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A Religião Egípcia

Os egípcios eram politeístas que acreditavam em muitos deuses e na vida após a morte. Eles construíram templos e pirâmides para prestar culto aos deuses e aos mortos, e mumificavam os corpos para que as almas pudessem retornar a eles na vida após a morte.
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A Religião Egípcia

Os egípcios eram politeístas que acreditavam em muitos deuses e na vida após a morte. Eles construíram templos e pirâmides para prestar culto aos deuses e aos mortos, e mumificavam os corpos para que as almas pudessem retornar a eles na vida após a morte.
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Os egípios foram um povo muito religioso.

Culto aos
deuses

Culto aos
mortos

Acreditavam na existência de muitos deuses.


Eram, por isso, politeístas.
Alguns deuses eram adorados por todo o Egito,
como Amón-Rá, Osíris, Ísis e Hórus. Outros eram
apenas deuses locais.

Bestet

Sekhmet

Hórus Osíris Ísis

Anúbis Hathor
O faraó era, também, considerado um deus
vivo, filho de Ámon-Ra (o deus-Sol).

Pintura do túmulo do faraó Horemhab


No século XIV a.C., no reinado de Amenófis IV (1377/1359 a.C.),
o politeísmo foi abolido e imposto um único deus – Áton, que
simbolizava o sol. Mas, logo após a morte do faraó, os egípcios
voltaram a prestar culto aos deuses tradicionais.
Os egípcios, para
celebrarem culto aos
mortos, construiram muitos
templos, sendo alguns deles
de grandes dimensões.

Fachada de templo

Reconstituição de templo egípcio


Os Egípcios prestaram
também culto aos mortos.
Para eles, a vida terrena
era, apenas, uma passagem
para a vida eterna.

Grandes Pirâmides de Gizé

Fresco que representa o funeral de


um faraó
Vasos canopos

Túmulo do faraó Sennedjen (o


deus Anúbis embalsama o
corpo do faraó)

Como acreditavam na vida eterna


e, portanto, na imortalidade da
alma, os egípcios consideravam
importante manter o corpo
incorrupto para que a alma
Processo de mumificação.
pudesse voltar a habitá-lo.
Em seguida, a múmia (o corpo
embalsamado) era metida num
sarcófago (caixão de madeira).

Entretanto, a alma do defunto


partia em direção ao reino de
Osíris para ser julgado.

Sarcófago de um faraó
Tribunal de Osíris

A pesagem da alma era a etapa final.

Aí tudo se decidia. Se a vida terrena tivesse sido


honrada, teria direito à vida eterna.
Todos estes cuidados com
os mortos – mumificação e
túmulos – eram apenas
reservados aos mais ricos.
A maioria dos egípcios eram
sepultados no deserto.

Sarcófago com a múmia de Ramsés II

Pirâmide do faraó Queóps


Concluindo, os egípcios foram, como
disse um historiador, “os mais
religiosos dos homens”.

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