0% acharam este documento útil (0 voto)
172 visualizações48 páginas

Aula 04 Tração Normal

O documento discute modelos de cálculo para estruturas de madeira e aço sob tração. Ele explica que a madeira tem comportamento elasto-frágil sob tração normal às fibras, enquanto o aço tem comportamento elasto-plástico. O documento também descreve como calcular a resistência à tração para cada material, considerando a área efetiva e os valores de tensão máxima.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
172 visualizações48 páginas

Aula 04 Tração Normal

O documento discute modelos de cálculo para estruturas de madeira e aço sob tração. Ele explica que a madeira tem comportamento elasto-frágil sob tração normal às fibras, enquanto o aço tem comportamento elasto-plástico. O documento também descreve como calcular a resistência à tração para cada material, considerando a área efetiva e os valores de tensão máxima.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 48

Estruturas Metálicas e

de Madeira – Tração
Normal
Prof. Dionatas Hoffmann Andreghetto
dionatas@ufmt.br
Modelo de cálculo Madeira a tração
centrada.

a) Tração paralela: alongamento das células da b) Tração normal: tendência de separar as


madeira ao longo do eixo longitudinal. fibras da madeira.
Modelo de cálculo Madeira a tração
centrada.
 Como visto na ultima aula o comportamento da madeira sob tração normal(0)
as fibras apresenta um comportamento elasto-frágil.
 Assim podemos trata-la como um material que têm comportamento regido
por:

Fd
σ  f w0t ,d 
A ef
 Por outro lado a NBR 7190:1997 proíbe a utilização do mecanismo resistente
de tração paralela(90) as fibras
Modelo de cálculo Madeira a tração
centrada.
 Para lugares onde aparecerá uma tração paralela as fibras, deverá ser
utilizado outro mecanismo para desenvolver esta resistência.
 A 7190 indica que utilize-se pinos nesses pontos.
T ra ej tó rai de
com p re ssão

a)

Z ona em tra ção


c) D si po s itvi o
b)

h1
h
F end ihl am en to
Modelo de cálculo Madeira a tração
centrada.
 Lembrando que a madeira possui ortotropia, suas características diferem em
relação à inclinação com as fibras.
 Para QUALQUER inclinação inferior a 6°, pode-se utilizar os valores de
resistência equivalentes a 0°. Para valores superiores a este deve-se utilizar a
equação de Hankinson, então pode-se estimar que
ft90,d=0,06.ft0,d=0,06.fc0,d
Modelo de cálculo Madeira a tração
centrada.
 A área utilizada na verificação de tração direta é a área efetiva da seção.
Definido área efetiva como:

Aef  Ag  enfreaquecimento

Aef =é a área útil da seção


Ag =é a área bruta da seçãp
Exemplo 1.

Defina a seção transversal de uma peça tracionada sujeita a Nsd= 120 kN. A
madeira é uma C40, a classe de umidade do local onde estará a estrutura é c2 e
a situação de uso é a de longa duração.
As seções transversais disponíveis são: 6x12, 6x16, 7,5x15.

Solução: A resistência à tração paralela as fibras é dada por:

k mod f t 0,k
f t 0,d  ; k mod  k mod1k mod 2 k mod 3.
 wt
Exemplo 1

k mod1  0,7; k mod 2  1,0; k mod 3.  0,8


f c 0,k
 t  1,8; k mod  0,56; f t 0,k 
0,77
f t 0,k  52 MPa
f t 0,d  16 MPa
Exemplo 1

 Para seguir a escolha deve-se encontrar a Aef mínima necessária. Porém, não
temos o quanto será enfraquecida a seção devido aos entalhes e afins. Atribuí
que haverá 20% de perda da seção devido a enfraquecimentos.
 Assim podemos elaborar uma tabela com a resistência de cada um dos perfis
comerciais:

Seção Ag (cm²) Aef=0,8Ag Nrd=Aef*ft0d


(kN)
6x12 72 57.6 92.2
6x16 96 76.8 122.9
7.5x15 112.5 90 144
Exemplo 2
 Uma estrutura de madeira está sujeita ás seguintes solicitações: carga
permanente, carga variável de uso e a ação do vento. Sabendo-se que gf=1.4
; Y0,q = 0.4; Y0,w = 0.6 . Verifique se a seção 6x12, de uma madeira C60,
nas condições tais que kmod= 0.56 é suficiente. Os valores das cargas em
valores característicos são 60, 45 e 70 kN respectivamente permanente,
variável de uso e vento.
 Solução: deve ser feita a verificação para a situação da estruturas
correspondente à maior solicitação possível entre as duas situações.
 Combinação 1: Ação variável principal é a ação “q”.

Nd1  g .Ngk  q.Nqk  w.Nwk .0, w


Nd1  1,4.60  1,4.45  1,4.70.0,6  206kN
 Segunda combinação, “w” como principal. Como w é a ação de vento, e a mesma é a principal a
norma fala pra utilizar um coeficiente de 0,75 na mesma.

Nd 2  g.Ngk  w.Nwk .0,75  q.Nqk .0,q


Nd 2  1,4.60  1,4.70,0.75  1,4.45.0,4  183kN
Então a primeira combinação é a mais nociva, assim sendo
somente a ela serem feitas as verificações a tração.
Resistência a madeira:
f c 0,k .k mod 60.0,56
f t 0,d    24 MPa
0,77. t 0,77.1,8
 Verificação: Atribuindo novamente que Aef=0,8*Ag.
Aef = 0,8.Ag = 0,8.6.12 = 57,6 cm².

Fs ,d 206
 s ,d    3,57 kN / cm²  35,7 MPa
Aef 57,6
Conclusão: Sd>>Rd! A peça deve ter a seção transversal aumentada.
Modelo de cálculo Madeira a tração
excêntrica.
 Nos casos onde houver carga de tração excêntrica, deve ser feita a seguinte verificação de
resistência nas fibras tracionadas:
  Nd Md
1
f t0d f t0d
 Nos casos de flexão composta oblíqua deverá ser feita a seguinte verificação:

 Onde kM = 0,5 para seções retangulares e 1,0 para outras seções

 
Nd Mh , d
k M
 Mb , d
1  Nd
 kM
 Mh , d 
 Mb , d
1
f t 0d f t 0d f t 0d f t 0d f t 0d f t 0d
Modelo de cálculo Aço a tração centrada

 Diferente da madeira, o comportamento do aço sob tração corresponde a um


modelo elasto-plástico com ruptura dúctil.
 Assim o método de cálculo do mesmo deverá ser diferenciado do da madeira.
Vamos analisar o gráfico tensão x deformação do aço:
Modelo de cálculo Aço a tração centrada
Modelo de cálculo Aço a tração centrada

 Vemos que o mesmo possui dois pontos de tensão bastante importantes, a


tensão relativa a etapa elástica e a tensão de ruptura.
 Como o mesmo possui um grande patamar de escoamento, podemos condenar
a estrutura se a peça tracionada estiver toda em escoamento pois gerará
deformações exageradas assim a condenando.
 Por outro lado, se em algum ponto a tensão na peça chegar a tensão última a
mesma entrará em ruína devido ao rompimento da mesma.
 Desta maneira deveremos fazer duas avaliação:
1) A seção por inteira atingiu o escoamento?
2) Em algum ponto da sessão ela atingiu a tensão de ruptura?
Modelo de cálculo Aço a tração centrada

 A primeira avaliação devemos notar se a sessão por inteira (Ag) atingiu a


tensão de escoamento (fy).
 E Na segunda avaliação verificamos se em algum ponto, devido a
concentração de tensão, a peça ficou sujeita a tensão de ruptura (fu).
Modelo de cálculo Aço a tração centrada
Para seções gerais de aço.

 A) Escoamento total da sessão:

Ag . f y
Nrd 
 a1
 B) Ruptura da sessão devido a toda a área efetiva estar toda sob fu:

Aef . f u
Nrd 
 a2
Modelo de cálculo Aço a tração centrada

 A NBR 8800:2008 também limita a esbeltes máxima de peças tracionadas a


300. Esta limitação não tem fundamento em função da resistência pois uma
peça tracionada esbelta tente a se deformar compensando qualquer
imperfeição inicial.
 Tal limitação tem função de limitar os efeitos vibratórios causados por ventos,
impactos, etc.
Modelo de cálculo Aço a tração centrada

 Para o cálculo da Área Efetiva da seção, além de levar em conta o que já fora
demonstrado nas peças de madeira devemos também nos salientar que a
ruptura das peças pode acontecer em um plano não normal a mesma.
 Vejamos uma barra chata com furos:
Modelo de cálculo Aço a tração centrada
Modelo de cálculo Aço a tração centrada

 A ruptura na seção efetiva (líquida) pode acontecer de duas maneiras:


 Ruptura na linha demonstrada por 1-1-1, normal a solicitação.
 Ruptura na linha demonstrada por 1-2-2-1, obtusa em relação a solicitação.
 Para o caso da avaliação de ruptura na linha 1-2-2-1, devemos ter uma
estimativa da linha resistente 2. A NBR 8800 nos apresenta a seguinte fórmula
empírica que quantifica o ganho de comprimento de ruptura:
s = espaçamento paralelo a solicitação.
g = espaçamento perpendicular a solicitação.

(2)  g 
4g
Modelo de cálculo Aço a tração centrada

 Quando há algum tipo de punção em peças para a utilização de parafusos,


necessita-se de uma abertura maior que o diâmetro do parafuso. Além disso
quando é feito a abertura na peça para passagem do mesmo, acaba-se
danificando parte da seção.
 Para essas situações deve ser lido os itens 5.2.4.1 que fala que em casos
genéricos há uma perda da chapa de 2mm devido ao furo.
 Na tabela 12 podemos ver os tamanhos dos furos em função do diâmetro dos
pinos (db)
Modelo de cálculo Aço a tração centrada

 Com base nas ultimas prerrogativas podemos então definir que a Área liquida
de uma sessão devido a furações é:

 s² 
An  b   (d  2  furo)   .t
 4g 
Onde b = largura da peça.
t = espessura da peça.
Área da Seção Transversal Líquida
Efetiva
 Nem sempre quando ligamos peças metálicas toda a seção transversal está
ligada entre si. Por exemplo quando ligamos uma cantoneira a uma chapa de
nó, somente uma das abas da mesma está ligada ao chapa. Diferente de uma
barra chata ligada a outra chapa.
Área da Seção Transversal Líquida
Efetiva
 A NBR 8800 fala então para utilizarmos um coeficiente minorador das
resistências que leva em conta este fenômeno (Ct). Sendo Aef a área efetiva
da ligação, An a área liquida (sem furos) da ligação:

Aef  An .Ct
Para seções de barras rosqueadas de
aço.
 As barras rosqueadas são barras de aço comuns que passam por um
beneficiamento no torno a tornando-a em uma rosca. Assim parte da sessão é
comprometida devido a este processo. A NBR 8800 indica que a área
enfraquecida devido a este processo é de 25% da área bruta. Assim sua
verificação em relação a área efetiva fica:

Aef . f u 0,75. Ag . f u Ag . f y
Nrd   
 a2  a2  a1
Ligação entre PERFIS usuais entre si/chapas
de ligação por ligação longitudinal(l).

 Dependendo do tipo de ligação teremos Ct diferentes. Para ligações feitas


longitudinalmente devemos analisar onde fica o plano da ligação e a
excentricidade que a mesma tem com o centro geométrico da peça/seção.
Ligação entre PERFIS usuais entre si/chapas
de ligação por ligação longitudinal(l).

 Para este tipo de ligação também devemos calcular o comprimento da


ligação, sendo para ligações soldadas igual ao cordão de solda e para ligações
parafusadas a distância entre o primeiro e o ultimo parafuso. Quanto maior
for o tamanho desta ligação, melhor fica distribuídas as tensões na peça,
mobiliza-se mais área transversal.
 Então para a ligação entre os perfis usuais:

ec
Ct  1   0,60
l
Ligação entre PERFIS usuais entre si/chapas
de ligação por solda transversal(Ac).

 Quando a ligação for feita a partir de soldas transversais ou seja, um perfil


ligado de topo com o outro, devemos analisar quanto da área da sessão está
em contato transferindo tensões. Está área de contato chamaremos de Ac.

 Nestes casos Ct:

Ac
Ct 
Ag
Ligação entre BARRAS CHATAS usuais entre
si/chapas de ligação por solda
longitudinal(lw).
 Quando temos barras chatas ligadas entre si ou para chapas de ligação, o ec
costuma ser muito baixo. Nesses casos a NBR 8800 da outro valor a ser
utilizado como Ct que depende entre a relação largura da peça (b) e o
comprimento da ligação soldada (lw) sendo:

Ct  1,00 para lw  2b
para
Ct  0,87 1,5  lw  2b
para
Ct  0,75 b  lw  1,5b
Cisalhamento de bloco.

 Em estruturas de Aço também pode acontecer o fenômeno chamado cisalhamento de bloco,


onde a peça tracionada e a seção em que ela esta ligada se separam. Esta ruptura acontece de
forma frágil devido ao cisalhamento. A seção ligada trabalhará em um plano sendo cisalhada e
em outro plano sendo tracionada normalmente.
 Assim a sua avaliação será função de ambos os mecanismos resistentes. Por parte que não foi
vista, falta tratar da resistência ao cisalhamento. A NBR 8800 define que a resistência ao
cilhamento de uma peça é igual a 0,60.fu e tem coeficiente ponderador das resistências de ga2.

 Deverá ser feitas duas avaliações, como no caso da tração


simples.
 Ruptura na Sessão Liquida em Corte Anv.
 Ruptura na Sessão Bruta em Corte Agv.
Cisalhamento de bloco.

Cantoneira tracionada sujeita a A área em Azul é a área liquida tracionada Ant.


cisalhamento de bloco. A área em Vermelha sem os vazios é a a área liquida
cisalhada Anv.
A área em Vermelha com os vazios (X) é a a área
bruta cisalhada Agv.
Cisalhamento de bloco.

 Para sua avaliação a norma utiliza a seguinte fórmula:

1 1
N t ,rd  (0,60 f u Anv  Cts f u Ant )  (0,60 f y Agv  Cts f u Ant )
 a2  a2
0,60fu e 0,60fy são as tensões de ruptura e escoamento a cisalhamento do aço.
Anv e Agv são respectivamente as áreas líquida e bruta cisalhadas.
Ant é a área líquida tracionada.
Cts = 1,0 quando a tensão de tração na área Ant é uniforme
Cts = 0,5 outros casos
Cisalhamento de bloco Fator Cts
Limitação de esbeltes.
 A norma limita a esbeltes de peças tracionadas a 300, e peças comprimidas ao valor de 200.
 No caso de ser utilizadas peças compostas, formadas por dois ou mais perfis trabalhando em
conjunto, em contato ou com afastamento igual à espessura de chapas espaçadoras, devem
possuir ligações entre esses perfis a intervalos tais que o índice de esbeltes l/r de qualquer
perfil, entre duas ligações adjacentes, não seja superior a ½ do índice de esbeltes da barra
composta (KL/r), onde K é fornecido pelo Anexo E da NBR 8800:2008 em E.2.1.1, E.2.1.2 ou
E.2.1.3, o que for aplicável, conforme ilustra a Figura 12. Para cada perfil componente, o índice
de esbeltes deve ser calculado com o seu raio de giração mínimo. Adicionalmente, pelo menos
duas chapas espaçadoras devem ser colocadas ao longo do comprimento, uniformemente
espaçadas.
Exemplo 5.

 Duas chapas de 22x300 mm são emendadas por meio de talas com 2x8
parafusos de F22 mm (7/8”). Verificar se as dimensões das chapas são
satisfatórias, admitindo-se aço MR 250 (ASTM A36).
Resolução 5.

Primeiramente vai calcular-se a área bruta da sessão Ag.


Ag= 300x22 = 6660 mm².
A área liquida da sessão An deverá ser calculada levando em consideração a
furação, que enfraquecerá F+ 3.5mm. Assim em cada linha de ruptura será
enfraquecido 4 parafusos no total.
An = Ag – 4x(22+3.5)*22 = 4356 mm².
Para o cálculo da área efetiva deve-se encontrar o Ct. O caso enquadra-se em
5.2.5 a) quando a tração é transmitida a todos os elementos transversais de um
perfil por solda ou parafusos
Aef = AnCt = 4356 mm²
Resolução 5.

Avaliação da resistência de projeto em função do fy e fu.


f y Ag 0,25.6660
N t ,rd    1513 kN
 a1 1,1
f u Aef 0,4.4356
N t ,rd    1290 kN
 a2 1,35

 N t ,rd  1290 kN
Resolução 5.

Calculo da solicitação de projeto. Nt,sd

N t , sd   f .N t , sk  1,4.300  450kN
N t ,rd  N t , sd !
Conclusão: A peça está segura porém com muita folga podendo ser possível uma
redução das dimensões da peça.
Calcularemos então quanto que poderia ser a largura (b) desta peça.
...Resolução 5.

Nt,sd = 450 kN ; Nt,rd >= 450 kN. Considerando que haverá ainda a mesma ligação, temos que
estimar ou uma Ag ou uma Aef. Partido-se que Aef=An=Ag – 25.5*22*4.

f u Aef 0,4.( Ag - 25,5.4.22)


N t ,rd   450   Ag  3762,75mm²
 a2 1.35
f y Ag 0,25. Ag
N t ,rd   450   Ag  1980mm²
 a1 1,1
Então para o calculo da largura da peça, mantemos a espessura de 22mm
então Ag=b.e=b.22 então a peça deve ter largura>171mm para que seja
segura sob tração.
Exemplo 6

Para o perfil U 381 x 50,4 kg/m, em aço MR250, indicado na figura, calcular o esforço de tração
resistente. Os conectores são de 22 mm de diâmetro.

Princípios básicos: A ligação tem excentricidade, pode acontecer


cisalhamento de bloco.
Exemplo 6

a)Verificação do escoamento da seção bruta.

f y Ag 0,25.6420
N t ,rd    1459 kN
 a1 1,1
b)Ruptura da seção líquida. t =10,2 mm
An = 6420 – 4.(22+3.5).10,2 = 5380 mm²

Ct é de perfil ligado longitudinalmente.

e 20
Ct  1   1   0,73  Aef  AnCt  0,73.5380  3940mm²
l 75
Exemplo 6

b) Ruptura de seção líquida.

f u Aef 0,4.3940
N t ,rd    1169 kN
 a2 1,35
c) Ruptura por cisalhamento de bloco no perímetro da área hachurada da figura.

Área tracionada líquida Ant = 10.(3.85-3.(22+3.5))=1785mm²


Área cisalhada bruta Agv = 2.(10.150) = 3000 mm²
Área cisalhada líquida Anv = 2.10.(150-1,5.25.5) = 2235 mm²
1 1
N t ,rd  (0,60 f u Anv  Cts f u Ant )  (0,60 f y Agv  Cts f u Ant )
 a2  a2
1 1
N t ,rd  (0,60.0,4.2235  1.0,4.1785)  (0,60.0,25.3000  1.0,4.1785)
1,35 1,35

N t ,rd  926kN  862kN

 N t ,rd  862kN
Bibliografia

 CALIL Jr. , C.; BARALDI, L. T. - SET 406 - Estruturas de madeira (NBR


7190/1996): Notas de aula. EESC - USP. São Carlos, SP. 1997.
 DALTRO, A. T., JUNGES, P. Notas de aula de Estruturas Metálicas I.
Departamento de Engenharia Civil UFMT. Cuiabá. 2012.
 LOGSDON, N. B. - Elementos de estruturas de madeira sob a ótica NBR
7190/1997. Cuiabá, MT. 1999.
 RODRIGUEZ Jr., M. S. – Notas de aula de Estruturas de Madeira –
Departamento de Engenharia Civil UFMT. 2009

Você também pode gostar

pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy