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Ae Sec Bg11 Teste Maio 2022 Sol

O documento propõe soluções para exploração de recursos minerais de forma mais sustentável, discutindo tecnologias que podem reduzir impactos ambientais e custos de extração. Grupos apresentam opções para questões sobre propriedades de rochas e processos geológicos, analisando efeitos de aquecimento por micro-ondas e metamorfismo. Um grupo discute reprodução e seleção sexual em insetos.
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O documento propõe soluções para exploração de recursos minerais de forma mais sustentável, discutindo tecnologias que podem reduzir impactos ambientais e custos de extração. Grupos apresentam opções para questões sobre propriedades de rochas e processos geológicos, analisando efeitos de aquecimento por micro-ondas e metamorfismo. Um grupo discute reprodução e seleção sexual em insetos.
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Proposta de soluções

Grupo I

1. Opção D. A exploração de recursos minerais acarreta, frequentemente, consequências


negativas para o ambiente (nomeadamente na fase de extração), ainda que, por outro lado, a
procura de soluções mais eficazes e económicas possibilite o desenvolvimento de tecnologia.
2. Opção A. No documento é referido que a presença, numa rocha, de minerais máficos
aumenta a quantidade de energia absorvida. Consequentemente, aumenta a quantidade de
calor produzido por exposição da rocha a micro-ondas.
3. Opção B. O magma é uma mistura complexa de material rochoso fundido, que pode
apresentar minerais em suspensão (resultantes da cristalização fracionada) e gases dissolvidos
(que são libertados principalmente se e quando o magma alcança a superfície).
4. Opção A (a mais completa). A formação de rochas sedimentares detríticas, como um
arenito, implica geralmente um conjunto de etapas incluídas na sedimentogénese e na
diagénese: alteração da rocha original (meteorização e erosão), transporte e deposição dos
fragmentos originados, e a sua compactação e cimentação, à medida que mais camadas se
sobrepõem, resultando numa rocha.
5. Opção D. Para poder avaliar o efeito da exposição a micro-ondas, os investigadores
necessitam de grupos de controlo com os quais possam comparar os resultados: a medição da
temperatura das rochas antes da irradiação permite avaliar com precisão o efeito das micro-
ondas na alteração da temperatura da rocha, aumentando a fiabilidade dos resultados.
6. Opção B. A rocha 3 apresenta um teor mais elevado dos minerais quartzo e feldspato,
que representam respetivamente os graus 6 e 7 da Escala de Mohs, e que cristalizam a
temperaturas mais baixas.
7. Opção A. A rocha 2 apresenta um teor em água dos mais elevados de entre as várias
rochas, mas a análise dos gráficos da figura 1 permite concluir que a temperatura máxima
atingida por exposição a micro-ondas é a mais baixa (I – F). A análise dos gráficos permite
concluir que a rocha 4 atingiu a temperatura de cerca de 800 °C em 120 segundos, à potência
de 6 kW (II – V). As amostras de gabro racharam a cerca de 550 °C em 120 segundos, enquanto
as amostras de sienito racharam à mesma temperatura mas em cerca de metade do tempo
(III – F).
8. Granito.

9. Isomorfismo é definido como a intersubstituição de elementos na composição de um


mineral sem alteração da sua estrutura cristalina.

10. Diminuição dos gastos energéticos devido à redução muito significativa do tempo de
aquecimento das rochas em comparação com métodos convencionais.

Osório Matias, Pedro Martins, Guerner Dias, Paula Guimarães, Paulo Rocha
11. Tópicos de resposta:
- Referência a valores aproximados de teor em humidade entre as cinco rochas e entre o
granito 2 e o sienito.
- Relação entre diferenças significativas registadas nos gráficos da figura 1 (granito 1 e
gabro e granito 2 e sienito) e os efeitos da diferente constituição mineralógica na resposta à
radiação de micro-ondas.

Grupo II

1. Opção B. A pressão não-litostática, ou dirigida, poderá originar metamorfismo de rochas


originando alinhamentos paralelos dos minerais, alterando desta forma a textura da rocha
original.
2. Opção B. O xisto é classificado como uma rocha de grau de metamorfismo intermédio a
alto e com foliação acentuada ou xistosidade.
3. Opção A. De acordo com a figura 2, o metamorfismo de baixo grau implica temperaturas
máximas de 400 °C e valores de pressão entre 4 e 5 kbar.
4. Opção C. As dobras são originadas por ação de tensões compressivas sobre material com
comportamento dúctil e as falhas de desligamento resultam de tensões cisalhantes (em falhas
transformantes ou limites conservativos) que atuam sobre material com comportamento
frágil.
5. Opção D. A utilização de determinadas rochas como reservatório de resíduos radioativos
pressupõe que apresentam características que permitem a contenção desses resíduos,
nomeadamente a reduzida permeabilidade. Neste caso, o tamanho reduzido dos grãos de
pelito e o grau de metamorfismo do xisto poderão justificar a sua baixa permeabilidade.
6. Opção A. O gnaisse apresenta uma textura típica, o bandado gnáissico, com minerais
claros e minerais escuros dispostos em bandas, resultante de metamorfismo de elevado grau,
associado, por exemplo, a contextos de convergência de placas.
7. (a) – 3; (b) – 1; (c) – 3; (d) – 2; (e) – 3.

8. Gesso.

9. Tópicos de resposta:
- Referência à importância de estudar o terreno em zonas de construção de estruturas
como barragens, nomeadamente a identificação de potenciais falhas geológicas;
- Relação entre a existência de uma falha e a possível rutura da barragem;
- Relação entre os estudos geológicos de uma região e o ordenamento do território, com
consequente redução do risco geológico para as populações próximas.

Osório Matias, Pedro Martins, Guerner Dias, Paula Guimarães, Paulo Rocha
Grupo III

1. Opção B. A reprodução em animais é predominantemente do tipo sexuada, pelo que


estão envolvidas divisões meióticas na formação de gâmetas e divisões mitóticas no
desenvolvimento embrionário.
2. Opção A. Através de fenómenos de crossing-over e de separação aleatória de
cromossomas, é introduzida variabilidade genética durante a meiose, nomeadamente em
profase I e em anafase I e II.
3. Opção D. O documento refere que machos e fêmeas da mesma espécie poderão
estabelecer relações antagónicas, ou de oposição, devido a diferenças nas estratégias
evolutivas de machos e de fêmeas relacionadas, neste caso, com a reprodução.
4. Opção A. A seleção sexual deverá favorecer as características dos machos que resultem
num maior número de descendentes, pelo que estas são fortemente influenciadas pela
competição por parceiras sexuais.
5. Opção C. As moléculas em causa são proteínas (SFP), compostos quaternários (C, H, O e
N) que resultam da síntese proteica nos ribossomas.
6. Opção B. Num ciclo de vida haplodiplonte, a meiose resulta na formação de esporos
(pré-espórica) e há alternância de gerações (formação de entidades multicelulares haploides e
entidades multicelulares diploides).
7. Opção B. O documento refere que o grupo de investigação procurou investigar eventuais
prejuízos das SFP na resposta pós-acasalamento para as fêmeas, que geralmente acasalam
com machos poligâmicos, utilizando machos monogâmicos.

8. Por exemplo:

Drosophila melanogaster D. pseudoobscura D. serrata Sepsis cynipsea

9. O grupo com fêmeas virgens (a amarelo no gráfico da figura 2).

10. Opção C. Os grupos monogâmicos eram formados apenas por um macho e uma fêmea,
em simultâneo, pelo que se eliminou os efeitos da competição por parceiro e, daí, a seleção
sexual por parte das fêmeas (I – V). A análise do gráfico A da figura 3 permite concluir que após
o acasalamento, o número de ovos colocados por fêmeas de grupos poligâmicos foi
inicialmente superior, mas ao 5° dia as diferenças para o grupo monogâmico não eram
significativas (II – F). O gráfico C revela que a mortalidade de fêmeas nos grupos poligâmicos é
superior à dos grupos monogâmicos, o que poderá ser resultado das SFP contidas no esperma
dos machos poligâmicos (III – V).

Osório Matias, Pedro Martins, Guerner Dias, Paula Guimarães, Paulo Rocha
11. Tópicos de resposta:
- Referência às evidências de níveis tendencialmente mais elevados de atividade física nas
fêmeas quando acasaladas com machos poligâmicos / níveis de atividade mais próximos de
fêmeas virgens quando o acasalamento ocorreu com machos monogâmicos (gráfico B);
- Relação entre o resultado referido e o fortalecimento da hipótese de que as fêmeas
poderão ser prejudicadas por acasalamento com machos em relações promíscuas.

12. Tópicos de resposta:


- Referência à existência de variabilidade, na população original, relativamente ao tipo de
relação estabelecida ao nível da reprodução (monogâmica vs. poligâmica);
- Referência a sobrevivência e reprodução diferenciais, tanto de machos como de fêmeas,
em regimes monogâmicos e poligâmicos;
- Referência à seleção de indivíduos com tendência para relações promíscuas, que se
apresentavam mais bem-adaptados para a reprodução, aumentando a frequência das suas
características ao longo das gerações.

Osório Matias, Pedro Martins, Guerner Dias, Paula Guimarães, Paulo Rocha

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