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Direito Processual Civil - Parte I

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DIREITO

PROCESSUAL
CIVIL I

UNIVALI
3º PERÍODO
ITAJAI
ANÁLISE COMPARATIVA
• PROCESSO DE CONHECIMENTO
• Procedimento comum
• Procedimentos especiais
• Procedimento sumaríssimo (JE)
• Processo De Execução
DIVISÃO CPC

• Parte Geral
• Livro I – Das Normas Processuais Civis
• Livro II – Da Função Jurisdicional
• Livro III – Dos Sujeitos do Processo
• Livro IV – Dos Atos Processuais
• Livro V – Da Tutela Provisória
• Livro VI – Da Formação, Da Suspensão e da Extinção do Processo
DIVISÃO CPC
• Parte Especial
• Livro I – Do Processo de Conhecimento e do
Cumprimento de Sentença
• Livro II – Do Processo de Execução
• Livro III – Dos Processos nos Tribunais e dos Meios de
Impugnação das Decisões Judiciais
CPC
• Art. 3o Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a
direito.
§ 1o É permitida a arbitragem, na forma da lei.
§ 2o O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual
dos conflitos
§ 3o A conciliação, a mediação e outros métodos de solução
consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes,
advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público,
inclusive no curso do processo judicial.
CPC
• Art. 4o As partes têm o direito de obter em prazo razoável
a solução integral do mérito, incluída a atividade
satisfativa.
• Art. 5o Aquele que de qualquer forma participa do processo
deve comportar-se de acordo com a boa-fé.
• Art. 6o Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre
si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de
mérito justa e efetiva.
CPC
• Art. 7o É assegurada às partes paridade de tratamento em relação
ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de
defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções
processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório.
• Art. 8o Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins
sociais e às exigências do bem comum, resguardando e
promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a
proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a
eficiência.
CONTRADITÓRIO ESPECÍFICO
• Art. 9. Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela
seja previamente ouvida, salvo:
• tutela provisória de urgência;
• tutela da evidência prevista no art. 311, incisos II e III;
• decisão prevista no art. 701.
• Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base
em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes
oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a
qual deva decidir de ofício.
CPC
• Art. 7o É assegurada às partes paridade de tratamento em relação
ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de
defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções
processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório.
• Art. 8o Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins
sociais e às exigências do bem comum, resguardando e
promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a
proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a
eficiência.
CPC
• Art. 11. Todos os julgamentos dos órgãos do
Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas
todas as decisões, sob pena de nulidade.
• Parágrafo único. Nos casos de segredo de justiça,
pode ser autorizada a presença somente das
partes, de seus advogados, de defensores
públicos ou do Ministério Público.
ORDEM CRONOLÓGICA – Art. 12
• Lista - consulta pública em cartório e rede mundial de computadores.
• Preferência à ordem cronológica de conclusão, salvo:
- sentenças proferidas em audiência, homologatórias de acordo ou de
improcedência liminar do pedido;
- julgamento de processos em bloco para aplicação de tese firmada em
julgamento de casos repetitivos;
- julgamento de recursos repetitivos ou de incidente de resolução de
demandas repetitivas;
CPC
- decisões proferidas com base nos arts. 485 (sem resolução
do mérito) e 932 (decisões do Relator);
- julgamento de embargos de declaração;
- julgamento de agravo interno;
- preferências legais e as metas estabelecidas pelo CNJ;
- processos criminais;
- causa que exija urgência no julgamento (fundamentada).
DA APLICAÇÃO DAS NORMAS
PROCESSUAIS
• Art. 13. A jurisdição civil será regida pelas normas
processuais brasileiras, ressalvadas as
disposições específicas previstas em tratados,
convenções ou acordos internacionais de que o
Brasil seja parte.
DA APLICAÇÃO DAS NORMAS
PROCESSUAIS
• Art. 14. A norma processual não retroagirá e será
aplicável imediatamente aos processos em curso,
respeitados os atos processuais praticados e as situações
jurídicas consolidadas sob a vigência da norma revogada.
• Art. 15. Na ausência de normas que regulem processos
eleitorais, trabalhistas ou administrativos, as disposições
deste Código lhes serão aplicadas supletiva e
subsidiariamente.
DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO
• Art. 16. A jurisdição civil é exercida pelos juízes e
pelos tribunais em todo o território nacional,
conforme as disposições deste Código.
• Art. 17. Para postular em juízo é necessário ter
interesse e legitimidade.
CPC
• Art. 18. Ninguém poderá pleitear direito alheio
em nome próprio, salvo quando autorizado pelo
ordenamento jurídico (legitimidade ordinária e
extraordinária)
CPC
• Art. 19. O interesse do autor pode limitar-se à
declaração:
I - da existência, da inexistência ou do modo de ser de
uma relação jurídica;
II - da autenticidade ou da falsidade de documento.
• Art. 20. É admissível a ação meramente declaratória,
ainda que tenha ocorrido a violação do direito.
JURISDIÇÃO

• DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL (art.


21/25)
• DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (art. 26/41)
• DA COMPETÊNCIA INTERNA (art. 42/66)
• DA COOPERAÇÃO NACIONAL (art. 67/69)
JURISDIÇÃO

• Ação fundada em direito pessoal ou em direito real sobre bens


móveis: foro de domicílio do réu.
• + de um domicílio - foro de qualquer deles.
• Incerto ou desconhecido o domicílio do réu – onde for encontrado ou
no foro de domicílio do autor.
• Réu sem domicílio no Brasil - domicílio do autor – se o autor também
residir fora do Brasil - qualquer foro.
• 2 ou + réus com diferentes domicílios - foro de qualquer deles, à
escolha do autor.
JURISDIÇÃO

• Inventário, partilha, arrecadação, cumprimento de disposições de


última vontade, impugnação ou anulação de partilha extrajudicial e
todas as ações em que o espólio for réu – foro de domicílio do autor da
herança.
• Se não possuía domicílio certo, é competente:
- o foro de situação dos bens imóveis;
- havendo bens imóveis em foros diferentes, qualquer destes;
- não havendo bens imóveis, o foro do local de qualquer dos bens do
espólio.
JURISDIÇÃO

• Ausente réu - foro de seu último domicílio.


• Incapaz réu - foro de domicílio de seu representante ou assistente.
• União, Estado ou DF autor - foro de domicílio do réu.
• União ré - foro de domicílio do autor, no de ocorrência do ato ou
fato, no de situação da coisa ou no Distrito Federal.
• Estado ou Distrito Federal réu - foro de domicílio do autor, no de
ocorrência do ato ou fato, no de situação da coisa ou na capital do
respectivo ente federado.
JURISDIÇÃO

• Ação de divórcio, separação, anulação de casamento e


reconhecimento ou dissolução de união estável:
- domicílio do guardião de filho incapaz;
- último domicílio do casal, caso não haja filho incapaz;
- domicílio do réu, se nenhuma das partes residir no antigo
domicílio do casal;
• Ação de alimentos - domicílio ou residência do alimentando;
JURISDIÇÃO

• lugar do ato ou fato para a ação:


- reparação de dano;
- réu administrador ou gestor de negócios alheios;
• reparação de dano em razão de delito ou acidente
de veículos ou aeronaves - domicílio do autor ou
do local do fato.
CRITÉRIOS DE FIXAÇÃO DE
COMPETÊNCIA
• Matéria (absoluta)
• Pessoa (absoluta)
• Funcional (hierárquica) (absoluta)
• Territorial (relativa)
• Valor da causa (relativa)
MODIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIA
– art. 54/63
• CONEXÃO
• CONTINÊNCIA
• FORO DE ELEIÇÃO
• AUSENCIA DE ALEGAÇÃO DE INCOMPETÊNCIA
RELATIVA
DOS SUJEITOS DO PROCESSO
• Art. 70. Toda pessoa que se encontre no exercício
de seus direitos tem capacidade para estar em
juízo.
• Art. 71. O incapaz será representado ou assistido
por seus pais, por tutor ou por curador, na forma
da lei.
CURADOR ESPECIAL – art. 72
• Incapaz sem representante legal ou colisão de
interesses, enquanto durar a incapacidade
• Réu preso revel e réu revel citado por edital ou
com hora certa, enquanto não for constituído
advogado
• Exercida pela Defensoria Pública.
CAPACIDADE E REPRESENTAÇÃO
– art. 76
- Pressupostos processuais
- Ausência ou irregularidade – prazo
- Não cumprida a diligência, caso o processo esteja na instância
originária
• Autor – extinção do processo)
• Réu – considerado revel
• Terceiro – revel ou excluído do processo, dependendo do polo em que se
encontre.
CAPACIDADE E REPRESENTAÇÃO
– art. 76
• Descumprida a determinação em fase recursal (TJ, TRF
ou tribunal superior), o relator:
- não conhecerá do recurso, se a providência couber ao
recorrente;
- determinará o desentranhamento das contrarrazões, se
a providência couber ao recorrido.

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