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Expoente 12 - Prova-Modelo de Exame - Resolucao

O documento apresenta a resolução de uma prova de matemática do 12o ano com 6 questões. A primeira questão calcula a altura de um prisma. A segunda calcula a probabilidade da interseção de dois eventos. A terceira calcula o limite de uma função. A quarta determina os termos e a razão de uma progressão aritmética. A quinta calcula o número de casos favoráveis de uma permutação. A sexta aplica a fórmula do produto escalar.

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Expoente 12 - Prova-Modelo de Exame - Resolucao

O documento apresenta a resolução de uma prova de matemática do 12o ano com 6 questões. A primeira questão calcula a altura de um prisma. A segunda calcula a probabilidade da interseção de dois eventos. A terceira calcula o limite de uma função. A quarta determina os termos e a razão de uma progressão aritmética. A quinta calcula o número de casos favoráveis de uma permutação. A sexta aplica a fórmula do produto escalar.

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Prova-Modelo de Exame de Matemática A – 12.

º ano – Proposta de resolução

1.
1.1. Opção (B)
A superfície esférica de centro em H e tangente ao plano xOz tem raio igual à ordenada de
H , ou seja, 3.
Assim, a superfície esférica de centro em H e tangente ao plano xOz pode ser definida por:
( x−9 )2+( y−3)2 + ( z−17 )2=9

1.2. A altura do prisma relativamente à base [ ABCD] pode ser dada pela distância entre D e H .
Determinemos as coordenadas do ponto D .
D é a interseção da reta DH com o plano ABC .
DH : ( x , y , z )=( 9,3,17 )+ k ( 2,3,6 ) , k ∈ IR
( 9+2 k , 3+3 k , 17+6 k ) , com k ∈ IR , são as coordenadas de um ponto genérico da reta DH .
Substituindo na equação cartesiana do plano ABC , tem-se:
2¿
⇔ 18+ 4 k+ 9+9 k + 102+36 k−31=0
⇔ 49 k=−98
⇔ k=−2
k =−2 ⤻(9+ 2× (−2 ) , 3+3 × (−2 ) , 17+6 ×(−2))
Logo, D=(5 ,−3 ,5).

h=d ( D , H )= √(9−5)2 +(3+3)2+(17−5)2=¿


¿ √ 16+36+144=¿
¿ √ 196=¿
¿ 14
Assim, a altura do prisma relativamente à base [ ABCD] é 14 unidades de comprimento.

2. Consideremos os acontecimentos:
I : “Ter idade inferior a 45 anos.”
O : “Fazer compras online.”
Pelos dados do enunciado, sabe-se que:
2
 P ( I ) =0,4=
5
2
 P ( O∨I )=
9

Prova-Modelo de Exame de Matemática A_12.º Ano Expoente12 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
1
 P ( O∩ I )=0,1=
10
Pretende-se determinar o valor de P ( I ∨O ).
Assim:
Cálculos auxiliares
I I

3 2 13
O
10 15 30 2 P(O∩ I ) 2 2 3
P ( O|I ) = ⇔ = ⇔ P (O ∩ I)= ×
1 7 17 9 P( I ) 9 9 5
O
10 15 30
2
2 3 ⇔ P (O ∩ I)=
1 15
5 5
2 1 3
 P ( O∩ I )= − =
5 10 10
3
P (I ∩O) 10 90 9
Logo, P ( I ∨O )= = = = .
P(O) 13 130 13
30

3. Opção (B)
Tem-se que:
2n n 2
1 1
( )
lim ( un )=lim 1+
n
=lim 1+
(( ) )
n
=¿

2
1 n
(
¿ lim 1+
⏟n ( )
=¿

limite notável
)
¿ e2
Assim:

lim f ( un ) =¿ lim log ( x )=log ( e2 ) =2 loge=¿¿


2
x →e

ln e
¿2× =¿
ln 10
1
¿2× =¿
ln 10
2
¿
ln 10

4. Sabemos que ( a n ) é uma progressão aritmética, que a 1+ a2+ …+a50 =662,5 e que
a 51+a 52+…+ a100 =1912,5.
Assim, tem-se que:

Prova-Modelo de Exame de Matemática A_12.º Ano Expoente12 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
a1 +a 50

{ 2
2
a 51+ a100
×50=662,5

× 50=1912,5
{
⇔ a1 +a50=26,5 ⇔
a1 +( a1+ 49 r )=26,5
{
a51 +a100 =76,5 ( a 1+50 r ) + ( a1 +99 r ) =76,5

⇔ 2 a1+ 49 r=26,5 ⇔ 2 a1 =26,5−49 r


{
2 a1 +149 r=76,5 {
26,5−49 r +149 r=76,5

49
⇔ { ¿¿ 100 r=50 ⇔
{
2 a1=26,5−

r=
1
2
2

a1=1
⇔ 2 a1=2 ⇔
{
¿¿ r={1
2
1
Logo, a 1=b1=1 e a razão de ambas as progressões ( a n ) e ( b n ) é .
2

1 n 1 n
() ()
Assim, Sn=
1−r n
1−r
×b 1=
1−

1−
2
1
2
×1 e lim ⁡S n=lim
1−

1
2
2
×1 =
1−0 .
1
2
=2
( )
5. O número de casos possíveis é igual a 6 × ❑6C 2 × 4 × ❑3C3.
 6 é o número de posições distintas onde pode ser colocado o zero (uma vez que o número
tem sete algarismos, logo não pode começar por zero);
6
 ❑C 2 é o número de maneiras distintas de escolher duas posições para os algarismos cinco,
depois de colocado o zero;
 4 é o número de posições distintas para colocar o algarismo seis, depois de colocados o zero
e os dois algarismos cinco;
3
 ❑C 3=1 é o número de maneiras de colocar os três algarismos oito nas três posições
restantes.
3 5 3 3 3
O número de casos favoráveis é igual a 5 × 4 × ❑C 3+ ❑C 2 × ❑ C3 +5 × 4 × ❑C 3+ 5× 4 × ❑C 3, pois
existem quatro casos mutuamente exclusivos.
Caso 1: _5_ __ __ __ __ __ _0_ 5 × 4 × ❑3C 3
5
Caso 2: _6_ __ __ __ __ __ _0_ ❑C 2 × ❑3C 3
Caso 3: _5_ __ __ __ __ __ _5_ 5 × 4 × ❑3C 3
Caso 4: _6_ __ __ __ __ __ _5_ 5 × 4 × ❑3C 3

Prova-Modelo de Exame de Matemática A_12.º Ano Expoente12 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
Logo, a probabilidade pedida é igual a:
5× 4 × ❑3C3 + ❑5C 2 × ❑3C 3 +5× 4 × ❑3C3 +5 × 4 × ❑3C 3 20+10+ 20+20 70 7
6 3
= = =
6 × ❑C 2 × 4 × ❑C 3 360 360 36

6. Opção (A)
Cálculos auxiliares
CB∙ (⃗
⃗ CD +⃗
AE )=⃗
CB ∙ ⃗
CD+ ⃗
CB ∙ ⃗
⏟ AE =¿
Seja r o raio da circunferência e β a amplitude do
CB ⊥⃗
⃗ AE
ângulo ACD:
^
¿‖⃗ CD‖×cos ( ⃗
CB‖×‖⃗ CD )+ 0=¿
CB ⃗ 2 2
 r =‖⃗
CB‖=‖⃗
CD‖=
AB‖
‖⃗
=
√(−4 ) +5 =¿
¿ r ×r ×cos ( π −β )=¿ 2 2
41 √ 41 π 16+ 25 √ 41
¿√ × (
× cos π − =¿ ) ¿√ =
2 2 6 2 2
2
41 −√ 3 √ 41
¿ ×
4 2
=¿( ) 
A setorcircular =
β× ( 2 ) = 41 β
2 8
41 3
¿− √
8
7. f ' (x)=( cos x+ sen x )' =−sen x+ cos x
' 2 '
g (x)=( x ) =2 x
Consideremos a função h , definida em R , por h ( x )=f ' ( x )−g' ( x ) =−sen x +cos x −2 x .
h é contínua, por se tratar da soma de funções contínuas.
Em particular, h é contínua em h .
h ( 0 ) =−sen 0+cos 0−2× 0=1

h ( π2 )=−s en( π2 )+cos ( π2 )−2 × π2 =−1−π


π
h ( ) <0 <h(0)
2
Logo, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, concluímos que:
π
∃ c ∈¿ 0 , ¿, ou seja:
2
π
∃ c ∈¿ 0 , ¿, isto é:
2
π
∃ c ∈¿ 0 , ¿
2
π
Provámos, assim, que existe pelo menos um c ∈¿ 0 , ¿ tal que a reta tangente ao gráfico de f
2
em c é paralela à reta tangente ao gráfico de g em c .

Prova-Modelo de Exame de Matemática A_12.º Ano Expoente12 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
8. Opção (D)
x
Seja h a função, de domínio R , definida por h ( x )= .
e2 x
'
' ( x )' × e 2 x −x × ( e 2 x ) e 2 x −x ×2 e 2 x e 2 x ( 1−2 x ) 1−2 x
h ( x) = = = =
2x 2 2x 2 2x 2
(e ) (e ) (e ) e2 x
D h =R
'

lim x e−2 x −a e−2 a lim h ( x )−h ( a )


Sabe-se que existe um a ∈ R tal que x→a
¿ 0 , isto é,
x→a
¿ 0.
x−a x−a
Como h admite derivada finita em todos os pontos do seu domínio, pois D h =R , então '

lim h ( x )−h ( a )
¿ h ' (a).
x→a
x−a
Assim, h ' ( a )=0.
1−2 x
h' ( x ) =0 ⇔ 2x
=0 ⇔1−2 x=0 ∧e 2 x ≠ 0
e
⇔−2 x=−1
1
⇔ x=
2
1
Logo, pretendemos a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de h em x= , que será do
2
tipo y=0 x +b , isto é, y=b.

1 1 1 1 1
Como o ponto de coordenadas ( ( )) (
2
,h
2
= ,
2 2e )
pertence à reta, vem que
2e
=b .

1
Logo, a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de h em x=a é y= .
2e
9. D=IR
Em IR : ln ( e2 x + 4 ) =x+ ln ( 4 ) ⇔ ln ( e 2 x + 4 )−ln ( 4 ) =x

e2 x+ 4
⇔ ln ( 4 )
=ln ⁡(e x )

e 2 x +4 x
⇔ =e
4
⇔ e2 x −4 e x + 4=0
4 ± √16−4 ×1 × 4
⇔ ex=
2
⇔ e x =2
⇔ x=ln ⁡(2)

Prova-Modelo de Exame de Matemática A_12.º Ano Expoente12 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
C . S .={ln ( 2 ) }

10.
lim ¿
10.1. g é contínua em x=0 se e só se existir lim
x →0
g ( x ), isto é, −¿
x→ 0 g ( x ) = lim ¿¿ .
+¿
x →0 g ( x )=g(0) ¿

lim ¿
−¿
x→ 0 g ( x ) = lim ¿¿
 −¿
cos
π
2(−x )
x →0 2x = lim ¿¿
e −1 x →0 −¿
sen x
= lim ¿¿
2x
e −1 senx 1
x → 0−¿
( x
×
e −1 e +1
x) =¿¿

¿ lim ¿
sen x
−¿ x
x→0 × lim ¿¿
ex −1 x→0 1 =¿ ¿
−¿
x
e +1
x

1
¿ lim ¿ lim × =¿ ¿ ¿
x →0
−¿ sen x −¿
x
e −1 2
x →0
x x

1 1
¿ × =¿
1 2
1
¿
2
lim ¿
 +¿
x→ 0 g ( x ) = lim ¿¿
x →0
+¿
( 12+ x ln ( x))= 12+ +¿
lim
x → 0 ( x ln ( x ) )=¿¿
¿¿

1 1 1
¿ + lim
2 y →+∞ y
× ln
y
=¿ ( ( ))
lim −ln y
1 y →+∞
¿ + =¿
2 y
lim ln ( y )
1
¿ − y →+∞ =¿
2 ⏟ y
limite notável

1
¿ −0=¿
2
1
¿
2
1
 g ( 0 )=
2
Logo, g é contínua em x=0 .

10.2. Em ¿ 0 ,+∞ ¿
1
g' ( x )=1× ln ( x ) + x × =ln ( x ) +1
x

Prova-Modelo de Exame de Matemática A_12.º Ano Expoente12 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
1
g' ( x )=0 ⇔ ln ( x )+ 1=0 ⇔ ln ( x )=−1⇔ x=
e
0 1 +∞
x
e
Sinal de g ' −¿ 0 +
1
Variação de g
g()e
mín.
1
g é estritamente decrescente em ¿ 0 , ¿ ¿ e estritamente crescente em ¿.
e

g ( 1e )= 12 + 1e ln ( 1e )= 12 − 1e = e−2
2e
e−2 1
é mínimo relativo em .
2e e

11. Seja z=¿ z∨ei θ.


2 2
z 2=−z ⇔ (|z|e i θ ) =−(|z| ei θ ) ⇔|z| e i (2 θ)=−( ¿ z ∨ei (−θ) )
2
⇔| z| e i ( 2 θ)=¿ z∨ei (−θ+ π)
2
⇔| z| =|z|2θ=−θ+ π +2 k π , k ∈ Z
2
⇔| z| −|z|=03 θ=π +2 k π , k ∈ Z
π 2k π
⇔| z|(|z|−1)=0 θ= + ,k ∈ Z
3 3
π 2k π
⇔| z|=0 ⋁ ¿ z∨¿ 1 θ= +
3 3( ,k ∈Z )
π 2k π
⇔ z =0 ⋁ ¿ z∨¿ 1θ= +
3 (3
,k∈Z )
π 5π
i i
k =0 ⤻1 e 3 k =1⤻1 e i π k =2 ⤻1 e 3

π 5π
{ i
C . S .= 0 ,e 3 , e i π ,e
i
3 }

Prova-Modelo de Exame de Matemática A_12.º Ano Expoente12 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
π π
( ( ) ( ))
A cos
3
, sen
3

A ( 12 , √23 )
B(−1,0)
5π 5π
( ( ) ( ))
C cos
3
, sen
3

C ( 12 ,− √23 )
3
1× √
2 √3
A[OABC ]=2 × A [ OAB] =2 × = u . a.
2 2

2 2
12. |z +i| +|z−i| ≤20 ⇔ ( z +i )( z +i ) +(z−i)( z−i)≤ 20

⇔ ( z +i ) ( z +i ) +( z −i)( z−i)≤ 20
⇔ ( z +i ) ( z −i ) +(z−i)(z +i)≤ 20
⇔ z z−iz+i z−i 2+ z z+iz−i z −i2 ≤ 20
⇔ ¿ z∨¿2+ 1+ ¿ z ∨¿2 +1≤ 20 ¿ ¿
⇔ 2∨z∨¿2 ≤18 ¿
⇔ ¿ z∨¿2 ≤ 9 ¿
⇔∨z∨≤ 3
Logo, o afixo de z pertence ao círculo de centro na origem e raio igual a 3.

13.
13.1. Opção (C)
AB × B' C
A[ ABC ] = , sendo B' a projeção ortogonal de B sobre DC .
2
A ( cos ( π −α ) , sen ( π −α ) ) =(−cosα , senα)
π π
Como A ∈2. ° Q e α ∈ ¿ , ¿:
4 2
AB=cosα
B' C=tgα−senα
senα
A[ ABC ] =
cosα(tgα−senα ) cosα
2 ¿
cosα (
−senα
=¿
)
2

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senα−senα cosα
¿ =¿
2
1
senα – sen ( 2 α )
2
¿ =¿
2
f (α )
¿
2

13.2. Pretende-se determinar os valores de x tais que f ( x )=g ( x):


1 1
sen x− sen ( 2 x )=2 sen x ⇔ sen x− ×2 sen x cos x=2 sen x
2 2
⇔ sen x−sen x cos x −2 sen x=0
⇔−sen x−sen x cos x=0
⇔−sen x ( 1+cos x )=0
⇔−sen x=0 ∨1+cos x =0
⇔ sen x=0 ∨ cos x=−1
⇔ x=k π ∨ x=π +2 k π , k ∈ Z
⇔ x=k π , k ∈ Z

14. Assíntotas horizontais:


Como o domínio da função h é R , calculemos o limite quando x →−∞ :
−¿ ¿

lim ln (−x )−x +e x


ln (−x ) x e x
lim h ( x )= x →−∞
x→−∞ x
= lim
x→−∞
( x
− + =¿
x x )
lim ln (−x ) lim e x
x →−∞ x→−∞
¿ −1+ =¿
x x
lim ln (−x )
x →−∞ e−∞
¿ ×(−1)−1+ =¿
−x +∞
Considerando a mudança de variável y=−x, vem que:
lim ln ( y )
0
¿− y→+ ∞ −1+ =¿
⏟ y + ∞
limite notável

¿ 0−1+ 0=¿
¿−1
A reta de equação y=−1 é assíntota horizontal ao gráfico de h quando x →−∞ .
Assíntotas verticais:

Prova-Modelo de Exame de Matemática A_12.º Ano Expoente12 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
Como a função h é contínua em todo o seu domínio R , apenas a reta de equação x=0 pode
−¿ ¿

ser assíntota vertical ao gráfico da função h .


lim ¿
−¿
x→ 0 h (x ) = lim ¿¿
x
−¿ ln (−x )−x+ e
x→0 =ln ¿¿¿
x

A reta de equação x=0 é assíntota vertical ao gráfico de h .

15. f ( x )=g ( x ) ⇔e a x 2 + x+ 1=ln ( a ) x +a

⇔ ea x 2+ ( 1−ln ( a ) ) x +1−a=0
2
A equação de 2.º grau acima tem uma única solução se e só se( 1−ln ( a ) ) −4 e a (1−a)=0.
Utilizando as capacidades gráficas da calculadora e usando x como variável independente,
tem-se:
y 1=( 1−ln ⁡( x) )2−4 e x (1−x )

A(0,41; 0)
B(0,86 ; 0)
a ≈ 0,41
a ≈ 0,86

Os valores de a , com arredondamento às centésimas, são 0,41 e 0,86.

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