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Desenho Técnico Básico Slides

O documento aborda os fundamentos do Desenho Técnico Básico, destacando a importância da Geometria Descritiva e a projeção ortogonal para a representação de objetos. São descritas as vistas ortogonais principais, linhas e elementos utilizados no desenho, além de técnicas de cotagem para garantir a precisão nas medições. O texto enfatiza a necessidade de clareza e organização nas representações gráficas para facilitar a compreensão dos detalhes do objeto.

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O documento aborda os fundamentos do Desenho Técnico Básico, destacando a importância da Geometria Descritiva e a projeção ortogonal para a representação de objetos. São descritas as vistas ortogonais principais, linhas e elementos utilizados no desenho, além de técnicas de cotagem para garantir a precisão nas medições. O texto enfatiza a necessidade de clareza e organização nas representações gráficas para facilitar a compreensão dos detalhes do objeto.

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Desenho Técnico Básico

A Geometria Descritiva utiliza da “épura” para representar objetos.


A imagem do objeto é projetada em um plano por linhas de fuga
ortogonais, a chamada “projeção” ortogonal.
A projeção pode ser dada nos planos principais da épura ou em planos
auxiliares.
A Geometria Descritiva serve como base teórica para o “ desenho técnico”,
permitindo a construção de vistas auxiliares, cortes, rebatimentos e
interseções de planos e sólidos.
Vistas ortogonais principais
As representações gráficas obtidas através da projeção ortogonal do objeto nos
planos de projeção, corresponderão às três vistas ortogonais principais.

 A projeção no plano vertical (’) corresponde à vista de frente ou frontal.

 A projeção no plano horizontal () corresponde à vista de cima ou superior.

 A projeção no plano de perfil (”) corresponde à vista lateral esquerda.


 As linhas de interseção entre os planos de projeção são eliminadas.
 Para as construções das vistas deve-se usar linhas auxiliares que vão determinar
o perfeito alinhamento entre as mesmas.
 As três vistas principais (frontal, superior e lateral esquerda), as vezes não
conseguem esclarecer suficientemente a forma dos objetos.
 Pode-se aumentar o número de vistas para seis.

Horizontal – abaixo e acima do sólido


Vertical – atrás e à frente do sólido
De perfil – à direita e à esquerda do sólido
Linhas
 Linha para contornos e arestas visíveis:
Contínua, larga e uniforme, que serve para indicar as arestas visíveis do objeto
 Linha para contornos e arestas não visíveis:
Linha tracejada, larga e uniforme, que serve para indicar as arestas não visíveis
 Linha de centro:
Linha estreita formada de traços e pontos alternados uniformemente. Seve para
indicar no desenho o centro de furos (circulares ou quadrados), arcos de
circunferência, etc.
 Eixo de simetria:
Serve para indicar que o objeto é simétrico, ou seja, que pode ser dividido em
duas partes iguais.
Elementos
 Linha de cota: estreita e contínua, traçada paralelamente às dimensões da
peça, (7mm de distância)

 Setas: Devem ser delgadas, abertas ou fechadas, e ter ângulo de 15º ( ou


dimensões de aproximadamente 3 mm por 1 mm)

 Linha auxiliar ou de extensão: estreita, limita as linhas de cota.Não deve


encostar nas linhas de contorno do elemento do desenho.São perpendiculares
aos elementos do desenho.

 Cotas: São os valores numéricos que representam as medidas da peça.São


escritas centralizadas e acima das linhas de cota quando na horizontal, ou
centralizadas e à sua esquerda quando na vertical.Altura mínima dos algarismos
-2,5 mm
Técnicas de cotagem
 Iniciar sempre as medidas totais de uma peça (altura, largura, comprimento). As
medidas deverão estar localizadas entre as duas vistas a que tal dimensão seja
comum.

 As cotas são colocadas na vista que melhor caracteriza o detalhe a que se refere,
distribuindo-as entre todas as vistas da peça.

 A cotagem deve ser feita de preferência fora da vista.

 Deve-se evitar cotas em arestas não visíveis


 Evitar que as linhas de cota interceptem as linhas representadas no desenho ou
se interceptem entre si.As cotas maiores deverão ser colocadas por fora das
menores. A distância entre duas linhas de cota paralelas deve ser 7mm
aproximadamente.
 Quando o espaço a cotar for pequeno, as setas devem ficar externas, no
prolongamento da linha de cota desenhado com esta finalidade. A seta deverá
ser substituída por um traço oblíquo a 45º, quando existirem duas cotas
pequenas consecutivas.
 A localização de detalhes circulares será sempre feita em função do centro

 Linhas de centro, linhas de contorno e eixos de simetria podem ser usados como
linhas de extensão, mas jamais como linhas de cota.

 As linhas de centro e eixos de simetria não devem interceptar a linha de cota.


 As circunferências são cotadas interna ou externamente. Quando cotada
internamente, alinha de cota deverá estar inclinada a 45º.

 Na cotagem de várias circunferências concêntricas, deve-se evitar colocar mais


de duas cotas passando pelo centro a fim de não dificultar a leitura do desenho.
 Os raios de arcos são cotados interna ou externamente, de acordo com o espaço
disponível.
 Quando o centro de um arco de grande raio estiver localizado fora dos limites do
desenho, o raio poderá ser representado por uma linha quebrada duas vezes ou
apenas por um trecho do raio real ( a direção da cota aponta para a localização
real do centro do arco)
 Para cotagem de ângulos, os valores deverão ser dispostos de acordo com o
quadrante,conforme exemplo.
 Cotagem de peças com corte chanfrados.
 Quando se utilizam indicadores de cotagem, estes deverão estar a 30º, 45º ou
60º, com a seta tocando o detalhe.
 Em algumas peças, para auxiliar a cotagem, são utilizados pontos resultantes da
interseção de duas linhas de construção.

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