GP Ap Na Def A
GP Ap Na Def A
UD V: Defesa de Área
Ass 04: O Gp Ap na
Defesa de Área
OBJETIVOS
A)GENERALIDADES
B)DEFESA DE ÁREA
C)FORMAS DE EMPREGO DO Gp Ap Def A
D)FORMAS DE EMPREGO DAS Mtr NA Def A
E) FORMAS DE EMPREGO DO Mrt Def A
3)CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
II. DESENVOLVIMENTO
A)GENERALIDADES
Mtr e Pst
FAL
FAL E PLACA-BASE
(1) CONTROLAR E COORDENAR O EMPREGO E
CONDUTA DO GRUPO.
(2) COMANDAR A ESTRUTURA PROVISÓRIA DE
SEÇÃO DE METRALHADORAS (Seç Mtr), QUANDO
CONSTITUÍDA.
(3) COORDENAR O REMUNICIAMENTO DO Pel Fuz.
(4) CONDUZIR E OBSERVAR O TIRO Pç Mrt 60 mm,
ATUANDO COMO OA.
(1)Operar a Mtr, escolhendo a
posição de tiro e os alvos
oportunos.
(2)Apoiar a manobra do Pel por
meio de fogos cerrados e
imediatos.
(3)Atuar em uma estrutura
provisória de Seç Mtr.
(4)Conduzir parte da dotação de
munição da Pç.
(1)Prover a segurança aproximada
da Pç Mtr.
(2)Conduzir parte da dotação de
munição da Pç.
(3)Realizar o remuniciamento da Pç.
(4)Conduzir o reparo.
(1) Colocar o Mrt em posição.
(2) Instalar e operar o aparelho
de pontaria.
(3) Observar e conduzir o tiro na
ausência do Cmt Gp Ap ou Cmt
GC.
(1)Preparar a munição.
(2)Auxiliar o atirador no
transporte e colocação do Mrt
em posição.
(3)Realizar o remuniciamento
da Pç de Mrt.
Operações Defensivas
FINALIDADES
a. Ganhar tempo.
b. Economizar forças em uma área.
c. Reduzir a capacidade de combate do
inimigo.
d. Impedir o acesso do inimigo a uma
determinada área.
e. Destruir forças inimigas.
f. Proteger ou cobrir a manobra de outra
força amiga.
TIPOS DE Op DEFENSIVAS
• DEFESA EM POSIÇÃO
– Defesa Móvel
– Defesa de Área
• MOVIMENTOS RETRÓGRADOS
– Ação Retardadora
– Retraimento
– Retirada
Defesa de Área: orientada para
a Mnt de uma região específica
ou forçar o Ini a aceitar uma Sit
tática desvantajosa;
Prio para as Pos de 1º Esc;
Maioria de meios na ADA;
Utilização de Contra-Ataques
para restabelecer a Posição.
FUNDAMENTOS DA Def NA Def A
• Apropriada utilização do terreno
• Máximo emprego das ações ofensivas
• Apoio mútuo
• Dispersão
• Defesa em todas as direções
• Defesa em profundidade
• Segurança
• Integração e Coor das medidas de defesa
• Flexibilidade
• Utilização do tempo disponível
ORGANIZAÇÃO DA DEFESA
A Def é escalonada em três áreas:
- Área de Segurança;
- Área de Defesa Avançada (ADA);
- Área de Reserva.
Á re a d e AD A Á re a d e S e g u ra n ç a
R e s e rv a
ORGANIZAÇÃO DA DEFESA
1) Área de Segurança
Começa no LAADA e se estende para a Fr
e para os flancos até onde forem
empregados Elm Seg;
As forças constituem o Esc Seg;
Missão:
- Dar o alerta oportuno da Aprx do Ini;
- Retardar e desorganizar o Ini, dentro de suas
possibilidades;
- Impedir a Obs terrestre e os fogos diretos
sobre a ADA.
ORGANIZAÇÃO DA DEFESA
1) Área de Segurança
Missão (continuação):
- Iludir o inimigo quanto à verdadeira
localização do LAADA;
- Realizar ações de contra-reconhecimento;
e
- Suplementarmente, o escalão de
segurança localiza alvos reais e prováveis
para o defensor e pode receber missão de
deixar elementos à Rtgd do Ini para dirigir
fogos, fornecer dados e desorganizar suas
operações.
ORGANIZAÇÃO DA DEFESA
1) Área de Segurança
Composição:
a) Elm de Força Aérea
b) Força de cobertura (F Cob);
c) Postos Avançados Gerais (PAG);
d) Postos Avç de Cmb (P Avç C);
e) Elm de Segurança Aproximada ou
Seg local.
ORGANIZAÇÃO DA DEFESA
a)Força de cobertura (F Cob):
- Força mista e taticamente
autosuficiente que Op a considerável
distância do LAADA;
- Missão: retardar, desorganizar e
iludir o Ini;
- Não se engaja decisivamente, nem
se deixa Ultr ou se envolver;
Cumpre a missão por meio de uma Aç
Retardadora.
ORGANIZAÇÃO DA DEFESA
a)Força de cobertura (F Cob):
- Elm de Cav e Mec;
- Elm de Seg do Esc C Ex;
- 80 a 120 km à Fr do LAADA.
b) Postos Avançados Gerais (PAG):
- Elm de Seg do Esc Div;
- Retardar, iludir e desorganizar o Ini
- 8 a 12 km à Fr do LAADA;
- Cav Mec ou Btl Rfr CC e Eng;
- Retraem diretamente para a ADA.
ORGANIZAÇÃO DA DEFESA
c) Postos Avançados de Combate (P Avç C)
- Elm de Seg do Esc Bda;
- Proporcionar alerta oportuno sobre a
Aprx do Ini, impedir a Obs terrestre e os F
diretos sobre a ADA;
- Iludir, retardar e desorganizar sem se
engajar;
- 800 a 2000 metros à Fr do LAADA;
ORGANIZAÇÃO DA DEFESA
c) Postos Avançados de Combate (P Avç C)
- Efetivo de 01 Pel Fuz Rfr a 01 Cia Fuz Rfr
para a Fr de cada Btl.
d) Segurança local:
- PV/PE;
- Patrulhas de ligação;
- Atuam dentro da distância que permita
serem apoiados pelas armas individuais do
LAADA.
ORGANIZAÇÃO DA DEFESA
2) Área de Defesa Avançada
- Estende-se para a Rtgd, desde o
LAADA até a Rtgd das Cia em 1º Esc
3) Área de Reserva
Também denominada Área de
Retaguarda, se estende desde a Rtgd das
Cia de 1º Esc até o limite de Rtgd do Btl;
Missões:
- Aprofundar a Def, limitando as Pntr;
- Realizar C Atq;
- Rfr ou substituir os Elm da ADA.
II. DESENVOLVIMENTO
• Medidas de coordenação e controle
- LAADA: Limite anterior dos elementos de 1º Esc
- Zona de ação: área de responsabilidade definida
por limites a partir do Esc SU, o pelotão recebe
uma frente de defesa.
- Limites: estendem-se a frente e a retaguarda do
LAADA para definir a área de responsabilidade.
Normalmente não há limites entre os pelotões.
- Pontos limites: marcados em cima dos limites
para marcar o LAADA a linha dos P Avç C, onde
os elementos devem coordenar o apoio de fogo.
II. DESENVOLVIMENTO
• Medidas de coordenação e controle
- Zonas de reunião: preparativos para uma
missão. Na defesa o Btl pode marcar uma Z Reu
para sua reserva
- Posições de aprofundamento: núcleos de defesa
localizados na área de reserva para o
prosseguimento do combate defensivo em
profundidade.
- LPF: indica o início dos fogos de proteção final e
coincide com a P Ass Ini
II. DESENVOLVIMENTO
Apoio de fogo
- os fogos na defensiva classificam-se em:
- Fogos longínquos: P Avç C, Mrt e Art, engajar o
mais longe possível para retardar a progressão.
- Fogos defensivos aproximados: desorganizar o
ataque inimigo antes do assalto e desencadeados
a partir de linhas de acionamento. Fogos da ADA
de acordo com o alcance do armamento.
- Fogos de proteção final: repelir o assalto inimigo.
Fogos da ADA direcionados para LPF a 100 ou
200 m a frente
II. DESENVOLVIMENTO
Apoio de fogo
- Fogos no interior da posição: limitar penetrações
e apoiar contra-ataques, desencadeados no
interior dos núcleos de defesa.
•Fogos Longínquos (Armas de Apoio)
PAG – 8 a 12Km
•Fogos Longínquos (Armas de Apoio) INI
P Avç C
•Fogos Longínquos (Armas de Apoio)
LP
Tiro de fração (Fuzil) 600 m
EMPREGO DO Gp Ap NA Def A
- Na defensiva é o fogo que detém o movimento do
Ini
- A unidade de tiro das Mtr é a peça, devendo ser
empregadas aos pares para obter o cruzamento
de fogos desejável, podendo ocupar posições
distintas e setores de tiro diferentes. Devem ser
localizadas nos intervalos dos
GC, porém condições do terreno podem impor a
localização dentro dos setores dos GC.
II. DESENVOLVIMENTO
EMPREGO DO Gp Ap NA Def A
- As Mtr devem estar apontadas para a LPF. As
Mtr do Pel Res devem bater os intervalos e os
flancos entre os Pel da ADA.
- A peça de Mrt L deve encontrar-se dentro do
setor do pelotão, deve proporcionar segurança
para a peça e se possível itinerários de
remuniciamento desenfiados, deve ainda permitir
a observação do tiro pelo Ch Pç.
- As concentrações de Mrt L são planejadas
baseadas em acidente no terreno em locais
favoráveis ao deslocamento de tropas ou
II. DESENVOLVIMENTO
EMPREGO DO Gp Ap NA Def A
900 m
50 a
200 m
400m
Dimensões: Cia Fuz
900 a 1800 m
200 a
400 m
200 a
400 m
- Ao chegar no Nu Def, a Seg é lançada e as armas
coletivas são colocadas em Pos;
- Cmt GC designa as posições, setores de tiro;
- Inicia-se os trabalhos de OT, de acordo com a
prioridade e o tempo disponível;
- Camuflagem e Seg durante a Prep;
- Confecção dos Roteiros de Tiro e Plano de Fogos;
- A Prep da posição é contínua;
- Fiscalização do Cmt Pel.
- Prioridade dos trabalhos de OT:
(1) Estabelecimento da Seg
(2) Limpeza dos campos de tiro e tomada dos dados
de tiro
(3) Estabelecimento dos sistemas de Com e Obs
(4) Prep das tocas e espaldões
(5) Estabelecimento dos sistemas de alarme
(6) Prep das Pos muda e suplementares
(7) Itn para Sup, Ev e Com e ligação entre as Pos
(8) Construção de obstáculos
• Os GC e as armas de Ap são localizados de maneira
a aproveitar ao máximo o valor defensivo do terreno
e as possibilidades do armamento;
• Os GC são empregados em uma mesma linha;
• As Pos são preparadas na crista militar evitando os
ângulos mortos;
• Os limites dos setores de tiro dos GC devem cruzar-
se, devendo abranger 1/3 do setor do GC vizinho;
• Os GC dos flancos batem os intervalos entre os Pel;
• As armas de Ap ficam com os melhores campos de
tiro.
Setor de Tiro dos GC
• As
As armas
armas orgânicas
orgânicas ee em
em Ref
Ref são
são localizadas
localizadas
no
no interior
interior da
da área
área dos
dos GC;
GC;
• O
O Cmt
Cmt Pel
Pel designa
designa aa zona
zona de
de posição
posição ee aa
missão
missão para
para arma
arma dede Ap
Ap orgânico
orgânico ou
ou em
em Ref;
Ref;
• Quando
Quando houver
houver intervalo
intervalo entre
entre GC,
GC, oo Cmt
Cmt
Cia
Cia deve
deve ser
ser informado
informado aa fim
fim de
de prever
prever fogos
fogos
nesse
nesse intervalo.
intervalo.
Posição do Cmt Pel
- Local de onde o Cmt Pel possa observar a
Fr e os Fln e Ct a tropa;
- Abrigar o ROp e o Msg e possuir Itn
desenfiado para a Rg;
- Localização e missões do Adj;
- Localização do OA.
ROTEIRO DO PELOTÃO
-Doc que consolida todas as informações da P Def, tais
como setores de tiro, croqui, ordens aos Cmt GC e
Mdd Seg e Adm.
- Utilizado por ocasião das substituições.
- Reúne as Info dos roteiros dos GC.
- O Pl Fogos e o Roteiro é confeccionado em duas vias
enquanto os homens preparam suas posições.
- O Croqui da Frente é um esboço da área do Pel,
representando os pontos nítidos do terreno.
ROTEIRO DO PELOTÃO
Deve conter as seguintes informações:
- Missão
- Composição
- Mdd Seg
- Prioridades dos trabalhos de OT
- Comunicações
- Ap Logístico
- Setores de tiro
- Esboço da frente de defesa e Pl F do pelotão.
- Prioridade para o meio fio;
- Central e Tel para Ctt Intr e com Cmt Cia;
- ERC 110 e 107 para ligações com Cmt Cia, Cmt GC e
Gp Ap;
- Recebe telefones adicionais para os postos de
segurança;
- Explorar os comandos a voz, gestos e sinais
convencionados;
- Utilizar meios do OA e armas de Ap.
- O Pel não possui P Rem.
- É designado um local imediatamente à Rg do núcleo
de defesa onde o Adj reunirá elementos dos GC, das
armas de Ap e em Ref.
- O Adj conduzirá os homens até o P Rem da Cia, onde
apanharão a Mun e retornarão às frações.
Condução do combate defensivo
- Quando o inimigo atinge a posição dos elementos de
segurança, são alvejados pelos fogos longínquos (fogos do P
Avç C, Art e Mrt) e os elementos da P Def são alertados sobre
a sua aproximação. Mediante ordem, o P Avç C retrai e é
acolhido pelos elementos da ADA.
- O inimigo é alvejado nas P Atq, nos P Obs e demais alvos
compensadores.
- Após desembocar o seu ataque, o inimigo é submetido aos
fogos defensivos aproximados da área de defesa avançada que
atiram com todo o armamento disponível
- Os elementos da infantaria desencadeiam seus fogos na linha
de acionamento do fuzil (600 m), conduzindo o tiro de fração
dentro do setor de tiro do GC e realizando o tiro frontal do
abrigo. As armas de apoio do Pel atiram a partir da linha de
acionamento.
Condução do combate defensivo
- Caso o inimigo consiga organizar o seu assalto, são
desencadeados os fogos de proteção final, a infantaria repele
seu assalto pelo combate aproximado. A Art e Mrt
desencadeiam sua barragens e as Mtr apontam para LPF.
Normalmente são desencadeados a partir de um sinal
convencionado.
- Os elementos fuzileiros desencadeiam seus tiros na LPF, 100
a 200m do LAADA e utilizam o setor de tiro oblíquo, dentro
do setor de tiro individual de cada homem, sob a proteção do
parapeito.
- Perante o risco de desbordamento o Pel deve ocupar as
posições suplementares no flanco do Pel.
- Se o inimigo tiver seu ataque impedido, o Pel deverá
reorganizar-se e informar a situação ao Cmt SU.
Condução do combate defensivo
- Caso o inimigo consiga penetrar na P Def , o Cmt Pel deve
realizar todos os esforços para limitar a penetração inimiga,
solicitando apoio de fogo à SU até a realização de contra-
ataque para o restabelecimento da posição. Somente retrairá
como último recurso e mediante ordem.
Condução do combate defensivo à noite
- Aumento da importância dos tiros amarrados, maior
possibilidade do Ini obter surpresa e de haver Cmb corpo a
corpo.
- Pa, PE/PV e alarmes acusam o avanço do Ini e solicitam F
Ap.
- Utilização de OVN.
- Fogos iniciados Mdt O do Cmt Pel.
- Para não denunciar a posição, as armas não abrem fogo até
que os Obj sejam visíveis.
O GC NO LAADA
Seleção das Pos e Det dos setores de tiro
• Atiradores
- Cmt GC seleciona as posições de tiro e
determina seus setores de tiro e Dir Prc Tiro.
- Prioridade de fogos para Dir Prc Tiro.
- Setor deve cobrir toda a Fr do GC.
- O At Obs e mantém a arma apontada para a
Dir Prc Tiro, enquanto não estiver atirando.
- São empregados para complementar a LPF
das Mtr.
O GC NO LAADA
• Cmt Esq
- O setor de tiro é o da Esq (metade do GC).
- Assume o setor de tiro do At AT-4
eventualmente.
• Esclarecedores
- Recebem 1/4 do setor de tiro do GC.
- O setor de tiro do At AT-4 deve permitir
bater a VA de Bld.
O GC NO LAADA
E2 A1 E1 E3 A2 E4
DPT
• FOGOS LONGÍNQUOS
A DA
RESERVA
• FOGOS DEFENSIVOS APROXIMADOS
A DA
RESERVA
AS Pç Mtr NO LAADA
Missões Táticas da Mtr
c) Fogos de Proteção Final
- Impedir ou repelir o Ass Ini.
- Desencadeados a pedido do Cmt Pel.
- É a missão principal.
d) Fogos no Interior da Posição
- Limitar penetração Ini, isolar a área, Ap C Atq,
bater intervalos e flancos do 1º Esc.
- Necessidade de preparar Pos suplementares.
• FOGOS DE PROTEÇÃO FINAL
A DA
RESERVA
• FOGOS NO INTERIOR DA POSIÇÃO
A DA
RESERVA
As Pç Mtr na ADA
• Representação em calco:
Setor não deve ultrapassar 90º;
Representado por dois segmentos:
- Um tracejado : direção geral dos F Def
Aprox,
- Um cheio: DPT, coincide com a LPF;