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Apt or B - A GRAMATICA NO EXAME endo como se faz ymo responder as questées de gramética? + Leia o texto, Lola as questes. * Tente responder &s questdes sem ver as oppbes de resposta. * Confronte a resposta que escolheu com as opebes de resposta, + Roflita, esclarega divas, voltando a lero text. + Responda, WHUNfincies sities Lela o texto, ‘© VERBO CONTRABALANCAR Parece um verbo idiola este contrabalangar. N&o seria mals correto pensar {que as coisas simples sio ou no séo e deveriam aspirar por todos o8 melos a ssa clareza, ponto final? Contrabalangar da a dela de fear a meio caminho, ‘abdicando daquela inteireza que, contra ventos @ marés, objetiva a nossa ver 5 dade. Soa a uma pratica de oquilbrsmo existencial, um pé aul e outro al, 0 balango de ld e ca. € como so, em vez de lutar por uma unidade imediata, acei- ‘tissemos a diviséo como ponto de partida ou como processo, condescendendo ‘com a disparidade que nos coube e enredando-se num jogo de compensagées. E como se assumissemos a nossa traletéria biogrética como alguma coisa que 19 esd endo esté completamente nas nossas més, lguma colsa cindida que, 20 ‘mesmo tempo, dominamos e nos ultrapassa, determinando que viver se, desta maneira, uma incessante ¢ dolorosa iniciagao & arte possivel, sem passar isso. Estranho verbo este, contrabalancar, que se diia esconder dentro de sia nossa capituiagio. 1s E, contudo, em muitas etapas da vida, contrabalangar 6 precisamente 0 con- trario: 6 um necessério © desassombrado exercicio de sobrevivencla. & a Unica forma de nao desistr de escutar e de dar legtimidade, nas condigdes reais que os coulbe experienciar, ndo apenas aquilo que nos atinge exterlormente, mas aquilo que emana de dentro de nés, a essa Vida soterrada, mas que nos per: 2 tence mais do que qualquer outra, porque ¢ a expresso singular da nossa alma. hed Toor Mandone, A vita do Expresso, 29 de uo 2017 p98Nas respostas aos itens de escolha miltipla, selecione a ongéo coreta A expresséo “este contrabalangar” (1) desemnpenha a lunge sintatica de | (A) aujeto i (8) complemento direto, (€) complement do nome, (0) complement do adjetivo. espost: (4) Nota aexressto pose se sbstiuida por uma ds formas do ponomepssclorma sujet‘ ‘A expresso “um verbo idiota” (1) desempenha a funeo sintatica de (A) moditcadr. (8) complemento incite {C) complomento obiiquo. (0) predicative do suit. ‘A expresso em muitas etapas 6a vida" (|. 18) desempenna a fungéo sintatioa de (A) complemento obiiquo. (€) complemento do adjetvo. (8) complemento do nome. (©) modiioador. i Respesta: (0) No contexto em que surge, 0 sujeilo da “Soa @ uma prética de equilbrsmo existencial” use (A) simples, (€) subentendido. (8) composto (©) indeterminado, espoat: (0 {As expresses “Ae fear a meio camino” e "daquelainteireza” (I. -4) | (A) desempentam a fungae sintética de complemento oblique. (B) cesempenham a funcao sintatica de modiicador {C) desomponnam as fungdes sintticas de complemento oblique e de modificador, respetivamente (D) desempenham a fungao sintética de complemento do nome e de compiemento obi uo, respotivamente. espost: (0)Aprendo como se faz © vocaibulo destacado em “e nos ullapassa” (|, 11) desempenha a fungao sintatica de. (A) sujeto (8) complemento direto (©) complements indir, (0) predicativo do sujeto. espe: (8) Nota-0axpestGo pode ser sbstuie pelo prename pessea fame cemelaments“os! 7 Emque nos coube" I. 17-18), 0 pronome destacado desempenha a fungi sintiticn de (A) suet. (8) complemento do nome. (€) modticador do nome restrivo. (0) precicativo do complements cireto. Respost:() Note penome “que eubstt 0 nome snare lgo ve icrnos es subalugses sul Questées-tipo de exame taza eeparidad (ola) cout 8, Identiique a funsio sintéica desempenhada pelas expresstes seguintes: 2) “que as coisas simples s8o'ou ndo 88o" (2); b)"a nossa verdade” (i. 4-5); 6) "que nos coube® (8); * 4) “um necessétio ¢ desassombrado exercicio de sobrevivéncia” (I 16). | Respost: | Nota pete susthge saa prosome pessoal oan capement:"s camp 6 8 5) Complement dat ‘Noa: port» bettie pol reno passe farms cmplient “a | Moa Nol expres que resting onan que modes E ume ergo subornad actin rata | 6) Posen do suet | Nota expos # sles porn eto pulse,WROTE Condon e tboinagio Lela o texto. PARA UMA SOCIOLOGIA DAS EMERGENCIAS (Os seres humans vivem dentro da historia ¢ fora da historia exister. E isso ‘0 que 08 cistingue dos animals néo humanos, Fazemos histria quando resist- | ‘mos ao que a histéria faz de nés. Vivemos o que jé fol vvido (0 passado nunca | passa ou desaparece) © 0 que ainda nao fi vivido (0 futuro é vvido como ante- 5 cipagdo do que em realidade nunca ser4 vivido par nds). Entre o presente & 0 futuro ha um hiato ou um vazio subil, que permite reinventar a vida, romper ratinas, deixar-se surpreendar por novas possibilidades, afar. com a corvie~ | gfe do posta José Régio, “ndo vou por ai? O que irompe é sempre uma inter- Tupgdo sempre que @ vide é a constante recriagao da vida. Doutro modo, 10 estariamos condenadas ao Animal Farm de George Orwell, a viver no pantano de 6 poder pensar 0 que ja fo! pensado (..) ‘Séo infintes os saberes que ciculam no mundo. A esmagadora maioria da populagdo do mundo gere a sua vida quotidiana segundo preceitos e sabedo- Fias que divergem do saber cientifico que reputamos sar 0 Unico valido e rigo- 15 1030, A ciéneia moderna 6 tanto mais preciosa quanto mais se dispuser a dlalogar com outros conhecimentos. O seu potencial 6 tanto maior quanto mais Conscionte estiver dos seus limites. Do reconhecimento desses limites e da dis- poniblidade para o dialogo emeryem ecologias de saberes, consielagies de ‘conhecimentas que se articulam © enriquecem mutuamente para, a partir do tuma maior justga cogniva (ustga entre saberes), permitir que se reconhega a ‘existéncia e o valor de outros modos de conceber o mundo e @ natureza © de organiza’ a vida que nao se pautam pela lpia capitalista, coloralistae patriar- cal que tem sustantado © pensamento euracéntico dominante. Nao ha justiga social global sem justia cognitva global. $6 assim serd possivelcrarinterup~ { eo que permita imaginar e realizar novas possibiidades de vida coletiva,iden- tiiear alternativas reprimidas, descredibilzadas, inviabiizadas, que, em seu Conjunto, representam um fatal desperciclo de experidncla, E necessério que surja um pensamento alternative. Esse pensamento, ele prépria internamente plural, visa reconhecere valorizar experiéncias que apon- ‘am para formas de vida e de convivéncia que, apesar de pouco familiares ou apenas embriondrias, configuram solugBes para problemas que cada vez mais ‘afigem a nossa vida coletiva, como, por exempl, os problemas ambiontais.Tais expectativas constituem emergéncias, s6 um pensamento alternativo seré ‘capaz de, a parti delas, construir uma sociologla das emergGncias. | | | | | ‘Bonventre de Sousa Sans Jos. aes, 196 uno a de gona de 2017 9.27 en saeco).Agora faco.eu : Nas respostas aos itans de escolha miitipla, elecione a opgao correla, ‘A oraglo “quando resistimos" (I 2-3) é subordinada (A) adverbial temporal (©) substantiva completiva, (B) adverbial concessiva, (©) adverbial consecutiva, “que 0s distingue dos animals no humanos" (2) ¢ uma oragao (A) coordenada explicativa, (B) subordinada substantiva completiva, (€) subordinada substantva relative, (©) subordinada adjetiva relativa restriva, ‘A oraga0“e fora da histria existom” (| 1) classitica-se como (A) coordenada copulativa, (©) coordenada disjuntiva (6) coordenada adversatva, (©) subordinada adverbial concessiva. ‘A oragao "sempre que a vida é a constant recriagio da vide" (1. 9) & (A) subordinada substantiva completiva. (8) subordinaca adverbial condicionl (€) subordinada adverbial causal (©) subordinada adverbial temporal ie “quanto mais se cispuser a dlalogar com outros conhecimentos” (i. 15-16) 6 uma oreo (A) coordenada conclusiva (8) subordinada adverbial causal (C) subordinada adverbial comparativa. (0) subordinada substantiva completva ‘A oragéo “que surja um pensamento alternativo (I. 28) 6 (A) subordinada substantiva completve (8) subordinada substantva relativa (€) subordinada adverbial causal (0) subordinade adverbial consecutiva, Divida e classifique as oragBes presentes na seguinte frase comploxa: “Tals expectat- vas constituem emergéncias, s6 um pensamento alternativo sera capaz de, @ partir dolas, construir uma sociologia das emergéncias” (, 32-34). Classiique a oragao “que permite reinventar vida" (6) Indique o valor da ora¢ao subordinada adjetivarelativa ‘que circular no mundo! (|. 12) CClassiique 2 ocagdo “que se reconhega a exstincla e o valor de outros mados de con- cceber 0 mundo e a natureza?, 20-21)WEN eae Leiao texto. ESTE ALGARVE QUE FAZ PARTE DE MIM © Barlavento estende-se de Albufeira a Sagres, passando pela minha cidade, que & Portiméo, Era ai que eu ia, nas forias de Lisboa dos anos 60, ver cinema, jogar bithar e esperar pelos jomais da manha que s6 chegavam no ccomaoio da tarde, trazendo as inauguragées do venerando. O mundo ¢ out, hoje, ¢o turismo transformou muita coisa, a comegar pelo mercado que deixou {de ser um belo edifcio de arcuitetura regional do século XX para se desiocar para um novo local, mas onde s¢ continua a sentra vida do campo @ da pesca ras bancas de fruta¢ legumes e no espaco do peixe @ dos mariscos, a ver de terga a sébado, quando chegam frescos dos barcos ou da pesca artesanl. NBO 1» sou dos que dizem mal de tudo: 0 topo tem as suas consaquéncias, boas & mas, ¢ muito se aprondeu com o mau para restivir qualidade & vida que conti- | rua. © que no muda, porém, ¢ a natureza e a paisagem deste Barlavento; ¢ {quanto mais se avanga para ceste, ou se sobe para o interior, mais 0 intocado ros surge, apesar dos indispensdveis parques eélicas e das residéncias de 1s forastelros construldas, com maior ou menor gosto, sobre antgos casais do tempo em que havia agricultura e quinteros. : Duas diregoes se podem tomar a que sobe até Monchique, podendo | seguirse a estrada que vat da Penina até & senhora do Verde, pasando pelos | tmulos pré-histrioos de Alcala, hoje bem recuperades, mas onde ainda entrei I rastejando até ao inti, Eram aventuras que se faziam a partir da Mexihooira Grande, onde mantenho a casa do meu bisav, construida em 1902. A partir da Senhora do Verde, onde havia uma capela arruinada da época manuelina, abre- “so uma estrada por vezes ingreme, levando aos Casals e dai &s Caldas © Monchique, Séo terras que a interiordade conservou, cruzando a arquitetura 25 algarvia de muros de cal e plataandas mouriscas com vivendas que lemram c’chalés sulgos, aparentemente contrrios & imagem de um Algarve quente: mas ‘ inverno desses tempos em que se procurava nas aguas vulednicas das Cal- das era bem fio, o que explioa essa importagdo arquitténica; a outra dregéo & ‘a que nos leva de Lagos que é, com Silves, uma das mais bem preservadas +0 cidades do Bariavento, embora quase s6 se ouga falar estrangeiro nas sues rugs, ljas e restaurantes, até Sagres. nose Sia, 27 de juno a 2de age de 207 p40Agora fago.eu Nas respostas aos itens de escolha mtipla, selacione a opeio corre, 1. Na evolugo de aviquus para “antigo (|. 15) ocorreu o seguinte processo fonolégico: (A) sincope. (©) assimilacao, (©) sonorizacao. (©) palataizagao, 2. A expressao “que s6 chegavam no comboio da tarde" (lI, $4) desempenna a fungo sintatioa de (A) sujet, (8) complemento direto, (©) complemento obiiquo. (0) moaticador do nome restive. 8. A madalidade que predomina no enunciado “que delxou de ser um belo exiticio da arquitetura regional do século XX" (I 5-6) 6 (A) apreciativa, : (8) deéntica com valor de obrigagéo. (C) epistémica com valor de certeza, (©) epistémica com valor de probabilidade. 4. uso da expressdo “poréi” (I. 12) contribu para a coesao, (8) lexical (©) gramaticaltrsica, (C) geamaticalintrtastea (©) gramatical referencia. 5. A forma verbal ‘estende-se”( 1) em um valor aspetual (A) pertetivo. (8) genérico. (©) habitual (©) toratvo 6. Oso de dois pontos no segundo pardgrafo assinala (A) uma citagao. (8) uma passagem em discurso direto (C) uma expicagao. (0) uma conclusao.(A) narrative, | | 7 O.tlimo pardgrato do texto 6 predominantementa (©) expicatvo. (€) deserve \ (©) argumentativo. Casstique 0 detic “eu”. 2) quanto & sua natureza Identiique a fungdo sinética desempenhada pelo pronome destacado em “mas 0 into ‘cao nos surge" (I 13-14). 10, Identifique e classique as oragbes subordinadas prasentes na seguinte frase com- plexa:"Eramaventuras quese aziama parirda Mexilnoeira Grande,ondemantenhoacasa {do meu bisavd, construlda ern 1902: (I, 20-21).Agora faco eu Infertextualidade Lela os textos. E alegre se fez triste ‘Aquela triste @ leda madrugada, Aquela clara madrugada que ‘cheia toda de magoa e de piodade, Viu lagrimas correrem no teu rosto ‘enquanto houver no mundo saudade @ alegre se fez triste como se ‘quoro que seja sempre celebrada, chovesse de repente em pleno Agosto, Eta 86, quando amena e marchetada Eta 86 viu meus dedos nos teus dedos sala, dando ao mundo claridade, ‘meu nome no teu nome. E demorados, viu apartarsse de da outra vontade, vu nossos olhos juntos nos segredos que nunca poderé verse apartada. ue om siléncio dissemos separades. Ela 96 viu as lagrimas em flo ‘Alara madrugada em que part que, de uns e doutros altos derivadas, 6 ela viu teu rosto olhando a estrada se acrescentaram em grande @ largo rio. por onde o automével se afastava. Ela viu as palavras magoadas viu que a patria estava toda em i que puderam tornar 0 fogo frie,» ouviu dizer adeus essa palavra fe dat descanso as almas condenadas. que fez tao triste a clara macrugada. Luis Came, upes Campin ans lg, Praga da CangSo/ 0 Cane a8 mae, PoneriCh oe p72 (oem Gute 2000 9147 Indique dois campos lexicais que se possam construir com os vocabulos dos dois textos. 2. Retira tr8s aspotos comuns aos dois texts. 3. Indique dois aspetos inovadores que o texto de Manuel Alegre introduz.4. Faga cortesponider @ cada elemento da coluna A © respetivo elemento da coluna B, de ‘modo a ligar a frase & forma de localizagso temporal utlizada, [A fa equ el psentc umn fac | [Lali empord tvs de | pont : a {ojoioearousoaumaretcimpinenioso| [Lege dangies cries | 2eompleno vebal eo stair e verbo Avista comegou ts BOOK, prin ¢. AcevasFehou ont, Rade 14.0 Pedro vai inciar trabalho. 4. oragio aubordinada adverbial temporal Nal profesor entoo, op sung claramse. 5. lero verbal | | No psa mts sem o sesulados. expresio de tempo 2, Emeada uma das frases apresentadas, incique o valor temporal (presente, passado ou futuro) da expresso sublinhada, awe i Wiorenpart +0 joo aud guitar 1 Te daha companies Bite 2 © 0 plfansinana pede carci 3 = | “dO uicesr ai 4 ‘+ Qasndale egos Plas. 3 eran ek hae ‘ ‘Hassle Oped mato 3 8, Emcada frase, subinhe a expresséo ou a oraedo que contenha o ponto de referéncia & Incique a relagio de ordem cronolégica que se estabelace (simultaneidade, anterior dade ou posterioridade). ‘a. Depots das ferias,regressamos & escola. 'b, Sempre que ougo passaros a canta, fico feliz. ¢. Durante a festa, estalaram foguetes. -Depois, enquanto eles viram 0 jogo, nés fomes &s compras. €. Antes de me recriminares, ouve a minha verséo dos factos, {.Conheci o Pedro quando estive a estudar em Evora.Faga comesponder a cada frase da coluna A o respetivo valor aspetual, indicado na. coluna B. ([B.Aspeto gramtical Ye pte | [a ire | Sag ee ees “Todos compreenderam o problema Cie frases resptandoovaor petal ndcade, 2 Falarcom os amigas (alr peftno) », Ler uma revista (valor imperotia) | €. Homem (stuaglo genésca) 4. Dance (stuag habia) 2. 2 eatro(etuage tera) 3. Subtne os elementos que rvelam o valor agpeual eKdeniique ees valor ns tases aque se sequem. 8.0 oraor est ail ma hora mea. Fiz trabalho ont, Teno andado a pitar uma pasagem casing | 4. Mal se tevania,o Jodo toma um sua. €. Ouvaatrtamenteo que proessor expieaa, {Quem em vergonba passa al suis4. Faga corresponder a cada frase da coluna A o respetvo valor modal, presente na coluna B. Aime 1B Modaiade | [a E peumitido famae neste esurane 1 specativa =I [open et cto! 2. debe com valor de obigato Hoje a salina est ais cre do que ontem. 3 debtca com vilor de prmiss0 Comoe gored chaste pa com valde cerers Nao ulapases ma passa “epsémia com valor de proabiidade Pode aaesar va pasar fp Taber ela melhor comprar bie ara © 1 Tene de experimen ee cee! i. AM dure es carte. 2. Complete 0 quado, referindo @ modelidade @ os recursos utlizados para exprimir 0 valor modal (tipo de frase, advérbio, adjetivo, modo ou tempo verbal, verbo com valor rmadal, auxliar modal), Fase | Modaldade Recursos | ster chow anda, | pido fer Fogo. 0 prota fi dil de reser 4.£ preciso sealer problema. e Ente! {Poder excel os gaes que suiteren se £ provvel que ovo se tase. 1.0 Joo tem de estar se ‘Teno pena de no teres conseuide
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