Uma abordagem sobre computação em nuvem e sua

utilização nas empresas do estado do Espirito Santo

Bernar Azevedo Gomes 1, Igor Lopes De Agostin1, Fábio Carletti1, Renato Sousa
Botacim2
1
Departamento de Informática
Centro Universitário São Camilo (CUSC) - Cachoeiro de Itapemirim, ES - Brasil
2
Núcleo Incubador Inovatech
Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) - Cachoeiro de Itapemirim, ES – Brasil

bernarazevedo@gmail.com, igordeagostin@gmail.com,
fabcarletti@gmail.com, botacim.renato@gmail.com

Abstract. In general, companies need to reduce costs with IT infrastructure, so

Cloud Computing is considered an effective solution as it has several
advantages. This paper will present the concepts and characteristics of Cloud
Computing, service models, vendors and tools, as well as benefits and
challenges in the deployment. The development of the methodology was done
through the bibliographic review and elaboration of a questionnaire directed
companies from the southern state of Espírito Santo on Cloud Computing.
Thus, the search results elucidate the adoption of Cloud services and further
consolidation on this important technology.

Resumo. De modo geral, as empresas necessitam reduzir custos com

infraestrutura de informática, logo a computação em nuvem é considerada
uma solução efetiva, pois apresenta várias vantagens. Neste trabalho serão
apresentados os conceitos e as características da computação em nuvem, os
modelos de serviço, fornecedores e ferramentas, além de benefícios e desafios
na implantação. O desenvolvimento da metodologia, se deu através da revisão
bibliográfica e elaboração de um questionário direcionada empresas do sul
do estado do Espírito Santo sobre a computação em nuvem. Assim, o
resultado da pesquisa elucida a adoção dos serviços em nuvem e uma maior
consolidação sobre esta importante tecnologia.

1. Introdução
De acordo com Castro, Almeida e Araújo Filho (2013) a computação nas nuvens (Cloud
Computing) proporciona a transição do modelo da computação atual para um novo
paradigma em que os recursos computacionais tais como processamento,
armazenamento, entrada e saída de dados serão realizados através de serviços. Desta
forma, torna-se possível realizar uma comparação com o fornecimento de energia, água
e telefone, onde, seu pagamento é baseado em seu uso (VECCHIOLA et al, 2009).
Breitman e Viterbo (2010) definem computação nas nuvens como um enorme
conjunto de serviços baseados na internet, cujo o objetivo é prover funcionalidades, que
antes necessitavam de um grande investimento em software e hardware. Em consoante a

Proceedings of the XII SIBGRAPI (October 1999) 101-104

esta ideia Taurion (2009) salienta que o momento atual é marcado pelo ressurgimento
da era da centralização, onde, ficou mais barato consolidar o poder de computação em
uma grande rede de computadores do que integrar um aglomerado de hardware próprio.
Diante desse contexto, surge o objeto dessa pesquisa, na seguinte problemática:
Levando em consideração os benefícios e desafios da computação em nuvem, como
essa tecnologia está sendo utilizada nas empresas do sul do estado do Espírito Santo?
A importância deste trabalho justifica-se, visto que a computação em nuvem é
uma tendência no meio empresarial por conta da abordagem que a mesma possibilita,
perante os processos administrativos. Outro fator relevante, são os elevados
investimentos de grandes empresas na criação de ferramentas e serviços de Cloud, afim
de oferecer as pessoas e principalmente as corporações, flexibilidade e agilidade em TI
com custo apenas sobre o que for consumido.
A pesquisa tem como objetivo geral apresentar os benefícios e desafios na
implementação de ferramentas Cloud Computing em um ambiente empresarial. Já os
objetivos específicos são: I) apresentar e conceituar computação em nuvem; II) realçar
os benefícios e desafios da utilização de ferramentas Cloud no ambiente coorporativo
III) levantar um perfil de utilização por parte das empresas do sul do estado do Espírito
Santo.
Este trabalho foi estruturado em seções, sendo a segunda a composta pela
metodologia empregada no trabalho. A terceira seção refere-se ao referencial teórico,
onde são apresentados conceitos e características do Cloud Computing. Na quarta seção
são apresentados os resultados e discussão da pesquisa realizada e, por fim, na quinta e
última seção as conclusões obtidas nesta investigação.

2. Metodologia
Conforme Gil (2010) segundo os métodos empregados, a pesquisa se classifica
como qualitativa, tendo em vista o levantamento de dados, motivações da adoção e
utilização dos serviços de computação em nuvem e suas percepções no decorrer da
operação desta tecnologia, ademais, o levantamento dos indicadores de frequência e
intensidade de aplicação dos serviços relacionados a computação em nuvens.
O referencial teórico foi construído por meio de pesquisas realizadas em bases
de dados do Google Acadêmico em seus trabalhos como dissertações, teses,
monografias e artigos científicos e consulta a livros da biblioteca do Centro
Universitário São Camilo - ES, de autores como Brian J. S. Chee, Anthony T. Velte,
Cezar Taurion, abordando o tema Computação em Nuvens. Além disso, foram
utilizados sites oficiais de empresas fornecedoras de serviços em nuvem.
Elaborou-se um questionário, com o propósito de realizar o levantamento e
análise dos dados referente a utilização da computação em nuvem nas empresas do sul
do estado do Espírito Santo. O questionário foi aplicado a uma amostra de 51 empresas,
constituído com 6 questões para levantamento de perfil dessas corporações, vale
ressaltar que uma dessas 6 questões se apresenta de forma condicional, de acordo com a
resposta, há um direcionamento para questões específicas. Sendo que 9 eram para
empresas que já utilizavam serviços em nuvem e 7 para as que durante o período em
que foi submetido o questionário não utilizavam nenhum recurso em nuvem.
3. Referencial teórico
3.1. Cloud Computing
Conforme Martins (2010), necessário se faz compreender o progresso da
computação para se ter uma base teórica do que é a computação em nuvem atualmente.
Observando o aperfeiçoamento do hardware, da primeira até a quarta e atual geração,
indica como a tecnologia chegamos até aqui. A primeira geração iniciou-se em 1943, na
ocasião os computadores Colossus e Mark I foram criados. Estes, foram produzidos
utilizando circuitos hard-wired e tubos de vácuo para serem usados na guerra.
De acordo com Velte, Velte e Elsenpeter (2013) a computação em nuvem é um
assunto de muito destaque, basta abrir qualquer revista, site ou blog sobre tecnologia e
muito possivelmente existirá uma matéria a respeito. A expressão computação nas
nuvens pode ser definida como uma metáfora da internet e segundo Aymerich et al.
(2008) foi usada pela primeira vez em 2006 pelo CEO (Chief Executive Officer) do
Google, Eric Schmidt, a fim de referenciar os serviços da internet com a computação.
Fundamentalmente a internet é esculpida em diagramas de rede como uma nuvem,
assim como mostra a Figura 1.

Figura 1. Diagrama de rede da internet

Fonte: Velte, Velte, Elsenpeter (2013).

Taurion (2009) descreve o termo computação em nuvem como um ambiente

apoiado por uma enorme rede de servidores físicos ou virtuais que fornecem um
conjunto de recursos e serviços como armazenamento, capacidade de processamento,
aplicações, conectividade e plataformas. A nuvem pode ser definida como um modelo
mais avançados da virtualização, seria algo como a virtualização do próprio data center.
Segundo Veras (2012) o paradigma da computação em nuvem é criar uma ideia
abstrata de que os recursos computacionais são infinitos e por ventura permitir que não
exista um comprometimento antecipado da capacidade. Outro ponto é somente pagar
por aquilo que realmente é usado, seguindo a forma de pagamento PAYG. No entanto, a
maioria dos provedores não estão aptos para disponibilizar os serviços em nuvem e
possuem certa dificuldade para controlar os níveis de recursos acordados.
Independentemente do modelo de serviço utilizado (IaaS, PaaS ou SaaS),
existem quatro modelos de implantação da computação em nuvem, para atender aos
diferentes tipos de acesso e disponibilidade exigidos no meio empresarial. (DIDONÉ,
2011). São estes modelos: Nuvem Pública (Public Cloud), Nuvem Privada (Private
Cloud), Nuvem Comunidade (Community Cloud) e Nuvem Híbrida (Hybrid Cloud).
(TAURION, 2009).
Na nuvem pública, conforme apontado pela Opus Software (2015) os recursos
computacionais são compartilhados pelos clientes, porém toda a parte de controle de
instâncias, maquinas virtuais e recursos de processamento são delegadas a um provedor
de serviços.
Já a nuvem privada de acordo com Sousa, Moreira e Machado (2009) a
infraestrutura computacional da nuvem é de uso exclusivo de uma organização. Sendo
estes, não necessariamente alocados fisicamente na própria organização, como o nome
poderia dar a entender, mas podendo estar locada em um outro espaço e sendo acessada
remotamente (OPUS SOFTWARE, 2015).
Segundo Sousa, Moreira e Machado (2009) na nuvem comunidade, ocorre o
compartilhamento de uma nuvem por um grupo de empresas que, de acordo com
Didoné (2011), pertencem a uma comunidade ou associação específica que compartilha
interesses, como políticas de negócio, de segurança, entre outros.
Nuvem híbrida é uma combinação de duas ou mais nuvens, sejam elas públicas,
privadas ou comunidade, como entidades únicas, interligadas, permitindo a troca de
dados e aplicações entre elas (DIDONÉ, 2011).

3.2. Empresas e ferramentas

Sousa, Moreira e Machado (2009) afirmam que a computação em nuvem
abrange várias tecnologias, conceitos e empresas como Amazon, Google e Microsoft
que são pioneiras em serviços que utilizam a infraestrutura em nuvem, sendo que a
Amazon foi a primeira a oferecer e comercializar este tipo de serviço.
Impulsionado pelo poderio de marketing construído pela Amazon surge a
Amazon AWS (Amazon Web Services), já com grandes casos de implementação como
New York Times, NASDAQ, entre outros. (CHEE; FRANKLIN JUNIOR, 2013).
O Google é uma multinacional americana fundada em 1998 por Larry Page e
Sergey Brin, sua sede está localizada em Mountain View, California. Conhecido
principalmente por seu buscador de conteúdo, o Google também possui vários outros
serviços como o G-Mail, Maps, Translate, Google Acadêmico, Youtube (GOOGLE,
2016).
De acordo com Velte, Velte e Elsenpeter (2013) a Microsoft, possui como seu
alicerce fundamental, para serviços em nuvem, a Microsoft Azure Services Plataform,
que dispõe diversos serviços em nuvem para empresas de todos os tamanhos, ramos ou
até mesmo pessoas físicas.

3.3. Benefícios e desafios

Para Velte, Velte e Elsenpeter (2013) a computação em nuvem oferece diversos
benefícios às empresas. Auxiliando em diversos níveis de administração. Sendo a
maioria desses benefícios essenciais à todas as empresas, independentemente de seu
tamanho.
 E com a computação em nuvem, este é um fator enorme. Influenciando a
diminuição em gastos como: investimento inicial com hardware, eliminação de custos
para quem utiliza com manutenção, segurança do local do servidor, eletricidade, espaço,
entre outros (OPUS SOFTWARE, 2015).
Outro ponto, é que a computação em nuvem permite evitar gastos com
equipamentos necessários para suprir uma necessidade momentânea, como um pico de
acesso à uma aplicação, e logo após uma queda novamente, fazendo com que o gasto
com servidores seja em vão (PEIXOTO, 2012).
Nesta senda, Velte, Velte e Elsenpeter (2013) defendem que a automatização
advinda da computação em nuvem proporciona, uma inevitável diminuição na demanda
de funcionários para determinadas atividades, o que poderá gerar uma redução de
colaboradores.
Buyya et al (2010) afirma que as novas tecnologias possuem riscos que devem
ser encarados diferentemente, de acordo com o tipo de nuvem. Assim como qualquer
nova tecnologia, a computação em nuvem não possui vantagens asseguradas, sendo
necessário uma organização adequada ao tipo de serviço consumido com a realidade da
empresa. Segundo uma pesquisa realizada pelo IDC (International Data Corporation)
em 2009, os desafios mais relevantes estão ilustrados no gráfico 1:

Gráfico 2. Desafios na adoção da computação nas nuvens

Fonte: Adaptado do IDC (2009)

De acordo com essa pesquisa, é possível identificar que os principais desafios na

adoção da computação nas nuvens são: segurança, disponibilidade, performance, custo,
interoperabilidade, problemas na integração e customização.
Veloso (2013) assegura que os desafios relacionados a segurança dos dados
armazenados em nuvem são a principal preocupação e o maior impeditivo para a
utilização dos serviços em nuvem no ambiente empresarial. Madureira Junior (2014)
cita que cada modelo de nuvem possui características relacionadas à segurança bem
distintas:
•   SaaS: O utilizador tem pouca flexibilidade e o fornecedor é encarregado da
segurança;
•   PaaS: O utilizador tem flexibilidade mediana e compartilha a responsabilidade
da segurança com o fornecedor;
 •   IaaS: O utilizador possui muita flexibilidade e é responsável pela segurança.

4. Resultado e discussão
A discussão presente nesta seção, é oriunda de uma pesquisa direcionada a
empresas do sul do estado do Espírito Santo a respeito da utilização da computação em
nuvens no ambiente coorporativo. O presente questionário apresenta um total de 22
perguntas e foi divido em duas partes, onde, a primeira abrangeu questões gerais sobre a
computação nas nuvens e a segunda, questões específicas sobre a não utilização do
serviço de computação em nuvens. O quantitativo de resposta foi equivalente a 51
respostas, porém será apresentado parte da pesquisa que apresenta maior relevância.
Em relação ao segmento de mercado das empresas respondentes, o Gráfico 2
traz a porcentagem de cada ramo de atuação encontrado. A partir dele pode-se perceber
que a maioria das respostas foram de empresas do ramo de Tecnologia (25,5%), Rochas
Ornamentais (19,6%) e Comércio (15,7%).

Gráfico 2. Segmento de mercado

Fonte: Os autores (2017).

No que se refere a quantidade de colaboradores da empresa, o Gráfico 3 mostra

que obtivemos respostas de empresas dos mais variados tamanhos. Sendo assim, é
possível perceber que 45,1% das empresas respondentes possuem até 10 funcionários,
vale destacar também que 13 empresas (25,5%) possuem mais de 50 funcionários.

Gráfico 3. Quantidade de colaboradores.

Fonte: Os autores (2017).

Em relação a utilização ou não de ferramentas ou serviços em nuvem, o Gráfico

4 mostra que a grande maioria das empresas respondentes, 78,4%, usam algum tipo de
recurso na nuvem e 21,6% não utiliza nenhum recurso.
 Gráfico 4. Utilização de ferramentas da computação nas nuvens.
Fonte: Os autores (2017).

Relacionando o Gráfico 4 com o Gráfico 2, percebe-se que as empresas do ramo

de tecnologia e rochas ornamentais são as que mais utilizam esta tecnologia, 92,3% e
90% respectivamente. Levando em consideração o Gráfico 3, é possível perceber que
76,9% das empresas com mais de 50 funcionários e 69,5% das empresas com até 10
funcionários consomem algum serviço em nuvem, desta forma, percebe-se que
independentemente do tamanho da organização o uso de Cloud Computing está se
consolidando.
Assim que questionados a respeito da disponibilidade do(s) serviço(s) em
nuvem, segundo o Gráfico 5, o serviço está sempre disponível em 55% das empresas
respondentes, 37,5% delas informaram que raramente há indisponibilidade e apenas
7,5% responderam que frequentemente há indisponibilidade.

Gráfico 5. Disponibilidade dos serviços.

Fonte: Os autores (2017).

Quando levantado a questão a respeito da confiança quando a segurança dos

dados em nuvem, o Gráfico 6 mostra que a grande a maioria das empresas, 72,5% dos
respondentes, que utilizam algum serviço de computação em nuvem acreditam que
dependendo de quem oferece o serviço, os dados em nuvem estarão seguros e 25%
acreditam que locados em nuvem, os dados estão totalmente seguros.
  
Gráfico 6. Confiança  quanto  a  segurança  dos  dados  na  nuvem.
Fonte: Os autores (2017).

Em relação aos benefícios na implementação de serviços em nuvem, de acordo

com o Gráfico 7, vale a pena destacar que dos benefícios que a computação em nuvem
pode trazer um que se destaca por ser de total importância com aproximadamente 19
respondentes, é a disponibilidade, escalabilidade e flexibilidade destes serviços
oferecidos. Vale destacar também que 6 das empresas respondentes, acreditam que a
redução de custo seja um benefício pouco importante da computação em nuvem, ou
pouco impactante.

Gráfico 7. Relevância  dos  benefícios  dos  serviços  em  nuvem.

Fonte: Os autores (2017).

De acordo com o Gráfico 7, é possível perceber que a disponibilidade é muito

relevante na adoção dos serviços em nuvem, relacionando essa informação com os
resultados do Gráfico 5, destaca-se que 92,5% das empresas estão satisfeitas nesse
sentido. Percebe-se também que a segurança é muito ou totalmente importante para a
grande maioria das empresas, relacionando esse conhecimento com os resultados do
Gráfico 6, conclui-se que o serviço é seguro pois 97,5% das empresas respondentes
afirmam que estão confiantes quanto a segurança de seus dados. O Gráfico 9 mostra que
70% das empresas tiveram redução de custos com informática, porém através do
Gráfico 14, constata-se que a redução de custos é um benefício menos relevante que os
outros, devido ao equilíbrio no nível de importância.

5. Conclusão
A partir do referencial teórico construído, pode-se constatar que o conceito de
computação em nuvem está presente na sociedade há algumas décadas. Desde então
vem evoluindo suas áreas de atuação, a forma como é disponibilizada, seu potencial de
processamento e tornando-se algo indispensável as pessoas, mas principalmente as
corporações que necessitam do apoio de tecnologias de informação. Os recursos de TI
são imprescindíveis para praticamente todo negócio, a computação em nuvem tem se
tornado cada vez mais fundamental e confiável, independente do ramo de operação ou
porte da empresa.
Com base nos resultados obtidos a partir do questionário distribuído nas
empresas do sul do estado do Espírito Santo, percebe-se a importância desta pesquisa e
da computação em nuvem que está deixando de ser uma tendência e se tornando uma
realidade. Principalmente no meio empresarial, visto que 78,4% das empresas
entrevistadas já utilizam algum tipo de serviço ou ferramenta Cloud, mesmo que ainda
não absorvam todo o potencial que esta tecnologia tem a oferecer, porém os benefícios
propostos pela mesma estão sendo atendidos e os desafios encontrados são mínimos,
respondendo assim o objetivo desta pesquisa. Baseando-se nas respostas obtidas no
questionário, pode-se destacar que um dos grandes motivos que algumas empresas
alegam de não utilizarem serviços em nuvem, é a falta de conhecimento sobre esta
tecnologia, e não a insegurança quanto a consolidação da tecnologia no mercado.

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