0% acharam este documento útil (0 voto)
188 visualizações79 páginas

Convertidores DC-DC2

- Os principais tipos de conversores DC-DC são os choppers step-down (buck) e step-up (boost), que operam no modo de corrente contínua ou não contínua - Os conversores DC-DC armazenam e transferem energia entre elementos passivos como indutores e capacitores durante ciclos de comutação controlados - Os conversores podem ser usados para reduzir, elevar ou inverter a tensão de uma fonte DC, e são amplamente utilizados em aplicações como controle de motores e sistemas de transporte
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
188 visualizações79 páginas

Convertidores DC-DC2

- Os principais tipos de conversores DC-DC são os choppers step-down (buck) e step-up (boost), que operam no modo de corrente contínua ou não contínua - Os conversores DC-DC armazenam e transferem energia entre elementos passivos como indutores e capacitores durante ciclos de comutação controlados - Os conversores podem ser usados para reduzir, elevar ou inverter a tensão de uma fonte DC, e são amplamente utilizados em aplicações como controle de motores e sistemas de transporte
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 79

CONVERTIDORES

DC-DC
Dra. Marta Bravo de las Casas
SUMARIO
• PRINCIPIOS DOS CHOPPERS DC BÁSICOS
• CHOPPERS STEP-DOWN (BUCK)
Modo de corrente contínua
Modo de corrente não contínua
• CHOPPERS STEP-DOWN (BOOST)
• CHOPPERS BUCK-BOOST
INTRODUÇÃO
• Qualquer sistema de potência a semicondutor empregado para retificar,
invertir ou mesmo para modular a potência de saída de uma fonte de
energia DC ou AC é chamado de sistema conversor ou sistema de
condicionamento de potência
• Conversores CC-CC são sistemas formados por semicondutores de potência
operando como interruptores, e por elementos passivos, normalmente
indutores e capacitores que tem por função controlar o fluxo de potência
de uma fonte de entrada para uma fonte de saída. Tem baixo ondulação.
• Os conversores são elementos essenciais em qualquer projeto de
electrónica em que seja necessário alterar o valor da tensão, corrente ou
frequência. Atualmente os conversores são classificados em quatro tipos:
AC/DC, DC/DC, DC/AC e AC/AC.
CONVERSORES DC-DC
• Chopper pode ser traduzido por cortador, pulsador, interruptor etc, devido ao
princípio de operação, permite variar a tensão média DC aplicada a uma dada
carga sem que ocurra grande dissipação de potência nos elementos
chaveadores.
• O conversor DC-DC ou chopper e usado para obter uma tensão variável a partir
de uma fonte de tensão constante.
• Pode-se considerar como o equivalente a um transformador de corrente
alterna (CA) com uma relação de voltas que varia de forma contínua. Ao igual a
um transformador se pode utilizar como uma fonte do CD redutora ou
elevadora.
• Os conversores DC-DC são circuitos que controlam a carga e descarga de
energia em seus elementos passivos armazenadores de energia,
condensadores e bobinas, conseguindo uma mudança no nível de uma tensão
contínua; ficando o fluxo de energia determinado pelo uso e controle de
elementos comutadores.
O princípio de Durante o primeiro intervalo do
funcionamento será o ciclo de trabalho, o conversor
mesmo para todos os armazena a energia na bobina,
conversores comutados, é no segundo intervalo de
o princípio de trabalho transfere esta energia
armazenamento e ao condensador.
transferência de energia
em ciclos de comutação
O controle governa os estados
de condução e de bloqueio do
computadores.
• A conversão pode ser obtida pela combinação de um indutor
e/ou capacitor e um dispositivos de estado sólido que opere no
modo de chavemento em alta frequência. Não apresentam
perdas.
• En aplicações de alta tensão os dispotivos de chavamento usados
em circuitos chopper são os tiristores. Os tiristores tem que pasar
para o estado desligado vía conmutação forzada, uma vez que
não têm facilidade da conmutação natural, como ocorre nos
circuitos CA.
• Quando se usan BJT, MOSFET ou tiristores GTO pode-se passar
para estado desligado com facilidades. Basta controlar a corrente
de base ou de porta.
• A técnica de chaveamento usada em choppers DC é denominada
PWN (pulse Width Modulation, modulação por largura de pulso.
Entrada Salida

Continua sin regular Continua regulada

U e U O

Ue CC/CC UO

As variáveis de estados será as tensões nos condensadores, as


correntes pelas indutâncias, a diferença existente entre a tensão de
saída e a desejada (variável de error) quando o controlador inclui
um término integral
APLICAÇÕES
Em muitas aplicações industriais, é necessário o converter uma fonte de
corrente direta de voltagem fixa a uma fonte de corrente direta de
voltagem variável
• Controle de motores de tração de:
 Automóveis elétricos
 Trólebus
 Guindastes marinhas
 Elevador de carga
 Transportadores em minas
• Frenagem regenerativa de máquinas de corrente contínua
• Devolver energia para sistemas de transporte com paradas frequentes
• Reguladores de tensão CC com um indutor para gerar uma fonte de
corrente CC, especialmente para os inversores do tipo fonte de corrente
• Sistemas HVDC
TIPOS DE CONVERTIDORES DC-
DC
DO PONTO DE VISTA DOS QUADRANTES QUE PODE
ATUAR O CONVERSOR
• UNIDIRECIONAIS (CONVERSORES DE UM
QUADRANTE)
• SISTEMAS REVERSÍVEIS (DOIS E QUATRO
QUADRANTES)
UTILIZARÁ-SE O TIPO DEPENDENDO DAS
CARACTERÍSTICAS DA APLICAÇÃO, O TIPO DE
CARGA QUE ALIMENTE O CONVERSOR.
OS QUE ADMITEM FUNCIONAMENTO EM UM SÓ
QUADRANTES SE SUDIVIDEN EM:

• CONVERSOR BUCK (REDUTOR). Produz uma


tensão de saída menor ou igual á tensão de
entrada
• CONVERSOR BOOST (ELEVADOR). Produz uma
tensão de saída maior ou igual á tensão de
entrada
• CONVERSOR BUCK-BOOST (ELEVADOR REDUTOR)
• CONVERSOR CUK (ACUMULAÇÃO CAPACITIVA)
MODOS DE CONDUÇÃO
• Apresentam fundamentalmente dois modos de
condução que se devem à relação entre o tempo
no que o conmutador se encontra fechado e o
tempo necessário para que a indutância
descarregue a energia armazenada
MODOS DE FUNCIONAMENTOS
OS CONVERSORES DC-DC
1. Contínuo (regime não lacunar). Se a corrente nunca for nula, o
conversor está a trabalhar no modo de funcionamento contínuo. O
comutador deverá estar bloqueado um intervalo de tempo que permita à corrente na carga
não fazer-se zero. Ao começar o seguinte período a corrente poderá partir de um valor
inicial.
2. Descontínuo (regime lacunar). No caso da corrente na bobina
atingir o valor zero o conversor funciona em modo descontínuo. A
corrente se faz zero em um momento determinado ao longo de um intervalo de tempo
durante o qual o interruptor está aberto que tem que ser maior que o tempo que a bobina
está cedendo energia, com o que ao iniciar o seguinte período a corrente parte de zero
3. Crítico está relacionado com a corrente na bobina, IL. Ocorre
quando a corrente na bobina atinge o valor zero no preciso
momento em que termina o período de comutação.
Corrente na indutância para um chopper
Redutor ou Buck para ambos os modos de
condução

MCC (contínuo)
MCD (descontínuo)
Em geral é preferível (em grande parte das aplicações) a utilização do conversor
no MCC, porém, quando a corrente no circuito ou a frequência de chaveamento
ou o ciclo de trabalho diminuem o conversor pode operar em MCD

Limite MCC - MCD


Para garantir MCC:

Quando operando no MCC, o capacitor é escolhido


considerando-se o valor relativo de ondulação (Vr/Vo)
desejado
Características dos Conversores DC-DC no Modo Chaveado
(Topologias Clássicas)
Vantagens:
• Topologias e propriedades bem compreendidas e disponíveis em vasta
literatura;
• Pequeno número de componentes;
• Alta eficiência;
• Frequência de operação constante (modulação PWM);
• Controle relativamente simples (disponibilidade de circuitos integrados
comerciais para os controladores);
• Podem atingir altas razões de conversão (tanto paraabaixar como para elevar)

Desvantagens:
- Perdas nas chaves aumentam com a frequência de chaveamento;
- Geram interferência eletromagnética (EMI) no chaveamento
PRINCIPIOS DOS
CHOPPERS BÁSICOS
CHAVE IDEAL

CHOPPER DC BÁSICO
SERIE CHAVE

FONTE QUE CARACTERÍSTICAS TÊM AS CHAVES


DC IDEAIS?
1. Resistência zero (queda tensão nula)
QUE DISPOSITIVO PODE SER A CHAVE? quando ligadas.
BJT 2. Resistência infinita (corrente de fuga nula)
SCR quando desligadas
GTO 3. Podem chavear instantanteamente a partir
de cada um dos dois estados
CHAVE IDEAL
FORMA DE ONDA DE SAÍDA

Fs é a frequência de comutação. Esta frequência tende a ser a


O intervalo de comutação é mais alta possível, diminuindo assim o volume dos elementos
magnéticos e capacitivos do conversor.

A razão entre o intervalo de comutação (Ts) e o intervalo de CICLO DE


condução do interruptor S (Ton) é definido por razão cíclica TRABALHO

A tensão média na saída


Usando

A relação entre a tensão de saída e a tensão de entrada é definida por ganho


estático do conversor

Ganho estático em função de D

A variação da tensão de saída com


a razão cíclica é linear
CHAVE IDEAL • Se chave S for um transistor a corrente base controlará
os periodos ligados y desligados da chave do transistor
• Se for um tiristor GTO um pulso positivo na porta o
passará para o estado ligado, enquanto um pulso
negativo o levará ao estado desligado
• Se for un SCR um circuito de comutação será necessário
para passá-lo a estado desligado

Valor médio Como será a forma de onda da


V DV corrente na saída?
I  o
 o
FORMA DE ONDA DE SAÍDA
o
R R
Valor RMS da tensão saída
2
V T T
V   V
i ON ON
o ( RMS )
T S
i
T S
Em condições ideais, a perda de potência no chopper é zero

POTÊNCIA SAÍDA = POTÊNCIA ENTRADA

Vo Io = Vi Ii
ONDE
Vo = Tensão média na saída
Vi = Tensão na entrada
Io = Corrente média na saída
Ii = Correntena entrada
FORMAS DE VARIAR A TENSÃO
DE SAÍDA
MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO (PWM - Pulse Width
Modulation)
A largura do pulso TON varía enquanto o período de chaveamento total
TS e constante
MODULAÇÃO POR FREQUÊNCIA DE PULSO (PFM- Pulse
frequency Modulation)
A largura do pulso TON mantido constante enquanto o período de total TS varía.

MODULAÇÃO POR LARGURA E POR FREQUÊNCIA DE PULSO


COMPARAÇÃO ENTRE PWM E
PFM
• Tanto para o controle por PWM com por PFM a tensão de saída é nula
quando a chave S estiver aberta e é igual à tensão de entrada quando a
chave estiver fechada por um período superior ao ciclo de chavamento
normal
• No método PFM é necessário reduzir a frequência de chaveamento do
chopper para obter uma tensão de saída mais baixa. Isso pode resultar
em uma disconuidade nas baixas frequência. A redução na frequência
aumenta a ondulação da corrente na saída e em consequêcia as perdas
e o calor na carga aumentan. Além as perdas nas componentes se
tornam muito altas nas frequências mais altas
• O método PWM tem a vantagem da baixa ondulação, o que
significa compomentes menores para o filtro
CHOPPERS BUCK OU STEP-DOWN
A escolha da topologia do conversor foi
baseada em características comerciais e
especificações do projeto ITASAT, de forma a
atender as necessidades básicas de
alimentação de cargas que compõem o
satélite
A função deste
O conversor Buck é um conversor
conversor é manter
abaixador de tensão, caracterizado por
uma tensão de saída
ter entrada em tensão e saída em
inferior à entrada
corrente
regulada frente a
variações da tensão
Funcionamento semelhante ao
conversor básico
Como 0>D>1 e Vo=DVs → Vo ≤ Vs
O indutor e o capacitor regulam
as carcterísticas da corrente e da
tensão na carga
MODO DE CONDUÇÃO CONTÍNUA
Basicamente este conversor assenta o seu
funcionamento no armazenamento e descarga de
energia na bobina L, comportamento este que é
controlado através do duty cycle do sinal PWM
aplicado no transístor (interruptor).
Funcionamento conversor
1ª Etapa – Ocorre quando o transístor está a conduzir. A corrente circula pela
bobina L e pela carga (saída). Durante esta etapa a bobina L é magnetizada e é
fornecida energia para a saída.

2ª Etapa – Nesta etapa o interruptor está aberto, ou seja, o transístor não está a
conduzir. Durante esta etapa o diodo começa a conduzir e a bobina é
desmagnetizada, transferindo a sua energia para a carga.
A corrente que flui pela indutância varia entre um valor máximo e mínimo, mas nunca chega a
anular-se. Isto se deve à relação entre o tempo em que o interruptor se encontra fechado, e o
tempo necessário para que a indutância descarregue toda a energia armazenada previamente
Em t = 0 começa a conduzir o interruptor S (primeira etapa) o circuito equivalente será:
Q U L(t)
iE(t) iL(t) iO(t)

L
iE(t)

ViU
E D C UVo
O

iD(t)

Vo é menor que Vi, a corrente pela indutância será crescendo durante esse intervalo.
A corrente que circula pelo interruptor é igual a da indutância
Durante o intervalo de tempo em que o interruptor se acha em condução; estado "ON" o diodo
está em corte "OFF", o conversor se encontra na "topologia ON" onde se cumpre que durante o
intervalo entre 0 e T, onde  é o ciclo de trabalho (duty cycle) este intervalo de tempo é
conhecido como "intervalo TON" quer dizer 0 t  tON
O valor da indutância se desenha para que este no MMC em todo o regime de trabalho.
O valor do condensador se escolhe em função do encaracolado de tensão máximo permitido
sobre a carga
Segunda etapa, interruptor aberto, uma sobretensão que faz conduzir ao diodo mantendo assim a
continuidade da corrente pelo L.
Circuito equivalente U (t)
L

Q iO(t)
L

i L(t)

UE D C UO

iD (t)

A corrente pela indutância agora é decrescente.

Durante o intervalo de tempo em que o interruptor permanece aberto, "OFF" o diodo se


encontra em condução, encontra-se em conversor em topología "OFF, entre TON  t  T

O modo de condução contínua se associa a fato de que o interruptor e o diodo nunca estaran
em bloqueio de uma vez.

Portanto T = TON +TOFF


Q UL(t)
iE(t) iL(t) iO(t)
V control
L
iE(t)
ON OFF
UE D C US

DT 1-DT T
iD(t)

iE(t)
A corrente no diodo é a mesma da carga durante TOFF
En TON a corrente de saída e a mesma da entrada. iD (t)
Cuando está en TOFF a corrente cairá de su valor
máximo a un valor final Imin. Durante esse intervalo ela
fluirá pelo indutor pela cara y pelo diodo.
iL (t) i Lmax(t)
Quando tiver caído a um valor Imin ocorrerá fechamento iL (t)
i L (0)
da chave, a corrente na diodo para de fluir nesse iL (T)
iLmin(t)
instante a corrente fornecida pela fonte é Imin, comença
a aumentar y alcançaULo(t)valor Imax UL (t)
Q iO(t)
L UE -UO

i L(t)
-UO
UE D C US

iD (t)
I  I min V V I  I min
I  I  I 
max o o
 max
L
2 L o
R R 2
I ODC  I max
 I min
D
2
di di V V
V  V  L
o o
 o
i  t o
L o
dt dt L o
L
Com a chave aberta (TOFF) A corrente de ondulação pico a pico
V V V
V I  o
 T o
I  I  I  T o
max
R 2L OFF

i L
p p max min OFF
 I  I min  T
o
o max
L OFF

V V
A corrente média no diodo

I  o
 To
min
R 2L OFF

T I
I  OFF o
D
T
c

FORMA DE ONDA DA CORRENTE NOS TERMINAIS DA INDUTÂNCIA

CÁLCULO DA
CORRENTE MÉDIA
DA INDUTÂNCIA DE
FORMA GRÁFICA
Valor da indutância
- Escolhem-se em função do encaracolado de corrente pela bobina.

- Um parâmetro de desenho pode ser que o encaracolado seja de 30% do valor da Imed pela carga.

- Que esteja no MCC (Modo de condução contínua), em todo o regime de carga.

Ui  Uo i1(t)
L TON U i U o
I o L
t
I L

TOFF
L R TON TOFF
2
VALORES MÉDIOS DE TENSÃO DE SAÍDA, POTÊNICA DE SAÍDA
E DE ENTRADA

Vo = Vi D Po = Vo Io Pi = Vi Ii

Considerando elementos ideais (sem perdas)


Po = Pi
Vo Io = Vi Ii
Vi Ii
Io  Ii 
V0 D
Eleição do condensador de Filtro
Incremento de carga no condensador
VU LL
Q  VC C
I L T VU i e- -VU o S

C  --V
U S
8 VC o

IL
I L
Q 1 T I L 1 2
 VC  
C C 2 2 2
T
U
V i  Vo VC C 2
I L  TON V
VC
C
L
Limite MCC - MCD

Considerando um conversor buck com as


seguintes características

Valores de L e C necessários para manter MCC e Vr/Vo=1%


Exemplo
Un chopper Buck DC opera na frequência de 1 kHz a partir de uma fonte DC de
100V e alimenta uma carga resistiva de 10. A componente indutica da carga é
de 50 mH. Se a tensão média de saída for de 50V. Determine:
a) Ciclo de trabalho
b) TON
c) Valor de tensão RMS na carga
d) Valor médio da corrente na carga
e) Imax e Imin
f) Potência de entrada
g) Corrente de ondulação pico a pipo.
h) Corrente de ondulação pico a pipo se a frequência for aumentada para 5 kHz
i) Corrente de ondulação pico a pipo se a indutância for aumentada para
250mH
a) D = Vo / Vi = 50/100 = 0,5 ou 50 % g) I p p
 I max
 I min
 0, 5 A

b) TS = 1/f = 1 ms
TON = TS D = 0,5 ms h) TS = 1/f = 200 µs
2 TON = 100 µs
V T T
V   V  70,7
i ON ON
c) i) V  V
o ( RMS )
T S
i
T S I  T o o
 5,05 A
max
R 2L OFF

V  V
d) Io = Vo / R = 5 A I  o
T o
 4,91 A
min
R 2L OFF

V V
e) I  o
 T o
 5,25 A I  I  I  0,1 A
max
R 2L OFF p p max min

CONCLUSÃO
V V V  V
I  o
 T o
 4,75 A j) I  T o o
 5,05 A
min
R 2L OFF max
R 2L OFF

f) I  I min V  V
I i DC  max
D  2,5 A I  o
T o
 4,91 A
2
min
R 2L OFF

Pi = IiDC Vi = 250W I p p
 I max
 I min
 0,1 A
CONCLUSÃO
Modo de corrente não continua
(MCD)
Apresenta três topologias
As duas primeiras iguais que as do modo de condução contínua, e uma terceira que se define para quando
os dois elementos computadores diodo e interruptor estão bloqueados (OFF) de uma vez.
Este caso se deve a que a indutância tem tempo suficiente para descarregar a energia armazenada em seu
campo.
Supõe-se que a corrente se anula a partir de algum instante do intervalo entre TON e T, até t = T. Em t=0
começa A conduzir o interruptor S, o circuito resultante é-lhe mesmo que em modo condução. Um tempo
depois se desconecta o interruptor e conduz o diodo.
Em t = toff , a corrente pela indutância, IL se anula, o circuito equivalente será:

Para valores de D baixos, em especial


com uma inductância baixa, a
correnta na carga disminui e pode
cair a zero durante a parte de cada
ciclo em que a chave estiver
Deste modo T = TON + TOFF + toff
desligada
Formas de onda de corrente e tensão
para TON   ( = I/R) Como é a forma de onda de saída Vo
A corrente de saída no pode pular para
Vi/R por causa da naturaleza indutiva da
carga L.

A corrente na carga flui em pulsos e o chopper


opera no modo não modo discontinuo

Contar com uma inductância alta na carga é


desejável, para evitar o modo não continuo
MCD com a tensão de entrada (Vs)
constante
Aplicação: No controle de velocidade de um motor DC, a tensão de entrada
permanece aproximadamente constante enquanto a tensão de saída é ajustada.

Corrente média no indutor no limite entre MCC e MCD

E atinge o valor máximo para D = 0,5 (considerando Vs


constante)

Relação entre as Vs e Vo
Vi
MCD com a tensão de saída (Vo)
constante
Aplicação: Em fontes DC reguladas a tensão de entrada pode flutuar, mas a
tensão de saída deve permanecer constante.

A corrente média no indutor no limite entre MCC e MCD

E atinge o valor máximo para D = 0 (mantendo Vo constante)

O que na prática é impossível pois se D = 0 → Vo = 0

Neste caso é mais conveniente obter uma expressão de D


Vi

Vi

Vi
Conversores Step-Down com
Transformador
Em algumas aplicações é desejável haver isolamento galvânico
entre a fonte e a carga(visando segurança e confiabilidade).

Neste caso são utilizados transformadores de alta frequência


(leves e pequenos) que proporcionam alta eficiência.

Exemplos:
 Conversor Direto (Forward Converter);
 Conversor Push-Pull.
Conversor Direto
Observação: O enrolamento adicional
(N3) é utilizado para evitar saturação do
transformador pois a corrente circula
sempre num mesmo sentido

Funcionamento:
Quando a chave S está fechada
D1-> está conduzindo e D2 em polarização reversa.
A potência está sendo transferida da fonte para a carga.
Quando a chave S está aberta
D1-> em polarização reversa e D2conduzindo.
Indutor + capacitor alimentam a carga

O valor de Lb (limite MCC – MCD) e do capacitor são calculados do mesmo modo que
para o conversor abaixador sem transformado
Conversor Push-Pull

Funcionamento:
As chaves operam com defasagem de T/2 e num mesmo ciclo de trabalho (D < 0,5).
S1 fechada e S2 aberta
D1 conduzindo e D2 em corte
S1 aberta e S2 fechada
D1 em corte e D2 conduzindo
As duas chaves abertas
D1 e D2 em condução e dividindo a corrente do indutor
(não há transferência de potência da fonte para a carga)
CHOPPERS STEP-UP (BOOST)
A TENSÃO SAÍDA PODE VARIAS DESDE A FONTE DE TENSÃO ATÉ
DIVERSAS VEZES A FONTE DE TENSÃO.
Quer dizer, manter uma tensão de saída regulada frente a
variações da tensão de entrada ou a carga por isso recebe o
nome de conversor elevador ou chopper paralelo

Aplicações
Fontes de alimentação comutadas (FACS)
Freado regenerativo de motores de corrente direta
Este conversor assenta o seu funcionamento também no
armazenamento e descarga de energia na bobina L, comportamento
este que é controlado através do duty cycle do sinal PWM aplicado no
transístor (interruptor).
1ª Etapa – Ocorre quando o transístor está a
conduzir. A corrente circula pela bobina, sendo
durante esta etapa que a bobina L é magnetizada.

2ª Etapa – Nesta etapa o interruptor está aberto,


ou seja, o transístor não está a conduzir. Durante
esta etapa o diodo começa a conduzir e a bobina
é desmagnetizada. A fonte (Vi) e a bobina
fornecem energia para a carga, ou seja a tensão
na saída aumenta.
A tensão média sobre o indutor deve
ser nula

Variação da tensão de saída em função da razão cíclica


para o Conversor Boost

Desprezando as perdas

TOFF
Io  Ii  Ii  1  D
TS
Principais características do
conversor Boost
• Pode apenas aumentar a tensão na saída

• A corrente de saída é descontínua

• A corrente na entrada tem boa qualidade


A chave em estado sólido,operada no estilo PWM pode ser um BJT ou um SCR

Intervalo 0 < t < TON


iE(t) D iO(t)

iE(t) D iO(t)
C
UV
E iE(t)
i Q UV
S
o

C
VUE
i Q UVSo

Intervalo TON < t < Ts


iE(t) D iO(t)

C
UE iE(t)
Vi UVSo
Q
Vcontrol
Un certo componente de ondulação está, na
ON OFF realidade incluído na corrente de entrada, embora
seja considerado desprezível quando a ação de
DT TTS chavamento é repetida em alta frequência.
TON T1-
OFF
DT

 I max  I min 
iE (t)

Ii   
iO (t)  2 
 TON 
I max  I min
Ii 
2 1
I max  Vi   
 R 1  D
i L (t) i Lmax (t) 2
iL (t) 2 L
i L (0)
i L ( t)
i Lmin(t)

VUL (t)
()
 1 TON 
L t
I min  Vi   
 R 1  D
2
V
Ui E 2 L

U-EV-U
Vi o O
Vi TON
I p  p  I max  I min 
L
Valor da indutância
Escolhe-se em função do ondulação de corrente pela indutância
I L max Vo
(1  D ) 
2 R
Que esteja no MCC em todo regime de carga e o limite se cumpre para o
IDmed ISmed
Vo I L max
I L max  TON (1  D )  I omed
L 2

Vi V iLmax
TON (1  D )  o i D(t )
2L R

Valor mínimo da indutância


t
Vi R D(1  D ) R (1  D ) 2
(1-D)T
T
L TS L TON OFF
2Vo 2
Eleição do filtro
Incremento da carga no condensador
 Q   VC C Q  I omed TON
ICmed

Q I Smed TON
VC  
C C
∆Q

-∆Q ISmed
Q VoTON
 VC  
C CR L
VUoS
∆U
VoS

VS
∆U
Q VoTON o
C 
 VC V C R L
Conversor Elevador em MCD
No limite entre MCC e MCD: Vi

Considerando um circuito sem perdas

ViIL
A maioria dos casos o conversor elevador opera com Vo constante.
Num conversor elevador a corrente do indutor é igual à corrente da fonte.
A corrente média na saída no limite entre MCC e MCD

E atinge o valor máximo para D = 1/3 (considerando Vo constante)

i
O ciclo de trabalho pode ser expresso em função de Vo/Vi e IoB/ IoB (MAX)

Vi

Vi Vi
Vi

Vi
Conversor Elevador –Abaixador
(Buck-Boost)
Combina os conceitos dos choppers Buck y Boost
Fornece voltagem de saída que pode ser maior ou menor que o de
entrada, a polaridade de saída é inversa a da voltagem de entrada
É a conexão em cascata do conversor Buck e o Boost
A chave pode ser qualquer dispositivo de chaveamento controlado, BTJ;
GTO ou um IGBT
Sua PRINCIPAL APLICAÇÃO é
em fonte comutadas nas que se
deseja que a polaridade da tensão
de saída seja contrária à existente à
entrada do conversor pois como
seu nome o indica pode trabalhar
tanto de conversor elevador como
de redutor,
Também se conhece com o nome de regulador inversor

iE(t) D Intervalo 0 < t < TON


iE(t) D
iL(t)
Q Q iL(t)
VUi E UV
L S
ViUE
C o
VSo
iE(t) L U
C

iS(t)
iS(t)

Intervalo TON < t < Ts


1ª Etapa – Ocorre quando o transístor está a conduzir.
A corrente circula pela bobina, sendo durante esta iE(t)
D
etapa que a bobina L é magnetizada. D aberto. Q iL(t)
2ª Etapa – Nesta etapa o interruptor está aberto, ou
Vi UE iE(t) L
V
US o
seja, o transístor não está a conduzir. O diodo passa ao C
estado de condução e a energia armazenada na bobina
L é transferida para a carga (saída), ocorrendo portanto iS(t)
a desmagnetização da bobina.
A tensão de saída pode ser controlada com a
Vcontrol
variação do ciclo de trabalho D.
Dependendo do valor de D, a tensão de saída
ON OFF
ser mais alta, igual ou menor do que a tensão
TON
DT 1- DT
TOFF TTS de entrada.
iE (t)
Quando D>0.5, a tensão de saída será sempre
i Lmax(t) maior do que a de entrada e o circuito operará
iO (t)
i Lmin(t)
no modo step-up.
Se D<0.5, a tensão de saída será menor do que
iL (t) i Lmax(t)
iL (t) a de entrada e o circuito atuará como um
iL (0)
iL (T)
i Lmin(t) chopper step-down
D
Vo  V i
UL (t)

1 D
U
VEi

--Vs
US
 I max  I min 
IL   
 2 

 I max  I min 
Ii  ILD  D  
 2 

 1 TON 
I max  Vi    D
 R 1  D
2
2 L

 1 TON 
I min  Vi   D Vi TON
 R  1  D  2
2 L I p p  I max  I min  D
L
Valor da indutância e condensador
I L max O valor mínimo da indutância é
(1  D )  I omed
2
quando está no MCC
ViR D(1  D ) R D (1  D ) 2
L TS L TS
2V0 2

Para o cálculo do condensador se tem em conta o incremento de carga nos


extremos do condensador. A corrente de saída deve ser conhecida
ICmed

Q I omed TON
 VC   ∆Q
C C -∆Q ISmed

US

Q Vo TON Vo

C   ∆US

VC  VC R L ∆U
VoS
Existem dois condensadores e dois
Convertidor Cuk indutores
Subíndice 1 faz referência a
elementos armazenadores de
entrada e o 2 aos de saída
v
Fornece tensão à saída que
pode ser menor ou maior que a
de entrada.
A polaridade de tensão de
saída é oposta a da tensão de
entrada. Também se conhece
como regulador inversor

A função deste conversor é manter uma tensão de saída


regulada frente a variações da tensão de entrada ou da carga
Intervalo TON
Modo de condução MCC
Vi se conecta a indutância
Interruptor em condução e o diodo
polarizado inversamente, a corrente
se eleva através da indutância L1

A voltagem do condensador C1 põe a polarização inversa ao


diodo D e o desativa. Este condensador descarrega sua
energia no circuito formado por C1 C2, a carga e L2
Transcorrido TON o interruptor
se abre, com o que a energia
armazenada na indutância L1
junto com a entrada se
transfere ao condensador C1.
A energia armazenada em L2
se transfere à carga

Durante esse intervalo, TOFF a fonte não fornece nenhum tipo de energia à
saída, a energia a fornece a indutância L2 que permite a circulação de
corrente no mesmo sentido, por C2 e a carga

O condensador C1 é o meio para a transferência de energia da fonte à carga


Modo de condução MCD
Os dois elementos comutadores, diodo e interruptor estão bloqueados de uma
vez
As duas bobinas têm tempo suficiente para descarregar a energia armazenada,
a condição para que ocorra esta terceira etapa é que a soma da correntes pelas
indutâncias seja zero

Em t = toff a soma das corrente iL1 + IL2 se anula


RESUM0
Convertidores CC/CC conmutados
Idea básica

+
PWM VO
Vg -
Carga
Carga Regulador conmutado
Regulador lineal VO
Vg

t
Convertidores CC/CC conmutados
TOPOLOGIAS BÁSICAS
Reductor (Buck)

Elevador (Boost)

Reductor-elevador (Buck-Boost)
(inverso)
Reductor (Buck)

Mando
t
Circuito en iL
régimen +
iL t
permanente vL = 0
- vL
+ t
-
Td·T
ON

T
Análise del conv. elevador (Boost)
(Em modo de condução contínuo)
iL iD IO iL= iS Mando
Vg t
iS VO iL
Vi R iL
Durante TON
iL= iD t
iS
iS
Vi·D·T+(Vg-VO)·(1-D)·T = 0 + t
VO = Vg/(1-D) Vg - VO
iD iD
• Balanço de potências
Durante TOFF t
iL = IO·VO/Vi iS = iL·D TD·T
ON
T
iD = iL·(1-D)
O convertidor redutor-elevador
Mando
IO -
iS iD
iL
VO t
Vi
R + iL
iL
• Corrente média pelo diodo t
iD = IO = VO/R iS
iS
• Balanço de potências
t
iS = IO·VO/Vg iS = IO·D/(1-D)
iD
• Corrente média pela inductância iD
t
iL = iD + iS iL = IO/(1-D) D·T
TON
T
Convertidor Cuk. (redutor-elevador)
Vc
+ - Mando
+ t
Vi d vD VO vD t
1-d -
Elevador Redutor -VC
D·T
T
Vc = Vi/(1-D)

Tensão de saída é a média da tensão do diodo

VO= D·VC è VO = Vi·D/ (1-D)


MODO DE CONDUÇÃO DE VOS TRÊS
CONVERSORES BÁSICOS
(Só uma indutância e um diodo)
iL
iL
iL
IO
Conversor com t
+
Vi 1 indutância e VO Mando
R
- t
1 diodo
D·T
TON

T
O valor meio da iL depende do Io
iL = I O (redutor)
iL = IO/(1-D) (elevador y redutor-elevador)
El modo de conducción en los tres
convertidores básicos (II)
R1
iL • Al variar IO varía el valor medio de iL
iL
• Al variar IO no varían las pendientes de iL
t (dependen de Vg y de VO)
R2 > R1
iL Todos los casos corresponden
iL
al llamado “modo continuo de
t conducción” (MCC), en el que es
Rcrit > R2 válido todo lo estudiado
iL
iL
Este es el caso crítico
t
iL Rcrit ¿Qué pasa se R > Rcrit ?
iL

iL R3 > Rcrit
iL
t
R3 > Rcrit
iL
iL Modo discontinuo
t
A aproximação às condições críticas
(modo descontínuo) ocorre se:
iL
• Se baixa o valor da indutância
(aumento dos pendentes)

t • Se baixa o valor da frequência


iL
(aumentam os tempos no que a
corrente está subindo e baixando
t
iL
• Aumenta-se o valor da resistência
da carga (diminui o valor meio da
corrente pela indutância)
t
Convertidores CC/CC conmutados
TOPOLOGIAS BÁSICAS ( con aislamiento)

Convertidor directo ( Forward)


Convertidor inverso ( flyback)

Você também pode gostar

pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy