Transtorno Opositor Desafiador
Transtorno Opositor Desafiador
CARUARU
2022
INTRODUÇÃO
No presente trabalho será realizado uma breve reflexão acerca do Transtorno Opositor
Desafiador (TOD) e como o psicopedagogo institucional pode traçar seu plano de intervenção
para alunos com o transtorno.
Silva (2017) aponta que esse comportamento aparece no decorrer da vida das crianças
e podem evoluir de maneiras distintas, desde a passividade mediante a ordens, quanto ao
xingamento, hostilidade, agressividade, acessos de cólera, irritação e discussão com as figuras
de autoridade. Outro problema presente é a dificuldade de socialização e a dificuldade de
fazer/manter amizades.
Outro ponto a ser levando em consideração é a formação familiar. Silva (p. 24-25,
2017) afirma que “as famílias menos estruturadas ou por demais rígidas ou negligentes
apresentam um número maior de filhos com TOD, que parece ser mais comum nas famílias
em que o pai ou a mãe teve algum transtorno.”
Para que os professores saibam acolher o aluno com TOD, a intervenção seria
preventiva, coletiva e de forma indireta, vista que não será trabalhado diretamente com o
aluno, mas com os profissionais que o cercam.
Outra intervenção para o grupo de profissionais seria um canal de escuta, onde eles
pudessem desabafar sobre os desafios que encontram com o aluno com TOD e serem
orientados quando aos acessos de agressividade que podem acontecer. Pois aqueles que
convivem com o aluno com o transtorno também sofrem devido ao desgaste na convivência
diária.
REFERENCIAS
BALLONE G.J. A família faz mal à Saúde? – in Psiqweb Psiquiatria Geral, Internet,
atualizado em 2002. Disponível em: < http://sites.uol.com.br/gballone/familia/fazmal.html >
Acesso em: 24/07/2022