Teste3 12 Resoluã Ã O.asa
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º 3 – Proposta de resolução
Caderno 1
1.
1.1. Opção (D)
5 ! ×8 ! × 4 ! × 3!=696 729 600
1.2.
Número de casos possíveis
Corresponde ao número de números naturais com seis algarismos (note-se que o algarismo 0
não pode aparecer na primeira posição):
5
9 ×10 × 10× 10× 10 ×10=9 ×10
Número de casos favoráveis
Corresponde ao número de números naturais com seis algarismos que têm exatamente dois
algarismos iguais a zero:
5 ❑ 5 ❑
9 ×1 ×1 × 9× 9 ×9 × ❑C 2 (observe-se que ❑C 2 é o número de maneiras de escolher as duas
posições, de entre as cinco disponíveis, para colocar os dois algarismos 0).
5 ❑
9 ×9 × 9× 9 × ❑C 2 65 610 729
A probabilidade pedida é igual a 5
= = , que corresponde a
9× 10 900 000 10 000
7 , 29 %.
2. Consideremos os acontecimentos:
R : “O aluno é do sexo feminino.”
P ( C ∩ R ) =0 ,10
R 0 , 15 0 , 45 0,6
R 0 , 30 0 , 10 0,4
Total 0 , 45 0 , 55 1
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P (C ∩ R )
P ( C∨R )=0 , 25 ⟺ =0 , 25
P( R )
⟺ P ( C ∩ R )=0 ,6 × 0 , 25
⟺ P ( C ∩ R )=0 ,15
P ( R ∩C ) 0 , 45 9
P ( R∨C )= ⟺ P ( R∨C )= ⟺ P ( R∨C )=
P (C) 0 ,55 11
2.2.
Número de casos possíveis
Corresponde ao número de maneiras de retirar quatro cartões do saco onde estão vinte
20 ❑
cartões, simultaneamente e ao acaso: ❑C 4
Número de casos favoráveis
Corresponde ao número de maneiras de retirar, no máximo, dois cartões com números
primos. Existem oito números primos até vinte:2 , 3 ,5 , 7 , 11, 13 ,17 e 19
12
❑ C4 é o número de maneiras de retirar zero números primos, isto é, quatro dos doze
❑
são primos.
12
❑ C2 × ❑C 2 é o número de maneiras de retirar dois números primos e dois números que
❑ 8 ❑
3. Opção (D)
lim ¿
Para f ser contínua em x=0 , tem que se verificar −¿
x→ 0 f ( x ) =¿ lim ¿¿¿ .
+¿
x→0 f ( x )=¿f (0) ¿¿
f ( 0 )=a
lim ¿
−¿
x→ 0 f ( x ) =¿ lim ¿¿¿
()
0
0
x→0−¿
( 1−sen√ 1−x
x
) ¿⏞ (
x → 0 −¿
lim
sen x
x
×
x
) =¿ ¿
¿¿¿
1− √ 1−x
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( 00 )
¿⏞ 1× lim ¿
x(1+ √ 1−x )
−¿
x →0 =¿¿
( 1− √1− x ) (1+ √1− x )
¿ lim ¿
−¿ x(1+ √1− x)
x→ 0 2 2
=¿¿¿
1 − (√ 1−x )
¿ lim ¿
−¿ x(1+ √1− x)
x→ 0 =¿¿¿
1−(1−x)
¿ lim ¿
x(1+ √1− x)
−¿
x→ 0 =¿¿¿
x
¿ lim ¿
x→ 0 (1+ √1− x )=¿¿¿
−¿
¿ 1+ √ 1−0 ¿ 2
Como tem que se verificar lim ¿, vem que a=2.
−¿
x→ 0 f ( x ) =¿ f (0 )¿¿
lim ¿
( )
2
+¿ 1 cos x
x→ 0 b+ − =a ¿
3x 3x
ou seja:
lim ¿
( )
2
+¿ 1−cos x
x→ 0 b+ =2 ⇔ b+ lim ¿¿
3x
( sem3 x x )=2 ¿
2
+¿
x→0
1
⇔ b+ lim × lim ¿¿
3 x→ 0 sen x x → 0 sen x=2 ¿
+¿
+¿
⏟x
limite notável
1
⇔ b+ ×1 × sen 0=2
3
⇔ b+0=2
⇔ b=2
Assim, para f ser contínua em x=0 , tem que a=2 e b=2.
SA
4. Nestas condições, tem-se que h=120, logo S=0,007184 p0,425 × 1200,725 e C= .
1, 7
0,425 0,725
A 0,007184 p × 120 × A A
Pretende-se saber qual o valor de p tal que C= , isto é, = , ou
2 1 ,7 2
0,425 1
seja, 0,1359326569 p = .
2
Usando a calculadora gráfica:
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0,425
y 1=0,1359326569 x
y 2=0 ,5
( π2 )=¿
mr =f ' a+
( π2 ) ( π2 )
¿−2 sen 2 (a+ ) +3 cos 3 ( a+ ) =¿
¿ 2 sen ( 2 a )+ 3 sen ( 3 a )
'
ms =g ( a )=2 a
1) h é contínua em 0 , [ ] π
2
.
2) h ( π2 )←1<h (0)
h ( 0 )=0
h ()
π
2
π
( ( ) ( ))
π
=2× 2 sen 2 × +3 3 ×
2 2
π
2
=¿
( ( ) ( ))
¿ π 2 sen π +3 sen
3π
2
¿
¿ π ( 0−3 )=¿
¿−3 π
Logo, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, concluímos que:
π
∃ a∈ ¿ 0 , ¿
2
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isto é:
π
∃ a∈ ¿ 0 , ¿
2
π
⇔ ∃a ∈ ¿ 0 , ¿
2
perpendiculares.
Caderno 2
6. Opção (B)
Sabemos que a função f , de domínio ℝ, é duas vezes diferenciável.
a é um ponto interior do domínio de f e f ' (a) existe e é finita, logo, se f (a) é um extremo relativo
de f , então f ' ( a )=0.
7.
7.1. Opção (C)
1
Em ¿−∞ ,− ¿ ¿ ∪ ¿:
2
f ( x )=0⇔ √ 4 x 2 +2 x−x=0
⇔ √ 4 x 2+ 2 x=x
2
⇒(√4 x +2 x) = x
2 2
2 2
⇔ 4 x +2 x =x
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2
⇔ 3 x +2 x=0
⇔ x(3 x +2)=0
−2
⇔ x=0 ∨ x=
3
Verificação
Se x=0 :
√ 4× ( )
−2 2
3
+2 ×
3( )
−2 −2
=
3
⇔
9 3
⇔ =
√
4 −2 2 −2
=
3 3
, que é uma proposição falsa, logo,
−2
3
não
é solução da equação.
0é zero de f .
1
Em ¿− , 0 ¿:
2
2 1
4 x +3 x+
2
f ( x )=0⇔ =0
−2 x −1
2 1
⇔ 4 x +3 x+ =0 ∧−2 x−1≠ 0
2
2 1
⇔ 8 x +6 x +1=0∧ x ≠−
2
−6 ± √ 36−4 × 8
⇔ x=
16
−6 ±2
⇔ x=
16
−1 −1 1
⇔ x= ∨ x= − ,0¿
4 ⏟ 2 2
∉¿
−1
é zero de f .
4
Logo, a função f tem exatamente dois zeros.
7.2. y=mx+b , m , b∈ R
x →−∞
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m=
lim f (x)
x →−∞
x
=
lim
x →−∞
√ 4 x 2 +2 x−x
x ¿ lim
x→−∞
(√ x 4+
2
x
)
( 2x )−1 = ¿
lim ¿ x∨ 4+
¿ x →− ∞
x
√ 2
x
lim −x 4 +
−1 ¿ x →− ∞
x
√ 2
x
−1=¿
¿ lim − 4+
x→−∞
( √ 2x )−1=−√ 4 +0−1=¿
¿−2−1=−3
2 2
lim 4 x +2 x−4 x
¿ lim ( √ 4 x + 2 x +2 x ) =
2 x →−∞
=¿
x→−∞ √ 4 x 2 +2 x −2 x
lim 2 x lim 2 x
x→−∞ x→−∞
¿ = =¿
√ 2
( )
2 2
x 4+ −2 x |x| 4 + x −2 x
x √
lim 2 x lim 2 x
x→−∞ x→−∞
¿ = =¿
√
2
−x 4 + −2 x −x
x (√ 2
4 + +2
x )
lim 2
x→−∞ 2
¿ = =¿
2
√
− 4+ −2
x
− √ 4+0−2
2 −1
¿− =
4 2
1
A reta de equação y=−3 x− é assíntota oblíqua ao gráfico de f quando x →−∞ .
2
2 1 Cálculos auxiliares
4 x +3x+
7.3.
lim f ( x )−f
1
−1
4 ( ) lim
1 −2 x−1
2
( )
4×
1
+3 ×
−1 1
+
( )
−1
( ) −2 × −1 −1
x →− x →−
16 4 2
f' = 4
= 4
=¿ f −1 = =¿
4 1 1
x+
4
x+
4
4
(4)
1 3 1
− +
4 4 2
¿ =¿
1
−1
2
¿0
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4 3 1
2
x →−
1
4
( 41 )
lim (4 x +2) x+
¿ =¿
(−2 x−1 )( x+ )
1
4
lim 4 x +2
1
x →−
4
¿ =¿
−2 x−1
1
¿ =¿
−1
2
¿−2
[
8. D f = 0 ,
3π
2 ]
2
f ( x )=2 sen x+ cos x
'
f ( x )=2 cos x +2 cos x (−sen x )=2 cos x−sen (2 x )
''
f ( x )=−2 sen x−2 cos (2 x)
f '' ( x )=0 ⇔−2 sen x −2cos ( 2 x )=0
⇔−sen x=cos ( 2 x )
⇔ sen (−x)=cos ( 2 x )
⇔ sen (−x)=sen ( π2 −2 x)
π π
⇔−x= −2 x+2 k π ∨−x=π− +2 x +2 k π , k ∈ Z
2 2
π −π 2 k π
⇔ x= +2 k π ∨ x = + ,k ∈Z
2 6 3
Em 0 , [ 3π
2 ] π
: x= e x=
2
7π
6
x 0 π 7π 3π
2 6 2
Sinal de f '' −¿ −¿ 0 −¿ 0 + +
( 76π ) ( 32π )
'
f (0)
f' f'
Cálculos auxiliares
''
f ( 0 )=−2 sen ( 0 ) −2cos ( 0 )=−2
''
f ( π )=−2 sen ( π ) −2 cos ( 2 π ) =0−2=−2
Assim,
( 76π , f ( 76π ))=( 76π ,− 14 ) são as coordenadas do ponto de tangência da reta r com o gráfico
de f .
Cálculo auxiliar
( ) ( ) ( ) ( )( )
2
7π 7π 2 7π −1 − √3 3 −1
f =2 sen +cos =2× + =−1+ =
6 6 6 2 2 4 4
f (− x) −f (x )
9. g (−x )= ¿⏟ = ¿
−x −x pois f é ímpar
f (x)
¿ =¿
x
¿ g(x)
Logo, g é par, o que exclui a representação gráfica apresentada no gráfico I.
lim f (x )
lim g ( x )= x→ ±∞ =2, pois a reta de equação y=2 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f quando
x→ ±∞ x
x →+ ∞ e x →−∞ . Logo, exclui-se a representação gráfica apresentada no gráfico III, onde
lim g ( x )=1 .
x→ ±∞
( )
'
f (x)
g' ( x ) = =¿
x
'
f ( x ) × x−f ( x ) × 1
¿ =¿
x2
'
f ( x ) x−f (x)
¿
x2
' '
Como ∀ x ∈ R +¿, x × f ( x )− f ( x )<0 ¿ (pelas condições do enunciado), então ∀ x ∈ R +¿, g (x )<0 ¿, ou seja, g é
decrescente em ¿ 0 ,+ ∞ ¿, o que exclui a representação gráfica apresentada no gráfico II.
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lim f ( 2+ h )−f ( 2 )
h→0 '
=7 ⇔ f ( 2 ) =7
h
Como f ' (2) existe e é finita, f é contínua em x=2, logo, a proposição p é verdadeira.
2
lim 4−x lim −( x−2 ) ( x +2 )
x →2 x →2
= =¿
f ( x )−f ( 2 ) f ( x ) −f ( 2 )
lim x−2
×lim [ −( x+2 ) ] =¿
x →2
¿
f ( x )−f ( 2 ) x →2
1
¿ '
× (−4 ) =¿
f (2)
4
¿−
7
A proposição q é falsa.
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