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Gabarito Simulado AFA - 02

Este documento apresenta as respostas de um gabarito de um simulado de português. As respostas abordam questões sobre análise sintática, semântica, morfológica e interpretação de texto.

Enviado por

Eduardo Diniz
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
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V

AL
NC
SIMULADO AFA GABARITO EDITORA XYZ

L GO
Gabarito PORTUGUÊS: Resposta da questão 7:[C]

UE
AN
Resposta da questão 1:[A] A palavra daí é acentuada em função da regra da

EM
2ª vogal tônica do hiato. Em contrapartida, a

RO
Ao afirmar que prefere nascer homem, o autor palavra três é acentuada em função da regra dos
reforça a ideia apresentada ao longo do texto de monossílabos tônicos.

ED
que a realidade para as mulheres é bastante

7P
difícil, já que elas sofrem com atitudes machistas
diariamente. Resposta da questão 8:[A]

78
93
No extrato, pode-se identificar o verbo

34
Resposta da questão 2:[C] demonstrar, que é transitivo direto e seu

66
complemento, o termo interesse; ora, se o verbo

76
Na alternativa c), não há nenhum comentário é só transitivo direto, então não há objeto indireto,

S
sobre o confronto homem X mulher. Há apenas mas o complemento nominal, que completa o

UE
uma comparação entre como era um elogio feito sentido do substantivo abstrato derivado de verbo

RQ
às mulheres antigamente e como é hoje em dia. interesse.

MA
Além disso, no início do período, temos o adjunto
Resposta da questão 3:[D]

ES
adverbial de tempo no passado.

Em [A], [B] e [C] temos o “se” como conjunção LV


CA
condicional, exercendo, portanto, função coesiva. Resposta da questão 9:[B]
ON

Já em [D], temos o pronome reflexivo “se”.


A magreza das top models chega a ser doentia,
LG

por conta dos exageros aos quais as modelos se


UE

Resposta da questão 4:[B] submetem para conseguir alcançar o padrão


AN

estético cobrado. Aqui, não há hipérbole (exagero


Os pronomes pessoais oblíquos átonos assumem
na significação), uma vez que a magreza é, de
EM

valor possessivo quando podem ser substituídos


fato, doentia.
por um possessivo qualquer. Na alternativa b),
RO

poderíamos reescrever o extrato da seguinte


ED

maneira: para cercear a sua liberdade ou para Resposta da questão 10:[C]


7P

cercear a liberdade delas.


O texto de Rubem Braga trata do envelhecer do
78

corpo feminino. Traz um viés lírico, ao apreciar


93

Resposta da questão 5:[D] esse processo a partir da comparação entre as


34

fases do dia e o envelhecer.


66

Na alternativa a), o pronome relativo assume


76

função de objeto direto do verbo impor; em b), o


relativo assume função de sujeito da oração Resposta da questão 11:[B]
S
UE

adjetiva; em c), o pronome reflexivo assume


função de objeto direto do verbo intitular. Sendo Na crônica, a vida da mulher é comparada às
RQ

assim, a única classificação correta está na letra “fases do dia”. Assim, o crepúsculo, momento em
MA

d). que o sol se põe, seria o envelhecer.


ES
V

Resposta da questão 6:[A] Resposta da questão 12:[A]


AL
NC

Só há equívoco na terceira afirmação: ossatura é Em [B], [C] e [D] temos o termo destacado como
GO

formada sim por sufixação, mas autoimagem é aposto. Já em [A], temos um adjunto adverbial.
formada por prefixação. As demais afirmações
EL

são verdadeiras; portanto, a alternativa correta é


U

a letra a)
AN
EM

1
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO AFA GABARITO EDITORA XYZ

L GO
Resposta da questão 13:[B]

UE
Lembrando que o raio da circunferência é 30 m,
consequentemente a mesma mede 60π metros.

AN
Questão de sinonímia: “escorço” seria uma Assim, o arco representa 1/3 da mesma, ou seja,
o

EM
representação simplificada. o ângulo central relativo a ele mede 360 /3 =
o
120 .
Então BHA = 180 – 120 = 60 letra (B)

RO
o o o

Resposta da questão 14:[D]

ED
Resposta da questão 19:[D]

7P
Todas as alternativas estão corretas. O verbo 2
Substituindo y + 10 y por A, obtemos:

78
haver com sentido e existir é impessoal, mas
1 1 2

93
apresenta transitividade verbal: é transitivo direto; + =
𝐴 − 14 𝐴 − 30 𝐴 − 54

34
logo, o demonstrativo constitui núcleo do objeto. Fazendo o MMC e resolvendo, encontramos
(A – 30)(A – 54) + (A – 14)(A – 54) =2 (A -14)(A –

66
E, se temos um pronome demonstrativo, a
palavra que subsequente só pode ser um 30) 

76
2 2
pronome relativo, que, por sua natureza, introduz 2A -152A + 2376 = 2A – 88A + 840 -152A +

S
2376 = – 88A + 840  64A = 1536 A = 24.

UE
oração de valor adjetivo. A palavra como constitui 2 2
Logo y + 10 y = 24, ou seja, y + 10 y -24 = 0,
conjunção comparativa.

RQ
cujo produto das raízes é -24. Letra (D)

MA
Resposta da questão 15:[A] Resposta da questão 20:[D]

ES
Antes de chegar ao centro, a aranha tem as
O único equívoco foi classificar a palavra que
como pronome relativo. Na verdade, temos uma
LV
seguintes escolhas em cada vértice de um
CA
pentágono:
conjunção subordinativa adverbial consecutiva. • ir direto para o próximo nível, sem passar pelas
ON

arestas do pentágono em que se encontra;


LG

• caminhar no sentido horário pelas arestas do


Resposta da questão 16:[D] pentágono em que se encontra por no máximo 5
UE

segmentos, passando então para o próximo nível,


e
AN

Na passagem da letra d), temos o objeto direto os


cabelos e o pronome pessoal oblíquo os, com a • caminhar no sentido anti-horário pelas arestas
EM

repetição do objeto direto. do pentágono em que se encontra por no máximo


5 segmentos, passando então para o próximo
RO

nível.
Assim, em cada pentágono a aranha tem 11
ED

Gabarito MATEMÁTICA:
escolhas para passar para o próximo nível; como
7P

Resposta da questão 17:[D] são três os pentágonos, a aranha tem um total de


3
11 × 11 × 11 = 11 caminhos possíveis para
78

chegar ao centro da teia.


93

15 6 3 2
Como 𝑛! = 2 ⋅ 3 ⋅ 5 ⋅ 7 ⋅ 11 ⋅ 13, tem-se𝑛 ≥ 13.
Letra (D)
34

2 2
Por outro lado 13! = 13 ⋅ (2 ⋅ 3) ⋅ 11 ⋅ (2 ⋅ 5) ⋅ 3 ⋅
66

3 2 2 5
2 ⋅ 7 ⋅ (2 ⋅ 3) ⋅ 5 ⋅ 2 ⋅ 3 ⋅ 2 = 13 ⋅ 11 ⋅ 7 ⋅ 5 ⋅ 3 ⋅ 2 Resposta da questão 21:[C]
76

10 15 6 3
. E, portanto 𝑛!/ 13! = (2 ⋅3 ⋅5 ⋅7
2 2 5 10 5 2 2 2
⋅11⋅13)/(13⋅11⋅7⋅5 ⋅3 ⋅2 ) = 2 ⋅ 3 ⋅ 5 ⋅ 7 = 14 ⋅ 15 cos x – sen x + cosx – 1 = 0  cos x – (1 –
S

2 2
UE

⋅ 16. Logo, 𝑛! = 13! ⋅ 14 ⋅ 15 ⋅ 16 = 16!,ou seja, 𝑛 = cos x) + cosx – 1 = 0  2cos x + cos x -2 = 0 


Báskara:
RQ

16.Letra (D)
−1 ± 1 − 4.2(−2) −1 ± 17
=
MA

2.2 4
Resposta da questão 18:[B] Como 17 ≅ 4,1, as raízes obtidas (aproximadas)
ES

3,1 −5,1
seriam 𝑒 . A primeira obedece a condição
4 4
V

Sendo VA = 60 m, significa que o raio da de existência do cosseno, que deve estar no


AL

circunferência de centro H é 30 m. Assim, se a intervalo de -1 a 1; já a segunda não. Assim,


NC

velocidade do ataque do herói é de 15 m/s, o devido a primeira, obtemos dois ângulos na


mesmo intercepta a trajetória da circunferência o
primeira volta que a satisfaçam (x e 360 – x).
GO

em 30/15 = 2 segundos. Letra (C)


Sendo a velocidade do ataque do vilão 10 m / s ,
EL

em 2 segundos o mesmo terá percorrido, sobre a


U

circunferência, um arco de 20π metros.


AN
EM

2
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO AFA GABARITO EDITORA XYZ

L GO
Resposta da questão 22:[B] 142  4  ( 1)  ( 40)

UE
yV    9km.
4  ( 1)

AN
-1
Primeiro devemos calcular f (180). Para isso, na
Em consequência, a resposta é

EM
expressao de f(x), substituiremos f(x) por 180 é
encontraremos o x correspondente, que y V  yP  9  5  4km. Letra (A)
-1

RO
representará f (x).
200 10 1
→ 1 + 2−𝑥 = → 2−𝑥 = → 2𝑥

ED
180 =
1 + 2−𝑥 9 9 Resposta da questão 26:[D]
−1

7P
= 9 → 2𝑓 (𝑥) = 9
- Relativo à progressão “x”, temos: x1+3x1 +9x1

78
-1 𝑓 −1 (𝑥) +27x1 = 80  40x1 = 80  x1 = 2
2 =

93
Agora devemos calcular g(f (x)) =
𝑓 −1 (𝑥 )
- Relativo à progressão “y”, temos: y1+4y1 +16x1

34
1/2
𝑓 −1 (𝑥) +64y1 = 255 85y1 = 255 y1 = 3
2 2 = 2 = 91/2 = 3Letra (B)

66
Assim

76
Resposta da questão 23:[B]

S
UE
Fazendo o determinante da matriz incompleta,
1 2 3

RQ
obtemos 0 1 2 = -5c + 12 – 9 +2 = -5c + 5.
3 −1 −5𝑐 Aplicando a regra de abaixamento de Chió,

MA
Logo tal sistema será possível e determinado se c obtemos:
≠ 1. Já no caso c = 1:

ES
Substituindo a última coluna pelos termos
1 2 𝑎 LV
independentes, obtemos 0 1 𝑏 = 6b – 3a + b
CA

3 −1 0 Aplicando a regra de abaixamento de Chió


ON

= 7b – 3a.
novamente, obtemos:
Se o determinante acima também for nulo, o
LG

sistema é possível e indeterminado; caso não


seja nulo, será impossível. Assim, se 7b – 3a = 0
UE

 a = 7b/3. -1 -1
AN

Como det A = -72 e det A = 1/detA, então det A


= -1/72
EM

Então o sistema é possível se c ≠ 1 ou se a = letra (D)


7b/3.Letra (B)
RO

Resposta da questão 27:[A]


Resposta da questão 24:[D]
ED

Relembrando primeiro que


7P

2 2
f((x+2) – 1) = sen ((x+2) – 2)  f (x+1) = sen x 𝑎+𝑏 𝑎−𝑏
𝑠𝑒𝑛𝑎 + 𝑠𝑒𝑛𝑏 = 2𝑠𝑒𝑛 𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑜𝑠𝑎 + 𝑐𝑜𝑠𝑏
78

2 2 2
2 2
Como cos 2x = cos x – sen x, então 1 – (cos x – 𝑎+𝑏 𝑎−𝑏
93

2 2 1−cos 2x 2 = 2𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑠


sen x) = 2 sen x. Assim = sen x. 2 2
34

2
letra (D) Então:sen3x + sen 9x = 2sen6x.cos3x e
66

sen5x + sen 7x = 2 sen6x .cos x


76

Resposta da questão 25:[A] Somando os resultados obtidos: 2sen6x(cos 3x +


cos x) = 2 sen6x.(2cos2x.cosx) = 4
S
UE

sen6x.cos2x.cosx
Desde que a reta OP corresponde ao gráfico da
Letra (A)
função definida por g(x)  x, temos
RQ

f(x)  g(x)   x 2  14x  40  x


MA

Resposta da questão 28:[C]


 x 2  13x  40  0
ES

A parábola possui concavidade para baixo, logo


 x  5 ou x  8. m < 0.
V
AL

Logo, é fácil ver que xP  5 e, assim, vem n


O valor da abscissa do vértice é  e negativo,
NC

f(xP )  f(5) 2m
como m < 0, concluímos que n < 0.
GO

 52  14  5  40 A parábola intercepta o eixo, em sua parte


 5km. positiva, no ponto (0, p), logo p > 0.
EL

Letra (C)
U

Ademais, a ordenada do ponto V é igual a


AN
EM

3
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO AFA GABARITO EDITORA XYZ

L GO
Resposta da questão 29:[B]

UE
Resposta da questão 31:[C]

AN
A ordem de procura dos elementos da inversa

EM
deve ser (devido a quantidade de zeros): O conjunto-imagem da função f é tal que se y ∈Im(f),
i) Usando a linha 2ii) Usando a linha 3iii) Usando então existe x ∈ R tal que f(x) = y. Assim sendo,

RO
a linha 1 𝑥 2 −𝑥+1
f(x) = y ⇒ 2 = 𝑦 → 𝑥2 − 𝑥 + 1 = 𝑥2 + 𝑥 + 1 𝑦 →
1 2 3 𝑎 𝑏 𝑐 1 0 0 𝑥 +𝑥+1

ED
2
1 0 0 𝑑 𝑒 𝑓 = 0 1 0 𝑦 − 1 𝑥 + 𝑦 + 1 𝑥 + 𝑦 − 1 = 0.

7P
3 0 1 𝑔 𝑕 𝑖 0 0 1
Essa equação só admite valor de x real se ∆ = (y +
2 2
1) – 4 . (y – 1) . (y – 1) ≥ 0⇔– 3y + 10y – 3 ≥ 0

78
Linha 2, coluna 1: a = 0 Linha 2, coluna
⇔1/3≤ y ≤ 3.

93
2:b = 1 Linha 2, coluna 3: c = 0
1 2 3 0 1 0 Letra (C)

34
1 0 0
1 0 0 𝑑 𝑒 𝑓 = 0 1 0

66
3 0 1 𝑔 𝑕 𝑖 0 0 1 Resposta da questão 32:[C]

76
S
Linha 3, coluna 1: g = 0 Linha 3, coluna Se (a, b, c) é uma PA de razão r, então podemos

UE
2:3 + h =0  h = -3Linha 3, coluna 3: i = 1 reescrevê-la como (b- r, b, b + r).
2 2 2 2 2 2 2 2 2
1 2 3 0 1 0 1 0 0 Assim (a , b + r , c ) = (b -2br + r , b + r , b

RQ
2
1 0 0 𝑑 𝑒 𝑓 = 0 1 0 +2br + r ) , que caracteriza uma P.A. de razão

MA
3 0 1 0 −3 1 0 0 1 2br. Letra (C)

ES
Linha 1, coluna 1: d = ½ Linha 1, coluna 2:
2e – 8 = 0  e = 4Linha 1, coluna 3: 2f + 3 = 0 
f = -3/2 LV
CA
Gabarito INGLÊS:
ON

0 1 0
-1
Então A é: 1/2 4 −3/2 e possui soma 33- D 34- B 35- C 36- C 37- B
LG

0 −3 1 38- A 39- B 40- A 41- C 42- C


dos elementos igual a 1+4-3+1+1/2-3/2=3- 1 = 2
UE

43- A 44- D 45- D 46- D 47- B


Letra (B)
48- C
AN

Resposta da questão 30:[B]


EM

𝑠𝑒𝑛4 𝑥 1
RO

4 −4 = → 4 𝑠𝑒𝑛4 𝑥 − 𝑐𝑜𝑠 4 𝑥 = 1 Gabarito FÍSICA:


4
𝑐𝑜𝑠 𝑥 𝑐𝑜𝑠 4 𝑥
ED

→ 4 𝑠𝑒𝑛2 𝑥 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 𝑠𝑒𝑛 2 𝑥


− 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 = 1
7P

Resposta da questão 49: [B]


1
78

4.1. 𝑠𝑒𝑛2 𝑥 − 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 = 1 → 𝑠𝑒𝑛2 𝑥 − 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 =


4 A velocidade mínima para descrever o looping
93

1
𝑠𝑒𝑛2 𝑥 − 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 = ocorre quando a normal no ponto mais alto tende
Ficamos com o sistema
34

4
a zero, ou seja, a resultante centrípeta nesse
𝑠𝑒𝑛2 𝑥 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 = 1
66

ponto é o próprio peso do carrinho.


Então:
76

2
Somando as equações, obtemos 2 sen x = 5/4 
2 2
sen x = 5/8 e consequentemente cos x = 3/8. m v2
S

Fcent  P   m g  v2  R g
UE

R
A expressão pedida é
RQ

sen 2x + sen 4x = sen2x + 2 sen2xcos2x = sen Aplicando a conservação da energia mecânica


2 2
2x(1 + 2 cos2x) = 2senx cosx(1 +2(cos x – sen x))
MA

entre os pontos inicial e o ponto mais alto do


looping:
ES

Observe que:
2 2 m v2 Rg R 5
(i)sen x.cos x = 5/8 . 3/8 = 15/64  Logo senx m gh   m g2R  g h   2R g  h   2R  R 
V

2 2 2 2
AL

.cosx = 15 8 h  2,5R.
NC

2 2
(ii) cos x – sen x = -1/4
GO

2 2 Resposta da questão 50:[D]


Então 2senx cosx(1 +2(cos x – sen x)) =
EL

15 −1 15 1 15
2 1 + 2. =2 . = letra (B) No ponto mais alto da trajetória (Ponto B), tem-se
8 4 8 2 8
U

o valor mínimo da velocidade. Nesta posição,


AN
EM

4
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO AFA GABARITO EDITORA XYZ

L GO
P  Fc

UE
m  v b2

AN
mg 
R

EM
Como R  L

RO
v b2  g  L

ED
7P
78
93
34
66
76
Na direção normal, a resultante é nula:

S
Ry  0  N  Py  Psen θ  N  mgcos θ.

UE
RQ
Na direção tangencial, a resultante é oposta à
Tendo Ha  0  Referência

MA
orientação do eixo x. Aplicando o princípio
EMa  EMb fundamental da dinâmica:

ES
ECa  EPa  ECb  EPb Rx   ma  Px  Fat   ma  mgsen θ  μ N   ma 
LV
 m a  m gsen θ  μ m gcos θ  a   g  sen θ  μ cos θ .
m  v a2 m  v b2
CA
  m  g  L  L  cos 60 
2 2
ON

m  v a2 m  v b2  3 L  Como o movimento é uniformemente variado,


  mg
LG

 aplicando a equação de Torricelli, vem:


2 2  2 
v 02
UE

v a2  v b2  3  g  L v 2  v 02  2a ΔS  0  v 02  2g  senθ  μ cos θ ΔS  ΔS  .
2g  sen θ  μ cos θ
AN

Substituindo o valor da velocidade no ponto B,


EM

tem-se: Para determinar o tempo de subida, basta aplicar


RO

2
va  g  L  3  g  L a equação horária da velocidade.
v 0 v 0 v0
ED

v  v0  a t  t   t  t
v a2  4  g  L a  g  sen θ  μ cos θ g  sen θ  μ cos θ
.
7P

Assim,
78

v b2 gL Resposta da questão 52:[A]


93


va 2 4  gL
34

Cálculo da componente vertical de v 2 e do


66

vb gL
 tempo de subida para a esfera 2:
76

va 4  gL m 1
v0y  v 2  sen 30  10   v0y  10 m s
S

vb 1 s 2

UE

va 2
RQ

v 0  alt. máx.
v y  v0y  gt 
y
 0  10  10t  t  1 s
MA

Resposta da questão 51:[B]


ES

A figura mostra as forças ou componentes


Cálculo da altura da esfera 1 no tempo calculado:
relevantes para essa situação:
V

10 m s2
AL

g
 1 s   h  1m
2
h  h0  v1  t  t 2  h  3 m  3 m s  1 s 
2 2
NC
GO

Cálculo da energia potencial gravitacional:


EL

Epg  mgh  1kg  10 m s2  1m  Epg  10 J


U
AN
EM

5
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO AFA GABARITO EDITORA XYZ

L GO
Cálculo da velocidade da esfera 1 no tempo velocidades anteriores  v 2  e o tempo gasto

UE
calculado:
neste percurso  t 2  .

AN
v y  v0y  gt  v y  3  10t  v y  7 m s
v v 54 km h  90 km h

EM
v 2  11 12  v 2   v 2  72 km h
Cálculo da energia cinética neste momento: 2 2

RO
d2 270 km
1kg   7 m s  t2   t2   t 2  3,75 h
2
m  v2
Ec   Ec   Ec  24,5 J v2 72 km h

ED
2 2

7P
Resposta da questão 53:[C] E a velocidade média total  vm  será:

78
93
d 540 km
Adotando as seguintes convenções: vm   vm   v  80 km h
 3  3,75  h m

34
3,6 km h t1  t 2
v11  15 m s   54 km h (1ª velocidade

66
1m s

76
da 1ª metade do trajeto) Resposta da questão 54:[A]

S
3,6 km h
v12  25 m s   90 km h (2ª velocidade

UE
Calor necessário para que todo o gelo atinja 0 C
1m s

RQ
e derreta:
da 1ª metade do trajeto)
Q1  mgc gΔθg  mgL

MA
Com as informações de tempo para cada metade
 
Q1  50  0,5  0   10   50  80

ES
do trajeto e suas velocidades acima, podemos
descobrir com o auxílio das duas equações, a Q1  4250 cal
distância total entre as cidades, sabendo que: LV
CA
d  vt Calor necessário para que a água atinja 0 C :
ON

Q2  mac a Δθa
Para cada metade do trajeto, temos:
Q2  200  1  0  30 
LG

d d
 54 km h   t  2  h   54t km h  108 km 1
Q2  6000 cal
UE

2 2
d d
 90 km h  t   90t km h  2 
AN

2 2 Portanto, não é possível que a água esfrie até


EM

0 C. Sendo θe a temperatura de equilíbrio,


temos que:
RO

Igualando as duas equações: Calor necessário para que o gelo derretido (agora
90t km h  54t km h  108km
ED

água) atinja o equilíbrio:


90t km h  54t km h  108 km  36t km h  108 km Q3  50  1  θe  0 
7P

Q3  50θe
78

108 km
t  t  3 h (é o tempo para a maior
93

36 km h Calor necessário para que a água a 30 C atinja


34

velocidade do 1º trajeto) o equilíbrio:


66

Q4  200  1  θe  30 
76

Logo, o tempo para a menor velocidade do 1º


percurso é: Q4  200θe  6000
S

t  2  3 h  2 ht  2  5 h
UE

Portanto, é necessário que:


RQ

Sendo assim, utilizando um dos tempos Q1  Q3  Q4  0


MA

encontrados e substituindo em uma das 4250  50θe  200θe  6000  0


equações, calculamos a distância entre as duas
250θe  1750
ES

cidades:
 θe  7 C
V
AL

Usando a equação (2):


NC

d d Resposta da questão 55:[C]


 90 km h  t   90 km h  3 h  d  540 km
2 2
GO

[A] Falsa. Neste caso, o trabalho seria a área sob


Finalmente, para a velocidade média total da a curva de pressão versus o volume e como o
EL

viagem, precisamos da velocidade do 2º trajeto, processo não é isobárico, não é possível


U

que corresponde à média aritmética entre as duas utilizar a sugestão de cálculo fornecida em que
AN
EM

6
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO AFA GABARITO EDITORA XYZ

L GO
a pressão é constante. Assim, a imagem da lente estará a 6 cm do

UE
[B] Falsa. Como as forças de resistências são vértice do espelho, e aplicando a equação de

AN
diferentes, a premissa é verdadeira somente Gauss novamente, agora pra o espelho, temos:
V

EM
se a razão dos volumes F for igual à razão 1 1 1 1 1 1 1 1 1
          di  1,5 cm
V0 f di do 2 di 6 di 2 6

RO
R
das resistências 0 , isto é, se essas razões

ED
RF
Resposta da questão 58:[D]

7P
forem inversamente proporcionais. Logo, como
não existe a informação no enunciado para

78
chegar a essa conclusão. Para se ter uma imagem menor no espelho

93
[C] Verdadeira. De acordo com o enunciado, o côncavo, ela deve estar posicionada entre o
centro de curvatura e o foco do espelho, e será

34
gás sofre uma expansão e um aquecimento
real e invertida. Portanto, para a primeira

66
para a temperatura final TF , com aumento da
situação, temos que i1  0  A1  0 :

76
energia interna e, consequentemente, com
aumento da energia cinética média das f 1 f
A1     p  3f (I)

S
moléculas do gás. f p 2 f p

UE
[D] Falsa. Conforme a Primeira Lei da

RQ
Termodinâmica, o calor recebido pelo gás se Para se ter uma imagem maior que o objeto no
distribui entre realizar trabalho devido a sua

MA
espelho côncavo, são possíveis dois casos. Ela
expansão e aumentar a energia interna das pode ser real ou virtual, pode estar invertida ou
moléculas gasosas.

ES
não. Portanto, para a segunda situação, podemos
ter A 2  0 ou A 2  0 :
Resposta da questão 56:[D] LV f f
CA
A2   2  (II)
[I] Máximo rendimento possível para a máquina: f  p  15  f  p  15
ON

27  273
ηmáx  1   57%
LG

427  273 Substituindo (I) em (II) para A 2  0 :


UE

f
Portanto, o rendimento de 40% é possível. 2  4f  30  f
f  3f  15
AN

 f  6 cm
EM

[II] Rendimento máximo para as temperaturas


dadas:
27  273 Substituindo (I) em (II) para A 2  0 :
RO

ηmáx  1   50%
327  273 2 
f
 4f  30  f
ED

Q 0,8 f  3f  15
η  1  F  0,4  0,5  1   QQ  1kJ
7P

QQ QQ  f  10 cm
78

Como f  6 cm não consta nas alternativas, a


93

Pela 1ª Lei da Termodinâmica:


τ  QQ  QF  1  0,8  τ  0,2 kJ única correta é f  10 cm.
34
66

[III] η  0,8  ηmáx


76

Resposta da questão 59:[D]


 
S

QF T
1  0,8  1  F
 Análise das afirmativas:
UE

QQ  TQ
  [I] Falsa. O vetor campo elétrico resultante no
RQ

 TF  centro do hexágono regular (ponto A) é nulo,


1  0,4  0,8  1    TF  250 K  23 C pois as cargas apresentam mesmo módulo,
MA

 727  273  sinal e distância em relação ao ponto central.


ES

[II] Verdadeira. O trabalho é dado por:


V

Resposta da questão 57:[B] W  q   V  VA .


AL
NC

No centro do hexágono, correspondente ao


Usando a equação de Gauss para a lente:
ponto A, o seu potencial elétrico é:
GO

1 1 1 1 1 1 1 1 1
         di  4 cm KQ
f di do 2 di 4 di 2 4 VA  6 
R
EL
U
AN
EM

7
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO AFA GABARITO EDITORA XYZ

L GO
Logo, o trabalho será:

UE
 KQ  KQq
W  q 0  6    W  6  R

AN
 R 

EM
Sendo assim, o trabalho sobre a carga é
resistente, porém o importante aqui é

RO
mencionar o valor absoluto deste trabalho, ou
seja, o trabalho realizado sobre a carga,

ED
portanto temos:

7P
KQq
W  6

78
R

93
[III] Verdadeira. Assim como o vetor campo

34
elétrico é nulo no centro da figura, a força

66
resultante também é nula.

76
S
Resposta da questão 60:[A]

UE
O campo elétrico dentro de uma esfera condutora

RQ
carregada em equilíbrio eletrostático é nulo sendo

MA
expresso por:
U V  VB
E  E  A

ES
d d Portanto:
 LV
ε
25  r  ε  25r
CA
Para esse campo ser nulo é necessário que 
VA  VB .  2
ON

120  ε  ε 2  480r
 4r
LG

Sendo assim, o potencial elétrico dentro da esfera


condutora carregada até a distância equivalente 625
625r 2  480r  r 
UE

ao raio da esfera será constante e diferente de 480


AN

zero, portanto a alternativa correta é [A].  r  7,68  101 Ω


EM

Resposta da questão 61:[C]


ε  25  0,768
RO

Para as células voltaicas em série, podemos  ε  1,92  101 V


ED

calcular a f.e.m. e a resistência interna


equivalentes:
7P

Resposta da questão 63:[C]


Eeq  50  2,3 V  115 V

78


req  50  0,1 Ω  5 Ω
 A resistência equivalente do cubo está
93

esquematizada na figura planificada abaixo:


34

Sendo R a resistência procurada, aplicando a lei


66

de Pouillet, temos:
76

E  Eeq 220  115


i 6  6R  30  105  6R  75
S

R  req R5
UE

 R  12,5 Ω
RQ
MA
ES

Resposta da questão 62:[B]


V

Sabemos que a curva P  i do gerador tem as


AL

seguintes características:
NC
GO
EL
U
AN
EM

8
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO AFA GABARITO EDITORA XYZ

L GO
Na direção do eixo y e com sentido para cima.

UE
AN
EM
RO
ED
7P
Como os resistores são iguais entre si, temos

78
uma simetria indicada pelos pontos coloridos. Em
relação ao vértice A, os pontos vermelhos

93
possuem a mesma queda de tensão, portanto são

34
idênticos. Da mesma forma em relação ao vértice

66
B, os pontos azuis também são os mesmos.

76
Assim o resistor equivalente será:

S
5  60 Ω

UE
R R R 5R
Req     Req   Req   50 Ω
3 6 3 6 6

RQ
MA
Usando a primeira lei de Ohm:

ES
220 V
U  R i  i   i  4,4 A
50 Ω LV
CA
ON

Resposta da questão 64:[D]


LG

Ilustrando as forças na carga q, temos:


UE
AN
EM
RO
ED
7P
78

Onde:
93

6 2
34

cos θ  
6 2 2
66
76

Pela lei de Coulomb, obtemos F1 e F2 :


S

9  109  2  104  2  105


UE

k0 Q q
F1    F1  1N
d2 62
RQ

k0 Q q 9  109  2  104  2  105


MA

F2    F2  0,5 N
d 2  6 2 
2 2
V ES
AL

Portanto, a força resultante sobre a carga q é de:


NC

2
Fr  F1  2F2 cos θ  1  2  0,5 
GO

2
 Fr  0,3 N
EL
U
AN
EM

9
O
DR
PE

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