Uece Por Assunto - 2015.1 A 2020.2
Uece Por Assunto - 2015.1 A 2020.2
2
Conhecimentos Gerais
(Por assunto)
Apresentação
Prezado(a) Aluno(a),
Direção de Ensino
Sumário
LÍNGUA PORTUGUESA
Coesão textual / Estrutura textual.................................................................. 9
Compreensão / Interpretação textual.............................................................15
Estilística / Figuras / Vícios de linguagem........................................................39
Funções da linguagem..................................................................................46
Gêneros textuais / Tipos textuais...................................................................47
Intertextualidade / Interdiscursividade...........................................................56
Literatura...................................................................................................61
Morfologia..................................................................................................61
Pontuação..................................................................................................71
Semântica..................................................................................................72
Sintaxe......................................................................................................80
Tipologia do discurso narrativo......................................................................86
MATEMÁTICA
Análise combinatória / Fatorial......................................................................93
Conjuntos / Divisibilidade.............................................................................93
Função e Equação do 1º grau........................................................................95
Função e Equação do 2º grau........................................................................95
Função e Equação exponencial......................................................................96
Função e Equação logarítmica.......................................................................97
Funções Modular, Composta e Inversa............................................................97
Geometria Analítica.....................................................................................98
Geometria Espacial......................................................................................99
Geometria Plana........................................................................................ 100
Matrizes / Determinantes / Sistemas............................................................ 102
Números complexos................................................................................... 103
Polinômios / Equações................................................................................ 103
Porcentagem / Juros.................................................................................. 104
Produtos notáveis / Fatoração..................................................................... 105
Razão / Proporção / Regra de três............................................................... 105
Sequências / PA / PG................................................................................. 105
Trigonometria........................................................................................... 107
HISTÓRIA
A crise do Sistema Colonial / A indústria brasileira......................................... 111
A Era Vargas............................................................................................. 111
A Nova República....................................................................................... 112
A Primeira República.................................................................................. 112
A República Civil-Militar.............................................................................. 114
A República Liberal-Populista....................................................................... 115
Antiguidade Clássica.................................................................................. 116
Antiguidade Oriental.................................................................................. 117
Brasil Colônia............................................................................................ 117
História da América................................................................................... 121
História do Ceará....................................................................................... 121
Idade Contemporânea I (1789-1914)........................................................... 123
Idade Contemporânea II (1914-1991).......................................................... 124
Idade Média.............................................................................................. 127
Idade Moderna.......................................................................................... 128
Nova Ordem Mundial / Atualidades.............................................................. 128
O Primeiro Reinado.................................................................................... 130
O Segundo Reinado................................................................................... 131
GEOGRAFIA
Biomas e Domínios Morfoclimáticos.............................................................. 135
Cartografia............................................................................................... 136
Ciência geográfica..................................................................................... 136
Climatologia............................................................................................. 138
Demografia............................................................................................... 139
Economia / Comércio................................................................................. 141
Fontes de energia...................................................................................... 142
Geografia agrária...................................................................................... 143
Geografia do Ceará.................................................................................... 144
Geografia urbana....................................................................................... 145
Geopolítica............................................................................................... 146
Globalização............................................................................................. 148
Hidrosfera................................................................................................ 149
Litosfera................................................................................................... 152
Meio ambiente.......................................................................................... 153
Pedologia................................................................................................. 156
Regionalização.......................................................................................... 157
Transportes / Comunicações....................................................................... 158
FÍSICA
Acústica................................................................................................... 161
Análise dimensional e de unidades / Classificação de grandezas....................... 161
Calorimetria / Diagramas de fase / Propagação de calor / Termometria............. 162
Cinemática (escalar e vetorial).................................................................... 164
Circuitos elétricos...................................................................................... 164
Corrente elétrica / Resistores / Potência elétrica............................................ 165
Dinâmica.................................................................................................. 166
Eletrostática............................................................................................. 167
Espelhos (planos e esféricos)...................................................................... 167
Estática.................................................................................................... 167
Gases Ideais / Termodinâmica (1ª e 2ª Leis)................................................. 168
Gravitação / Leis de Kepler......................................................................... 168
Hidrostática.............................................................................................. 169
Impulso / Quantidade de movimento............................................................ 171
Introdução à Óptica Geométrica.................................................................. 171
Lentes esféricas / Instrumentos ópticos........................................................ 172
Matemática aplicada à Física....................................................................... 172
MHS........................................................................................................ 172
Ondas / Fenômenos ondulatórios................................................................. 173
Refração luminosa..................................................................................... 173
Trabalho / Energia / Potência...................................................................... 173
QUÍMICA
Cadeias carbônicas / Hibridação.................................................................. 177
Cálculo estequiométrico.............................................................................. 178
Cálculos químicos...................................................................................... 178
Cinética química........................................................................................ 178
Classificação periódica dos elementos........................................................... 179
Dispersões / Soluções................................................................................ 180
Eletroquímica............................................................................................ 180
Equilíbrio químico...................................................................................... 181
Equipamentos de laboratório....................................................................... 181
Forças intermoleculares.............................................................................. 181
Funções / Nomenclatura orgânica................................................................ 182
Funções inorgânicas................................................................................... 184
Gases...................................................................................................... 184
História da Química................................................................................... 184
Isomeria.................................................................................................. 185
Leis ponderais........................................................................................... 186
Ligações químicas...................................................................................... 186
Oxirredução.............................................................................................. 186
Polímeros / Bioquímica............................................................................... 187
Propriedades coligativas............................................................................. 188
Propriedades da matéria............................................................................. 188
Propriedades dos compostos orgânicos......................................................... 188
Química descritiva..................................................................................... 190
Química do cotidiano.................................................................................. 191
Reações inorgânicas................................................................................... 191
Reações nucleares..................................................................................... 193
Separação de misturas............................................................................... 193
Teorias ácido-base..................................................................................... 193
Termoquímica........................................................................................... 193
BIOLOGIA
Bioquímica............................................................................................... 197
Biotecnologia............................................................................................ 198
Botânica................................................................................................... 198
Citologia................................................................................................... 200
Ecologia................................................................................................... 201
Embriologia.............................................................................................. 203
Evolução.................................................................................................. 204
Fisiologia animal........................................................................................ 205
Genética.................................................................................................. 206
Histologia animal....................................................................................... 208
Microbiologia............................................................................................ 208
Origem da vida......................................................................................... 209
Parasitologia............................................................................................. 209
Reprodução animal.................................................................................... 212
Taxonomia / Sistemática............................................................................. 212
Zoologia................................................................................................... 213
FILOSOFIA
Ética........................................................................................................ 217
Filosofia Política......................................................................................... 217
Lógica e teoria do conhecimento.................................................................. 220
O nascimento da Filosofia........................................................................... 223
SOCIOLOGIA
Classe, estratificação e desigualdade............................................................ 227
Estado, poder e sociedade.......................................................................... 228
Gênero e sexualidade................................................................................. 229
Globalização e cultura................................................................................ 229
Juventude e violência................................................................................. 230
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável .............................................. 230
Meios de comunicação e indústria cultural..................................................... 230
Movimentos sociais e democracia................................................................. 231
Relações étnico-raciais............................................................................... 231
Trabalho e cidadania.................................................................................. 232
EDUCAÇÃO FÍSICA
2020.2..................................................................................................... 234
GABARITOS............................................................................................ 235
UECE – 2015.1 A 2020.2
(POR ASSUNTO)
Estatística
Resumo Gráfico
Funções da linguagem
Pontuação
Assuntos
Literatura
Tipologia do discurso narrativo
Intertextualidade / Interdiscurividade
Sintaxe
Estilística / Figuras / Vícios de linguagem
Coesão textual / Estrutura textual
Semântica
Gêneros textuais/Tipos textuais
Morfologia
Compreensão/Interpretação textual
Total de questões
11 informações
Mas, o que que sintointentam
escrevo.convencimento
Cumpro a sina.ou Texto para as questões 10 e 11. 44 reE
Texto 4
12 Inauguro
III. mudança
Os textosde“Ai linhagens,
opinião fundo
acerca deda
Que Saudades reinos
uma temática.
Amélia” e 06.03.
73 Quanto O texto marca-se
aos
Durante trechos
a manhã,como
destacadosgênero
o gestor nos poema
versos:com de
participou
45 D
13 “Desconstruindo
— dor não é amargura. Covid-19 é pauta de sessão na III.
46 coS
Amélia” apresentam a versos
“carregar
74 reunião livres
bandeira”(sem
com os a necessidade
(linha 03)/ “sua
prefeitos de rimas ou
raiz vai ao emeu
dos municípios de
C)14 expositiva,
Minha porque
tristeza não houve
tem uma decomposição dos
pedigree, Assembleia Legislativa re
mulher como um ser que deveria apenas restrições
avô” (linha métricas).
16) e “Minha Para a
tristeza
75 membros do Ministério Público do Estado na composição
não tem desse
pedigree” texto,
15 elementos
já a minha elencados,
vontade denoalegria,
texto, a fim de a autora selecionou predominantemente a tipologia 47 sãD
servir ao marido e aos filhos e ser dedicada (linha 14),
6076 sede Odatema é correto afirmar
Associação
coronavírus que são
dos Municípios exemplos
foi pauta no docomeço da
Estado
16 estabelecerraiz vaiuma
sua afazeres ao relação
meu avô. parte-todo. textual
figura de 48 coT
aos domésticos. 6177 desta do linguagem
Ceará
tarde(Aprece). denominada17, do Segundo
de terça-feira, Estão
17 descritiva,
Vai ser coxo na vida, é maldição 49 E
D) porque contemplou umapra homem.
estrutura 62
A) Expediente
A) hipérbole,
narrativa,porque na Assembleia
porque apresentou
configuram Legislativa
ações que
exagero do A)50I e IV
Está
18 correto
Mulher oé que se afirma em
desdobrável. Eu sou.
simples com verbo estático no presente ou 6378 propositado
Ceará.
sinalizam Na“A ocasião,
informação
mudanças o é muito
Secretário
de estado, importante
para definir algo de forma dramáticada Saúde
geralmente e no
do
A) Iimperfeito,
e II apenas. atuandoAdélia
PRADO, comoPrado.um complemento
Com Licença Poética. e/ou 6479 para precisa
Ceará,
passado ser
ou arepassada
Carlos
ampliar Roberto
que partem
expressividade com
Martins qualidade.
Rodrigues
do passado,
do texto. comTemos B) II e
51 F
In: uma
PRADO, indicação
Adélia. Adéliacircunstancial
Prado: Poesia de lugar.
reunida. 6. ed. São 6580 Sobrinho
que conduzir
circunstâncias com
(Dr. Cabeto),
de temposerenidade”,
apresentou
e de lugar. lembrou
e tirou o C)52I e IN
B) II e III apenas. B)
Paulo: Siciliano, 1996. p. 11. 6681 metáfora,
Secretário.
dúvidas em porque
relação neles há transposição
às medidas adotadas dopelo
53 J
67 B) sentido
argumentativa,
Governo dedoum campo
Ceará porque de trouxe
na prevençãoideias para enunciado de
outro campo
à doença. D) I, II
C) I e III apenas.
01. A intertextualidade é um dos fatores em atribuição de qualidade,
que significados dados e demais
são acrescidos Disponível em
aos 54 H
08.
04. A atividade
responsáveis
D) I, II e III. pela de escrita coesa
construção e coerente
de sentidos de um de um https://www.saude.ce.gov.br/2020/03/17/covid-19-
informações
texto 68 originários. Para Dr.que intentam
Cabeto, todos convencimento
os setores da ou
e-pauta-de-sessao-na-assembleia-legislativa/.
texto.requer que os elementos
Ela é percebida quando um estabeleçam entre si
texto faz remissão 69 mudança de opinião acerca Éde uma temática. 55 A
uma correspondência
a outro(s) já produzido(s) que podee queajudar
faz(em) a recuperar
parte da a C) sinestesia, porque exploram aspreciso
sociedade podem colaborar. sensações que 56 G
UNIVERSIDADE
referência ESTADUAL
a algo, DO CEARÁ
alguém, – COMISSÃO EXECUTIVA
fatos, eventos, DO VESTIBULAR 70 todos
C) relacionadas sejam
expositiva, porque proativos.
aos órgãos houve “Não
dosuma é momento
decomposição
sentidos, de dos 57 E
memória dos leitores, por ser(em) reconhecido(s) na EM 06/12/2020
10.
08.
VESTIBULAR O
sentimentos objetivo
2020.2 – PROVA do texto
DE 3, “Desconstruindo
CONHECIMENTOS GERAIS – 1 a
Amélia”,
FASE – APLICADA 71 Quanto
apontar
elementos ao gênero
defeitos. Cada
elencados, textual,
um
no
concretizando de forma simultânea sensações o
texto, texto
precisa a 4
fazer
fim édesua
literatura. etc. Assim, considerando esses aspectos classificado
72 parte”, como uma relação parte-todo.
comentou.
58 T
éda escrita, assinale a opção cuja indicação de estabelecer
diversas. 59 E
III. Os textos
Considerando o que
correspondência “Ai Que se Saudades
afirma acima
dosconteúdo
elementos da Amélia”
a respeito e
nos da 73 Durante a manhã, o gestor participou de
A) apropriar-se do dadestacados
letra de outra A)
D) artigo
D) eufemismo, de opinião,
descritiva, porque
porque porque
acontemplou
autora nele há uma a defesa
estrutura
“Desconstruindo
intertextualidade,
versos apresentados Amélia”
atente para
a seguir apresentam
os seguintes
está INCORRETA. a versos do 74 reunião com os prefeitos dosos utiliza
municípios para e dar
canção para fim de concordância com a temática. explícita de pontos de vista, de alguém ou de um
textomulher
1. como um ser que deveria apenas 75 membros do Ministério Público do Estado ou
um simples
tom com
mais verbo
leve às estático
expressões no presente
pesadas, na Dispon
A) apresentar
“Quando nasci um anjofilhos
esbelto” grupo,
imperfeito,
negativas poroumeio
atuandode argumentos.
depreciativas. como um complemento e/ou
B) servir ao marido e aos
estereótipos de e ser(linha
mulher dedicada
submissa 01) e O76número sede dagabarito
do Associação deste dos Municípios
caderno de do Estado
prova é 1.
I.aos “Quando
corresponde
afazeres nasci
a umesta
“[...]
domésticos. anjoespécie
esbelto,aindadesses que 77
B) doumaCearáindicação
entrevista, (Aprece).
porque circunstancial
expõe de
intervenções lugar. de
feliz. 07. Q
tocam trombeta,
envergonhada” (linhaanunciou:
05). vai carregar personagens na construção do texto.
Está correto
C) contar oa que se(linhas
história
bandeira”. afirma
de alguém em que resolve
01-03) textos 2
78 “A informação TEXTO 2
é muito importante e
B) subverter
“Cargo muito pesado sociais.
imposições pra mulher” (linha 04) C) notícia, porque apresenta informações sobre
A) II.I ecorresponde
II“Aceito
apenas. os subterfúgios
a “[...] esta espécie que meainda cabem, sem 79 04.precisa ser repassada
A atividade de
Ai Que Saudades
acontecimentos,
escrita com
preservando
qualidade.
coesa
da Améliae coerente Temos
imparcialidade no
de um I. O
D) apresentar
precisar uma
envergonhada” mentir”.mulher
(linha contemporânea
(linhas
05). 06-07) presa a 80 texto que conduzir
requer que com
os serenidade”,
elementos lembrou
estabeleçam oentre si o
B) II e III apenas. relato dos fatos.
modelos passados. 81 umaSecretário.
19 Nunca vi fazer tanta
correspondência queexigência
pode ajudar a recuperar a a
C)III. “Aceito
“Vai seros coxo na vida, (linha
subterfúgios” é maldição06) pra homem.a
corresponde 20
D) Nem fazer
referência
relato, aporque o que
algo, você
alguém,
trata me
da fatos, fazeventos,
narrativa deDisponível
deputados f
C) I e III apenas.
Mulher em a
“[...] que éme desdobrável.
cabem” (linha Eu sou”.
06). (linhas 17-18) 21 Você não
sentimentos
respeito sabe
etc.
da o queconsiderando
Assim,
experiência é de
consciência
suas funções esses easpectos
de
https://www.saude.ce.gov.br/2020/03/17/covid-19- II. O
D) I, II e III. 22 Nemrotinas.
da escrita,
suas vêassinale
que eu asou opção um cujapobreindicação
rapaz de
09.
No que
D) “já concerne
a minha
O texto 2, “Ai à intertextualidade,
vontade de alegria”
Que Saudades é correto
da(linha
Amélia”, 15)tem afirmar
23 Você
correspondência
e-pauta-de-sessao-na-assembleia-legislativa/.
só pensa dos em luxo
elementos e riqueza
destacados nos
e
que
por ela
objetivo
UNIVERSIDADE ocorre
corresponde ema DO
ESTADUAL “sua raiz– COMISSÃO
CEARÁ vai ao meu avô (linha
EXECUTIVA DO VESTIBULAR m
24
versos Tudo que você vêa você
apresentados seguir quer
está INCORRETA.
16).
VESTIBULARe II2020.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM 06/12/2020
a
d
08.A)
A) O I objetivo
mostrar apenas.
uma do questão
texto 3, feminista,
“Desconstruindo porqueAmélia”,
Amélia é 10.25 Quanto
10.
11. Ai, meuao
Ao longonasci
Deus,
gênero quetextual,
do texto,
saudade
há várias
da Amélia
o texto
formas
4é
de01)
A) Aquilo
26
classificado“Quando sim
como é que um era anjo esbelto”
mulher (linha
é B) dona de seu lar e de suas decisões.
05.I eA III
09. apenas.
sequência textual marca-se sintaticamente retomar ÀsSecretário
27 corresponde
vezes passava ada Saúde
“[...] estado
fome aoCeará,
meu ainda
espécie tais como:
lado
A)B)
por
C) apropriar-se
denunciar
articuladores, ado
II e III apenas. conteúdo
pobreza,
ou seja,pois daapresenta
letra deresponsáveis
elementos outra
asPágina
reações 5 OCarlos
A) 28artigo
número Roberto
de
E achava
envergonhada” Martins
do opinião, bonito
gabarito Rodrigues
porque
não caderno
(linha
deste nele
ter
05). Sobrinho
há
o que acomer
de defesa
prova (linhas 64-
é 1.
canção
negativaspara defim de
Amélia concordância
ante
pela coesão do texto que contribuem para a as com a
dificuldades. temática. 65),29 Dr.
explícita
E Cabetode
quando (linha
pontos
me via65),
de gestor
vista,
contrariado de (linha
alguém 73)ou ede um
B)grupo,
Secretário“Cargo muito
(linha 81).pesado
deIsso pra mulher” (linha 04)
D) I, II e III.
construção doestereótipos
sentido. Atente para o submissa
que se dizea 30 Dizia: por meio
Meu filho, queocorre
argumentos.se há de fazer
B)C) apresentar
desmascarar as condições de mulher
econômicas vividas corresponde a “[...] esta espécie ainda
seguir sobre a funcionalidade dos articuladores B) I. porque a
entrevista, atividade
porque expõe de05).
escrita requerde
intervenções
feliz.
pelo casal.
destacados nos versos do texto. 31 envergonhada”
Amélia não tinha (linha a menor vaidade
02.
C)D) contar
A escritora Adélia Prado, autora modernista
a história
apresentar de alguém
a saudade de uma que mulher
resolve submissa e C)32
constantemente
personagens
Amélia
“Aceito osé que era
referências
na construção
subterfúgios” mulher de
(linha
a algo ou a
do texto.
verdade
06) corresponde a
mineira,
I. Em surpreende
“ora sim, a crítica
ora não, e encanta
creio em os leitores
parto sem alguém.
subverter
alinhada imposições
ao imaginário sociais.
masculino. C) 33 Amélia
notícia,
“[...] quenão
porque tinha
meapresenta
cabem” a menor
(linha vaidade
informações
06). sobre
pela originalidade
dor” (linha 10), de sua o usopoesia marcada pelo
de conjunção II.
34 para
Amélia
acontecimentos,que é se
quemantenha
era mulher
preservando a progressão
de verdadetextual
imparcialidade no
D) feminino
apresentar e pelo uma
coordenativa mulher
misticismo. contemporânea
No texto
de alternância marca apresa
1, acima, dea sua
incerteza D)relato“já
viaadosminha
elemento
fatos.vontade
que atua de alegria”
como central (linhaou 15)
modelos
autoria, eupassados.
doobserva-se
lírico. que o eu lírico é alguém que se vê
Texto 4 35 corresponde
relevante
Às vezes passava a “sua
para raiz vai
a construção
fome ao ao
meudo meu avô (linha
sentido.
lado
como D) 36 relato,
16). porque trata da
E achava bonito não ter o que comernarrativa de deputados a
II. Em “Mas, o que sinto escrevo” (linha 11), o III. comoda
respeito estratégia
experiência parademantersuas em evidência
funções e de o
Covid-19 é pauta de sessão na 37 E quando me via contrariado
emprego da conjunção temporal põe os suasreferente
rotinas. a partir das predicações que lhes
09. O texto 2,Assembleia
elementos “Ai doQuetexto
SaudadesLegislativa
ordenados da Amélia”,
entre si.tem 38 Dizia: Meu filho, que se há de fazer
são atribuídas.
porO
60 número do
objetivo O gabarito deste caderno
tema coronavírus de prova
foi pauta no começo é 1. Composição: ALVES, Ataulfo /LAGO, Página 5
Mario.
III. Em “já a minha vontade de alegria” (linha Estão corretas as Ai complementações contidas em de
A) 61mostrardesta umatardequestão
de terça-feira,
feminista,
15), o articulador destacado funciona, no
17,porque
do Segundo Amélia é 11. Ao longo
Que Saudades da Amélia.
do texto 4, há várias formas de
Captado
62dona Expediente na https://www.vagalume.com.br/mario-lago/ai-que-
de seu lar
poema, como e Assembleia
de
um suas
elemento
Legislativa do
decisões. adversativo, pois A) I eSecretário
retomar II apenas.da Saúde do Ceará, tais como:
63 Ceará. Na ocasião, o Secretário da Saúde do saudades-da-amelia.html
CONHECIMENTOS
marcaaoposição GERAISàpois
“Minha tristeza”
OSG: 1036/21
B) 64denunciar
Ceará, Carlos pobreza,Roberto apresenta
Martins as (linha
Rodrigues reações 14). 14Carlos
B) II Roberto Martins Rodrigues Sobrinho (linhas 64-
e III apenas.
65negativas de(Dr.Amélia ante 65), Dr. Cabeto (linha 65), gestor (linha 73) e
Acerca Sobrinho
da funcionalidade Cabeto), dosas dificuldades.
apresentou
articuladores e tirou
acima C) I e III apenas. Texto 3
Secretário (linha 81). Isso ocorre
II.
para que se mantenha a progressão textual 21 respostas. No suplício, o que se busca é a
via elemento que atua como central ou 22 submissão. O “supremo opróbrio” é cometido
relevante para a construção do sentido. 23 pelo torturador, não pelo preso. Quando a
UECE – 2015.1 A 2020.2
24 vítima fala, suas respostas são produto de sua
(POR
III. ASSUNTO)
como estratégia para manter em evidência o
25 dolorosa submissão à vontade do torturador, e
referente a partir das predicações que lhes
26 não das perguntas que ele lhe fez. Prova disso
são atribuídas.
omeço 27 está no fato de que nos cárceres soviéticos
do Estão corretas as complementações contidas em 28 milhares de presos confessaram coisas que
29 jamais lhes haviam passado pela cabeça,
A) I e II apenas.
e do 30 permitindo ao stalinismo construir suas
s B) II e III apenas. 31 catedrais conspiratórias.
ou 32 O poder absoluto que o torturador tem de
C) I e III apenas. 33 infligir sofrimento à sua vítima transforma-se
s pelo UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
ça. VESTIBULAR e III.– PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1a FASE – APLICADA 34
D) I, II2020.2 em elemento de controle sobre seu corpo. No
EM 06/12/2020
35 meio da selva amazônica, espancando um
da 36 caboclo analfabeto que pedia ajuda divina para
ue
12. No período, “Na ocasião, o Secretário da Saúde
11. 37 16. A listagem
sustar infinita deum
os padecimentos, números naturais
torturador
do Ceará, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho 38 apresentada
resumiria sua abaixo está organizada
onipotência embutida: e ordenada
“Que Deus
de
(Dr. Cabeto), apresentou...” (linhas 63-65), a 39 segundo umaporque
que nada, lógica Deus
estrutural
aqui própria:
é nós mesmo”. A
sua
expressão em destaque remete 40 1, mente
2, 3, 4,insubmissa
5, 6, 5, 4, torna-se
3, 2, 1, 2, 3, 4, de
vítima 5, sua
6, 5, 4, 3, 2,
41 1 2, 3, .........
carcaça, que é, a um só tempo, repasto do
A) ao Segundo Expediente na Assembleia Legislativa
do Ceará, quando foi dada a palavra ao 42 sofrimento e presa do inimigo. “O
O resultado da soma dos primeiros 2020 números preso só da
Secretário da Saúde do Ceará. 43 lastima uma coisa:
listagem apresentada é o ‘diabo’ do corpo continua
44 aguentando”, lembraria o dirigente comunista
é 1. B) à proatividade do Ministério Público e da Página
Aprece 7 45 A)Marco
7007.Antônio Coelho. Ainda que a certa altura
ao ESTADUAL
UNIVERSIDADE tema coronavírus
DO CEARÁ – porque EXECUTIVA
COMISSÃO o momento DO exigia
VESTIBULAR 46 a mente prefira a morte à confissão, aquele
UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL
ESTADUAL DO CEARÁ
DODE
CEARÁ – COMISSÃO
– COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR B) 7700.
VESTIBULARque
UNIVERSIDADE
VESTIBULAR
o –assunto
2015.1 PROVA
ESTADUAL
2015.1
estivesse
DO CEARÁ
– PROVA
em EXECUTIVA
CONHECIMENTOS
– COMISSÃO pauta.
GERAIS – 1aDO
EXECUTIVA
DE CONHECIMENTOS GERAIS
VESTIBULAR
FASE
DO – APLICADA
1aVESTIBULAR 4716/11/2014.
corpo dolorido se mantém vivo, permitindo o
EM 16/11/2014.
VESTIBULAR 2015.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1aa–FASEFASE – APLICADA
– APLICADA EM EM
16/11/2014.
48 C)suplício.
VESTIBULAR 2015.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM 16/11/2014. 7070.
C) à reunião com os prefeitos dos municípios e
(GASPARI, Hélio. A ditadura escancarada. SãoSão
Paulo:
LÍNGUA
LÍNGUA
LÍNGUA PORTUGUESAPORTUGUESA
membros do Ministério
PORTUGUESA
Público do Estado. O número (GASPARI,
D) (GASPARI,
7770.
do Companhia
(GASPARI,gabaritoHélio.
Hélio.
Hélio. A
A A ditadura
ditadura
deste
das caderno
Letras,
ditadura
escancarada.
escancarada.
de p.
2002. São
prova
escancarada. é 1.
37-41.
São
Paulo:
Paulo:
Texto
Paulo:
D) LÍNGUA PORTUGUESA Companhia
Companhia dasdas Letras,
Letras, 2002.
2002. p. 37-41.
p. 37-41. Texto
Texto
Companhia R das adaptado.)
à informação repassada com qualidade pelos A Letras,
S C U 2002.NHO p. 37-41. Texto
adaptado.)
adaptado.)
Caro candidato,
jornalistas ào texto
sociedade que você
médica lerá e aà seguir
sociedade foi em adaptado.)
CaroCaro candidato,
candidato, o texto
o texto queque você você
lerá lerá a seguir
a seguir foi foi
extraído do primeiro
Caro geral.
extraído candidato, o volume
texto quede você
uma série
lerá a de cinco
seguir foi
extraído do do primeiro
primeiro volume
volume de de uma uma sériesériede de cinco
cinco
livros
extraído que doreconstitui
primeiro um
volume período
de umada história
série de cinco 12.
01. Conservou-se
01.Conservou-se no extrato transcrito o título do
livros
livros queque
brasileira,
livros o da
reconstitui
reconstitui
que reconstitui ditadura
umum
ummilitar.
período
período
período
da da
Odaprimeiro
história
história
história volume 01.
01.
Conservou-se
Conservou-se
no no
no
extrato
extrato
extrato
transcrito
transcrito
transcrito
o título
o título
o título
do do
do
brasileira, o da ditadura militar.
brasileira, o da ditadura militar. O primeiro volume O primeiro volume texto
texto de onde ele foi extraído, “A dor”, mas, em
cobre o período,
brasileira, que vaivai de de
março de de1964 texto de de onde onde eleelefoi foi extraído,
extraído, “A “Ador”,dor”,
mas, mas, emem
cobre o operíodo,
da ditadura que militar. O primeiro
março 1964 volume nenhum
texto de momento,
onde ele foio extraído,
vocábulo dor
“A é empregado.
dor”, mas, em
cobre
(deposição
cobre
o período, que
do Presidente
o período, que MATEMÁTICA
COMPREENSÃO
vai
vai de
de março
João
março
de
Goulart)
1964
de 1964 a/
a março de
nenhum
nenhum
Parece
nenhum até
momento,
momento, o
que a ideia-núcleo
momento,
o vocábulo
vocábulo
vocábulodo
dor
dor
doré
texto
é empregado.
empregado.
é a tortura
(deposição
(deposição do do Presidente
Presidente JoãoJoão Goulart)
Goulart) a março março de de Parece
Parece atéaté queque a oideia-núcleo
a ideia-núcleo do do
étexto
texto
empregado.a tortura
é aétortura
1979
(deposição
1979
1979 (ano
Geisel
1979 13. INTERPRETAÇÃO
(ano(ano
entrega
(ano
em
doem que queo Presidente
Presidente o Presidente
em que o Presidente General
Sejam
em que o x,
poder
oy, z ao
ew General
Presidente números
General
João Goulart)
João
General
TEXTUAL
General aErnesto
março
Ernesto
Ernesto
Batista
naturais
Ernesto
de
cuja soma
de
de
tanto
Parece
de até
tanto
tanto
que
que
que
queessa
essa
aessa palavra
ideia-núcleo
palavra
palavra
aparece.
do texto
aparece.
aparece.
O
O
leitor,
é
O leitor,
leitor,
porém,
a tortura porém,
porém,
Geisel entrega o poder ao
Geisel entrega o poder ao General João Batista General João Batista deve
de deveestabelecer
tanto que
estabeleceressa as relações
palavra
as relações que
aparece. queo levarão
O leitor,
o levarão a porém,
a
Figueiredo,
Geiselé igual
entregaaúltimo
200. Presidente
Se
o poder x + = yda+da
aozGeneral era emilitar
wJoão x =no
semilitar
Batista 3z, então, é deve estabelecer as relações que o levarão a
Figueiredo, último Presidente justificar
deve o título.
estabelecer Leia
as o que
relações se
que dizo sobre
levarão a questão.
aa questão.
Figueiredo, último Presidente xz da eraera militar no no justificar
justificar o título.
o título. Leia Leia o que
o que se sedizdiz sobre
sobre a questão.
Brasil).
Figueiredo,
2015.1
correto
Brasil). último
afirmar Presidente
que é da
igual era a militar no justificar o título. Leia o que se diz sobre a questão.
Brasil). 5 I. Há entre dor e tortura uma relação de
Brasil).
Texto 1 1 I. I.HáHá entre entre dordor e tortura
e tortura uma uma relação
relação de de
Texto I. Há semelhança
entre dorque
semelhança e que leva
tortura ouma
leva leitor
o a associar
relação
leitor a de as as
associar
A) 365.
Texto para as questões Texto 1 semelhança que leva o leitor a associar as
Texto de 1 12 a 16. duas.
semelhança que leva o leitor a associar as
A dor duas.duas.
B) 380. A
A dor dor duas.
A dor II. Existe, no texto, uma retomada do título por
1 1 O queO que tornatorna a tortura
a tortura atraente
atraente é o fato de II. II.Existe,
Existe, no no texto,
texto, uma uma retomada
retomada do do título
título porpor
1 C) 370.
O que torna a tortura atraente é oéfatoo fatode de II. meio
Existe,
meio de no palavras
texto, ou
uma expressões
retomada que
do remetem,
título por
2 que ela
1 O quefunciona.
torna O preso
a tortura não quer
atraente falar,
éo fato de meio de de palavras
palavras ou ou expressões
expressões queque remetem,
remetem,
2 2queque elaela funciona.
funciona. O preso
O preso nãonão querquer falar,
falar, indiretamente,
meio de palavras
indiretamente, à palavra
ou “dor”,
expressões
à palavra “dor”,que,
queque, por sua
remetem,
por
3 D)
2 apanha
que ela
375. e fala.
funciona. É sobre
O essa
preso não simples
quer constatação
falar, indiretamente, à palavra “dor”, que, por suasua
3 3apanhaapanha e fala.
e fala. É sobre
É sobre essa essa simples
simples constatação
constatação vez, tem
indiretamente,
vez, tem uma uma relação
à palavra
relação de decontiguidade
“dor”, que,
contiguidade porcomsua
com o
4 apanha
3 que se se edifica
e fala. aÉ complexa
sobre essajustificativa
simples da tortura
constatação vez, tem uma relação de contiguidade com o o
4 4queque se edificaedifica a complexa
a complexa justificativa
justificativa da da tortura
tortura vocábulo
vez, tem
vocábulo “tortura”.
uma relação
“tortura”. de contiguidade com o
5 que
4 pela funcionalidade.
se edifica a complexa O que há de de terrível
justificativa da nela
torturaé vocábulo “tortura”.
5 5pela pela funcionalidade.
funcionalidade. O que
O que há háde terrívelterrívelnelanelaé é vocábulo “tortura”.
6 6pela
5 suasuaverdade.
funcionalidade.O que há
O de
que perverso
há de nessa
terrível nela é III. Há, no texto, um jogo com o vocábulo “suplício”
6 14. Um verdade.
sua verdade. número O queOnatural
quehá hádep, de perverso
maior
perverso donessa nessa
que 1, é III.III.Há,Há, no no texto,
texto, umum jogojogocom com o vocábulo
o vocábulo “suplício”
“suplício”
7 7sua
6 verdade
verdade.
verdade é o sistema
O que lógico
há de que
perversonela se
nessa apoia III. e
Há,as nosuas texto,variadas
um acepções.
jogo com o “Suplício”
vocábulo (linha
“suplício”
7 chamado
verdade é oésistema
número o sistemaprimo lógico
lógico queque
quando nela nela
seus se
seúnicos apoia
apoia e as suas variadas acepções.
e as suas variadas acepções. “Suplício” (linha “Suplício” (linha
8 8verdade
7 valendo-se é oda compressão,
sistema num juízo
valendo-se
8 divisores
valendo-se da da
positivos sãológico
compressão,
compressão,o número que
num
nela
num osepróprio
e juízo
1juízo apoia p. Se K 21)
e
21)
as tanto
21) suas
tanto tanto pode
variadas
pode pode nomear
nomear
nomear
a própria
acepções.
a a própria
própria
tortura
“Suplício” tortura
tortura
como
(linha
comocomo
9 valendo-se
8 aparentemente da neutro do do conflito entre dois
9 é9aparentemente
aparentemente
o conjunto de compressão,
todos neutro
neutro osdo númerosnum
conflito
juízo
conflito entre
naturais
entre dois e
primos
dois
o que
21)
o o tanto
que que a tortura
a apode
tortura
tortura
provoca.
nomear
provoca.
provoca.
a própria tortura como
10 mundos:
9 aparentemente
mundos: o do o dotorturador
neutro doeconflito
torturador o de sua vítima.
entre dois o que a tortura provoca.
10 10 menores
mundos: doo que
do 20, então,eooenúmero
torturador deo de
suasua devítima.
subconjuntos
vítima. Está correto o que se dizdiz em
11 11mundos:
10 Tudo se reduz
o do à problemática
torturador e o deda suaconfissão.
vítima. EstáEstá correto
correto o queo que se sediz emem
11 de KTudo
Tudo é se se reduz
reduz à problemática
à problemática da da confissão.
confissão. Está correto o que se diz em
12 Tudo Assim,
11 se Assim,
reduz a tortura pressiona
àa problemática
tortura pressiona daaconfissão.
confissão
a confissão e A) I, II eIIIII.
12 12 Assim, a tortura pressiona a confissão e e A) A)I, II I, e e III.
III.
13 13
12 A)triunfa
128.
triunfa emem
Assim, toda
atoda a sua
tortura a funcionalidade
pressiona
sua quando
a confissão
funcionalidade quando e A) I, II e III.
13 triunfa em toda a sua funcionalidade quando B) I e II apenas.
14 triunfa
13 submete
submete em a toda
vítima. a sua
a vítima. Essa é a hipérbole
funcionalidade
Essa virtuosa
quando do B) B)I eIIIe apenas.
II apenas.
14 14 submete
B) 256. a vítima. Essa é aéhipérbole
a hipérbole virtuosa
virtuosa do do B) I e II apenas.
15 15submete
14 torturador.
torturador. a Assemelha-se
vítima. Essa
Assemelha-se é ao
a ato
hipérbolecirúrgico,
virtuosa do C) I e III apenas.
15 torturador. Assemelha-se ao aoatoato cirúrgico,
cirúrgico, C) C)I eIIII e III apenas.
apenas.
16 C)
15 extraindo
420. da
torturador.
extraindo vítima
Assemelha-se algo maligno
aomaligno que elaela
ato cirúrgico, não
16 16extraindo da davítimavítima algoalgomaligno queque ela nãonão C) I e III apenas.
D) D)II eIIIII apenas.
17 17extraindo
16 expeliria
expeliria sem
da semagressão.
vítima algo
agressão. maligno que ela não D) II e III e III apenas.
apenas.
17 D) expeliria
512. sem agressão. D) II e III apenas.
18 expeliria
17 A teoria
Asem
teoriada funcionalidade
agressão. da tortura
18 18 A teoria da da funcionalidade
funcionalidade da da tortura
tortura
19 baseia-se
18 A teoria
baseia-se numa da confusão
numa funcionalidade
confusão entre interrogatório
da
entre tortura
interrogatório e
19 19baseia-se numa confusão entre interrogatório e e
20 20baseia-se
19 suplício.
suplício. Numnuma
Num interrogatório
confusão
interrogatório
20 suplício. Num interrogatório há3perguntas
há há
entre perguntas
interrogatório
perguntas e ee
e 28 02.
02. 02.O O primeiro
O primeiro
primeiro
parágrafo
parágrafo
parágrafo
contém
contém
contém
elementos
elementos
elementos
que
que que
21 21
20 15.
respostas.
suplício.
Se
respostas. Num
as No suplício,
interrogatório
raízes
No da
suplício,
21 respostas. No suplício, o que se busca é a
o que
equação o há
quese
x busca
perguntas
–
se 4x 2 +
busca é ax
aéea– = 0 02.
dão ao
dão Oao primeiro
leitor
leitor parágrafo
condição
condição de, de, contém
partindo
partindo elementos
da perspectiva
da que
perspectiva do
22 respostas.
21 submissão. O “supremo
No suplício, o opróbrio”
que se buscaé cometido 27 dão ao leitor condição de, partindo da perspectiva do do
22 22 submissão.
submissão.
formam uma O O “supremo
“supremo
progressão opróbrio”
opróbrio”
aritmética, éé
éentão,
a
cometido
cometido o valor do torturador,
dão ao leitor
torturador, tirar conclusões
condição
tirar de,
conclusões acerca
partindo
acerca da
da lógica do
perspectiva do
23 submissão.
22 pelo torturador, não pelo
O “supremo preso.
opróbrio” Quando
éQuando
cometidoa torturador, tirar conclusões acerca da da lógica
lógica do do
23 23 pelopelo
número torturador,
torturador,
real a é nãonão pelopelo preso.
preso. Quando a a sistema
torturador,
sistema quetirar tortura e, consequentemente,
conclusões acerca da lógicados do
24 24pelo
23 vítima fala,
torturador, suas respostas
não pelo são
preso. produto
Quando dea sua sistema queque tortura
tortura e, consequentemente,
e, consequentemente, dosdos
24 vítima vítima fala,fala,
suas suas respostas
respostas sãosão produto
produto de desuasua torturadores.
sistema que torturaMarque e,Vconsequentemente,
para
V para o que for verdadeiro
dos eF
25 25vítima
24 dolorosa
13 fala, submissão
suas respostas à vontade são do torturador,
produto de suae e
torturadores.
torturadores. Marque
Marque V para o queo que forfor verdadeiro
verdadeiro e Fe F
25 A) dolorosa
dolorosa submissão à vontade
. submissão à vontade do torturador, e do torturador, paraparao que
torturadores.o que for falso.
Marque V para o que for verdadeiro e F
26 dolorosa
25 não 3dasdas perguntas
submissão que ele lhelhe
à vontade fez. Prova
do torturador, disso e para o que forfor falso.
falso.
26 26nãonão perguntas
das perguntas queque eleele lhe fez.fez. ProvaProva disso
disso para o que for falso.
27 não
26 está no fato
das de que
perguntas nosele
que cárceres
lhe fez. soviéticos
Prova disso ( ) Se o preso fala e diz o que o torturador quer
27 27está está
11no no fatofato
de de queque nosnos cárceres
cárceres soviéticos
soviéticos ( )( )Se Se o preso
o preso falafala e diz
e diz o queo que o torturador
o torturador querquer
28 28
27 B)milhares
está no. de
fato presos
de que confessaram
nos cárceres coisas
soviéticos que ( ) Se saber,
o
saber, não
preso nãohá
fala por
háe que
diz
por o
quecondenar
que o
condenar a tortura.
torturador quer
a tortura.
28 milharesmilhares
3 de presos confessaram
de presos confessaram coisas que coisas que saber, não há por que condenar a tortura.
29 milhares
28 jamais lhesde haviam
presos passado
confessaram pela cabeça,
coisas que saber, não há por que condenar a tortura.
29 29jamaisjamais lhes lhes haviam
haviam passado
passado pelapela cabeça,
cabeça, ( ) Na relação torturador/torturado, só interessa
30 OSG:
29 jamais11
permitindo lhes ao stalinismo
haviam passado construir
pela suas
cabeça, ( )( )NaNa relação
relação torturador/torturado,
torturador/torturado, só só interessa
interessa
30 30 C) permitindo
.
1036/21
permitindo ao ao stalinismo
stalinismo construir
construir suas suas ( ) Na ao ao
ao
primeiro
relação
primeiro
primeiro
a
a
confissão
a confissão
confissão
do
torturador/torturado,
do
segundo.
CONHECIMENTOS
do só
segundo.
segundo.
interessa GERAIS
31 permitindo
30 catedrais
4 conspiratórias.
ao stalinismo construir suas 15
31 31catedrais
catedrais conspiratórias.
conspiratórias. ao primeiro a confissão do segundo.
( ) A lógica da teoria da funcionalidade da tortura
32 catedrais
31 13O poder absoluto
O conspiratórias. que o torturador tem de
32 32 O poder poder absoluto
absoluto queque o torturador
o torturador tem temde de ( )( )A lógicaA lógica da da teoria
teoria da da funcionalidade
funcionalidade da da tortura
tortura
33 D) infligir.sofrimento à sua vítima transforma-se ( ) A está
lógicaresumida
da teoria em da uma frase atribuída
funcionalidade da atortura
A) I, II e III. 81 q
B) I e II apenas. B)
C) II
I eeIII
IIIapenas.
apenas. 83 s
82 ca
B) I e II apenas. 84 a
C) I e III apenas. C)
D) II,eIIIII apenas.
e III. 83 sh
UECE – 2015.1 A 2020.2 85 p
C) I e III apenas. 84 a
D) II e III apenas. D) I, II e III. (POR ASSUNTO) 86 c
85 p
D) II e III apenas. 87 a
86 ca
08. Quando um torturador diz “Que Deus que 88
87 a
nada, Quando
porque Deus aqui é nósdiz
mesmo” (linhas 89 q
13.
02. O primeiro parágrafo contém elementos que 16.
08. um torturador “Que Deus que38- 88
39), só NÃO se deve entender ou concluir que 90 N
02.
dão aoOleitor
primeiro parágrafo
condição contém da
de, partindo elementos que do
perspectiva nada, porque Deus aqui é nós mesmo” (linhas 38- 89 q
91
torturador,
dão ao leitortirar conclusões
condição acerca da
de, partindo da lógica do
perspectiva do 39),
A) o NÃOmesmo”
só“nós se devecompreende
entender ouele
concluir queos
próprio, 90 N
92 in
sistema quetirar
torturador, tortura e, consequentemente,
conclusões acerca da lógicadosdo outros torturadores e os próprios torturados. 91
A) o “nós mesmo” compreende ele próprio, os 93 a
torturadores.
sistema Marquee,Vconsequentemente,
que tortura para o que for verdadeiro
dos eF 92 in
B) outros torturadores
o vocábulo Deus, noeenunciado
os próprios
dotorturados.
torturador, 94
para o que forMarque
torturadores. falso. V para o que for verdadeiro e F 93 a
tem conotações diversas: na primeira 95 "o
para o que for falso. B) o vocábulo Deus, no enunciado do torturador, 94
( ) Se o preso fala e diz o que o torturador quer ocorrência, o vocábulo indica a entidade abstrata 96
tem conotações diversas: na primeira 95 "o
( ) Se o preso
saber, não háfalapor
e diz
queo condenar
que o torturador quer
a tortura. que grande parte das religiões considera como o 97 n
ocorrência, o vocábulo indica a entidade abstrata 96
saber, não há por que condenar a tortura. criador; na segunda ocorrência, sugere o poder 98 p
( ) Na relação torturador/torturado, só interessa que grande parte das religiões considera como o 97 n
de vida e de morte que tem o torturador sobre o 99 e
( ) Na relação torturador/torturado,
ao primeiro a confissão do segundo.só interessa criador; na segunda ocorrência, sugere o poder 98 p
torturado. 100 p
ao primeiro a confissão do segundo. de vida e de morte que tem o torturador sobre o 99 e
( ) A lógica da teoria da funcionalidade da tortura 101 p
C) torturado.
em “Deus aqui é nós mesmo”, há uma 100 p
( ) A lógica
está da teoria
resumida em da funcionalidade
uma da atortura
frase atribuída 102
construção que éfoge 101 p
está resumida
Maquiavel: Os em
fins uma frase atribuída
justificam os meios.a C) em “Deus aqui nós aos ditames
mesmo”, há da
umagramática 103
102
g
Maquiavel: Os fins justificam os meios. normativa, mas que é importante para a 104
construção que foge aos ditames da gramática 103 g
Está correta, de cima para baixo, a seguinte coerência do texto. 105 ta
normativa, mas que é importante para a 104
Está correta, de cima para baixo, a seguinte
sequência: 106 A
sequência: D) coerência do enunciado
o sentido do texto. seria preservado mesmo 105 ta
A) V, V, V. se fosse omitido o termo “porque”. 107 B
D) o sentido do enunciado seria preservado mesmo 106 A
A) V, V, V. 108 p
B) V, F, V. se fosse omitido o termo “porque”. 107 B
109 fa
B) V, F, V. 108 p
C) F, F, V. 110
109 c
fa
Texto 2
C) F, F, V. Texto para as questões de 17 a 19. 111 in
D) V, V, F. 110 co
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR O Texto
Verbo2For 112
111
p
in
D) V, V, F. 113 v
VESTIBULAR 2015.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM 16/11/2014.
a
112 p
49 VestibularOde Verbo
verdade For era no meu tempo. 114 n
50 Já estou chegando, ou já cheguei, à altura da 113 v
49 Vestibular de verdade era no meu tempo. 115 a
03. Assinale a opção que NÃO expressa com
14. 5105.vida Aoem longoquedo tudotexto, a palavra
de bom era no “tortura”
meu tempo; é 114
116
n
b
clareza a funcionalidade da tortura. 50 Já estou chegando, ou já cheguei, à altura da 115 a
52substituída
meu e poroutros
dos outras,coroas.
em umAcho processo que se e
inadmissível 117 u
51 vida em que tudo de bom era no meu tempo; 116 b
53conhece
mesmo como anáfora.
chocante (noNesta
sentidoquestão,
antigo)lidamosum coroa com 118 a
A) “O preso não quer falar, apanha e fala.” (linhas 52 meu e dos outros coroas. Acho inadmissível e 117 u
Página 2 54duas nãoanáforas
ser de tortura:
reacionário. “suplício”
Somos uma (linha
força 21);
histórica 119 o
2-3) 53 mesmo chocante (no sentido antigo) um coroa 118 a
Página 2 55“supremo
de grande opróbrio”
valor. (linha
Se não22). Atente ao
agíssemos com queo se diz a
vigor 120 q
54 não ser reacionário. Somos uma força histórica 119 o
B) “Quando a vítima fala, suas respostas são 56respeito dessas—anáforas.
necessário evidentemente o condizente com
55 de grande valor. Se não agíssemos com o vigor 121 E
produto de sua dolorosa submissão à vontade do 57 a nossa condição provecta —, anáforas
tudo sairia 120 q
56 I. necessário
O vocábulo — “tortura”
evidentemente e suas o condizente – fora
com 122
121
a
E
torturador, e não das perguntas que ele lhe fez.” 58 de“suplício”
controle, emais do que já está. O vestibular, 123 fi
57 a nossa condição “opróbrio”
provecta – estão
—, tudo emsairia
uma ordem
fora 122 a
(linhas 23-26) 59 de é claro, jamais voltará aojá que era
58 aleatória,
controle, casual.
mais doPoder-se-ia
que está. Ooutrora
mudar e
a ordem
vestibular, 124
123 p
fi
60 talvez em que até desapareça,
foramvoltará mas
distribuídos julgo necessário 125 q
C) “A mente insubmissa torna-se vítima de sua 59 é claro, jamais ao quee era o texto
outrora não eseria 124 p
61 falar do antigoem
prejudicado às novas
nenhum gerações e lembrá-lo 126 d
carcaça, que é, a um só tempo, repasto do 60 talvez até desapareça, masnível.
julgo necessário 125 q
62 às minhas coevas (ao dicionário outra vez; 127 g
sofrimento e presa do inimigo.” (linhas 39-42) 61 falar do antigo às novas gerações e lembrá-lo 126 d
63II. domingo,
A ordemdia emde que os três vocábulos – “tortura”,
exercício). 128 q
62 às minhas coevas (ao dicionário outra vez; 127 g
D) “nosESTADUAL
UNIVERSIDADE cárceres DO soviéticos milhares
CEARÁ – COMISSÃO de presos
EXECUTIVA DO VESTIBULAR 64 “suplício”
O vestibulare “opróbrio”
de Direito– estão
a que dispostos
me submeti, no 129
63 domingo, dia de exercício). 128 q
VESTIBULARconfessaram
2015.1 – PROVAcoisas que jamais
DE CONHECIMENTOS lhes– haviam
GERAIS 65 natexto
1a FASE – APLICADA EM 16/11/2014. velhaindicaFaculdadeuma intenção
de Direito argumentativa
da Bahia, tinha do 130
64 O vestibular de Direito a que me submeti, 129
passado pela cabeça.” (linhas 27-29) 66 só enunciador,
quatro isto é,português,
matérias: uma intenção latim, de francês
convencer 131 s
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR 65 na velha Faculdade de Direito da Bahia, tinha 130
07. No final do –texto, háCONHECIMENTOS
a sugestão de que– 1a FASE – APLICADA EM 67 ou oinglês
leitor esobre as ideias
sociologia. Nadaquede expressa.
cruzinhas, Esse
VESTIBULAR 2015.1 PROVA DE GERAIS O66
númerosó quatro
16/11/2014. matérias:
do gabarito deste português,
caderno latim,
de prova francês
é 1. 131 se
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR 68 cunho
múltipla argumentativo
escolha ou matériasintensifica-se
que não com o
I.VESTIBULAR
no torturado arma-se
2015.1 – PROVA um embate GERAIS
DE CONHECIMENTOS entre –o1acorpo O69
FASE – APLICADA EM número
16/11/2014. do gabarito
adjetivo
interessassem deste caderno
“supremo”.
diretamente de provaTudo
à carreira. é 1.
04. Escreva V ou F conforme seja verdadeiro ou
07.
15. e a Nomente.
final do texto, há a sugestão de que
falso o que se afirma sobre os seguintes enunciados:
70 67escrito
III. O
ou inglês e sociologia. Nada de
tão ruybarbosianamente cruzinhas,
quanto
71 68 ouvocábulo
múltipla e supremo
escolha significa
ou matérias “que
que está acima
não
II.07. Noa final do 67possível, inglêscom sociologia.
citações Nada de
decoradas, cruzinhas,
I.o torturado,
“Essa é
no hipérbole
torturado notexto,
início
arma-se
há
da atortura,
virtuosa um
sugestão
do embatelutade
torturador. quenão
para
entre o corpo 69 de qualquer
interessassem coisa; que
diretamente se encontra
à carreira. no limite
Tudo
68 múltipla
72 preferivelmente. escolha ou matérias que não
I.morrer
Assemelha-se
e fisicamente
noa torturado
mente. ao ato e, no um
cirúrgico,
arma-se final, anseiaentre
extraindo
embate por essa
da vítima
o corpo 73 70
69 máximo”.
escrito
interessassemtão Assim, esse adjetivo
ruybarbosianamente
diretamente
Havia provas escritas e orais. A escritaà modaliza
quanto
carreira. o
Tudo já
algomorte,
maligno queque
e a mente. lhe ela
dará nãoalívio.
expeliria sem agressão”. 71dava discurso
possível, docomenunciador.
citações Mostra a relação dele
II. o 14-17)
(linhas torturado, no início da tortura, luta para não 74 70 escrito tão
nervosismo, da oral decoradas,
ruybarbosianamente
muitos nunca quanto se
com o quecom estácitações
dizendo. No caso do texto, essa
III. II.só morrer
ohátorturado,
duasfisicamente
maneiras
no iníciode onotorturado
e, da final, anseia
tortura, ver-se
luta porlivre
para essa
não 75 72 preferivelmente.
71recuperaram
possível, inteiramente, decoradas,
pela vida afora.
relação é deprovas
conteúdo assumido: o enunciador
( )do morrer
sofrimento:
O enunciado
morte, que morrer
lhe fisicamente
hiperbólico
fisicamentedaráe, no éfinal,
alívio. aquele oucuja
anseia prestar
ênfase
por as
essa 76 Tirava-se o ponto (sorteava-see oorais.
73
72 Havia
preferivelmente. escritas assunto)A escrita
e já
74
73 assume
dava totalmente
nervosismo,
Havia provas dao conteúdo
oral
escritas muitos
e do
orais. que
nunca
A diz.
se
escrita já
informações
expressiva que o
resultatorturador
morte, que lhe dará alívio. da deseja.
suavização e da 77 partia-se para o martírio, insuperável por
III. só há duas maneiras
minimização de o torturado
da significação linguística.ver-se livre 78 75qualquer
74
Está recuperaram
dava
correto nervosismo,
esporte
o que se inteiramente,
da oral
radical
afirma emmuitos
desta pela vida
juventudenunca afora.
dese
Estão
III. corretas
do as complementações
sofrimento: contidas em
só há duas
Registra-se, nomorrer
maneiras
excerto defisicamente
o torturado
transcrito, ou
um prestar
ver-se as
livre
exemplo 79 76
75hoje. Tirava-se
recuperaram o ponto (sorteava-se
inteiramente, pelaovida assunto)
afora.e
informações
do
dessesofrimento:
processo.que o
morrertorturador
fisicamentedeseja. ou prestar as 80A)
77
76 I, II e
partia-se
Tirava-seIII. para
o o
ponto martírio,
(sorteava-se
O maior público das provas orais era insuperável
o por
assunto) o e
A) I e II apenas.
informações que o torturador deseja. 81 78
77 qualquer
partia-se esporte
para o radical
martírio, desta juventude
insuperável por de
B) que II ejáIII tinha
apenas.ouvido falar alguma coisa do
B) Estão
( II
) eO corretas
IIIsímile
apenas. as enunciado
do complementações em questão, contidas como emtodos
79 hoje.
78candidato
qualquer esporte radical desta juventude de
Estão oscorretas as complementações contidas 82 e vinha vê-lo "dar um show". Eu dei
outros símiles, traz explícitos os doisem termos C) I hoje.
e III
C) A)I eIIIIe II apenas.
apenas. 83 80
79show deapenas.
Oportuguês
maior público das provas
e inglês. orais era o
O de português
A) I da e IIcomparação.
apenas. Quando ele torna o texto mais
84 81atéque
80
D) I eque
jáO tinha
foimaior
II apenas.
ouvido
moleza, emfalar
público dasalguma
certo provas
sentido. coisa
orais do o
O era
B) II e
D) I, II e III. III apenas.
expressivo, mais rico em significações, diz-se 82professor
85 81 candidato
que já tinha
José e vinha
ouvidovê-lo
Lima, pé"dar
defalar ealguma um show".
tomando coisaumdo Eu dei
B) IIque e III apenas.
C) I e IIIele é um elemento estilístico, tem
apenas. 86 83 show
82cafezinho,
candidato deme português
e dirigiu e inglês.
vinha vê-lo
as "dar O
seguintes um de português
show".
palavras Eu dei
funcionalidade textual. 84aladas:
83 até que
show defoi moleza, eem
português certoOsentido.
inglês. O
de português
C) I e III apenas. 87
08.
D) I, II e III.
( ) Quando
Com as um torturador diz
comparações “Queexcerto,
desse Deus que o 8806.
85 até
84 O dicionário
professor
—que foiJosé
Dou-lhe Houaiss
Lima,
moleza,
dez, em
se eletrônico
de pé e tomando
certo
o senhor dá para
sentido.
me Oum
disser o
D) I, II e III. vocábulo
86
85 “suplício”
cafezinho,
professor me
José acepções
dirigiu
Lima, as
de variadas
seguintes
pé e quase
tomando todas
palavras
um
nada, porqueenunciador
Deus aquiconsegue
é nós darmesmo”uma impressão
(linhas 38-viva 89 qual é o sujeito da primeira oração do Hino
39), só NÃO se deve entender
da intensidade da dor. ou concluir que 90relacionadas
87 aladas:
86Nacional!
cafezinho, ao sofrimento
me dirigiu físico. Já parapalavras
as seguintes o
08. Quando um torturador diz “Que Deus que 91substantivo
88
87 aladas: —“opróbrio”,
Dou-lhe as
dez, acepções
— As margens plácidas — respondidisser
se o senhor são ligadas
me ao
08.
A) CONHECIMENTOS
( o) “nós
nada, Assimmesmo”
porque
Quando um compreende
como
Deus um
aqui médico
GERAIS é nósdiz
torturador ele“Que
extirpa
mesmo”próprio,
um os
tumor
(linhas
Deus que38- sofrimento
89
88 qual émoral
— o Dou-lhee
sujeitopsicológico.
da
dez,primeira
se
92 instantaneamente e o mestre quase deixa cair o Diante
oração
senhor do
me exposto
do Hino
OSG:
disser1036/21
outros
39), só torturadores
maligno,
NÃO se emdeveum eprocesso
os
entender próprios
ou torturados.
extremamente
concluir que 38- 16 sobre a significação
90a xícara.
Nacional! desses dois vocábulos,
oração doassinale a
nada, porque Deus aqui é nós mesmo” (linhas 93 89 qual é o sujeito da primeira Hino
39), doloroso,
só NÃO se mas
deve que salva
entender a vida
ou do de uma
concluir que pessoa, assertiva
91
94 90 Nacional! verdadeira.
— As margens plácidas
— Por que não é indeterminado, — respondi
B) A) o vocábulo
o “nós mesmo” Deus, no enunciado
compreende ele torturador,
próprio, os
83 show de português eO inglês. O de português perseverou, deve ter acabado passando e hoje
RIBEIRO, João Ubaldo. Conselheiro Come. Nova Administração ouposto
na equipe econômica, ou ainda
84 até que Fronteira:
foi moleza, há de estar num qualquer do Ministério da
Rioem certo sentido.
de Janeiro, 2000. p.O20-23. aposentado como marajá, ou as três coisas.”
RIBEIRO, João Ubaldo. O
85 professor José Lima, de pé e tomando um Conselheiro Come. Nova Administração ou na equipe econômica, ou ainda
UECE – 2015.1 A 2020.2
Fronteira: Rio de Janeiro, 2000. p. 20-23. (linhas
aposentado 142-147)como marajá, ou as três coisas.”
86 cafezinho, me dirigiu as seguintes palavras
(POR ASSUNTO)
87 aladas: (linhas
(linhas 142-147)
142-147)
09.88A crônica — de João Ubaldo
Dou-lhe dez, setem uma estrutura
o senhor me disser
8-
09.
09.89A crônica
curiosa. A Escreva
crônica
qual é ode deV para
João
sujeito o que
Ubaldo
João Ubaldo for
da primeira tem verdadeiro
tem uma uma
oração e F,
estrutura
estrutura
do Hino 11. Atente ao trecho abaixo e ao que é dito sobre
para o
curiosa. que for
Escreva falso
V sobre essa estrutura. e F, 11.
curiosa. Nacional!V para o que for verdadeiro e
90 Escreva para o que for verdadeiro F, ele.
17. Atente
11. Atente ao ao trecho
trecho abaixo
abaixo e e ao
ao que
que é é dito
dito sobre
sobre
para o que for falso sobre essa estrutura. ele.
(para
) 91oOque for—
primeiro falso
As sobre essa
margens
enunciado estrutura.
plácidas
da crônica, —que respondi
é ele.
“Já estou chegando, ou já cheguei, à altura da vida
( ) 92O instantaneamente
primeiro enunciado daeda o mestre
crônica,quase que é deixa cair
. ( ) também
O primeiro o primeiro
enunciado introdução
da crônica, que (linhaé 49), “Já estou
em que tudo
“Já estou
chegando,
de bomou
chegando, erajá
ou jáno
cheguei,
meu tempo;
cheguei,
à altura
à altura meu da evida
dos
da vida
93também
a o
xícara.
expressa a primeiro
ideia da
central introdução
do texto. (linha 49), em que
outros tudo
coroas. de bom
Acho era no
inadmissívelmeu etempo;
mesmo meu e dos
chocante
também o primeiro da introdução (linha 49), em que tudo de bom era no meu tempo; meu e dos
r, 94expressa—aPor ideia que central
não édo texto.
indeterminado, outros
(no coroas.
sentido Achoum
antigo) inadmissível
coroa nãoe mesmo
ser chocante
reacionário.
( ) 95A expressa
introdução a ideiaé central do texto.
interrompida já na linha 49. outros coroas. Acho inadmissível e mesmo chocante
"ouviram, etc."?
( ) A introdução é interrompida já na linha 49. (no sentido
Somos uma antigo) um coroa
força histórica de não
grande ser reacionário.
valor. Se não
(no sentidouma antigo) um coroa de não ser reacionário.
trata (( )) 96Da linha—
A introdução 50Porque
até o "as"
é interrompida
a linha 58,dequando
"as
já namargens
linha
retoma 49.plácidas"
o Somos
agíssemos força histórica
com o vigor necessário grande
— valor. Se não
evidentemente
mo o ( ) 97Danão linha é 50 até a linha
craseado. Quem 58,ouviu
quando foramretoma
as o
margens Somos umacom
agíssemos forçao histórica
vigor de grande
necessário — valor. Se não
evidentemente
( ) 98enunciado
linha 50introdutório,
Daplácidas.
enunciado até a linha
introdutório,
É uma
o enunciador
58, quando
o enunciador
anástrofe, entre as
faz uma
retoma
faz uma
muitaso que o
o
condizente
agíssemos
condizente comcom
com
a nossa
o vigor
a nossa
condição—provecta
necessário
condição
—, tudo
evidentemente
provecta —, tudo
der digressão ou divagação, afastando-se do tema sairia fora de controle, mais do que já está.” (linhas
enunciado
99digressão
existem introdutório,
ouno divagação,
hino. "Nem oafastando-se
enunciador
teme quemfaz te uma
do adora
tema a o condizente
sairia fora de com a nossa
controle, mais condição
do que provecta —, tudo
já está.” (linhas
bre o principal do texto. 50-58)
digressão
100principal
própriado ou divagação,
texto.
morte": sujeito: afastando-se
"quem te adora." do tema Se sairia fora de controle, mais do que já está.” (linhas
50-58)
principal do texto. 50-58)
(( ))101AA introdução
pusermos
introdução de ordem
na
de pequenos
pequenos fatos narrados
direta...
fatos narrados leva- leva- I.
I. O O trecho
trecho todo todo é é um
um grande
grande parêntese
parêntese sem sem a a
nos
( )102nos a entender
— Chega!
a entender
A introdução que
deque o
pequenostexto,
—oberrou
texto, na
ele.
fatos realidade,
— Dez! Vá
na realidade,
narrados não
não é
para
leva- é a marcação
marcação gráfica
gráfica chamada
chamada parêntese.
parêntese.
ca I. O trecho todo é um grande parêntese sem a
uma
103uma crônica.
nosglória!
acrônica.
entender Eleque
A Bahia
Ele configura
será
configurasempre
o texto, um
um novo tipo de
arealidade,
na novo Bahia!tipo denão é II.
II. Os marcação
Os longos gráfica
longos parênteses
parênteses chamada parêntese.
dificultam
dificultam a
a compreensão
compreensão
104texto que poderíamos
Quis o irônico denominar
destino,
uma crônica. Ele configura um novo tipo de uns de gênero
anos mais UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA
misto. dos
II. Os longos textos. A leitura
parênteses de textos com
dificultamGERAIS essaaDO VESTIBULAR
a compreensão
105textotarde,
queque eu fosse denominar
poderíamos professor da deEscola
gênero de VESTIBULAR 2015.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS – 1 FASE – APLICADA EM
estrutura exige muita atenção.
dos textos. A leitura de textos com essa
smo 106 Administração
misto. da Universidade
( ) A conclusão da crônica começa na linha 147, Federal da
107 Bahia e me designassem para a banca de III. Umaestrutura exige
possível muita atenção.
omissão dos parênteses
( )108com o vocábulo
A conclusão
português, dacom “vestibular”.
crônica
prova começa
oral
A partir
e na
tudo.
dessa
linhaEu 147,
tinha
12. enfraqueceria
Uma das marcas da escrita de João Ubaldo
o texto em termos
linha, poderíamos
linha, poderíamos ter ter um
um novonovo parágrafo.
parágrafo. III. enfraqueceria
Uma o texto em
dostermos
Ribeiro é a possível
estrutura omissão
parentética. parênteses
Assim
109com o vocábulo
fama de professor “vestibular”.
carrasco, A que
partir dessa
até hoje argumentativos.
argumentativos.
enfraqueceria o texto em termos
Está
Está correta,
linha,
correta, de cima
poderíamos
de cima para
ter
para baixo,
um
baixo, novoa
a seguinte
parágrafo.
seguinte denominamos um estilo que usa muitas
110 considero injustíssima, e ficava muito Está correto o que
sequência:
sequência: incomodado Está argumentativos.
intercalações.
correto que se
o Essas diz
diz em
seintercalações
em vêm, geralmente,
Está111correta, de cimacom paraaqueles
baixo, arapazesseguinte e moças
com Iaemarcação gráfica (parênteses ou travessões).
A) F, F,pálidos
112 V, V, V. e trêmulos diante de mim. Uma bela A) II
Está Icorreto apenas.
o que se diz em
sequência:
A) F, F, V, V, V. A) e II apenas.
Dos exemplos a seguir, assinale aquele que, embora
113 vez, chegou um sem o menor sinal de B) II e III apenas.
mpo. B)
A) V,
F, V, V,
F, F, V,
F, V.
V. tenha
A)
B) I euma
II e marcação
IIIIIapenas.
apenas. gráfica de parágrafo, NÃO é
B) 114V, V,nervosismo,
F, F, V. muito elegante, paletó, gravata e
da exemplo
C) I e deapenas.
III estilo parentético.
C) 115V, V,abotoaduras
V, F, V. vistosas. A prova oral era B) IIIeeIII
C) IIIapenas.
apenas.
po; B) V,
C) V, V,
V, V,F, F,
F, V.
V.
116 bestíssima.
D) F, F, V, V, F.
Mandava-se o candidato(a) ler A) I, “—IIrecitou
UNIVERSIDADE
D) ele,DO
ESTADUAL
e III. impávido —” (linhas
CEARÁ – COMISSÃO 139-140)
EXECUTIVA DO VESTIBULAR
el e C) 117V, F,
V,umas
V, V,
F,dez
V. linhas em voz alta (sim, porque C)
D) I eIIIII
I,
VESTIBULAR apenas.
e III.
2015.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1a FASE – APLICADA EM
D) F, V, F.
oroa B) “— Eu fonho, tu fões, ele fõe” (linha 139)
118 alguns não sabiam ler) e depois se perguntava D) I, II e III.
órica D) F, F, V, V, F.
119 o que queria dizer uma palavra trivial ou outra, 18.
12. Uma das marcas
C) “(sorteava-se da escrita
o assunto)” de João
(linha 76) Ubaldo
vigor 120 qual era o plural de outra e assim por diante. Ribeiro é a estrutura parentética. Assim
com 121 Esse mal sabia ler, mas não perdia a pose. Não D) “— berrou ele. —” (linha 102)
denominamos um estilo que usa muitas
ora 122 acertou a responder nada. Então, eu, carrasco intercalações. Essas intercalações vêm, geralmente,
lar, 123 fictício, peguei no texto uma frase em que a com a marcação gráfica (parênteses ou travessões).
e 124 palavra "for" tanto podia ser do verbo "ser" 13.exemplos
Dos No texto,a aseguir, expressãoassinale“ruybarbosianamente”
aquele que, embora
o 125 quanto
O número do verbo
do gabarito deste"ir". Pronto,de
caderno pensei.
prova Se é 1.ele (linha uma
tenha 70) significa
marcação gráfica de parágrafo,Página NÃO 5 é
-lo 126 distinguir qualdeste
é o verbo, considero-o
O número do gabarito caderno de prova éum 1. exemplo de estilo parentético.
A) a critério de Ruy Barbosa. Página 5
127 gênio, dou quatro, ele passa e seja o que Deus
O número
128 do
quiser. gabarito deste caderno de prova é 1. A) “— recitou ele, impávido —” (linhas 139-140)
B) ao contrário de Ruy Barbosa.
Página 5
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
meti, 129
UNIVERSIDADE — Esse
ESTADUAL "for"
DO aí,–que
CEARÁ verbo
COMISSÃO é esse?
EXECUTIVA
VESTIBULAR 2015.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1aDO VESTIBULAR
FASE B)16/11/2014.
– APLICADA EM “— Eu fonho, tu fões, ele fõe” (linha 139)
ha 130 Ele–considerou
VESTIBULAR 2015.1 a frase longamente,
PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1a FASE como C)16/11/2014.
– APLICADA EM à maneira de Ruy Barbosa.
cês 131 se eu estivesse pedindo que resolvesse a C) “(sorteava-se o assunto)” (linha 76)
132 quadratura do círculo, depois ajeitou as D)10. às expensas
No texto de há Ruyum tom Barbosa.
de ironia que se revela em
. 132
133 quadratura
abotoadurasdo e círculo,
me encarou depois ajeitou
sorridente. as
Página 4 10.
D)muitos No
“— berrou texto
trechos. ele.há —”um
Abaixo, tom
(linhavocêde
102)ironia
verá que se
alguns revela em
excertos.
133 abotoaduras
134 — Verboe for. me encarou sorridente. muitos trechos. Abaixo, você verá alguns excertos.
134 — Verbo
Verbo o for. Assinale a opção que traz uma expressão NÃO
135 — quê? 14.
19. Assinale
IRÔNICA. a opçãopelas
Guiando-se que traz
pistasuma expressão
textuais, NÃO à
chega-se
135
136 — Verbo
— Verbo for. o quê? IRÔNICA.
136 — Conjugue
Verbo for. aí o presente do indicativo 13.
conclusãoNo texto,
de que aoexpressão “ruybarbosianamente”
adjetivo “provecta(o)”
A) “Somos uma força histórica de grande valor. Se
no texto
137 — (linha 70)
57) significa
tem a mesma acepção que tem no
137 desse—verbo. Conjugue aí o presente do indicativo A) “Somos
não agíssemos com o vigor necessário valor.
uma força histórica de grande — Se
138 seguinte enunciado:
138 desse verbo. não agíssemos
evidentemente
A) a critério com o vigor necessário
o condizente com a nossa
de Ruy Barbosa. —
139 — Eu fonho, tu fões, ele fõe — recitou
139 — Eu fonho,
140 ele, impávido. — Nóstu fões,
fomos, elevósfõe fondes,
— recitou eles A) Háevidentemente
condição
pessoas provecta
que não o condizente
—,conformam,
se tudo sairiacom fora
aquando
nossa
de
ele, impávido. — Nós fomos, vós fondes, eles
140 fõem. B) ao contrário
condição
controle,
entram de Ruy
provecta
mais provecta.
na idade Barbosa.
do que já está.” (linhasde
—, tudo sairia fora 54-58)
141
controle, mais do que já está.” (linhas 54-58)
142 fõem.Não, dessa vez ele não passou. Mas, se
141 C) à maneira de Ruy Barbosa.
Não, dessa B) B) Márcia
“O vestibular
é uma aluna de Direito
provecta. a que me submeti,
Progrediu, em seisna
142
143 perseverou, devevez ter ele não passou.
acabado passando Mas, se
e hoje B) meses,
“O
velha vestibular
Faculdade de de
Direito
Direitoaosque
da me submeti,
Bahia, tinha na
só
muito
D) às expensas de Ruy Barbosa.mais do que colegas em dois
144 perseverou,
143 há de estar num deveposto
ter acabado
qualquer passando
do Ministérioe hoje velha Faculdade de Direito
quatro matérias: português, latim, francês ouda Bahia, tinha só
144 há anos.
145 da de estar num posto
Administração ou naqualquer do Ministério
equipe econômica, ou quatroematérias:
inglês sociologia.” português,
(linhas 64-67)latim, francês ou
145 da Administração ou na
146 ainda aposentado como marajá, ou as três equipe econômica, ou C) Tenho inglês ume amigo
sociologia.”que é(linhas
professor 64-67)da Unicamp.
147 ainda
146 coisas.aposentado
Vestibular, como no meu marajá,
tempo, ouera as muito
três 14. C)Ele “Ele
Guiando-seconsiderou
é provecto em aFísica.
pelas frase textuais,
pistas longamente, como àse eu
chega-se
148 coisas.
147 Vestibular,
mais divertido do queno meuhoje tempo,
e, nos dias era muito
que C) estivesse
conclusão “Elede considerou
quepedindo a frase
o adjetivo longamente,
que“provecta(o)”
resolvesse a nocomo
textose eu
quadratura
148 mais divertido do que diplomado,
hoje e, nos ele diasdeveque D) Gosto de pessoas
estivesse
do círculo, pedindo
depois experientes.
que resolvesse
ajeitou as Tenhoa muitos
abotoadurasquadratura
e me
149 correm, devidamente (linha 57) tem a mesma acepção que tem no
amigos
do provectos.
círculo, depois ajeitou as 130-133)
abotoaduras e me
150 correm,
149 estar fondo devidamente
para quebrar. diplomado,
Fões tu?ele Com deve quase seguinte encarou
enunciado: sorridente.” (linhas
151 estar
150 toda afondocerteza,paranão.quebrar. Fões tu?fonho.
Eu tampouco Com quase Mas encarou sorridente.” (linhas 130-133)
151 toda a certeza, não. Eu tampouco fonho. Mas A) D)Há“Não,pessoas dessa quevez nãoele senão passou. Mas,
conformam, quandose
152 ele fõe. D)entram
“Não, dessa vez ele não passou. Mas, se e hoje
152 ele fõe. perseverou,
na idade deve ter
provecta. acabado passando
perseverou,
há de estar MATEMÁTICA
deveposto
num ter acabado
qualquer passando e hojeda
do Ministério
B) Márcia há deé estaruma aluna
num provecta. Progrediu, em seisda
RIBEIRO, João Ubaldo. O Conselheiro Come. Nova Administração ouposto
na equipequalquer do Ministério
econômica, ou ainda
RIBEIRO,Fronteira:
João Ubaldo.Rio de O Conselheiro
Janeiro, 2000.
Fronteira: Rio de Janeiro, 2000. p. 20-23.
Come. Nova
p. 20-23. 15.meses,José muito
Administração
quer
aposentado mais
comprar
comooudo na que
equipe
chocolates
marajá, osou colegastrêsem
econômica,
easpipocas dois
ou ainda
com
coisas.” os
anos.
aposentado
(linhas 142-147)como marajá, ou as três coisas.”
R$ 11,00 de sua mesada. Tem dinheiro certo para
comprar (linhas
dois 142-147) e três pacotes de pipocas,
OSG: 1036/21 C) Tenho umchocolates
amigo que éCONHECIMENTOS
professor da Unicamp. GERAIS
09. A crônica de João Ubaldo tem uma estrutura 17 mas faltam-lhe
Ele é provecto doisem reais para comprar três
Física.
09.
curiosa.A crônica
Escrevade João o
V para Ubaldo
que for tem uma estrutura
verdadeiro e F, chocolates
11. e dois
Atente aopacotes
trecho de pipocas.
abaixo e ao Nestas
que é dito sobre
curiosa. Escreva V para o que for verdadeiro e F, D) Gosto
11.
condições, de pessoas
podemos
Atente ao trecho experientes.
afirmar Tenho
corretamente
abaixo e ao que é muitos
queditoumsobre
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ –– COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR UECE – 2015.1 A 2020.2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DODOCEARÁ COMISSÃO EXECUTIVA DODOVESTIBULAR
UNIVERSIDADE
VESTIBULAR
UNIVERSIDADE
ESTADUAL
2015.2 –– PROVA
ESTADUAL DE
DODO
CEARÁ – COMISSÃO
CONHECIMENTOS
CEARÁ – COMISSÃO
EXECUTIVA
GERAIS –– 11aaDO
EXECUTIVA FASE VESTIBULAR
–– APLICADA
VESTIBULAR EM 14/06/2015. (POR ASSUNTO)
UNIVERSIDADE
VESTIBULAR ESTADUAL
2015.2 PROVA DE CEARÁ – COMISSÃO
CONHECIMENTOS EXECUTIVA
GERAIS
VESTIBULAR 2015.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS –a 1a FASE aDO
FASE VESTIBULAR
APLICADA EMEM
– APLICADA 14/06/2015.
14/06/2015.
VESTIBULAR 2015.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA
VESTIBULAR 2015.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM EM 14/06/2015.
14/06/2015.
Além de dedecaracterizarse pela unidade
Além
20.
Além caracterizarse
caracterizarse pela
pelaunidade
unidade
2015.2
dramática,
Além
dramática, Além
dramática,
tom, isto é,
o
ode
o
conto
conto
pelaconto
caracterizase
decaracterizarse
caracterizarse
caracterizasepela
caracterizase
impressão única
pela
pela
pela
quepela
unidade
unidade
unidade
unidade
eleunidade
deve
de
dede
deixar
dramática,
dramática,
tom, isto é,o conto
o conto
pela caracterizase
caracterizase
impressão única pela
quepelaunidade
eleunidade
deve dede
deixar
tom, istoimpressão
é, pela impressão única que ele deve deixar
Texto para as questões
de 20 a 27. no
tom,leitor,
tom, isto
isto
nonoleitor, é, pela
é, pela
impressão que
impressão pode
impressão
que pode ser
única
única
ser de
que
quepavor,
ele
ele
dedepavor, piedade,
deve
deve deixar
deixar
piedade,
ódio, leitor,
simpatia,impressão que
antipatia, pode
acordo, ser pavor,
ternura, piedade,
indiferença,
nonoleitor,
ódio, leitor, impressão
impressão quequepode
pode ser
serdedepavor,
pavor, piedade,
piedade,
ódio,simpatia,
dentre simpatia,
muitas
antipatia,
antipatia,acordo,
outras. acordo,ternura,
ternura,indiferença,
indiferença,
ódio,
ódio,simpatia,
dentre simpatia, antipatia,
antipatia,acordo,
acordo,ternura,
ternura,indiferença,
indiferença,
dentremuitas
muitasoutras.
outras.
1 A dentre muitas outras.
11 A Aprópria
própria
própria
menina
menina
menina
se
seseprende
prende muito a
prendemuito muito a aele,
ele,
ele,
que
que
que
dentre
Assinale
Assinale
muitas
a outras.
a aimpressão
impressão que
que o conto “O“O“Oamigo da casa”,
2
11
2 ainda
ainda lhe trouxe
A Aprópria
própria
lhe trouxe a
menina última
menina
a última boneca,
seseprende
prendemuito
boneca, embora
muito
embora agora
a aele,
ele,
agoraque
que emAssinale
função impressão
da própria queo oconto
relação conto
entre
amigo
as amigodadacasa”,
personagens, casa”,
2 ainda lhe trouxe a última boneca, embora agora Assinale
emAssinale
função a aimpressão
impressão
da própria que
queo oconto
relação conto
entre“O“Oamigo
as amigodadacasa”,
personagens,casa”,
3
22
3 ela
aindase
ainda
ela se ponha
lhe
lhetrouxe
ponha mocinha:
trouxe a aúltima
mocinha: últimaencolhese
boneca, na
boneca,embora
encolhese na poltrona
embora agora da
agora em
função
deve da
deixarprópria
no relação
leitor. entre as personagens,
4 3 elasob
sala se ponha
a luz mocinha:
do abajur eencolhese
lê a revista nadepoltronadada
poltrona ememfunção
função
deve dadaprópria
deixarprópria
no
deve deixar no leitor.
relação
relaçãoentre
leitor. entreasaspersonagens,
personagens,
33
4 ela
ela
sala se se ponha
ponha mocinha:
mocinha: encolhese
encolhese na na poltrona
poltrona dada
4 salasob soba aluz luzdodoabajur
abajure como elêlêa arevista
revista dede
A)deve devedeixar
deixarnonoleitor.
leitor.
5
44
5 quadrinhos.
sala
salasob soba aluz
quadrinhos. Ele
luz
Ele é
dodo
é alemão
abajur
abajure como
alemão o dono
elêlêa arevista
revista
o dono de da
de casa.
da casa. A)A) Terror.
Terror.
Terror.
6 5 quadrinhos.
Tem apartamento Ele éno alemão
hotel como
da praiao dono
e datênis
casa. A)A) Terror.
5
65 quadrinhos.
quadrinhos.
Tem apartamento EleEleé éalemão
alemão
no hotel como
como
da o odono
praia e ejoga
dono dadacasa.
joga casa.
tênis B) Terror.
6 noTem
clube, apartamento
saltando comno hotel
energia da praia
para joga tênis B)B) Desconsideração.
Desconsideração.
7
66
7 Tem
noTem apartamento
clube, apartamento
saltando no
comnohotel
hotel
energia praiaedentro
dadapraia
para ejoga
dentro do
jogatênistênis
do Desconsideração.
B)B) Desconsideração.
8 7 no
campo, clube,a saltando
raquete na com
mão. energia
Assiste para
às dentro
partidas do C) Desconsideração.
Indiferença.
77
8 nonoclube,
campo, clube,a saltando
saltando
raquete com
na com
mão.energia
energia
Assiste para
para
às dentro
dentrododo
partidas C)C) Indiferença.
8 campo,no
girando a copo
raquete de na mão.
uísque os Assiste
cubos às partidas
de gelo. É Indiferença.
9
88
9 campo,
campo,ano
girando araquete
raquete
copo dena namão.
deuísque
mão. Assiste
os Assisteàsàs
oscubos departidas
partidas
degelo. É Éo
oo C)C) Indiferença.
D) Indiferença.
10
9
9
9
girando
amigo
girando
girando dano
no
casa.
no
copo
copo
copoDepois
de
uísque
uísque
de uísquedo jantar,
os
cubos
cubos
os cubospasseia
de
gelo.
com
gelo.
de gelo. ÉaÉo o D)D) Hipocrisia.
Hipocrisia.
Hipocrisia.
1010 amigo
amigo da casa.
da casa.peloDepois
Depois do jantar,
do jantar, passeia
passeia comcom a a D)D) Hipocrisia.
mãe da menina caminho de Hipocrisia.
11
1010
1111
amigo
amigo
mãe
mãe dadada dacasa.
casa.Depois
menina
menina
Depois
pelo
pelo
dodojantar,
caminho
caminho dedepedra
jantar, passeia
passeia
pedra
pedra
do com
dodo coma a
12
1111 jardim:
mãe
mãe
jardim:da daas duas
menina
menina cabeças
pelo
pelo caminho –
caminho a loira
dede e a
pedra
pedrapreta
do do de
1212 jardim:as asduas
duascabeças
cabeças – –a aloira
loira e ea apreta
preta dede
O início e o final de
13
1212
1313
cabelos
jardim:
jardim:as
cabelos
cabelos
aparados
asduas
aparados
aparados
–
duascabeças
– –
vão
cabeças
vãovão
e
e–vêm,
e
–a aloira
vêm,
vêm,
a
loira
a dele
dele
a dele
já
e ea apreta
já com
preta
com
já
dede
com 21.
O Oinício
inícioe eo ofinalfinal dedeum
um conto são
umcontoconto sãosão
14
1313
14 entradas
cabelos da
cabelosaparados
entradas calva.
aparados
da calva. –Ele
–vão
Ele chupa
vão e evêm,
chupa o
vêm,
o cachimbo
a adele
delejájácom
cachimbo de
decom
importantíssimos:
O início e o
O início e oofinal
importantíssimos: o
finalinício
de
início porque
um umconto
deporque conquista
conto sãosão
conquista e
e eseduz,
seduz,
14 entradas
fumo cheiroso, da calva.
que oEle
moço chupa de o cachimbo
bordo vai de
deixar ou importantíssimos:
afasta o leitor; o o início
final, porque
porque, conquista
via de regra, seduz,
15
1414
15 entradas
entradas
fumo dadacalva.
cheiroso, calva.
que Ele
oEle chupa
moço chupa deo ocachimbo
cachimbo
bordo vai dede
deixar importantíssimos:
importantíssimos:
ououafasta o oleitor; o oinício
início
o ofinal, porque
porque
porque, conquista
conquista
via dederegra, e eseduz,
seduz,
15 nofumo cheiroso,
escritório. que o moço de bordo vai deixar afasta
corresponde leitor;
ao clímax final,
da porque,
história. O via
desfecho regra, de um
16
1515 fumo
fumo cheiroso,
cheiroso,que queo omoço moçodedebordo bordovai vaideixar
deixar ououafasta
afastao oleitor;
corresponde leitor;
ao o ofinal,
clímax final,
da porque,
porque,via
história. O viadederegra,
regra,
1616 nonoescritório.
Oescritório.
dono da casa é Seu Feldmann. Dirige o seu corresponde
conto pode ser aode clímax
duas da história.
ordens: O desfecho deum
desfecho
enigmático,
de um
17
1616 nonoescritório.
Oescritório.
dono da casa é Seu Feldmann. Dirige corresponde
corresponde
conto pode ao
ser ao clímax
dedeclímax
duas da história.
da história.
ordens: O O desfecho deum
desfecho
enigmático, de um
17
1817 pequeno O dono da casae éé Seu
automóvel muito Feldmann.
delicado. Dirigeo oseu seu conto
imprevisível,
conto
pode ser
surpreendenteduas ordens:
(maior enigmático,
incidência no
1717
18 O
pequeno dono
O dono da casa é Seu
da casae éeé Seu
automóvel Feldmann.
muito Feldmann.
delicado. Dirige
Dirigeo oseu seu contopode podeser
imprevisível, ser dededuas
surpreendenteduasordens:
ordens:
(maior enigmático,
enigmático,
incidência no
18 pequeno automóvel é muito delicado. imprevisível,
conto tradicional); surpreendente
destituído (maior
de enigma, incidência
surpresa no
19
1818 Cumprimenta
pequeno
pequenoautomóvel sempre
automóvel e etodos
é émuito
muito os vizinhos,
delicado.até
delicado. imprevisível,
imprevisível,
conto surpreendente
surpreendente (maior
(maior incidência
incidência nono ou
1919 Cumprimenta
Cumprimenta
mesmo os mais
sempre
sempre
canalhas
todos
todos
como
osos vizinhos,
vizinhos,
Seu Deca,
até
até
fiscal contotradicional);
imprevisto tradicional);
(maior
destituído
destituído
incidência
de
no de enigma,
enigma,
conto
surpresa
moderno).surpresaouou
20
1919 Cumprimenta
Cumprimenta sempre
sempre todos
todos ososvizinhos,
vizinhos, até
até conto
contotradicional);
imprevisto tradicional);
(maior destituído
destituído
incidência dede
no enigma,
enigma,surpresa
conto surpresaouou
2020 mesmo
damesmo os
Alfândega. os mais
mais canalhas
canalhas comocomo SeuSeu Deca,
Deca, fiscal
fiscal imprevisto
Escreva ou (maior
, incidência
conforme seja no contomoderno).
verdadeiro moderno).
ou falso o
21
2020 mesmo
damesmo osos mais canalhas como Seu Deca,fiscal
mais canalhas como Seu Deca, fiscal imprevisto
imprevisto
Escreva (maior
ou (maior
, incidência
incidência
conforme seja nono conto
contomoderno).
verdadeiro moderno).
ou
2121 Alfândega.
daSeuAlfândega. queEscreva
se diz sobre
ou ,oconforme
começo eseja
o fimverdadeiro
do texto oufalso
1. falsoo o
22
2121 dadaAlfândega.Feldmann
Alfândega.
Seu Feldmann cumprimenta.
cumprimenta. Bate
Bate com
com a Escreva
Escreva
que se
diz ou ou
sobre, ,conforme
o conforme
começo seja
eseja
o verdadeiro
fimverdadeiro
do texto ou ou
1. falso
falsoo o
22
2322 cabeça. Seu Feldmann
Compra marcoscumprimenta.
a bordo e Bate
no comapara
banco a que se diz sobre o começo e o fim do texto 1.
que sesediz sobre o ocomeço e eo ofim dodotexto 1.1.
2222 Seu
cabeça. Seu Feldmann
Feldmann
Compra cumprimenta.
marcoscumprimenta.
a abordo Bate
Bate comcom apara
a que diz sobre começo fim texto
2323 cabeça. Compra marcos bordoe eno nobanco
banco para (( )) O início do dodoconto (texto 1) 1)1)peca literariamente
24
2323 a
a sua
cabeça.
cabeça.viagem
Compra
Compra regular
marcos à Alemanha.
marcosa abordo bordoe eno Viaja
nobanco em
bancopara para ( ) OOinício início conto
conto(texto(texto peca
peca literariamente
literariamente
2424 asua
suaviagem
viagem regular
regularà àAlemanha.
Alemanha. Viaja
Viajaem em ( () ) por
O
porO ser
início
início
ser impreciso
do doconto
imprecisoconto ao introduzir
(texto
(texto
ao 1) 1)
introduzir peca
pecaas
as personagens,
literariamente
literariamente
25
24
2524 companhia
a sua viagem
a sua viagem
companhia do comandante
regular à
regular à Alemanha.
dodocomandante do
Alemanha. cargueiro,
Viaja
dodocargueiro, Viajaem em
emem pornão
pois ser as impreciso
nomeia; ao introduzir
referese a aspersonagens,
elas personagens,
usando
25 companhia comandante cargueiro, em porporser
pois serimpreciso
não impreciso
as nomeia; aoaointroduzir
introduzir
referese aas aspersonagens,
personagens,
26
2525
26 camarote
companhia
companhia
camarote especial.
especial. Então
dodocomandante
comandante
Então respira
respira o ar
dodocargueiro,
cargueiro,
o ar marítimo
em
marítimo em pois não–as
pronome nomeia;
“ele”, “ela” referese
– e sintagmasa elasusando
elas usando
nominais
26 camarote especial. Então respira o ar marítimo pois não
pois não–as
pronome as nomeia;
nomeia;
“ele”, “ela”referese
referese a
– –e esintagmas a elasusando
elas usando
nominais
27
2626 no
no alto do
camarote
camarote convés,
especial.
especial. os
Entãobraços
Então respiramuito
respira brancos
o oar armarítimo e
marítimo pronome – “ele”, “ela” sintagmas nominais
27
2827 noalto
altododoconvés,
descarnados, convés,
na
os
camisaosbraços
braços
leve
muito
de muito brancos
mangas brancos ee
curtas.
–
– “o
pronome amigo
pronome
“o amigo – –da
“ele”,
da casa”,
“ele”, “ela”
casa”, “a
“ela”
“a –menina”,
–e esintagmas
menina”,sintagmaso
o que
que as
nominais
nominais
asas
2727
28 nonoalto
altododoconvés,
descarnados, convés,
na ososbraços
camisa braços
leve muito
de muito brancos
mangas brancos ee
curtas. – “o amigo
despersonaliza. da casa”, “a menina”, o que
28 descarnados, na camisa leve de mangas curtas. – –“o“o amigo
amigo
despersonaliza. da da casa”,
casa”, “a “amenina”,
menina”, o o que
que asas
29
28
2928 A
A Afortuna
descarnados,
descarnados,
fortuna de
na
de origem
nacamisa
camisaleve
origem éé da
leve
da mulher:
de demangas
mulher:mangas as
as velhas
curtas.
curtas.
velhas despersonaliza.
29 fortuna de origem éosdaantigos
mulher: as velhas despersonaliza.
despersonaliza.
30
2929
30 casas
casas no centro
A Afortuna
nofortuna
centro da
dede
da cidade,
origem
origem
cidade, é éda damulher:
os mulher:
antigos armazéns,
asasvelhas
velhas
armazéns, (( )) A despersonalização dos actantes não é,
é,é,em
30 o casas
sítio dano centro
serra, da cidade, os antigos armazéns, ( ) A Adespersonalização
despersonalização dosdos actantes
actantes não
não em em
31
3030
31 casas
o casas
sítio no
da centrode
nocentro
serra, da
deda onde
cidade,
cidade,
onde ela
ela osdesce
osantigos
desce aos
antigos
aos domingos
armazéns,
armazéns,
domingos ( () ) tese,
A A
tese, a melhor
despersonalização
despersonalização
a amelhor técnica
técnica dosnarrativa,
dos actantes
actantes
narrativa, uma
não
uma não vez
é,é,em
vez que
em
que
3231 emo sítio da
companhia serra, do de onde
outro, que ela desce
édesce
o amigo aos domingos
da casa, tese,
pode melhor
dificultar o técnica
entendimentonarrativa, do uma
leitor. vez que
3131 o osítio
em sítio dadaserra,
companhia serra, dedeonde
ondeela eladesce aosaosdomingos
domingos tese, a amelhor
tese,dificultar
melhor técnica
técnica narrativa,
narrativa, umaumavez vezque que
32
3332 e em
da companhiadodooutro,
menina outro,que queé éo oamigo
amigodadacasa, casa, pode o entendimento
pode dificultar o entendimento do leitor. do leitor.
3232 em
e em companhia
companhia do outro, que é o amigo dacasa,
do outro, que é o amigo da casa, pode
pode dificultar
dificultar o oentendimento
entendimento dodoleitor.
leitor.
3333 edadamenina
menina (( )) O epílogo do dodoconto (texto 1)
1)1)é
é édestituído de
34
3333 Saem
e edadamenina
Saem os dois
menina à
à ànoite e ele para o seu próprio ( ) OOepílogoepílogo conto
conto (texto
(texto destituído
destituído dede
34
3534 Saemos
automóvel osdois
sob dois
os
noite
noitee eele
coqueiros elepara
na parao o
praia.
seuseupróprio
Decerto próprio ( () ) enigma,
OOepílogo
enigma,epílogo surpresa
dodoconto
surpresa conto ou
ou mistério.
(texto
(texto
mistério.1)1)é éA
A falta
destituído desse
destituído
falta dessedede
3434
35 Saem
Saem
automóvel osos
sob dois
dois à ànoite
noite
ososcoqueiros e ele
e elepara
para
nanapraia. o seu
o seu
Decertopróprio
próprio enigma, surpresa ou mistério. A falta desse
35 automóvel sob coqueiros praia. Decerto elemento
enigma,
enigma,surpresa
elemento de surpresa
surpresa
de surpresa aproxima
ououmistério.
mistério.A A
aproxima o
o conto
falta
faltadesse
conto em
desse
em
36
3535 brigaram
automóvel
automóvel
brigaram mais
sob
mais sobuma
uma vez,
ososcoqueiros
coqueiros porque ela
nanapraia. volta
praia. para
Decerto
Decerto elemento de surpresa aproxima o conto em
3636 brigaram mais umavez, vez,porque
porqueela elavolta
volta para
para pauta
elemento
elemento
pauta do conto moderno.
dedesurpresa
surpresa aproxima
aproximao oconto contoem em
37
3636
37 casa de
brigaram
brigaram
casa de olhos
mais
olhosmais vermelhos,
uma
umavez,
vermelhos, enrolando
vez,porque
porqueela
enrolando nos
elavolta
nosvoltadedosparao
para
dedos oo pautadodoconto contomoderno.
moderno.
37 casa
lencinho de olhos
bordado. vermelhos,
Recolhese enrolando
a seu nos
quarto dedos
(ela pauta
pauta dodoconto
conto moderno.
moderno.
38
3737 casa
casadedeolhos
lencinho olhosvermelhos,
bordado. vermelhos,
Recolhese enrolando
enrolando
a seu nosnosdedos
quarto dedos oeo (( )) O emprego do dodovocábulo “própria” no nonoinício do
38
3938 lencinho
seu Feldmann bordado.
dormem Recolhese
em quartosa seu quarto (elae e
separados).
(ela
( ) OOempregoemprego vocábulo
vocábulo“própria”“própria” início
início dodo
3838
39 lencinho
lencinho
seu Feldmannbordado.
bordado.
dormemRecolhese
Recolhese
em a aseu
quartos seu quarto
quarto(ela
separados). (elae e ( () ) texto
O Oemprego
texto sugere
emprego
sugere do continuidade.
do vocábulo
vocábulo
continuidade. Esse
“própria”
“própria”
Esse vocábulo,
nono início
vocábulo, início na
dodo
na
4039 seuoFeldmann
Trila apito do dormemOs
guarda. em quartos
faróis do separados).
automóvel texto sugere continuidade. Esse vocábulo, na
39
4039 seu
seuFeldmann
Trila oFeldmann
apito dormem
dodo dormemem
guarda. em
Os quartos
quartos
faróis dodoseparados).
separados).
automóvel posição
texto
textosugere
posição em
sugere
em que
que se encontra
continuidade.
continuidade.
se encontra parece
Esse
Essevocábulo,
parece exigir
vocábulo,
exigir um
nana
um
4140 naTrila
rua o apito
pincelam guarda.
de luz as Os faróis
paredes, tiram automóvel
reflexo posição em no quecaso se encontra parece exigir um
4040
41 Trila
naTrila
ruao oapito
apitododoguarda.
pincelam guarda.
de luz asOsOs faróis
faróisdodo
paredes, automóvel
tiramautomóvel
reflexo pressuposto,
posição em
posição em no
pressuposto, que se
quecaso em
encontra
se encontra foco, o
parece pressuposto
exigir
parece exigir um um
4241
4141 do
na
na
rua
rua
espelho. pincelam
Ela
pincelam
de
permanece
de luz
luz
as
as paredes,
insone:
paredes, o tiram
vidro
tiram
reflexo
de
reflexo de pressuposto,
que no casoem emfoco, foco,o opressuposto
pressuposto
na rua
dodoespelho. pincelam
Ela de
permaneceluz as paredes,
insone: o tiram reflexo pressuposto,
pressuposto, nonocasocasoem emfoco, foco,o opressuposto
pressuposto
42
4342 sua espelho.
janela é Elaretângulo
um permanece de insone:
luz na o vidrodede
vidro
noite.
de de queque
4242 dodoespelho.
sua espelho. ElaElapermanece
permanece insone:
insone: o ovidro
vidrodede
dedeque que
É como se
seseo
4343 suajanela
janelaé éum umretângulo
retângulodedeluz luznananoite.
noite.
É como
É como oo
4343 sua
suajanela
janelaé éum umretângulo
retângulodedeluz luznananoite.
noite. narrador estivesse
narrador estivesse retomando
retomando uma
É Écomo
uma narrativa
como seseo o
narrativa
(Moreira Campos. In – contos narrador
interrompida. estivesse retomando uma narrativa
(Moreira Campos.
(Moreira Campos.InIn
–
– contos
contos narrador
narradorestivesse
interrompida. estivesseretomando
retomandouma umanarrativa
narrativa
II. 1969.
II.II.
1969. p.
p. 120122.
(Moreira
(Moreira
120122. Originalmente
Campos.
Campos.InIn publicado
– na
–
Originalmente publicado na obra
contos
contos
obra interrompida.
1969. p. 120122. OriginalmenteTexto
publicado na obra interrompida.
interrompida.
II.II.
1969. p.p. .
120122. Originalmente adaptado.)
publicado nanaobra Está
Está correta, de cima para baixo, a seguinte
1969. 120122. Originalmente
. publicado
Texto obra
adaptado.)
. Texto adaptado.) Estácorreta,
sequência: correta,dedecima cimapara parabaixo,
baixo,a aseguinte
seguinte
. Texto adaptado.)
. Texto adaptado.) Está
Estácorreta,
sequência:correta,dedecima cimapara parabaixo,
baixo,a aseguinte
seguinte
sequência:
sequência:
sequência:
A) V, F, V, F.
A)A) V,V,F,F,V,V,F.F.
A)A) V,V,F,F,V,V,F.F.
B)
B)B) F,
F,F,F,
F,F,V,
V,V,V.
V.V.
B)B) F,F,F,F,V,V,V.V.
C)
C)C) V,V,V,V,F,F,F.
V, V, F, F.F.
C)C) V,V,V,V,F,F,F.F.
D) F, V, F, V.
D)D) F,F,V,V,F,F,V.V.
D)D) F,F,V,V,F,F,V.V.
O
OOnúmero do gabarito deste caderno de prova é 1. Página 2
número
númerododogabarito
gabaritodeste
destecaderno
cadernodedeprova
provaéé é1.1. Página2
Página 2
OOnúmero
númerododogabarito
gabaritodeste
destecaderno
cadernodedeprova
prova é1.1. Página2 2
Página
CONHECIMENTOS GERAIS OSG: 1036/21
18
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
UNIVERSIDADE
VESTIBULAR ESTADUAL
2015.2 DODE
– PROVA CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA
CONHECIMENTOS GERAIS – 1aDO VESTIBULAR
FASE – APLICADA EM 14/06/2015.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
UECE – 2015.1
VESTIBULAR 2015.2
UNIVERSIDADE ESTADUALA 2020.2
– PROVA
DODE CONHECIMENTOS
CEARÁ GERAIS – 1aaDO
– COMISSÃO EXECUTIVA FASE – APLICADA EM 14/06/2015.
VESTIBULAR
VESTIBULAR 2015.2
UNIVERSIDADE – PROVA
ESTADUAL DODE CONHECIMENTOS
CEARÁ GERAIS – 1aDO
– COMISSÃO EXECUTIVA FASE – APLICADA EM 14/06/2015.
VESTIBULAR
(POR ASSUNTO)
VESTIBULAR 2015.2
UNIVERSIDADE – PROVA
ESTADUAL DODE CONHECIMENTOS
CEARÁ – COMISSÃO GERAIS – 1aDO
EXECUTIVA FASE – APLICADA EM 14/06/2015.
VESTIBULAR
UNIVERSIDADE
VESTIBULAR
O
UNIVERSIDADE
ESTADUAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL
2015.2
título de
ESTADUAL
DODO
– PROVA
um
DO
CEARÁ
DE – COMISSÃO
CEARÁ –éCOMISSÃO
CONHECIMENTOS
texto
CEARÁ – um
COMISSÃO
EXECUTIVA
GERAIS –DO
EXECUTIVA
ingrediente
EXECUTIVA
1aDO
DO
FASE – APLICADA EM
VESTIBULAR
VESTIBULAR
VESTIBULAR
14/06/2015.
Atente ao que se diz sobre a apresentação das
VESTIBULAR
VESTIBULAR
importante
UNIVERSIDADE
2015.2
2015.2
VESTIBULAR
O título
O2015.2
VESTIBULAR
–
2015.2
para
ESTADUAL
título
– PROVA
PROVA
PROVA
–
de oDO
de DO
– PROVA
umDEDE CONHECIMENTOS
CONHECIMENTOS
DE CONHECIMENTOS
texto
processo
um CEARÁ
DEtexto– éda GERAIS
GERAIS
umleitura.
COMISSÃO
–
GERAIS
ingrediente
Um
EXECUTIVA
é um ingrediente
CONHECIMENTOS
1–1
–a 1FASE
abom
DO
GERAIS – 1aDO
a FASE
–
FASE –– APLICADA
APLICADA
APLICADA
título
VESTIBULAR
FASE
EM
EMEM
14/06/2015.
14/06/2015.
14/06/2015.
duas
– APLICADA EM 14/06/2015.
Atente ao que
personagens
Atente ao que
se amigo
– “o diz sobre
da
se diz sobre
a apresentação
casa” e “o dono das
a apresentação da
das
UNIVERSIDADE
importante
deve ter
VESTIBULAR
O
ESTADUAL
O2015.2
título
a para
força
título– dedeoum
PROVA
de um
CEARÁ
texto
processo
atrair
DEtexto
– COMISSÃO
o éleitor,
da
CONHECIMENTOS
é um
EXECUTIVA
umleitura.
ingrediente
de Um abom
causarlhe
GERAIS –
ingrediente 1 a FASE
VESTIBULAR
FASE ––título
APLICADA EM
APLICADA
duas
Atente ao que
personagens
EM 14/06/2015.
14/06/2015.
casa”. Atente ao que
se amigo
– “o
se
diz sobre
diz
da
sobre
a apresentação
casa”
a
e “o dono das
apresentação
da
das
importante para o processo da leitura. Um– 1 bom
FASE –título duas personagens – “o amigo da casa” e “o dono da
O2015.2
VESTIBULAR
22.
Oter
importante
deve
algum
deve O título
título
– PROVA
parade oum
a força
dede
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um
oum
estranhamento.
importante para
DEtexto
CONHECIMENTOS
processo
atrair
texto
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Pode
processo
éda
éo é
leitor,
umum
dar
da
GERAIS
umleitura. Um
ingrediente
de causarlhe
ingrediente
ingrediente
pistas
leitura. sobre
Um
bom
o título
bom
título personagens
APLICADA EM 14/06/2015.
duas – “o
Atente ao que 24.
Atente
se amigo
casa”.
duas
da
diz sobre Atente
personagens aoao queque se“o
–se se diz diz
amigosobre
sobre casa”
a
a casa”
daa a e
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e “o dono dasda
das
das
da
deve Oter
ter
a força
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ado
força
de
de oum
de
atrair
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atrair éo leitor,
um
oda
de causarlhe
ingrediente
leitor, de
casa”.
I. personagens
O enunciador
Atente ao que faz um
diz confronto
sobre tendencioso
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importante
algum
importante
importante
conteúdo
deve
algumOter a
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para
para
para o
estranhamento.
o
texto,
força
de de
estranhamento.
um
processo
processo
mas Pode
processo
atrair
texto não
Pode
éo
da
um
dar
da
deve
leitor,
dar sercausarlhe
leitura.
pistas
leitura.
leitura.
de
pistasUmUm
Um
muitobom
sobre
bom
bom
sobre
ingrediente
título
otítulo
título
explícito.
causarlhe
otítulo
casa”.
duas
duas
duas
casa”.
I.
personagens
personagens
Atente
O ao
enunciador que – –
–“o
se
“o
“o
faz diz
amigo
amigo
amigo
um sobre da da
daa
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casa”
casa”
casa” e e
e“o
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“o
“o dono
dono
tendenciosodono da
das
da
da
importante
algum
deve
deve
deve
A Oter
conteúdo
ter
tera
ambiguidade
para
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a de
força
do oum
estranhamento.
texto,
força
a de
força
algum estranhamento.
importante
processo
de
de texto
mas
atrair Pode
atrair
atrair
também
para o processo
éo
não
o
é
Pode
da
um
um
leitura.
dar
leitor,
deve
leitor,
o leitor,
dadar
pistas
dede
ser Um bom
sobre
ingrediente
muito
causarlhe
de
pistas
leitura.
opode
causarlhe
explícito.
causarlhe
ingrediente
Um que
sobre
bomotítulo
duas
casa”.
casa”.
casa”. entre
I. personagens
Atente
O
I. personagens
O
os
ao dois,
enunciador
enunciador
que – “oselevando
faz
faz
amigo
diz
umsobre sutilmente
da casa”
confronto
um confronto
eo
a apresentação“oleitor
donoadas
tendencioso da
conteúdo
importante
deve
conteúdo
importante
algum
A
algum ter
ambiguidade
algum
do
para
a força
do
para
texto,
estranhamento.
estranhamento.
estranhamento.
o
de
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otambém
mas onão
processo
atrair
mas
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Pode
Pode
da
da
um
dar
deve
é leitor,
não leitura.
deve de
leitura.
dar
ser
ser
pistas
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darpistas
pistas
muito
Um
causarlhe
muito
Um
sobre
bom
bom
sobre
sobreque
explícito.
título
oexplícito.
otítulo
o pode
duas
casa”.
duas entre
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I. personagens
O
entre
osnadois,
enunciador
os dois,
–
– “o
“ofaz
amigo
levando
superioridade
amigo
levando um confronto
da um tendencioso
casa”
sutilmente
dade casa”
sutilmente
e
eo
e, “o dono
“oleitor
donoa
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o leitor
da
ada
ter
conteúdo
deve efeito
ter
A ambiguidade
deve ter a
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do texto,
força
força de
de num
também mas
atrair
atrair título.
o
onão um deve
é leitor,
leitor, de ser
ingrediente
de muito
causarlhe
causarlhe que explícito.
pode casa”. entre
I. O consequentemente,
casa”. O osnadois,
enunciador
pensar levando
faz
superioridade um sutilmente
confronto
de um o leitor
tendencioso
e, a
algum
A
deve ambiguidade
conteúdo
ter estranhamento.
ter ado
efeito força
do
positivo detambém
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atrair
mas
num onão
título. dar
é leitor,
um devepistas
ingrediente
de sobre
causarlhe
ser muito queo pode
explícito. I. I.
casa”. pensar O enunciador
entreenunciador
osnadois, faz faz um
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superioridade um confronto
naconfronto
sutilmente
de um tendencioso
inferioridade tendencioso
do outro.
e, o leitor a
conteúdo
conteúdo
A
terambiguidade
efeito do texto,
texto,
positivo mas
também mas
num não não
é do
título. deve
um deve ser ser
ingredientemuito
muito explícito.
que explícito.
pode I. O enunciador
pensar
entre nadois, faz um confronto
superioridade de um tendencioso
e,
algum
Atente
conteúdo
ter
algum
A efeito
ambiguidade
estranhamento.
àdo análise
texto,
positivo
estranhamento. domas
num
também
Pode
título
não
Podetítulo.
é
dar
deve
dar
um
pistas
texto ser 1.
ingrediente
sobre
muito
pistas sobre o
explícito.
queopodepode I. entre
O pensar osos
consequentemente,
entre os dois,
na
consequentemente,
enunciador dois, levando
levando
levando
superioridade
faz um
na
na
sutilmente
inferioridade
sutilmente
sutilmente
de um
inferioridade
confronto oo
e,
leitor
leitor
o leitor
tendencioso aa
do outro.
a
do outro.
A Aambiguidade
terambiguidade
conteúdo
Atente efeito àdo positivo
texto,
análise também
também
num
mas
do é éum
título.
não
título um
do ingrediente
deve ingrediente
texto ser 1. muito queque pode
explícito. I.II. O entre Na caracterização
os dois,
consequentemente,
enunciador
pensar na levando
faz um
superioridade dos na dois,
sutilmente o enunciador
inferioridade
confronto de um o leitor
tendencioso
e, do a
outro.
A ambiguidade
conteúdo
ter
Atente efeito do texto,
positivo
àtítulo
análise também mas
donum étítulo.
não
título um do ingrediente
devetexto ser 1.muito que pode
explícito. pensar
entre
II. entre pensar na na
consequentemente,
Na os superioridade
dois,
caracterizaçãosuperioridade
levando dos na de deum um e,
inferioridade
sutilmente
dois, e,
o do
leitor
o enunciador outro.
a
ter
terefeito
I.
Atente efeito O positivo
positivo
àpositivo
análise do numnum
conto título.
do título título.
(Texto 1) deve
do ingrediente
texto 1. surpreender o pensartrabalha os
osna dois, levando
basicamente
superioridade sutilmente
com
de um e, o
elementoso leitor a
concretos.
A ambiguidade
ter
A efeito
ambiguidade
Atente àtítulo
análise
também
tambémnum
do
é
título.um
é(Texto
título um do ingrediente
texto 1.
que pode
que linguística
pode o II. entre Na dois,
consequentemente,
caracterização
consequentemente,
consequentemente, levando nana
dos sutilmente
na inferioridade
dois,
inferioridade
inferioridade leitor
o enunciador dodo
do a
outro.
outro.
outro.
I. O
leitor, quedo conto
tem arquivada 1) nadeve surpreender
memória II. pensar Na
Deixa caracterização
trabalha
consequentemente,naao superioridade
basicamente
leitor a dos
tarefa
na dois,
de
com
de um o enunciador
e,
elementos
inferir,
inferioridade das
do concretos.
ações
outro. e
ter
ter efeito
Atente
I.
efeito
Atente
Atente àOà positivo
análise
título
positivo
análise
à análise do do num
do
conto
num
do título.
título
título
título dodo
(Texto
título. do texto
texto 1) 1.
texto 1.
deve
1. surpreender o II. pensar Na
trabalha na superioridade
caracterização
basicamente dos com de um
dois, e,
o enunciador
elementos concretos.
ter efeito
I. O positivo
título
leitor, do num
conto título.
(Texto 1)na deve surpreender aoo II.II. NaNa trabalha
II. consequentemente, ao basicamente
caracterização dos
na com
dois, elementos
o
inferioridade enunciador
do concretos.
outro.
Atente
I. à a
O títuloque
expressão
análise
leitor, quedo dotem
tem
arquivada
“o amigo”
título
conto do texto
(Texto
arquivada sempre
1)na 1.
devememória
relacionada
surpreender
memória
linguística
linguísticao II. Na
Deixa
Na
do caracterização
consequentemente,
trabalha
Deixa
leitor a dos
caracterização
comportamento
basicamente
ao leitor a dos
caracterização
tarefa
dos
na
tarefadessas de oinferir,
dois,
dois, oenunciador
inferioridade
com elementos
de oinferir,
dois, enunciador
das
enunciador
personagens, do ações
o
outro. que
concretos.
das ações e
e
I. I. Oà
Atente
I. leitor,
O
a
O título
análise
expressão
título
título
homem que
do do
do do tem
conto
conto
e,do conto arquivada
título
“o (Texto
amigo”
(Texto
raramente, do
(Texto texto 1) na
sempre
1) 1) deve
1.
deve
asempre
um devememória
surpreender
relacionada
surpreender
surpreenderlinguística
ao
ooo Deixa
trabalha
do
trabalha ao leitor
basicamente
comportamento
trabalha basicamente
basicamentea tarefadessas
com de
com
com inferir,
elementos
personagens,
elementos
elementos das ações
concretos.
o que
concretos.
concretos.e
Atente à análise
leitor,
a expressão que temtítulo
“o do texto
arquivada
amigo” na1.animal
memória irracional
relacionada linguística
ao II. se
Deixa
do lhes ao vai
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leitor a dos tarefadessas deelementos
inferir,
personagens, das ações
o que e
I. O atítulo
expressão
leitor,
homem
leitor,
leitor,
(como quedo
que
que
o e, conto
tem tem“o (Texto a1)
amigo”
arquivada
raramente,
tem arquivada
cachorro), arquivadaportanto um
nadeve
sempre
na
na surpreender
relacionada
memória
animal
memória
amemória
um irracional
serlinguística o
ao
linguística
linguística
vivo. O II. Na trabalha
Na
Deixa do
se
caracterização
Deixa
Deixa lhes
ao aobasicamente
comportamento
caracterização
ao vaileitor
leitor a
noainterior.
leitor a dos
tarefa
tarefa
tarefa
dois,
com
dessas
dois,
dede
de
o enunciador
personagens,
oinferir,
enunciador
inferir,
inferir, dasdas
das concretos.
ações oe
ações
ações quee
e
I. a expressão
homem e,tem “o amigo”
raramente, a sempre
um relacionada
animal irracional ao do
se comportamento
lhes vai no interior. dessas personagens, o que
I. O leitor,
O a
título
homem
título que
expressão
(como
a homem
expressão
a expressão
do
estranhamentooe,
do conto
“o“o
cachorro),
“o
(Texto
arquivada
raramente,
conto (Texto
amigo”
amigo”
amigo”
causado
1)
a
1)
portanto
semprena
umdeve
memória
deve
sempre
sempre
pelo
surpreender
animal linguística
irracional
surpreender
relacionada
atítulo
um ser
relacionada
relacionada
pode vivo.ser
o
o
aoaoOum
ao
trabalha
III. trabalha
Deixa
do Ocomportamento
se
do
do narrador, basicamente
ao basicamente
lhes leitor
vai
comportamento
comportamento ao
no apresentar
ainterior.
tarefa dessas
com
com
dessas
dessas
elementos
as
de inferir,
elementos
personagens,
personagens,
personagens,
concretos.
personagens,
das concretos.
ações
o o
o eo faz
que
que
que
(como
leitor, que o e,tem raramente,
cachorro),
arquivada a
portanto um
na animal
a
memóriaum irracional
ser vivo.
linguística O III. Deixa se lhes
ao vai
leitorno a interior.
tarefa umade inferir, das
a
homem expressão
(como
leitor,
homem que
estranhamento
homem o
e, e, “o amigo”
cachorro),
tem arquivada
raramente,
causado sempre
portanto
a na
um
pelo arelacionada
memóriaum
animal
título ser vivo. ao
linguística
irracional
pode ser Oum seda
do
III. Deixa
Ocomportamento
se
Olhes
narrador,
perspectiva
ao
lhes
narrador, leitor
vainono
ao
ao
apresentar
de
ainterior.
tarefa dessas
apresentar dedessas
personagens,
inferir, das ações
as personagens,
personagens,
as personagens, o que
ações e
eo faz
o faz
a
a
homem
incentivo
(como
expressão
estranhamento
expressão oe,
e,
raramente,
àraramente,
leitura.
cachorro),
“o
“o amigo”
raramente, causado
amigo”
asempre
a
um
a
portanto
sempre
um
um
peloanimal
animal
atítulo irracional
relacionada
animal
irracional
umirracional
ser
relacionadapode vivo. ao
ser
ao Oum III. do do
se
se
da lhes vai
comportamento
Olhesnarrador, vai
perspectiva
comportamento
mostrandosevai no
nointerior.
ao interior.dessas
apresentar
de
interior. uma
dessas
imparcial, personagens,
as personagens,
dessas personagens,
personagens,
como todos os o
o que
queo faz
a
(como estranhamento
expressão
(como
incentivo
(como o o
o à“o
cachorro), causado
amigo”
leitura.
cachorro),
cachorro), sempre
portanto
portanto
portanto pelo a a
atítulo
relacionada
um um
um ser pode
ser
ser vivo.
vivo.
vivo.ser
ao
O Oum
Oum III. doda Ocomportamento
narrador,
perspectiva ao de dessas
apresentar
uma dessas personagens,
as personagens,
personagens, o que o faz
II. homem estranhamento
incentivooe, à leitura.
raramente, causado a “Opelo título pode ser III. da
O perspectiva
narrador, ao de uma dessas
apresentar asas personagens,
personagens,os o o faz
(como
homem Ao intitular
incentivo
estranhamento e,
estranhamento
estranhamento cachorro),o conto
à leitura.
raramente, causado
causado
causado dea um
portantoum
pelo
animal
amigo
atítulo
animal
pelo
pelo um
título
títulodairracional
ser
podecasa”,
vivo.
irracional
pode
pode ser O
ser
sero
um um
um
III. se
III. se O
da
lhes
O mostrandose
narradores
lhes vai
vai no
narrador,
narrador,
perspectiva
mostrandose noao interior.
ao
que imparcial,
apresentar
apresentar
narram
interior.
de
imparcial,uma
como
em as
dessas
como
todospessoa.
personagens,
personagens,
terceira
personagens,
todos os o faz
faz
II. (como incentivo
Ao o
intitular à leitura.
cachorro),o conto portanto
de uma a
“O amigo um ser
da vivo.
casa”, Oo III. O danarrador,
mostrandose
perspectiva
narradores
da
danarradoresperspectiva
perspectiva ao
que apresentar
deimparcial,
de
denarram
uma uma
uma as
como
dessas
em
dessas
dessas personagens,
todos
terceira os
personagens,
pessoa.
personagens,
personagens, o faz
II. (como enunciador
estranhamento
incentivo
Ao o cachorro),
intitular à empregou
o causado
leitura.
conto portanto
de pelo
“O aestrutura
título
amigoum dapode
ser vivo.
casa”,ser Oum
o III.
III. O mostrandose
narrador, ao
que imparcial,
apresentar
narram como
as
em todos
personagens,
terceira os
pessoa. o faz
incentivo
incentivo
II. estranhamento
Ao intitular
enunciador à àleitura.
leitura.
o conto
causado
empregou de pelo
“O amigo título dapodecasa”,ser o
um EstáO
III. da
O narrador,
correto
perspectiva
narradores
narrador,
mostrandose o que ao
que
ao apresentar
se
de diz
uma
narram
apresentar
imparcial, apenas as
as em
dessas
em
como personagens,
personagens,
terceira
personagens,
todos pessoa. o faz
os o faz
os
metonímica.
incentivo
II. estranhamento
Ao intitular
enunciador o Aconto
à leitura. metonímia
causado
empregou de umapelo éestrutura
“O amigo
uma uma da
título
estrutura “figura
podecasa”, deo
ser um Estáda mostrandose
mostrandose
narradores
perspectiva
correto
mostrandose o que que de
seimparcial,
imparcial,
narram
uma
diz
imparcial,
como
como
em
dessas
apenas como
todos
todos
terceira
em os
personagens,
todos pessoa.
os
II. incentivo
II.II. enunciador
Ao intitular
metonímica.
incentivo
Ao Aointitular
intitular
retórica
incentivo
enunciador
metonímica.
à
àqueleitura.
empregou
o Aconto
leitura.
o conto
o metonímia
conto
consiste
à leitura.
empregou
A de
metonímia
de
de “O
nouma
“O
“O
uma
é
amigo
uso estrutura
amigo
uma
amigo
é de da da
da
uma
estrutura
uma
casa”,
“figura
casa”,
casa”,
palavra
“figura
de
o
de
o
o A) da
Estánarradores
II perspectiva
narradores
correto
e III. o
narradores
Estámostrandose
correto
que
o que
que
que
que de
se
se
uma
narram
diz apenas
narram
narramdiz apenas
dessas
em em
em personagens,
terceira
em
terceira
terceira
em
pessoa.
pessoa.
pessoa.
II. Ao intitularque
metonímica.
enunciador
retórica
enunciador
enunciador o empregou
conto
consiste
empregou
empregou de uma
A metonímia “O
nouma
uma amigo
uso deda
éestrutura
uma
estrutura uma casa”,
“figura
palavra o
de Está
A) narradores
mostrandose
correto
II e III. o quequeimparcial,
narram
imparcial,
se diz apenas emcomo
como em
todos
terceira os
todospessoa.
os
II. Ao fora
retórica de seu
metonímica.
intitular queo contexto
A metonímia
conto
consiste de semântico
“O
no usoéestrutura
amigo uma
deda normal
uma“figura
casa”, por
palavrade
o ter Está
A) narradores
correto o que
que narram
se diz apenasem terceira
em pessoa.
II.
II. Ao intitular
enunciador
Ao retórica
intitular
metonímica.
fora
metonímica. de
metonímica.
uma que
seu o
o
significação
conto
empregou
consiste
conto
A
Acontexto
A
de
de
metonímia
contexto
metonímia
metonímia
de
“O
uma
no
“O
relação
amigo
estrutura
uso
amigo
semântico
é é
uma
é de
uma
uma
da
uma
da casa”,
palavra
casa”,
“figura
normal
“figura
objetiva,“figura dede
o
o
de
por
de ter
Está
Está
B) III
correto ee
narradores
correto
narradores
A) correto II
III.
eIII.
III.oo que que
que sese
que narram
diz
narramdiz apenas
apenas em
em terceira
em em
terceira pessoa.
pessoa.
retórica
enunciador
fora
enunciador de que
seu consiste
empregou
empregou no
uma uso
semântico
uma de
estrutura
estrutura uma
normal palavra
por ter Está
A)
B) I IIeeIII. III.o que se diz apenas em
metonímica.
fora
enunciador
retórica
uma
retórica
retórica de queseu
que
significação
que Acontexto
metonímia
empregou
consiste
consiste
consiste deno uma
no
relação
no usoé
semântico
usouma
estrutura
uso de de
de “figura
uma normal
uma
objetiva,
uma de
palavra poro ter
palavra
de
palavra A)
Está
B) I II
correto e e III.
III. o que se diz apenas em
contiguidade,
fora
uma
metonímica. de seu
significação A material
contexto de
metonímia oué
semântico
relação conceitual,
uma normal
objetiva,
“figura com
dedepor ter A) II
A)C)
Está III
corretoeee III.
III.
II. o que se diz apenas em
retórica
fora uma
metonímica.
fora
fora dede
contiguidade,
de que
significação
seu seu
seu consiste
Acontexto
material
contexto
contexto no
desemântico
metonímia uso
relação
semântico
semântico de uma
objetiva,
oué conceitual,
uma “figura
normal
normal
normalpalavra
dede
com
por por
por o ter
ter A)B)
B) II IeeIII.
III.
III.
fora
conteúdo
uma
contiguidade,
retórica de que
seu
ou
significação referente
contexto desemântico
material
consiste ocasionalmente
relação
no uso de objetiva,
ou conceitual,
uma
normal de
com
palavra
por o ter
pensado”
ter A)
C)
B)
C)
B) II II I e
I eIIIII.e II.
III.
III.
II.
contiguidade,
retórica
uma
conteúdo que
significação
ou material
consiste de
referente no ou
uso
relação conceitual,
de uma
objetiva,
ocasionalmente com
palavra
de o
pensado” B)D)
A) ee III.
III.
III.
uma
fora
fora
uma
uma significação
conteúdo
de
significação
(Houaiss).
contiguidade,
de seu
seu
significação ou de de
material
contexto
referente
contexto
relação
relação
ou
semântico
semântico
de relação
objetiva,
objetiva,
conceitual,
normal
ocasionalmente
normal
objetiva,
de de
com
por
por
decom o
ter
pensado”
ter B)C)
C) I eIII.
D) Ie
e II.
III.
II.
fora conteúdo
de seu ou
contiguidade,
(Houaiss). referente
contexto
material ouocasionalmente
semântico
ou normal
conceitual, porpensado”
oter
o C) I e
III. uma
contiguidade,
contiguidade,
conteúdo
(Houaiss).
A significação
outra
material
material
oumaterial
qualidade referente
de relação
do
ou conceitual,
conceitual,
ocasionalmente
título objetiva,
consiste
com
de
em
com o
pensado”
ser
B)
C)D)
B)C)
D)
I e
eIII.
II e II.II.
III.
IIII.
e II.
III.
contiguidade,
uma (Houaiss).
conteúdo significação
conteúdo
conteúdo ou ou
ou de relação
referente
referente
referente ou conceitual,
ocasionalmente
ocasionalmente
ocasionalmente com
objetiva, depensado” o
pensado”
pensado” C)D) I eIII. II.
(Houaiss).
III. contiguidade,
A outra qualidade
ambíguo: material
ouoreferente
vocábulo ou conceitual,
do ocasionalmente
título
“amigo”, alémcom
consiste em
de o
ser
significar C)
C) I
D) IIII. e II.
III.
conteúdo
III. contiguidade,
(Houaiss).
A outra qualidade material do ou títuloconceitual,
consiste pensado”
com
em o
ser D)D) Ie eIII. II.
D)
(Houaiss).
(Houaiss). C) II.
III. conteúdo A outra
ambíguo:
aquele qualidade
ou o referente
vocábulo do título consiste
ocasionalmente
“amigo”, além em ser
pensado”
de significar III. Para a maioria dos estudiosos da literatura, o
(Houaiss).
III. conteúdo A outra“que
ambíguo: ama, que
ouoreferente
qualidade
vocábulo demonstra
do ocasionalmente
título
“amigo”, consiste
além afeto,
empensado”
de ser
significar D) III. Para a maioria dos estudiosos em paresda literatura,
oposição:o
III. (Houaiss).
III.
III. A ambíguo:
A outra
aquele
(Houaiss).
Aoutra
outra
amizade”,
(Houaiss).
ambíguo:
aquele
“que
qualidadeopode
vocábulo
qualidade
qualidade
“que
ama,
o vocábulo
ama,
do
que
doque
do “amigo”,
título
demonstra
título
título
significar, consiste
“amigo”,no
demonstra
além
consiste
consiste
usoalém em deser
em
afeto,
em
informal
deser
afeto,
significar
serda
ser
significar D)
texto
III. Paraliterário
Para a
é estruturado
a maioria
maioria
dos estudiosos
dos estudiosos
dadeliteratura,
da literatura,
o
o
III. A outra
aquele
ambíguo: qualidade
“que o ama,
vocábulodo quetítulo consiste
demonstra
“amigo”, além em
afeto,
de significar texto
vida/morte; literário é
Para a amor/ódio, estruturado
maioria dosetc. em
Essas
estudiosos pares de
oposições oposição:
constam
dadeliteratura, o
amizade”,
ambíguo:
ambíguo: o pode
vocábulo
o vocábulosignificar,
“amigo”,
“amigo”,no uso
além
além informal
de de da
significar
significar texto literário é estruturado em pares oposição:
III.
III. A
língua,
aquele
amizade”,
outra
ambíguo:
A amizade”,
outra
aquele
língua,
“amante,
“que
qualidade
o
qualidade
“que
ama,
pode
vocábulo
pode
“amante, ama,
do
do
amásio”.
que
significar,
que
título
“amigo”,
significar,
título
amásio”.
Essa
demonstra
no além
consiste
no
consiste
demonstra
Essa uso
ambiguidade
afeto,
uso informal
em
de ser da
significar
informal
em
afeto,
ambiguidadeser da
texto
vida/morte;
no
texto Para
texto literário
Para
Para a
literário
a é estruturado
maioria
amor/ódio,
maioria
a maioria
claramenteé dos
estruturado
dos
dos estudiososem
estudiosos
etc. Essas
estudiosos
ou implicitamente. em
pares
paresda da
da de
oposições oposição:
literatura,
literatura,
de é o
constam
literatura,
E oposição: o
nãoconstam o
aqueleaquele
poderá
amizade”,
ambíguo:
língua,
ambíguo:
aquele
“que
“que
“que o ama,
despertar
“amante,
o
ama,
pode
vocábulo
vocábulo
ama,
queaque demonstra
significar,
amásio”.
que
demonstra
curiosidade
“amigo”,
“amigo”,
demonstra no
Essa uso
além
além
afeto,
do afeto,
leitor
informal
de
ambiguidade
de
afeto,
e levá
da
significar
significar 25.
vida/morte;
texto
no
texto
texto Para
vida/morte;
texto literário
literário
necessário
amor/ódio,
a maioria
amor/ódio,
claramente
literário queé é
é dos
estruturado
estruturadooutermos
estruturado
os dois
etc.
estudiosos
etc. em
Essas
Essas
em
implicitamente.
em
oposições
pares
pares
daparesdadeliteratura,
oposições
oposiçãode
de é o na
constam
E oposição:
não
oposição:
oposição:
estejam
aquele
língua,
ambíguo:
amizade”,
poderá
amizade”,
amizade”,
lo à leitura.
língua,
poderá “que
“amante,
opode
vocábulo
pode
despertar
pode
“amante,
despertar
ama,
amásio”.
“amigo”,
significar,
a curiosidade
significar,
significar,
amásio”.
quea nono
curiosidade
demonstra
Essa
no uso
Essa
além
uso
uso ambiguidade
do de
ambiguidade
do
significar
informal
leitor
informal
informal
leitor
afeto, e
da
edalevá
da
levá
vida/morte;
no
texto
no
texto
Para
literário
texto
Para claramente
vida/morte;
necessário
amor/ódio,
claramente
a maioria
é estruturado
alinguística
maioria
queamor/ódio,
os dois ou
dos
etc.
ou estudiosos
dos em
estudiosos
etc.
termos
Essas
implicitamente.
pares
implicitamente.
Essas
oposições
da
da
daoposições
E nãoconstam
deliteratura,
oposição:
E fala
não
literatura,
oposições
oposição
é o
é o na
constam
estejam
amizade”,
aquelepoderá
língua, “que
lo à leitura. pode
despertar
ama,
“amante, significar,
quea curiosidadeno
demonstra
amásio”. uso
Essa informal
do leitor edalevá
afeto,
ambiguidade vida/morte;
vida/morte;
superfície
no texto
necessário
texto literário amor/ódio,
amor/ódio,
claramente
queé os dois
estruturado doetc.
ou etc.
texto. Essas
Essas
Se
implicitamente.
termos em da
pares ooposições
texto
oposição
de E constam
não constam
somente
é
estejam
oposição: na
língua,
língua,
poderá “amante,
“amante, amásio”.
amásio”. Essa
Essa ambiguidade
ambiguidade vida/morte; amor/ódio, etc. Essas oposições constam
Estáamizade”,
poderá
lo
lo
amizade”,
à leitura.
correto
língua, à leitura.
poderá
poderá odespertar
pode
que se
“amante,
pode
despertar
despertar
despertar
a curiosidade
significar,
adiz
amásio”.
significar,
a em no
curiosidade
a Essa
no
curiosidade
curiosidade
uso
uso
do leitor edalevá
informal
ambiguidade
do informal
do
do leitor
leitor
leitor ee dalevá
levá
e levá
necessário
texto
no literário
texto
superfície
node
no texto
texto
morte,
necessário
vida/morte;
superfície
vida/morte;
queé
claramente
linguística
claramente
claramente os
aamor/ódio,
quevidaosestá,
linguística
amor/ódio,
dois
estruturado
dois
ou
ououdo
do
termos
por texto.
termos
etc.
etc.texto.
em
implicitamente. da
pares
implicitamente.
Se
implicitamente.
oposição,
Essas
EssasSe
oposição
o
o
de
textoEE
implícita
daoposições
oposição
texto
oposições
estejam
oposição:
E não
fala
nãonão é
somente
é somente
é
nele.
estejam
constam
fala
constam
na
na
Estálíngua, lo à
correto leitura.
“amante,
o que se amásio”.
diz em Essa ambiguidade node texto
superfície
vida/morte;
necessário
morte,
necessário
necessário claramente
linguística
a
queamor/ódio,
que
quevida
os os
os ou
dois
está,
dois
dois do implicitamente.
etc.
por
termos texto.
termos
termos EssasSe
da
oposição,
da da o texto
oposições
oposição
oposição E não
fala
implícita
oposição é somente
constam
estejam
nele.
estejam
estejam nana
na
Está poderá
língua,
lo
loIcorreto
àà
lo à
correto despertar
“amante,
leitura.
leitura. o
leitura. que se adizcuriosidade
amásio”. em Essa do leitor
ambiguidade e levá nosuperfície
de morte,
texto linguística
a
claramentevida está,
ou do por texto. Se
oposição,
implicitamente. o texto fala
implícita
E não é somente
nele.
A) poderá
Está poderá e II apenas.
despertar
o que
despertar se adizcuriosidade
em do leitor e levá noAbaixo
necessário
de morte,
texto
superfície vocêque encontrará
a vida
claramente os dois
linguística está,
ou dotermos
por duas colunas.
da oposição
oposição,
implicitamente.
texto. Se o Na
implícita
E
texto nãocoluna
estejam
fala nele.I,na
é somente
Está
A) loIcorreto
poderá à II
e leitura. o que se a
despertar
apenas. adizcuriosidade
curiosidade
em do
do leitor
leitor e e levá
levá superfície
superfície
de morte,
necessário
Abaixo linguística
você linguística
atermo
que vida
os do
está,
dois
encontrará do texto.
por
termos texto.
duas SeSe o
oposição,
da texto
o texto
oposição
colunas. fala
fala
implícita
Na somente
somente
nele.
estejam
coluna I,na
Está
A)
Está
Está
B)
A)
lo
loI
correto
III
correto à
e
à
ee leitura.
II
correto III o
leitura.
II
o
apenas.
que
o
apenas.
que
que
apenas. se se
sedizdiz
diz em em
em dehaverá
superfície
necessário
de
Abaixo
de morte,
morte,
Abaixo morte,
superfície
haverá
umlinguística
aque
você
você
um
a
vida
a vida
vida que
osestá,
doisdopor
está,
encontrará
está,
encontrará
linguística
termo quedo
formará,
texto.
termos
por
por duas Se
da
oposição,
duas
texto.
formará,
com
o
oposição,
colunas.
oposição,
colunas.
Se o
com
um
texto
oposição Na
implícita
texto
termo
fala
implícita
um Nafala
somente
estejam
implícita nele.
coluna
nele.
nele.
coluna
termo somente
I,na
I,
Está
A)
B) correto oapenas.
IIIeeIIIIIapenas. que se diz em depresente
morte,você
superfície
Abaixo
haverá um anavidacoluna
linguística está,
encontrará
termo que II,
do poruma
texto.
duas
formará, oposição.
oposição,
Se o texto
colunas.
com um Essas
implícita
Nafala oposições
nele.
somente
coluna
termo I,
Está
A) Icorreto
A)
A)B)
Está II e
eII
correto IIeII o que
IIIapenas.
o apenas.
que se diz em de morte,
haverá
Abaixo
presente uma
vocênavida
termo está,
que
encontrará
coluna II,por uma oposição,
formará,
duas com
colunas.
oposição. implícita
um Na termo
Essas nele.
coluna I,
oposições
C)
Está
B) correto
II ee IIapenas.
III
III que se
apenas.
oapenas.
apenas. se diz
diz em em de morte,
Abaixo
Abaixo
constam
depresente
morte,um
haverá você a
vocêno
ana vida
vida
termo
coluna
está,
encontrará
encontrará
texto por
claramente
está,
que II,por duas oposição,
duas colunas.
oposição,
formará,
uma colunas.
ou implícita
Na Na coluna
implicitamente.
com
oposição. implícita
um termo
Essas
nele.
coluna I,
nele. I,
oposições
A)B)
C) I eIIIe II
e apenas.
III
III apenas.
apenas. Abaixo
presente
haverá
constam
haverá
haverá você
um um
um na
no encontrará
termo coluna
termo
texto
termo que II,
claramente
que
que duas
uma
formará,
formará,
formará, colunas.
oposição.
ou
comcom
com um Na
um
um coluna
Essas
termo
implicitamente.
termo
termo I,
oposições
A)
A)B)
C) IIIIeeI II II
ee
II apenas.
III
III apenas.
apenas.
apenas. Nessa
presente
constam
Abaixo perspectiva,
você na
no coluna
texto
encontrará numere
II,
claramente uma
duas a coluna
oposição.
ou
colunas. II de
Essas
implicitamente.
Na acordo
coluna I, com
oposições
B)B)
D) I eII,e
A)C) e
II e
IIIIIIII
IIIII apenas.
e III.
apenas.apenas.
apenas. haverá
constam
Abaixo
presente
Nessa um
você termo
no
na texto
encontrará
perspectiva,coluna que formará,
claramente
II,
numere duas
uma com
ou
colunas.
oposição.
a coluna um Na termo
implicitamente.
coluna
IIEssas
de I, com
oposições
acordo
B)C) II II,eeII III presente
presente
a I. na na coluna
coluna II, II, uma uma oposição.
oposição. Essas
Essas oposições
oposições
D)
C) I e
III
IIIeapenas.
apenas.
III.
apenas.
constam
haverá
Nessa
haveráI. um
presente
Nessa
haverá
constam
a
um
um
no
termo
nano texto
perspectiva,
termo
coluna
perspectiva,
termo
no texto
claramente
que
que
II,
que
formará,
numere
formará,
uma oposição.
numere
formará,
claramente
a ou
com implicitamente.
coluna
com
aoucoluna
com
ou
um
um
um
II termo
Essasde
II termo
termo
implicitamente.
acordo
oposições
de acordo
com
com
B)D)
C)D)
B)C) IIII I,
I eI, e
Iee III
II
IIIIII
III e apenas.
III.
apenas.
apenas.
apenas. constam
constam
Nessa no texto
texto
perspectiva, claramente
claramente
numere a ouimplicitamente.
implicitamente.
coluna II de acordo com
II e III. a I.
presente na coluna II, uma oposição. Essas oposições
C)D) I eI, III II eapenas.
III. a
Nessa I. Coluna
constam
presente
Nessa
Nessa no
na texto
perspectiva, I
coluna
perspectiva,
perspectiva, claramente
II,numere
numere uma oposição.
numere a Coluna
aoucoluna
coluna
a coluna II
implicitamente.
IIEssas
II
de
II de
de oposições
acordo
acordo
acordo comcom
com
C)D) I
D)D) II,eI, e I, II
III
IIIII
IIee e III.
apenas.
III.III. a
Nessa I.
constam no
Coluna texto
perspectiva, I claramente
numere a ou
Colunaimplicitamente.
coluna II
II de acordo com
D)23.
C) apenas. constam
a
a 1. I. no
Coluna
I. I. indulgência
a texto
I claramente ou
Colunaimplicitamente.
II
I, IIAssinale
e III. o que está correto em relação ao que Nessa
Nessa perspectiva,
Coluna
perspectiva, I numere
numere ( ) a deslealdade
coluna
aColuna
coluna II
II
II de acordo com
D) I, IIAssinale
e III. o que está correto em relação ao que a 1.
I. indulgência
Nessa perspectiva,
Coluna I numere ( )aColuna coluna II de
II
deslealdade de acordo
acordo com com
D)se
se
diz sobre
diz Assinale
e III.o texto.
I, IIAssinale
sobre o texto.
o que está correto em relação ao que
o que está correto em relação ao que a I.
1.
2.
a 1. ColunaColuna
indulgência
Coluna
vigor
I. indulgência I II (( ) Coluna
Coluna
) Coluna II II
deslealdade
II
arrogância
deslealdade
se
A) diz O Assinale
sobre
narrador o ofazquea está
texto. correto emdo
caracterização relação
“amigo aoda que 1. Coluna
2. Colunavigor II
indulgência ( Coluna
) deslealdadeII
arrogância
se
se
diz
diz
sobre
Assinale
Assinale
Assinale
sobre
o
o
texto.
o
otexto.
que
o que
que está
está
está correto
correto
correto em em
em relação
relação
relação aoao
ao que
que
que 1.
1.1.
3. indulgência
2. indulgência
vigor II
Coluna
indulgência
essência
Coluna ( ((( ) Coluna
Coluna
Coluna
II
))) deslealdade
deslealdade
arrogância
II
deslealdade
intolerância
II
A)
se
A) diz O
casa”,
O
narrador
Assinale
sobre
narrador empregando
o o quefaz
texto.
faz
a
a
caracterização
está elementos
correto
caracterização em do
relação
do
“amigo
linguísticos
“amigo ao da
que
que
da
2.
1.3. vigor
2. indulgência
vigor
arrogância
( ( ) ) deslealdade
arrogância
seA)
se
seA)
dizdiz sobre
O sobre
Assinale
casa”,
diz Assinale narrador
minimizam
sobre
Assinale
O narrador
o otexto.
o
o
texto.
que
oempregando
o que
texto.
que
faz
faz
está
a
está
está
correto
caracterização
elementos
correto
a responsabilidade
correto
a caracterização
em
em
em pelo
relação
do
relação
relação
“amigo
linguísticos
queao
do “amigo
ao
ao
que
da
que
que
é dito.
que
da 1.
2.3.
2.
4.
essência
2. indulgência
vigor
essência
vigor
vigor
modéstia
intolerância
((( (( ))) )) deslealdade
arrogância
intolerância
arrogância
arrogância
futilidade
casa”, empregando elementos linguísticos que 1.3. indulgência
essência ( ) deslealdade
intolerância
se
A)A)
A)diz O casa”,
O
sobre
O narrador
minimizam
narrador o
narrador empregando
texto.
faz faz
a
faz a elementos do
caracterização
responsabilidade
a caracterização
a caracterização linguísticos
do
pelo
do “amigo
que
“amigo
“amigo é que
da
dito.
da da 2.4. vigor
3. modéstia
essência ( ) arrogância
( ) futilidade
intolerância
seB)diz sobrecasa”,
minimizam
O o
enunciador texto.
empregando a emprega elementos
responsabilidade metáforas linguísticos
pelo ao que é
descreverque
dito. o 2.3.
4. essência
vigor
modéstia ( ( ) ) intolerância
arrogância
futilidade
A) O narrador
minimizam
casa”, faz
empregando a a caracterização
responsabilidade
elementos do
pelo “amigo
que
linguísticos é da
dito.
que 3.5.
2. essência
3. vigor essência
afabilidade (( (( )) ) arrogância
intolerância
intolerância
aparência
A) O casa”,
casa”,
minimizam
narrador empregando
empregando
faz a a elementos
elementos
responsabilidade
caracterização linguísticos
linguísticos
pelo
do que
“amigo équeque
dito.
da 3.4. modéstia
essência ( ) futilidade
intolerância
A)B)
A)
B) O
O O
dono
casa”, enunciador
narrador
narrador
minimizam
O
minimizam da casa
empregando
enunciador
minimizam
faz
faz
a a a
aemprega
e caracterização
seuelementos
responsabilidade
emprega
responsabilidade
a responsabilidade
metáforas
comportamento
caracterização metáforas
do
pelo
pelo
pelo
aoque
“amigo
linguísticos
do aoque
que
descrever
social.
“amigo é é da
que
da
dito.
descrever
dito.
é dito.
o
o 3.
4. afabilidade
5.
4.
5.
modéstia
modéstia
essência
afabilidade (
( ) aparência
( ) )
futilidade
futilidade
intolerância
aparência
B) casa”, O enunciador
dono empregando
da casa emprega
e seu elementos metáforas
comportamento aosocial.
linguísticos descrever
que o 4.6
3.4.
5. modéstia
modéstia
seriedade
essência
afabilidade (( (( )) )) intolerância
futilidade
futilidade
rigidez
aparência
B) minimizam
casa”,O
dono empregando
enunciador
da casa a responsabilidade
emprega
e seu elementos metáforas
comportamento pelo que
linguísticos é dito.
aosocial. que oo
descrever 4.6
5. modéstia
afabilidade ( ( ) ) futilidade
aparência
C)
B) Ao
dono
O
minimizam fazerda
enunciador a
casa
a caracterização
e seu
emprega
responsabilidade do
comportamento
metáforas “amigo
pelo ao
que da casa”,
social.
descrever
é dito. o 4.5. seriedade
modéstia
afabilidade ( ( ) ) rigidez
futilidade
aparência
B)B) minimizam
O dono
O enunciador
enunciador
da casa emprega
emprega
acaracterização
responsabilidade
e seudas metáforas
metáforas
comportamento pelo aoque
aodescreverdito. ooo
descrever
é casa”,
social. 4.
5.6
5. seriedade
modéstia
afabilidade
afabilidade
7. modéstia
confiabilidade ( ( ) ) rigidez
futilidade
aparência
aparência
debilidade
B)C)
C) O dono
Ao
narrador
Ao
dono
fazer
enunciador
dono fazer
da da
da casa
aservese
casa emprega
e seu
a caracterização
casa e seu
e seu
do “amigo
atitudes
metáforas
comportamento
comportamento do “amigo
comportamento da da
aoprópria
descrever
da casa”, oo
social.
social.
social.
4.6
5.6 seriedade
afabilidade
seriedade
( ( ) ) futilidade
( ( ) ) aparênciarigidez
rigidez
C) dono Ao fazer aservese
caracterização 7. confiabilidade debilidade
B)
B)C) O Ao
enunciador
O narrador
personagem,
narrador da casa
enunciador
fazer
emprega
e
aservesedeixando
seu comportamento
emprega
caracterização aodo
dasmetáforas
atitudes
dasmetáforas do
atitudes
“amigo
leitor da
“amigoo
da
ao da casa”,
descrever
própria
aotrabalho
social.
descrever
da casa”,
própria de o o
oo 5.
6 6
7.
6
5.Está
seriedade
afabilidade
confiabilidade
seriedade
seriedade
correta, de cima(para
afabilidade (( ( )) ) rigidez
aparência
debilidade
rigidez
) ) baixo, rigidez
aparência a seguinte
C) narrador
Ao fazer aservese
caracterizaçãodas atitudes
do da
“amigo própria
da casa”, 7. confiabilidade ( debilidade
dono
C)C) donoAopersonagem,
Ao
tirarfazer
narrador
da
personagem,
fazer
da casa
aa
casa e seu
deixando
caracterização
conclusões. comportamento
caracterização
e deixando
servese seu comportamento ao
das atitudes
aododoleitor
“amigo
“amigoo
da
social.
trabalho
dada casa”,
social.
própria casa”,deoo o 6 Está
7. seriedade
confiabilidade
correta, de cima ( (
para ) ) rigidez
debilidade
baixo, a seguinte
C) Ao fazer
personagem,
narrador
tirar
narrador
narrador aservese
caracterização
servese
conclusões.
servesedeixando
das das
das aodoleitor
atitudes “amigo
leitor
atitudes
atitudes da
o trabalho
da casa”,de
oprópria
da
da trabalho
própria
própria deo 6 sequência:
7.
Está
7.7.
6
confiabilidade
seriedade
correta,
confiabilidade de cima
correta, de cima(((para
confiabilidade
seriedade ( (
para ) )
( )) ) baixo, debilidade
rigidez
baixo,
debilidade a seguinte
debilidade
rigidez
C)
C)D) AoAo personagem,
tirar
Ao
narrador
tirarfazer conclusões.
longo
fazer a deixando
caracterização
da deixando
aservese
conclusões. narrativa,
caracterizaçãodas atitudes ao
do
oao
do
leitor
“amigo
narrador da
“amigo
o trabalho
da
cede
própria casa”,
da casa”,
deo
a palavra 7.Está
sequência:
Está confiabilidade
sequência: correta, de cima para ) debilidade
baixo,
a seguinte
a seguinte
personagem,
personagem,
personagem,
tirar conclusões.
deixando
deixando aooao
leitor
leitor
leitor oo o trabalho
trabalho
trabalho deo
dede 7.A)
sequência:
Está
Está
Está 1, 4,
correta,
confiabilidade
correta,
correta, 7, de2,de
de 3, 5,
cima
cima
cima 6.
(
parapara ) baixo, aa
debilidade seguinte
D) narradorAo
às
personagem,
D) narradortirar
Ao
longo
longo
servese
personagens, da deixando
servese
conclusões.
da
das
narrativa,
mas
das
narrativa,
atitudes
o
ao
atitudes
o
narrador
faz
leitor
narrador
da
sempreo
da própria
cede
em
trabalho
própria
cede
a palavra
discurso
a de
palavra 7.A) confiabilidade
sequência:1, 4, 7, 2, 3, 5, (para
6. ) baixo,baixo,
debilidade seguinte
a seguinte
tirar
tirar
D) personagem, conclusões.
conclusões.
da deixando Está correta,
sequência:
A) 1, 4, 7, de2, cima
3, 5, para
6. baixo, a seguinte
Ao
às longo
personagens, mas ao
narrativa, oofaz leitor
narrador
sempreo trabalho
cede a de
em discursopalavra sequência:
sequência:
D) personagem,
indireto
tirar
personagem,
Ao
às longolivre,
conclusões.
personagens, da deixando
atitude
deixandomas ao
narrativa, ao
que
oofaz
leitor
revela
leitor
narrador
sempre
o
o trabalho
um
trabalho
cede a de
em discursode
palavra B)
Está
A)
Está 2,
correta,
1,
A) correta,
sequência:
Está correta,
7,
4, 4,
7, de
7,de
de
5,
2, 6,
cima
3,
2, cima
cima
1,
5, 3.
para
6.
5, para
para
baixo, a seguinte
baixo, a seguinte
D) tirar
D)D) tirar
Ao às
Ao
indireto
Ao conclusões.
personagens,
longo
conclusões.
longo
longo
temperamento da da
livre,
da narrativa, mas
narrativa,
atitude
narrativa, oo
centralizador o
que
o faz sempre
narrador
revela
narrador
narrador
do um
cede
ser em
cede
cede a discurso
a palavra
palavra
a
empírico palavra
que B)
A)
1, 7,
2,
1,
4, 4,
4, 7, 5,
2,
3,
6, 1,
3, 5, 3. baixo, a seguinte
6.
6.
tirar às
indiretoconclusões.
personagens,
livre, mas
atitude o
que faz sempre
revela um em discurso sequência:
A)B)
A)
C) 1,
sequência: 2,
1,
4, 4, 7,
4,
2,7, 4,
7,
5,2, 5,
2,
1, 3, 6,
5,
3, 1,
5,
6, 6. 3.
6.
7.
D) Ao
D) Ao
às longo
indireto
àsindireto
às
escreveu
longo
temperamento
da
personagens,
temperamento
personagens,
personagens,
da o
narrativa,
livre,
livre,
atitude
conto,masmas
mas
atitude
narrativa, no o o
o
que
o
centralizador
faz
o
que
centralizador
narrador
faz
faz
caso, revela
sempre
sempredo
sempre
Moreira
revela
narrador do ser
cede
um
serem
um
cede
em
em a palavra
discurso
empírico
discurso
Campos.
a discurso
palavra
empírico
que
que A)B)
B) 1,2,
C)
2,
4, 4,7,7,
2,7,4,
4,
5,2,5,
5,
1, 3,6,5,1,
6,
3, 1,
6, 6.3.
3.
7.
D)
D) Ao Aoàs longo
personagens,
temperamento
longolivre,
indireto
escreveu da
da onarrativa,
mas oo faz
centralizador
narrativa,
livre, atitude
conto, noque narrador
ocaso,
que sempre
narrador doum
revela
Moreira cede
serem
cede
um a
a palavra
discurso
empírico
Campos. palavra que A)
A)B)
C) 1,
1, 2,
4, 4,
4, 7,
2,7,
7, 4,
5,2,
2, 5,
1, 3,
3, 5,
6,
3,
5,1,
6,6.
6. 3.
7.
indireto
indireto
temperamento livre, atitude
atitude que
centralizador revela
revela
doum um
ser empírico que B)B)
A)D)
C) 2,
1,7,2,
4, 7,
4,4,7,
2,4, 4,
7,1,
5,5, 5,
2,6,
1, 6,
3,3,1,
6, 1,
5,5,
6, 3.2.
6. 3.
7.
às
àsindiretopersonagens,
escreveu
personagens,
livre, o conto, mas
mas
atitude o
noque
o faz
caso,
faz sempre
Moreira
sempre
revela em
em discurso
Campos.
discurso B)C) 2,7,
4, 7,4,2,4,1,
5,5,6,
1, 6,3,1,5,
6, 3.2.
7.
às escreveu
temperamento
temperamento o conto,
personagens,centralizador
temperamento mas no caso,
o faz sempre
centralizador
centralizador Moreira
do do
do serser
serem Campos.
discurso
empírico
empírico
empírico queque
que D)
escreveu
indireto livre, o conto,
atitude no que caso, Moreira
revela um Campos. B)
C)C) 2,
D)
C) 4, 4,
7,
4, 7,
2, 2,
4,
2,4,
5, 5,
1,
5,5,
1, 1,
6,
1, 6,
3, 1,
3,
6,6,
5,
6,3.
7. 7.
2.
7.
temperamento
indireto
escreveu
escreveu
escreveu livre,
o o centralizador
atitude
conto,
conto,
o conto, no no
no que caso,
caso,
caso, do
revela ser
Moreira
Moreira
Moreira empírico
umCampos.
Campos.
Campos. que B)D) 2,7, 7,4, 4,1, 5,6, 6,3,1,5,3.2.
temperamento centralizador do C)D) 4,7, 2,4, 5,1, 1,6, 3,3,6,5, 7.2.
escreveu o conto,
temperamento no caso, Moreira
centralizador do ser empírico
empírico que
ser Campos. que D)D)
C)
C)D) 4, 7,7,
4, 7, 4,4,
2,
2, 4,1,1,
5,
5, 1,6,6,
1,
1, 6, 3,3,
3,
3, 5,5,
6,
3,
6,5, 2.2.
7.
7. 2.
escreveu
escreveu
O número do o
o conto,
conto,
gabarito no
no caso,
caso,
deste Moreira
Moreira
caderno de Campos.
Campos.
prova é 1. D) 7, 4, 1, 6, 3, 5, 2. Página 3
escreveu o conto, no caso, Moreira Campos.
O número do gabarito deste caderno de prova éé 1. Página 3
Página
D) 7, 4, 1,
D) 7, 4, 1, 6, 3, 5, 2. 6, 3, 5, 2.
O
O número
número dodo gabarito
gabarito deste
deste caderno
caderno de
de prova
prova é 1. 1. Página 3 3
O número do gabarito deste caderno de prova é 1. Página 3
OO número
númerododo
Onúmero gabarito
dogabarito deste
gabaritodeste caderno
cadernodede
destecaderno prova
provaé éé1.1.
deprova 1. Página3 3
Página
Página 3
O número do gabarito deste caderno de prova é 1. Página 3
O número
O OSG:
número do
do gabarito
gabarito deste
deste caderno
caderno de
de prova
prova éé 1.
1. Página
Página 3
3
1036/21 CONHECIMENTOS GERAIS
19
( ) o emprego
perguntou: “Mauro deteve palavras antônimas,
um filho?” A mocinha que
o moço de bordo vai deixar no escritório” (linhas C) O p
propiciem
respondeu: “Não. Casou”. uma leitura e o contrário dessa
1416); “o sítio da serra, de onde ela desce lend
leitura.
aos domingos
UNIVERSIDADE ESTADUAL em DO companhia
CEARÁ – COMISSÃOdo outro,
EXECUTIVA que DO éVESTIBULAR
o UECE – 2015.1 A 2020.2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA aDO VESTIBULAR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ –3132).
COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR D) O p
VESTIBULAR“amigo2015.2
UNIVERSIDADE da casa”
–– PROVA
ESTADUAL DO(linhas
DE CONHECIMENTOS
CEARÁ –– COMISSÃO GERAIS
GERAIS –– 1 FASE –– APLICADA
APLICADA EM
( 14/06/2015.
) a capacidade do enunciador de manter (POR ASSUNTO) o leitor
VESTIBULAR
UNIVERSIDADE
VESTIBULAR
2015.2
ESTADUAL
2015.2
PROVA
– PROVA DODE CEARÁ
DE COMISSÃO EXECUTIVA
CONHECIMENTOS
CONHECIMENTOS EXECUTIVA
GERAIS – 1aaaDO
1aDO FASE
FASE
VESTIBULAR
VESTIBULAR EM
– APLICADA EM
14/06/2015.
14/06/2015.
VESTIBULAR 2015.2 2015.2o––seu PROVA DE
DE CONHECIMENTOS GERAIS –1 1 FASE
FASE –– APLICADA
APLICADA EM
EM 14/06/2015. indeciso sobre o sentido do texto até o fim da
C)VESTIBULAR “Dirige PROVA pequeno CONHECIMENTOS
automóvel GERAISe é– muito 14/06/2015.
O
delicado”
O conto
conto apresenta
(linhas
apresenta 1718); quatro
quatro “Os personagens,
faróis do das
personagens, das
à
leitura.
à mulher
(Millôr
mulher
Fernandes.(a
(a outra)
outra) que
que protagonizam
In: .
protagonizam uma
uma
p.68.)
quais O conto
somente apresenta
uma é quatro
nomeada: personagens,
Seu Feldmann, das o
à
à mulher
relação
mulher (a
(a outra)
extraconjugal.
outra) que
que protagonizam
Trabalhar
protagonizam essa uma
uma
26.
quais
quais
O
O conto
automóvel conto na
somente
somente
apresenta
umaruaépincelam
apresenta
uma é
quatro
quatrodepersonagens,
nomeada:
nomeada: Seuluz Feldmann,
as paredes,
personagens,
Seu Feldmann,
das
das o
o 28.
( ) aPodese relação
à mulher
habilidade
relação
ambiguidade
relação
extraconjugal.
(ado
incluir outra)
enunciador
o
extraconjugal.
no
extraconjugal.
texto
texto
que deTrabalhar
em
protagonizam
em
Millôr
Trabalhar
estudo
Trabalhar
essa
oferecer,
Fernandes
essa
foi
essa
umano
uma ideia
dono
quais
dono tiramda
da casa.
somentereflexo
casa. Assinale
uma é
do espelho”
Assinale a
a opção
nomeada:
opção que
(linhasSeu
que expressa
Feldmann,
4042).
expressa uma
uma o ambiguidade
relaçãopiada.
aproximadamente, no
extraconjugal. texto
o em
mesmo estudo
Trabalharnúmero foi
essa uma
de ideia
pistas
quais
dono somente
da casa. uma
Assinale é nomeada:
a opção Seu
que Feldmann,
expressa uma o rol do gênero
ambiguidade
feliz. Abaixo
no texto você
em encontrará
estudo foi quatro
uma ideia
justificativa
dono da casa. plausível
Assinale paraa essa
opção ocorrência
que expressa no conto.
uma ambiguidade
feliz.
ambiguidade no
no texto
texto em
em estudo
estudo foi
foi uma
uma ideia
ideia Se
justificativa
dono da casa. plausível
Assinale paraa essa
opção ocorrência
que expressa no conto.
uma das para
várias feliz. cada leitura.
acepções dicionarizadas do vocábulo piada.
D)justificativa
justificativa “Saem plausível
os
plausível dois àpara
noite
para essa
essae eleocorrência
para
ocorrência o seu no
no conto.
próprio
conto. feliz.
feliz.
justificativa
A) O Senhor plausível
Feldmann paraé,essa afinal,ocorrência
a personagem no conto. mais (
Escolha ) Em a que “sua viagem
dáviagem
conta da regular
estruturaà Alemanha”
do texto “O (linha 2x +y=
A) automóvel
O Senhor sob os coqueiros
Feldmann é, afinal,na praia”
a personagem(linhas 34
mais Está (( )) correta,Em
Em “sua
“suade cima para
viagem regular
baixo,à
regular à aAlemanha”
seguinte (linha
Alemanha” (linha
A) O Senhor
importante Feldmann
do conto, é,por afinal,
ser a
ele personagem
o dono da mais
casa (
evento”. ) 24),
Em o
“sua adjetivo
viagem “regular”
regular àfoi empregado
Alemanha” no
(linha pode ass
A)
A) 35); O
O Senhor “Decerto
importante
Senhor Feldmann
do
Feldmann brigaram
conto, é,
é,por afinal,
mais
ser
afinal, a
auma
ele personagem
o vez, porque
dono
personagem da mais
casa
mais ( ) Em
sequência: 24),
24), o
“sua
o adjetivo
viagem“regular”
adjetivo regular àfoi
“regular” foi empregado
Alemanha”
empregado no
(linha
no
importante
onde as outras do conto,
personagenspor ser ele
atuam. o dono da casa sentido
24),
sentido o de
adjetivo
de ”aquilo
”aquilo que
“regular”
que se
se dá
foi
dá em conformidade
empregado
em conformidade no
importante
ela
onde volta
importante as para
outras do
docasa conto, por
por ser
de olhos
personagens
conto, ele
ele o
vermelhos,
ser atuam. o dono
dono da da casacasa A) Dito 24), ou o
sentido adjetivo
alusão de “regular”
engraçada.
”aquilo que se foi
dá empregado
em conformidade no A) 32.
onde as as outras
outras personagens atuam. A) F, F, com
com V, a
sentido V.lei,
a lei, de com
”aquilo
com as
as regras,
que
regras, se com
dá
com em a
a praxe”.
conformidade
praxe”.
onde
enrolando
onde as nos
outras dedos personagens
o
personagenslencinho atuam.
bordado”
atuam. (linhas sentido
com a lei, de ”aquilo que se dá em conformidade
B)
B) A
A menina,
menina, muito
muito novinha,
novinha, não
não tem
tem importância
importância B) História com
com a
a lei, com
curta com
de final
as
as regras, com
as regras, com
com a
surpreendente,
a praxe”.
a praxe”.que umafaz rir. B) 48.
B) 3538).
B) A
no
A menina,
tipo
menina, de muito novinha,
enredo
muito novinha,
que o não apresenta.
conto
não tem importância
tem importância B)(( ))V, F, No
No F.lei, com “Decerto
F,enunciado:
enunciado:
regras,
“Decerto brigaram
brigaram
praxe”.
mais
mais uma
B) no no tipo
A menina, de enredo
muito novinha, que o conto apresenta.
não apresenta.
tem importância ( ) vez, No enunciado:
porque “Decerto brigaram mais uma
no tipo
tipo de enredo que o conto C)( )Alguém No
vez, ou algoela
enunciado:
porque que
ela volta
tempara
“Decerto
volta má
para casa
brigaram
qualidade
casa de
de olhos
mais ou uma
olhos é C) 64.
C) no
As tipo de de enredo
personagens enredo não
que
que o
o conto
nomeadas conto apresenta.
apresenta.
são tipos que se C)( )V, F, NoV,
vez, enunciado:
vermelhos, V.
porque ela “Decerto
enrolandovolta para
nos
brigaram
casa
dedos deo
mais
olhos
lencinho
uma
C) As personagens não nomeadas são tipos que se vez, porque
ridículo.
vermelhos,
vez, porqueenrolando ela volta
ela volta parapara
nos casa de
dedos
casa deo olhos
lencinho
olhos
C) As personagens não nomeadas massão tipos que se vermelhos, enrolando nos D) 80.
C) distinguem
As
As personagens
não pelo pelo
não nome, mas
nomeadas
pela
são função
tipos que que
se bordado”
F, F. (linhas
vermelhos, enrolando 3538), nos adedos
conjunção
dedos o
o lencinho
“porque”
C) distinguem
exercem
personagens
distinguem na
não
não não
pelo
sociedade
nome,
nomeadas
nome, e que mas
a
pela
são
pela
literatura
função
tipos
função queque
explora.
se
que D) F, V,
D)
bordado”
vermelhos,
bordado”
Conversa mole,
(linhas
enrolando
(linhas lorota.
3538),
3538), nosa a conjunção
dedos
conjunçãoo lencinho“porque”
lencinho
“porque”
distinguem
exercem
distinguem na não pelo
pelo nome,
sociedade
não nome, e que mas
a
mas pela
pela função
literatura função explora. que
que empresta
bordado”
empresta à
à oração
(linhas
oração que
3538),
que é
é iniciada
a conjunção
iniciada por
por ela o
“porque”
ela o
exercem
Dois dessesdesses na sociedade
tipos
são o oe que
homem a literatura
conquistador explora. ea a bordado”
empresta (linhas
à oração 3538),
que é a conjunção
iniciada por “porque”
ela o
exercem
Dois
exercem na
na sociedade
tipos
sociedade são e
e que
homem
que a
a literatura
conquistador
literatura explora.
explora. e valor
empresta
valor semântico
semântico à oração de
de explicação.
que é iniciada
explicação. por ela o
Dois
mulher desses tipos
conquistada. são o homem conquistador e a empresta
valor semântico à oração de que é iniciada
explicação. por ela o
DoisO pai
mulher
Dois desses
lia
desses tipos
o jornal
conquistada.
tipos são o
– notícias
são o homem
homem conquistador
do mundo.
conquistador O e
e a
a valor semântico de explicação.
mulher conquistada. 29.
(( )) Assinale valor
A
A
semântico
informação
informação o que de de
que
permitiu,
de que
explicação.
a
a mulher
no
mulher texto enrolava
de
enrolava Millôr “nos
“nos
D) mulher
telefone
UNIVERSIDADE
D)
mulher
As
As
tocou
três
conquistada.
– tirrim.
trêsESTADUAL
conquistada.
personagens
personagens
DO CEARÁA mocinha,
não
não
– COMISSÃO
nomeadas
nomeadas
filha dele,
EXECUTIVA formam
formam
dezoito
DO VESTIBULAR
um
um
(( )) dedos
Fernandes, A
A informação
o
a criação
informação lencinho de
da
de que a
bordado”
estrutura
que a mulher
mulher enrolava
(linhas
da piada. 3738)
enrolava “nos
“nosnão é
vinte D)
VESTIBULAR As
vinte três
2015.2
e personagens
dois – PROVA
anos, DE não
CONHECIMENTOS
sei lá, nomeadas
veio lá GERAIS
de formam
dentro,– 1 a
FASE um
– APLICADA EM ( )
14/06/2015. dedos
A
dedos o
informação
o lencinho
lencinho de bordado”
que a
bordado” mulher (linhas
(linhas 3738)
enrolava
3738) “nosnão
não é
é
D) grupo
As
grupo três de
de oposição
personagens
oposição ao
ao nãoSenhor
Senhor nomeadas Feldmann,
Feldmann, formam cuja
cuja um gratuita
dedos o no conto.
lencinho Ao contrário,
bordado” (linhas tem uma
3738) não é
D)
atendeu: As
grupo três
“Alô. depersonagens
oposição
Dois quatro ao nãoSenhor
sete nomeadas
um Feldmann,
dois seteformam cuja
quatro. um A) O gratuita
dedos
pai não o no
estar conto.
lencinho Ao
familiarizado contrário,
bordado” (linhas
com atem uma
3738)
linguagem não é
existência
grupo de atrapalha
oposição ao a felicidade
Senhor deles.
Feldmann, Eles cuja gratuita
função:
gratuita no
mostrar
no conto.
conto. o Ao contrário,
estado
Ao da
contrário, tem
mulher,
tem uma
seu
uma
existência
grupo
UNIVERSIDADE de
ESTADUAL atrapalha
oposição DO ao
CEARÁ a felicidade
Senhor
– COMISSÃO deles.
Feldmann,
EXECUTIVA Eles
DOcuja VESTIBULAR função:
gratuita mostrar
no conto. o estado
Ao da
contrário, mulher,
tem seu
uma
Mauro!!! existência
UNIVERSIDADE Por
querem
UNIVERSIDADE Puxa,
existência toda onde
ESTADUAL
uma
ESTADUAL––a
atrapalha
é que
DO
narrativa,
vida
DO
atrapalha
CEARÁ
em
CEARÁ a
você
a
–felicidade
andou?
COMISSÃO
aCOMISSÃO
condição
família
–felicidade na deles.
Há “ele”
EXECUTIVA
do
qual
EXECUTIVA
deles. Eles
quanto DO
aDO da
nenhuma
Eles – APLICADA EM
VESTIBULAR
VESTIBULAR dosfunção:jovensvocê
Abaixo
nervosismo,
função:
e desconhecer
mostrar
mostrar o
encontrará
sua o estado
angústia.
estado
os seus
da valores.
mulher,
complementações
da seu para
tempo!
linha
VESTIBULAR
VESTIBULAR
VESTIBULAR
querem
existência
querem
1 Que
pessoa
UNIVERSIDADE não
2015.2
2015.2 uma
uma
coisa!
é
2015.2interfira.
ESTADUAL
vida
PROVA
atrapalha
– PROVA DODE
vida
Pensei
explicitada.
PROVA
DE em a família
CONHECIMENTOS
que
CEARÁ
DE Há
felicidade
CONHECIMENTOS
em família
tinha
somente
– COMISSÃO
CONHECIMENTOS
na
na qual
GERAIS
deles.
GERAIS
qual
morrido!indícios
EXECUTIVA
GERAIS
nenhuma
–– 1
–1
a FASE
Eles
a FASE – APLICADA EM 14/06/2015.
nenhuma
Sumiu!
1 DO dessa
FASE
14/06/2015.
– APLICADA EMpossíveis
VESTIBULAR nervosismo,
função:
nervosismo,
14/06/2015. afirmaçõesmostrar sua
sua oangústia.
estado
angústia.
sobre o textoda mulher,
mulher,
2. Escreva
seu
seuse a
querem
pessoa
querem uma
interfira.
uma vida
vida em família na qual nenhuma B)Está nervosismo,
O correta,
pai e a filha sua
serem angústia.
– obaixo,
que éaóbvio – de
Diz! VESTIBULAR pessoa
Não!?! 2015.2interfira.
É mesmo? – PROVA DEem
Que família na GERAIS
maravilha!
CONHECIMENTOS qual nenhuma
Meus 1a FASE – APLICADA EM nervosismo, de cimasua angústia.
para seguinte
condição. pessoa Assinale
interfira. a alternativa em que os–dois Está
14/06/2015.
Ocomplementação
número correta,do gabaritode for
cima deste
verdadeira
para caderno
baixo, e a,de seprova
for
seguinte é 1. as
falsa.
parabéns!!! pessoa
Por todainterfira.
Homem a narrativa,
ou mulher? a condição
Ah! Quedo do “ele”
bom... da
Vem
Está
gerações
sequência:
Está correta,
Abaixo
correta,
diferentes,
de
você
de cima
cima para
encontrará
para
e ele,
baixo,
baixo,
o pai,
a não
seguinte
complementações
a seguinte
aceitar para
logo.
27.
enunciados
linha Não 1
Por
Por
Pornão
vou
toda
apresentam
toda
é
toda
a
a narrativa,
narrativa,
explicitada.
sair a não”.
narrativa,
esses
Há
Desligou
a
a
a
condição
indícios.
condição
somenteo
condição telefone.
do
indícios
do
“ele”
“ele”
O
“ele” pai
da
da
dessa
da O
sequência:
Está
amizades
sequência:
que
possíveis
Abaixo
correta,
Abaixo
permite
Abaixo
você
de
você
da
afirmações que
você
cima
filha.
encontrará
um para
encontrará
texto
sobre
encontrará
baixo,
o
complementações
como
texto
a oseguinte
complementações
2. de Millôr
Escreva
complementações se
para
para
a
para
linha 1 não é explicitada. Há somente indícios dessa sequência:
possíveis afirmações sobre o texto 2. Escreva se a
A)
linha
condição.
linha 1
1 não
Reflita
“Ele
não éé explicitada.
sobre
alemão
Assinale
é explicitada. aa maneira
como Há
alternativa
Há o somente
como
dono em
somente dao
que indícios
“amigo
casa”
os
indícios da
(linha
dois dessa
casa”
dessa 5); sequência:
possíveis
A)
Fernandes
A) F,
F,
complementação
possíveis V,
V, afirmações
F,
F, V,
seja
V,
afirmações F.
reconhecido
F. for sobre
verdadeira
sobre o
o texto
como
texto e 2.
piada
,
2. seEscreva
é
for
Escreva falsa.se
se a
perguntou:
condição. Reflita
Reflita “Maurosobre
Assinale
sobre tevea maneira
um
aa alternativa
alternativa
maneira filho?”como
como A
em que o
que
o “amigo
mocinha os dois
“amigo dois da
da casa”
casa” C)A) O F, pai
complementação V, sóF, ouvir
V, F. oforfinal da conversa,
verdadeira , se
e , sepor falsa. a
forestar
é
é
condição.
apresentado
condição.
enunciados
respondeu:
apresentado Reflita
“Ela
Reflita
Assinale
sobre
Assinale no
permanece
apresentam
“Não. sobre no
a
conto.
aa
conto.
Casou”.
Leia
maneira
insone:
alternativa
a maneiraesses
Leia o
ocomo
oem
que
em vidro
indícios.
que se
o
que
se diz
de
diz
os
“amigo
os sobre
sua
dois
sobre da essa
casa”
janela
da essa
complementação
A) F,
complementação
A) V,
V, F,
F, V,
V, F.
F.
for
for verdadeira
verdadeira e
e , se for
for falsa.
falsa.
éenunciados
apresentado
enunciados
apresentação.
enunciados
apresentam
no
apresentam
apresentam conto. esses
Leia
esses
esses ocomo
indícios.
que
indícios.
indícios.
o “amigo
se diz sobre casa”
essa B)
( que
B)
O
O que
F,
)lendo
F,uma F,
F, V,
V,
permite
permite
F,
jornal.
estrutura
F, V.
V.
que
que um
um
suficientemente
texto
texto como
como o
o
aberta
de Millôr para
é apresentado
é um retângulo
apresentação.
é apresentado
apresentação.
A) “Ele é
no
no
alemão
conto.
conto.de luz
como
Leia
Leia na o
o o que
noite”
que
dono
se
se
da
diz
(linhas
diz
casa”
sobre
4243).
sobre(linha
essa
essa5);
B)
O
B)
O
UNIVERSIDADEque
que
Fernandes
F,
F, F,
F, V,
permite
V,
permite
possibilitar
F,
F,
ESTADUAL
seja
V.
que
V.
que DOum
mais um
CEARÁ
reconhecido detexto
texto
–uma como
como
COMISSÃO
comoleitura.o de
o de Millôr
de
EXECUTIVA
piada Millôr
Millôr
é DO VESTIBULAR
A)
apresentação. “Ele
“Ele é é alemão
alemão como como o o dono
dono da da casa”
casa” (linha (linha 5); 5); D) B)
C) O
Fernandes F,
V,
pai F,
V, V,
serF, F,
seja V, V.
V.
homofóbico.
reconhecido como piada piada é
B) apresentação.
A)I. O “amigo
“Ele chupa da casa”
o cachimboé introduzido
de fumono texto
cheiroso, pelo
que C)
Fernandes
VESTIBULAR
C) V,
V, V,
2016.1
V, F,
seja
F, –V,
V, V.
reconhecido
PROVA
V. DE CONHECIMENTOScomo GERAIS é – 1a FASE – APLICADA EM 15/11/2015
I.
O “Ela
“amigo
“Ela permanece
permaneceda casa” insone:
é introduzido
insone: o
o vidro
vidrono de
detexto sua
sua janela pelo
janela C)
UNIVERSIDADE V, V, F,
ESTADUALV, V. DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
I.
O “amigo
“Ela
“Ela
pronome permanece
permaneceda
“ele” casa”
(linha é introduzido
insone:
insone:
1), queo
o vidro
vidro
se node
de
repete texto
sua
sua pelo
janela
janela ( ) V,
C)
D) ouma emprego
V,
F, estrutura
F,
V, V,
F, V.
F. de palavras
suficientemente antônimas, aberta que para
I.
I. o é O um“amigo
moço
pronome
O “amigo de “ele”
retângulo da
bordo
da casa”devai
(linha
casa” é
luz
é introduzido
deixar
na
1), que
introduzido nose
noite” no
escritório”
(linhas
repete
no texto
texto 4243). pelo
(linhas
pelo D) (( ))) V,uma
(
VESTIBULAR uma
umaF, V,
2016.1 estrutura
estrutura
F,
estrutura
– F.
PROVA DEsuficientemente
suficientemente
suficientemente
CONHECIMENTOS aberta
aberta
aberta
GERAIS – 1 para
a para
para
FASE – APLICADA EM 15/11/2015
é um
pronome
é(Millôr retângulo
um retângulo “ele” (linhade
de luz
luz na
1), noite”
que
na noite” se (linhas
repete
(linhas 4243). D) propiciem
V,possibilitar
F, V, F, uma
F. mais leitura
de e o contrário
uma leitura. dessa
Fernandes.
anaforicamente In:
nas .
linhas 5, 14 e 34.ela4243). p.68.) 51 porq
B)
pronome
1416);
anaforicamente
pronome
anaforicamente
“Ele
“ele”
chupa
“o sítio
“ele” o
(linha
nas
(linha
nas
da
cachimbo
1),
1), que
serra,
linhas
linhas que
de
dese
5,
5, 14
se
14
fumo
repete
ondee
e 34.
repete
34.
cheiroso,
desce
que
D)
D) V, V, LÍNGUA
F,
F, V,V, F,
possibilitar
possibilitar
leitura. F, F. F. mais
mais PORTUGUESA
de
de uma
uma leitura.
leitura.
B)
B)
B)
aos
“Ele
“Ele chupa
chupa
anaforicamente
domingos
anaforicamente
“Ele chupa
o
oem cachimbo
cachimbo
nas linhas
companhia
nas
oocachimbo linhas
de
de 5,
de5,
fumo
fumo
14
do
14
fumo e cheiroso,
cheiroso,
34.
outro,
e cheiroso,
34. que éque
que
noque
o (( ))) o o emprego
de palavras antônimas, que 52 cest
51 porq
II.
II.
II.
o
o
o
o
Ao
Podese
Ao
Ao
moço
moço
moço
“amigo
moço
longo
longo
longo
de
de
de
da
de
da
incluir
da
da
leitura
bordo
leitura
bordo
bordo
casa”leitura
bordo
texto
vai
vai
vai
(linhas
vai
do
deixar
do
deixar
deixar
do
deixar
conto,
de Millôr
conto,
3132).
conto,
no
no
no
no
o
o
o
referente,
Fernandes
escritório”
referente,
escritório”
escritório”
referente,
escritório”
(linhas
(linhas
(linhas
(linhas
2016.1(
(
( )
) a
o
oLÍNGUA
emprego
emprego
emprego
capacidade
Atente ao
de
de
de
trecho PORTUGUESA
palavras
palavras
palavras
do enunciador
recortado
antônimas,
antônimas,
antônimas,
de
do manter
conto
que
que
quee o leitor
marque a 53 méd
rolII. do 1416);
II. expresso
gênero
Ao longo
expresso
Ao
1416); longo piada.
primeiramente
da“o
“o
Abaixo
leitura
sítio
primeiramente
da leitura
sítio da
da
do
dovocê
serra,
serra,
pelo
conto,
pelo
conto, de
de o
pronome
encontrará
opronome
referente,
onde
referente,
onde ela
ela
“ele”,
quatrodesce
“ele”,
desce
propiciem
propiciem
Atente
propiciem
Atente ao
ao
uma
uma
trecho
uma
trecho
leitura
leitura
Texto
leitura
e
eo
recortado
1
e
recortado
o contrário
o contrário
contrário
do
do conto
conto
dessa
dessa
e
dessa
e marque
marque a
a
52 cest
54 se d
das
C) várias
expresso
1416);
vaise
aos
aos
vaise acepções
expresso
“Dirige
domingos
domingos primeiramente
“o
delineando,
delineando,seu sítio da
dicionarizadas
primeiramente
o em
em pequeno serra,
ganhando
companhia
companhia
ganhando
pelo
pelo de
pelododo
automóveldo
pronome
onde
contorno
vocábulo
pronome
outro,
outro,
contorno eelaé
“ele”,
em
que
que
em
desce nossa
piada.
“ele”,
muito é
é
nossao
o
opção
para
opção Seindeciso
leitura.
correta:
x
Atente
leitura.e
correta:
Atente y são
ao
ao
sobre
“A
“A números
trecho o
fortuna
fortuna
trecho
sentidode
reais
recortado
de
recortado
do
origem
origem
texto
tais
do
do é
é
que
é da
conto
da
conto
até o
e fim
mulher:
marque
mulher:
e marque
daas
as a
a 53 méd
expresso
aos
vaisedomingos primeiramente
delineando, em companhia
companhia
ganhando dopronome
outro, que
contorno “ele”,
que
em éo
nossao Textoopção
velhas leitura.
correta:
leitura.
casas asno questões
“A fortuna
centro Textodade de 30
1
cidade, a 33.
origem os da
antigos mulher: as 55 com
Escolha aos
mente.
“amigo
a
vaise
delicado”
“amigo domingos
que Esses
da
dá casa”
conta
delineando,
da (linhas
casa” em
contornos
(linhas
da ganhando
1718);
(linhas fazemse
3132).
estrutura
3132). “Osdo
do outro,
e
texto
contorno
faróis refazemse
“O
doem é
nossa 2x opção
velhas
(
opção + ) y =a 16,
correta:
casas então
capacidade
correta: no “A
“A o
centro maior
fortuna
do
fortuna da valor
de
cidade,
enunciador
de que
origem
origem os
de oé
é produto
da
antigos
manter
da mulher:
o
mulher: xy as
leitor
as 54 se d
mente.
vaise
“amigo
mente. Esses
delineando,
da
Esses casa” contornos ganhando
(linhas
contornos fazemse
3132).
fazemse contorno e
e refazemse
em
refazemse nossa O (
velhas
( )
texto
) aé um
casas
acasas excerto
capacidade
capacidade no centro de
do
do Baú
da de
enunciador
cidade,
enunciador Ossos de
os
deela(volume
manter
antigos
manter o 1),
leitor
oaos
leitor 56 psic
evento”. “amigo
com
mente. o da
concurso
Esses casa” (linhas
de
contornos anáforas,3132).
fazemse mas também
e refazemse de pode armazéns,
( )) assumir
velhas a
indeciso o ésítio
capacidade no sobre da
centro doserra,
o da
sentido de
cidade,
enunciador onde
do em os
de
texto desce
antigos
manter
até o
o fim leitor
da 55 com
C) automóvelcom
mente.
com o
“Dirige
o concurso
Esses o
concurso
naseu rua depincelam
contornos
pequeno
de anáforas,
anáforas,
de
fazemse
automóvel luz
mas
mas
as
e eparedes,
também
refazemse
também é muito de
de
armazéns,
velhas
(
doarmazéns,médico a casas
indeciso
o
habilidade
eo
indeciso sítio
no
escritor
sítiosobre
sobre
da
centro
dado serra,
o da
enunciador
mineiro sentido
serra,
o sentido
de
cidade,
Pedro
de onde
do
onde
do
os ela
Nava.
texto
ela
texto
desce
antigos
oferecer,
Inclui-se
até
desce
até o
o
aos
fim
aos
fim da
da 57 abs
C)
C)
“Dirige
expressões
com
tiram “Dirige
o o
o
concurso
reflexo seu
não
seu pequeno
anafóricas
pequeno
de
do pequeno anáforas,
espelho” automóvel
espalhadas
automóvel
(linhas mas e
e
também
4042). é
é muito
pelo
muito de O domingos
texto
armazéns,
domingos é um
leitura.
indeciso em
o companhia
excerto
sítiosobre da de
serra,
o Baú do
sentido de
deoutro,
Ossos
onde
do que
texto é
(volume
ela desce
até o amigo
o 1),
aos
fim dada 56 psic
A)C) Dito expressões
delicado”
com ou
expressõeso
“Dirige concurso
alusão não
(linhas
o seu anafóricas
1718);
de
engraçada.
não anáforas,
anafóricas
espalhadas
“Os
automóvelmas
espalhadas
faróis
também
eé pelo
do muito
pelo de essa
A) armazéns,
domingos obra
32. noem
aproximadamente,
leitura.
leitura.
ogênero
em companhia
sítio
companhia odo
damemorialístico,
serra, do outro,
mesmo
deoutro, que
ondenúmeroela é
que
que é
desce
é o
o amigo
de
amigopistas
aos da
da
delicado”
texto.
delicado”
expressões
automóvel (linhas
(linhas
nanão rua 1718);
1718);
anafóricas
pincelam
“Os
“Os
espalhadas
de luzfaróis
faróis
as do
do
pelo
paredes, casa,
docasa, médico
domingos e
e da e
leitura.
da menina”
emescritor
menina” companhia (linhas
mineiro
(linhas do2933).
Pedro
outro,
2933). Nava.
que éInclui-se
o amigo da 57 abs
texto. ( ) para
domingos
predominantemente a da cada
em
habilidade leitura.
companhia do do2933).
enunciador
narrativo. outro,
Nesse em que é o amigo
oferecer,
gênero, são da
D) expressões
delicado”
“Saem
texto.
automóvel
automóvel osna
na
não
(linhasdois
rua
rua noite e
anafóricas
1718);
àpincelam
pincelam
espalhadas
ele“Os
de
de para
luz
luz
faróis
as
as
pelo
do
o paredes,
seu
paredes, próprio essa
B)
casa,
casa, obra
(( ))48. e
ea nomenina”
da gênero do
habilidade
menina” (linhas
memorialístico,
enunciador
(linhas 2933). emque é de pistas
oferecer,
B)III.História texto.
tiram
texto.
automóvel reflexo
curta nadedo
rua espelho”
finalpincelam (linhas
surpreendente, de 4042).que faz rir. casa,
contados
A) ea
( ) Reescrito habilidade
aproximadamente,
da menina”
episódios da do enunciador
(linhas
verídicos
seguinte o mesmo
2933).
ou baseadas
maneira, em oferecer,
número
isto em
é, fatos
III. Da
automóvel
tiram
Da
tiram
linha
reflexo
linha
reflexo
6
6 à
sob 10
à do
10
do
aparecem
osespelho”
coqueiros
aparecem
espelho” na luz
informações
(linhas praia”
informações
(linhas
as paredes,
4042).
4042).
que
(linhas
que não
34
não A)
Está
predominantemente
A)
a habilidade
Reescrito
correta,
aproximadamente,
Reescrito
para cada de da
da cima do
seguinte
seguinte
leitura.
enunciador
parao
narrativo. maneira,
baixo,
Nesse
mesmo
maneira,
em oferecer,
isto
a número
seguinte
gênero,
isto é,
é, são
de pistas
III.
D) Alguém Da
tiram linha
“Saem
podem reflexo 6 osà
entrar 10
do
dois no aparecem
espelho”
àprocesso
noite informações
e(linhas
ele
de para 4042).
construção ovez,seu que não
próprio
do reais,
C) A) 64.que aproximadamente,
Reescritoficaram
eliminandose
aproximadamente, da na amemória
vírgula
seguinte o
o mesmo
do
que
maneira,
mesmo número
autor.
vem isto
númeroIsso
depoisé, de
odo
de pistas
pistas
C)III. III. Da
35);
podem
Da linha
ou
linha 6
“Decerto
algo
entrar
6 à
à 10
10 que
no aparecem
brigaram
tem
processo
aparecem má informações
mais
qualidade
de uma
construção
informações ou que
é
que do não
porque
não sequência:
contados eliminandose
A) eliminandose
Reescrito
paraepisódios
cada daleitura. a vírgula
seguinte
verídicos
a vírgula que
maneira,
ou que vem
baseadas
vem depois
isto
depoisé, fatos
em do
do
D)
D)
ela
podem
“Saem
automóvel
perfil
ridículo.“Saem
podemvolta
perfil da entrar
os sobdois
personagem,
paraos
entrar dois no
os
no
casa à
àprocesso
noite
coqueiros
noite
processo
de por
olhose
e de
ele
na
serem
ele
de construção
para
praia”
para
vermelhos, o
frases
construção o seu
(linhas
seu do
próprio
próprio
do 34 distingue
reais,
Está para
parada
vocábulo
eliminandose
correta,
vocábulo
eliminandose
que
cada
biografia,
cada
ficaram
de leitura.
“casa”,
cima a
leitura.
“casa”,
na a que
o
vírgula
para
o se
trecho
trecho
vírgula
memória
propõe
que
baixo,
que
do
não
não vem
a
vem contar
teria
seguinte
teria
autor.
o
depois
o
depois
Isso
a
mesmo
mesmo
o
história
do
do 01. O
D) automóvelpodem
perfil
35); da
“Saem
construídas da personagem,
entrar
os sobdois
personagem,
“Decerto com
no
os processo
àcoqueiros
noite
brigaram
verbos
por
por serem
de
e mais
ele
serem
na
nocionais.
paraumafrases
construção
praia” o vez,
frases seu
(linhas do 34
próprio
porque D)A)
de 80.
uma
sequência:
Está vocábulo
F, F, V, V.
pessoa
sentido:
correta,
vocábulo A“casa”,
específica.
de fortuna
cima
“casa”, o trecho
de
para
o origem
baixo,
trecho não
não aéteria
da o mesmo
mulher:
seguinte
teria o mesmo as linguístic
D) Conversa
automóvel
perfil
enrolando
construídas
perfil
automóvel
ela
35); volta
construídas
da
damole,
para
sob
personagem,
nos
sobcom
personagem,
com
os
dedos
casa
coqueiros
verbos
osbrigaramo
coqueiros
de olhos
verbos
lorota.
por
lencinho
por na
serem
nocionais.
serem
na praia”
vermelhos,
nocionais.
frases
bordado”
frases
praia” (linhas
(linhas (linhas34
34 Está
distingue
Está sentido:
correta,
vocábulo
da
correta,
sentido: A
de
de
A fortuna
cima
“casa”,
biografia, cima
fortuna o
que de
para
para
de origem
sebaixo,
trecho não
propõe
baixo,
origem aé da mulher:
seguinte
teria
contar
aé seguinte
da os o mesmo
mulher: a as
história
as 01. O
35);
35);
enrolando “Decerto
construídas
3538).
construídas “Decerto
“Decertonos com
com brigaram
verbos
verbos
brigaram
dedos oolhos
mais
nocionais.
mais
lencinho
uma
uma vez,
mais bordado”
nocionais. uma vez, (linhas
vez,
porque
porque
porque deB) sequência:
sequência:
A) uma
velhas
sentido:
velhas
F,pessoa
F,
F, V,
sentido:
V,
casas
F,casas
V.
F. A no
fortuna
no
Aespecífica.
fortuna
centro
de
centro da
de origem
da
origem
cidade,
é
é da
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antigos
mulher:
antigos
mulher: as
as Atente a
linguístic
Está
Está correto
ela volta
correto o que
para se
casa diz deapenas em
vermelhos, sequência: velhas
armazéns, casas o no
sítio centro
da da
serra, cidade,
de onde os antigos
ela desce aos
Está ela voltao
correto
3538).
ela volta o que
que se
para
para casa
se
casa
diz
diz de
de
apenas
olhos em
apenas
olhos vermelhos,
em
vermelhos, A)
velhas casas
armazéns,
velhas
F, F, V,
casas
V. o no centro
sítio
no centro
da da cidade,
serra,
da cidade,
de onde osela
os antigos
desce
antigos aos Atente
I. Um a
Está
Está correto
enrolando
correto o
o que nos
que se
se diz
diz apenas
dedos o
apenaslencinho em
em bordado” (linhas 1C) B)
A) armazéns,
V,
F, F,O
F,
domingos
V,
armazéns,
F,meu
V, F. em
V. o
o sítio
amigo da
companhia
sítio da serra,
Rodrigo
serra, do de
Melo
de onde
Franco
outro,
onde ela
que
ela desce
de
é o
desce aos
amigo
aos
A)
A) I
I e II.
enrolando
enrolando
e II. nos
nos dedos
dedos o
o lencinho
lencinho bordado”
bordado” (linhas
(linhas A) F, F,
domingos
armazéns, V, V. emo companhia
sítio da serra, do de outro,
onde que
ela é o
desce amigo
aos
Texto para as questões 28 e 29. 2C) domingos
Andrade V,éF. em
autor companhia
do conto “Quando do outro, que
minha é o amigo seg
I3538). éavó
A) e II. da casa
domingos e da
em menina.
companhia I. Um
Rodrigodo outro, que é o
o amigo
A) 3538). B) V,
da F,
casaF, V.
e da menina.
A) III
B) e
eeII.
I3538).II.
III. 1D) B) F,
3B) morreu”.
domingos
V,
V, V,
da F, O
casa
F, F,meu
F, F.
F.e
Sei
em
da amigo
por
companhia
menina.
ele que é
doMelo
uma
outro,
Franco
história
que de amigo (“m
B)
B) II
II e
e III.
III. 2B) D) da
da
Andrade
F,
As casa
casa
V,
duasF, éF.e da
eorações
autor menina.
da menina.doseguintes:
conto “Quando “de minha
onde ela avó
desce seg
B) II e III. 4 C)
B)
C) V,
As F,
duasV,
autobiográfica.
V, F, V, V.
orações
V. Aí seguintes:
Rodrigo “de
confessa onde
ter ela desce
passado, de
B) I.
C) II e III. B)
C)
3B) morreu”. As
V,
aos duas
F, V,
domingos orações
V.
Sei porem eleseguintes:
que é uma
companhia “dedo onde
história
outro” ela e desce
“Que é (“m
C)
C) I.
I.
5B) aosAs
aos
As duas
domingos
duas
11 anos, orações
orações porem seguintes:
companhia
seguintes:
fase da vida“de “de
emdo onde
outro”
onde
que ela e desce
“Que
elasentia
se desce é par
C) I. O pai lia o jornal
– notícias do mundo. O 4 D) F,
aos
o V,
amigo F,
domingos
autobiográfica. F. da casa, em
Aí ecompanhia
Rodrigoda confessa
menina” do outro”
ter
restringem e “Que
passado, o é de
D) F,
aos V, F,
domingosF. em companhia do outro” e “Que é (“c
C) III.
D)
D)
I. O pai lia o jornal
III. – notícias do mundo. O 6 D) o
F,
aos amigo
V,
profundamente
AssinaleF,
domingosF. da casa,
o casa,
que em e da menina”
companhia
corrupto.
permitiu, Violava restringem
dorestringem
no texto outro”
as promessas
de Millôr o
e “Que é par
telefone
D) III. tocou – tirrim. A mocinha,
filha dele, dezoito 5 aoso
o amigo
11 anos,
Assinale
sentido
amigo de da
da o“o por
que
casa, fase
sítio e da
da
permitiu,
e dada menina”
vida
serra” noe
menina” em que
texto
de “o de seMillôr
sentia
outro”.
restringem o
o
telefone
D) III. III. tocou – tirrim.
A
mocinha, filha dele, dezoito 7Fernandes,
Fernandes, sentido
o
feitas amigo
sentido a de
de anoite
de da “o
casa,
criação
“o sítio
asítio
Nossa
da e da
dada serra”
menina”
Senhora;
estrutura
serra” e
e de
da
de “o
piada.
“o outro”.
restringem
mentia outro”. o II. (“c
Ess
Ovinte D)número doeegabarito deste 6 profundamente criação da
corrupto. estrutura
Violava da piada.
as“opromessas 5
vinte vinte
vinte dois
dois anos, anos, seicaderno
sei lá,
lá, veio
veio lá de
lá de prova
de dentro,
dentro, é 1. sentido
sentido
8C) desabridamente;
O enunciado de
de “o “o“A sítio
sítio da
da serra”
faltava
fortuna serra”
às
de e
e de
aulas depara
origem
Página
“oé outro”.
outro”.
tomar
da mulher”
O pai lia o jornal – notícias do mundo. O tex
atendeu:
atendeu: O “Alô.
O pai lia
“Alô.
pai lia o jornal
Dois
Dois
o jornal
quatro
quatro – notícias
– notícias
sete
sete um umdo dodois
doismundo.
sete
sete quatro.
mundo. O
quatro.
O 7A)
9C)
C)
A) feitas
O
O
banho paide
enunciado
pai
Assinalenão
não
enunciado
Assinale
no
noite estar
o eque
rioestar
o
a Nossa
“A
“A
que
fortuna Senhora;
familiarizado
permitiu,
familiarizado
fortuna
pescarpermitiu,
de
de no
no
na Barroca
origem
com mentia
texto
com
origem
texto
com
aé
aéde
de
da
da mulher”
linguagem
Millôr
linguagem
mulher”
Millôr II. Ess
telefone
telefone
Mauro!!! tocou
Atente
tocou
AtentePuxa, ao
ao
–
– tirrim.
que
tirrim.
onde
– que
se
é
se queA
diz
A
diz
mocinha,
sobre
mocinha,
você
sobre algumas
andou?
algumas
filha
filha Há dele,
ocorrências
dele,quanto
ocorrências
dezoito
dezoito 8
C)
C)
tem
O
tem
O
dos
o
enunciado
Assinale
desabridamente;
o
enunciado
jovens
mesmo
mesmo o e “A
que
“A
significado
fortuna
permitiu,
faltava
significado
fortuna
desconhecer de
às
de
e
eno
os
as
as mesmas
origem
aulas texto
origem
seus para
mesmas é
é de da mulher”
Millôr
tomar
da
valores. mulher” enu
telefone
vinte
do textovinte tocou
Atente
e
Atente e ao
dois
assinale
ao
tirrim.
que
anos,
que comse
se
A mocinha,
diz
sei
o
diz sobre
lá,
que
sobre veio algumas
for lá filha
de
verdadeiro
algumas
dele,
ocorrências
dentro,
ocorrências
dezoito
e com 10Fernandes,
Fernandes,
Fernandes,
tem
companheiros
conotações
tem o
o
a
a criação
mesmo
mesmo
a criação
criação vadios;
deste
da
significado
da
significado
da
estrutura
estrutura
outro furtava
estrutura
e
e as
enunciado:
as
da
da piada.
mesmas
piada.
pratinhas
mesmas
da piada.A de doisda
origem tex
os
tempo!vinte
do
vinte
do
atendeu:
texto
texto
vinte
Que
vinte e
Atente
e
e dois
coisa!
assinale
e ao que
dois
assinale
“Alô. Dois
anos,
Pensei
com
anos,
comse diz
quatro
sei
o
sei
o
que lá,
que
sobre
lá,
que
sete
veio
tinha
veiofor
for
um
lá de
morrido!
verdadeiro
algumas
lá de
verdadeiro
dois
dentro,
sete
Sumiu!
ocorrências
dentro, e
e
quatro.
com
com
9
11B) B)
A)
banho
conotações
tem
conotações
mil-réis...
O
O pai
fortuna
pai
conotações
ono
e
e
mesmo
não a
é
a
rio
Ai!
e
filha
a
filha de
pescar
deste
deste
mulher.
estar
deste mim
serem
serem
outro
significado
outro na
que
––
familiarizado
outro o
o
Barroca
enunciado:
e
mais
que
que
as
enunciado:
enunciado:é
é
com
mesmas
cedo
comóbvio
óbvio
a
A
A
que
A –
origem
origem
– o
de
de
linguagem
origem
da
da
da
enu
rela
do o que
texto for
e falso.
assinale Doiscom o que for verdadeiro e
Diz!
Diz!
atendeu:
do o
atendeu:
o
Não!?!
Não!?!
que
texto
que for
e“Alô.
for
É
“Alô. mesmo?
É mesmo?
falso.
assinale
falso. Dois com Que
quatro
Que
quatro osetemaravilha!
sete
que um um
maravilha!for doisdois Meus
Meussete quatro.
verdadeiro
sete e com
quatro. com 10A)
12 A) companheiros
fortuna
O
O
amigo
pai
conotações
pai
fortuna
gerações
gerações
não
não é
é
também
a
aestar
estar vadios;
mulher.
deste
mulher.
diferentes,
diferentes,
furtava
familiarizado
outro
familiarizado
abracei e
e aele,
senda
ele, oo
pratinhas
enunciado:com
com
pai,
do
pai,
a
a
não
crime
não
de doisas
Alinguagem
origem
linguagem
aceitar
e
aceitar
da
as os
Mauro!!!
parabéns!!!
o
Mauro!!!
parabéns!!! que Puxa,
for
Puxa, Homem
falso.
Homem onde
onde é
ou
é
ou que
mulher?
que
mulher? você
você andou?
Ah!
andou?
Ah! Que
Que Há
Há
bom...quanto
bom...
quanto Vem
Vem 11 dos
fortuna
mil-réis...
dos
fortuna jovens
jovens é a
Ai!
é ada e
e de desconhecer
mulher. mim
desconhecer
mulher. que os
mais
os seus
cedo
seus valores.
que
valores. o ter
( o) que
Mauro!!! O for
Puxa,
pronomefalso. onde é
“outro”, que você
como andou?
todo Há
vocábulo quanto da 13D) D) Incorreria
dos
amizades
enveredei jovens
Incorreria em
pela
eme erro
desconhecer
filha.
do
erro (pelos
furto...
(pelos parâmetros
os
Amante seus
parâmetros da
valores.
das artes da rela
((tempo! )) Não
logo.
tempo! O
Não Que
pronome
Que vou coisa!
coisa! Pensei
sair“outro”,
não”.
Pensei que
como
Desligou
que tinha
todo
tinha morrido!
vocábulo
o telefone.
morrido! Sumiu!
O da
Sumiu!pai 12 D) amizades
Incorreria
amigo também da
em filha.
erro
abracei (pelos
a parâmetros
senda do crime da e enu
logo. tempo! O Que
língua vou
pronome sair
coisa!
portuguesa, não”.
“outro”,
Pensei Desligou
como
que
pode tinha o
todo telefone.
vocábulo
morrido!
substantivarse. O
Sumiu!pai
da
Foi o B)
D) Gramática
O pai
Incorreria e a Normativa)
filha
em serem
erro –
(pelosao pessoa
que é
parâmetros que
óbvio pusesse
–
da de uma ter
((Diz!
Diz!
perguntou: )) Não!?!
perguntou: O pronome
O
Não!?!
pronome
língua
língua
“Mauro
É
É mesmo?
portuguesa,
mesmo?
“Mauro
portuguesa,
“outro”,
teve
“outro”,
teve Que
Que
um
um
como
pode
como
pode
filho?”todo
maravilha!
todo
maravilha!
filho?” A
vocábulo
A vocábulo
mocinha
substantivarse.Meus
Meus
mocinha
substantivarse.
da
Foi
da
Foi o
o
14D)
13C) B) plásticas
B)
C) Gramática
O
O pai
O pai e
Incorreria
pai
Gramática
enveredei
vírgula
O pai
sódesde
e
só
a
a
depois
em
ouvir
filha
pela
ouvir
cedo,
Normativa)
filha serem
erro
o final
serem
Normativa)
do
de
o
educado
furto...
–
(pelos
da
– a
ao
o
“domingos”,
final da
pessoa
que
que
pessoa
Amante
conversa,
no
é
parâmetros
conversa,é culto
que
óbvio
óbvio
emque
das por
“o
por
do
pusesse
–
da
– de
de
pusesse
artes
sítio
estar
belo,uma
estar
da uma pra
Diz!
respondeu: Não!?!
que
língua É mesmo?
aconteceu
portuguesa,
“Não. com
Casou”. Que o
pode maravilha!
pronome
substantivarse.Meus
“outro” da linha
Foi o 15 eu gerações
Gramática
não
vírgula
gerações
Gramática
lendo pude
depois
jornal. diferentes,
Normativa)
me
diferentes,de
Normativa)conter. e ele,
a
Eram
“domingos”,
e ele,
a o
pessoa
o
pessoa pai,
duas
em
pai, não
quecoleções
“o
não
que aceitar
pusesse
sítio
aceitar
pusesse da deas
uma
as
uma enu
parabéns!!!
parabéns!!!
respondeu: que
língua Homem
aconteceu
portuguesa,
Homem
“Não. Casou”.ou
com
ou mulher?
o
pode
mulher? pronome Ah!
Ah! Que Que
“outro”
substantivarse.
Que bom...
bom... da Vem
linha
Foi
Vem o 14 plásticas gerações
vírgula depois
desdediferentes,de
cedo, e ele,
“domingos”,
educado o pai,
noem não
“o
culto aceitar
sítio
doem da
belo, as
parabéns!!! que
32. aconteceu
Homem com
ou o
mulher? pronome Ah! “outro” bom... da linha
Vem serra,
lendo
amizades
vírgula de
jornal.
depoisonde
da ela
filha.
de desce
“domingos”, aos domingos
em “o sítio da III. pra
Oe
logo. que aconteceu com o pronome “outro” da linha 16 postais
serra,
amizades
vírgula pertencentes
de
depoisonde
da ela
filha.
de a
desceminha
“domingos”, aos prima
domingos
em Maria
“o sítio Luísa
emda
logo. Não
logo.
32.
que
Não
32.
Não
vou
aconteceu
vou sair
vou
sair não”.
sair não”.
não”.
Desligou
comDesligou
o pronome
Desligou
o telefone.
o
o
telefone.
“outro” da
telefone.
O pai
O
O
pai
linha
pai 15D) euserra, amizades
O não
pai pude
companhia
serra, de
ser
de da
onde me filha.
homofóbico.
onde do ela
conter.
outro”.
ela desce
desce Eramaos
aos domingos
duas coleções
domingos em
em de ent
)) 32. 32.
perguntou:
((perguntou: A “Mauro
expressão teve um filho?” A mocinha 17D) Palleta.
C) postais companhia
serra,
O pai Numa,
de
ser
só onde do toda
homofóbico.
ouvir outro”.
oela a vida
desce
finala da da de
aos Paulo
domingos
conversa, e
por Virgínia
em
estar – III. O e
perguntou: A “Mauro“(d)o
expressão
“Mauro teve outro”
“(d)o
teve um filho?”
outro”
um
(linha
filho?”
(linha A
32)
A mocinha
mocinha
32) é
é ambígua.
ambígua. 16C) companhia
O pai
companhia pertencentes
só ouvir do
do outro”.
o final
outro”. minha prima por
conversa, Maria Luísa
estar exp
((respondeu:
)) Ela A expressão“Não. “(d)o
Casou”. outro” (linha 32) é ambígua. C)
18 docompanhia O
lendopai só
idíliojornal. ouvir
infantil do ao o final
outro”. da conversa,
navio desmantelado na por estar ent
respondeu: A significa
expressão
(Millôr “Não.
Fernandes. “outra
Casou”.
“(d)o In: pessoa”.
outro” (linhaEm
. alguns
32) é estados
ambígua. p.68.) 17 Palleta. lendo Numa, toda a vida de Paulo e Virgínia –
jornal.
) Ela
(respondeu: A
Ela significa
expressão“Não.
significa “outra
Casou”.
“(d)o
“outra pessoa”.
outro”
pessoa”. (linhaEm
Em alguns
32)
alguns é estados
ambígua.
estados 19 lendo
procela. jornal.
Pobre Virgínia, dos cabelos rep
brasileiros, entretanto, ela é usada também exp
Ela
(Millôrsignifica
Fernandes.
brasileiros,
Ela significa
brasileiros,
Podese
“outra
entretanto,
“outra
entretanto,
incluir o
pessoa”.
In:pessoa”.
texto ela
ela
de é
é
Em
.
usada
Em
usada
Millôr
alguns
alguns também
também
Fernandes
estados
estados p.68.)
no
18D) doOidílio
20 D) pai ser
esvoaçantes!
O pai
infantil
ser
ao navio desmantelado na
homofóbico.
Noutra,
homofóbico. a de Joana d’Arc, desde os rep
para fazer referência ao homem (o outro) e/ou 19 D) procela.
O pai serPobre Virgínia,
homofóbico. dos cabelos Está corr
brasileiros,
do para
para
Podese
para
fazer
brasileiros,
rol gênero fazer
fazer
piada.
entretanto,
referência
entretanto,
Abaixo
referência
incluir
referênciao texto
ao
ao
ao
ela
ela
você
de
é
homem
homem
usada
éencontrará
usada
Millôr
homem
(o
(o
(o
também
outro)
também
outro)
Fernandes
outro)
quatro e/ou
e/ou
no
e/ou
21 tempos de pastora
20 esvoaçantes!
Noutra,
e das vozes ao da morte.
a de Joana d’Arc, desde os
rol O
Odas número
número
para
várias
(Millôr
do gênero
fazer
do gabarito
acepções
do gabarito
Fernandes.
referência
piada. Abaixo deste ao
dicionarizadas
deste
In:
homem
caderno
caderno do
de
.
você encontrará
(oprova
outro)
devocábulo
prova quatro
e/ou
ééé 1.
1.
piada.
p.68.) 22 Pobre Se x e y são
Joana dosnúmeros
cabelos em reais tais que
chama! Não Página
resisti.
Página 4
4
Está II
A) corr
e
O número (Millôr do Fernandes.
gabarito
dá contadeste In:
da .
caderno de prova 1.p.68.) 212x tempos + y = 16, deentãopastora e das valor
o maior vozesque ao da morte.
o produtoPágina xy4
22
Escolha a que
(Millôr Fernandes. In: estrutura do
. texto “O p.68.) 23 Furtei, escondi e depois de longos êxtases, com
das O
O número
númerovárias do do gabarito
gabarito
acepções deste
deste caderno
dicionarizadas cadernodode prova
prova éé 1.
devocábulo 1.
piada. Pobre Se x e yésão
Joana dosnúmeros
cabelos em reais tais que
chama! Não Página
Página
resisti.4
4 A) IIIeeI
B)
evento”.
Podese
Podese incluir
incluir o
o texto
texto de
de Millôr
Millôr Fernandes
Fernandes no
no 242x +
pode
medo,
assumir
y = 16, joguei então
tudo fora. Terceiro
odepois
maior valor que roubo,
o produto terceira xy
Escolha
rol
A) do
a
Podese
gênero
Dito
que
ou alusão
dá
piada.
conta
incluirAbaixo da estrutura
o textovocê
engraçada.
de Millôr do
encontrará
texto
Fernandes “O
quatro no 23
25pode
Furtei,
A) coleção 32.
assumir
escondi e
de épostais – a que um carcamano,
de longos êxtases, com
B)
C) I e I
rol
evento”.
rol do
CONHECIMENTOS
do gênero
gênero piada.
piada. GERAIS Abaixo
Abaixo você você encontrará
encontrará quatro
quatro 24 medo, joguei tudo fora. Terceiro roubo, OSG: 1036/21
terceira
das várias acepções dicionarizadas do vocábulo piada. 26 chamadoSe x e y são
Adriano números
Merlo, reais
escrevia taisa que
uma de
das
B)
das várias
História
várias acepções
curta dedicionarizadas
acepções final surpreendente,
dicionarizadas do
do vocábulo
vocábulo que faz rir. 2025
piada.
piada.
B) 48.
coleçãoSe x
ySe =x
e
ey
de são
são números
yentão
postais números
– a que reais
reais
um que tais
tais oque
que
carcamano, C) I,
D) I eIII
A) Escolha Ditoa ou
que alusão
dá contaengraçada.
da estrutura do texto “O 27A) 2x
2x +32.
minhas
+ y = 16,
tias.
16, então o maior
Os cartões
o maior valor
eram
valor fabulosos.
que o produto
produtoNovas xy
Escolha
Escolha
C) Alguém
a
a que
que ou
dá
dá conta
conta
algo que
da
da tem
estrutura
estrutura
má
do
do
qualidade
texto
texto ou
“O
“O é 26 2x
C)
pode + y
chamado
64. =
assumir 16, então
Adriano
é o maior
Merlo, valor
escrevia que a oumaprodutode xy xy
evento”. 28 contemplações solitárias e piquei tudo de latrina D) I, II
16 postais pertencentes III. O emprego do pretérito imperfeito do indicativo,
UNIVERSIDADE
conforme
E – APLICADA EM ESTADUAL
seja
15/11/2015. DO CEARÁou
verdadeiro –aCOMISSÃO
minha prima Maria
falso o EXECUTIVA
que se diz
Luísa
DO sobre
VESTIBULAR
UNIVERSIDADE
17 ESTADUAL
Palleta. DO toda
CEARÁ a
– COMISSÃO
vida de EXECUTIVA aDO VESTIBULAR D) Sendo entrevereda um 5caminho
as linhas estreito
e 10, indica queeasenveredar,
ações
VESTIBULAR 2016.1 Numa,
– PROVA DE CONHECIMENTOS Paulo
GERAIS –e1Virgínia
FASE –
– APLICADA EM 15/11/2015.
esse trecho.
VESTIBULAR 2016.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1a FASE – APLICADA EM 15/11/2015.
seguir por uma
expressas porvereda, seria lógico
esses verbos dizer que
são ações “abracei
se
18 do idílio infantil ao navio desmantelado na
UECEporque
51 – 2015.1 vocês A sabem,
2020.2cesteiro que faz um a vereda
repetem do(aspecto
crime e enveredei
iterativo ou pelo caminho do
frequentativo).
(08. 19 procela.
) Pelo OASSUNTO)
sentido Pobre Virgínia,
primeiro dos cabelos
(POR menos cincodo
em tranquilizei vocábulo
passagens “senda”
do texto, é
já o 09. Nas linhas 51 e 52, aparece a primeira parte de
08. 52
20 Pelo cesto...
esvoaçantes!
caminho.
Só
menos em me Noutra, a de anos
cinco passagens Joanadepois,
do texto,
d’Arc, desde o os 09.
Está
furto”.
Nas
correto linhaso que51 e 52, aparece
se diz que a primeira
em faz um cesto...” parte de
narrador
53 tempos emprega
médico, quando o recurso
li num da intertextualidade.
livro de ao Psicologia que só um dito popular: “cesteiro
narrador
21 emprega de o recurso
pastora e dasda intertextualidade.
vozes da morte. um dito popular: “cesteiro que faz um cesto...”
(Como
54
Como
22 ) se seNosabe,
Pobre deve
texto,
sabe, Joana
esse
considerar
esseo dos recurso
vocábulo
recurso
cabelos
ocorre
roubo“senda”
ocorre o que
em
quando
quando
chama!
um texto
foia empregado
criança
um texto
Não faz
resisti. A) II ea III
Assinale opçãoapenas.
que expressa a correta
remete
55 coma outro
para proveitotextoaquilo
indicar e que
dolo. fazO
que parte
furto
é feitoda
inútilmemória
é sociale
fisiológico Assinale a opção que expressa a correta
1),
remete
23 Furtei,
de56
a outro
umapsicologicamente
texto que
escondi
coletividade. prática
e depois faz partede longosda memória êxtases, social
com 32.
07.
complementação
B) Assinale
I e III a
apenas. do provérbio,
opção
complementação do provérbio, em que e oo
e o
vocábulo tem
enunciado que o
vocábulo que oo
de24uma joguei tudonormal.
habitualmente;
coletividade.
medo, Graçasroubo,
observada;
fora. Terceiro a Deus!
hábito, Fiquei
terceira traduz,
mesmo vistosentido esse dovocábulo
enunciado não
dosó por sua
texto: acepção
“Amante das
-se 57 coleção
absolvido traduz, visto esse vocábulo não só por sua acepção
25
Pode-se rotina.
dizer que dedo meu ato
postais
acontece – aumgratuito...
queverdadeiro
um carcamano, diálogo C) plásticas
I e II apenas.
dicionarizada,
artes mas
desde também
cedo, pelas conotações
educado no culto que
do o
belo,
Pode-se dizer que acontece um verdadeiro diálogo dicionarizada, mas também pelas conotações que o
( 26
entre) chamado
textos.
O trecho VamosAdriano
foi composto Merlo,a
ater-nos comescrevia
trêsduas a
ocorrênciasuma de
metáforas: das revestem.
eu não pude me conter” (linhas 13-15).
ão entre textos. Vamos
(Pedro Nava. ater-nos
Baú de aossos. três ocorrências
Memórias 1. p. das308 a revestem.
D) I, II e III.
27 ou
cinco minhas tias. Os pelo
seisexpressa
encontrados cartões no eram fabulosos. Novas
texto:
tos cinco ouuma seis encontrados vocábulo
no texto: “senda” e outra310.) A) Cesteiro
Amante das queartes
faz um cesto faz
plásticas, dez cestos.
educado, desde
28 contemplações
pelo vocábulo solitárias e piquei tudo de latrina
“furto”. A) Cesteiro que faz um cesto faz dez cestos.
I.
29 “A lâmpada,
abaixo. enorme,
Mas enorme,
o mais grave esfregada,
foi o roubo não fez
de uma > Tenacidade
cedo, no culto do belo, eu não pude me conter.
I. “A lâmpada, esfregada, não fez > Tenacidade
istória ( 3001.) aparecer
OO
nota texto
de nenhum
substantivode
cinco Pedro gênio”
“senda”
mil-réis,
aparecer nenhum gênio” (linhas 37-38).Nava doe(linhas
tem
o uma
verbo
patrimônio 37-38).
estrutura
enveredar
da própria 02.
B) CesteiroO excerto
Amante, que desde que vai
fazcedo,
um cestoda linha
faz um
das artes 1 à linha
cento. (“mil
plásticas, 11
linguística
31 Inhá que seDe
(“enveredei”)
Luísa. podeformam
posse demarcar uma
dessa com facilidade.
única
fortuna metáfora,
nababesca, a B)réis”)
Cesteiro
tem a que faz um
seguinte cesto
função faz um
textual: cento.
II. “Raskólnikov. O mais estranho é que houve > Reincidência
educado no culto do belo, eu não pude me
II.
Atente “Raskólnikov.
ao
metáfora
comprei
32 crime, que sedo O
diz mais
sobre
caminho.
um castigo”
livro e uma estranho
essa é
estrutura.
lâmpada que houve
elétrica de > Reincidência
e não (linhas 44-45). conter.
33 crime,
tamanho e não castigo” (linhas
desmedido. Fui para 44-45).
o parque Halfeld C)A) Cesteiro
Apresentar que parâmetro
faz um cesto para
nuncaos crimes
deixa do
I.
(III.) “Eu Uma
Emfiquei das
linguagem possíveis não divisões
metafórica, dessa estrutura
teríamos algo éa C) Cesteiro
enunciador. que faz um cesto nunca deixa
e com o butim por de contaminha das pirataria.
Fúrias de Joguei um remorso, C) de fazer das
Amante cesto. > Persistência
artes plásticas, desde cedo educado
avó
34 “Eu
III. fiquei
seguinte:
como por conta
a primeira
operseguiu
que segue: das Fúrias
parte,
comecei da ade àolinha
um 1remorso,
linha
praticar troco11 de fazer cesto. > Persistência
35 que num
que
me bueiro.
meréis”);
(“mil
crimes, perseguiu
mais Como toda
ainda a infância,
toda a parte,
aespecificamente
segunda não
infância,soubesse
da
veio comigo
veio ler,
linhacomigo
o furto. 11 (“Ai! B) no culto
Diminuir do o belo,
impacto
D) Cesteiro que faz um cesto
eu não pude pelas
causado me conter.
é capaz de revelações
fazer um do
[...]”
rasguei
36 [...]” (linhas
o 47-52).
livro e atirei seus restos em um D) Cesteiro
enunciador. que faz um cesto é capaz de fazer um
(linhas 47-52).
de mim”) até a linha 47 (“cédula”); a terceira D) cento
Amante dedas cestos.
artes> Obstinação
sado, (Assinale
) tanque.
OVverbo Aabraçar cento de cestos. >plásticas,
Obstinação educado no culto do
entia
37 parte,ou da F, linha 47(“abracei”),
lâmpada,
conforme enorme,
sejafiquei”)
(“Eu usado
esfregada,
verdadeiro à linha também
ou 52 não fez
falso o C) belo desdeque
Mostrar cedo,
é eu nãoapude
normal criançameaindaconter.
muito nova
Assinale V ou
em sobre
38 seaparecer F,
sentido conforme
nenhum figurado, seja
gênio. verdadeiro
fortalece meadesfazer ou
metáfora
Fuiintertextualidade falso
dedo o
ssas que (“cesto”).
diz os três casos de praticar crimes.
que se
39 mais diz sobre
caminho, os três
pois, dentre
esse cadáver casos de intertextualidade
as várias
na escada acepções
da Igreja de São
transcritos: 10.
33. “Lá a estourei, tendo a impressão de ouvir os
transcritos:
40II. Sebastião.
Essa
dessedivisãoverbo, Lá apresenta
aestão
estourei,as de uma
tendo lógica
envolver, interna:
tomar ode
a impressão 10.
D) “Lá a estourei,
Demonstrar, comtendofatos,a impressão
a falta de de ouvirde
caráter os
ar ( 41 ) ouvirtexto
Na
como começa
ocorrência
osseu,
trovões com amorro
referência
I,eoonarrador
adotar. do a um amigo do
intertextualiza
Imperador trovões e o morro do Imperador desabando nas
( ) Na ocorrência I, o narrador intertextualiza trovões e o morro
crianças do Imperador desabando nas
mimadas.
enunciador,
com um dos
42 desabando nascujos
contos
minhas crimes
que serãoDepois
compõem
costas. comparados
a dessa com minhas costas” (linhas 40-42). Essa cena, fruto da
com um dos contos que compõem a minhas costas” (linhas 40-42). Essa cena, fruto da
dois 43 série os crimes
coletânea
de atos desse
“As enunciador;
mil e uma
gratuitos noites”,
e delitos segue com
no caso,
inúteis, a a
voltei impressão do menino, tem um significado textual. Ela
coletânea “As mil e uma noites”, no caso, a impressão do menino, tem um significado textual. Ela
44 para história
relação casa. de
dos Aladim
delitos e a lâmpada
cometidos pelomaravilhosa.
enunciador e indicia a confusão em que está a cabeça do menino.
história deRaskólnikov.
Aladim e a lâmpada O mais estranho maravilhosa. é que indicia a confusão em que está a cabeça do menino.
Os trovões e o desabamento do morro representam,
45 houve Ao intertextualizar
termina com eo não
crime, relato com da esse
castigo. remissão conto,
Crime de certa
desse
perfeito. Os trovões e o desabamento do morro representam,
s Ao intertextualizar com esse conto, de certa
46 Ninguémenunciador
forma desautoriza-o: pelas transgressões
desconfiou. com ele,
Minha avó a por
magia ele da respectivamente,
belo, forma desautoriza-o: com ele, anão
magia deu por
da respectivamente,
praticadas
lâmpada
falta degabarito
sua nãoquando
se
cédula. criança.
revelou.
Eucaderno O
fiquei fracasso
por conta com das a
s de O47número do
lâmpada não sedeste
revelou. de prova
O fracasso com é 1.a A) contrariedade e raiva.
A) contrariedade e raiva. Página 4
48 lâmpada
Fúrias de enfatiza
um remorso, o estado que de espírito
me perseguiu toda a
VESTIBULAR
Luísa lâmpada enfatiza o estado
III. O emprego do pretérito imperfeito do indicativo, de espírito
E – APLICADA EM49 negativoveio
infância, do narrador.
comigo pela vidaque afora, com a B) medo e remorso.
15/11/2015.
negativo
entre do narrador.
as linhas 5 e 10, indica as ações B) medo e remorso.
nia – 50 terrível impressão de que eu poderia reincidir
( ) expressas
Na ocorrência por esses
II, há verbos
alusão ao sãoromance
ações que se C) culpa e castigo.
( 51 ) porque
Na ocorrência II, há alusão aoque romance C) culpa e castigo.
O número Crime
repetem do vocês
e gabarito
Castigo,
(aspectosabem, deste
do cesteiro
caderno
escritor
iterativo ourusso de faz
prova umé 1.
Fiódor
frequentativo). Página 3
52 CrimeESTADUAL
cesto... eSóCastigo,
meEssa do escritor
tranquilizei anos russo Fiódor
depois, já D) êxtase e aflição.
de os
UNIVERSIDADE
Dostoiévisk. DO CEARÁobra – COMISSÃO
narra a EXECUTIVA
história DO
de VESTIBULAR
um D) êxtase e aflição.
Está
53 Dostoiévisk.
correto
médico,
VESTIBULAR 2016.1 oquando
–que
PROVAEssa
seDE lidizobra
num narradea Psicologia
emlivro
CONHECIMENTOS história
GERAIS – 1 de
a um
que
FASE só
– APLICADA EM 15/11/2015.
e. estudante pobre, Raskólnikov, que mata
54 seestudante
deve pobre, Raskólnikov,
considerar roubo o que que
a mata faz
criança
esisti. A) IIuma e IIIvelha
uma apenas.
velha
usurária que vive dos juros do
usurária Texto para asde questões debaixo,
34 a 37.
03. com
55 proveito
dinheiro
Considere que o e dolo. que
empresta.
advérbio O “Aí” viveinútil
furto dos juros
Raskólnikov
(linha 4).
do
é fisiológico
Observe oe
é Está correta, cimaTextopara
Texto
2
2 a seguinte
com dinheiro que empresta. Raskólnikov é
1), B)
56 I e III apenas.
psicologicamente
que seconsumido
diz sobre ele. normal. Graças
pelo remorso e entrega-se à a Deus! Fiquei sequência.
ceira consumido pelo O texto que você lerá a seguir – o poema “Outro
-se 57 absolvido
polícia. Ao meuremorso
dodialogar atocom e entrega-se à
gratuito...
a obra de
O texto que você lerá a seguir – o poema “Outro
verde”,
C)I. IPode e II apenas.
polícia. Ao dialogar com
ser substituído, no texto, por outro a obra de A) V,foi
verde”, F, retirado
foi F, V, V, da
retirado V. obra
da
Delírio da Solidão, do
obra Delírio da Solidão, do
Dostoiévisk, o narrador põe-se no lugar de escritor cearense de Quixeramobim Jáder de
Dostoiévisk, o narrador põe-se no lugar de escritor
ão
ovas
D) I,advérbio: III. “então”.
II e(Pedro
Raskólnikov. Nava. Baú de ossos.
Percebe-se umaMemórias
dose de 1. finap. 308 a B) F,cearense
Carvalho, F,que
V, V, F,deF.Quixeramobim Jáder de
nasceu em 29 de dezembro de 1901 e
tos Raskólnikov. Percebe-se uma dose de fina 310.) Carvalho, que nasceu em 29 de dezembro de 1901 e
atrina ironia justificável
II. Retoma anaforicamente no contexto. a expressão “(d)o conto faleceu
C) V,no no dia
V,dia sete
V, sete de
F, F, deF. agosto de 1985. Jáder de
ironia justificável no contexto. faleceu agosto de 1985. Jáder de
ma ‘Quando minha avó morreu’” (linhas 2 e 3). Carvalho foi jornalista, advogado, professor e
istória ( 01.) Não se podem
O excerto
texto deque Pedro apontar diferenças entre os Carvalho
UNIVERSIDADE foiESTADUAL
jornalista,DO advogado,
V.CEARÁ – COMISSÃO professor
EXECUTIVAeDO VESTIBULAR
ópria ( 02.
30.) Não
O se podem vaiNava
apontarda linha tem1uma
diferenças à linha estrutura
entre os
11 (“mil D) V, V,
escritor: poetaF, V,e V,
prosador. Sua obra mais conhecida
crimes
III. Poderia
linguística que do
ser senarrador
substituído,
pode e o do
demarcar no estudante
texto,
com por russo.
facilidade. escritor: 2016.1
VESTIBULAR poeta– ePROVA prosador. Sua obra GERAIS
DE CONHECIMENTOS mais –conhecida
1a FASE – APLICADA EM
sca, réis”) crimes do narrador
tem a seguinte função e o textual:
do estudante russo. é o romance Aldeota.
expressões se como nesse conto ou no conto a que é o romance Aldeota.
e ( Atente
) Há,ao noqueterceiro diz sobre
caso de essa estrutura.
intertextualidade, um
( A)) Apresentar
Há, referi.
me no terceiro parâmetro caso de para intertextualidade,
os crimes do um Outro verde
e
feld I. diálogo
Uma das com o
possíveis discurso divisões
diálogo com o discurso mítico. As Fúrias,
enunciador.
mítico. dessa As estrutura
Fúrias, éa 06. Sinônimo é um vocábulo que, em determinado
roco entidades
Está correto
seguinte: o que ada mitologia
se
primeira diz apenas grega,
parte, emeram
da linha 1 à linha 11 58texto,
Teus olhos mostram
apresenta significado o verde
semelhante ao de outro e
avó entidades da mitologia grega, eram
encarregadas
B) Diminuir
(“mil o impacto
réis”); a de de
segundaatormentar
causado os
pelas
parte,os criminosos.
revelações
dacriminosos.
linha 11 (“Ai! do 59 que não é do mar.
que pode, em alguns contextos, ser usado no lugar
encarregadas atormentar
A) I.Ao considerar-se sob a tutela das Fúrias, o
enunciador.
de
Ao mim”)
considerar-seaté a linha sob 47 (“cédula”);
a tutela das Fúrias, a terceirao 60desseNão lembram
outro viagens
sem alterar o sem fim da sentença.
sentido
sado,
o fez B) I narrador
e II.
parte, da expressa
linha 47 o tormento
(“Eu fiquei”) emà que 52
linha estava 61 nem
Hiperônimo o céu é aumabraçar-se
vocábulo com
ou as águas,
um sintagma de
entia C) Mostrarnarrador que expressa
épornormal o tormento
a criança em
ainda que estava
muito nova
e mergulhado
(“cesto”). causa dos furtos. nummais
62sentido horizonte
genérico parado,
em relação a outro. Ele abarca
ssas C) II mergulhado
praticar
e III. crimes. por causa dos furtos.
São que os de
63vocábulos marujos
sentidos nãomenosalcançam.
genéricos ou mais
Está correta,
II. correta, de
Essa divisão cima para
apresenta baixo, uma a sequência
o de Está
D) Demonstrar,
III. de cima com para baixo,
fatos, a lógica
a falta sequência interna:
de caráter deo específicos. Hipônimo é um vocábulo menos geral ou
ar seguinte: texto começa com a referência a um amigo do
seguinte: crianças mimadas. 64maisQual o verdecujo
específico, dos sentido
teus olhos, é abarcado pelo sentido
a A) V, enunciador,
F, F, V. cujos crimes serão comparados com se não é o doConsidere
65do hiperônimo. oceano? a ordem em que foram
dois A) V, F, F, V.
os crimes desse enunciador; segue com a
tei Não é também
66distribuídos o das florestas
os vocábulos do excerto transcrito a
B)04.
31. F, relação
F, V, F. dos delitos
Comparando-se aocometidos
amigo, o narrador pelo enunciador e
que B) F, F, V, F. onde
67seguir cabem mistérios
e assinale e distâncias.
a opção correta: “abracei a senda do
considera-se
termina com o relato da remissão desse
s C) F, V, F, V. crime e enveredei pela do furto...” (linhas 12-13).
C) F, enunciador
V, F, V. pelas transgressões por ele
or A) mais culpado do que ele. 68 Teu olhar não tem a cor
belo, D) V, praticadas
V, F, V.
D) V, V, F, V. quando criança. 69A) da Osenseada
vocábulos queroubo
eu amo. e furto são sinônimos e um
s de B) só relativamente culpado. pode substituir o outro, indistintamente, em
oda a III. O emprego do pretérito imperfeito do indicativo, 70 Nele não gritam tempestades,
Luísa qualquer contexto.
a C) menos entre as culpado
linhas do 5 eque 10,ele.indica que as ações 71 nem afundam ou se perdem veleiros.
nia –
dir expressas por esses verbos são ações que se B) Crime é hiperônimo de furto. Isso significa que o
D) tão culpado quanto ele. 72 Não escondem braçoscrime em naufrágios
1. repetem (aspecto iterativo ou frequentativo). Página 3 sentido do vocábulo é mais genérico do
de os
O número
OEstá
número do
do gabarito
gabarito
correto o que se diz em
deste
deste caderno
caderno de
de prova
prova é
é 1.
1. 73 nem
que vozes
o sentidoque do não se ouvem
vocábulo furto. Página 5
Página 5
74 na despedida.
e. C) Nesse contexto, a inversão da posição dos
esisti. 05.IINo
A) e IIItrecho
apenas. “abracei a senda do crime e
enveredei pela do furto...” (linhas 12-13), foi 75 Ovocábulos
verde doscrime e furtoé seria
teus olhos aceitável: “abracei
subjetivo.
com
B) I e III apenas.
empregada linguagem figurada. Assinale V ou F, 76 Não sugere portos nem a foz de umdo
a senda do furto e enveredei pela crime”.
rio.
ceira
conforme 77 Pintores, dizei-me:
C)
OSG: I e II seja
1036/21 apenas. verdadeiro ou falso o que se diz sobre D) Sendo vereda um caminho estreito e enveredar,
CONHECIMENTOS GERAIS
esse trecho. 2178 qual
seguir de por
vós umase atreveria
vereda, seria lógico dizer “abracei
D) I, II e III. 79 aacopiar
veredaa do corcrime
desses olhos?
e enveredei pelo caminho do
ovas ( ) O sentido primeiro do vocábulo “senda” é
5970 Teus
5870 Nele
que
Nele não não
olhos
nãoé dogritam
mostram tempestades,
o verde
mar.tempestades,
gritam A)elementos
II e III. textuais.
71 que
5971 nem não afundam
é do mar. ou sese perdem
perdem veleiros. B)elementos
I e II. textuais.
60 Não
nem lembram
afundam viagens
ou sem fim veleiros.
B)Considere
I e II. o o que
que se se afirma
afirma sobresobre essa essa validação
validação no no
60
61 Não
nem lembram viagens sem
o céu a abraçar-se com fimas águas, C)Considere
III. Assinale
poema. com V as afirmações
UECE – verdadeiras
2015.1 A 2020.2e
72 nem
6172
62 Nãoo
num escondem braços em
céu a abraçar-se
horizonte parado, em naufrágios
com naufrágios
as águas, C)poema.III. Assinale com V as afirmações verdadeiras e
Não escondem braços com F as
as falsas.
falsas. (POR ASSUNTO)
73 num
6273
63 nem
que os vozes
horizonte
marujos que não
parado,
não se ouvem
alcançam. D)com I. F
nem vozes que não se ouvem
74 que na os despedida. D)( I.
6374 na marujos não alcançam.
despedida. ( )) Tem-se um
Tem-se um enunciador
enunciador que que falafala diretamente
diretamente
64 Qual o verde dos teus olhos, a uma mulher, e o faz com
a uma mulher, e o faz com certa intimidade, certa intimidade,
6575 Qual
6475 Onão
seO verde
o verde
verde dos
é odosdodosteus
teus olhos
teus
oceano? olhos é subjetivo.
olhos,
é subjetivo. 12.
35. Sujeito uma vez
uma lírico
vez que que
ou eu a trata
poético
a trata na segunda
é um serpessoa
na segunda pessoa
de ficção,do
do
6676 se
6576 Não
Não nãoé sugere
é o
também do portos
oceano?
o das
Não sugere portos nem a foz nem a
florestas foz de
de um
um rio.
rio. 12. oSujeito
como singular.
ésingular.lírico ounaeuprosa.
o narrador poético é um
Para queser de ficção,
o texto
6777 Não
6677 Pintores,
onde écabem
Pintores,também dizei-me:
o das florestas
mistérios
dizei-me: e distâncias. como
literário o étenha
o narrador na prosa.
a consistência Para que o
necessária texto
a despertar
78 onde
6778 qualcabem
qual de vós
de vósmistérios
se atreveria
se atreveria e distâncias. (( ))reação
literário
uma
Quando
Quando
tenha
se fala
se fala diretamente
a consistência
emotiva no
diretamente
leitor, necessária
é preciso
a uma
a uma pessoa,
pessoa,
a despertar
ser validado
79 Teu a copiar a cor desses olhos? numa
numa comunicação
comunicação face
face a face,
a–face, existe
existe a
a
6879 olhar não tem
a copiar a cor desses olhos?a cor uma própria
pela reação emotiva
materialidade no leitor,textualé preciso ser
um universo validadofeito
certeza
certeza de uma resposta.
de uma resposta. Isso, porém, não
68
69 Teu olhar não
da enseada que temeu aamo.
cor pela
de própria
palavras materialidade
que apresenta textual
nexo ou –Isso, porém,
um universo
harmonia não
entrefeito
os
80 da Ainda não sofreste. ocorre
ocorre no poema, o que o empobrece.
6980
70 Nele enseada
Ainda nãonão que
gritam eu amo.
tempestades,
sofreste. de palavras
elementos que no
textuais. poema, nexo
apresenta o queou o empobrece.
harmonia entre os
7081 Ainda
Nele não não conheces
gritam a saudade.
outempestades, saudade. elementos textuais. que o enunciador, no caso, o
7181 nem Ainda afundam
não conheces se perdem
a veleiros. (( ))
Considere
Percebe-se
Percebe-se
o que lírico, que o sobre
se afirma enunciador, no caso, o
essa validação
82 nem
7182 Um dia,
afundam entre oulembranças
se perdem
Um dia, entre lembranças doridas, doridas,
veleiros. sujeito
sujeito ao opor
opor o o verde
verde indefinidono dos
83 Não o verde dos teus olhos mudará. Considere
poema. o que lírico,
Assinale se
com ao
afirma
V as sobre
afirmações indefinido
essa validação
verdadeiras nodos
ejá
7283 escondem braços
o verde dos teus olhos mudará. em naufrágios olhos
olhos da
dacommusa
musa do poema
do afirmações a
poema a outros outros verdes
verdes ejá
84 Não Já lilivozes
nas linhas
linhas da setuaem mão esquerda: poema.
com F asAssinale
falsas. V as verdadeiras
7284
73 nem
Já escondem
nas que braços
não
da tua ouvem
mãonaufrágios
esquerda: referidos na na literatura,
literatura, expressa-se
expressa-se de de umum
85 tu, sem a estrela dos navegantes, com F as referidos
falsas.
73 nem
7485 natu, vozes
despedida. que não se ouvem
sem a estrela dos navegantes, ( ) ponto
Tem-se de
um vista moderno,
enunciador que o que
fala é também
diretamente
86 naesperas
esperas ponto de vista moderno, o que é também
7486 despedida. ( ) mostrado
Tem-se
a mostrado
uma mulher,um pelapela própria
enunciador
e própria
o faz com estrutura
que do poema:
poema:
fala diretamente
certa intimidade,
87 O pelo
pelo navio perdido do émeu
meu amor. estrutura do
7587 verde dos perdido
navio teus olhosdo subjetivo.
amor. a
umaversos
uma vez livres
mulher,
que a e
versos livres e brancos.e brancos.
o
trata faz na com certa
segunda intimidade,
pessoa do
75
76 O
Nãoverde
sugere
(Jáder dos
de teus olhos
portos
Carvalho. nem
Delírioéa subjetivo.
foz de um rio.
da Solidão. p. 46-47.) uma vez que a trata na segunda pessoa do
singular.
76
77 (Jáder
Não sugere
Pintores, de Carvalho.
portos nem
dizei-me: Delírio da Solidão.
a foz p. 46-47.)
de um rio. (( )) singular.
O vocabulário
O vocabulário não não oferece
oferece dificuldade,
dificuldade, mas mas
77 Pintores, dizei-me: ( ) ainda
Quando não
se é
fala o vocabulário
diretamente
ainda não é o vocabulário dos tempos atuais. dos
a umatempos
pessoa, atuais.
78 qual de vós se atreveria
78 qual de vós sedesses
atreveria ( ) O poeta
Quando
numa
O poeta ainda
seainda
comunicação nãoface
fala diretamente
não emprega
emprega aa
a face, a existe
umalinguagem
pessoa,
linguagem a
79 a copiar a cor olhos?
11.
34.a copiar
7911. No estudo
No estudo
a cordede um texto,
desses
um texto,
olhos? costuma-se distinguir
costuma-se distinguir quase
numa
certeza
quase prosaica
comunicação
de que
uma resposta.
prosaica que se aproxima
face
se aproxima
a face, porém,
Isso, da anão
existe
da
assunto de de tema.
tema. EisEis algumas
algumas das das diferenças
diferenças entre
entre linguagem
certeza
ocorre
linguagemnodepoema,
umado povo,
do povo,
resposta.
o que mas
mas também
o Isso, porém,
empobrece.
também nãonão
não usa
usa
80assunto
Ainda não sofreste.
essas
80essas duas
Ainda noções: o assunto é particular, o tema é mais
ocorre um
no vocabulário
poema, o que recheado
o empobrece. de
81 duasnão sofreste.
noções:
conheceso assunto
a saudade.é particular, o tema é ( ) mais um vocabulário
Percebe-se que o recheado
enunciador, no de caso, o
geral;
81geral; o
Ainda assunto
não encontra-se
conheces facilmente
a saudade. na superfície preciosismos,
preciosismos, isto
isto é, de
é, de palavras
palavras pouco
pouco
82 Umodia,assuntoentre encontra-se
lembranças facilmente
doridas, na superfície ( ) Percebe-se
sujeito lírico, que o enunciador,
aodesconhecidas.
opor o verde indefinido no caso, odos
textual,
82textual,
Um o tema
dia, tema
entre geralmente
lembranças camufla-se
doridas, nasnas camadas
camadas usadas
usadas e até
e atéaodesconhecidas.
83 o verdeo dos geralmente
teus camufla-se
olhos mudará. sujeito
olhos dalírico,
musa do opor
poema o verde indefinido
a outros verdesdos já
mais
83maiso profundas;
verde o assunto é concreto, o tema é
84 li nas dos
Jáprofundas; linhasteusdaolhos
o assunto
tua mão mudará.
é concreto,
esquerda:o tema é ( ) A
olhos sintaxe
referidosda musa
na também
do é
poema
literatura, simples
a outros
expressa-se e direta,
verdes
de sem
um as
já as
abstrato. ( ) A sintaxe também é simples e direta, sem
84abstrato.
85 Já
tu,lisem
nas alinhas
estrela dadostua navegantes,
mão esquerda: inversões
referidos
ponto de na que
vista caracterizaram
literatura,
moderno, expressa-se
o que éos ostambém
poemas
de um do do
inversões que caracterizaram poemas
85Considerando,
86 tu, sem a estrela
esperas no poemados navegantes,
“Outro verde”, essa
essa fim do
ponto
mostrado do século
deséculo
vista XIX e
pela moderno,
própria e início
início do século
o que
estrutura século
édotambém XX, época
poema: época
fim XIX do XX,
86Considerando,
87 esperas
pelo navio
distinção entre
no poema “Outro verde”,
perdido
TEMA e do meu amor.
ASSUNTO, atente ao que
que éé em
mostrado
versos quelivresfloresceu
pela e própria
brancos.o simbolismo,
estrutura do o poema:
em que floresceu o simbolismo, o
87distinção
dito pelo
nos
entreperdido
navio
itens a
TEMA e do
seguir.
ASSUNTO,
meu amor. atente ao
parnasianismo
versos livres e brancos. eo o pré-modernismo.
pré-modernismo.
dito (Jáder
nos itens a seguir.Delírio da Solidão. p. 46-47.)
de Carvalho. ( ) O parnasianismo
vocabulário não e oferece dificuldade, mas
I. (Jáder
I. TEMA
TEMA
de–Carvalho.
– As
Delírio da
As dificuldades
dificuldades que
Solidão.
que tem o
tem op.sujeito
46-47.)lírico
sujeito lírico ( (( ) )) O Pelo tom
vocabulário
ainda não édoo texto,
não
Pelo tom do texto, conclui-se conclui-se
oferece
vocabulário que o
dificuldade,
dos tempos
que o sujeito
sujeito
mas
atuais.
para determinar
determinar a a tonalidade
tonalidade do do verde
verde dos
dos olhos
olhos lírico
ainda
O lírico
poeta enuncia,
não é
ainda o provavelmente,
vocabulário
não emprega dos
enuncia, provavelmente, de um lugar a de
tempos
linguagemum lugar
atuais.
para
11. No daestudo
da mulherde
mulher amada.
um texto, costuma-se distinguir
amada. O amplo,
poeta
quase
amplo, onde
ainda
prosaica muitas
não
onde muitas empregapessoas
que se pessoas
aproxima a podem
linguagem
da
podem escutar
escutar
11.
assunto Node estudo
II. ASSUNTO
ASSUNTOtema.de Eis
–
um texto, costuma-se
O algumas das diferenças
sujeito lírico
lírico
distinguir
tenta determinarentre a
determinar
as palavras
quase
as palavras
linguagem prosaica de
do de que
povo,amor
amor se
mas que
que ele diz
aproxima
também
ele dizda à amada.
não
à amada.
usa
II.
assunto
essas de tema.
duas noções: –
EisO
o sujeito
algumas
assunto das
é tenta
diferenças
particular, entreé a
o tema linguagem
mais um do povo, mas
vocabulário também
recheado de não usa
tonalidade de verde dos olhos da amada Está correta,
Está correta, de de cima
cima para para baixo,
baixo, a a seguinte
seguinte
essas otonalidade
geral; duas noções:
assunto deo verde
assunto
encontra-se
inutilmente. Chega,
dos
Chega, então,
é olhos
facilmente
então, à
da na
particular, amada
à conclusão
osuperfície
conclusão de
tema é
de que
que aa
mais um vocabulário
preciosismos,
sequência: isto é, de recheado
palavras depouco
geral; oinutilmente.
textual, assunto
o encontra-se
tema geralmente facilmente
camufla-se na superfície
nas camadas sequência:
preciosismos, isto é, de palavras pouco
usadas e até desconhecidas.
tonalidade
tonalidade do verde dos olhos dela é subjetiva.
textual,
mais o do
o tema geralmente
profundas; verde édos
assunto olhos dela
camufla-se
concreto, onas écamadas
tema subjetiva.
é A) F, F,usadas
V, F,
F, F, e até
F, V, V. desconhecidas.
V.
( A) ) A V,sintaxe V,
também é simples e direta, sem as
mais
III. profundas;
abstrato. TEMA – Sóo assunto
as é concreto,
vicissitudes da o tema
vida e as é
III. TEMA – Só as vicissitudes da vida e as ( B) ) V, A sintaxe
F, V, V,
inversões V, V, também
V,
que é simples eos
F.caracterizaram direta,
poemas semdo as
abstrato. experiências que nos afetam positiva e B) V, F, V, F.
experiências
Considerando, no poemaque nos afetam
“Outro positiva
verde”, e inversões
fim do século que XIXcaracterizaram
e início do século os poemas do
XX, época
negativamente
negativamente determinam queessa
o que seremos. C) F, F, F,
F, V,
V, V, F, F, V.V.
Considerando,
A EM 15/11/2015.
distinção entre noTEMA e determinam
poema “Outro verde”,
ASSUNTO, o
atente seremos.
essa
ao que é C) fim
em quedo V, século
floresceu XIX oe simbolismo,
início do século o XX, época
distinção
dito nos itensentrea TEMA
seguir.e ASSUNTO, atente ao que é D) em
V, V, que
parnasianismo
F, F,floresceu
V, F. e oopré-modernismo.
simbolismo, o
D) V, V, F, F, V, F.
Está
dito noscorreto
itens aapenas
seguir.o que é dito em parnasianismo e o pré-modernismo.
I. TEMA – As dificuldades que tem o sujeito lírico ( ) Pelo tom do texto, conclui-se que o sujeito
O número
O
A)
I. número
II e III.
TEMA
para doAsgabarito
–do gabarito deste
a deste
dificuldades
determinar caderno
caderno
que
tonalidade tem desujeito
de
do overde prova
prova ééolhos
1.
1.
doslírico ( ) Pelo
lírico tom
enuncia,do texto, conclui-se que
provavelmente, de um Página
lugar 6
Página
o sujeito 6
para determinar
da mulher amada. a tonalidade do verde dos olhos lírico
amplo, enuncia,
onde muitas provavelmente,
pessoas podem de umescutar
lugar
B) I e II.
da mulher amada. amplo,
as palavras ondede muitas
amor pessoas
que ele diz podem escutar
à amada.
II. ASSUNTO – O sujeito lírico tenta determinar a as palavras de amor que ele diz à amada.
C) III.
II. tonalidade
ASSUNTO –de O verde
sujeitodos lírico tenta
olhos da determinar
amada a Está correta, de cima para baixo, a seguinte
tonalidade
D) inutilmente.
I. deChega,
verde então,
dos olhos da amadade que a
à conclusão Está correta, de cima para baixo, a seguinte
sequência:
inutilmente.doChega,
tonalidade verde então,
dos olhos à conclusão de que a
dela é subjetiva. sequência:
tonalidade do verde dos olhos dela é subjetiva. A) F, V, F, F, V, V.
III. TEMA – Só as vicissitudes da vida e as A) F, V, F, F, V, V.
12.experiências
III. Sujeito
TEMA – Sólírico
asque ounos
eu afetam
poético
vicissitudes é umeser
da positiva
vida ase de ficção, B) V, F, V, V, V, F.
como o é o narrador na prosa. Para que oetexto B) V, F, V, V, V, F.
experiências que nos afetam
negativamente determinam o que seremos. positiva C) F, F, V, V, F, V.
literário tenha a consistência
negativamente determinam necessária a despertar
o que seremos. C) F, F, V, V, F, V.
uma reação emotiva no leitor, é preciso ser validado D) V, V, F, F, V, F.
pela própria materialidade textual – um universo feito D) V, V, F, F, V, F.
O de
número
palavrasdo gabarito deste caderno
que apresenta nexo ou de prova é entre
harmonia 1. os Página 6
O elementos
número dotextuais.
gabarito deste caderno de prova é 1. Página 6
Considere o que se afirma sobre essa validação no
poema. Assinale com V as afirmações verdadeiras e
com F as falsas.
( ) Tem-se um enunciador que fala diretamente
a uma mulher, e o faz com certa intimidade,
uma vez que a trata na segunda pessoa do
singular.
( ) Quando se fala diretamente a uma pessoa,
CONHECIMENTOS GERAIS OSG: 1036/21
numa comunicação face a face, existe a 22
certeza de uma resposta. Isso, porém, não
ocorre no poema, o que o empobrece.
UECE – 2015.1 A 2020.2
(POR ASSUNTO)
UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL
ESTADUAL DODO CEARÁ
CEARÁ – COMISSÃO
– COMISSÃO EXECUTIVA
EXECUTIVA DODO VESTIBULAR
VESTIBULAR
a
VESTIBULAR
VESTIBULAR 2016.1
2016.1
UNIVERSIDADE – PROVA
– PROVA
ESTADUAL DEDE
DO CONHECIMENTOS
CONHECIMENTOS
CEARÁ GERAIS
– COMISSÃO – 1–a 1FASE
GERAIS
EXECUTIVA FASE
DO – APLICADA
– APLICADA
VESTIBULAR EMEM 15/11/2015.
15/11/2015.
VESTIBULAR 2016.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1a FASE – APLICADA EM 15/11/2015.
36.Marque
13.
13. Marquecom comV V
o oque
queforfor verdadeiroe ecom
verdadeiro comF Fo o 14.Assinale
14.
37. Assinaleo oque INCORRETOsobre
estáINCORRETO
queestá sobrea a
13.
quefor
que for
falso
Marque acerca
falsoacerca Vdo
com do quesefor
oque
que sediz
diz sobreo otexto.
sobre
verdadeiro texto.
e com F o 14. Assinale
primeira
primeira estrofedo
estrofe o do
quepoema.
está INCORRETO sobre a
poema.
que for falso acerca do que se diz sobre o texto. primeira estrofe do poema.
( () ) AA perguntaespecial
pergunta especialque queo osujeito
sujeitolírico
líricofaz faz A)A) O Oprimeiro
primeirosentido
sentidoque queo oleitor
leitoratribui
atribuiaoaotextotextoé é
( ) aos aos
A pintorestem
pintores
pergunta temforça
especial força expressiva
expressiva
que o sujeitono nopoema,
líricopoema,
faz literal:
A) literal:
O ososolhos
primeiro olhos são
sentidosãooque
o órgão
órgão dadavisão,
o leitor visão,
atribui e eo
aooverde
verdeééé
texto
principalmente
principalmente
aos pintores tem porque
porqueforça traz
traz o overbo
expressiva verbono nonofuturo
futuro
poema, umacor,
uma
literal:cor, algo
algo
os perceptível
perceptível
olhos são o órgão poresse
por daesse órgão.
órgão.
visão, e o verde é
dopretérito.
pretérito.
doprincipalmente Esse
Esse tempo
tempo
porque verbal
verbal
traz sugere
sugere
o verbo a
noafuturo uma cor, algo perceptível por esse órgão.
B)B) Em Emuma umaleitura
leitura maisatenta,
mais atenta, chega-seà à
chega-se
incerteza,
incerteza,
do pretérito.a aquase
quase impossibilidade
Esseimpossibilidade
tempo verbal sugere– –ouou a
conclusão
B) conclusão
Em uma de deque
leituraque ososolhos
mais olhos
atenta, são
são umaumametáfora
chega-se metáfora
à
mesmoa aimpossibilidade
mesmo
incerteza, impossibilidade ––
a quase impossibilidade dadamissão
missão oude
– de
(comalgo
(com
conclusãoalgodededemetonímico)
metonímico)
que os olhospara para
são aalma
auma alma ouou
metáforaoo
determinar
determinar
mesmo a atonalidade
tonalidadedodo
a impossibilidade verde
–verde
da dosdosolhos
missão olhos
de
espírito
espírito
(com algo dadaamada
amada
de dodosujeito
metonímico) sujeito lírico.
lírico.
para Essa
a Essa
alma metáfora
metáfora
ou o
dapersonagem.
personagem.
dadeterminar a tonalidade do verde dos olhos
éo ocentro
centro
é espírito dadodo poema
poema
amada doe eaparece
aparece
sujeito ememmeio
lírico. meioametáfora
Essa auma
uma
da personagem.
( ( ) ) O Overso
verso1 1dada5ª5ª estrofe,
estrofe, “O“Overde
verdedos dosteusteus estrutura
estrutura
é o centro fortemente
fortemente emetonímica.
do poemametonímica.aparece em meio a uma
( ) olhosO verso
olhos 1 da 5ª estrofe,
é ésubjetivo”,
subjetivo”, servede
serve “O verde
deponte dos
pontepara para teus
sese estrutura fortemente metonímica.
C)C) AsAsnegações
negaçõesintensificam
intensificam a adificuldade
dificuldade
passar
passar
olhos é da
da superficialidade
superficialidade
subjetivo”, serve da dedaprimeira
primeira
ponte leitura
leitura
para se
enfrentada
C) enfrentada
As negações pelo
pelo eueu líricopara
lírico
intensificam para determinar
determinar
a dificuldade o overde
verde
para
para a aprofundidade
passar profundidade
da superficialidade dadasegunda.
segunda. Issosese
Isso
da primeira dádá
leitura
dosolhos
dos olhosdada
enfrentada amada.
amada.
pelo eu lírico para determinar o verde
ememvirtude
para virtude dadaincongruência
a profundidade incongruência
da segunda. dadarelação
relação seentre
Isso entre dá
dos olhos da amada.
sujeito
sujeito
em e epredicativo
virtude predicativo dodosujeito:
da incongruência sujeito: overde
verde(aentre
dao relação (a D)D) Em Em“o“o
UNIVERSIDADE céua aabraçar-se
céu
ESTADUAL abraçar-se
DO comcomasas
CEARÁ – COMISSÃO águas”,
águas”,
EXECUTIVA DOo
o verbo
verbo
VESTIBULAR
cor
cor verde)
verde)
sujeito é éalgo
algopercebido
e predicativo percebido por
do sujeito: porum um dos
o verdedoscinco
cinco
(a “abraçar”
D) “abraçar”
Em
VESTIBULAR “o céu
2016.2 (abraçar-se)
–(abraçar-se)
a abraçar-se
PROVA foifoi
com
DE CONHECIMENTOS usado
usado literalmente,
literalmente,
asGERAIS
águas”, o verbo
– 1a FASE – APLICADA EM
sentidos,
sentidos,
cor verde) portanto
portanto éalgo
algoque
é algo épercebido que não
pornãoum pode
pode dosser ser
cinco UNIVERSIDADE ESTADUAL
denotativamente.
denotativamente.
“abraçar” DO CEARÁ – COMISSÃO
(abraçar-se) foi usado EXECUTIVA DO VESTIBULAR
literalmente,
a
subjetivo.portanto é algo que não pode ser
subjetivo.
sentidos, VESTIBULAR 2016.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM
denotativamente.
( ( ) ) Um
subjetivo.
Umacontecimento
acontecimentoque, que, para
para o osujeito
sujeitolírico,
lírico,
LÍNGUA PORTUGUESA
poderá
( ) poderá
Um serserum umelemento,
acontecimento elemento,
que, talveztalvez
para oprimeiro,
primeiro,
oosujeito lírico, LÍNGUA
2016.2 PORTUGUESA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
quedeterminará
que
poderá determinará a afixação
ser um elemento, fixaçãodo doverde
talvez verde dos
dos
o primeiro, Texto
João para as
Gilberto Noll MATEMÁTICA
questões
nasceu em de Porto
38 a 42.
Alegre, no ano de
olhosda
olhos
que daamada
amadaserá
determinará será a aespera
a fixação espera tranquila
dotranquila
verde dosee 33 55 44 33
feliz
feliz
olhosdada chegada
chegada
da amadado doamor
será amor em
a esperaemum um navio e
navio
tranquila 15.
15.
1946. Além
Dados
Dados de
os contista
os números
números e romancista,
racionais
racionais
João Gilberto Noll nasceu em Porto Alegre,
fez
, , incursões
, , ano
e e , a, a
7 3 65
7 6no 4 5de
9 3
5
9Jaboti.
perdido.
perdido.
feliz da chegada do amor em um navio 15.
pela
1946.
literatura
Dados
Além de
infantil.
os
contista
Ganhou
númerose
cinco prêmios
racionais
romancista, fez , ,
incursõese ,a
divisão
divisão do do menor
menor deles
deles pelo
pelo maior
maior é é 7
igual
igual
João Gilberto Noll faz uma literatura caracterizada 6
a a 9 5
perdido. pela literatura infantil. Ganhou cinco éprêmios Jaboti.
( ( ) ) OsOs versostranscritos
versos transcritosa aseguir seguir– –“Não “Não divisão
pela do menor
dissolução. Seusdeles pelo maior
romances igual a e
são concisos
2727
João Gilberto Noll faz uma literatura caracterizada
escondem
( ) escondem
Os versosbraçosbraçosem
transcritos emnaufrágios
naufrágios
a seguir –/ “Não / nemvozes
nem vozes A)A)
apresentam . . enredos episódicos sustentados pela
27
pela dissolução.
2828 Seus romances são concisos e
quenão
que nãoseseouvem
escondem ouvem/em
braços / na
na despedida”
despedida”
naufrágios (linhas
/(linhas
nem vozes A)
causalidade. . Essa técnica difere da técnica narrativa
72-74) apresentam
28 enredos episódicos sustentados pela
72-74)
que – –constituem
não seconstituem
ouvem /duas duas
na metonímias,
metonímias,
despedida” asas
(linhas que estabelece
1818 o elo entre o real e o ficcional. Os
maisexpressivas
expressivas causalidade.
B)B) . . Essa técnica difere da técnica narrativa
mais
72-74) – constituem dodopoema.
poema. OsOsbraços
duas metonímias, braçossão, são,
as personagens
18 de Noll são seres não localizados e
que 2525
estabelece o elo entre o real e o ficcional. Os
comcerteza,
com
mais certeza, a aparte
expressivas parte
dodo docorpo
poema. corpo cujos
cujos
Os braços são, B)
alijados25 .
da experiência; muito embora lançados numa
movimentos
movimentos mais
mais sesemostram
mostram natentativa
tentativa personagens de Noll são seres não localizados e
com certeza, a parte do corponacujos 1818 frenética de acontecimentos e passando por
sucessão
desalvação
salvaçãodede
demovimentos um umafogamento.
afogamento. Por Por seu
seu alijados
C)C) da
. . experiência; muito embora lançados numa
mais se mostram na tentativa um sem 3518
35número de lugares, o que vivem não se
lado, sucessão
C) frenética
. de acontecimentos e passando por
lado,
de a avozvoz
salvação é,é,dede um maneira
maneira geral,
geral,
afogamento. oo som
som
Por que
seu que converte 35 em saber, em consciência de ser e de estar
maissese ouve em umadespedida.
despedida. um sem 2020número de lugares, o que vivem não se
mais
lado, aouve
voz em
é, deumamaneira geral, o som que no mundo.
D)D)
converte . saber, em consciência de ser e de estar
. em
mais se ouve em uma despedida. 20
2727
( ( ) ) NosNosversos
versosdas das linhas
linhas 8585a a8787– –“tu, “tu,semsema a noD)mundo..
27 Texto
estrela
( ) estrela
Nos dosdosnavegantes,
versos navegantes,
das linhas 85 /aesperas
/ esperas
87 – “tu, / pelo
/ pelosem a
navioperdido
navio
estrela perdido dodomeu
dos navegantes, meu amor”,
amor”, o oeueu
/ esperas /poético
poético
pelo Texto
constrói
constrói umaimagem
uma imagem queque concretiza
concretiza algo
algo 16.Em
16. Emuma Duelo
umaempresa
empresaantes da noite 60%
multinacional,
multinacional, 60%dosdosseus
seus
navio perdido do meu amor”, o eu poético
abstrato–uma
abstrato
constrói –“amor”
“amor” – –em
imagem em algo
que algo concreto–algo
concreto
concretiza – 16.funcionários
2400
2400 funcionários sãodo
são
Em umaDuelo
empresa dosexo
sexo feminino.
feminino.
multinacional,
antes da SeSe672
noite 60% 672 dos
dosdos
seus
“navio”.Esse Esse trabalho dedeconcretização
concretização 12400 No caminho
funcionários
funcionários dodosexo amasculino
sexo menina pegou
masculino sãode
são uma pedra e dos
denacionalidade
nacionalidade
“navio”.
abstrato trabalho
– “amor” – em algo concreto do – do funcionários são do sexo feminino. Se 672
atirou-a
2funcionários longe, omulheres
mais quenão
pôde. Obrasileiras,
menino
abstratopotencializa
abstrato
“navio”. potencializa
Esse trabalho aa força
força
de negativa
negativa
concretização dododo 1brasileira
brasileira e25%
25%
Noe caminho das
do das
sexo mulheres
masculino
a menina não
são
pegou são
são
de
uma brasileiras,
nacionalidade
pedra e
puxava
3brasileira ea25%sua mãodo edo
reclamava da vagareza da
navio(“perdido
navio
abstrato (“perdido dodomeu
potencializa meu amor”),
aamor”),
força ouou
negativa seja,
seja, do dodo 2então,
então, a aporcentagem
porcentagem
atirou-a longe,das total
total
quede
mulheres
o mais de funcionários
funcionários
não
pôde. são que
que
brasileiras,
O menino
amordodo
amor eueu poético.
poético. 4 menina.
nãosão
não Deviam
sãobrasileiros
a brasileiros chegar
é é edo até a baixa noite a
navio (“perdido do meu amor”), ou seja, do 3então,
puxava porcentagem
a sua mão total de funcionários
reclamava da vagarezaqueda
5nãoEncantado, e o menino sabia que ele era
são brasileiros
amor do eu poético. 4 menina. Deviaméchegar até a baixa noite a
Estácorreta,
Está correta, dedecimacimapara para baixo,
baixo, a aseguinte
seguinte 6A) 23%.
A) responsável
23%. pela menina e deveria manter uma
5 Encantado, e o menino sabia que ele era
sequência:
sequência:
Está correta, de cima para baixo, a seguinte 7A) disciplina.
23%. Que garota chata, ele pensou. Se eu
6 responsável pela menina e deveria manter uma
sequência: B) fosse
8B) 25%.
25%. Deus, não teria criado as garotas, seria
A)A) V,V,F,F,V,V,V,V,F.F. 7 disciplina. Que garota chata, ele pensou. Se eu
9B) tudo
25%. homem igual a Deus. A menina sentia-se
A) V, F, V, V, F. 8 fosse Deus, não teria criado as garotas, seria
B)B) F,F,V,V,F,F,F,F,V.V. C)C) 27%.
10 27%.
puxada, reclamada, e por isso emitia uns sons de
9 tudo homem igual a Deus. A menina sentia-se
B) F, V, F, F, V. 11C) ódio:
27%. graças a Deus que eu não preciso dormir
C)C) F,F,F,F,V,V,V,V,F.F. 10 puxada,
D)D) 29%. reclamada, e por isso emitia uns sons de
12 no29%.
mesmo quarto que você, graças a Deus que
C) F, F, V, V, F. 11D) ódio: graças a Deus que eu não preciso dormir
D)D) V,V,V,V,F,F,V,V,V.V. 13 eu29%.não vou morar nunca mais com você. Vamos
12 no mesmo quarto que você, graças a Deus que
D) V, V, F, V, V. 14 e não resmunga, exclamou o menino. E o sol já
13 eu não vou morar nunca mais com você. Vamos
15 não estava sumindo? Isso nenhum dos dois
14 e não resmunga, exclamou o menino. E o sol já
16 perguntava porque estavam absortos na raiva de
15 não estava sumindo? Isso nenhum dos dois
17 cada um. A estrada era de terra e por ela poucos
16 perguntava porque estavam absortos na raiva de
18 passavam. Nem o menino nem a menina
17 cada um. A estrada era de terra e por ela poucos
19 notavam que o sol começava a se pôr e que os
18 passavam. Nem o menino nem a menina
20 verdes dos matos se enchiam cada vez mais de
19 notavam que o sol começava a se pôr e que os
21 sombras. Quando chegassem a Encantado o
20 verdes dos matos se enchiam cada vez mais de
22 menino poria ela no Opala do prefeito e ela
21 sombras. Quando chegassem a Encantado o
23 nunca mais apareceria. Ele não gosta de mim,
OOnúmero
númerododogabarito
gabaritodeste
destecaderno
cadernodedeprova
provaé é1.1. 22 menino poria ela no Opala do prefeito Página ePágina
ela 7 7
24 pensou a menina cheia de gana. Ele deve estar
O número do gabarito deste caderno de prova é 1. 23 nunca mais apareceria. Ele não gosta dePágina mim, 7
25 pensando: o mundo deveria ser feito só de
OSG: 1036/21 24 pensou a menina cheiaCONHECIMENTOS
de gana. Ele deve estarGERAIS
2326 homens, as meninas são umas chatas. O menino
25 pensando: o mundo deveria ser feito só de
27 cuspiu na areia seca. A menina pisou sobre a
26 homens, as meninas são umas chatas. O menino
28 saliva dele e fez assim com o pé para apagar o
1014 puxada, reclamada,exclamou
e não resmunga, e por issoo emitia
menino. unsE sons
o sol de
já 76
75
79 devagarinho
igreja.
menino que
Osrepetia
dois nem
separa pareciam
aproximaram
ele mesmo. crianças.
do AOpala
meninaO se
tão
12
1115 no mesmo
ódio:
não graças
estava quarto
a Deus que
sumindo? quevocê,
eu não
Isso graças
nenhum ados
preciso Deus que
dormir
dois 77
76
80 motorista
devagarinho
sentou no bigodudo
que nem
banco abriu a porta
pareciam
traseiro. Quando traseira
crianças.
o carroOe
13
1216 eu não vouquarto
noperguntava
mesmo morar
porquenunca
que mais
você,
estavam com você.
graças
absortos naVamos
a Deus que de
raiva 78
77
81 falou: pode
motorista entrar,
começoubigodudo senhorita.
abriu
a andar, ela Senhorita...
a porta
falou bem traseira
baixinho: eo eu
14 UECE – 2015.1 A se
2020.2
1317 e não
nãoresmunga,
eucada vou A
um. morar exclamou
nunca
estrada deoterra
era mais menino.
comevocê.porE ela
oVamos
sol já
poucos 79
78
82 menino
falou: repetia
pode para
entrar, ele mesmo.
senhorita. A menina
Senhorita...
acho que vou virar a cabeça e olhar pra ele o com
15 (POR ASSUNTO)
1418 não estava
e passavam.
não sumindo?
resmunga,Nem exclamou Isso nenhum
o menino onem
menino. dosEdois
a menina o sol já 80
79
83 sentou
menino no
uma cara banco
repetia traseiro.
para
de nojo, Quando
ele mesmo.
vou sim, omenina
vouAolhar.carro se
E olhou.
16
1519 perguntava
não estavaque
notavam porque
o solestavam
sumindo? absortos
Isso nenhum
começava a sedospôrnadois
eraiva
que osde 81
80
84 começou
sentou
Mas o no abanco
andar,
menino ela falou
traseiro.
sorria. bem baixinho:
E aQuando
menina onãocarro eu e
resistiu
17
16 cada um. A estrada era de terra
20 verdes dos matos se enchiam cada vez mais de
perguntava porque estavam e
absortos por ela
na poucos
raiva 82
81
85 acho
começouque
sorriu vou
a virar
andar,
também. a
oscabeça
Eela falou e olhar
bem pra
baixinho:
dois sentiram eleeu
o mesmo comnó
18
1721 passavam.
cada um. A Nem
sombras. o menino
estrada
Quando era de nem
chegassem terraa aeEncantado
menina
por ela poucos
o 83
82
86 uma
acho cara
que
no peito. de
vou nojo,
virar vou
a sim,
cabeça vou
e olhar.
olhar E
pra olhou.
ele com
19
1822 notavam
menino que
passavam. Nem
poria o ela
sol começava
o menino
no Opala nem
doa prefeito
se pôr e eque
a menina elaos 84
83 Mas
uma ocara
menino sorria.
de nojo, vouE sim,
a menina não resistiu
vou olhar. E olhou. e
20
1923 verdes
nuncados
notavam que
maismatos
o solse enchiam
começava
apareceria. acada
Ele não vezede
segosta
pôr mais
que de
os
mim, 85
84 sorriu
Mas o também.
menino
(NOLL, E os dois
sorria.
João Gilberto. E sentiramnão
a Romances
In: menina eo contos
mesmo
resistiu nó
e
reunidos.
21
20 sombras.
verdes dosQuando
matos chegassem
se enchiam a Encantado
cada
24 pensou a menina cheia de gana. Ele deve estar vez maiso de 86
85 no peito.
sorriu
Sãotambém. E os doisdas
Paulo: Companhia sentiram o mesmo
Letras, 1997. nó
p. 690-692.
22
2125 menino
sombras.
pensando: poria oela
Quando no
mundo Opala
chegassem
deveriado a prefeito
ser feito esóela
Encantado o
de 86 no peito. Texto adaptado.)
23
2226 nunca
menino
homens, mais asapareceria.
poria ela no Opala
meninas Eleumas
são não
do gosta
prefeito
chatas. de mim,
e ela
O menino (NOLL, João Gilberto. In: Romances e contos reunidos.
24
23 pensou a menina cheia de gana. Ele deve estar São Paulo: CompanhiaIn:das Letras, e
1997. p. reunidos.
690-692.
27 nunca
cuspiu mais apareceria.
na areia seca. AEle não gosta
menina pisoude mim,
sobre a (NOLL, João Gilberto. Romances contos
25 Textop.adaptado.)
2428 pensando:
pensou
saliva a o emundo
menina
dele deveria
fez cheia
assim decom ser
gana.
o péfeito
Ele sóapagar
deve
para deestaro São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 690-692.
26
2529 homens,
cuspe. asomeninas
pensando: são umas
mundo deveria serchatas.
feito sóOde menino Segundo Massaud Moisés, o conto é, adaptado.)
Texto do ponto
27
26 cuspiu
30 homens, na
Até que areia seca.
as meninas A menina
são umas
ficou evidente pisou
chatas.
a noite. sobre
E oO a
menino
menino de vista dramático, univalente: contém um só drama,
28
2731 disse a gente não vai parar até chegar em a o
saliva
cuspiu dele
na e
areiafez assim
seca. A com
meninao pé para
pisou apagar
sobre uma só história, um só conflito (oposição, luta entre
29
2832 cuspe.
saliva dele e fez
Encantado, assim
agora com o que
eu proíbo pé paravocêapagar o
olhe pros duasSegundo
forças ouMassaud Moisés,uma
personagens), o conto é, doAs
só ação. ponto
outras
30 Até que decaracterísticas
vista dramático,
Segundo univalente:
Massaud Moisés, contém
o conto umé, só
do drama,
ponto
2933 cuspe.
lados, queficou evidente
se atrase. a noite.não
A menina E oqueria
menino chorar (limitação do espaço e do tempo;
31 uma
de só história,
vista dramático, umunivalente:
sóde
conflito (oposição,umluta
contém unidade entre
só drama,
3034 disse
e Até a que
gente
prendia-se não
ficoupor vai parar
evidente
dentro a até chegar
noite.
porque em
E o menino
deixar arrebentar quantidade reduzida personagens; de tom
32 Encantado, agora eu proíbo que você olhe duas
uma forças
só emoção ou personagens),
história, provocada
um só conflito uma só ação.
(oposição, As
lutade outras
entre
31 disse a gente não vai parar
35 uma lágrima numa hora dessas é mostrar até chegar em pros
muita ou de no leitor, concisão
33 características
duas forças ou (limitação dado
personagens), espaço
uma só e do tempo;
ação. As Com
outras
3236 lados,
Encantado,que se
fraqueza, atrase.
éagora A menina
eu proíbo
mostrar-se não
quemenina.
muito você queria
olhe chorar
pros
E na curva linguagem) decorrem unidade dramática.
34 quantidade
características reduzida de personagens;
(limitação doresolva
espaço as e dounidade
tempo; de01tom
3337 e prendia-se
lados,
da por dentro
que secomeçaram
estrada atrase. porque
A menina deixar
não
a aparecer arrebentar
queria
muitos chorar base nessas informações, questões e
35 ou02.
de emoção
quantidade provocada
reduzida no leitor, concisão
de personagens; unidade dede tom
3438 uma lágrima apinhados
e caminhões
prendia-se numa
por horade
dentro dessas
porque
soldadosé mostrar
deixar muita
e aarrebentar
menina
linguagem)
ou de emoção decorrem
provocadada unidadeleitor,dramática. Com
36
35 fraqueza, é mostrar-se muito menina.
39 não se conteve de curiosidade. Para ondemuita
uma lágrima numa hora dessas é mostrarE na curva
vão UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁno– COMISSÃO concisão
EXECUTIVAde DO VESTIBULAR
37 base nessas
linguagem) informações,
decorrem da resolva
unidade as questões
dramática. 01
aCom e
3640 da estrada
fraqueza,
esses é começaram
soldados? — elaa
mostrar-se aparecer
muito menina.
balbuciou. muitosE na curva
O menino UNIVERSIDADE
VESTIBULAR ESTADUAL
2016.2 – PROVADODE
CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA
CONHECIMENTOS GERAIS – 1 DO VESTIBULAR
FASE – APLICADA EM 05/06/2016
38 caminhões apinhados de 02. nessas
base informações, resolva as GERAIS
questões 01 –eAPLICADA EM 05/06/2016
37
A EM 41 darespondeu
estrada começaram
05/06/2016. ríspido. Agora a soldados
aparecer e a menina
muitos
é hora apenas de VESTIBULAR 2016.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS – 1a FASE
39 não se conteve de curiosidade. Para onde vão A 02.
38
40
42 caminhões
caminhar,apinhados
de não fazer de perguntas,
soldados e a menina
caminha! 01. Relacione o que foi dito acima sobre o conto em 04. A
3943 esses
não se
menina
soldados?
conteve — curiosidade.
de ela balbuciou. O menino
Para onde vão o 38. com
01. Relacione o que dofoi conto
dito acima sobre oPágina
conto em 04. A
41O número
4044 respondeu
esses
dopensou
gabarito
ríspido.
soldados? —
eudeste
vou caderno
Agora
ela
parar, fingir
de
é hora apenas
balbuciou. O
que torci
prova
meninodeé 1.
geral a estrutura “Duelo antes da 3 apresent
pé, eu vou parar. E parou. O menino sacudiu-a geral
noite”.comVocêa estrutura
perceberá, donesse
contoconto,
“Dueloumaantes da apresent
tange às
4145 caminhar,
42 respondeu de não fazer
ríspido. perguntas, caminha!
de A
pelos ombros até Agora
deixá-la é hora
numa apenas
vertigem noite”. Você perceberá,
característica decorrentenesse conto, uma
da univalência que deve tange
omite àsas
42
O46 caminhar,
número
escura. de
do gabarito não
Depois que fazer
deste perguntas,
caderno
a sua visãode caminha!
voltou 1. A
provaaéadquirir característicaosdecorrente
caracterizar bons textos dadesse
univalência
gênero. que deve 3a
Página
Assinale omite as
“Duelo a
O47 o lugar
número de tudo,deste
do gabarito ela explodiu
cadernochamando-o
de prova é 1.de caracterizar
opção em que os ébons textos
citada essadesse gênero. Assinale
característica. Página 3a “Duelo a
narrador
48 covarde. Os soldados continuavam a passar em opção em que é citada essa característica. narrador
personag
49 caminhões paquidérmicos. E ela não chorava, A) Falta de informações sobre o passado das personag
A) personagens.
Falta de informações sobre o passado das discurso
50 apenas um único soluço seco. O menino gritou discurso
pela cria
personagens.
51 então que ela era uma chata, que ele a deixaria B) Recorte do fato mais importante do que seria a pela cria
discurso
52 sozinha na estrada que estava de saco cheio de B) Recorte do fato
vida das personagens. mais importante do que seria a discurso
Relacion
53 cuidar de um traste igual a ela, que se ela não vida das personagens. Relacion
texto com
54 soubesse o que significa traste, que pode ter C) Prevalência do tempo da memória. texto com
Coluna I
C) Prevalência do tempo da memória. Coluna I
55 certeza que é um negócio muito ruim. A menina D) Informações do que acontecerá com as
56 fez uma careta e tremeu de fúria. Você é o D) personagens
Informações do que
após o acontecerá com as
episódio narrado.
57 culpado de tudo isso, a menina gritou. Você é o personagens após o episódio narrado.
58 único culpado de tudo isso. Os soldados
59 continuavam a passar. 1. Voz
60 Começou a cair o frio e a menina tiritou 02.
39. Como sabemos pela lição de Massaud Moisés, o 1. Voz
terc
61 balançando os cabelos molhados, mas o menino
02. Comodesenvolver
conto deve sabemos pela
umlição deconflito,
único Massaud Moisés, o terc
conto deve desenvolver
entendendo-se por conflitoumaúnico conflito,
oposição ou a luta entre
62 dizia se você parar eu te deixo na beira da
entendendo-se por conflito a oposição
duas forças e/ou personagens. Sobre “Duelo ou a luta entre
antes da 2. Voz
63 estrada, no meio do caminho, você não é nada
duas forças
noite”, e/ou dizer
é correto personagens. Sobrese
que o conflito “Duelo antes da
dá entre 2. Voz
expr
64 minha, não é minha irmã, não é minha vizinha,
noite”, é correto dizer que o conflito se dá entre expr
disc
65 não é nada. A) as crianças e a longa estrada que precisava disc
verb
66 E Encantado era ainda a alguns lerdos as crianças
A) ser e a alonga
vencida “até baixaestrada que estrada
noite”. Uma precisava
verb
mar
67 quilômetros. A menina sentiu que seria bom se o ser vencida
insegura, por“até a baixa
onde noite”. Uma
não passava quase estrada
ninguém e mar
tipo
68 encantado chegasse logo para se ver livre do insegura,
que metiapormedo.onde não passava quase ninguém e
tipo
69 menino. Entraria no Opala e não olharia uma que metia medo.
70 única vez pra trás para se despedir daquele B) o menino e a obrigação, que lhe foi imposta,
B) o demenino e a obrigação,
levar a menina que lhe
em segurança foiEncantado.
até imposta, 3. Disc
71 chato.
de levar a menina em segurança até Encantado.
E ele temia não poder dar conta do recado, por 3. Disc
72 Encantado apareceu e tudo foi como o
E ele temia
causa não poderdaquela
da implicância dar conta do recado,
garota chorosapor
e
73 combinado. Doze e meia da noite e o
causa da implicância daquela garota chorosa e
dengosa. 4. Disc
74 Opala esperava a menina parado na frente da
dengosa. 4. Disc
verb
75 igreja. Os dois se aproximaram do Opala tão C) a menina e sua própria consciência, que a verb
gráf
76 devagarinho que nem pareciam crianças. O C) a menina
acusava deeestar
sua própria consciência,
atrapalhando o meninoque em asua gráf
disc
77 motorista bigodudo abriu a porta traseira e acusava
missão de ir deixá-la em Encantado, umaem
de estar atrapalhando o menino sua
missão disc
78 falou: pode entrar, senhorita. Senhorita... o missão
na qual de
nãoir podia
deixá-la em falha,
haver Encantado, uma missão
nem mesmo um
79 menino repetia para ele mesmo. A menina se na qual não podia haver falha, nem mesmo um
atraso.
80 sentou no banco traseiro. Quando o carro atraso. 5. Disc
D) o menino e a menina, que pareciam estar em 5. Disc
81 começou a andar, ela falou bem baixinho: eu
82 acho que vou virar a cabeça e olhar pra ele com o menino
D) polos e a menina,
opostos: que pareciam
um discordava do outro,estar em
83 uma cara de nojo, vou sim, vou olhar. E olhou. polos opostos:
ofendiam-se um discordava
como do outro,
inimigos mortais. Talvez não
84 Mas o menino sorria. E a menina não resistiu e ofendiam-se
tivessem nem consciência do motivo Talvez
como inimigos mortais. que os não
85 sorriu também. E os dois sentiram o mesmo nó tivessem
levava nemdaquele
a agir consciência
modo.do motivo que os
86 no peito. levava a agir daquele modo.
CONHECIMENTOS GERAIS
(NOLL, João Gilberto. In: Romances e contos reunidos. 03. O Dicionário Houaiss Eletrônico apresenta
OSG:duas
1036/21
São Paulo: Companhia das Letras, 1997. p. 690-692. 2403. O Dicionário
acepções Houaiss Eletrônico
para o substantivo apresenta
“duelo”: 1. luta duas
Texto adaptado.) acepções para o substantivo “duelo”: 1. luta
previamente ajustada entre duas pessoas, em campo
previamente ajustada entre duas pessoas, em campo
C) dificultando
II e III apenas.
os contatos.
D) que ela olhasse
Até que pros lados,
ficou evidente queEse
a noite. o atrasasse.
menino disse C) II e III apenas.
para eles não pararem até chegar em Encantado. D) I, II e III.
D) indica as últimas horas do entardecer, quando já
D) Até que ficou evidente a noite. E o menino disse
UECEpara
E– 2015.1
queeles A pararem
ele não 2020.2
proibia, naquele
até instante,
chegar emque ela
Encantado. D) não
I, II e III.
mais se sabe se a tarde já se despediu ou se
(PORolhasse
ASSUNTO)
pros lados,naquele
para que não se que
atrasasse. a noite já se avizinha.
E que ele proibia, instante, ela
olhasse pros lados, para que não se atrasasse. 08. O enunciado “A menina sentia-se puxada,
08. O enunciado
reclamada, e por isso “A emitia
meninauns sons depuxada,
sentia-se ódio: graças
40.
06. Reflita sobre o primeiro enunciado do texto: a Deus que eu não preciso dormir
11. “A menina não queria chorar e prendia-se
42.
reclamada, e por isso emitia uns no
sons mesmo
de quarto
ódio: graças
por
que você,
a Deus quegraças
eu nãoa preciso
Deus que euuma
dormir não vou morar
nolágrima
mesmo nunca
quarto
06.caminho
“No a menina
Reflita sobre pegou uma
o primeiro pedra do
enunciado e atirou-a
texto: dentro
mais
porque
com
deixar
você”
arrebentar
(linhas 9-13) causa certo
numa
longe,
“No o maisaque
caminho pôde”pegou
menina (linhas 1-2).
uma Atente
pedra ao que
e atirou-a quedessas
hora você, graças a Deus
é mostrar que
muita eu não vou
fraqueza, morar nunca
é mostrar-se
se diz sobre estranhamento
mais com você” ao leitor,
(linhas isto é,
9-13) surpreende-o,
causa certo por
longe, o maisasque
possibilidades de1-2).
pôde” (linhas leitura desseao
Atente excerto
que muito menina.” (linhas 33-36)
autorizadas conter algo que não é usual. Assinale
Nesse excerto, o sentimento que mais domina a por
estranhamento ao leitor, isto é, a opção
surpreende-o, que
se diz sobre pelo texto. (Não esqueça
as possibilidades de leituraque o trecho,
desse excerto
por ser extraído aponta e justifica
conteré algo que não com correção
é usual. e elementos
Assinale a opçãotextuais
que
autorizadas pelo de uma(Não
texto. obraesqueça
literária,que
pode abrir-se
o trecho, garota
para mais de uma leitura.) esse desvio da linguagem ordinária.
aponta e justifica com correção e elementos textuais
por ser extraído de uma obra literária, pode abrir-se A)esse
raiva.
para A) Em desvio da linguagem
“emitia uns sons de ordinária.
ódio”, o enunciador ao
I. mais
Nívelde uma leitura.)
concreto de leitura: Uma criança (no caso,
B)A) amor próprio
atribuir
Em “emitia ferido.
sonsunsao sons
ódio,deouódio”,
sugeriro que o ódio pode
enunciador ao
I. uma menina)
Nível concretoapanhou umUma
de leitura: cascalho
criança (no caso,
provavelmente da estrada provocarsons
atribuir sons,aode certa
ódio, ouforma
sugerirreforça
que o oódio
teorpode
de
uma menina) apanhou um ecascalho
esforçou-se para C) desgosto.
atirá-lo o mais longe possível. abstração
provocar sons,dessedesentimento
certa formaque por sua
reforça própria
o teor de
provavelmente da estrada e esforçou-se para
D) natureza
desprezo.
UNIVERSIDADE édesse
ESTADUAL
abstração abstrato.
DO CEARÁ –Esse trabalho
COMISSÃO
sentimento com
EXECUTIVA
que por suaDOaprópria
língua
VESTIBULAR
II. atirá-lo o mais longe possível.
Nível abstrato de leitura (i): O ato de atirar a VESTIBULAR 2017.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS a
–menina
1 FASE – acha
APLICADA EM
intensifica
natureza é aabstrato.
força da Esse
aversão que
trabalho acom a língua
pedra o mais longe possível UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
II. Nível abstrato de leitura (i): metaforiza o desejo
O ato de atirar a sentir pelo amenino.
intensifica
VESTIBULAR força
2017.1 – PROVA da aversão que
DE CONHECIMENTOS a –menina
GERAIS 1a FASE – acha
APLICADA EM
pedra o mais longe possível metaforiza oreagir
da menina de estar longe do menino ou desejo 2017.1 LÍNGUA
sentir pelo menino.PORTUGUESA
às suas atitudes contra ela. B) Em “puxada, reclamada” o estranhamento
da menina de estar longe do menino ou reagir
decorre da coordenação de dois adjetivos, com
III. às suas atitudes contra ela.
Nível abstrato de leitura (ii): A pedra jogada
B) Em
O texto
LÍNGUA
“puxada,
Texto regências
para as questões
dadiferentes.
desta prova
decorre
PORTUGUESA
reclamada”
de 43
consta, No
coordenação como
o estranhamento
caso
de
a 47.doadjetivos,
texto,
prefácio,
dois daessa
2ª com
III. pela menina
Nível abstrato representa
de leitura o(ii):
cansaço de jogada
A pedra muito O
edição surpresa
número do romance
regências torna-se
do gabarito mais intensa
desteFechadas,
Janelas
diferentes. caderno
No caso do porque
dedotexto,
prova os 1.dois
éessa
maranhense
andar por uma estrada difícil
pela menina representa o cansaço de muito sem nunca chegar O texto
Josué desta
adjetivos
Montello,
surpresa prova consta,
provocam
publicado
torna-se o como
eco,
pela
mais prefácio,
que
primeira
intensa vez
porque da
corresponde
emos 2ª a
1941.
dois
edição
Foi do romance
uma
escrito rima.
por
adjetivos A Janelas
referida
Tristão
provocam de Fechadas,
assonância
Athayde
o eco, (Alceu
que do maranhense
parece
Amoroso
corresponde a
ao destino
andar por umaalmejado.
estrada difícil sem nunca chegar
Josué
Lima), Montello,
aumentar
que
uma compõe
rima. publicado
aArepulsa
uma
referida pela
da
crítica primeira
menina
na
assonância qualpelovezmenino.
em 1941.
desenvolve
parece
ao destino almejado. Foi escrito por Tristão de Athayde (Alceu Amoroso
Está correto o que se diz apenas em ideias originais,
aumentar como
aa uma
repulsa daaproximação
menina pelo entre
menino.
C) Em
Lima), que “graças
compõe Deus
uma que
crítica eu na não
qualvou morar
desenvolve nunca
Está
A) Icorreto
e III. o que se diz apenas em Benzinho,
mais protagonista
com você”, do romance
ameniza-se de
a Montello,
força do não, e com
C) Em
ideias “graças
originais, a Deus
como uma que eu não vouentre
aproximação morar nunca
Capitu.o emprego seguido de duas expressões
A)
B) II e e II.
III. maisprotagonista
Benzinho, com você”, ameniza-se
do romance ade força do não,
Montello, e com
negativas.
Capitu.o emprego seguido de duas expressões
B)
C) IIII. e II.
D) negativas.
Há, no trecho, uma informação
Texto 1 clara dos
C) III.
D) II e III. sentimentos
D) Há, no trecho, daumamenina, mas também
informação clara dosuma
sugestão Uma óbviaCapitu Nordestina
Texto 1
VESTIBULAR
D) II e III. sentimentos da sobre
menina, o futuro
mas dela.
também uma
E – APLICADA EM 05/06/2016. sugestão óbvia sobre o futuro dela.
VESTIBULAR 01 Cada novo livro de
Uma Capitu Nordestina Josué Montello é um
E – APLICADA EM 05/06/2016. 02 acontecimento em nossas letras. Sua
entido 07. A relação entre as duas crianças pode ser lida
41. 03 Cada novo
01 fecundidade livro de
literária, Josué
aliás Montello
[...], nunca se é um fez
o no plano do concreto (do literal) e no plano do acontecimento
02 com em nossas letras. Sua
entido 07. A relação entre as duas crianças pode ser lida 04 sacrifício de seu esmero na expressão
abstrato 05 fecundidade
03 literária, aliás
esse[...], nunca se fez
o no plano (da metaforização).
do concreto Atente
(do literal) e noao que do
plano se diz a verbal. Pelo contrário, esmero atingiu seu
esse respeito. 04 com sacrifício de seu esmero na
06 alto grau de perfeição com Aleluia, mas de forma expressão
abstrato (da metaforização). Atente ao que se diz a
07 verbal.
05 alguma Pelo contrário,
se esgotou essebusca
na sua esmero de atingiu
concisão, seu
esse respeito.
OI.número
No plano da concretude,
do gabarito constata-se
deste caderno um éembate
de prova 1. 08 alto grau
06 outra meta deconstante
perfeição em comsua Aleluia, masPágina
estilística de forma
pessoal. 5
pros entre um damenino e uma menina que não se 07 alguma se esgotou na sua busca de concisão,
OI.número
No plano
gostam
do concretude,
gabarito deste constata-se
caderno de um éembate
prova 1. 09 Ainda agora, o que o levou a reeditar Página
esse quase5
pros entre ume menino
não se afinam.
e uma menina que não se 10 outra
08 primeiro meta constante
livro em sua estilística
de sua “maturidade pessoal.
literária”,
noite. II. gostam
No planoe da nãometaforização,
se afinam. as duas crianças, 09
11 Ainda
como ele agora, o que
próprio o levou afoi
assinalou, reeditar esse quase
a preocupação
em mesmo sem ter consciência, incorporam papéis 10 estritamente
12 primeiro livroestilística
de sua “maturidade
e não literária”,
estrutural, junto ao
noite. II. No plano da metaforização, as duas crianças,
se e lugares de adultos no meio social em que 11
13 como
cuidado eledepróprio
preservarassinalou,
o tipo foi sua
de a preocupação
personagem
em mesmo sem ter consciência, incorporam papéis
vivem. 14 estritamente
12 central, a jovem estilística
Benzinho,e não eo estrutural,
ambientejunto ao
se e lugares de adultos no meio social em que
15 cuidado de preservar
13 maranhense de todos oostipo
seusderomances.
sua personagem
III. vivem.
Ainda no plano da metaforização, faz-se a 14
16 central, a jovem
Aliás, Benzinho,
se a paisagem e o ambiente
maranhense desse
o leiturano mais ampla sobre os lugares do homem e 15
III. Ainda plano da metaforização, faz-se a 17 romance nada tem a ver com aromances.
maranhense de todos os seus rude paisagem
oida de da mulher
leitura maisnaamplasociedade.
sobre os lugares do homem e 16 Aliás, senordestina
18 tipicamente a paisagem dos maranhense
romances de desse
um José
ida de da mulher na
Está correto o que se afirma emsociedade. 17
19 romance
Lins do nada
Rego ou temde aumver com
José a rude
Américo, paisagem
o caráter
disse 20 tipicamente
18 da jovem Maria nordestina
de Lourdesdos romances de um José
Silva, apelidada
Está
A) Icorreto o que se afirma em
e II apenas. 19
disse 21 Benzinho desde a infância, nada tem aover
Lins do Rego ou de um José Américo, caráter
com o
nte, A) I e II apenas. 20 da jovem Maria de Lourdes Silva,
22 tipo genuíno das jovens nordestinas, como aliás apelidada
B) I e III apenas.
e. 23 Benzinho
21 dos homens desde a infância,
da região, ondenada tem a de
a firmeza vercaráter
com o
nte, B)
C) IIIeeIII IIIapenas.
apenas. 22 tipo genuíno das jovens nordestinas, como aliás
e. 24 é a expressão mais representativa do
disse 25 dos
23 homens da nordestino,
temperamento região, onde a firmeza
pela supremaciade caráter
dos
C)
D) II e III
I, II apenas.
e III.
ntado.
disse 24 é a expressão mais representativa
26 valores morais sobre os valores eróticos e do
D) I, II e III. 25 sobretudo
temperamento nordestino, pelaessesupremacia
ntado. 27 hedonísticos. Sendo romancedos dos
sse. 28 valores
26 seus vinte morais
anossobre os valoresquase
uma tentativa eróticos e
sse. 08. O enunciado “A menina sentia-se puxada, 29 sobretudo
27 subconsciente hedonísticos.
de reaçãoSendo esse romance
antirromântica, não édos
reclamada,
08. e por isso
O enunciado “A emitia
meninauns sons depuxada,
sentia-se ódio: graças 28 de
30 seus vinte anos
espantar queuma essatentativa
adolescente quasedos subúrbios
to: a Deus que eeupor
reclamada, não issopreciso
emitia dormir
uns sons no mesmo
de ódio:quarto
graças 29 de
31 subconsciente
São Luís, o de reação
bairro antirromântica,
do Anil, se pareça mais não com
é
u-a que
a você,
Deus que graças
eu não a Deus
preciso que eu
dormir nãono vou morar
mesmo nunca
quarto 30
32 de
a espantar que
sofisticada essaCapitu
carioca adolescente
do que dos
com subúrbios
qualquer
o: maisvocê,
com você”
que
u-a que graças(linhas
a Deus9-13) que eu causa
não certo
vou morar nunca 33 de
31 dasSão Luís, o bairro
Inocências, do Anil, sedo
ou Moreninhas pareça mais com
romantismo de
xcerto estranhamento
mais com você” ao leitor,9-13)
(linhas isto é, surpreende-o,
causa certo por 34 a sofisticada
32 sua época. carioca Capitu do que com qualquer
que conter algo que ao não é usual.
ho,
xcerto estranhamento leitor, isto Assinale a opção que
é, surpreende-o, por 35 das Inocências,
33 Benzinho, pela ou Moreninhas
mão feiticeira do de
romantismo
seu criador de
ir-se aponta e justifica com correção e
conter algo que não é usual. Assinale a opção que elementos textuais 34 sua época.
36 literário, que, aliás, colheu o modelo na vida real,
ho, esse desvio da linguagem ordinária.
aponta e justifica com correção e elementos textuais 35
37 passa Benzinho,
ao longo pela mão feiticeira
do romance sem que de seu
o autorcriador
se
ir-se OSG: 1036/21
esse desvio da linguagem ordinária. 38 literário, que,
36 aprofunde em aliás,
qualquercolheu o modelo
CONHECIMENTOS
análise na vida
psicológica dareal,
GERAIS
caso, A) Em “emitia uns sons de ódio”, o enunciador ao 2537 passa ao longo do romance sem que o autor se
atribuir sonsuns ao sons
ódio,de ouódio”,
sugerir que o ódio pode 39 passagem de uma condição de vítima inocente à
A) Em “emitia o enunciador ao 38
caso, provocar sons, de certa forma reforça o teor de 40 aprofunde em qualquertípica,
de uma representante análise psicológica da
embora
3028 deseus
espantar
vinte que anosessa umaadolescente
tentativa quase dos subúrbios genuíno
Lins dodas
sobrepõe Rego
os jovens
valores nordestinas
e de morais
José Américo, e, assim
a quaisquer de maneiracomo o
outros B) Cap
3129 desubconsciente
São Luís, o bairro do Anil,
de reação se pareça mais
antirromântica, não comé geral,
caráter
valores. dosda homens
jovem dessaBenzinho região.
está para o tipo obra
3230 a de
sofisticada
espantarcarioca que essa Capitu do que com
adolescente dos qualquer
subúrbios genuíno das jovens nordestinas e, de maneira Esa
II. oAparalelo
C) adolescente entre da cidadeUECE
Benzinho, de São – Luís estádaApara a
3331 dasdeInocências,
São Luís, o ou Moreninhas
bairro do Anil, do romantismo
se pareça mais com de geral, dos homens dessaaregião.
adolescente
2015.1 2020.2
sofisticada
periferia de Capitu,
São Luís, assim como a(POR
e a sofisticada mesma ASSUNTO)
carioca C) Cap
3432 sua época.
a sofisticada carioca Capitu do que com qualquer
adolescente
II.Capitu.
A adolescente estáda para qualquer
cidade de São das Inocências
Luís está para a “olh
3533 dasBenzinho,
Inocências, pela oumão feiticeirado
Moreninhas deromantismo
seu criador de
ousofisticada
Moreninhas do romantismo
Capitu, assim como daaépoca.
mesma aca
3634 literário,
sua época. que, aliás, colheu o modelo na vida real, D) a tentativa quase subconsciente dedas
Josué
adolescente está para qualquer Inocências prot
3735 passa Benzinho,
ao longo do pelaromance sem quede
mão feiticeira o seu
autor se
criador III. Montello
As razões dedo coração
reagir contraestão para Benzinho assim
o Romantismo.
ou Moreninhas do romantismo da época.
3836 aprofunde
literário, em que,qualquer
aliás, colheu análise psicológica
o modelo na vida da real, como o valor da ascensão social está para a D) Cap
3937 passagem
passa ao de longoumadocondição
romancedesem vítimaqueinocente
o autor se à III. mulher
As razões nordestina.
do coração estão para Benzinho assim de B
4038 deaprofunde
uma representanteem qualquer típica,
análiseemborapsicológica da como o valor da ascensão social está para a cog
4139 inconsciente,
passagem de deumaum fenômeno
condição de sociológico,
vítima inocente o da à
03. correto
Está Considere o que a expressão
mulher nordestina.
se diz em “qualquer das
Inocências, ou Moreninhas do romantismo de sua “olh
4240 ascensão
de uma social, que, ao típica,
representante contrário do tipo
embora A) I e (linhas
III apenas. com
época”
Está correto 32-34):
o que se diz em
4341 habitual da mulher
inconsciente, de um nordestina,
fenômenocoloca sociológico, o da
4442 inteiramente
ascensão social, de lado que,as aorazões do coração
contrário do tipoou da B)I. IIOecrítico,
III apenas.nesta passagem do texto, refere-se
A) I e III apenas.
4543 sensualidade
habitual da para mulher se nordestina,
dirigir exclusivamente
coloca pela C) I e II apenas. aos romances Inocência (de
diretamente
4644 razão. E pelo raciocínio
inteiramente de lado as rigorosamente
razões do coração ou da B) Visconde
II e III apenas.de Taunay)
06. Co
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ –eCOMISSÃO
A Moreninha (deDO
EXECUTIVA Joaquim
VESTIBULAR seguinte
4745 interesseiro
sensualidade de para
promoção social
se dirigir ou de influência
exclusivamente pela D) I, II 2017.1
e III.de
A EM 13/11/2016 C) Manuel
VESTIBULARI e II apenas. Macedo)
– PROVA e indiretamente
DE CONHECIMENTOS GERAIS às
– 1a FASE – APLICADA EM 13/11/2016
4846
A EM exterior.
razão. EQuando,
13/11/2016 pela primeira
pelo raciocínio vez, se entrega a
rigorosamente personagens do mesmo nome. I. pre
D) I, II e III.
47
A EM 49 interesseiro
13/11/2016 de promoção
um quase desconhecido, é levada social ou de influência
44.
02.
II. OA que apresentação
o crítico chama que Tristão de Athaydedefaz
de “romantismo do
sua 05. do Co
O49
48
50 um
número quase
exterior.
do gabarito
exclusivamente desconhecido,
Quando, por pela
deste uma é levada
primeira
caderno
frase de vez,
prova
eventual se éentrega
de1.sua a romance época” Janelas
(época Fechadas,
de Josué doMontello)
maranhense é um
Página
Josué 3 estudos
II. pre
51 exclusivamente
50
49 um
mãe, quase
que lhe por uma frase
desconhecido,
confidenciara é levada eventual
a vontade dede tersuaum Montello, tem comotardio,
Romantismo tópico, ou de
fora ponto principal,
época; afirmaçã
51
50
52 mãe,
O número
neto. do que
exclusivamente
Pela lhe
gabarito confidenciara
segunda pordeste
vez,caderno
uma a vontade
o que a de
frase eventual
levouprova de deter
é 1.
a fazersuaumo Página 3 III. des
52 neto. Pela segunda vez, o que a levou a fazer o A) o extemporâneo.
confronto entre esse romance e os romances A)
51 mãe, que lhe confidenciara
53 mesmo foi simplesmente a ambição de casar a vontade de ter um Está Cap
rela
54 mesmo
53
52 neto.
com um foi
Pela simplesmente
segunda
vizinho rico.vez, oaque ambição
a levou deacasar fazer o III. de O José
pronome Lins “qualquer”,
do Rego e de noJosé Américo.
excerto transcrito, Ass
que cons
54
55 com
53 mesmo umfoi vizinho rico.
simplesmente a ambição de casarde do m
Em ambos os casos, absoluta ausência B) aequivale
exaltação a “nenhuma”.
do caráter do nordestino, que A) I.
55
54 com Em
um ambos
vizinho os casos,
rico.
56 sentimento passional e, no fundo, preocupações absoluta ausência de
56 Está sobrepõe
correto o os quevalores
se diz morais
apenas aem quaisquer outros B) Cap
57 sentimento
55 de tipo Emmasculino
ambos passional
os mais
casos,e,que
no fundo,
absoluta
feminino. preocupações
ausência
Não é de a valores. B) obra
Ie
57
56 de tipo
58 sentimento
preocupação
UNIVERSIDADE masculino
ESTADUALpassional
feminista
DO mais
CEARÁ – e, que
de feminino.
noemancipação
COMISSÃO fundo, Não
preocupações
EXECUTIVA DOde é a
seu
VESTIBULAR A) II. Esa
C) III.
59 preocupação
58
57 de
sexo,
VESTIBULAR
UNIVERSIDADE tipo mas
2017.1 masculino
ESTADUAL
feminista
a passividade
– PROVA DODE mais de
que
CONHECIMENTOS
CEARÁ ememancipação
– COMISSÃO feminino.
face
GERAISde–um
EXECUTIVA
a de seu
1Não é– APLICADA
desejo
FASE
DO a
VESTIBULAR EMC) o paralelo entre Benzinho, a adolescente da
13/11/2016
59
58 sexo, mas
preocupação a passividade
feminista de em face
emancipação de um a de desejo
seu B) I e II.
periferia de São Luís, e a sofisticada carioca C)
D) CapII e
60 materno
VESTIBULAR 2017.1 – e o impulso
PROVA masculinoGERAIS
DE CONHECIMENTOS de ambição
– 1 FASE – APLICADA EM 13/11/2016
60
59 materno
sexo, mas ea o passividade
impulso masculino em face dedeambição
um desejo Capitu. “olh
02.
61
61
social.
A apresentação que Tristão de Athayde faz do
social.
05.III.
C) Com base no que você aprendeu em seus
60 materno Aliás,e na o impulso masculino de ambição aca
02.
62 A
romance
62
61
Janelas
apresentação
social. Aliás,
criação
Fechadas,
na Capitu que da
do personagem
Tristão
criaçãonordestina,
maranhense
de
da personagem Athayde central
Josué
faz
central do 05.
estudos
D) Com literáriosno
III. basequase
D) I etentativa
a durante o Ensino
quesubconsciente
você aprendeu Médio,
deem assinale
Josuéseus a
63
romance dessa
Montello, tem jovem
Janelas como tópico,
Fechadas, ou ponto
do maranhense tocava
principal, Josué
Josué afirmação
estudos verdadeira.
literários
Montello durante
de reagir o Ensino
contra Médio, assinale a
o Romantismo. 07. prot
Um
63
62 dessa
64 Montello jovem
Aliás, na
em um Capitu
criação nordestina,
fenômenoda personagem
típico tocava Josué
central
das sociedades
Montello, tem como tópico, ou ponto principal, afirmação verdadeira. moderna
D) Cap
65 o Montello
64
A)63 confronto
dessa
modernas: jovemem a um
entreCapitufenômeno
esse
confusão ou otípico
romance
nordestina, das
e tocava
os
desencontro sociedades
romances Josué
entre os A) Capitu é uma personagem criada por Machado de confusão
de B
65
66 o Montello
A)64 demodernas:
José
confronto
sexos, Lins
em em a
do
sua confusão
um
entre Rego e
fenômeno
esse
respectiva ou
de
romance o
José desencontro
Américo.
típico
naturezae osdas entre
sociedades
romances
biológica e os 04.
45. Assis,
A) Capitu a
Releiaéouma qual se
excerto prostituiu
personagem
que vai da depois
criada de
linhapor separar-se
27 Machado
(“Sendo de o raciocí
cog
66
65
67 de sexos,
modernas:
José Lins
psicológica.em sua do respectiva
aJáconfusão
Rego e de
Aristóteles ouJosénatureza
o desencontro
Américo.
verificava biológica
haver entre e os 03.
esse”) do Considere
àmarido,
Assis, a qual
linha 34, ase expressão
Bento
no Santiago,
prostituiu
qual “qualquer
Athaydedepoisdiz de das
o Bentinho.
queseparar-se
Montello que “olh
B)67 a psicológica.
exaltação doJá caráter
Aristótelesdo nordestino,
verificava que
haver
66 sexos,
homens
68 sobrepõe em desuaalma respectiva
feminina natureza
e vice-versa. biológica Assim e Inocências,
tentou douma marido, ou Moreninhas
reação Bento do romantismo
Santiago,
antirromântica o Bentinho. de sua
B)68 a homens
exaltação os
dedovalores morais ae quaisquer outros B) Capitu, personagem mais bemao escrever
estruturada Janelas
da A) com
67 psicológica.
como
69 sobrepõe não há,Jácaráter
alma Aristóteles
entre as
do nordestino,
feminina várias vice-versa.
verificava
idades
que
haver
do Assim
ser época”
Fechadas. (linhasPelo 32-34):
que consta no excerto destacado, só
não
69 valores.
como não os valores
há, entre morais
as a
várias quaisquer
idades do outros
ser B) obra
Capitu, machadiana,
personagem é protagonista
mais bem do romance
estruturada da natu
68 homens
humano,de
70 valores. alma claros
limites feminina e vice-versa.
e positivos, assim Assim seI.pode afirmar que apassagem
reação antirromântica de
O crítico,
Esaú
obra e Jacó, nesta
machadiana, baseado do texto,
no episódio
é protagonista refere-se
bíblico.
do romance
C)70
69 o humano,
como
paralelo não limites
há,
entre claros
entre
Benzinho,
71 também não existe, entre os sexos, umaas e positivos,
várias
a idades
adolescente assim
do ser
da Montello B) a in
diretamente
Esaú aos romances
e Jacó, baseado Inocência
no episódio (de
bíblico.
C)71
70 o também
humano,
72 periferia
paralelodeentre
psicologia não
limites
São existe,
claros
Luís,
Benzinho,
respectivamente eentre aos sexos,carioca
a esofisticada
positivos,
adolescente
incompatível. uma
assim daO que é C) Capitu, a “cigana oblíqua e dissimulada”, de
Visconde de Taunay) e A Moreninha (de Joaquim
06.não Co
72 psicologia respectivamente incompatível. A)
C) atingiu escritores como José de Alencar e de bem
71 também
Capitu.
73 periferia
preciso de énão São
não existe,
Luís, eentre
confundir os
a sofisticadasexos,carioca
o desencontro uma de O que é “olhos de
Capitu,
Manuel de a ressaca”,
“cigana a mais
oblíqua e completa
dissimulada”,
Macedo) e indiretamente às
e mais seguinte
73 preciso é não confundir o desencontro Bernardo Guimarães. C) as n
72
D)74 a
psicologia
74 Capitu.
psicologias
tentativa
respectivamente
com
quase a confusão,
subconsciente
incompatível.
ou deantes,
Josué adeinversão
O que é acabada
“olhos
personagensdedas personagens
ressaca”,
do mesmo a mais machadianas,
completa e mais
nome.
é bem I. depre
73 psicologias
preciso é nãocom a confusão,
confundir o ou antes,
desencontro a deinversão protagonista do romance Dom Casmurro. c
das psicologias.
75 Montello Uma coisa é um homem de alma B) foi acabada
feita pela das imitação
personagens machadianas,
do estilo românticoéde do
D)75 a tentativa de reagir
quase contra
subconscienteo Romantismo.
de Josué
76 das
74 psicologias.
psicologias
feminina com a
e outra Uma
um coisa éou
confusão,
homem um homem
antes,
efeminado. de alma
a inversão II. protagonista
O que o crítico
D) escrever.
do chama
romance deDom
Capitu, personagem da obra Memórias Póstumas
“romantismo
Casmurro. de sua D) o de
76 Montello dee reagir contra o Romantismo. II. depre
77 feminina
75 das
Naqueles, ooutra
psicologias. que Uma um homem
vemos coisa efeminado.
é o épredomínio
um homemdedecertas alma época” (época de Josué Montello) é um
de Brás personagem
Cubas, recebeu de seu criador o
p
77
76 Naqueles,
feminina e o que
outra vemos
um homemé o predomínio
efeminado. de certas D) realizou-se
C) Capitu,
Romantismo com a
tardio, da
foraobra
utilização de Memórias
de um
época; humor Póstumas
78 qualidades, que normalmente distinguem a alma cognome de “cigana oblíqua e dissimulada” e de III. des
03.
78 qualidades,
79 Considere
77 Naqueles,
feminina, sem o que
a normalmente
expressão
que vemos
que, “qualquer distinguem
é o predomínio
entretanto, das troca
essa de acertas
alma de Brás Cubas,
sarcástico.
extemporâneo. recebeu de seu criador o
“olhos
cognome de ressaca”,
de “cigana epítetos
oblíqua que
e não condiziam
dissimulada” e de
03.
79
78 feminina,
Inocências,
qualidades,
80 Considere
perturbe sem
ou Moreninhas
a que
seus que,
expressão
valores entretanto,
domáximos.
normalmente romantismo
“qualquer essa
dasde
distinguem troca sua a alma
D) produziu-se
III. O
com pronome
seu com a criação
“qualquer”,
caráter. no de uma
excerto protagonista
transcrito,
Está rela
08. A
80
época” perturbe
(linhas
79 feminina,
Inocências, seus
ou 32-34): valores
sem que, entretanto,
Moreninhas máximos.
do romantismo essa de troca sua “olhos de ressaca”, epítetos que não condiziam que cons
não condizente
equivale
com seu caráter. a com
“nenhuma”. as heroínas românticas. A) pres
80 perturbe
época” seus valores máximos.
(linhas 32-34): A) I.
I. O crítico, nesta passagem
(Introdução. ATHAYDE, do texto,
Tristão de.refere-se
In: MONTELLO,
(Introdução.
diretamente Josué. aos ATHAYDE,
romances
Romances Tristão
Inocência
e novelas. de. In:
(de P.MONTELLO,
V.refere-se
1. 109-111.) Está correto o que se diz apenas em B) pas
I. O crítico, nesta passagem do texto, 46.
06. Considerando a índole de Benzinho, observe os B) I e I
Josué. Romances
Visconde (Introdução.
diretamente de Taunay) ATHAYDE,
aos romances e AeMoreninha
novelas.
Tristão
Inocência
V. 1.
de. In: P. 109-111.)
(deMONTELLO,
(de Joaquim A)
Manuel de
Visconde Josué.
deMacedo)Romances
Taunay) AeMoreninha
novelas. V. às
e eindiretamente 1. P. 109-111.)
(de Joaquim
06.II.Considerando
seguintes itens: a índole de Benzinho, observe os C) futu
C) III.
seguintes itens:
B)I. I preocupações
e II. maiores com questões masculinas D) pas
01.Manuel
43. personagens de Macedo)
Considerando do o mesmo nome.
e indiretamente
raciocínio do autoràs do texto, D) II e
01. Considerando
personagens
atente ao que se do o raciocínio
diz mesmo
nas seguintes do autor
nome. afirmações: do texto, C) I. do que
preocupações femininas; maiores com
III. do gabarito deste caderno de prova é 1.
O número questões masculinas
II.
01.O
atente que
ao queo crítico
Considerando
época”
se dizchamaonas
de “romantismo
seguintes
raciocínio do afirmações:
de sua
autor do texto, II. do que femininas;
preocupação com a alienação da mulher;
II.I. O Aque o(época
paisagem crítico dode
chamaJosué
romance deMontello)
“romantismo
“Janelas éFechadas”,
umde sua de D) I e III.
atente ao
I. Romantismo
A
que
paisagem
época”
se diz
do
tardio,
nas
romance
seguintes
fora de “Janelas
afirmações:
época; Fechadas”, de II. preocupação com a alienação da mulher; 07. Um
Josué (época
Montello, de está
Josué Montello)
para a paisagem é um III. desambição de ascensão social.
Josué
extemporâneo.
I. Romantismo
A paisagemMontello, do
tardio, está
romance
forapara
de a paisagem
“Janelas
época; Fechadas”, de moderna
tipicamente nordestina dos romances de José III. desambiçãocom de ascensão
tipicamente
Josué nordestina dosa romances
paisagem de Joséo Está relacionado o caráter social.
de benzinho apenas o confusão
pronomedoMontello,
extemporâneo.
III. OLins Rego e de está
“qualquer”, José para
Américo,
no excerto assim transcrito, como 04. Releia o excerto que vai da linha 27 (“Sendo
Lins do Rego
tipicamente e deBenzinho
nordestina José Américo,
dos estáromances assim como
Joséo que
Está consta
relacionado em com o caráter de benzinho apenas o o raciocí
III. O caráter
equivale
pronome ada“nenhuma”.
jovem
“qualquer”, no excerto para ode
transcrito, tipo esse”) à linha 34, no qual Athayde diz que Montello
caráter
Lins da
do Rego jovem Benzinho
e de José está
Américo,e, para
assim o tipo
como o que consta em que
genuíno das jovens nordestinas de maneira A) I.
equivale
genuíno adas
“nenhuma”.
jovens nordestinas e, de maneira tentou uma reação antirromântica ao escrever Janelas
caráter
Está correto o da
que jovem
se diz
geral, dos homens dessa região.Benzinho
apenas emestá para o tipo A) A) não
geral,odos homens dessa região. B) I.
Fechadas.
I e II. Pelo que consta no excerto destacado, só
genuíno
Está correto das
que jovens
se nordestinas
diz apenas em e, de maneira natu
A) II.II.geral, se
B) pode afirmar que a reação antirromântica de
A adolescente
dos homens da cidade
dessade São Luís está para a
região. C) IIII. e II.
A) II.II.A adolescente
sofisticada da cidade
Capitu, assim de comoSãoaLuís mesma está para a Montello B) a in
B) I esofisticada
II. Capitu, assim como a mesma C)
D) III.
II e III.
II. A adolescente da cidade de
adolescente está para qualquer das Inocências São Luís está para a não
B) I eadolescente
II. está A) atingiu escritores como José de Alencar e
C) III.sofisticada
ou Moreninhas Capitu,doparaassim qualquer
romantismo como da adas
mesma Inocências
época. D) II e III.
Bernardo Guimarães. C) as n
C) III.ou Moreninhas
adolescente está dopara
romantismo
qualquerda das época.
Inocências
de c
D)III.I eou
AsIII.
razões do coração estão para Benzinho assim
Moreninhas do romantismo da época. 07.foiUm
B) feita dospela imitaçãotípicos
fenômenos do estilo da romântico
sociedade de
D)III.I eAs
como razões
III. o valordo coração
da ascensão estãosocial
para estáBenzinho para assima
III. como
As razões
mulher o nordestina.
valor da ascensão
do coração estãosocial
para estáBenzinho para assima 07.escrever.
moderna, Um segundo
dos fenômenos palavras de Athayde,
típicos da sociedadeé “a D) o de
confusão
moderna, ou o
segundodesencontro
palavras entre
de os sexos”.
Athayde, é “aSeguindo de p
CONHECIMENTOS
mulhero nordestina.
como valor da GERAIS
ascensão social está para a C) realizou-se com a utilização de um humor OSG: 1036/21
04. Releia
Está correto o excerto
mulher onordestina.
que
que se diz em vai da linha 27 (“Sendo o raciocínio
26 confusão ouapresentado
o desencontro noentre
texto,osé sexos”.
correto Seguindo
afirmar
sarcástico.
04.
Está Releia
esse”) correto
à linhao o 34, quenose
excerto qualdiz Athayde
que em
vai da linha diz que Montello
27 (“Sendo que
o raciocínio apresentado no texto, é correto afirmar
A) I e III apenas.
Que o mundo masculino tudo me daria B) III, I, II, IV.
DoB)queI eu e II.
quisesse ter
C) III.
UECE – 2015.1 A 2020.2 C) II, IV, III, I.
(POR II
D) nada
Que IIASSUNTO)
e III. D) II, I, III, IV.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
Minha porçãoESTADUAL
UNIVERSIDADE mulher,DOque CEARÁaté então se
– COMISSÃO resguardara
EXECUTIVA DO VESTIBULAR
VESTIBULAR 2017.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1aa FASE – APLICADA EM 13/11/2016
É VESTIBULAR
a porção 2017.1
melhor que DE
– PROVA trago em mim agora
CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM 13/11/2016
07.
É 47.
que me Um fazdos fenômenos típicos da sociedade
viver 48.
11. O compositor-poeta inicia o Texto com um
09.
moderna,
09. Nas linhas
linhas 1
Nas segundo 1e 2,
2, lê-se
epalavras
lê-se de“Cada
“Cada novo
Athayde,
novo é livro
“a de
livro de 10.
10. A
diálogo com
A divisão
outrodo
divisão do Texto
texto. em
em partes
TextoSegundo suas
partes ou apartados
oupróprias
apartados
Josué Montello é um acontecimento em nossas palavras,
nos mostra ele compôs
uma a
estrutura“canção”
bem provocado
delimitada pela
com
confusão ou o desencontro
Josué Montello é um acontecimento III
entre os sexos”.
em nossas Seguindo nos mostra uma estrutura bem delimitada com uma
uma
ndo letras”. Acerca desse enunciado, assinale a afirmação narrativa
sequência entusiástica de um filme, feita por Caetano
o raciocínio apresentado no texto,
letras”. Acerca desse enunciado, assinale a afirmação é correto afirmar sequência lógica que facilita sua compreensão. A
lógica que facilita sua compreensão. A
Veloso.
atenção Atenteverbos ao que se diz sobre no a atitude dialógica
ello FALSA.
que dera
Quem
FALSA. atenção aos aos verbos empregados
empregados no poema poema é é
desses textos.
indispensável para que se possa explorar o sentido
anelas Pudesse
A) todo homem
não existe imprecisão compreender,
quanto oh, mãe,
aos limites entrede a indispensável para que se possa explorar o sentido do do
o, só A) O O sintagma
sintagma “nossas “nossas letras”
letras”[quemfoi
foi usado
usado no
no lugar
lugar de texto.
natureza
“nossa masculina e a feminina. dera
literatura”. texto.
I. O diálogo se revela sutilmente no título.
Ser no“nossa
verão o literatura”.
apogeu da primavera Relacione as
B) a inversão
Há das psicologias de masculina e feminina Relacione as quatro
quatro estrofes
estrofes do
do poema
poema aos
aos
E B)
só porHá uma relação ocasional
uma
ela ser relação ocasional de semelhança,
semelhança, não não II. O diálogo
comentários explicita-se na
comentários apresentados a seguir, numerando-os de
apresentados a última
seguir, estrofe.
numerando-os de
não pressupõe
constante, entre a letras
efeminação.
e literatura.
constante, entre letras e literatura. II a
III. a IV, de
de acordo
O diálogo
IV, acordo com
com cada
efetua-se comuma
cada delas.
o cruzamento
uma delas. de três
C) as naturezas nesse
C) masculina e feminina são capazes
C) Emprega-se,
Emprega-se, nesse texto,
texto, o
IV o meio
meio letras
letras pelo
pelo (( ))sistemas Revela semiológicos:
esperança o do cinema,
débil o da
de conviver
efeito com
literatura. harmonia. músicaRevela e o esperança
do poema. débil e e frouxa,
frouxa, e e
efeito literatura. expectativa.
e Quem sabe
D) O o desencontro de psicologias éfora
frutodedaseu inversão expectativa. Esses Esses dois
dois sentimentos
sentimentos são são
OD) vocábulo
Super-homem letras,
venha empregado
nos restituir a glória Está corretolinguisticamente
o que
linguisticamente se afirma manifestados
em
manifestados por
por uma
uma
D) O de vocábulo
psicologias. letras, empregado fora de seu
contexto
como normal consegue por isso interjeição e e um
um verbo
verbo no no subjuntivo.
Mudando contexto um deus
normal o curso da
consegue isso mesmo
porhistória mesmo A) I, II interjeição
e III. subjuntivo.
Por causaimprimir
da mulherno leitor novas sensações. Aparece,
Aparece, ainda, um gerúndio, demarcando
ainda, um gerúndio, demarcando a a
imprimir no leitor novas sensações.
Texto para a próxima questão. B) II e III maneira
apenas. como ocorre
maneira como ocorre a ação. a ação.
nista 08. A expressão “Ainda agora” (linha (Gilberto 09) indicaGil)
s. A partir dos anos 20, com os estudos C)(( I))e IIExpressa apenas. o
Expressa o tempo
tempo presente,
presente, dentro
dentro do do qual
qual sese
A)(https://www.vagalume.com.br/search.php?q=super%20
A presente.
partir dos anos 20, com os estudos divisa um passado anterior a outro passado.
desenvolvidos por Bakhtin e seu grupo, a língua
homem) divisa um passado anterior a outro passado.
desenvolvidos por Bakhtin e seu grupo, a língua UNIVERSIDADE D) I e III apenas.
ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
B) passado remoto. (( )) 2017.2 Foi
passou
passou a a ser
ser vista
vista comocomo um um fenômeno
fenômeno social social e e VESTIBULAR Foi–estruturada de
de modo
PROVA DE CONHECIMENTOS
estruturada a
a expressar
modo GERAIS – 1a FASE desejo
expressar – APLICADA
desejo e
e EM 11
os
C) enunciados
futuro. passaram a ser considerados vontade, função que se realiza
vontade, função que se realiza com o uso da com o uso da
os enunciados passaram a ser considerados
como uma interjeição
interjeição e e de
de uma
uma forma
forma do do subjuntivo.
uma grande rede
rede responsiva:
responsiva: cada 2017.2 subjuntivo.
como
D) passado
enunciado
grande
recente.
responde a enunciado
enunciado responde a enunciado anterior e, ao
cada
anterior e, ao LÍNGUA
(( )) Inicia-se com
PORTUGUESA
uma expressão indicativa
Omesmo
número tempo,
mesmo tempo,
do gabarito esperadesteresposta
caderno de
espera resposta de prova
de um
é 1.
outro
outro 4
Inicia-se com uma expressão indicativa Páginade 5
de
1. um Página Texto para tempo, as questões
mas
tempo, masTexto de detempo
49 a 51.
de um1tempo indeterminado. O
um indeterminado. O
enunciado posterior.
enunciado posterior. emprego
emprego do do pretérito
pretérito perfeito
perfeito sugere
sugere que que a a
Texto ação
ação indicada pelo
pelo verbo
verbo já já está
está concluída.
concluída. Os
Texto 2 2 indicada Luciana Os
recursos
recursos linguísticos
linguísticos empregados
empregados na
na estrofe
estrofe
Super-Homem 01 Ouvindo rumor
imprimem, na na porta da frente e os
Super-Homem
02 passos imprimem,
conhecidos na mente
mente
deque
do
do leitor, a
leitor, Luciana
tio Severino, a
(A Canção) inviabilização
inviabilização do
do que seria o
o desejo do
desejo do sujeito
(A Canção) 03 ergueu-se lírico. estouvada, saiuseria
do corredor, sujeito
I lírico.
04 entrou na sala, parou indecisa, esperando
I
05AA sequência
que a chamassem.
sequência correta,
correta, de de cima
cima para
Ninguém baixo,
reparou
para baixo,nela.é:
é:
Um dia
Um dia
06A) Papai IV, e
II, mamãe,
III, I. no sofá, embebiam-se na
Vivi aa ilusão
ilusão de de que
que serser homem
homem bastariabastaria
Vivi 07A) palavra IV, II, lenta
III, I.e fanhosa de tio Severino,
Que o o mundo
mundo masculino
masculino tudo tudo me me daria
daria
Que 08B)
B) homem III,
III, I,I, II, IV.
considerável,
II, IV. senhor da poltrona. O
Do que eu quisesse
Do que eu quisesse ter ter
09C) que II, ele
IV, dizia
III, I.para a família tinha força de lei.
10C) II, IV, III, I.quis aproximar-se das pessoas
Luciana
II
II 11D) II, I,
D) II, I, III,mas
grandes, III, IV.
IV. lembrou-se do que lhe tinha
Que nada
Que nada
12 acontecido na véspera. Andara com mamãe
Minha porção
Minha porção mulher,
mulher, que que até
até então
então se se resguardara
resguardara
13 pela cidade, percorrera diversas ruas,
É a porção melhor que trago
É a porção melhor que trago em mim agora em mim agora
1411. satisfeita.
O Num lugar feio e escorregadio,
É que
É que me me faz
faz viver
viver 11.
15diálogo onde O compositor-poeta
compositor-poeta
a água da chuva
inicia
inicia o
empoçava, o Texto
Texto com
com um
resistira, um
diálogo com
com outro
outro texto.
texto. Segundo
Segundo suas
suas próprias
próprias
16palavras,acuaraele e caíra no chão, sentara-se na lama,
III 17palavras,esperneandoele compôs
compôs a
a “canção”
e berrando. “canção” Em
provocado
provocado
casa, antes
pela
pela
de
III narrativa entusiástica de um filme, feita por
por Caetano
18narrativatirar-lhe
Veloso. Atente
entusiástica
a camisa de um
suja, filme, lhe
mamãe feita Caetano
infligira
Quem dera
Quem dera 19Veloso. Atente ao
três textos.
palmadas
que
que se
ao enérgicas.se diz sobre
diz Por
sobrequê?
a
a atitude
atitude dialógica
Lucianadialógica
Pudesse todo homem compreender, oh, mãe, desses
Pudesse todo homem compreender, oh, mãe, 20desses passaratextos.o dia tentando reconciliar-se com o
[quem dera dera O diálogo se revela sutilmente
[quem 21 I. ser poderoso
I. O diálogo se que lhe magoara
revela sutilmente as no título.
nádegas.
no título.
Ser no
Ser no verão
verão o o apogeu
apogeu da da primavera
primavera
22 Agora, na presença da visita, essa criatura
E só
só por
por elaela ser
ser II. O diálogo explicita-se na última estrofe.
E 23 II.forte O diálogo explicita-se
não anunciava perigo.na última estrofe.
24III. O Luciana aproximou-se docruzamento
sofá nas
III. O diálogo efetua-se com o
diálogo efetua-se com o cruzamento de de três
três
IV 25 pontas
sistemas dos pés, imitando
semiológicos: as
o mulheres
do cinema, que
o da
IV sistemas semiológicos: o do cinema, o da
26 usam músicasapatoo alto. Convidava a irmã para
Quem sabe sabe música e e o dodo poema.
poema.
Quem 27 brincar de moça, mas acabava arranjando-se
O Super-homem
O Super-homem venha venha nos nos restituir
restituir a a glória
glória 28Está
Está só.correto
E lá iao
correto que
oela
que se
se afirma
remedandoafirma em um pássaro que se
em
Mudando como um deus o
Mudando como um deus o curso da história curso da história 29A) dispõe a voar, inclinada para a frente, os
I,
I, II
II ee III.
Por causa
Por causa da da mulher
mulher 30A) calcanhares III. apoiados em saltos enormes e
Gil)
(Gilberto Gil) 31B) II
II e
B) imaginários.e III
III apenas.
apenas.Assim aparelhada, chamava-se
(Gilberto 32C) D.I Henriqueta da Boa-Vista.
e II apenas.
(https://www.vagalume.com.br/search.php?q=super%20
(https://www.vagalume.com.br/search.php?q=super%20 33C) I e Tio II apenas.
Severino era notável: vermelho,
homem)
homem) 34D)
D) tinha II e
e III apenas.
maçarocas
III apenas. brancas no rosto, o beiço e
35 o queixo rapados, a testa brilhante, 1
36 sobrancelhas densas e óculos redondos. 1
37 Entre os dentes amarelos, a voz escorria 1
38 pausada, nasal, incompreensível. Luciana 1
O
O número
número do do gabarito
gabarito deste
deste caderno
caderno de de prova
prova éé 1. 1. 39 percebia as palavras, mas não atinava com
Página
a 5
Página 5 1
OSG: 1036/21 CONHECIMENTOS GERAIS
27 40 significação delas. Rondou por ali um 1
41 instante, mas fatigou-se. E ia esgueirar-se 1
42 para o corredor, quando algumas sílabas da 1
28
30 só. E lá ia elaapoiados
calcanhares remedando em umsaltospássaro
enormesqueese 93
95 momentânea
a um brinquedo descontentou-a:
ordinário. Estremeceu se privassem o
31 dispõe
29 a voar,Assim
imaginários. inclinada para a frente,
aparelhada, os
chamava-se 94
96 diabo daquelesnum
maravilhada, apêndices,
susto que eleencerrava
ficaria reduzido
32 calcanhares
30 D. Henriqueta apoiados em saltos enormes e
da Boa-Vista. 95
97 aprazer,
um brinquedo
uma visão ordinário.
patenteou-lhe Estremeceu a figura
33 imaginários.
31 Tio SeverinoAssimera aparelhada, chamava-se
notável: vermelho, 96
98 maravilhada,
monstruosa. Certamentenum sustoUECE que
o diabo– 2015.1
encerravatinha gênio A 2020.2
34 D.
32 Henriqueta
tinha maçarocas da brancas
Boa-Vista. no rosto, o beiço e 97
99 prazer,
ruim, em uma visão
horas depatenteou-lhe
zanga batia nas (POR
a figura ASSUNTO)
pessoas
33
35 o queixoTio Severino
rapados,era notável:
a testa vermelho,
brilhante, 98 monstruosa.
100 Certamente ocom
com o rabo, espetava-as diabo os tinha
chifres. gênio
E
34
36 tinha maçarocas
sobrancelhas densas brancas no rosto,
e óculos o beiço e
redondos. 99 ruim,
101 retinto, emda horas
cor de deSeu zanga Adão batia nas pessoas
carroceiro...
37 oEntre
35 queixo
os rapados,
dentes amarelos,a testa brilhante,
a voz escorria 102 com o
100 – rabo, espetava-as
Esta menina tem parte com os com chifres.
o diabo. E
36
38 sobrancelhas
pausada, nasal, densas e óculos redondos.
incompreensível. Luciana 101
103 retinto, da cor as
E puxava de orelhas
Seu Adão decarroceiro...
Luciana. Por
39 Entre
37 os dentes
percebia amarelos,
as palavras, mas anão vozatinava
escorriacom a 102
104 quê?–CertamenteEsta meninao tem diabo parte
também com o diabo.
fugia de
40 pausada,
38 significaçãonasal,
delas. incompreensível.
Rondou por ali Lucianaum 103
105 casa.E Lisonjeada
puxava as orelhas e medrosa de Luciana.
com a terrível Por
39
41 percebia
instante,as maspalavras,
fatigou-se. mas Enão atinava com a
ia esgueirar-se 106 quê?
104 Certamente
associação, Luciana o diabo
persistia também na fugia de
42 significação
40 delas.quando
para o corredor, Rondou por ali um
algumas sílabas da 107 casa.
105 Lisonjeada e medrosa com a terrível
desobediência.
43 instante,
41 conversa mas fatigou-se.
indistinta E ia esgueirar-se
lhe avivaram a recordação 106
108 associação, Seu Adão, Luciana
apesar persistia
de negro, na não tinha
42
44 para o corredor,
de outras sílabasquandovagas, algumas
largadas sílabas
por umda 107
109 desobediência.
parte com o diabo, provavelmente um sujeito
45 conversa
43 moleque na indistinta
rua. Repetiulhe avivaram
bem alto a recordação
as 108
110 sisudo, Seutriste,
Adão,como apesar tiode negro, não
Severino. O beiço tinha
46 de
44 outrasdo
palavras sílabas
moleque. vagas, largadas por um 109
111 partefranzido com e o diabo,
olho duro provavelmente
de tio Severino. um sujeito
45
47 moleque – Estana menina
rua. Repetiu sabe bemonde alto as dorme.
o diabo 110
112 sisudo, triste,
– Esta como tem
menina tio Severino.
parte comO obeiço diabo.
46
48 palavras do moleque.
Luciana teve um deslumbramento. O 111
113 franzido e o olhoferia-lhe
A fala ranzinza duro deos tioouvidos.
Severino. Dedos
47 – Esta menina
49 coraçãozinho saltou, sabe
umaonde o diabo
alegria doidadorme. 112
114 finos–eEsta menina
nervosos tem parte com
agarravam-na. Um o susto,
diabo. a
48 Luciana
50 encheu-a. teve umfeliz
Sentiu-se deslumbramento.
e necessitou O 115 A
113 fala ranzinza
impressão de ter feria-lhe
perdidoosqualquer ouvidos.coisa Dedos e
49
51 coraçãozinho
desabafar com saltou,
alguém. uma alegriaa doida
Cruzou sala. 114
116 finosachar-see nervosos
em risco. agarravam-na.
Findo o sobressalto, Um susto, a
52 encheu-a.
50 Espalhou as Sentiu-se
revistas felize asebonecas,
necessitou pôs-se a 115
117 impressão
imaginara-se de ter perdidopor
protegida qualquer
entidades coisa e
53 desabafar
51 dançar emcom cimaalguém. Cruzou a sala.
delas. Regressou, muito 116
118 achar-se
vigorosasem risco. Findo
e imortais. Agora o sobressalto,
a frase de tio
54 Espalhou
52 as revistas
leve, boiando naquela e as bonecas,
claridade quepôs-se
a a 117
119 imaginara-se
Severino firmava-lhe protegida por entidades
a convicção. Com
55 dançar
53 envolviaem cima delas. Regressou, muito
e penetrava. 118
120 vigorosas
certeza possuía e imortais. Agora a frase
as qualidades de tio
necessárias
56 leve, –boiando
54 naquela
Esta menina sabeclaridade
onde o que diaboa dorme. 119
121 Severino firmava-lhe
para instruir-se a convicção.
e confirmar o juízoCom de tio
57 envolvia
55 e penetrava.
Tio Severino tinha feito uma revelação 120
122 certeza
Severino. possuía
Dona as qualidades
Henriqueta danecessárias
Boa-Vista era
56 – Esta menina
58 extraordinária,
M 11/06/2017 sabe onde
e Luciana deviao comportar-se
diabo dorme. 121
123 para instruir-se
um azougue: e confirmar
tinha jeito de quemo juízosabe de tio onde
UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL
ESTADUAL DO DO CEARÁ
CEARÁ – COMISSÃO
– COMISSÃO EXECUTIVA
EXECUTIVA DO DO VESTIBULAR
VESTIBULAR
57
59 como Tio Severino
pessoa que tinhasabe feito
onde uma revelação
o diabo dorme. 122
124 Severino.
o diabo
UNIVERSIDADE ESTADUAL Dona
dorme.
DODE Henriqueta
Ainda
CEARÁ não sabia,
– COMISSÃO da Boa-Vista
mas
EXECUTIVA era– APLICADA EM 11/06/2017
haveria
VESTIBULAR
VESTIBULAR 2017.2
2017.2 – PROVA
– PROVA DE CONHECIMENTOS
CONHECIMENTOS GERAIS
GERAIS – 1–aaDOa VESTIBULAR
1FASE
FASE– APLICADA EM 11/06/2017
58
60 extraordinária,
Voltou a caminhar e Luciana
O número do gabarito deste caderno de prova éde
nas devia
pontas comportar-se
dos pés, 1. 123 um
VESTIBULAR azougue:
2017.2 – PROVA DE tinha jeito de quem
CONHECIMENTOS GERAISsabe–Página
1 FASE onde –3APLICADA EM 11/06/2017
61 como
59 pessoa aque
uma parede outra,sabe onde o diabo
simulando dorme.
não ver o 124
125 deo diabo
desaber. dorme.
saber.Descobriria Ainda
Descobririao olugar não sabia,
lugaronde mas
ondeo odiabo haveria
diabo
125 (( )) “
62 sofá doegabarito
a poltrona. Estava sendode observada, 125
126 de saber.Dona Descobriria o lugar onde oPágina
diabo ( ) “
O número deste caderno prova é 1. 126 dorme.
dorme. Henriqueta
Dona Henriqueta da daBoa-Vista
Boa-Vista sese 3 p
63 notavam nela sinais esquisitos, sem dúvida. 126
127 dorme.
largaria Dona
pelo Henriqueta
mundo, da Boa-Vista
importante, os se p
127 largaria pelo mundo, importante, os e
64 – Foi tio Severino quem disse. 127 largaria pelo
calcanhareserguidos,
128 calcanhares mundo,
erguidos,em importante,
emcompanhia
companhiadeos de e
128 e
65 – Ah! 128 calcanhares
seresenigmáticos
129 seres erguidos,
enigmáticosque em
quelhe companhia
lheensinariam
ensinariama a de e
129 q
66 Papai e mamãe, silenciosos, refletindo 129
130 seres enigmáticos
residência do diabo. queMais lhe ensinariam
tarde seu a
Adão a q
130 residência do diabo. Mais tarde seu Adão a
67 na opinião rouca do parente grande, com 130 residência do diabo. Mais tarde seu Adão a ( ( )) “
131 embarcariana
131 embarcaria nacarroça:
carroça:– –“Foi “Foium umdia diauma uma ( ) “
68 certeza diziam “Ah!” por dentro e 131
132 embarcaria
princesabonita na carroça:
bonita quetinha – “Foi
tinha uma um dia uma
estrela na m
132 princesa que uma estrela na m
69 orgulhavam-se da filha sabida. 132 princesa bonita
testa”.Luciana
133 testa”. que
Lucianarecusava tinha uma
recusavaasasprincesas estrela
princesase easas na e
133 e
70 A cena da véspera atravessou-lhe o 133
134 testa”.
estrelas. Luciana
Seu recusava
Adão coçaria as princesas
o pixaim, e as t
134 estrelas. Seu Adão coçaria o pixaim, t
71 espírito e importunou-a. Sentada numa poça 134 estrelas.
135 encolheria Seu
encolheriaososombros.Adão coçaria
ombros.Levá-la-ia o pixaim,
Levá-la-iapara paraa a q
135 q
72 de água suja, gritara, enlameara-se toda. 135 encolheria
gaiola.Mamãe
136 gaiola. os ombros.
Mamãerecebê-la-ia Levá-la-ia
recebê-la-iazangadíssima. para
zangadíssima.E E a 2
136 2
73 Naquele despropósito não era D. Henriqueta 136 gaiola. Mamãe
daria,quando
137 daria, quandoseu recebê-la-ia
seuAdão zangadíssima.
Adãoseseretirasse,
retirasse,várias várias E
137 (( )) “
74 da Boa Vista – Que vergonha! 137
138 daria, quando
chineladas em seuDona Adão se retirasse,
Henriqueta várias
daBoa-Vista.
Boa-Vista. ( ) “
138 chineladas em Dona Henriqueta da o
75 A culpada era a mamãe, que tivera a 138 chineladas
139 Sem Semdúvida. em
dúvida.Mas Dona
Masisso Henriqueta
issoaindaaindaestava da
estavamuitoBoa-Vista.
muito o
139 c
76 infeliz ideia de levá-la a lugares diferentes 139 Sem dúvida.
longe– –e eLuciana
140 longe Mas isso
Lucianaaborrecia ainda estava
aborreciatristezas.tristezas. muito c
140 o
77 da calçada tranquila, do quintal sombrio. Na 140 longe – e Luciana aborrecia tristezas. o
6
78 esquina do quarteirão principiava o mistério: (GracilianoRamos.
(Graciliano Ramos.Luciana.Luciana.In: In:Insônia.
Insônia. 6
79 barulho de carros, gritos, cores, movimentos, Record
Record (Graciliano
14ª14ªEd.Ed.Rio, Ramos.
Rio, São Luciana.
SãoPaulo:
Paulo: In:p.Insônia.
1978.
1978. p.61-68.
61-68. (( )) “
80 prédios altos demais. Talvez o diabo Record 14ª Ed. Rio, São Paulo: 1978. p. 61-68. ( ) “
Textoadaptado.)
Texto adaptado.) i
81 dormisse num deles. Em qual? Desanimada, Texto adaptado.) i
d
82 confessou, interiormente, a sua ignorância. d
N
83 E, relativamente ao diabo só podia garantir 01. NoNoconto
49.
01. conto“Luciana”,
“Luciana”,GracilianoGracilianoRamos Ramosfocaliza focaliza N
m
84 baseada nas informações da cozinheira, que
01.
uma No
das conto
fases “Luciana”,
do Graciliano humano,
desenvolvimento
uma das fases do desenvolvimento humano, a
Ramos focaliza a m
m
uma das fases
infância. Dentre do osdesenvolvimento
excertosabaixo, abaixo, humano,
extraídos a de m
85 ele era preto, possuía chifres e rabo. Para infância. Dentre os excertos extraídos de o
infância.
obrasque Dentre
quefalam os
falamsobre excertos
sobrea ainfância, abaixo,
infância,assinale extraídos
assinaleaquele de
aquelecujo cujo o
86 quê? Admirou-se dessa extravagância. Que obras D
obras que falam
conteúdoé écompatível sobre
compatívelcom a infância,
coma avisão assinale
visãode deinfância aquele
infânciaque cujo
que D
87 precisão tinha ele de chifres e rabo? Preto conteúdo s
conteúdo
Graciliano é compatível
Ramos com a no
transmite visão conto de infância
supracitado. que s
88 estava certo. No bairro moravam alguns Graciliano Ramos transmite no conto supracitado.
Graciliano Ramos transmite no conto supracitado. (( )) “
89 pretos, sem chifres nem rabo. E se a ( ) “
A)A) “Deus
“Deusé éalegria.
alegria.Uma Umacriança criançaé éalegria.alegria.Deus Deuse e D
90 cozinheira estivesse enganada? No espírito A) “Deusuma é alegria.
criança têm Uma isso criança
em comum:é alegria. ambos Deus e
sabem D
uma criança têm isso em comum: ambos sabem D
91 de Luciana, pouco inclinado a dúvidas, a uma
queocriança
ouniverso
universotêm éisso uma em comum:
caixa ambos sabem
debrinquedos.
brinquedos. Deus D
que é uma caixa de Deus p
92 pergunta esmoreceu, mas a indecisão que o universo é uma caixa de brinquedos. Deus p
vêvêo omundo
mundocom comososolhos olhosde deuma umacriança.
criança.Está Está e
93 momentânea descontentou-a: se privassem o vêsempre
o mundo à com os de
procura olhos de uma criança.
companheiros para Está
brincar.” e
sempre à procura de companheiros para brincar.” e
94 diabo daqueles apêndices, ele ficaria reduzido sempre à Alves)
procura de companheiros para brincar.” e
(Rubem
(Rubem Alves) r
95 a um brinquedo ordinário. Estremeceu (Rubem Alves) r
96 maravilhada, num susto que encerrava B) “Todos sabem que a infância
B) “Todos sabem que a infância é a idade mais é a idade mais Estácorre
Está corr
97 prazer, uma visão patenteou-lhe a figura B) “Todos
alegreesabem
eagradável.que a infância
agradável. Aover veresses é a idade
esses pequenos mais Está corre
alegre Ao pequenos sequênc
sequência
98 monstruosa. Certamente o diabo tinha gênio alegre e agradável.
inocentes,até atéum Ao
uminimigo ver esses
inimigoseseenternece pequenos
enternecee eosos sequência
inocentes,
99 ruim, em horas de zanga batia nas pessoas inocentes,
socorre.”(Erasmo
socorre.”
até um inimigo
(Erasmo de deRoterdã) se enternece e os
Roterdã) A)A) C,C,A,A
socorre.” (Erasmo de Roterdã) A) C, A,
100 com o rabo, espetava-as com os chifres. E B)B) A,A,C,C
101 retinto, da cor de Seu Adão carroceiro... C)C) “Mostrei
“Mostreiminha minhaobra obraprima primaàsàspessoas pessoasgrandes grandese e B) A, C,
C) “Mostrei minha
pergunteiseseo omeu obra prima
meudesenho
desenholhes às pessoas
lhesdava grandes
davamedo. medo. e
102 – Esta menina tem parte com o diabo. perguntei C)C) A,A,A,A
perguntei se
Responderam-me‘Por o meu desenho
‘Porque queum lhes
umchapéu dava
chapéudaria medo.
daria C) A, A,
103 E puxava as orelhas de Luciana. Por Responderam-me
Responderam-me
medo?’Meu Meudesenho
desenho ‘Por que um
nãorepresentavachapéu daria
representava um D)D) C,C,C,C
104 quê? Certamente o diabo também fugia de medo?’ não um D) C, C,
CONHECIMENTOS GERAIS medo?’ Meu desenho
chapéu.Representava
Representavauma não representava
umajiboia jiboiadigerindo um
digerindoum
OSG: 1036/21
um
105 casa. Lisonjeada e medrosa com a terrível 28 chapéu.
chapéu.
elefante. Representava
Desenheientão umaojiboia
então interior digerindo
dajiboia,
jiboia, uma
106 associação, Luciana persistia na elefante. Desenhei o interior da a
elefante. Desenhei entãograndeso interior da jiboia, a
fimde
fim dequeque asaspessoas
pessoas grandes pudessem pudessem 03. Ass
03. As
aliza mistério:
sempre barulho
à procura de carros, gritos,
de companheiros paracores,
brincar.” enigmáticos que lhe ensinariam a
movimentos,
(Rubem Alves) prédios altos demais. Talvez residência do diabo.” (linhas 124-130)
e o diabo dormisse num deles. Em qual?
UECE – 2015.1
B) “Todos sabem A 2020.2
que a infância é a idade mais Está correta, de cima para baixo, a seguinte
e cujo Desanimada, confessou, interiormente, a
(PORalegre
ASSUNTO)
e agradável. Ao ver esses pequenos sequência:
que sua ignorância.” (linhas 75-82) UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
o. inocentes, até um inimigo se enternece e os VESTIBULAR
A) C,2018.1 – PROVA
A, A.DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM
a
( socorre.”
) “Ainda não sabia,
(Erasmo mas haveria de saber.
de Roterdã) A, A,
us e Descobriria o lugar onde o diabo dorme. B) A, C, C, C, C.
2018.1 0
abem C) “Mostrei minha obra prima às pessoas grandes e
Dona Henriqueta da Boa-Vista se largaria
perguntei se o meu desenho lhes dava medo.
LÍNGUA PORTUGUESA
Deus pelo mundo, importante, os calcanhares C) A, A, C, C, C. a
Está Responderam-me ‘Por que umdechapéu
erguidos, em companhia seres daria Texto para a próxima questão. c
medo?’ Meu desenho não representava um D) C, C, A, A, A. TEXTO 1
incar.” enigmáticos que lhe ensinariam a d
chapéu. Representava uma jiboia digerindo um Não se zanguem p
residência do diabo.” (linhas 124-130)
elefante. Desenhei então o interior da jiboia, a s
s Está fim
correta, de as
de que cima para baixo,
pessoas grandesa seguinte
pudessem 0103.A cartomancia entrou
Assinale a opção decididamente
que na vida
descreve corretamente r
sequência:
entender melhor.” (Antoine de Sainte-Exupéry) nacional.
02quem era D. Henriqueta da Boa-Vista e o que ela e
s representava para Luciana. r
A)
D) C, A, A, A,
“Quando A.
crianças, nosso maior sonho é ver o 03 Os anúncios dos jornais todos os dias d
tempo voar e finalmente nos tornarmos adultos. 04A) proclamam
D. Henriqueta da Boa-Vista
aos quatro ventosera uma amiga da
as virtudes
des e B) A, C, C, C, C.
Ah, se soubéssemos, naquele tempo, o que mãe de Luciana, considerada
05 miríficas das pitonisas. pela sociedade por
do. C) significa
A, serC.
A, C, C, criança...” (Internet. Autor não ser culta e rica.
a declarado.)
D) C, C, A, A, A. 06B) Não tenho absolutamente
D. Henriqueta da Boa-Vistanenhuma
era umaojeriza
criação de
07 pelas adivinhas; acho até que são bastante
Luciana, que representava para ela uma criança
um
08 úteis,
amiga pois
commantêm e sustentam
quem podia brincar.no nosso
a, a
02. A técnica narrativa empregada no conto 09 espírito essa coisa que é mais necessária à
03.
50. Assinale
“Luciana” é umatanto
opção que descreve
complexa: corretamente
o narrador narra ora 10C) D. Henriqueta
nossa vida que oda Boa-Vista
próprio pão:era uma senhora
a ilusão.
éry) quem era D. Henriqueta
na perspectiva do adulto,da Boa-Vista
ora e o queda
na perspectiva ela criada pela imaginação de Luciana, que
representava para Luciana.
criança. Assinale com a letra A o que é dito pela compensava o mau relacionamento entre mãe e
o 11 Noto, porém, que no arraial dessa gente que
ultos. perspectiva
A) do adulto,
D. Henriqueta e com C oera
da Boa-Vista queuma
é dito pelada
amiga filha.
12 lida com o destino, reina a discórdia, tal e qual
e perspectiva da criança.
mãe de Luciana, considerada pela sociedade por 13D) noD.campo de Agramante.
Henriqueta da Boa-Vista era uma criação da
o ser culta e rica. imaginação de Luciana; era a voz que faltava à
14 A menina
política,eque
quesempre foi a inspiradora
lhe permitiria de
ser considerada.
B) D. Henriqueta da Boa-Vista era uma criação de 15 azedas polêmicas, deixou um instante de sê-lo
Luciana, que representava para ela uma criança 16 e passou a vara à cartomancia.
amiga com quem podia brincar.
O número do gabarito deste caderno de prova é 1. Página 4
a ora C) D. Henriqueta da Boa-Vista era uma senhora 17 Duas senhoras, ambas ultravidentes,
criada pela imaginação de Luciana, que 18 extralúcidas e não sei que mais, aborreceram-
a compensava o mau relacionamento entre mãe e 19 se e anda uma delas a dizer da outra cobras e
a filha. 20 lagartos.
D) D. Henriqueta da Boa-Vista era uma criação da 21 Como se pode compreender que duas
imaginação de Luciana; era a voz que faltava à 22 sacerdotisas do invisível não se entendam e
menina e que lhe permitiria ser considerada. 23 deem ao público esse espetáculo de brigas tão
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
24 pouco próprio a quem recebeu dos altos
VESTIBULAR 2017.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM 11/06/2017
a E
25 poderes celestiais virtudes excepcionais?
1. Página 4 A
04.
51. Que sentimentos experimentou Luciana quando 2607. Atente
A posse deao que
tais se diz sobre
virtudes devia as orações
dar-lhes do
uma B
ouviu, pela primeira vez, que era uma menina que 27seguinte excerto:uma
mansuetude, “Ouvindo rumor
tolerância, umnaabandono
porta da frente
sabia onde o diabo dormia? 28e os
dospassos conhecidos
interesses de tiode
terrestres, Severino,
forma a Luciana
impedir C
A) Sentiu orgulho e acreditou que devia continuar a 29ergueu-se estouvada,
que o azedume saiu
fosse do abafado
logo corredor, entrou
nas suas na D
sala, parou indecisa, esperando que a
30 almas extraordinárias e não rebentasse em chamassem.
proceder mal para justificar a afirmação do tio.
31Ninguém
disputasreparou
quase nela”. (linhas 1-5)
sangrentas.
B) Receou ter de viver em constante atrito com tio
I. A primeira oração, construída com o verbo 0
Severino. 32 Umaouvir
cisão,
nouma cisma pode
gerúndio, nessaser
velha religião
reescrita dade e
C) Teve medo da reação da mãe por causa das 33 adivinhar
seguinteo futuro, é fato
maneira: por demais
(Quando ouviu grave
rumorena a
palmadas que ela lhe aplicaria. 34 pode ter consequências
porta da frente e os desastrosas.
passos conhecidos de tio
Severino, Luciana...). A
D) Sentiu-se mais próxima de D. Henriqueta da 35 Suponham que F. tenta saber da cartomante X
Boa-Vista e guardou a certeza de que ela a 36 II. Os verbos
se coisa empregados
essencial à sua vidanovai
pretérito
dar-se perfeito
ea
ajudaria a achar a morada do diabo. do indicativo
37 cartomante, que sugerem queda
é dissidente asortodoxia,
ações de por B
Luciana
38 pirraça (ergueu-se,
diz que não. saiu, entrou, parou)
foram percebidas pelo narrador depois de
concluídas.
05. Caricatura é o desenho de uma pessoa ou de 39 O pobre homem aborrece-se, vai para casa de C
um fato exageradamente deformados. É um tipo de mauEmbora
40 III. humor seme é capaz de suicidar-se.
um conectivo que evidencie uma
expressão grotesca ou jocosa, divertida, cômica. relação semântica entre as últimas orações do
41 O melhor, D
A caricatura também pode ser feita por meio dos trecho,para o interesse
pode-se dessaum
depreender nossa pobre
sentido de
recursos linguísticos. No conto, a personagem 42 humanidade,
adição (e sempre
esperou)necessitada de ilusões,
e de oposição
caricaturada é 43 venham de onde vier,
(chamassem, mas),é que as nossas
ligando-as.
44 cartomantes vivam em paz e se entendam
A) Luciana, que foi descrita pelo narrador com 45Está correto
para o quebons
nos ditar se diz em
horóscopos.
exagero, isto é, com expressões hiperbólicas,
que fazem o leitor perceber a ironia do trecho. A) I e II apenas.
(BARRETO, Lima. Vida urbana: artigos e crônicas. 2ª
B) a serviçal da casa de Luciana, que não gostava B) I e III apenas. ed. São Paulo: Brasiliense, 1961.)
da menina e contava à mãe dela tudo o que a O número
C) II edo
IIIgabarito
apenas.deste caderno de prova é 1.
garota inventava, exagerando no mau
OSG: 1036/21 D) I, II e III. CONHECIMENTOS GERAIS
comportamento da menina. 29
C) Tio Severino, cujos traços relevantes para o
B) I, II e IV somente. I.Há uma gradação da ação mais importante
explicitada. seguinte
para a menos importante.
C) I, III e IV somente. III. O enunciador lista atividades
UECE –recorrentesA do
2015.1sem 2020.2 A) “Um
II. Asseu
ações são descritas
cotidiano aleatoriamente,
que, isoladas, não(POR
constroem inte
D) II, e III somente. seguir ASSUNTO)
uma linearidade lógica previamente
sua identidade. 10. O p
explicitada. B) “Um
seguinte e
IV. A lista de ações poderia ainda ser estendida. ou m
III. O enunciador lista atividades recorrentes do A) “Uma
(linh
02.
52. Observando com atenção a linguagem É correto o que se afirma
seu cotidiano somentenão
que, isoladas, emconstroem intere
empregada na crônica de Lima Barreto, é correto sua identidade. C) “Um
A) I. B) “Uma
afirmar que ela revela fundamentalmente amo
IV. I,A II
B) lista de ações poderia ainda ser estendida.
e IV. ou m
A) o uso da ironia como um recurso discursivo para D) (linha
“Nã
É C)
correto o que
II, III se afirma somente em
e IV. que
satirizar o ofício da cartomancia.
C) “Uma
sen
A)D) I.III.
B) o uso de expressões e termos linguísticos amor
próprios do registro formal culto da escrita da B) I, II e IV. TEXTO 4 D) “Não
língua para se adequar ao gênero crônica. C) II, III e IV. Fita métrica do amor 11.
queCo
t
C) o emprego de um léxico arcaico para mostrar o D)Texto
III. para a Como próxima questão. sensi
caracter
caráter pomposo do estilo do autor. 131 se mede uma pessoa? Os no início
132 tamanhos variam TEXTO conforme
4 o grau de autora re
D) a utilização de conselhos e admoestações para 133 envolvimento. Ela é enorme pra você quando
resolver problemas cotidianos, como as brigas Fita métrica do amor 11.
parágraf
Com
134 fala do que leu e viveu, quando trata você “quando
caracteriz
entre cartomantes. 135 com carinho
131 Como see mede respeito,
umaquandopessoa? olhaOs nos
EM 03/12/2017 noA)início
ampd
136 tamanhos
132 olhos e sorri
variamdestravado.
conformeÉopequena grau de pra você autoramenrec
Texto para a próximaTEXTO questão. 137 envolvimento.
133 quando só pensa Ela éem si mesmo,
enorme quando
pra você quandose parágrafo
3 138 fala
134 comporta
do que de leuuma maneira
e viveu, quando poucotratagentil,
você repe
“quando”,
Retrato do artista quando coisa 139 com
135 quando fracassa
carinho justamente
e respeito, quando noolha
momento
nos em B) emp
140 olhos
136 que teria
e sorrique demonstrar
destravado. o que há pra
É pequena de mais
você A) ampl indi
110 A maior riqueza 137 importante
141 quando entreem
só pensa duas pessoas:quando
si mesmo, a amizade.se mens
111 do homem Página 3 C) repet
resp
142 comporta
138 Uma pessoa
de uma é gigante
maneira poucopragentil,
você
112 é sua incompletude. 143 quando
139 quandofracassa
se interessa pela sua
justamente novida,
momentoquando em aná
B) empr tipo
113 Nesse ponto 144 que
140 busca
teriaalternativas
que demonstrar para ooseu quecrescimento,
há de mais indisp
114 sou abastado. 141 quando sonha
145 importante entrejunto.
duas É pequenaa quando
pessoas: amizade. D) faze
115 Palavras que me aceitam 146 desvia
142 Umado assunto.
pessoa é gigante pra você C) respemen
116 como sou 147 quando se
143 Uma pessoa pela
interessa é grande quando
sua vida, perdoa,
quando anáfo
117 — eu não aceito. 148 busca
144 quando compreende,
alternativas paraquando se coloca no
o seu crescimento, tipo d
118 Não aguento ser apenas lugar do
149 quando outro, quando age nãoquando
de acordo
145 sonha junto. É pequena D)12.
fazer
No
119 um sujeito que abre 146 com odo
150 desvia que esperam dela, mas de acordo com
assunto. menc
perdoa
120 portas, que puxa 151 o queUma
147 espera de siémesma.
pessoa grande quandoUma pessoa perdoa, é esperam
121 válvulas, que olha o 148 pequena
152 quando quando se deixa
compreende, quando reger por no
se coloca mesma”
122 relógio, que compra pão 153 lugar
149 comportamentos
do outro, quando clichês.age não de acordo
123 às 6 da tarde, que vai 12.
expressõ
No
154 com o que
150 Uma mesmadela,
esperam pessoa mas pode aparentar
de acordo com por meio
124 lá fora, que aponta lápis, perdoa [.
155 o grandeza
151 que espera oudemiudeza
si mesma. dentro Uma depessoa
um é
125 que vê a uva etc. etc. 152 relacionamento,
156 pequena quando se pode
deixa crescer
reger ou pordecrescer A) elipd
esperam
126 Perdoai. Mas eu mesma”pes(
153 num espaço de poucas
157 comportamentos clichês. semanas: será ela
127 preciso ser Outros. expressõe
158 que mudou
154 Uma mesma ou será que o pode
pessoa amoraparentar
é traiçoeiro B) meio
por prond
128 Eu penso 155 nas suasou
159 grandeza medições?
miudeza Uma dentro decepção
de um pode pron
129 renovar o homem 156 diminuir o tamanho
160 relacionamento, pode de um amor
crescer que parecia
ou decrescer A) elipse
130 usando borboletas. 161 num
157 ser espaço
grande.de Uma ausência
poucas semanas:pode será
aumentar ela o C) pesso
elip
162
158 quetamanho
mudou deou umserá amor
que que
o parecia
amor é ser ínfimo.
traiçoeiro pron
BARROS, Manoel. O retrato do Artista
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR Quando B) prono
VESTIBULAR 2018.1 – PROVA Coisa. Rio de Janeiro:
DE CONHECIMENTOS Record,
GERAIS 1998.
– 1a FASE – APLICADA EM163
159 nas suasÉmedições?
03/12/2017 difícil conviverUmacom esta elasticidade:
decepção pode D) prono
pron
160 as pessoas
164 diminuir se agigantam
o tamanho de um e se encolhem
amor que parecia aos pron
07. Levando em conta as relações de sentido 165
161 sernossos
grande.olhos.
Uma Nosso julgamento
ausência pode é feito
aumentar não
o C) elipse
53.
09. No no
presentes poema
textode deManoel
Manoelde deBarros,
Barros éacima,
descrita é a 162
166 através de centímetros e metros, mas de
tamanho de um amor que parecia ser ínfimo. prono
seguinte
correto sequência
afirmar que de atividades cotidianas com
do as
O número do gabarito deste caderno de prova é 1.
167 ações e reações, de expectativas e
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO o conteúdo
CEARÁ temático
– COMISSÃO EXECUTIVAgeral
DO VESTIBULAR É difícil conviver
163168 frustrações. Uma pessoa com esta elasticidade:
é única ao estender D) prono
quais
poema se o enunciador
estabelece não deseja construir sua
VESTIBULAR 2018.1 – PROVA DEna seguinte oposição
CONHECIMENTOS GERAIS – 1 semântica:
a
164169as pessoas
FASE – APLICADA EM 03/12/2017 a mão, eseaoagigantam
recolhê-la e se encolhem
inesperadamente, aos se prono
identidade: “Não aguento ser apenas um sujeito que
A)abre humanização 165 nossos olhos. Nosso julgamento
170 orna mais uma. O egoísmo unifica os é feito não
portas, que versus coisificação.
puxa válvulas, que olha o relógio,
09. que No poemapão
compra de às Manoel
6 da de Barros,
tarde, que é descrita
vai lá fora, aque O 166171através
número de centímetros e metros, mas de
insignificantes.
do gabarito deste caderno de prova é 1.
B) riqueza
seguinte versus
sequência de pobreza.
atividades cotidianas com as 167172ações e reações,
Não é a de expectativas
altura, nem o peso, e nem os
aponta lápis, que vê a uva, etc. etc.” (linhas 118-
quais oação
enunciador não deseja construir sua 168173 frustrações.
músculos Uma
que pessoa
tornam é
uma única ao
pessoa estender
grande. É
C)125). versus inércia.
Observe o que se diz a respeito disso.
identidade: “Não aguento ser apenas um sujeito que 169174a mão,a suae sensibilidade
ao recolhê-lasem inesperadamente,
tamanho. se
I.
D) portas,
abre Há que
grandeza uma gradação
versus
puxa da ação
pequenez.
válvulas, que mais
olha oimportante
relógio, 170 orna mais uma. O egoísmo unifica os
para a menos MEDEIROS, Martha. Non-stop: crônicas do
que compra pão às 6 daimportante.
tarde, que vai lá fora, que 171 insignificantes.
cotidiano. Rio de Janeiro: L&PM Editores. 2001.
aponta 172 Não é a altura, nem o peso, nem os
II. lápis, que vê
As ações são a uva, etc. etc.”
descritas (linhas 118-sem
aleatoriamente,
08.Observe
125). A seguir o uma
utilizaçãoquede se diz a respeito
figuras de lógica disso.
linguagem ocorre, de 173 músculos que
10. O propósito principal tornam uma pessoaresume-se
da crônica grande. É pelo
linearidade previamente
maneira muitogradação
particular, 174 a sua sensibilidade
seguinte excerto do texto: sem tamanho.
I. Há explicitada.
uma da na
açãoescrita
maisliterária.
importante Sobre o
uso desse
para recurso
a menos no poema de Manoel de Barros,
importante. MEDEIROS, Martha. Non-stop: crônicas do
III. O enunciador lista atividades recorrentes do A) “Uma pessoa é gigante pra você quando se
identifica-se cotidiano. Rio de Janeiro: L&PM Editores. 2001.
seu cotidiano que, isoladas,
II. As ações são descritas aleatoriamente, sem não constroem interessa pela sua vida”. (linhas 142-143)
A) aseguir sua uma
metáforaidentidade.
no verso “Mas
linearidade eu preciso
lógica ser Outros”
previamente 10. B) O“Uma
propósito
mesma principal
pessoa dapode
crônica resume-se
aparentar pelo
grandeza
(linhas 126-127)
IV.explicitada. relativa à analogia
A lista de ações poderia ainda ser estendida. que se faz seguinteouexcerto
miudeza do dentro
texto: de um relacionamento”.
entre o poeta ser ele mesmo e ser outro. (linhas 154-156)
III. O enunciador
É correto o que selista afirmaatividades
somente recorrentes
em do A) “Uma pessoa é gigante pra você quando se
B) oseu oximoro em que,
cotidiano “A maior riqueza
isoladas, nãodo homem é sua
constroem interessa
C) “Uma ausênciapela sua pode
vida”.aumentar
(linhas 142-143)
o tamanho de um
A) incompletude”
I. identidade.(linhas 110-112), pela contradição
sua amor que parecia
B) “Uma mesma pessoa pode aparentar ser ínfimo”. (linhas 161-162)
grandeza
B) deI, sentidos
CONHECIMENTOS
II e IV. presente GERAIS no enunciado. OSG: 1036/21
IV. A lista de ações poderia ainda ser estendida. 30 D)ou “Não miudezaé a dentro
altura, de nem um relacionamento”.
o peso, nem os músculos
C)C) a II,hipérbole no trecho “Palavras que me aceitam (linhas 154-156)
É correto oIII
quee IV.
se afirma somente em que tornam uma pessoa grande. É a sua
como sou — eu não aceito” (linhas 115-117), em sensibilidade sem tamanho”. (linhas 172-174)
que 171 insignificantes.
8- 172 Não é a altura, nem o peso, nem os 30 A velhinha de cabeça grisalha gritou que ele
173 músculos que tornam uma pessoa grande. É 31 estava morrendo. Um grupo o arrastou para o
UECE
174 –a2015.1 A 2020.2sem tamanho.
sua sensibilidade 32 táxi da esquina. Já no carro a metade do
te (POR ASSUNTO)
MEDEIROS, Martha. Non-stop: crônicas do 33 corpo, protestou o motorista: quem pagaria a
cotidiano. Rio de Janeiro: L&PM Editores. 2001. 34 corrida? Concordaram chamar a ambulância.
em 35 Dario conduzido de volta e recostado à parede
e 10.
54. O propósito principal da crônica resume-se pelo 36 – não tinha os sapatos nem o alfinete de
seguinte excerto do texto: 37 pérola na gravata.
0
do A) “Uma pessoa é gigante pra você quando se c
38 Alguém informou da farmácia na outra rua.
m interessa pela sua vida”. (linhas 142-143)
39 Não carregaram Dario além da esquina; a A
B) “Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza 40 farmácia no fim do quarteirão e, além do mais,
ida. ou miudeza dentro de um relacionamento”. 41 muito pesado. Foi largado na porta de uma
(linhas 154-156) 42 peixaria. Enxame de moscas lhe cobriu o
C) “Uma ausência pode aumentar o tamanho de um 43 rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-
44 las. B
amor que parecia ser ínfimo”. (linhas 161-162)
D) “Não é a altura, nem o peso, nem os músculos 45 Ocupado o café próximo pelas pessoas que C
que tornam uma pessoa grande. É a sua 46 vieram apreciar o incidente e, agora, comendo
sensibilidade sem tamanho”. (linhas 172-174) 47 e bebendo, gozavam as delícias da noite. Dario
48 ficou torto como o deixaram, no degrau da
49 peixaria, sem o relógio de pulso. D
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
11. Como figura de linguagem, a anáforaa é 50 Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os
VESTIBULAR 2018.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM 08/07/2018
2018.2
caracterizada
UNIVERSIDADE ESTADUAL pela repetição
DO CEARÁ de uma
– COMISSÃO ou mais
EXECUTIVA palavras
DO VESTIBULAR 51 papéis, retirados – com vários objetos – de
no início
VESTIBULAR de –versos,
2018.2 PROVA DEorações ou períodos.
CONHECIMENTOS GERAIS – 1Na
a
FASEcrônica, 52 seus bolsos e alinhados sobre a camisa
a EM 08/07/2018
– APLICADA
54 sinal de nascença. O endereço na carteira era
autora LÍNGUA
Texto para
recorre asàquestões PORTUGUESA
anáfora, de 55
nos trêsaprimeiros
57. 53 branca. Ficaram sabendo do nome, idade;
ando 55 de outra cidade.
cê
parágrafos do texto, pela repetição da conjunção
LÍNGUA PORTUGUESA O54 sinaldo
número degabarito
nascença. O endereço
deste caderno de na prova
carteira era
é 1.
“quando”, com o objetivo de 55 de outra cidade.
Uma vela para Dario 56 Registrou-se correria de mais de duzentos
você A) ampliar a expressividade do conteúdo da 57 curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a
Uma vela para Dario Dalton Trevisan 56 Registrou-se correria de mais de duzentos
se mensagem, enfatizando o sentido do termo 58 rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro
57 curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a
01 repetido
Dario vinha consecutivamente.
apressado, guarda-chuva Dalton no Trevisan
braço 59 investiu a multidão. Várias pessoas
58 rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro
o em 02 esquerdo e, assim que dobrou a esquina, 60 tropeçaram no corpo de Dario, que foi
B) empregar a anáfora como
01 Dario vinha apressado, guarda-chuva no braçoum recurso estilístico 59 investiu a multidão. Várias pessoas
ais 03 indispensável
diminuiu o passo até
a qualquerparar, encostando-se
texto à
de cunho literário. 61 pisoteado dezessete vezes.
02 esquerdo e, assim que dobrou a esquina, 60 tropeçaram no corpo de Dario, que foi
de. 04 parede de uma casa. Por ela escorregando,
03C) diminuiu o passo até parar, encostando-se à 61 pisoteado dezessete vezes.
05 respeitar
sentou-seas nacaracterísticas
calçada, aindada crônica,
úmida já que
de chuva, a
e 62 O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde
04 parede de uma casa. Por ela escorregando,
do 06 anáfora
descansou é umna recurso
pedra o linguístico
cachimbo.próprio deste 63 identificá-lo – os bolsos vazios. Restava a
05 sentou-se na calçada,
tipo de gênero textual.ainda úmida de chuva, e 62 O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde
to, 64 aliança de ouro na mão esquerda, que ele
06 descansou na pedra o cachimbo. 63 identificá-lo – os bolsos vazios. Restava a
07 Dois ou três passantes rodearam-no
D) fazer referência a uma informação previamente e 65 próprio – quando vivo – só podia destacar
64 aliança de ouro na mão esquerda, que ele
08 mencionada.
indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a 66 umedecida com sabonete. Ficou decidido que o
07 Dois ou três passantes rodearam-no e 65 próprio – quando vivo – só podia destacar
doa, 09 boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. 67 caso era com o rabecão.
08 indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a 66 umedecida com sabonete. Ficou decidido que o
no 10 O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia
09 boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. 67 caso era com o rabecão.
do 11 sofrer de ataque. 68 A última boca repetiu “Ele morreu, ele
1012. O senhor
No trechogordo,“Uma de pessoa
branco,ésugeriu
grande que devia
quando
com 69 morreu”. A gente começou a se dispersar.
11perdoa
sofrer[...],
de ataque.
quando age não de acordo com o que 68 A última boca repetiu “Ele morreu, ele
é 12 Ele reclinou-se mais um pouco, estendido 70 Dario levara duas horas para morrer, ninguém
esperam dela, mas de acordo com o que espera de si 69 morreu”. A gente começou a se dispersar.
13 agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. 71 acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que
Ele reclinou-se
12mesma” mais um opouco,
(linhas 147-151), termo estendido
“pessoa”, nas 70 Dario levara duas horas para morrer, ninguém
14 O rapaz de bigode pediu aos outros que se 72 podiam vê-lo, tinha todo o ar de um defunto.
agora nadestacadas
13expressões calçada, e odocachimbo tinha é
trecho acima, apagado.
retomado 71 acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que
ar 15 afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe o
14porOmeio
rapaz dedealguns
bigode recursos
pediu aos coesivos,
outros aquesaber:
se 72 podiam vê-lo, tinha todo o ar de um defunto.
16 paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. 73 Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario
15 afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe o
cer A) elipse,
17 Quandopronome pessoal
lhe retiraram os do caso reto
sapatos, Darioe pronome
roncou 74 para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas
16 paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. 73 Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario
a 18 pessoal do caso
feio e bolhas de oblíquo.
espuma surgiram no canto da 75 mãos no peito. Não pôde fechar os olhos nem
17 Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou 74 para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas
iro 19 boca. 76 a boca, onde a espuma tinha desaparecido.
18B) feio
pronome
e bolhas pessoal do caso
de espuma oblíquo,noelipse
surgiram cantoe da 75 mãos no peito. Não pôde fechar os olhos nem
77 Apenas um homem morto e a multidão se
19 boca.pronome pessoal do caso oblíquo. 76 a boca, onde a espuma tinha desaparecido.
ecia 20 Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta 78 espalhou, as mesas do café ficaram vazias. Na
C) elipse, pronome 77 Apenas um homem morto e a multidão se
ar o 21 dos pés, emborapessoal do caso ver.
não o pudesse oblíquo
Os e 79 janela alguns moradores com almofadas para
20 Cada pessoa que chegava casoerguia-se na ponta 78 espalhou, as mesas do café ficaram vazias. Na
fimo. 22 pronome
moradores pessoal
da ruado conversavam oblíquo. de uma porta 80 descansar os cotovelos.
21 dos pés, embora não o pudesse ver. Os 79 janela alguns moradores com almofadas para
dade: 23 à outra, as crianças foram despertadas e de
22D) moradores
pronome pessoal do caso oblíquo,
da rua conversavam elipse
de uma e
porta 80 descansar os cotovelos.
aos 24 pijama acudiram à janela. O senhor gordo 81 Um menino de cor e descalço veio com uma
23 à pronome
outra, as pessoal
criançasdo casodespertadas
foram reto. e de
não 25 repetia que Dario sentara-se na calçada, 82 vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia
24 pijama acudiram à janela. O senhor gordo 81 Um menino de cor e descalço veio com uma
26 soprando ainda a fumaça do cachimbo e 83 morto há muitos anos, quase o retrato de um
1. 25 repetia que Dario sentara-se na calçada,Página 6 82 vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia
27 encostando o guarda-chuva na parede. Mas 84 morto desbotado pela chuva.
26 soprando ainda a fumaça do cachimbo e 83 morto há muitos anos, quase o retrato de um
28 não se via guarda-chuva ou cachimbo ao seu 85 Fecharam-se uma a uma as janelas e, três
27 encostando o guarda-chuva na parede. Mas 84 morto desbotado pela chuva.
29 lado. 86 horas depois, lá estava Dario à espera do
28 não se via guarda-chuva ou cachimbo ao seu 85 Fecharam-se uma a uma as janelas e, três
87 rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o
29 lado. 86 horas depois, lá estava Dario à espera do
30 A velhinha de cabeça grisalha gritou que ele 88 paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha
87 rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o
31 estava morrendo. Um grupo o arrastou para o 89 queimado até a metade e apagou-se às
30 A velhinha de cabeça grisalha gritou que ele 88 paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha
32 táxi da esquina. Já no carro a metade do 90 primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.
31 estava morrendo. Um grupo o arrastou para o 89 queimado até a metade e apagou-se às
33 corpo, protestou o motorista: quem pagaria a
32 táxi da esquina. Já no carro a metade do 90 primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.
34 corrida? Concordaram chamar a ambulância. TREVISAN, Dalton. Vinte Contos Menores. Rio de
33 corpo, protestou o motorista: quem pagaria a Janeiro: Record, 1979.
35 Dario conduzido de volta e recostado à parede TREVISAN, Dalton. Vinte Contos Menores. Rio de
34 corrida? Concordaram chamar a ambulância.
36 – não tinha os sapatos nem o alfinete de Janeiro: Record, 1979.
35 Dario conduzido de volta e recostado à parede
37 pérola na gravata.
36 – não tinha os sapatos nem o alfinete de 01. Com relação ao estilo da linguagem presente no
37 pérola na gravata. conto de Dalton Trevisan, NÃO é lícito dizer que
38 Alguém
OSG: 1036/21
informou da farmácia na outra rua. 01. Com relação ao estilo da linguagem presente no
CONHECIMENTOS GERAIS
39 Não carregaram Dario além da esquina; a conto
31 A) de
o Dalton Trevisan,
minimalismo NÃO é olícito
caracteriza dizer
estilo que
da escrita do
38 Alguém informou da farmácia na outra rua.
40 farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, contista curitibano, o que dá ao texto um tom de
39 Não carregaram Dario além da esquina; a A) o minimalismo caracteriza o estilo da escrita do
41 muito pesado. Foi largado na porta de uma linguagem jornalística pelo efeito de realidade
UECE – 2015.1 A 2020.2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR (PORDO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA ASSUNTO)
VESTIBULAR
VESTIBULAR 2019.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1a FASE – APLICADA EM 02/12/2018
VESTIBULAR 2018.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1a FASE – APLICADA EM 08/07/2018
49 O to
02.
55. Pela leitura atenta do texto, depreende-se que 04. LÍNGUA
2019.1 PORTUGUESA
Há várias passagens do conto em que o 50 ans
o propósito principal do autor é o de mostrar que narrador procura mostrar o descaso das pessoas 51 mes
Texto
diantepara as questões
do ataque e da de158
morte
TEXTO de aDario.
60. Assinale a
A) homens idosos não devem sair de casa
opção que corresponde ao trecho do conto que NÃO 52 Oa
desacompanhados em dias de chuva, pois Sons que confortam
revela este descaso. 53 seu
poderão passar mal sem ninguém para socorrê-
los. A) “Um menino de cor e descalço Martha Medeiros
veio com uma
vela, que acendeu ao lado do cadáver”. (linhas 54 A si
B) a cidade grande, pelo grande fluxo de 01 Eram quatro da manhã quando seu pai sofreu
81-82) 55 um
transeuntes e pela sua má estrutura, não está 02 um colapso cardíaco. Só estavam os três na
apta para que o cidadão possa trafegar, de 03B) casa: o pai,
“Apenas a mãe
um homem e ele, um egaroto
morto de 13 se
a multidão 56 Os
maneira segura, na rua, em dias de chuva. 04 anos. Chamaram
espalhou, o médico
as mesas daficaram
do café família.vazias”.
E
05 aguardaram.
(linhas 77-78)E aguardaram. E aguardaram.
C) o crescimento populacional, nas grandes cidades, 57 Am
06 Até que o garoto escutou um barulho lá fora. É
não impede que os seus habitantes se mostrem 58 rád
07C) “Aque
ele cabeça agora
conta, naadulto:
hoje, pedra, Nunca
sem o na
paletó,
vida e o
profundamente solidários à dor do outro, a ponto 08 dedo sem a aliança”. (linhas 87-88)
ouvira um som mais lindo, mais calmante, do
de poderem lhe prestar auxílio, mesmo este 59 Oa
09D) que os pneus daquele
“Fecharam-se uma a carro
uma asamassando
janelas e,as
três
sendo um estranho ou desconhecido. 60 púb
10 folhas de outono empilhadas junto
horas depois, lá estava Dario à esperaao meio-
do
D) a reificação do ser humano, nos centros urbanos, 11 fio.
rabecão”. (linhas 85-87) 61 Op
está marcada pela relação de desrespeito e de 62 tam
indiferença do homem com o seu semelhante. 12 Inesquecível, para o menino, foi ouvir o som
13 do carro do médico se aproximando, o homem
1405.
63 Eo
A EM 08/07/2018 queSobre o uso
salvaria seudo verbo
pai. dicendi hora
Na mesma na introdução
em que li da
15falaesse
das relato,
personagens no um
imaginei conto de Dalton Trevisan,
sem-número de sons é
03.
04.
56. No
Há conto,
várias passagens lheconto
o pronome do recupera,
em quemuitas
o 16correto afirmar
que nos que
confortam. A começar pelo choro na
ME
vezes,
narrador procura mostrar o descaso das pessoas do
o referente “Dario” para evitar repetições 17A) sala de parto. Seu filho
no enunciado “Dois ounasceu. E o mais
três passantes rodearam-
nome
dianteda
dopersonagem
ataque e da principal.
morte de Atente às seguintes
Dario. Assinale a 18 aliviante para paisse
que possuem adolescentes 01. Con
no e indagaram não se sentia bem” (linhas
afirmações sobre o uso deste pronome no texto: 19 baladeiros: o barulho da chave
opção que corresponde ao trecho do conto que NÃO 07-08), o uso do verbo dicendiabrindo a indica a
“indagar” Medeiros,
revela
I. A este descaso.do lhe no enunciado “Abriu-lhe o
ocorrência 20 fechadura da porta. Seu filho voltou.
voz de quem tem resposta a um questionamento. A) O tex
paletó,
A) “Um menino o colarinho, a gravataveio
de cor e descalço e a com
cinta”uma como
21B) E O verbo
pode “sugerir”
parecer em “O
mórbido senhor
para uns,gordo, de
vela, que acendeu ao lado do cadáver”.sintática
(linhas 15-16), tem a mesma função (linhas 22 branco, sugeriu
masoquismo para que devia
outros, massofrer de ataque”
há quem mate
ora c
e textual do uso do lhe em “Quando lhe
81-82) 23 a (linhas
saudade 10-11)
assim: é ouvindo
utilizado pela
paraenésima
marcar oveztomo de B) A crô
retiraram os sapatos”. (linha 17)
B) “Apenas um homem morto e a multidão se certeza presente no discurso
24 recado na secretária eletrônica de alguém queda personagem. como
II. espalhou,
Em “Dario as roncou
mesas do feiocafé
e bolhas
ficaram de vazias”.
espuma 25C) jáEmmorreu. inúm
“O senhor gordo repetia que Dario sentara-se
surgiram
(linhas 77-78)no canto da boca” (linhas 17-19), alent
na calçada” (linhas 24-25), a utilização do verbo
pode-se acrescentar o lhe ao segundo 26 Deixando a categoria
C) “Aperíodo
cabeça (“surgiram-lhe
agora na pedra,nosem o paletó, eo de elocução “repetir”dos sons magnânimos
introduz, de maneira C) O int
canto da boca”) 27 para a dos sons cotidianos: a vozque,
no alto-
dedo indireta, a voz de um discurso com como
quesemteráa função
aliança”. (linhase87-88)
sintática textual 28 falante do aeroporto
insistência, reitera adizendo que a aeronave
ideia expressa. traze
semelhante à do emprego deste pronome 29 já se encontra em solo e o embarque será
D) “Fecharam-se uma a uma as janelas e, três difere
utilizado em “Abriu-lhe o paletó, o colarinho, 30D) feito
Paradentro
alardear a notíciaminutos.
de poucos da morte de Dario, o uso
horas depois, lá estava Dario à espera do
a gravata e a cinta”. (linhas 15-16) dos verbos dicendi “gritou” e “repetiu” nos
rabecão”. (linhas 85-87) D) A fina
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR 31 Oenunciados
sinal, dentro “Adovelhinha
teatro, de cabeça que
avisando grisalha
as gritou
III. No2018.2
VESTIBULAR enunciado
– PROVA “Enxame de moscas
DE CONHECIMENTOS GERAISlhe cobriu
– 1a FASE – APLICADA EM 08/07/2018
prote
32 que serão
luzes ele estava morrendo”
apagadas e o (linhas 30-31)
espetáculo irá e “A diver
o rosto, sem que fizesse um gesto para
33 última boca repetiu ‘Ele morreu, ele morreu’”
começar. na gr
05. No espantá-las” (linhas 42-44),
dicendi osão pronome lheda
11.
57. Sobre
não
o uso do
conto
está de
verbo
Dalton
relacionado Trevisan, na
sintaticamente
introdução
apresentados
ao verboé
R A S C U Ncom
(linhas 68-69) são empregados H Oo mesmo
fala das
elementos personagens
caracterizadores no conto da de Dalton
classe Trevisan,
social da 34 O sentido
telefone e tocando
com a mesma estrutura
exatamente no sintática.
horário que
correto“cobrir”,
personagem afirmar mas
que ao
central,
substantivo “rosto”,
Dario, descrito como alguém 35 se espera, conforme o combinado. Até a
com
indicando a ideia de posse.
boaenunciado
situação financeira. Assinale a opção que 36 musiquinha que antecede a chamada a cobrar 02. Em
A) no “Dois ou três passantes rodearam-
IV. noOepronome
corresponde lheseutilizado
ao enunciado nos em
enunciados NÃO “Um 3706. adotado n
indagaram nãodo setexto
sentia que (linhas
bem” está podeNaser bem-vinda,
estruturação se for grande
semântica a
do conto Uma vela
terceiro sugeriu que lhe examinassem dizer que
explicitada
07-08), esta
o usocaracterização.
do verbo dicendi “indagar”os indica a ansiedade
38para Dario, háparaváriasse oposições
falar com alguém distante.
de sentido, como as
vozpapéis”
de quem(linhas
tem 50-51)
resposta e “Um umsenhor
a da piedoso
questionamento. estabelecidas pelos pares de termos apresentados a A) ao tr
A) “Não carregaram Dario além
despiu o paletó de Dario para lhe sustentar aesquina; a
O barulho
39seguir. Assinaleda achuva
opçãoforte
cujano meio da
oposição de sentido crôni
B) farmácia
O cabeça” no
verbo “sugerir”fim do73-74)
(linhas emquarteirão
“O senhor
só pôdee, gordo,
além dodemais,
ser usado, 40NÃOmadrugada, quando você está no quentinho
muito pesado”. faz parte da estruturação semântica desseda bana
branco,
nestes casos, (linhas
sugeriu que devia
porque 39-41)
se sofrer
retomade umataque”
referente 41conto.
sua cama.
(linhas 10-11)
do gênero
B) “Abriu-lhe é utilizado
masculino
o paletó, nopara marcar
singular.
o colarinho, a gravatao tom e ade B) há, n
certeza presente no discurso da personagem. 42A) Uma
vidaconversa
x morte em outro idioma na mesa ao marc
Está cinta”.
correto(linhas
o que se 15-16)
afirma em
C) “Dario
Em “O conduzido
senhor gordo repetia que Dario àsentara-se 43 lado da sua, provocando
B) solidariedade x desprezo a falsa sensação de C) o tex
C)
A) II e IV apenas. de volta e recostado parede – 44 que você está viajando, de férias em algum
na calçada”
não tinha os(linhas
sapatos 24-25),
nem o aalfinete
utilização do verbo
de pérola na cotid
deIIelocução “repetir” introduz, de maneira 45C) humanidade
lugar estrangeiro.x desumanidade
E estando em algum lugar
B) I, e III apenas.
gravata.” (linhas 35-37) D) a crô
indireta, a voz de um discurso que, com 46 estrangeiro, ouvir o seu idioma natal sendo
D) alegria x tristeza inform
C)
D) I, III e IVaapenas.
“Restava
insistência, aliança
reitera de ouroexpressa.
a ideia na mão esquerda, que 47 falado por alguém que passou, fazendo você
ele próprio – quando vivo – só podia destacar 48 lembrar que o mundo não é tão vasto assim. ao re
D)
D) I, II, alardear
Para III e IV. a notícia da morte de Dario, o uso
umedecida com sabonete”. (linhas 63-66)
dos verbos dicendi “gritou” e “repetiu” nos
enunciados “A velhinha de cabeça grisalha gritou
O que ele
número doestava
gabarito morrendo”
desteparágrafo(linhasde30-31)
caderno prova eé“Dario
“A
1. O número do gabarito deste caderno de provaPágina é 1. 4
12.últimaTomando bocaorepetiu
primeiro ‘Ele morreu, do eleconto
morreu’”
vinha apressado,
(linhas 68-69) guarda-chuva
são empregados no com
braço o esquerdo
mesmo
CONHECIMENTOS
e, assim que dobrou GERAIS
a esquina, diminuiu o passo até 32
OSG: 1036/21
sentido e com a mesma estrutura sintática.
parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela
escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de
04. A autora da crônica cria duas categorias para escutou um barulho lá fora”. (linha 06)
classificar os sons com que nos deparamos no dia a ( )
B) está “[...]
sendo o utilizado
recado nanosecretária
mesmo tempo eletrônica
e modo de do
dia: sons magnânimos e sons cotidianos. Leia os alguém que já morreu.”
verbo destacado na oração “Só estavam os três (linhas 23-25)
UECE – 2015.1 A 2020.2
trechos
(POR da crônica apresentados a seguir e escreva
ASSUNTO) ( na) casa:
“O toque o pai, doa interfone
mãe e ele, um garoto
quando de 13
se aguarda
ESTIBULAR SM se o trecho pertencer à categoria do som
– APLICADA EMmagnânimo
02/12/2018
anos.” (linhas 02-04)
ansiosamente a chegada do namorado.”
ou SC se fizer parte da categoria do som (linhas 49-50) ser substituído pela forma
cotidiano. C) pode perfeitamente
49 O toque do interfone quando se aguarda composta
A sequência tinha de
correta, ouvido.
cima para baixo, é:
(50 ) ansiosamente
“O sinal da hora do recreio.”
a chegada (linha 56)
do namorado. Ou
D)
A) está
SC, SC,indicando
SM, SM, umaSC.ação passada que ocorreu
(51 ) mesmo a chegada
“O primeiro eu teda amopizza.
dito por quem você antes de outra, também no passado, idêntico ao
também começou a amar.” (linhas 61-62) B) SC, SM, do
sentido SC,uso SM, doSC. verbo em destaque na oração
52 O aviso sonoro de que entrou um torpedo no
(53 ) seu “[...] o barulho da chave abrindo a C) SM,
“Eram SM, SC,
quatro SC,
da SM.
manhã quando seu pai sofreu
celular.
fechadura da porta. Seu filho voltou.” um colapso cardíaco”. (linhas 01-02)
deiros D) SM, SC, SM, SC, SM.
54 A sirene (linhasda 19-20)
fábrica anunciando o fim de mais
reu
(55 ) um“[...] dia de trabalho.
o recado na secretária eletrônica de
a 60. Considerando as relações sintáticas e
07.
alguém que já morreu.” (linhas 23-25) 05. Em função de uma linguagem mais simples e
semânticas no uso das orações com gerúndio na
56 O sinal da hora do recreio. coloquial, a crônica, muitas vezes, pode
( ) “O toque do interfone quando se aguarda crônica, é INCORRETO dizer que
ansiosamente a chegada do namorado.” “desrespeitar” a norma gramatical própria do uso
.
57 A música que você mais gosta tocando no cultono
A) daenunciado
escrita formal da língua, para
“Inesquecível, o queopodemenino, ser foi
a. É (linhas 49-50)
58 rádio do carro. Aumente o volume. observado
ouvir ono som texto
do de carroMartha Medeiros
do médico na seguinte
se aproximando”
A sequência correta, de cima para baixo, é: (linhas 12-13), a forma gerundial se
passagem:
do
59 O aplauso depois que você, nervoso, falou em aproximando pode desempenhar tanto a função
A) SC, SC, SM, SM, SC. A) “Eram quatro da manhã quando seu pai sofreu
60 público para dezenas de desconhecidos. oracional de advérbio como de adjetivo em
- B) SC, SM, SC, SM, SC. um colapso cardíaco” (linhas 01-02), em que,
gramaticalmente, o verbo “ser”, indicando
C)61 SM, O primeiro
SM, SC, SC, eu te SM.amo dito por quem você
B) o tempo,
verbo não varia em oracional
da estrutura número para concordar
“quando se com
62 também começou a amar.
m D) SM, SC, SM, SC, SM. aguardada
“quatro ansiosamente
manhã”. a chegada do namorado”
mem não pode ser transformado na forma de gerúndio
63 E o mais raro de todos: o silêncio absoluto. B) “Até a musiquinha que antecede a chamada a
ue li na oração “O toque do interfone quando se
cobrar pode ser bem-vinda” (linhas 35-37), em
ons aguarda ansiosamente a chegada do namorado”
na
05.
UNIVERSIDADE
Em
UNIVERSIDADE
VESTIBULAR 2019.1
ESTADUAL
MEDEIROS,
função
ESTADUALde
– PROVA
DO
Martha.
uma
DODE
CEARÁ –
FelizCOMISSÃO
linguagem
CEARÁ por nada.EXECUTIVA
mais São
– COMISSÃO EXECUTIVA
CONHECIMENTOS
simples
GERAIS
DO
Paulo:
– 1aDO
VESTIBULAR
L&PM
e
VESTIBULAR
FASE
que o verbo “anteceder” exige um complemento
(linhas 49-50).
– APLICADA EM 02/12/2018
coloquial,
VESTIBULARa2019.1crônica,
– PROVAmuitas vezes, pode
DE CONHECIMENTOS Editores,
GERAIS – 1a FASE2011. com preposição.
– APLICADA EM 02/12/2018
“desrespeitar” a norma gramatical própria do uso C) a estrutura oracional “anunciando o fim de mais
tes 01.
03. Considerando
Aescrita
repetição dao propósito
expressão da crônica
“Eque
aguardaram.de MarthaE C) “A música que você mais gosta tocando no rádio
um“Adia
culto
58.
03. da
Medeiros, A repetição
assinale
formal
a
da língua,
daafirmação
expressão o pode
“E aguardaram. E
verdadeira.
ser OC)número dodegabarito
música
do carro”
trabalho”
que vocêem
(linhasdeste
mais
57-58),
“A sirene
gostade
caderno
em que
da fábrica
tocando
prova
a regênciaéno1. rádio
do
aguardaram.
observado no E aguardaram”
texto de Martha (linhas 04-05)
Medeiros na imprime
seguinte anunciando
do carro” o fim
(linhas de mais
57-58), um
em dia
que dea trabalho”
regência do
aguardaram. E aguardaram” (linhas 04-05) imprime verbo 54-55)
“gostar” não é obedecida.
ao trecho
passagem:
A) de
O textodetem, onde ela
como foi extraída
principal o sentido
objetivo, de
contar (linhas funciona
verbo “gostar” não é obedecida. como um atributo dado à
ao trecho onde ela foi extraída o sentido de
como
A) “Eram
paciência os sons
porfazem
parte parte
dosquando do nosso
membros dacotidiano,
família que sirene da fábrica.
D) “O toque do interfone quando se aguarda
A)A) paciência quatro pordaparte
manhã dos membros seuda pai sofreuque
família D) “O toque do interfone quando se aguarda
ora
um consolando-nos,
esperavam
colapso calmamente
cardíaco” ora incomodando-nos.
(linhasa ambulância
01-02), em chegar
que, ansiosamente a chegada do namorado” (linhas
ate esperavam calmamente a ambulância chegar D) a ansiosamente
forma gerundial “avisando
a chegada doque as luzes (linhas
namorado” serão
para salvar a vida do pai. 49-50), em que a expressão “a chegada’ deveria
zo gramaticalmente,
B) Apara crônica salvartema avida o verbo
preocupação
do pai. “ser”, indicando
de refletir sobre apagadas” no enunciado “O sinal,
49-50), em que a expressão “a chegada’ deveria dentro do
vir com o acento indicativo de crase, já que o
que B) tempo,
como não varia
variados
resiliência dostipos em de número
familiares sons para concordar
queacompanham
souberam, mesmocom teatro,
vir com avisando
o acento que as luzesde
indicativo serão
crase,apagadas
já que oe o
B) “quatro
resiliência da dos
manhã”. familiares que souberam, mesmo verbo “aguardar”
espetáculo irá começar” exige(linhas
complemento
31-33) com a
cumpre
inúmeros momentos da nossa
diante de uma situação crítica, se adaptar ao vida, trazendo-nos verbo “aguardar” exige complemento com a
diante de uma situação crítica, se adaptar ao preposição “a”, bem como o artigo que
B) “Atéalento.
obstáculo
a musiquinhae, dessa queforma,
antecedesuperá-lo.
a chamada a oracionalmente a função
preposição “a”, bem como o artigo que de adjetivo, sendo
obstáculo e, dessa forma, superá-lo. acompanha o substantivo é do gênero feminino.
s empregada
acompanha para indicar um éprocesso
o substantivo do gênero verbal em
feminino.
C) cobrar
C) Oansiedade pode
interesse do ser bem-vinda”
principal
garotoda que (linhas
crônica 35-37),
é o de aflito,
aguardava, mostrar em
a
C) queansiedade do garoto que aguardava, aflito, a curso.
como
vinda o verbo
adaescuta “anteceder”
de determinados
ambulância exige
para um complemento
sons
socorrer o podem
seu pai
ve vinda da ambulância para socorrer o seu pai
com
trazer preposição.
acometido grande dealegria
um problema
acometido de um problema cardíaco.
e alívio cardíaco.
aos pais em 06. AA respeito
06. respeito do verbo flexionado em “Nunca na
doCEARÁ
verbo flexionado em “Nunca na
diferentes fases da vida de seus filhos. UNIVERSIDADE
vida ouviraESTADUALum DO som mais– COMISSÃO EXECUTIVA
lindo [...]” (linhas DO VESTIBULAR
07-08),
D) morosidade na chegada de socorro médico para vida
VESTIBULARouvira
2019.1 – um
PROVA somDE mais lindo
CONHECIMENTOS [...]”
GERAIS(linhas
– 1 a 07-08),
FASE – APLICADA EM
OD)número
D) do ogabarito
morosidade
Aacudir
finalidade quedeste
na chegada
paimaior sofria caderno
do texto
de socorro
um de de prova
colapso
Martha
médico é 1.para
cardíaco.
Medeiros é
Texto paradizer
é correto a próxima
é correto dizer que
que questão. Página 4
acudir o pai que sofria um colapso cardíaco.
protestar contra nossa exposição involuntária a A) assinala um tempo passado semelhante ao do
A) assinala um tempo TEXTO 2
passado semelhante ao do 1
diversos sons barulhentos ao longo de nossa vida verbo conjugado no enunciado “Até que o garoto
verbo conjugado Mulher no enunciado
proletária “Até que o garoto p
04.na AAgrande
59.
04. autoracidade.
da crônica cria duas categorias para
autora da crônica cria duas categorias para
escutou um barulho lá fora”. (linha 06)
escutou um barulho lá fora”. (linha 06) l
classificar os sons com que nos deparamos no dia a B) está sendo utilizado no mesmo Jorge edemodo
tempo Limado
que classificar os sons com que nos deparamos no dia a B) está sendo utilizado no mesmo tempo e modo do A
dia: sons magnânimos e sons cotidianos. Leia os verbo destacado— na oração “Só estavam os três
dia: sons magnânimos e sons cotidianos. Leia os 64 Mulher
verbo proletária
destacado naúnica oração fábrica
“Só estavam os três
brar 02.
trechos
trechosEmda da crônica
relação
crônica
apresentados
àsapresentados
particularidades a seguir
a seguir
e
do estilo escreva
e escreva 65 que na casa:
na ocasa:
operário o pai,
o pai,
a mãe
tem,
a mãe
e ele, um garoto de 13
(fabrica
e ele,filhos)
um garoto de 13
SM se ona
adotado trecho
crônica pertencer
Sons à categoria do
confortantes, NÃO som é lícito anos.” (linhas 02-04)
SM se o trecho pertencer à categoria do som 66 tuanos.” (linhas 02-04)
magnânimo
dizer que ou SC se fizer parte da categoria do som
te. magnânimo ou SC se fizer parte da categoria do som 67C) napode
tua superprodução
perfeitamente ser de substituído
máquina humana pela forma
cotidiano.
cotidiano.
A) ao tratar de temas ligados à vida cotidiana, a 68C) forneces
pode perfeitamente
composta anjostinhapara o ser substituído
Senhor
ouvido. Jesus, pela forma
( ) “O sinal as da hora do recreio.” (linha 56) composta
69 forneces tinha
braços paraouvido.
o senhor burguês.
( crônica
) “Otrata
sinal da cenashora do corriqueiras com 56)
recreio.” (linha D) está indicando uma ação passada que ocorreu B
o da ( )banalidade e insignificância.
“O primeiro eu te amo dito por quem você 70D) Mulher
está proletária,
indicando uma ação passada que ocorreu
( ) “O primeiro eu te amo dito por quem você antes de outra, também no passado, idêntico ao
também começou a amar.” (linhas 61-62) 71 o antes
operário, teu proprietário
de outra, também no passado, idêntico ao
B) há, na crônica,começou
também o uso daalinguagem
amar.” (linhas coloquial
61-62) com sentido do uso do verbo em destaque na oração
72 hásentido
de ver,do háusode do ver:verbo em destaque na oração
( marcas
) de o
“[...] oralidade
barulho na da escrita.
chave abrindo a “Eram quatro da manhã quando seu pai sofreu
o ( ) “[...] o barulho da chave abrindo a 73 a tua
“Eram produção,
quatro da manhã quando seu pai sofreu
fechadura da porta. Seu filho voltou.” um colapso cardíaco”. (linhas 01-02)
de C) o texto fechadura
trata de da porta. Seu
assuntos filho voltou.”
relevantes sobre a vida 74 a um tua colapso
superprodução,
cardíaco”. (linhas 01-02)
m (linhas 19-20) 75 ao contrário das máquinas burguesas,
cotidiana(linhas com 19-20)
um tom de conversa fiada.
ar ( ) “[...] o recado na secretária eletrônica de 76 salvar o teu proprietário.
o D)( a)crônica “[...]constrói
o recado
alguém que já umana secretária
narrativa
morreu.”
eletrônica
com
(linhas um caráter
23-25)
de 07. Considerando
07. Considerando as relações sintáticas e
as relações sintáticas e
informal,alguém que
familiar já
e, morreu.”
ao mesmo (linhas
tempo, 23-25)
intimista semânticas no uso das orações com gerúndio na
cê
( ) “O toque do interfone quando se aguarda semânticas LIMA no uso Jorgedasde. Obra Completa
orações (org. Afrânio
com gerúndio na
m. ao relatar fatos da vida comum. crônica, é INCORRETO Coutinho). Rio dizer
de que
Janeiro: Aguilar, 1958.
( ) “O toque do interfone quando se aguarda crônica, é INCORRETO dizer que C
ansiosamente a chegada do namorado.”
ansiosamente a chegada do namorado.” A) no enunciado “Inesquecível, para o menino, foi
(linhas 49-50) 08. A) Asnorelações
enunciado de sentido que o poeta
“Inesquecível, para oestabelece
menino, foi
(linhas 49-50) ouvir o som dorepresentadas
carro do médico se aproximando”
no poema ouvirpodem
o som serdo carro do médicoporse vários pares
aproximando”
A sequência correta, de cima para baixo, é: (linhas 12-13), de a forma gerundial se por
. A sequência correta, de cima para baixo, Página 3
é: de oposição semântica palavras,
(linhas 12-13), a forma gerundial se EXCETO D
A) SC, SC, SM, SM, SC. aproximando pode desempenhar tanto a função
A) SC, SC, SM, SM, SC. aproximando pode desempenhar tanto a função
A) sujeito x objeto.
oracional de advérbio como de adjetivo em
OSG: 1036/21
B) SC, SM, SC, SM, SC. oracional de advérbioCONHECIMENTOS como de adjetivo em GERAIS
B) SC, SM, SC, SM, SC. 33B) libertação x escravidão.
C) SM, SM, SC, SC, SM. B) o verbo da estrutura oracional “quando se
C) SM, SM, SC, SC, SM. C) B)igualdade
o verboxda estrutura oracional “quando se
desigualdade.
A) sujeito x objeto. 14 máquina
A rosa comotriste se quefosseviviauma fechadamulher produtora de
se abriu à par
B) libertação x escravidão. 1513 filhos. AEmoça triste que
a meninada toda vivia calada sorriu
se assanhou C) a fu
B) libertação x desigualdade.
escravidão. 1614 A rosa Pra triste ver que vivia fechada
a banda passar se abriu D) aàfunpa
C) igualdade x UECE
1715 Ea meninada
Cantando TEXTO toda
coisas se –
3de 2015.1 A 2020.2
assanhou
amor induz
C) D) conta
a fu
D) igualdade
produção xx riqueza.
desigualdade. 16 Pra verTEXTO a[...]
banda 3 passar(POR ASSUNTO)
17Sinopse do filme Cantando Capitão coisas América:
de amor Guerra Civil indu
D) produção x riqueza. 18 O velho fraco se esqueceu do cansaço e con
Sinopse do filme
19Capitão América: Guerra Capitão América:
[...] encontra Steve
Civil
pensou Guerra Civil
Rogers
18 O velho fraco se esqueceu do cansaço e 03. Se
61.
09. Leia o que se afirma a seguir sobre a voz 20(Chris
Capitão Evans)
Que ainda
América: liderando
era
Guerramoço o Civil
recém-formado
pra encontra
sair no terraço timeRogers
Steve ede
paradigm
19 pensou
09. Leia o que se afirma a seguir sobre a voz
poética presente nos versos do poema Mulher 21Vingadores
(Chris
20
Evans)
Que
em seus
liderando
ainda era
esforços
dançou
o
moço
continuados
recém-formado
pra sair no
para
time
terraço
de
e
03. Se
contempo
Proletária:
poética presente nos versos do poema Mulher 22proteger
Vingadores a humanidade.
Aem moçaseus feia Mas,
debruçou
esforços depois
na
continuados que
janela umpara novo paradigm
2321
incidente envolvendo
Pensando que osa dançou
Vingadores
banda tocava resulta
pra elanum dano A) há a
contemp
Proletária: proteger a humanidade. Mas, depois que um novo
I. O enunciador do poema apresenta a mulher 2422
colateral,
A a
marcha A moça
pressãoalegre feia
política
se debruçouse
espalhou na
levanta na janela
para
avenida instaurar
e da in
incidente envolvendo os Vingadores resulta num dano
I. proletária
O enunciador como doum poema ser subjugado
apresenta aos a mulher 23
um sistema Pensando
de contagem que insistiu
a banda
liderado tocava
por um pra ela A) isolam
há a
25colateral, a pressão política se levanta paraórgão instaurar
ditames
proletáriadacomo burguesia
um ser industrializada.
subjugado aos 24 A
governamental
26um marcha
A luade alegre
paraque
cheia se espalhou
supervisionar
vivia escondida na avenida
e dirigirsurgiu e
a equipe. da i
desfa
sistema contagem liderado por um órgão
ditames da burguesia industrializada. 2725 Minha cidade insistiu
toda se enfeitou isola
músi
II. No poema, a mulher trabalhadora é reificada, governamental
O novo status para supervisionar e dirigir a equipe.
2826 A lua quo cheia
Pra ver
divide
que os Vingadores,
a vivia
bandaescondida
passar surgiu
resultando desf
II. sendo
No poema, vista,aassim,
mulhernão como mãeéou
trabalhadora esposa,
reificada, em
27 dois campos:
O novo statusMinha um liderado
cidade
quo divide os toda por Steve
se amor
Vingadores,enfeitou Rogers
resultando e seu B) omústem
mas como máquina presa à lógica 29 Cantando coisas de
sendo vista, assim, não como mãe deou esposa, desejo
28 de
em dois campos: que os PraVingadores
um ver a banda
liderado permaneçam
Steve Rogers epara
porpassar livres seu possí
produção
mas comodo sistemapresa
máquina burguês capitalista.
à lógica de 30 Mas para meu desencanto B) anter
o te
defender
29 a
desejo de que os humanidade
Cantando
Vingadores sem
coisas a interferência
de
permaneçamamor livres do para
31 O que era doce acabou
III. Há produção
uma voz do no
sistema
poema burguês capitalista.
que denuncia a governo; a
30
defender o humanidade
outro Mas seguindo
para meu
sem a surpreendente
adesencanto
interferência decisão
do apos
agi
32 Tudo tomou seu lugar ante
depreciação da mulher no mundo do trabalho de
31 Tony Stark
governo; o outro(Robert
O que
seguindo Downey
era doce
a Jr.) em apoiodecisão
acabou
surpreendente à
III. Há uma voz no poema que denuncia a 33 Depois que a banda passou C) repre
a ag
como pessoada humana, supervisão
32 e contagem
de Tony Stark E(Robert Tudoqual do
tomou
Downey governo.
seuJr.)lugar
em apoio à
depreciação mulher em favor da
no mundo do trabalho 34 cada no seu canto políti
necessidade
como pessoade superprodução
humana, em favormercantil,
da 3533
supervisão
Capitão América Depois
e contagem
E em cada
3 tem que do agoverno.
canto
direção banda dospassou
uma dor
irmãos Joe e C) époc
repr
sustentadora
necessidade de das desigualdadesmercantil,
superprodução sociais. 3634
Anthony Russo, Eprodução
cada da
Depois qual banda
de noKevin
seu canto
passarFeige e grande polí
Capitão América 3 tem direção dos irmãos Joe e porqu
sustentadora das desigualdades sociais. 3735
elenco formado Eporem
Cantando cada
Scarlett canto
coisas de uma
Johansson amor dor(Viúva Negra), épo
IV. Vê-se, no poema, a emergência de uma voz Anthony Russo, produção de Kevin Feige e grande estad
36
Sebastian Depois
Stan (Soldado da banda
[...]
Invernal), passar
Anthony Mackie porq
IV. alinhada
Vê-se, nocom a visão
poema, de orientação
a emergência marxista
de uma voz elenco
37 formado por Scarlett
Cantando coisas Johansson
de 13),
amor (Viúva Negra), D) éesta
um
que defende que a sociedade capitalista se (Falcão),
Sebastian Emily
Stan Van
(SoldadoCamp (Agente
Invernal), Anthony Don Cheadle
Mackie
alinhada com a visão de orientação marxista
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
HOLLANDA, Francisco [...] na so
VESTIBULARergue
2019.2
que –na malbaratada
PROVA
defende DE CONHECIMENTOS
que a sociedadeofertaGERAIS
de mão de se
– 1a FASE
capitalista obra (Máquina
(Falcão), Emily
– APLICADA EM 16/06/2019 de VanBuarque
Combate), Camp Jeremyde; RUSSEL,
(Agente Renner13),Bob. DonACheadle
(Gavião banda.
D) form
é um
Arqueiro),de Rio
Chadwick de Janeiro:
Boseman RGE. 1966. Disponível
(Pantera Negra), em: Paul
do trabalhador para a indústria
ergue na malbaratada oferta de mão de obra mercantil. (Máquina Combate), Jeremy
HOLLANDA, Francisco Buarque de; RUSSEL, Bob. A banda. Renner (Gavião na s
para
https://www.vagalume.com.br/chico-buarque/a-banda.html.
C)Bettany
Arqueiro),
os (Visão),
Chadwick
personagens Elizabeth
Boseman
demonstram Olsen (Feiticeira
(Pantera
imobilismo, Escarlate),
Negra), uma Paul form
LÍNGUA
Está correto o que sePORTUGUESA
do trabalhador para
diz em a indústria mercantil.
Pail Rudd
Bettany
vez que
Rio de Janeiro:
(Homem-Formiga),
(Visão),
não são Elizabeth
Acessado
observáveis Olsen
RGE.em 1966.
Frank
https://www.vagalume.com.br/chico-buarque/a-banda.html. as
27 de Disponível
abril de 2019.
Grillo (Ossos
(Feiticeira
mudanças
em:
Escarlate),
de
marc
para
Está I,
correto de in
A) II, III oe que
IV. se diz em 01.
Cruzados),
Pailatitudes
Sobre
William
Rudd (Homem-Formiga),
o com
texto, a umaHurtAcessado
passagem (General
canção
Frank
da de
em Thunderbolt)
Grillo
27
banda. (Ossos
de abril
Chico Buarque
dee2019. mar
TEXTO 1 Daniel
Cruzados),Brühl (Barão
William Zenom).
Hurt (General Thunderbolt) e de i
A) I,
B) I, II,
II eIIIIIIeapenas.
IV. de Hollanda
D)Daniel e Bob Russel,
o personagem principal é INCORRETO
caracteriza-se afirmar
como que
A Banda 62.
01. Brühl
Sobre o (Barão
texto, uma
personagem-narrador,
Zenom). canção de Chico Buarque
Disponível em:
B) I,
C) I, II
II ee III apenas.
IV apenas. A) relata
Hollanda flagrantes
e Bob Russel, é pois
do cotidiano, seaoapresenta,
INCORRETO
de http://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia- apresentarafirmar no que
texto,ecomo
magia aqueleatravés
delicadeza que fornece da letraas deinformações em:
Disponível e Em
01
C) I, II e IV Estava à toa na vida
apenas. A) 118069/.
http://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia-
vivencia
relata ações
flagrantes na donarrativa.
cotidiano, Acessoao em:uma
apresentar 02.11.2018.
D) III e IV apenas.
02 O meu amor me chamou canção que envolve todos em um instante fugaz
magia e delicadeza 118069/.
atravésAcesso da letraem: de uma02.11.2018. E
D) III e IV apenas.
03 Pra ver a banda passar de alegria.
04 Cantando coisas de amor canção que envolve todos em um instante fugaz 38 O in
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
05 A minha gente sofrida
02.sedeSobre
B) trata
alegria.asum
de funções
textoda linguagem do texto, é
predominantemente 39 foi d
O número
VESTIBULAR do –gabarito
2019.2 deste cadernoGERAIS
PROVA DE CONHECIMENTOS de prova é 1.
– 1a FASE – APLICADA EMcorreto afirmar
narrativo,
16/06/2019 quenele
pois predomina
se identificam algumas Página 5 38 O
06 Despediu-se da dor B) se trata de um texto predominantemente 40 Nen
O número do gabarito deste caderno de prova é 1.
07
categorias da narrativa, tais como foco narrativo, Página 5 39
41 foi
Vigi
2019.2 Pra ver a banda passar A) narrativo,
a função referencial,
C) personagens,
os personagens pois nele
tempo,
porque
se
demonstram identificam
espaço
são dadas
ação.algumasuma
e imobilismo,
as
08 LÍNGUA
UNIVERSIDADE ESTADUAL CantandoPORTUGUESA
DO CEARÁ –coisas
COMISSÃO de EXECUTIVA
amor DO VESTIBULAR informações
categorias
vez que não dasobre
narrativa,
são
os personagens
observáveis tais como do texto,
foco
as mudanças narrativo,
de
40
42
41
Ne
Ref
Vig
VESTIBULAR 2019.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS
Texto para as questões [...] 62 e 63.
GERAIS – 1a FASE – APLICADA EM 16/06/2019
mesmo que esses
personagens, tempo, sejam espaço ficcionais.
e ação. 43 (Fio
atitudes com a passagem da banda. 42 Re
09 O homem sérioTEXTO que contava 1 dinheiro parou
B) os a função poética,demonstram
pois há ênfase na elaboração 43 (Fi
10 O faroleiro que
LÍNGUA contava
PORTUGUESA
A Banda vantagem parou OC)
número
D) personagens
do gabarito
o personagem
estética do texto,
deste
principal caderno
havendo um
imobilismo,
de
caracteriza-se
jogo
prova é uma
como
entre as
1.
11 A namorada que contava as estrelas parou vez que não são observáveis
personagem-narrador, pois se apresenta, no as mudanças de
palavras
O número
atitudes do e as apossibilidades
gabarito
com deste
passagem dade
caderno significação.
banda.de prova é 1. e
12
01 Para ver, ouvir e dar
Estava à toa na vida passagem texto, como aquele que fornece as informações
13 A moça TEXTO 1
02 O triste que vivia
meu amor calada sorriu
me chamou C) o
D) avivencia
personagem
ações na narrativa.
função conativa, porque
principal o texto é umcomo
caracteriza-se chamado
14 A rosa triste AqueBandavivia fechada se abriu à participação de todos para verem a banda.
03 Pra ver a banda passar personagem-narrador, pois se apresenta, no
15
04 E a Cantando
meninada coisas toda se deassanhou
amor
01
16
05
Estava
Pra ver aàbanda
A minha
toa napassar
gente sofrida
vida 02.texto,
D) a função
Sobre comoas aquele
fática,
funções porque quelinguagem
da afornece
fugacidade asdo informações
do momento
texto, é e
02 O meu amor me de chamou vivencia
induz
correto os
afirmar ações
envolvidos
que na narrativa.
a
predomina apenas estabelecerem
17 Cantando coisas amor
06 Despediu-se da dor contato entre si.
03 Pra ver a [...] banda passar
07 Pra ver a banda passar A) a função referencial, porque são dadas as
04 Cantando coisas de amor
18
08
05
O velho Cantando
fraco se esqueceu
A minhapensou
coisas dedo
gente sofrida
amorcansaço e 02. informações
Sobre as funções sobre da os linguagem
personagens dodo texto,
texto, é
19
06
20 Despediu-se
[...]
prada dor 03. Se compreendermos o texto como um
63.
correto afirmar
mesmo que queessespredomina
sejam ficcionais.
09 OQue
homemaindasérioera moço
que contava sair no terraço
dinheiro e
parou paradigma da representação do mundo
07
21 Pra ver a banda passar
dançou vantagem parou A)
B) aa função
função referencial,
poética, pois porque
há ênfase são dadas as
na elaboração
10 O faroleiro que contava contemporâneo, é correto afirmar que
08
22 A Cantando
moça feia coisas dena
debruçou amor
janela informações
estética do texto, sobre havendo
os personagens um jogodo texto,
entre as
11 A namorada que contava as estrelas parou
23 Pensando que a banda [...] tocava pra ela A) mesmo
palavras
há a quee asesses
representação sejam
possibilidades
das ficcionais.
relações de significação.
humanas vazias,
12 Para ver, ouvir e dar passagem
09
24 O
A homem
marcha sério
alegre quese contava
espalhou dinheiro
na parou
avenida e da incomunicabilidade, da solidão e do
13 A moça triste que vivia calada sorriu B)
C) aa função
função poética,
conativa,pois porquehá ênfase o texto naéelaboração
um chamado
10
25 O faroleiro que contava insistiu vantagem parou isolamento, que a havendo
passagem dajogobanda vaias
14 A rosa triste que vivia fechada se abriu estética
à do texto,
participação de todos para um verem entre
a banda.
11
26 A namorada
A lua cheia que
que contava
vivia as estrelas
escondida parou
surgiu desfazer, por seu caráter nostálgico e por ser a
15 E a meninada toda se assanhou palavras e as possibilidades de significação.
12
27 Para
Minha ver, ouvirtoda
cidade e darsepassagem
enfeitou D) música
a função uma linguagem
fática, porque universal.
a fugacidade do momento
16 Pra ver a banda passar
13
28 A moçaPra triste
ver que
a coisasvivia passar
banda calada sorriu C) ainduzfunção os conativa,
envolvidos porque
a apenas o texto é um chamado
estabelecerem
17 Cantando de amor B) à o participação
tempo e os espaços
14
29 A rosa triste que
Cantando coisas vivia fechada
de amor se abriu contato entre de todosmíticos
si. para verem evocados são
a banda.
[...] possíveis remissões aos acontecimentos
15
30 E aMasmeninada
para meu toda se assanhou
desencanto
18 O velho fraco se esqueceu do cansaço e D) a função fática,
anteriores porque Industrial
à Revolução a fugacidade do momento
e representam
16
31 Pra
O verera
que a banda passar
19 pensou acabou
doce
induz os envolvidos a apenas estabelecerem
17
32
20
Cantando
Que aindaTudo
coisas
tomoupra
era moço
de
seusair amor
lugarno terraço e
03. a agitação
Se que se estende
compreendermos o à contemporaneidade.
texto como um
[...] contatoda
paradigma entre si.
33
21 Depois que dançou passou
a banda C) representarepresentação
a conformação docommundo as questões
18
34 O velhoEfraco cada se
qualesqueceu
no seu do
cantocansaço e contemporâneo, é correto
políticas que se encontravam em afirmar quedestaque na
22 A moça feia debruçou na janela
19
35 E emquecada pensou
canto uma dorpra ela
23
20
Pensando
Que ainda era moço
a banda
pra sair
tocava
no terraço e
03.
A) época,
há estendendo-se
Seacompreendermos
representação das até a contemporaneidade,
o relações
texto como um
humanas vazias,
36 Depois da banda passar porque
paradigma a canção metaforiza
da representação da um permanente
do solidão
mundo
24 A marcha alegre se espalhou na avenida e da incomunicabilidade, e do
21
37 Cantandodançou coisas de amor estado
contemporâneo, de aceitação.
équecorreto afirmar da quebanda vai
25 insistiu isolamento, a passagem
CONHECIMENTOS
22 A moça GERAIS
feia debruçou na janela
[...] escondida OSG: 1036/21
26 A lua cheia que vivia surgiu 34 D) édesfazer,
uma por
notícia seu
que caráter
revela asnostálgico
mudanças e por ser a
ocorridas
23 Pensando que a banda tocava pra ela A) há a representação das relações humanas vazias,
27 Minha cidade toda se enfeitou música uma
na incomunicabilidade,linguagem
sociedade, cuja metáfora universal.
da banda
24
HOLLANDA,A marcha alegre
Francisco se espalhou
Buarque de; RUSSEL, na avenida e
Bob. A banda. da da solidão e do realça as
28 Pra ver a banda passar
u congrega por
desfazer, várias seu instâncias
caráter nostálgico do poder epúblico. por ser a 131 Os
medida
texto, músicaLaboratórios
atente para as de Referência
seguintes da Fundação
assertivas: III. textosdede
SCLIAR, Moacyr.
prudência.
No Moacyr
Mundo das
Afinal,
Scliar sãoele
Letras.
é o dono
diretos
ln:
da
e com
SCLIAR, Moacyr;
Oswaldo uma Cruz"linguagem
(linhasem universal.
41-42) é utilizada com 132 escrita
livraria.simples.
Está correto o que se afirma FONSECA, Rubem; MIRANDA, Ana. Pipocas. São Paulo:
B)I. oAletras expressão
tempo e osA"Vigilância
maiúsculas espaços para em
realçar
míticos Saúde o nome
evocados e da
são
UECE – 2015.1 2020.2 Companhia das Letras, 2003.
A) I eLaboratórios
II apenas. em
instituição de Referência
questão. da Fundação Está correto o que se afirma em
(POR possíveis
ASSUNTO) remissões aos acontecimentos SCLIAR, Moacyr. No Mundo das Letras. ln: SCLIAR, Moacyr;
A)08.IFONSECA,
Oswaldo Cruz" (linhas 41-42) é utilizada com
B) II.I e anteriores
AIIIpalavra
apenas. à"Medicina"
Revolução Industrial
(linha 43)o é e grafada,
representam no eMoacyr Scliar,
Rubem;autor
II apenas. da crônica
MIRANDA, No Mundo
Ana. Pipocas. das
São Paulo:
letras
a texto,
agitação maiúsculas para realçar nome da Letras, é gaúcho e ganhou alguns prêmios,
Companhia tais como
das Letras, 2003.
C) II e tomque
III apenas.
instituição emletrase maiúscula,
estende à contemporaneidade.
questão. porque o autor B)Prêmio
I, II Jabuti
e III. e Prêmio José Lins do Rego. Atente
considera a
C) representa
D) II. I, políticas
II
esse
e III. diferenciando-a
termo como
conformação com uma as área
questõesdo 64.
08.
para Moacyr
as Scliar, autor da crônica No Mundo das
C) I e III apenas. afirmações sobre o autor:
seguintes
Asaber,
palavra que "Medicina"
se encontravam (linhadas 43) emédestaque
demais grafada,
áreas. no na Letras, é gaúcho e ganhou alguns prêmios, tais como
texto, tom letra maiúscula, porque o autor
época,
III. considera estendendo-se
O termo "Estado" (linhaaté a contemporaneidade,
89)uma aparece, no texto, D ) I.II eO
Prêmio estilo
Jabuti
III e de Moacyr
Prêmio
apenas. Scliar
José Lins édoleve e irônico.
Rego. Atente
porque esse termo
a canção metaforizacomo um área do
permanente
com letra TEXTO
maiúscula, 3
porque significa uma para as seguintes afirmações sobre
II. O autor faz parte da literatura o autor:
saber,
estado diferenciando-a
deNo aceitação. das demais áreas.
entidade deMundo das Letras
direito público administrativo que I. Ocontemporânea.
estilo de Moacyr Scliar é leve e irônico.
III.
D) éOcongrega termo
uma "Estado"
notícia várias (linha 89)
que instâncias
revela aparece,
do
as mudanças no
poder público. texto,
ocorridas 09. Uma forma de retomar fragmentos, ao longo do
95 na com Vemmaiúscula,
letra à livraria nas
porque horas de
significamaioruma III.
II. éOOs textos
autor fazde Moacyr
parte da Scliar são diretos e com
banda. Está sociedade, cuja metáfora da banda realça as texto, usar expressões queliteratura
apresentam uma
96 correto
movimento,
entidade
formas
o que
dede
se afirma
mas
direito
comunicação isso,
públicoemseadministrativo
jáque atuamsabe, éem de conjunto
que escrita simples.
contemporânea.
paráfrase para resumir o que se precede ou sucede.
vel em:
A)97 Ipara propósito: facilita-lhe
a.html.
congrega
e II apenas. várias
a necessidade de o
instâncias trabalho.
do poder público.
espetacularização Está
III. correto
Considerando
Os textos oesse
que se afirmaScliar
deaspecto,
Moacyr noemtrecho"[ ... ] um
são diretos e com
de 2019. 98 marcada Rouba livros.
pelaseincessante Faz isso há muitos anos, incidente que recorda com divertida emoção" (linhas
Está
B)99 correto
Ie o que
III apenas. afirma emexposição e bombardeio escrita
A) I e II apenas. simples.
desde
de informações. a infância, praticamente. Começou 108-109), a expressão sublinhada refere-se ao
A)100 I eroubando
II apenas. um texto escolar que precisava Está
que C) II e III apenas. B) correto
I, II e III.o que se afirma em
101 para o colégio: foi tão fácil que gostou; e A) roubo de livros desde a infância.
ar que BD)) II,epassou
102 IIIIIeapenas.
III.a roubar romances TEXTO 2 de aventura, livros A)C) IIeeIIIIIapenas.
apenas.
Texto para a próxima questão. B) roubo de um texto escolar para o colégio.
ar 103 de
C) II e III apenas.ficção científica, textos sobre arte, BD
)) I,II IIe eIIIIII.
apenas.
a 104 política, Em Busca ciência, de Novaseconomia. Armas Contra o
Aperfeiçoou tanto C) furto de quatro, cinco livros de uma vez.
D105
) I, II e III. que chegava AedesTEXTO Aegypt 3 C) I e III apenas.
fugaz a técnica a furtar quatro, cinco
No Mundo das Letras D) fato de o personagem principal quase ter sido
106 livros de uma vez. Roubou livros em todas as D) apreendido.
II e III apenas.
38 cidades
107 O infectologista
por onde Rivaldo
TEXTOpassou. 3Venâncio
Em Londres, da Cunhauma já 09. Uma forma de retomar fragmentos, ao longo do
95 Vem à livraria nas horas de maior texto, é usar expressões que apresentam uma
39 vez,
108 foi diagnosticado
quase No Mundoo pegaram; com dengue
um
dasjáLetras duas
incidente vezes.
que
96 Nenhuma
40 movimento, mas isso,
surpresa. se sabe, éde de Texto parapara
paráfrase as questões
resumir o que 65 ese66. precede ou sucede.
109 recorda com divertidaO emoção. coordenador
TEXTO fragmentos,
4
rativo, 97 propósito: facilita-lhe o trabalho.
41 Vigilância
110 No em
início, Saúde
lia osnas elivros
Laboratórios
quede de
roubava. 09.
Considerando esse aspecto, no trecho"[ ...ao
Uma forma de retomar ] um longo do
95
98 Vem
Rouba à livraria
livros. Faz horas
isso há muitosmaior anos, texto, é usar Não
expressões Espere que Pelo Fim
apresentam uma
42
111 Referência
Depois, a da
leitura Fundação
deixou Oswaldo
de lhe Cruz
interessar. A incidente que recorda com divertida emoção" (linhas
96
99 movimento,
desde a mas isso,
infância, já se sabe,Começou
praticamente. é de paráfrase
43
112 (Fiocruz)
coisa era e professor
roubar por da
roubar, Medicinapor da
amor à arte; 108-109),para resumir osublinhada
a expressão que se precede refere-seou sucede.
ao
97 propósito:
100 roubando facilita-lheum texto escolar o trabalho. que precisava Considerando esse
113 133 Foi comaspecto,
palavrasnoaprazíveis
trecho"[ ... e ]um um
98 dava os livroslivros.
para Rouba
de presente
Faz fácilissoouhá simplesmente
quemuitos anos, A)
1.
101
114 os jogava
o colégio: foi tão
fora. Mas cada vez tinha
gostou;
Página
menos
e
3 134 roubo
incidente que
ingênuo de recorda
livros
sorriso desde
com a homem
o infância.emoção"
que divertida de rosto (linhas
99 desde a infância, praticamente.
102 passou a roubar romances de aventura, livros Começou 108-109), a expressão sublinhada refere-se ao
115 tempo paraum ir texto
às livrarias; osque negócios o 135 enrugado e cabelos acinzentados
B) roubo de um texto escolar para o colégio. dirigiu-se à
100
103 roubandode ficção científica, escolar
textos sobre precisava
arte,
116 absorviam demais. tão Além disso, não podia, 136 sua
UNIVERSIDADE ranzinza colega de abrigo:
104 para
101 política,o colégio:
ciência,foieconomia. fácil que gostou;
Aperfeiçoou etanto C) roubo ESTADUAL
UNIVERSIDADE
A) livrosDO
ESTADUAL
de quatro, DO CEARÁ
CEARÁ–a
desde –COMISSÃO
COMISSÃO
infância. EXECUTIVA
EXECUTIVADO DOVESTIBULAR
VESTIBULAR
117 como empresário, correr o risco de um livros 137 furto
VESTIBULAR
VESTIBULAR
de
2019.2
2019.2- ––APROVA
vida DE
PROVA DE
cinco
não livros
acabou.
CONHECIMENTOS
CONHECIMENTOS
de
Nãouma
GERAIS
GERAIS
vez.
é chegada FASE––a
––11aaFASE APLICADAEM
APLICADA EM
102 passou a roubar romances
105 a técnica que chegava a furtar quatro, cinco de aventura,
118 flagrante. Um problema - que ele resolveu BD)) roubo
138 hora
fato de
de deoum texto escolar
postar-se
personagem diante para oquase
do túmulo
principal colégio.
como
ter sido se
103
106 de ficção
livros de científica,
uma vez. textos Roubousobre livrosarte,em todas as 139 apreendido.
aa morte estivesse à espreita. ÉÉ tempo de se
104
107 política,
cidades ciência,por ondeeconomia. passou. EAperfeiçoou
m Londres, uma tanto C)139furto morte
de quatro,estivesse cincoà livros
espreita. de uma tempo
vez. de se
O105
número do gabarito deste caderno dequatro,
prova écinco 1. 140
140 renovar,
renovar, tomar tomar novasnovas escolhas
escolhas ee trilhar
trilhar
Página por
por5
108 avez, técnica
quase queo chegava
pegaram;a um furtar incidente que D ) fato de ocaminhos.
personagem principal
106 livros de uma vez. Roubou livros em todas as 141
141 novos
novos caminhos. Alimente
Alimente os quase
os sonhos!
sonhos! terSeja
sido
Seja
109 recorda com divertida emoção. TEXTO 4
107 cidades por onde passou. Em Londres, uma 142apreendido.
142 jovem
jovem novamente!
novamente!
110 No início, lia os livros que roubava.
108 143
143 Tão
Tão Não rápido,
rápido, naquele
naquele
Espere Pelo dia,
dia,
Fimnasceu
nasceu uma uma
111 vez, Depois, quase o pegaram;
a leitura deixouum de incidente
lhe interessar.que A
144
109 144 inesperada
inesperada paixão paixão entreentre os os dois.
dois. Aquele
Aquele
112 recorda coisa era com roubardivertida emoção.
por roubar, por amor à arte; 145 carinho que TEXTO
Emanuel 4
sempre sentira por
110 145
133 carinhoFoi que Emanuel sempre sentira por
113 dava No os início,
livros de lia presente
os livros que roubava.
ou simplesmente 146 Maria das Não
com
Dores
palavras
Espere
enfim Pelo
foi
aprazíveis
Fim
retribuído.
e um
111 146 Maria das Dores enfim foi retribuído.
114 Depois, os jogava a leitura
fora. Mas deixou cadadevez lhe tinha
interessar.
menosA 134 ingênuo sorriso que o homem de rosto
147 Quem
112 147 Quemedisse disse que os
os velhos
velhos não
queacinzentados não podem
podem à
115 coisa tempo erapara roubar ir àspor roubar,ospor
livrarias; amor àoarte;
negócios 135 enrugado
148 se apaixonar?
cabelos dirigiu-se
113 136 se
148
133 apaixonar?
Foi com colega palavras deaprazíveis e um
ESTIBULAR 116 dava absorviamos livros de presente
demais. Além disso, ou simplesmente
não podia, sua ranzinza abrigo:
114 os jogava fora. Mas cada vez tinha 149
149
134
137 ingênuo Maldito
Malditosorrisopreconceito
preconceito
que acabou.
o homem que
que cria
cria raízes
raízes
deérosto
117 como empresário, correr o risco
-APLICADA EM 16/06/2019 demenos
um 150 profundas,
- A vida não
inclusive na alma
Não
dos
chegada a
segregados!
150
135 profundas,
enrugado e inclusive
cabelos na alma
acinzentados dos segregados!
dirigiu-se à
118 tempo
115 flagrante. paraUm ir às livrarias;- os
problema quenegócios o
ele resolveu 138 hora de postar-se diante do túmulo como se
151 E,
116 absorviam demais. Além disso, não podia, 151
136 sua ranzinza E, assim,
assim, tão
tão logo
colega logo oo tempo
de abrigo:tempo passou.
passou.
119 como resolve todos os problemas, com 152
O117número como doempresário,
gabarito deste corrercadernooimaginação.
risco dede um é 1.
prova 137 Anos
152 Anos de - Arisos
de vidafáceis.
risos fáceis.
não acabou. Não é chegada Página a5
120 argúcia, com arrojo, com 153
118 flagrante. Um problema - que ele resolveu 138 hora de postar-se não
153 No
No entanto,
entanto, não
diantefoi
foi com
com
do lágrimas
lágrimas
túmulo como de
de se
121 Zás! Acabou de surrupiar um. Nada de 154
154 arrependimento
arrependimento que que Maria
Maria fitou
fitou oo epitáfio
epitáfio de de
122 espetacular nessa operação: simplesmente 155
155 Emanuel,
Emanuel, mas mas sim sim comcom olhos
olhos aquosos
aquosos de
de
O 123
número do gabarito
pegou deste livro
um pequeno caderno de prova
e o enfiou no ébolso.
1. Página 5
ra, no 156
156 saudade
saudade ee uma uma profunda
profunda paz paz emem seuseu coração
coração
124 Olha para os lados; aparentemente ninguém 157
157 renovado.
renovado.
ntrole
125 notou nada. Cumprimenta-me e se vai.
nas
126 Um minuto depois retorna. Como é que JONES,
JONES, Sebastião.
Sebastião. Não
Não Espere
Espere Pelo
Pelo Fim.
Fim. Disponível
Disponível em:
em:
casos
127 me saí, pergunta, não sem ansiedade. http://autoressaconcursosliterarios.blogspot.com/2013/05/o
http://autoressaconcursosliterarios.blogspot.com/2013/05/o
128 Perfeito, respondo, e ele sorri, agradecido. O s-20-minicontos-classificados.html.
s-20-minicontos-classificados.html. [online].
[online]. 2013.
2013. Acessado
Acessado
129 que me deixa satisfeito; elogiá-lo é não em
em 26
26 de
de abril
abril de
de 2019.
2019.
B) mamãe, ser poderoso, criatura forte. D) Associa-se à segunda hipálage uma metonímia –
s IV. A lista de ações poderia ainda ser estendida.
mãe de B)Desse jogo com as palavras decorre a impressão
É
É correto
correto o
o que
que se
se afirma
afirma somente
somente em
em
uais de que a ranzinzice de tio Severino se intensifica,
C
C
ncias. UECEtornando
– 2015.1pior
A 2020.2
a relação da menina com ele; no A)
A) I.
I.
ma (PORsegundo
ASSUNTO)exemplo, “Dedos finos e nervosos
B)
B) I,
I, II
II e
e IV.
IV.
as agarravam-na”, há um paralelismo semântico D
D
VESTIBULAR entre “(dedos) finos e nervosos”. C)
C) II,
II, III
III e
e IV.
IV.
E – APLICADA EM 03/12/2017
C) Resulta da relação entre “dedos” e “nervosos”, Texto
D) III.
D) III. para a próxima questão.
uma intensificação TEXTO
do nervosismo do velho, que TEXTO
Texto 3 TEXTO 4
4
acaba até em uma agressão física – “agarravam-
na”. Retrato do artista quando coisa Fita
Fita métrica
métrica do
do amor
amor 1
c
c
undo 110 Associa-se à segunda A maior riqueza 131
131 Como
Como se se mede
mede uma uma pessoa?
pessoa? Os Os
D) hipálage uma metonímia – n
n
para 111 o emprego da partedo homem 132
132 tamanhos variam conforme o
tamanhos variam conforme o grau
grau dede
(dedos) pelo todo (pessoa); a
a
com o 112 com essa conjunção é sua incompletude. 133 envolvimento. Ela
133 envolvimento. Ela é é enorme
enorme pra pra você
você quando
quando
de elementos estilísticos, p
p
113 parece ao leitor que Nesse ponto
o nervosismo de tio Severino 134 fala
134 fala do
do que
que leuleu e e viveu,
viveu, quando
quando tratatrata você
você ““
co no 114 chega a um grau muito sou abastado. 135 com
135 com carinho
carinho e e respeito,
respeito, quando
quando olha olha nos
nos
alto.
qual 136 A
A
115 Palavras que me aceitam 136 olhos e sorri destravado. É pequena pra
olhos e sorri destravado. É pequena pra você
você
éSTIBULAR
1. 116 como sou Página 5 137 quando
137 quando só só pensa
pensa em em si si mesmo,
mesmo, quandoquando se se
2018.1
117
– APLICADA EM 03/12/2017 — eu não aceito. 138 comporta
138 comporta de de umauma maneira
maneira pouco pouco gentil,
gentil,
ente 118 Não aguento ser apenas 139
139 quando
quando fracassa
fracassa justamente
justamente no no momento
momento em em B
B
Texto
119 para a próxima um TEXTOquestão.
sujeito que
3 abre 140
140 que
que teria
teria que
que demonstrar
demonstrar o
o que
que há
há de
de mais
mais
ue
exto é
nhas 120 portas, que puxa 141 importante
141 importante entre entre duasduas pessoas:
pessoas: a a amizade.
amizade.
Retrato do artistaque quando coisa 142 Uma pessoa é gigante pra você C
C
tico e 121 válvulas, olha o 142 Uma pessoa é gigante pra você
ndo 122
110 relógio,
A maior queriqueza
compra pão 143 quando
143 quando se se interessa
interessa pela pela sua
sua vida,
vida, quando
quando
ara 123
111 às 6 da tarde,
do homem que vai 144
144 busca
busca alternativas
alternativas para
para o
o seu
seu crescimento,
crescimento,
om o 124
112 láé fora, que aponta lápis,
sua incompletude. 145 quando
145 quando sonha
sonha junto.
junto. É É pequena
pequena quandoquando D
D
125
113 queNessevê a uva ponto etc. etc. 146 desvia
146 desvia do do assunto.
assunto.
has
o no 126 Perdoai. Mas eu 147
147 Uma
Uma pessoa
pessoa é é grande
grande quando
quando perdoa,
perdoa,
114 sou abastado.
s,
ual 127 preciso ser Outros. 148
148 quando
quando compreende,
compreende, quando
quando se coloca
se coloca no no
115 Palavras que me aceitam
e 128 Eu penso 149
149 lugar
lugar do
do outro,
outro, quando
quando age
age não
não de
de acordo
acordo
ista
116
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁcomo sou EXECUTIVA DO VESTIBULAR
– COMISSÃO 1
129 2018.1 – PROVA DE—
117
VESTIBULAR renovar
eu nãooaceito.
CONHECIMENTOS homemGERAIS – 1a FASE – APLICADA EM150
150 com
com o
03/12/2017 o que
que esperam
esperam dela, dela, mas
mas de de acordo
acordo com com p
p
es” 130 usando borboletas. 151 o que espera de si mesma. Uma pessoa é
151 o que espera de si mesma. Uma pessoa é e
nte 118 Não aguento ser apenas e
dade 152
152 pequena quando se deixa
deixaereger
reger pormas de
eé 09.119 No poema um
de Manoel
BARROS, sujeito
Manoel. que
deOBarros,
retratoabre é descrita
do a
Artista Quando 166 pequena
através quando se
de centímetros metros, por m
m
120 153
153 comportamentos
comportamentos clichês.
clichês.
167 ações e reações, de expectativas e e
has seguinte sequência deportas, Coisa.
atividades que
Rio puxa
decotidianas
Janeiro: Record,com as1998.
154 Uma
e
121 o enunciador não válvulas, 154
168 frustrações.Uma mesmamesma
Uma pessoapessoa
pessoa épodepode
única aparentar
aparentar
ao estender p
ntre
co e quais desejaque olha osua
construir p
m 07.
122 Levando em conta
relógio, as
que
identidade: “Não aguento ser apenas um sujeito que relações
compra de
pão sentido 155
155
169 grandeza
grandeza
a mão, eou
ouao miudeza
miudeza
recolhê-la dentro
dentro de um
de um
inesperadamente, se
A
presentes
123 no texto às de 6 Manoel
da tarde,de Barros
que vai acima, é 156
156
170 relacionamento,
relacionamento,
orna mais uma. pode
pode
O crescerunifica
crescer
egoísmo ou decrescer
ou decrescer
os A
nar abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio,
correto afirmar que o 157
157
171 numnum espaço de
espaço de poucas
poucas semanas:
semanas: será será ela
ela
em que124 compra pão às daconteúdo
lá6fora, que aponta
tarde, que temático
vailápis, geralque
lá fora, do
158
insignificantes.
que mudou ou será que o amor é traiçoeiro
ue lhe poema
125 se estabelece que navê seguinte
a uva oposição
etc. etc. semântica: 158
172 que mudouNão ou
é aserá que
altura, o
nem amor
o é
peso,traiçoeiro
nem os B
B
aponta lápis, que vê a uva, etc. etc.” (linhas 118- 159 nas suas medições?
medições? Uma decepção pode
as 126 Perdoai. Mas eu 159
173 nas suas
músculos que tornam Uma umadecepção
pessoa pode
grande. É
125).
A) Observe
humanização o queversusse diz coisificação.
a respeito disso. 160 diminuir o tamanho
tamanho de de umtamanho.
amor que que parecia
parecia
, 127 preciso ser Outros. 160
174 diminuir o
a sua sensibilidade semum amor
161 C
C
B)I. riqueza
128 Há umaversus gradação da
pobreza.Euação
penso mais importante 161 ser ser grande.
grande. Uma Uma ausência
ausência pode pode aumentar
aumentar o o
sta para a menos importante. MEDEIROS,
162 tamanho de um amor que parecia ser
162 tamanho de um amor Martha.
que Non-stop:
parecia sercrônicas
ínfimo.do
ínfimo.
129 renovar o homem cotidiano. Rio de Janeiro: L&PMelasticidade:
Editores. 2001.
r ao
s” C) ação versus inércia. 163
163 É difícil
É difícil conviver
conviver com esta
com esta elasticidade: D
130
UNIVERSIDADE
II. As ações ESTADUAL são usando
DOdescritas
CEARÁ borboletas.
– COMISSÃO EXECUTIVA DO sem
aleatoriamente, VESTIBULAR D
país 164 as
ade
,a
VESTIBULAR
D) grandeza2018.1 –uma
seguir PROVA
versus
BARROS,
DE CONHECIMENTOS
pequenez.
linearidade
Manoel. Ológica retratopreviamente
do Artista Quando 10. as
164
GERAIS – 1a FASE – APLICADA EM 03/12/2017
165
pessoas se
pessoas
O propósito
nossos olhos.
se agigantam
agigantam e
principal da crônica
Nosso
e se
julgamento
se encolhem
encolhem aos aos
resume-se pelo
é feito não
explicitada. 165 nossos olhos.
seguinte excerto do texto: Nosso julgamento é feito não
ações” Coisa. Rio de Janeiro: Record, 1998.
tre
uma 09. No poema de Manoel de Barros, é descrita a O166
número
A) “Uma
através de centímetros
do gabarito deste caderno e metros, mas é
de prova de1.
III. O enunciador lista atividades recorrentes do
07. 167 açõespessoa
e reações,é gigante pra você quando
de expectativas e se
82. seu
08.
seguinte Levando
sequência
A utilização em
cotidianode
conta
de
que,
as
atividades
figuras relações
de linguagem
isoladas,
de
cotidianas sentido
não constroem
com as
ocorre, de
168 interessa
frustrações.pelaUma sua vida”.
pessoa (linhas
é única142-143)
ao estender
ar presentes
quais no texto
o enunciador
maneira nãode deseja
Manoel de Barros
naconstruir suaacima,Sobre
é
ao sua muito particular,
identidade. escrita literária. o
169 a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se
em correto
identidade: afirmar
“Não que
aguento o conteúdo
ser
uso desse recurso no poema de Manoel de Barros, temático
apenas um geral
sujeito do
que B) “Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza
nte IV.
poema
abre A
portas, lista de
se estabelece ações poderia
na seguinte
que puxa válvulas, ainda
queoposiçãoser estendida.
semântica:
olha o relógio, 170 ouorna mais
miudeza uma.
dentro O egoísmo
de um unifica os
relacionamento”.
e lhe identifica-se
s que comprao pão às 6afirma
da tarde, que vai lá fora, que 171 (linhas
insignificantes.
154-156)
ÉA)correto que se somente em
A) humanização
aponta a metáfora
lápis, que vê
versus
no a verso
coisificação.
uva, etc. “Masetc.”eu preciso
(linhas ser 118-Outros” 172 Não é a altura, nem o peso, nem os
C) “Uma
173 ausência
músculos que pode
tornam aumentar
uma pessoa o tamanho
grande. deÉum
A)
125). I.
B) Observe(linhas
riqueza versus 126-127)
o que se relativa à analogia
diz a respeito disso.
pobreza. que se faz
nte de amor que parecia ser
174 a sua sensibilidade sem tamanho. ínfimo”. (linhas 161-162)
entre o poeta ser ele mesmo e ser outro.
strar
ao B)
C)I. I, Há
açãoII uma
eversus
IV.gradação
inércia. da ação mais importante D) “Não é a altura, nem o peso, nem os músculos
MEDEIROS, Martha. Non-stop: crônicas do
riente
aís C)B) II, o III
para oximoro IV. emimportante.
ae menos “A maior riqueza do homem é sua
que tornam uma pessoa grande.
L&PM ÉEditores.
a sua 2001.
a D) grandeza versus pequenez.
incompletude” (linhas 110-112), pela contradição cotidiano. Rio de Janeiro:
D)II. III.
As ações são descritas aleatoriamente, sem sensibilidade sem tamanho”. (linhas 172-174)
ções” de sentidos presente no enunciado.
ar seguir uma linearidade lógica previamente 10. O propósito principal da crônica resume-se pelo
uma
s mais C) explicitada.
a hipérbole no trecho TEXTO 4
“Palavras que me aceitam seguinte excerto do texto:
ações 08. A utilização
como souFita — eude figuras
não aceito” de linguagem ocorre, de
(linhas 115-117), em 83.
11.“Uma Como figura de linguagem, a anáfora
III.
maneira O enunciador
muito métrica
lista atividades
particular, do
na escrita amor
recorrentes
literária. Sobredo o A) pessoa é gigante pra você quando ése
o razão de aí haver o desejo do enunciador em caracterizada pela repetição de uma ou mais palavras
uso seu cotidiano
131desse recurso
Comono que, isoladas,
poema de não constroem interessa pela sua vida”. (linhas 142-143)
te engrandecer ase mede
verdade dosManoel
uma pessoa?
fatos. de Os
Barros,
no início de versos, orações ou períodos. Na crônica, a
sua
identifica-se identidade.
132 tamanhos variam conforme o grau de B) “Uma
autora mesma
recorre pessoa pode
à anáfora, aparentar
nos três primeirosgrandeza
mundo D) aenvolvimento.
133
IV. prosopopeia noEla enunciado
é enorme “Eu
serpenso
pra renovar o
você quando ou miudeza dentro de repetição
um relacionamento”.
A) aAhomem lista
metáfora de ações
no
usando
poderia
verso “Mas ainda
eu preciso estendida.
ser Outros” parágrafos do texto, pela da conjunção
134 (linhas
fala do que leu borboletas”
126-127) e viveu,àquando
relativa
(linhas
analogia
128-130), em
trata
quevocê
se afaz (linhas com
“quando”, 154-156)
o objetivo de
te de É correto que
135 entre o que
com se afirma
hácarinho
uma atribuição
e somente
respeito, daquandoem olha
função humana nos um
o poeta ser ele mesmo e ser outro. C) “Uma ausência
A) ampliar a expressividade pode aumentar o tamanho
do conteúdo da de um
rar A) 136 I. ser olhosnãoehumano.
sorri destravado. É pequena pra você
B) amor que
mensagem, parecia ser
enfatizando ínfimo”.
o (linhas
sentido do 161-162)
termo
iente 137 o oximoro
quando só empensa“A maior em si riqueza
mesmo, do quando
homem se é sua
B) I, II e IV. repetido consecutivamente.
138 incompletude”
comporta de (linhas uma maneira 110-112), pouco pela contradição
gentil, D) “Não é a altura, nem o peso, nem os músculos
C) 139 II,deIIIsentidos
quando presente
e IV. fracassa no enunciado.
justamente no momento em B) que tornamauma
empregar pessoa
anáfora como grande. É a suaestilístico
um recurso
140 que teria que demonstrar o que há de mais sensibilidade
indispensável sema tamanho”.
qualquer texto(linhas
de 172-174)
cunho literário.
mais D) III.
C) a hipérbole no trecho “Palavras que me aceitam
141 importante entre duas pessoas: a amizade.
ções como sou — eu não TEXTO aceito”
4 (linhas 115-117), em C) respeitar as características da crônica, já que a
1. 142 Uma pessoa é gigante pra vocêPágina 5
OSG:razão
1036/21 de aí haver o desejo do enunciador em anáfora é um recurso linguístico CONHECIMENTOS próprio deste GERAIS
143 quandoFita se interessa
engrandecer amétrica verdade do
pela
dosamor
sua
fatos.
vida, quando 4311. tipo Como figura de linguagem, a anáfora é
de gênero textual.
144 busca alternativas para o seu crescimento, caracterizada pela repetição de uma ou mais palavras
131
D)145 a prosopopeia
quando Como
sonha senomede
junto.
enunciado uma
É pequenapessoa?
“Eu penso Osrenovar o
quando
autora recorre à anáfora, nos três primeiros 37 pérola na gravata.
parágrafos do texto, pela repetição da conjunção 01. Com
“quando”, com o objetivo de conto de D
38 Alguém informou da farmácia na outra rua.
UECE – 2015.1 A 2020.2
39 Não carregaram Dario além da esquina; a A) o min
A) ampliar a expressividade do conteúdo da (POR ASSUNTO)
40 farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, conti
mensagem, enfatizando o sentido do termo
41 muito pesado. Foi largado na porta de uma lingu
repetido consecutivamente.
42 peixaria. Enxame de moscas lhe cobriu o produ
B) empregar a anáfora como um recurso estilístico 43 rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-
indispensável a qualquer texto de cunho literário. 44 las. B) o est
trata
C) respeitar as características da crônica, já que a
anáfora é um recurso linguístico próprio deste 45 Ocupado o café próximo pelas pessoas que C) o aut
tipo de gênero textual. 46 vieram apreciar o incidente e, agora, comendo para,
47 e bebendo, gozavam as delícias da noite. Dario do co
D) fazer referência a uma informação previamente 48 ficou torto como o deixaram, no degrau da
mencionada. 49 peixaria, sem o relógio de pulso. D) a form
50 Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os objet
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR de Da
UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE
VESTIBULAR
ESTADUAL
ESTADUAL
ESTADUAL
2018.2 – PROVA DO DO
DODO CEARÁ
CEARÁ
CEARÁ
DE – – COMISSÃO
COMISSÃO
– COMISSÃO
CONHECIMENTOS
EXECUTIVA
EXECUTIVA
EXECUTIVA
GERAIS – 1 DO
aDO DO VESTIBULAR
VESTIBULAR
VESTIBULAR
FASE 51 papéis, retirados – com vários objetos – de
– APLICADA EM 08/07/2018
12.
UNIVERSIDADE
VESTIBULAR
VESTIBULAR
VESTIBULAR No
2018.2
2018.2
ESTADUAL
2018.2
trecho – PROVA
– PROVA
– PROVA DEDE
“Uma
DE
CEARÁ – COMISSÃO
CONHECIMENTOS
pessoa
CONHECIMENTOS
CONHECIMENTOS é grandeEXECUTIVA
GERAIS
GERAIS
GERAIS – 1
aDO VESTIBULAR
1–aa 1FASE
–quando FASE
FASE –
–
VESTIBULAR 2018.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1a FASE – APLICADA EM 08/07/2018
– APLICADA
APLICADA
APLICADA EM
EMEM 08/07/2018
52 seus bolsos e alinhados sobre a camisa
08/07/2018
08/07/2018
Dario
2018.2
perdoa [...], quando age não de acordo com o que 53 branca. Ficaram sabendo do nome, idade;
54 sinal de nascença. O endereço na carteira era
esperamLÍNGUAdela, mas PORTUGUESA
LÍNGUA de acordo com o que espera de si
PORTUGUESA O5554 sinal
número sinaldede
do nascença.
gabarito OO
deste endereço
caderno nana
de carteira
prova é 1. era
mesma” LÍNGUA
Texto LÍNGUA(linhas
para a próxima
PORTUGUESA
147-151), PORTUGUESA o termo
questão. “pessoa”, nas
54
55
54 desinal
55 de de
outra de
outra
outra
nascença.
cidade.
nascença.
cidade.
cidade.
Oendereço
endereço nacarteira
carteira eraera
55 de outra cidade.
expressões destacadas
Uma vela do para trecho
Dario acima, é retomado
56 Registrou-se correria de mais de duzentos
por meio de alguns UmaUma vela
recursos
vela para
para Dario a saber:
coesivos,
Dario 5656 Registrou-se correria dede mais dede duzentos
Uma vela para Dario 5756 Registrou-se
curiosos
Registrou-seque,correria
acorreria
essa hora, de maisocupavam
mais deduzentos toda a
duzentos
Dalton Trevisan 5757 curiosos
curiosos que,
que, a a essa
essa hora,
hora, ocupavam
ocupavam toda
toda aa
A) elipse, pronome pessoal do caso Dalton
reto eTrevisan
Dalton Trevisan
pronome 5857 rua e as calçadas:
curiosos que, a era hora,
essa a polícia. O carro
ocupavam negro
toda a
Dalton Trevisan 5858 rua ruae e
as ascalçadas:
calçadas: era
era a a polícia.
polícia. O O carro
carro negro
negro
01 Dariopessoalvinha doapressado,
caso oblíquo. guarda-chuva no braço 5958 investiu
rua e asa multidão.
calçadas: Várias
era a pessoas
polícia. O carro negro
01 Dario vinha apressado, guarda-chuvanono braço 5959 investiu aa multidão. Várias pessoas
0201 Dario
01 esquerdo
Dario vinha e, apressado,
vinha assim
apressado,que dobrouguarda-chuvaa esquina,
guarda-chuva no braço 6059 investiu
tropeçaram
investiu multidão.
a no corpoVárias
multidão. de
Várias pessoas
Dario, que foi
pessoas
02B) esquerdo
02 pronome
esquerdo e, pessoal
e, assim
assim do
que que caso oblíquo,
dobrou
dobrou a a elipse
esquina,
esquina, ebraço 6060 tropeçaram
tropeçaram no no corpo
corpo de deDario,
Dario, que
que foifoi
0302 diminuiu
esquerdo o passo
e, assim atéque parar, encostando-se
dobrou a esquina, à 6160 pisoteado
tropeçaram dezessete
no corpo vezes.
de Dario, que foi
03 pronome
03 diminuiu
diminuiu o opessoal
passoaté
passo doparar,
até caso
parar, oblíquo.
encostando-se
encostando-se à à 6161 pisoteado
pisoteado dezessete
dezessete vezes.
vezes.
0403 parede
diminuiu de umao passocasa. até Por ela escorregando,
parar, encostando-se à 61 pisoteado dezessete vezes.
0404 parede
parede de de umauma casa.
casa. PorPor elaela escorregando,
escorregando,
C) sentou-se
0504 elipse,
parede pronome
de na calçada,
uma pessoal
casa. ainda
Por do caso
úmida
ela oblíquo
de chuva,
escorregando, e e 62 O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde
05 sentou-se
sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e 6262 O guarda aproximou-se dodo cadáver ee não pôde
05 pronome
0605 descansou na
na calçada,
pessoal
pedra do ainda
o caso úmida
oblíquo.
cachimbo. dede chuva, ee 6362 O guarda
identificá-lo
O guarda aproximou-se
– os bolsos vazios.
aproximou-se do cadáver Restava
cadáver enão a pôde
não
0606
sentou-se
06 descansou
descansou na
na na calçada,
pedra
pedra o o ainda
cachimbo.
cachimbo.
úmida chuva,
6363 identificá-lo
identificá-lo – –osos bolsos
bolsos vazios.
vazios. Restava
Restava a a pôde
6463 aliança de ouro – na mão esquerda, que ele a
descansoupessoal
D) pronome na pedra do o cachimbo.
caso oblíquo, elipse e 6464 identificá-lo
aliança deouroouro os bolsos
nana mão vazios. Restava
esquerda, que ele
07 Dois ou trêspessoal
pronome passantes do rodearam-no
caso reto. e 6564 aliança
próprio
aliança
de
– de
quando
ouro na
mão
vivo mão– esquerda,
só esquerda,
que
podia destacar ele
que ele
0707 Dois
Dois ou ou três
três passantes
passantes rodearam-no
rodearam-no e e 6565 próprio
próprio – – quandovivo
quando vivo – –
só só podia
podia destacar
destacar
0807 indagaram se não se sentia bem. Darioeabriu a 6665 umedecida com sabonete. Ficou decidido que o
08 Dois ou três
indagaram sepassantes
não se rodearam-no
sentia bem. Dario abriu a 6666 próprio
umedecida – quando
com vivo – só
sabonete. podia
Ficou destacar
decidido queoo
0908 indagaram
08 boca, moveu
indagaram sese não
os sese
lábios,
não sentia
não se
sentia bem. ouviu
bem. Dario abriu
resposta.
Dario abriuaa 6766 umedecida
caso era com
umedecida comcom sabonete.
o rabecão.
sabonete. Ficou
Ficou decidido
decidido queque o
09 boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. 67 caso era com o rabecão.
1009 boca,
09 O boca,
senhormoveu gordo,
moveu osos lábios,
de branco,
lábios, não
não se ouviu
sugeriu
se ouviu resposta.
que devia 6
Página
resposta. 6767 casocaso eraera comcom oo rabecão.
rabecão.
1010 O senhor gordo, dede branco, sugeriu que devia
1110 O senhor
sofrer
O
gordo,
de ataque.
senhor
branco, sugeriu
gordo, de branco, sugeriu que devia
que devia 68 A última boca repetiu “Ele morreu, ele
11 sofrer
sofrer de ataque. 6868 A última boca repetiu “Elemorreu,
morreu, ele
1111 de ataque.
sofrer de ataque. 6968 A Aúltima
morreu”.
última boca
Aboca
genterepetiu “Ele
começou
repetiu “Eleamorreu, ele
se dispersar.ele
6969 morreu”.
morreu”. A A gente
gente começou
começou a ase se dispersar.
dispersar.
12 Ele reclinou-se mais um pouco, estendido 7069 Dario levaraA duas
morreu”. gente horas
começou para amorrer,se ninguém
dispersar.
12 Ele reclinou-se mais um pouco, estendido 7070 Dario levara duas horas para morrer, ninguém
1312 Ele
12 agora
Elereclinou-se
na calçada,
reclinou-se mais e oum
mais pouco,
cachimbo
um pouco, estendido
tinha apagado.
estendido 7170 Dario
acreditou
Dario
levara queduas
levara duas
horas
estivessehoras
para
no fim.
para
morrer,
Agora,ninguém
morrer, aos que
ninguém
1313 agora
agora na na calçada,
calçada, e e
o o cachimbotinha
cachimbo tinha apagado.
apagado. 7171 acreditou
acreditou queque estivessenono
estivesse fim.fim. Agora,
Agora, aosaosqueque
1413 O agora
rapaz na de calçada,
bigode pediu epediu aos
o cachimbo outros que
tinha se
apagado. 7271 podiam
acreditou vê-lo, tinha
que estivesse todo onoar de
fim. um
Agora,defunto.
aos que
1414 O O rapaz
rapaz de debigode
bigode pediu aosaos outros
outros que que se se 7272 podiam
podiam vê-lo,
vê-lo, tinha
tinha todo
todo o o
ar arde deum um defunto.
defunto.
1514 afastassem
rapaz dee bigode o deixassem respirar. Abriu-lhe
que se o o 72 podiam vê-lo, tinha todo o ar de um defunto.
1515 O afastassem e o pediu aos
deixassem outros
respirar. Abriu-lhe
1615 afastassem
paletó,
afastassem ee oo
o colarinho, deixassem
a gravata
deixassem respirar. Abriu-lhe
e a cinta.
respirar. Abriu-lhe oo 73 Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario
16 paletó, o colarinho, aa gravata eeaa cinta. 7373 Um senhor piedoso despiu oo paletó deDario
Dario
16
1716 paletó,
Quando
paletó,
olhecolarinho,
olhe retiraram
colarinho,
gravata
aosgravata
sapatos, cinta.
e aDario
cinta. roncou 7473 Um
para
Um
senhor
lhe
senhor
piedoso
sustentar
piedoso adespiu
cabeça.
despiu
paletó
oCruzou
paletó
de
as
de suas
Dario
1717 Quando
Quando lhe retiraram
retiraram os os sapatos,
sapatos, Darioroncou
Dario roncou 7474 parapara lhelhe sustentar
sustentar a a cabeça.
cabeça. Cruzou
Cruzou as as suas
suas
1817 feio e bolhas
Quando lhe de espumaos
retiraram surgiram
sapatos, no canto
Dario da
roncou 7574 mãospara nolhe peito.
sustentarNão pôdea fechar
cabeça. os olhos
Cruzou as nem
suas
1818 feio
feioe e bolhas
bolhas de deespuma
espuma surgiram
surgiram nono cantocantodada 7575 mãosmãos no no peito.
peito. NãoNão pôde
pôde fechar
fechar os os olhos
olhos nem
nem
1918 boca.
feio e bolhas de espuma surgiram no canto da 7675 a mãos
boca, no onde a espuma
peito. Não tinha
pôde desaparecido.
fechar os olhos nem
19 boca.
1919 boca. 7676 a a boca,
boca, ondea a
onde espuma
espuma tinha
tinha desaparecido.
desaparecido.
boca. 7776 Apenas
a boca, um ondehomema mortotinha
espuma e a multidão
desaparecido. se
7777 Apenas um homemmorto morto eaa multidãosese
20 Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta 7877 Apenas
espalhou,
Apenas
um ashomem
um mesas
homem do cafée ficaram
morto
multidão
e ficaram
a multidãovazias. se NaNa
2020 Cada
Cada pessoa
pessoa que que chegava
chegava erguia-se
erguia-se na na ponta
ponta 7878 espalhou,
espalhou, as as mesas
mesas do do café
café ficaram vazias.
vazias. Na
2120 dos pés,
Cadapés, embora
pessoa não
que não o
chegava pudesse ver.
erguia-se Os na 7978 janela alguns
espalhou, as moradores
mesas do com
café almofadas
ficaram para
vazias. Na
2121 dosdos pés, embora
embora não o opudesse
pudesse ver.
ver. Os Os ponta 7979 janela
janela alguns
alguns moradores
moradores comcom almofadas
almofadas para
para
2221 moradores
dos pés, da rua conversavam
embora não o pudesse dever.
uma Os porta 8079 descansar
janela os cotovelos.
alguns moradores com almofadas para
22 moradores
2322 moradores
22 à outra, as da
da rua
crianças
rua conversavam
conversavam
foram despertadas dede umauma porta
eporta
de 8080 descansar
80 descansar
descansar osos
os
cotovelos.
cotovelos.
cotovelos.
2323 à moradores
à outra,
outra, as as da
crianças
rua
crianças conversavam
foramdespertadas
foram
de
despertadas uma
e e
de
porta
de
2423 pijama
à outra,acudiram
as criançasà janela. foram O despertadas
senhor gordoe de 81 Um menino de cor e descalço veio com uma
2424 pijama acudiram à janela. OO senhor gordo 81 Um menino dede coree descalçoveio veio comuma uma
2524 pijama
repetia
pijama
acudiram
que Darioàsentara-se
acudiram
janela.
janela. Ona
àsentara-se
senhor gordo
calçada,
senhor gordo 81
8281 Um
vela,
Um menino
que
menino acendeudecorcorao descalço
e lado
descalçodo cadáver.
veio comcom Parecia
uma
2525 repetia
repetia que que Dario
Dario sentara-se na na calçada,
calçada, 8282 vela,
vela, queque acendeu
acendeu ao ao lado
lado do docadáver.
cadáver. Parecia
Parecia
2625 soprando
repetia ainda
que a fumaça
Dario sentara-se do cachimbo
na calçada, e 8382 morto
vela, háque muitos
acendeu anos,ao quase
lado do o cadáver.
retrato deParecia um
26 soprandoainda
2726 soprando
26 encostando
soprando
ainda aa
o guarda-chuva
ainda a
fumaça
fumaça
fumaça dodona
do
cachimbo
cachimbo
parede.eMas
cachimbo
e
e 8383
8483
mortoháhá
morto
morto
morto desbotado
há
muitos
muitos
muitos
anos,
anos,
pela
anos,
quase
quase
chuva.
quase oo o
retrato
retrato
retrato dede
deum um
um
2727 encostando
encostandoo o guarda-chuva
guarda-chuva na na parede.
parede. MasMas 8484 morto
mortodesbotado
desbotado pela
pela chuva.
chuva.
2827 não se via guarda-chuva
encostando o guarda-chuva ou cachimbo
na parede. ao Mas seu 8584 Fecharam-se
morto desbotadouma apela umachuva.as janelas e, três
28 não sese via guarda-chuvaouou cachimboaoao seu 8585 Fecharam-se uma aa umaasas janelas e,e, três
2928 não
28 lado.
não via guarda-chuva cachimbo seu 8685 Fecharam-se
horas depois, uma
Fecharam-se láuma
estavauma
a umaDario as janelas
àjanelas
espera e,três
dotrês
lado.se via guarda-chuva ou cachimbo ao seu
29 lado.
2929 8686 horas
horas depois,
depois, lá lá estava
estava Dario
Dario à à espera
espera dodo
lado. 8786 rabecão.
horas A cabeça
depois, agora na
lá estava Dario pedra, sem odo
à espera
8787 rabecão.
rabecão. A A cabeça
cabeça agora
agora na na pedra,
pedra, semsem o o
30 A velhinha de cabeça grisalha gritou que ele 8887 paletó,
rabecão. e oA dedo
cabeçasemagora
a aliança.na pedra,A velasem tinha o
3030 A A velhinhadede
velhinha cabeça
cabeça grisalha
grisalha gritou
gritou que que eleele 8888 paletó,
paletó, e eo o dedo
dedo semsem a a aliança.
aliança. A A vela
vela tinha
tinha
3130 estava
A morrendo.
velhinha de Um grupo
cabeça grisalhao arrastou
gritou quepara o
ele 8988 queimado
paletó, e até
o a metade
dedo sem a ealiança.
apagou-se A às tinha
vela
31 estava morrendo. Um grupo o arrastou para oo 8989 queimadoaté até aa metadee e apagou-se às
3231 estava
31 táxi da morrendo.
estava esquina.
morrendo. JáUm noUm grupo
carro
grupo ao metade
oarrastou
arrastou do para
para o 9089 queimado
primeiras
queimado gotas
até ametade
dametade
chuva, e apagou-se
que voltavaàsa
apagou-se àsacair.
3232 táxi
táxida da esquina.
esquina. Já Jáno no carro
carro a a metade
metade do do 9090 primeiras
primeiras gotas
gotas da da chuva,que
chuva, que voltava
voltava a cair.
cair.
3332 corpo,
táxi daprotestou
esquina. oJá motorista:
no carro quem
a metade pagaria do a 90 primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.
3333 corpo,
corpo, protestou
protestou o o motorista:
motorista: quem
quem pagaria
pagaria a a TREVISAN, Dalton. Vinte Contos Menores. Rio de
3433 corrida?
corpo, Concordaram
protestou o chamar aquem
motorista: ambulância.
pagaria a TREVISAN, Dalton. Vinte Contos Menores. Rio
3434 corrida? Concordaram chamar aa ambulância. TREVISAN, Dalton. Vinte Contos Menores. Rio dede
3534 corrida?
Dario
corrida?
Concordaram
conduzidoConcordaramde volta chamar
e recostado
chamar
ambulância.
à parede
a ambulância.
TREVISAN,
TREVISAN, Dalton.
Dalton. Vinte
Vinte Contos
Janeiro:
Contos
Janeiro:
Menores.
Record, Rio
Menores.
Record,
de
1979.
Rio de
1979.
3535 Dario
Dario conduzido
conduzido de devoltavolta e e recostado
recostado à à parede
parede Janeiro:
Janeiro: Record,
Record, 1979.
1979.
3635 – Dario
não tinha os sapatos
conduzido de nemeorecostado
volta alfinete de à parede Janeiro: Record, 1979.
3636 – não tinha osos sapatos nem oo alfinetedede
3736 – não
pérola
– não tinha
na gravata.
tinha os sapatos
sapatos nemnem oalfinete
alfinete de
3737 pérola
pérola nana gravata.
gravata. 01.
01.deCom relação ao estilo da linguagem presente no
37 pérola na gravata. 01.
01.
conto ComCom
Dalton
Com
relaçãoaoao
relação Trevisan,
relação ao
estilo
estiloNÃO
estilo dada
da
linguagem
linguagem
é linguagem
lícito dizer
presentenono
presente
que
presente no
38 Alguém informou da farmácia na outra rua. contodede
conto Dalton
Dalton Trevisan,
Trevisan, NÃONÃO é é lícitodizer
lícito dizer queque
3838 Alguém
Alguém informou
informou da da farmácia
farmácia nana outra
outra rua.
rua. conto de Dalton Trevisan, NÃO é lícito dizer que
3938 Não carregaram Dario além da esquina; outra arua. A) o minimalismo caracteriza o estilo da escrita do
39 Alguém
Não informou
carregaram da farmácia
Dario além dada
naesquina; a
4039 Não
39 Não carregaram
farmácia no fim do
carregaram Dario além
quarteirão
Dario além e,esquina;
da além
esquina; doamais,a A)A)
A) o
o minimalismo
minimalismo
contista
o curitibano,
minimalismo
caracteriza
caracteriza
o que dá
caracteriza oo o ao
estilodada
estilo texto
estilo daum
escrita
escritatomdode
escrita
do
dode
4040 farmácia nono fim dodo quarteirãoe,e, além do mais, contista curitibano, o que dá ao texto um tom
4140 farmácia
muito pesado.
farmácia no
fim Foi
fim do
quarteirão
largado
quarteirãona portaalém
e, de
além
do
umado
mais,
mais, contista
linguagem
contista curitibano,
jornalística
curitibano, o que
o pelo
que dá ao
efeito
dá ao texto
de
texto um
realidadetom de
41 muitopesado.
4241 muito
41 pesado. FoiFoilargado
largado nana porta
porta dede uma linguagem
linguagem jornalística
jornalística pelo
pelo efeitodede
efeito realidade de
um
realidade
tom
42
peixaria.
muito
peixaria.
Enxame
pesado.
Enxame Foidelargado
de
moscas
moscas nalhe
lhe
cobriu
porta deuma
cobriu
ouma
o produzido.
linguagem jornalística pelo efeito de realidade
4342 peixaria.
42 rosto, sem Enxame
que fizesse dede moscas
um gesto lhe cobriu
para oo
espantá- produzido.
produzido.
43 peixaria.
rosto, sem Enxame
que fizesse moscas
um lhe
gesto cobriu
para espantá- produzido.
rosto,
4343 las. sem que fizesse um B) o estilo do autor é marcado pela concisão para
44 rosto, sem que fizesse umgesto
gestopara para espantá-
espantá- B)B) o o estilododo
estilo autor
autor éé marcado
marcado pela concisãopara para
4444 las.
las. B) tratar
o de um
estilo doum drama
autor é social
marcado dapelacidade
pela
concisão
grande.para
concisão
44 las. tratar
tratar dede um drama
drama social
social da da cidade
cidade grande.
grande.
45CONHECIMENTOS GERAISpelas pessoas que OSG: 1036/21
45
Ocupado o café próximo
Ocupado o café próximo pelas pessoas que 44C) o tratar de um drama
autor vale-se de umsocialestilo da prolixocidade degrande.
escrita
4645 Ocupado
45 vieram apreciar oo café próximo
o próximo
incidente pelas pessoas
e, agora, que
comendo C)C) o o autor
autor vale-se
devale-se dede um um estilo
estilo prolixodede
prolixo escrita
escrita
4646 Ocupado
vieram café
apreciar oo incidente pelas
e,e,
pessoas
agora, que
comendo C) para,
o autor forma
vale-se prosaica,
de um estilotrazer à tonade
prolixo questões
escrita
4746 vieram
e vieram
bebendo, apreciargozavam incidente
as delícias
apreciar o incidente e, agora, comendo
agora,
da comendo
noite. Dario para,
para, de deforma
forma prosaica,
prosaica, trazer
trazer à à tona
tona questões
questões
possíveis remissões aos acontecimentos
ara o 3073
89 a queimadoMasaté
tua produção,para meu desencanto
a metade e apagou-se às destacar que o que mulher proletária fabrica é só
anteriores à Revolução Industrial e representam
3174
90 a primeirasO que
gotas
tua superprodução,era
da doce
chuva, acabou
que voltava a cair. uma parte do seu rebento, os “braços”, utilizados
a agitação que se estende à contemporaneidade.
ria a 32UECE – 2015.1 Tudo
A tomou
2020.2 seu lugar
75 ao contrário das máquinas burguesas, para proveito da atividade capitalista, e não
cia. 33(POR o Depois
TREVISAN,
ASSUNTO)
76 salvar que a banda
Dalton.
teu proprietário. passou
Vinte Contos Menores. Rio de “filhos”, na
C) representa a sua completude
conformação com como seres
as questões
arede 34 E cada qual no seuJaneiro:
canto Record, 1979. humanos,
políticas quepara estabelecer com
se encontravam estes uma
em destaque na
35 E em
LIMA cada
Jorge de.canto
Obra uma
Completador (org. Afrânio relação
época, afetiva.
estendendo-se até a contemporaneidade,
36 Depois da banda
Coutinho). passar Aguilar, 1958.
Rio de Janeiro: porque a canção metaforiza um permanente
3701.
84. Com relação ao estilo
Cantando coisasda de
linguagem
amor presente no C) hipérbole, já que o verso quer enfatizar a ideia
estado de aceitação.
08. As relações de sentido
conto de Dalton Trevisan, NÃO é lícito dizer que de exagero de alguém fornecer inúmeros braços
a. [...]que o poeta estabelece
no D) é para
uma o trabalho
notícia queda indústria
revela mercantil.
as mudanças ocorridas
A)poema podem ser caracteriza
o minimalismo representadas por vários
o estilo pares
da escrita do
mais, de oposição
HOLLANDA, semântica
Francisco de opalavras,
Buarque de; RUSSEL,EXCETO Apor
Bob.um banda. na sociedade, cuja metáfora da banda realça as
contista curitibano, que dá ao texto tom de D) prosopopeia, pois o poeta está personificando a
ma Rio de Janeiro: RGE. 1966. Disponível em: formas de comunicação que atuam em conjunto
linguagem
A) sujeito jornalística pelo efeito de realidade
x objeto. máquina como se fosse uma mulher produtora de
https://www.vagalume.com.br/chico-buarque/a-banda.html. para a necessidade de espetacularização
produzido. filhos.
Acessado em 27 de abril de 2019. marcada pela incessante exposição e bombardeio
antá- B) libertação x escravidão.
B) o estilo do autor é marcado pela concisão para de informações.
01.
C) Sobre
igualdade
tratarode xum
texto,desigualdade.
uma canção
drama social de
da Chico
cidadeBuarque
grande. 2019.2
de Hollanda e Bob Russel, é INCORRETO afirmar que TEXTO 3
e D) produção x riqueza.
C) o autor vale-se de um estilo prolixo de escrita Texto para a TEXTO
próxima 2
questão.
endo Sinopse do filme Capitão América: Guerra Civil
A) relata flagrantes
para, de formado cotidiano,
prosaica, ao apresentar
trazer à tona questões
Dario magia e delicadeza
do cotidiano através da
de cenários letra de uma
urbanos. Capitão Em Busca de
América: Novas
Guerra CivilArmas
encontra Contra Steve o Rogers
a 09.canção
Leia que
o queenvolve todos
se afirma em umsobre
asem
seguir instante fugaz
a voz (Chris Evans) liderando Aedeso Aegypt recém-formado time de
D) a forma “telegráfica”, muitos rodeios e com
de alegria.
poética presente nos versos do poema Mulher Vingadores em seus esforços continuados para
m os objetividade, identifica bem o modo de escrever 38 O infectologista Rivaldo
proteger a humanidade. Mas,Venâncio
depois que da Cunha
um novo já
de B)Proletária:
se trata de um
de Dalton texto predominantemente
Trevisan no conto Uma vela para 39 foi diagnosticado com dengue duas vezes.
incidente envolvendo os Vingadores resulta num dano
narrativo,
I. Dario. pois nele
O enunciador dose identificam
poema apresenta algumas
a mulher 40 Nenhuma surpresa. O coordenador de instaurar
colateral, a pressão política se levanta para
; categorias
proletária da como
narrativa,um taissubjugado
ser como focoaos narrativo, 41 Vigilância
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR um sistema
UNIVERSIDADE deem
ESTADUAL DO Saúde
contagemCEARÁ –eliderado
Laboratórios
COMISSÃO por um
EXECUTIVA deórgão
DO VESTIBULAR
personagens,
ditames
UNIVERSIDADE da
ESTADUAL tempo,
burguesia
DODE CEARÁespaço e ação.
industrializada.
– COMISSÃO EXECUTIVA aDO VESTIBULAR
1. VESTIBULAR
2019.1 2019.1 – PROVA CONHECIMENTOS GERAIS – 1Página
VESTIBULAR 2019.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM43
a
FASE – 3
APLICADA EM42 Referência
VESTIBULAR 2019.2 – da
PROVA Fundação
DE CONHECIMENTOS
governamental para supervisionar e dirigir
02/12/2018
02/12/2018
Oswaldo Cruz
GERAIS – 1aaaFASE – APLICADA EM
equipe.
II. No poema, a mulher trabalhadora é reificada, (Fiocruz) e professor da Medicina da
O novo status quo divide os Vingadores, resultando
Textosendo para vista,
a próxima assim,TEXTO não2
questão.
2como mãe ou esposa, 10.
44 Universidade
Analisando
campos: o
Federal
verso do poema
do Mato Grosso “forneces do Sul braços o
O número masdo como
gabarito máquina
TEXTO
deste caderno
presa à de
lógicaprova
de é 1. 10.
em dois
45
para vive
o Analisando
no Brasil,
senhor
um
o
burguês” país
liderado
verso do poema
castigado
(linha
por Steve
69), pela
a figura
Rogers
“fornecesPágina
doença de nas
e seu
braços
3 p
Mulher proletária desejo
para de que
o senhor osdécadas
Vingadores
burguês” (linha permaneçam
69), a figura livres
de para
produção do Mulher
sistema proletária
burguês capitalista. 46 últimas
linguagem três
que aí se destaca e por é outras também
defender a que
linguagem humanidade
aí pelo
se destaca sem éa interferência do A
Jorge de Lima 47 transmitidas Aedes aegypt. Essas
III. Há uma voz no poema que denuncia Jorgea de Lima governo;
A) o outro
catacrese, uma seguindo
vez que, a surpreendente
como não há umdecisão
termo
48
A) epidemias,
catacrese, explica
uma oque,
pesquisador nesta
64 Mulher proletária
depreciação — única
da mulher nofábrica
mundo do trabalho de Tony
49 Stark (Robert
específico
entrevista, para
devem ovez Downey
poeta
continuar
comoJr.)
expressar, não
em
décadas
háforma
apoio
de umà termo
adiante: B
64
65 que Mulher o proletária
operário tem,— única
(fabrica fábrica
filhos) específico
supervisão e para
contagem o poeta
do expressar,
governo. de forma
como pessoa humana, em favor da adequada,
50 “Ainda a ideiaode
utilizamos “fornecer
modelo filhos”, ele
de controle do se
65
66 tu que o operário tem, (fabrica filhos) adequada, a ideia de“fornecer“fornecerbraços”, filhos”, ele se
necessidade de superprodução mercantil, 51
Capitãoutiliza
mosquito da que
América expressão
3 foi
tem exitoso
direção hádos110 anos com
irmãos lógica
Joe e
67 tu
66 na tua superprodução de máquinasociais. humana utiliza da expressão “fornecer braços”, lógica
sustentadora das desigualdades 52
Anthonysemelhante
Oswaldo Russo, Cruz”.ao que
Nemse
produção se as
decostuma
águas
Kevin de usar
Feigemarçoem termos
que
e grande
68 na
67 tua superprodução
forneces anjos para o Senhor de máquina Jesus, humana semelhante aoda que costuma usar em termos
53
elenco como
acabaram “braços
formado de porfechar cadeira”.
Scarletto verão são promessa
Johansson (Viúva de
Negra),
68
69 forneces
IV. forneces
Vê-se, no anjos
poema,
braços para
para o Senhor
a emergência Jesus,
o senhor burguês. de uma voz como “braços da cadeira”. C
69 54 uma
Sebastian trégua. “Temos
Stan (Soldado observado
tendo emInvernal),vista que Anthony que, em
o termo Mackie
70 forneces
alinhada
Mulher braços
com a para
proletária, visãoode senhor burguês.
orientação marxista B)
B)
metonímia,
metonímia, tendo em vista queo opadrão
termo
“braços”
“braços”
70 55 algumas
(Falcão), Emily localidades
Van o Camp do(Agente
Brasil, 13), Don de
Cheadle
71 Mulheroque proletária,
defende
operário, teuque a sociedade capitalista se
proprietário mantém
mantém
com
com o
termo
termo
“filhos”
“filhos”
uma
uma
relação
relação
de
de
71 o operário,
ergue teu proprietário
na malbaratada 56 ocorrência
(Máquina de da
Combate), dengue tem
Jeremy
contiguidade da parte pelo todo para o poeta se mantido
Renner estável
(Gavião
72 há de ver, há de ver: oferta de mão de obra 57 mesmo
contiguidadefora doda verão.
parte Isso aponta
pelo(Pantera
todo paraoNegra),
óbvio:
o poeta a é só
72 há
do de ver,
trabalhadorhá de ver:
para a indústria mercantil. Arqueiro),
destacar Chadwick
que o Boseman
que mulher proletária fabrica Paul D
73 a tua produção, destacar que oseu
querebento,
mulher proletária fabrica
73 a tua produção, 58 população
Bettanyuma (Visão),
parte edo as autoridades
Elizabeth Olsenos sanitárias
(Feiticeira
“braços”, têm de é só
Escarlate),
utilizados
74 correto
Está a tua superprodução,
o que se diz em uma
75 a
74 aotua superprodução,
contrário das máquinas burguesas,
59 para parte
atuar
Pail Rudd durante do da
(Homem-Formiga),
proveito seuatividade
todo rebento,
o ano,Frank os “braços”,
ecapitalista,
não somente
Grillo e utilizados
(Ossos no
não
75 ao contrário das máquinas burguesas, 60 para
verão.
Cruzados), proveito
Infelizmente,
William da
Hurtatividade
isso
(General
“filhos”, na sua completude como seres não capitalista,
ocorre
Thunderbolt) em e não
um e
A)
76 I,salvarII, III oe teu
IV. proprietário.
76 salvar o teu proprietário. 61
Danielpadrão
Brühlhomogêneo”,
“filhos”,
humanos, napara
(Barãosua Zenom). ensinacom
completude
estabelecer Cunha,
como que
seres
estes uma
B) I, II e III apenas. humanos,
62 comemora, para estabelecer
no entanto, com estes uma
abordagens
VESTIBULAR LIMA Jorge de. Obra Completa (org. Afrânio
LIMA Jorge de. Obra Completa (org. Afrânio 63
relação afetiva.
relação
promissoras afetiva. para o controle
Disponível em:
do mosquito e vê
0
SE – APLICADA EM
C)02/12/2018
I, II e IV apenas.Coutinho). Rio de Janeiro: Aguilar, 1958. http://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia- r
Coutinho). Rio de Janeiro: Aguilar, 1958. C)
64 hipérbole,
uma melhora já que
da o verso
vigilância quer
nas enfatizar
últimas a ideia
C) décadas.
hipérbole,
de exagerojáde que o verso
118069/.
alguém quer enfatizar
Acesso
fornecer a braços
em: 02.11.2018.
inúmeros ideia p
08.
D) III
85.
10. As e relações
IV apenas. de sentido que o poeta estabelece 65
de exagero de alguém fornecer inúmeros braços
08.
no poema
Analisando
As relações
podem ser
o verso
de sentido do
representadas
poema
que o poeta “forneces
estabelece
por vários
braços
pares para o trabalho
66 Ciência Hoje: Oda indústria
Brasil sofreu mercantil. i
nopara
poema o senhor
podem burguês”
ser (linha 69), a
representadas porfigura
vários depares para o trabalho da indústria mercantil. e
de oposição semântica de palavras, EXCETO por
linguagem D) recentemente
67 prosopopeia, pois com grandes
o poeta está surtos de
personificando a a
de oposição que aí se destaca
semântica de palavras,é EXCETO por 68 dengue,
D) prosopopeia, zika e
pois febre
o poeta amarela.
está Devemos
personificando ade
e Lima O número do
A) sujeito x objeto. gabarito deste caderno de prova é 1. máquina como se fosse uma mulher produtora
Página 5
69 esperar
máquina novos
como se surtos
fosse em umabreve?mulherOprodutora que de
A)A) sujeito
catacrese, uma vez que, como não há um termo
x objeto. filhos.
específicoxpara
B) libertação o poeta expressar, de forma
escravidão. 70 dizem
filhos. os dados epidemiológicos?
B) libertação
adequada, x escravidão.
a ideia de “fornecer filhos”, ele se 71 Rivaldo Venâncio da Cunha: As doenças
C) igualdade
utiliza da xexpressão
desigualdade. “fornecer braços”, lógica 72 transmitidas pelo Aedes continuarão ocorrendo
C) igualdade x desigualdade. TEXTO 3
a semelhante
D) produção ao que se costuma usar em termos
x riqueza. 73 nos próximos 20 ou 30 anos.
TEXTO 3 Por que
D) produção x riqueza.
como “braços da cadeira”. 74 Sinopse do
continuarão filme Capitão
ocorrendo? América:
Porque Guerrao Civil
utilizamos
75Sinopse
modelo do defilme
controle Capitão América:
do mosquito queGuerra
foi Civil
B) metonímia, tendo em vista que o termo “braços” Capitão
76 América:
exitoso há 110 Guerra
anos Civil Oswaldo
com encontra Cruz Steve e, Rogers
Capitão América: Guerrao Civil encontra Steve timeRogers
09. mantémLeia o que comse oafirma
termoa “filhos”
seguir sobre uma relação
a voz de (Chris Evans)
77 depois, com
liderando
Clementino
recém-formado
Fraga e outros. Se
de
09.
poética Leia o que
contiguidade
presente nos se afirma
daversos a
parte pelo seguir
do poema sobre
todo para a
Mulher voz
o poeta
(Chris
Vingadores em seus esforços continuados time
Evans) liderando o recém-formado para de
78 não houver
Vingadores em seus umaesforços
nova abordagem parapara
poética presente
destacar
Proletária: quenos o versos
que mulher do poemaproletáriaMulher fabrica é só proteger
79 controlea humanidade. Mas, continuados
do vetor, continuaremos depois que tendoum novo
Proletária: proteger
incidente a humanidade.
envolvendo Mas, depois
os infelizmente,
Vingadores resulta que umnum novo dano
uma parte do seu rebento, os “braços”, utilizados 80 epidemias, porque, as questões
I. O enunciador do poema apresenta a mulher incidente
colateral, envolvendo
a pressão os
políticaVingadores
se levanta resulta
para num dano
instaurar
I. O para proveito
enunciador da
doumatividade
poema capitalista,
apresenta aos e
a mulher não 81 estruturais da sociedade permanecem
proletária como ser subjugado colateral, a pressão política
um sistema de contagem liderado por um órgão se levanta para instaurar
“filhos”,
proletária na sua completude como seres
ditames dacomo um ser
burguesia subjugado
industrializada. aos 82
um praticamente
sistema
governamental de contageminalteradas. liderado Essapor bárbara
um órgão
humanos, para estabelecer
ditames da burguesia industrializada. com estes uma 83 segregaçãopara
governamental social
para
supervisionar
que o Brasil e
supervisionar
dirigir
etem,
a equipe.
dirigir a equipe.
II. relação
No poema, afetiva.
a mulher trabalhadora é reificada, É
Afrânio 84 esse apartheid social, que
O novo status quo divide os Vingadores, resultando é fruto de séculos,
II. No poema, a mulher trabalhadora é reificada, O
1958. sendo vista, assim, não como mãe ou esposa,
C) hipérbole,
sendo já que
vista, assim, o verso
não quer enfatizar
como mãe de a ideia
ou esposa, emnovo
85 criou
dois status
campos: quoum
condições divide
para
lideradoos
haverVingadores,
porcomunidades
Steve Rogersresultando e seu A
mas como máquina presa à lógica em
86 dois
desejo campos:
extremamente
de que os um lideradopermaneçam
vulneráveis,
Vingadores por Steve
onde a Rogers
coleta
livresdoepara
seu
de
mas exagero
comodo de alguém
máquina fornecer inúmeros braços
elece produção sistemapresa burguêsà lógica de
capitalista. desejo
87 lixo,
defender dequando
aque os existe,
humanidade Vingadores é feita
sem apermaneçam
de forma livres
interferência do para
B
pares para o trabalho
produção da indústria
do sistema burguês mercantil.
capitalista. defender
88 ao humanidade
inadequada,
governo; outro eseguindo sem
nas quais ao interferência
fornecimentodecisão
a surpreendente do
de C
r III. Há uma voz no poema que denuncia a governo; o outro seguindo a surpreendente decisão
D) prosopopeia,
III. Há uma voz pois
no o poeta
poema queestá personificando
denuncia a a 89 água é irregular. São
de Tony Stark (Robert Downey Jr.) em apoio àlugares onde o Estado
depreciação da mulher no mundo do trabalho de Tony Stark (Robert Downey Jr.)que em policiais
apoio à não D
máquina
depreciação como se fosse uma mulher doprodutora
trabalho de inexiste. Há comunidades em
como pessoada
OSG: 1036/21 mulher
humana, no mundo
em favor da 90
supervisão
supervisão
e contagem
e contagem
do governo.
do
CONHECIMENTOS GERAIS
governo.
filhos.
como pessoade humana, em favormercantil,
da 45 91 podem entrar a qualquer hora, imagine um
necessidade superprodução Capitão América 3 tem direção dos irmãos
necessidade agente de controle de vetores. Essa Joe e
sustentadorade dassuperprodução
desigualdadesmercantil, sociais. 92
Capitão América 3 tem direção dos Feige
irmãose Joe e
93 complexidade urbana não aparenta quegrande
Anthony Russo, produção de Kevin será 0
8182 estruturais
praticamente da inalteradas.
sociedade permanecem Essa bárbara 39
8283 praticamente
segregação social inalteradas.
que o Brasil Essa tem, bárbara B) I 92-94).e III apenas. 40
É correto afirmar que há intertextualidade em
8384 segregação
esse apartheid social que oque
social, Brasilé frutotem,de séculos, ÉC)corretoII e afirmar
III apenas. que há intertextualidade em A 2020.2 41
84 UECE – 2015.1
85 essecriouapartheid
condiçõessocial, para haver que é comunidades
fruto de séculos, A) I e II apenas. 42
85 D) II,e II
A) II eapenas.
III. (POR ASSUNTO)
86 criou condições vulneráveis,
extremamente para haver comunidades onde a coleta do
B) I e III apenas.
8687 extremamente
lixo, quando existe, vulneráveis,é feita de onde forma a coleta do 43
B) I e III apenas.
87 lixo, quando existe,
88 inadequada, e nas quais o fornecimento de é feita de forma C) II e III apenas. 44
8889 inadequada,
UNIVERSIDADE
água éESTADUAL
irregular.e DnasO CEARÁ-
Sãoquais o fornecimento
COMISSÃO
lugares EXECUTIVA
onde Dde
o EstadoO VESTIBULAR
87.
06.
C) II e III apenas.
Quanto aos trechos destacados nos versos: 45
VESTIBULAR
8990 água 2019.2-
éESTADUAL
inexiste.
UNIVERSIDADE PROVA
irregular.
Há DO DCEARÁ-
ESão
comunidades CONHECIMENTOS
lugares emonde
COMISSÃO queGERAIS-1•
o EstadoDFASE
policiais
EXECUTIVA -APLICADA EMD)
não
O VESTIBULAR I, II e III.
16/06/2019 46
“carregar
D) I, II e bandeira”
III. (linha 03)/ “sua raiz vai ao meu
9091 inexiste.
VESTIBULAR
podem 2019.2- HáPROVA
entrar comunidades
a Dqualquer
E CONHECIMENTOS em que
hora, policiais
GERAIS-1•
imagine FASE
um não-APLICADA EM 16/06/2019
avô” (linha 16) e “Minha tristeza não tem pedigree”
C)
9192 as podemexpressões
agente entrar
de controle a"as questões
qualquerde vetores.hora,estruturais
imagine
Essa da
um 119 como resolve todos os problemas, com 47
(linha 14), é correto afirmar que são exemplos da
C)
9293 as sociedade"
expressões
agente (linhas
de controle
complexidade "as
urbana 80-81)
questões não eaparenta
de vetores. "esse
estruturais
Essa apartheid
quedaserá 06.120 como
119
figura Um
argúcia,
texto
de linguagem
com manter
resolve
deve arrojo,
todos os
denominada
com imaginação.
problemas,
seus elementos com ligados 48
9394 social"
sociedade" (linha
complexidade
modificada nos 84)
(linhas urbana mantêm
80-81)
próximos não anos.euma
"esse
aparenta relaçãoquede
apartheidserá 06. 121 Um
120
entre si argúcia,
texto
como Zás! com
deve
forma Acabou
arrojo,
manter
de deseus
assegurar surrupiar
com imaginação.
elementos
sua coesão.um. Nada ligados
Sendo de 49
antonímia
94 social"
modificada (linhananos entrevista.
84) mantêmanos.
próximos uma relação de 122hipérbole,
A)121
entre
assim, espetacular
si existem
como Zás!porque
forma
várias nessa
Acabou
de operação:
configuram
de surrupiar
assegurar
formas sua
de manutenção simplesmente
exagero um. Nada
coesão. Sendo
da de 50
antonímia na Venâncio
entrevista. Em Busca de Novas Armas 122
assim,
coesão pegou um
123propositado
espetacular
existem
textual. várias pequeno
para nessa
Considerando definir
formas livro
algo
operação:
de
esse e de
oaspecto,
enfiou
manutenção forma no
simplesmente éda bolso.
dramática
correto
D) CUNHA,
no excertoRivaldo "[ ... ]ensinada. Cunha, que comemora, no
Contra 124para
coesão
123
afirmar, Olha
sobre para
ampliar
pegou
textual. a aos
Considerando
um lados; (texto),
expressividade
pequeno
entrevista aparentementeodo
essee aspecto,
livro texto.no
enfiou
que éninguém
correto
bolso. 51
noo excerto
D) CUNHA, Aedes
entanto, Aegypt.
Rivaldo "[Venâncio
abordagens Ciência
... ]ensina da. Hoje,
Em Busca
promissoras
Cunha, São que Paulo,
de n.353,
Novas
para Armas
o controle
comemora, abr.
no 125 sobre notoupara
Contra2019.
o Entrevista
Aedes Aegypt. concedida
Ciência a Valquíria
Hoje, São Daher.
Paulo, Disponível
n.353, abr. afirmar,
124 Olha anada. os Cumprimenta-me
entrevistalados;(texto),aparentemente que e se vai. ninguém 52
do mosquito
entanto, e vê umapromissoras
abordagens melhora da para vigilância
o controle nas B) ometáfora,
A) porque (linha neles há 45)transposição do
em:
2019. http://cienciahoje.org.br/artigo/em-busca-de-novas-
Entrevista concedida a Valquíria Daher. Disponível 126 termo
125 notou“doença”
Umnada. minuto depois
Cumprimenta-me foi utilizado
retorna. e se Como com
vai. o
é que 53
últimas
do mosquitodécadas" e vê (linhas 61-65),daaparecem
umaarmas-contra-o-aedes-aegypt/.
melhora vigilânciacasos nas A) 127 osentido
termo denão um repetir
“doença” campo(linha de45) ideias para outro
foi ansiedade.
utilizado com campo
o
em: http://cienciahoje.org.br/artigo/em-busca-de-novas- 126intuito me de saí,
Umpergunta,
minuto depois “dengue”
não sem (linha
retorna. Como39). Neste
é que 54
de elipse.
últimas décadas" (linhas Acessado 61-65),
em 27aparecem
de abril de casos
2019. em
intuito
caso, que significados
de nãorespondo,
“doença” repetir são acrescidos
“dengue”
é um hipônimo (linha aos
de “dengue”. 39). Neste
armas-contra-o-aedes-aegypt/. 128
127 Perfeito,
me saí, pergunta, e ele
não sem sorri, agradecido.
ansiedade. O
de elipse. Acessado em 27 de abril de 2019. originários.
caso, “doença” é um hipônimo de “dengue”.
129
B)128 que
Perfeito,
os termos me“infectologista”
deixa
respondo, satisfeito;e ele elogiá-lo
sorri,38),
(linha é não
agradecido. O 55
04.
86.
07. Quanto à utilização de letras maiúsculas no
A entrevista marca-se como uma das formas de C) 130
129
B) os apenas
que
sinestesia, me um
deixa
porque
termos “infectologista”
“coordenador” ato de compaixão,
satisfeito;
exploram
(linha 40), (linha elogiá-lo
as é
sensaçõestambém
38), (linha
“professor” é não 43) umae 56
04.
07. AQuanto
obtenção
texto, entrevista
de fontes
atente para marca-se
para
as
à utilização decomo
notícias
seguintes euma das formas
reportagens
assertivas:
letras maiúsculas ano de 131
130 medida um
apenas
relacionadas
“coordenador”
“pesquisador” deaos prudência.
atoórgãos
(linha de40),
48) Afinal,
compaixão,
dos
são ele
sentidos,
“professor”
utilizados é(linha
é também opara
dono 43)dae
uma 57
obtenção
partir dos de fontes
dados e para
argumentos notícias e reportagens
expostos pelo(a) a 132
131 livraria.aodeentrevistado.
medida
concretizando
“pesquisador”
referir-se prudência.
de
(linha forma48) Afinal,
simultânea
são ele
utilizados
Essa técnica é o
sensaçõesdono
para
é uma da 58
texto, atente para as seguintes assertivas:
partirI. dosA expressão
dados eEm
entrevistado(a). "Vigilância
argumentos
relação aoexpostos em Saúde
texto, e
é pelo(a)
correto 132 livraria.
diversas.
referir-se
forma de ao entrevistado.
coesão sequencial, Essa técnica é uma
denominada de 59
I. A
afirmar Laboratórios
expressão
entrevistado(a).
que a tese de Referência
"Vigilância
Emexpressarelação ao
peloem
texto, da
Saúde Fundação
e
é correto
infectologista sobre forma
repetição de coesão
de sequencial,
palavras. denominada deMoacyr;
SCLIAR, Moacyr. No Mundo
D) eufemismo, porque a autora os utiliza para dar das Letras. ln: SCLIAR,
afirmar que Oswaldo
Laboratórios
a tese Cruz" de(linhas
expressa Referência 41-42)
pelo da éFundação
infectologistautilizadasobrecom repetição
FONSECA, deRubem;
palavras. MIRANDA, Ana.ln: Pipocas. SãoMoacyr;
Paulo:
SCLIAR,
um tom Moacyr.maisNoleve Mundo das Letras.
às expressões SCLIAR,
pesadas, Dispo
letras maiúsculas
Oswaldo Cruz" (linhas para 41-42)
realçar éo utilizada
nome da com Companhia das Letras, 2003.
O número do gabarito
instituição
letras
deste
em questão.
maiúsculas
caderno
para realçar o nome da
de prova é 1. FONSECA,
negativas Rubem;
ou MIRANDA,
depreciativas. Ana. Pipocas. Página
São 4
Paulo:
O número do gabarito deste caderno de prova é 1. Companhia dasPágina Letras,42003.
instituição em questão.
II. A palavra "Medicina" (linha 43) é grafada, no
08. Moacyr Scliar, autor da crônica No Mundo das 07. Q
texto, tom"Medicina"
letra maiúscula, porque o autorno
08.
Letras, é gaúcho
Moacyr e ganhou
Scliar, autor da algunscrônica prêmios,
No Mundo tais comodas textos 2
II. A palavra (linha 43) é grafada, Prêmio Jabuti e Prêmio TEXTOJoséalguns 2 doprêmios,
Lins Rego. Atente
Letras, é gaúcho e ganhou tais como
considera
texto, tomesse letratermo maiúscula, como porque uma área do
o autor
saber,
considera diferenciando-a
esse termo como das demaisuma área áreas.
do
para
PrêmioFUNÇÕES
UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE
as Jabuti
seguintes
ESTADUAL
Ai Que
ESTADUAL e DO
Prêmio
DO DA
afirmações
CEARÁ
Saudades
CEARÁ José LINGUAGEM
–– COMISSÃO
COMISSÃO sobre
Lins
da do oRego.
EXECUTIVA
Amélia
EXECUTIVA
autor: DO
DOAtente
VESTIBULAR
VESTIBULAR
I. O
para
VESTIBULAR as seguintes
2019.2 – PROVA afirmações
DE CONHECIMENTOS sobre o
GERAIS autor:
– 1 FASE – APLICADA EM 16/06/2019 o
FASE – APLICADA EM 16/06/2019
aa
VESTIBULAR 2019.2 – PROVAde DE CONHECIMENTOS é GERAIS
leve e– 1irônico.
saber, diferenciando-a das demais áreas.
III. O termo "Estado" (linha 89) aparece, no texto, 19I. Nunca O estilo vi fazer Moacyr
tanta Scliar exigência a
20 I. Nem O estilofazer deo Moacyr
que você Scliar
me é leve e irônico.
faz
com letra maiúscula,
III. O termo "Estado" (linha 89) aparece, no texto,porque significa uma 2019.2
II. O autor faz parte da literatura C) os pef
os pe
II. LÍNGUA PORTUGUESA C)
entidade
com letra de direito público
maiúscula, porqueadministrativo
significa uma que 21 Você não faz
contemporânea. sabe o que da éliteratura
consciência vez
O autor parte vez q
II. qO
congrega
entidade de várias direito instâncias
público do poder público.
administrativo que 22 para
Texto Nem vêpróxima
a
contemporânea.que eu sou um pobre rapaz
questão. atitud
III. Os textos de Moacyr Scliar são diretos e com atitude
congrega várias instâncias do poder público. 23 Você só pensaTEXTO em luxo
TEXTO 1 e riqueza
1
Está correto o que se afirma em III. escrita
Os textos simples.
de Moacyr Scliar são diretos e com D) o perm
24 Tudo que vocêA Avê você quer
Banda
Banda D) o per
Está correto o que se afirma em escrita simples. perso d
A) I e II apenas. 25 correto
Está Ai, meuoDeus, que seque afirmasaudade em da Amélia perso
26 correto
01Está Aquilo sim é que
Estava era
à toa mulher
toa na vida
vida texto
texto
A) I e II apenas. 01 o que se afirma
Estava à em
na
B) I e III apenas. 02A) I e II apenas.O meu
meu amor amor me me chamou
chamou viven
viven
02 O
B) I e III apenas.
C) II e III apenas.
O
03A)número I e II do gabarito
apenas. Pra ver
03B) I, II e III. Pra ver a banda passar
deste
a banda cadernopassar de prova é 1.
04 I, II e III.Cantando
Cantando coisas coisas de de amor
C)
D) I, II e III. ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR 04B)
II e III apenas.
UNIVERSIDADE
05C) I e III apenas. A minha
minha gente gente sofrida
amor
sofrida
02. SobSob
VESTIBULAR 2020.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1a FASE – APLICADA05 EM 06/12/2020 A correto af
af
D) I, II e III. C) I e III apenas. correto
06D) II e III apenas.
06 Despediu-se da
Despediu-se da dordor
07
07DA)
) IIvítima de Prasuaver
Pra a
a banda
condição,
ver banda passar
conforme
passar os versos: A)
A) a a fun
fun
LÍNGUATEXTO PORTUGUESA 3
08
08
e III apenas.
“[...] vai Cantando
carregar coisas de
bandeira./Cargo
Cantando coisas de amor amor muito pesado inform
inform
No Mundo TEXTO das3 Letras
2020.2 No Mundo das Letras pra mulher [...]”. (linhas [...] 03-04)
[...] mesm
mesm
Texto TEXTO 1 0909. O Uma
homem forma sériode queretomar contava fragmentos,
dinheiro ao longo do
parou
95 para aVem próxima à livraria questão.
nas horas de maior 09 B) Omilitantehomem radical sério que de contava
causas dinheiro dividindo
políticas, parou o
10
10
09. mundo
texto, é usar
Uma
O
O faroleiro
faroleiro
expressões
forma de retomar
que contava
que polos
contava
que apresentam
fragmentos,
vantagem
vantagem
uma
ao longo do
parou
parou
B) a
B) a fun
fun
96 movimento,
95 VemCom à mas licença
livraria isso,nas jápoética
se sabe,
horas é de
de maior paráfrase
texto, é usarpara em dois
resumir
expressões o que
que
quando
se diz: “Vai
precede
apresentam ou uma
ser coxo
sucede. estét
estét
propósito:
97 Quando facilita-lhe 11
11 Ananamorada
A namorada
vida, é maldição que contava
que contava as estrelas
as
pra homem”. estrelas (linha parou
parou 17)
96
01 movimento, nasci mas
um isso, anjoojá trabalho.
se sabe, é de
esbelto, Considerando
paráfrase para esse
resumir aspecto, o que nosetrecho"[
precede ...ou] um sucede. palav
palav
98 propósito:
97 desses Rouba livros. Faz isso há muitos anos, 12
12 Para
Para ver,
ver, ouvir
ouvir e
e dar
dar passagem
passagem
02 que facilita-lhe
tocam trombeta, o trabalho. anunciou: incidente
C) submisso
Considerando que recorda
aos
esse com
caprichos
aspecto, divertida
do emoção"
destino,
no trecho"[ como
... ] um (linhas
13
13 A moça
A moça triste triste que
que viviavivia calada
calada sorriu C) a a fun
fun
99 vai
98
03 desde a infância,
Rouba
carregar livros.praticamente.
bandeira. Faz isso há muitos Começou anos, 108-109),
incidente demonstra a expressão
que nos versos:
recorda comsublinhada “Aceito
divertida ossorriu
refere-se subterfúgios
emoção" ao(linhas C)
100 roubando
99 Cargo
04 desde umpesado
a infância,
muito texto escolar
praticamente.
pra mulher, que precisava
Começou 14
14 A
A rosa
rosa triste
triste que que vivia vivia fechada
fechada se
se abriu
abriu à
à par
par
108-109), aque me cabem,/sem precisar mentir”. (linhas 06-
101
05 esta
100 para espécie
roubando o colégio:umainda texto fácil que
foi envergonhada.
tão
escolar que gostou;
precisava e 15A)
15 07) E
roubo Edeexpressão
a livros
a meninada
meninada
sublinhada
desdetoda toda se
a infância.
refere-se ao
se assanhou
assanhou
16A) roubo de livros Pra ver ver a banda
banda passar D) a
D) a fun
fun
06 Aceito
102
101 passou
para o osa subterfúgios
roubarfoiromances
colégio: tão quefácil me de cabem,
queaventura,
gostou; elivros 16 Pra desde a passar
a infância.
17B )
D) roubo
irresignadode um ao
Cantandotexto
que escolar
o destino
coisas depara o colégio.
vaticinou
amor na ocasião induz
induz
07 sem
103
102 de
passou precisar
ficção a científica,
roubar mentir. textos sobre
romances arte,
de aventura, livros 17 Cantando coisas de amor
08 Não tão feia que economia.
nãotextos
possasobre casar, B) roubo de seu denascimento
um texto escolar ao afirmar:
[...] para o “Mulher
colégio.é conta
conta
104
103 política,
de ficção ciência,
científica, Aperfeiçoou
arte, tanto C) furto de quatro, cinco [...]
livros de18) uma vez.
desdobrável. Eu sou”. (linha
09
105 a
104 acho o Rio
técnicaciência,
política, de Janeiro
que chegava economia. uma beleza
a furtar e
quatro, cinco
Aperfeiçoou tanto 18
18 O
O velho
velho fraco
fraco se
se
C) furto de quatro, cinco livros de uma vez. esqueceu
esqueceu do
do cansaço
cansaço e
e
10 ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
106 a livros de uma vez. Roubou livros em todas cincoas 19D) fato de o personagem
19 pensou
pensou principal quase ter sido
105 técnica que chegava
11 Mas, o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
a furtar quatro,
20
20D ) apreendido.
fato
Que de o
ainda personagem
era
Que ainda era moço pra moço principal
pra sair no
sair no quase
terraço
terraço ter eesido 03. Se Se
107 cidades
106 livros depor uma ondevez.passou.Roubou Em livrosLondres,
em todas umaas paradigm
12 Inauguro linhagens, fundo reinos 21
21
03. O texto
apreendido. marca-se como
dançou
dançou
gênero poema com paradigm
108
107
13 — vez,dorquase
cidades não poréoonde pegaram;
amargura. passou. umEm incidente
Londres,que uma contempo
contempo
22 versos livres A (semfeia
moça a necessidade
debruçou na na dejanela
rimas ou de
109
108
14 Minharecorda
vez, quase como divertida
tristeza não tememoção.
pegaram; um incidente que
pedigree, 22 A moça feia debruçou janela
23 restrições métricas). Para
Pensando que TEXTO
a bandaa 4tocava pra ela
composição desse texto,
A) háhá aa
110
109
15 já recorda No com
a minha início, lia os
divertida
vontade delivros
emoção.
alegria, que roubava. 23 a autora Pensando
selecionou quepredominantemente
a banda tocava pra aela tipologia A)
24 A marcha
marcha alegre Não Espere
alegre TEXTO
se espalhou
espalhou 4 Fim
Pelo na avenida
avenida e e da
111
110
16 sua Depois,
raiz ainício,
Novai leitura
ao meu liadeixou
osavô.
livrosde lhe que interessar.
roubava. A 24 textual A se na da in
in
112 coisa serera 25
25 Não Espere insistiuPelo Fim
insistiu isolam
isolam
111
17 Vai Depois, a roubar
coxo leiturana vida, por
deixou roubar,de lhe
é maldição porinteressar.
amor
pra à arte;
homem. A
26
26 A)
133 narrativa,
A
A lua
lua cheia
Foi
cheiaporque
com que
que apresentou
vivia
palavras
vivia escondida ações
aprazíveis
escondida eque
surgiu
surgiu um desfa
113 coisa
18
112 dava os
Mulher eralivros
é desdobrável.
roubar de por presente
roubar,oupor
Eu sou. simplesmente
amor à arte; desfa
114 dava
113 os jogavaos livros fora. de Mas cada
presente vezou tinha menos
simplesmente 27
27 134 sinalizam
133 ingênuo Minha
Foi
Minha
mudanças
cidade
sorriso
com cidade que
palavras
de
toda
toda o estado,
se
homem
se enfeitou
aprazíveis
enfeitou
geralmente
de rosto
e um
no músi
músi
PRADO, Adélia Prado. Com Licença Poética.
28 passado ou Pra quever partem
a banda dopassar
passado, com
115
114 tempo
os jogava
In: PRADO, parafora.
Adélia. ir àsMas
Adélia livrarias;
cada Poesia
Prado: os tinha
vez negócios menos
reunida. o ed. São
6. 135 enrugado
28 134 circunstâncias
ingênuo Pra e
sorrisocabelos
ver aquebandaacinzentados
o homem
passar de dirigiu-se
rosto à
de tempo e de lugar. B) o
B) o tem
tem
116 tempo
115 absorviam parademais. ir às livrarias;Além Paulo:disso, não podia,
osSiciliano,
negócios 1996.
o p. 11. 29 136
29 135 enrugadosua ranzinza Cantando colega
e cabelos
Cantando coisas
coisas de amor
de abrigo:
acinzentados
de amor dirigiu-se à
possí
possí
117 absorviam
116 como empresário, demais. correr Além disso,o risco não de umpodia, 30 B)
30 136 argumentativa,
137 sua ranzinzaMas
-MasA vidapara
para não
colega meu
porque
meu desencanto
trouxe
acabou.
desencanto
de abrigo:Nãoenunciado
é chegada de a
01. A intertextualidade é um dos fatores anter
anter
118 flagrante.
117 como empresário, Um problema correr-oque riscoelederesolveu
um 31 138 atribuição
31 137 hora de - A O
O deque
vida
que qualidade,
postar-se era
não doce
era doce
diante
acabou. dados
acabou
doNão
acabou e demais
túmulo é chegada como se a
responsáveis pela construção de sentidos de um informações que intentam convencimento ou a agi
a agi
CONHECIMENTOS
118 flagrante. UmGERAIS problema - que ele faz
resolveu 32
32 138 hora de postar-se Tudo
Tudo tomou tomou seu lugar
seu lugar
diante do túmulo como se OSG: 1036/21
texto. Ela é percebida quando um texto remissão 4633 mudança de
Depois que opinião
que a acerca
a banda
banda passou de uma
passou Página 5 temática.
Oa número 33 Depois C)
C) repre
repre
outro(s)do já gabarito
produzido(s) desteecaderno que faz(em) de prova parte é1 da.
34 E cada qual no seu canto
Omemória
número dos do gabarito 34 C) expositiva, E cada
porque qual no
houve seu uma canto decomposição Página 5 dos políti
políti
leitores,deste cadernoreconhecido(s)
por ser(em) de prova é 1. na
23 Pensando que a banda tocava pra ela A) há a representação das relações humanas vazias,
24 A marcha
UNIVERSIDADE ESTADUAL alegre se –espalhou
DO CEARÁ na avenida
COMISSÃO EXECUTIVA e
DO VESTIBULAR da incomunicabilidade, da solidão e do
25
VESTIBULAR insistiu
2015.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS isolamento, que a passagem da banda vai
GERAIS – 1a FASE – APLICADA EM 16/11/2014.
UECE – 2015.1 A 2020.2
26 A lua cheia que vivia escondida surgiu desfazer, por seu caráter nostálgico e por ser a
(POR ASSUNTO)
07.
27
UNIVERSIDADE finalMinha
NoESTADUAL doDO cidade
CEARÁ
texto, toda
– COMISSÃO
há a seEXECUTIVA
sugestão enfeitou
de queDO VESTIBULAR 67músicaou inglês e sociologia.
uma linguagem Nada de cruzinhas,
universal.
28
VESTIBULAR 2015.1 – PROVA Pra ver a banda passar
DE CONHECIMENTOS 68 múltipla escolha ou matérias que não
GERAIS – 1aa FASE – APLICADA EM 16/11/2014.
I. no torturado arma-secoisas um embate entre o corpo B) 69o tempo e os espaços
interessassem míticos evocados
diretamente à carreira. sãoTudo
29 Cantando de amor
e a mente. 67 possíveis
ou inglês remissões
e sociologia. aosNada acontecimentos
de cruzinhas,
07. 30 No final do texto, Mas para há ameu desencanto
sugestão de que 70 escrito
anteriores
tão ruybarbosianamente
à Revolução Industrial
quanto
e representam
31
II.no otorturado
torturado, Ono que era da
início doce acabou
tortura, luta para não 6871múltipla
possível, com citações
escolha ou matérias decoradas,
que não
I.32 arma-se um embate entre o corpo a agitação que se estende à contemporaneidade.
morrer fisicamente Tudo tomou e, no seu final,lugar
anseia por essa 6972interessassem
preferivelmente. diretamente à carreira. Tudo
VESTIBULAR 33 e amorte,
mente. Depois que a banda passou
que lhe dará alívio.
7073
C) escrito tão
representa Haviaaruybarbosianamente
provas
conformação escritascomeas quanto
orais. A escrita já
questões
II.34 o torturado, no
SE – APLICADA EM 16/06/2019 E cada
inícioqual no seu canto
da tortura, luta para não 71 74 dava
possível, nervosismo,
com citações da
políticas que se encontravam em destaque oral muitos
decoradas, nunca se na
III. só há duasEmaneiras
35 morrer em cada de o torturado ver-se livre 7275 recuperaram
preferivelmente. inteiramente, pela vida afora.
fisicamente e, nocanto
final,uma anseia dorpor essa época, estendendo-se até a contemporaneidade,
36 dopersonagens
C) morte,
os sofrimento: Depois morrer fisicamente
da banda
demonstram passar ou prestar
imobilismo, uma as 7376 porqueTirava-se
Havia
a canção o ponto
provas (sorteava-se
escritas
metaforiza eumorais. o Aassunto)
escrita já
permanente e
que lhe dará alívio.
37 vez informações
que não queobserváveis
Cantando
são o torturador
coisas deas deseja.
amor
mudanças de 7477 dava
estado nervosismo,
partia-se para oda
de aceitação. oral muitos
martírio, nunca se
insuperável por
III. sóatitudes
há duas maneiras de[...]
o torturado ver-se livre 7578recuperaram
qualquer esporte radical desta
inteiramente, pela vidajuventude
afora. de
Estão corretascom a passagem
as complementações da banda.
contidas em D) éTirava-se
uma notícia que revela as mudanças ocorridas
do sofrimento: morrer fisicamente ou prestar as 7679 hoje. o ponto (sorteava-se o assunto) e
D)
A) o personagem
informações
I e II apenas.
HOLLANDA, que principal
o torturador caracteriza-se
deseja.
Francisco Buarque de; RUSSEL, Bob. A banda. como na sociedade,
7780partia-se O para
maior cuja metáfora
o público
martírio,das da banda
insuperável
provas orais realça
porera as o
personagem-narrador,
Rio de Janeiro:pois RGE.se1966.apresenta,
Disponível no em: 7881 formasque de
qualquer comunicação
já esporte
tinha radical
ouvido quedesta
falar atuam em
juventude
alguma conjunto
coisa de
do
Estão
B) corretas
II e III como
texto, as complementações
apenas. aquele que fornece
https://www.vagalume.com.br/chico-buarque/a-banda.html. contidas em
as informações e para
hoje. a necessidade devê-lo
espetacularização
7982 candidato e vinha "dar um show". Eu dei
vivencia ações na narrativa. Acessado em 27 de abril de 2019.
8083 marcada
show pela
O maior
de incessante
público das
português exposição
provas
e inglês. dee português
O orais bombardeio
era o
A) C)I eIII e apenas.
III apenas.
8184 de
que informações.
já tinha ouvido falar
até que foi moleza, em certo sentido. alguma coisa doO
B)01.
D)II eI, III
II eapenas.
Sobre III.
o texto, uma canção de Chico Buarque 8285candidato
professor e vinha
José Lima,vê-lo de "dar péum show". Eu
e tomando um dei
88.
02. Sobre e as
Bobfunções
Russel,da linguagem do afirmar
é INCORRETO texto, éque
C)decorreto
Hollanda
I e III afirmar
apenas. que predomina 83 86 show de português
cafezinho, me e
dirigiu
TEXTO 2inglês.
as O de
seguintes português
palavras
A) relata flagrantes do cotidiano, ao apresentar 8487atéaladas:
que foi moleza, em certo sentido. O
D) 08.
A)I,magia
IIaQuando
efunção
III. referencial,
um torturador porque
dizda são
“Que dadas
Deus as
que 8588professor — José
Dou-lhe Lima, de se
dez, pé oe senhor
tomando meum disser
e delicadeza através letra de uma Em Busca de Novas Armas Contra o
nada, informações
porque Deus sobre os
aqui todos personagens
é nós em mesmo” do texto,
(linhas fugaz
38- 86 89 cafezinho,
qual é o me dirigiu
sujeito da
Aedes Aegypt as seguintes
primeira oraçãopalavras
do Hino
canção que envolve um instante
39),de mesmo
só NÃO que
alegria. esses
se deve sejam ficcionais.
entender ou concluir que 8790aladas:Nacional!
arou 08. Quando um torturador diz “Que Deus que
B) seoa trata
função
88 91 ——
38 O infectologistaDou-lhe
As margens dez,
Rivaldo seplácidas
oVenâncio
senhor —me respondi
da disser já
Cunha
ou B)A)
nada,
“nós
porque depoética,
mesmo”
Deus um texto
aqui
pois
compreende
é nós
há ênfase
predominantemente na elaboração
ele próprio,
mesmo” (linhas 38-
os 89
3992qual
foi é o sujeito dacom
instantaneamente
diagnosticado primeira
e dengue
o mestre oraçãoquase
duas do Hino
deixa cair
vezes.
estética
outros
39), sónarrativo,
NÃO se do
pois
deve texto,
torturadoresnele havendo
se
entender um jogo
e identificam
osou próprios
concluir entre as
torturados.
algumas
que
rou 90
4093 a
Nenhumaxícara.
Nacional! surpresa. O coordenador de
palavras edaasnarrativa,
categorias possibilidades tais comode significação.
A) B)o personagens,
o vocábulo
“nós mesmo” Deus, no enunciado
compreende dofoco
elee próprio,
narrativo,
torturador,
os 4194 Vigilância
91 —— As Por
margens
em que não
Saúde plácidas
eé — respondi
indeterminado,
Laboratórios de
C)outros
a função
tem tempo,
conativa,
conotações espaço
porque
diversas: o
na ação.é um
texto
primeira chamado 92 95 instantaneamente
"ouviram, etc."?
42 Referência da Fundação Oswaldo e o mestre quase Cruzdeixa cair
torturadores e os próprios torturados.
u à participação
ocorrência, de todosindica
o vocábulo para verem
a entidade a banda.
abstrata 93
4396a(Fiocruz)
xícara.— ePorque professor o "as" da de "as margens
Medicina da plácidas"
B) o vocábulo
que grande Deus,parte no das
enunciado
religiões doconsidera
torturador, como o 9497 não—éPor que nãoQuem
craseado. é indeterminado,
ouviu foram as margens
D) a função fática, porque a fugacidade do momento 9598"ouviram,
plácidas.etc."?É uma anástrofe, entre as muitas que
tem
O númerocriador;
conotações na segunda
diversas: ocorrência,
na primeira sugere
provaoépoder 3
induzdoosgabaritoenvolvidos deste caderno
a apenas de
estabelecerem 1. 9699 existem — Porque no hino.o "as" "Nemde "as teme margens
quem te
Página
plácidas"
adora a
de vida e ode
ocorrência, morte que
vocábulo indicatema oentidade
torturador sobre o
abstrata
contato entre si. 97100não é craseado.
própria morte": Quem
sujeito:ouviu foramteas
"quem margens
adora." Se
quetorturado.
grande parte das religiões considera como o
e criador; na segunda ocorrência, sugere o poder 98101plácidas.
pusermos É uma anástrofe,
na ordem entre as muitas que
direta...
C) em “Deus aqui é nós mesmo”, há uma 99102existem — noChega!
hino. "Nem — berrou temeele. quem te adora
— Dez! a
Vá para a
oe
03.
de vida e de morte que tem
Se compreendermos
construção que foge aos
o torturador
o ditames
texto como um sobre o
da gramática 100103própria
glória! morte":
A Bahiasujeito:será sempre"quemateBahia! adora." Se
torturado.
paradigma da representação do mundopara a
GÊNEROS
normativa,
C) contemporâneo,
emcoerência
“Deus aqui do é
TEXTUAIS
mas que é importante
correto
étexto.
nós mesmo”, afirmar háque uma
/ TIPOS 101104pusermos Quisna oordemirônicodireta...
destino, uns anos mais
102105 tarde, — Chega!
que eu— berrou
fosse ele. — da
professor Dez! Vá para
Escola de a
a A)construção
há a que foge
representação TEXTUAIS
aosdasditames
D) o sentido do enunciado seria preservado mesmo relações dahumanas
gramáticavazias, 103106 glória! A Bahia
Administração será
da sempre
Universidade a Bahia!Federal da
ae normativa,
dafosse mas que é importante
incomunicabilidade, da solidão para a
e do 104107 Bahia Quise o me irônico destino, para
designassem uns anos
a bancamaisde
se
coerência doomitido
texto. o termo “porque”.
2015.1isolamento, que a passagem da banda vai 105108 tarde, que
português, eu fosse
com professor
prova oral da
e Escola
tudo. Eu de
tinha
u desfazer,
D) o sentido do por seu caráter
enunciado seria nostálgico
preservadoe mesmo por ser a 106109Administração
fama de professor da Universidade
carrasco, que Federal da
até hoje
música
se fosse
Texto para uma
omitido linguagem
a próxima o termo universal.
“porque”.
questão. 107110Bahia e me designassem
considero injustíssima, para a banca
e ficava muito de
Texto 2
108111português,
incomodado comcom prova oral e rapazes
aqueles tudo. Euetinha moças
B) o tempo e os espaços míticos evocados são
O Verbo For 109112fama de professor
pálidos e trêmulos carrasco,
diante de quemim.até hoje
Uma bela
possíveis remissões aos acontecimentos
110113considero
vez, chegou injustíssima,
um sem eo ficava menormuito sinal de
49 anteriores Vestibular Texto
à Revolução 2 Industrial
de verdade era no e representam
meu tempo. 111114incomodado
nervosismo, com aqueles
muito rapazes
elegante, e moças
paletó, gravata e
a agitação que se
50 Já estou chegando, ou já cheguei, estende à contemporaneidade.
à altura da 112
O Verbo For 115pálidos e trêmulos
abotoaduras dianteAde
vistosas. mim.oral
prova Uma erabela
51 vida em que tudo de
C) representa a conformação com as questões bom era no meu tempo; 113116 vez, chegou
bestíssima. um sem
Mandava-se o menor o sinal de
candidato(a) ler
4952 políticas
meu e dos
Vestibularqueoutros coroas.era
sedeencontravam
verdade Acho noinadmissível
em meu
destaquetempo. nae 114117nervosismo,
umas dez linhas muito elegante,
em voz alta paletó,
(sim,gravata
porque e
5053Jáépoca,
mesmo chocante ou
estou estendendo-se
chegando, (nojásentido
atécheguei, antigo)
à alturaumda
a contemporaneidade, coroa 115118abotoaduras
alguns nãovistosas.sabiam ler) A prova oral se
e depois eraperguntava
5154vida não em serque tudo de bom
reacionário. Somos era no uma meuforçatempo;
histórica 116119 bestíssima.
o que Mandava-se
queria dizer uma o candidato(a)
palavra trivial ler
ou outra,
porque a canção metaforiza um permanente
5255meu de egrande
dos outrosvalor.coroas.
Se nãoAcho inadmissível
agíssemos com o evigor 117120umas qualdez eralinhas
o plural emde voz alta e(sim,
outra assim porque
por diante.
estado de aceitação.
5356mesmo necessário chocante — evidentemente
(no sentido antigo) o condizente
um coroa com 118121algunsEsse nãomal sabiam
sabia ler, ler)mase depois se perguntava
não perdia a pose. Não
54D)57nãoéauma nossa
ser notícia
condição
reacionário. que revela
Somosas
provecta umamudanças
—, tudo
força sairia ocorridas
históricafora 119122o que queria
acertou dizer uma nada.
a responder palavra trivialeu,
Então, oucarrasco
outra,
banda. 5558dena grande
de sociedade,
controle,valor. Se não
cuja
mais do agíssemos
metáfora
que já da
está. com
banda o vigoras
realça
O vestibular, 120123qual era o peguei
fictício, plural de nooutra
texto euma assim porem
frase diante.
que a
vel em: formas
é claro,dejamais
5659necessário —comunicaçãovoltará ao
evidentemente quequeoatuam em conjunto
era outrora
condizente come 121124Esse mal sabia
palavra "for" ler,tantomas podianãoser perdia a pose.
do verbo Não
"ser"
da.html. 5760a para talvez
nossa a condição
necessidade
até desapareça, de espetacularização
provecta mas julgo sairia
—, tudo necessáriofora 122125acertou
quanto a responder
do verbo "ir". nada. Então,
Pronto, eu, carrasco
pensei. Se ele
de 2019. 5861demarcada
falar
controle, pela
do antigo
mais incessante
às que jáexposição
do novas gerações ee lembrá-lo
bombardeio
está. O vestibular, 123126fictício, peguei
distinguir qual noétexto
o verbo,umaconsidero-o
frase em que uma
5962é de claro, jamais
àsinformações.
minhas voltará
coevas (aoaodicionário
que era outrora
outra vez; e 124127palavra
gênio,"for"dou tanto
quatro, podia ser do everbo
ele passa seja o"ser"
que Deus
que 6063talvez domingo, dia de exercício).
até desapareça, mas julgo necessário 125128quantoquiser. do verbo "ir". Pronto, pensei. Se ele
ar que 6164falar do O vestibular
antigo às novas de Direito
gerações a que me submeti,
e lembrá-lo 129distinguir — qual
Esseé"for" o verbo,
aí, que considero-o
verbo é esse? um
TEXTO 2 126
6265às na velhacoevas
minhas Faculdade de Direito outra
(ao dicionário da Bahia,vez;tinha 127130gênio, dou Ele quatro,
considerou ele passa
a frasee longamente,
seja o que Deus como
ar 6366domingo, diamatérias:
de exercício).
só quatro português, latim, francês 128131quiser.
se eu estivesse pedindo que resolvesse a
a Em Busca de Novas Armas Contra o
64 O vestibular de Direito a que me submeti, 129 — Esse "for" aí, que verbo é esse?
fugaz O número do gabarito Aedes
desteAegypt
caderno de prova é 1. Página 4
65 na velha Faculdade de Direito da Bahia, tinha 130 Ele considerou a frase longamente, como
66 só quatro matérias: português, latim, francês 131 se eu estivesse pedindo que resolvesse a
38 O infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha já
39 foi
O número dodiagnosticado
gabarito destecom dengue
caderno de duas
provavezes.é 1. Página 4
40 Nenhuma surpresa. O coordenador de
rativo, OSG:
41 1036/21
Vigilância em Saúde e Laboratórios de CONHECIMENTOS GERAIS
47
42 Referência da Fundação Oswaldo Cruz
43 (Fiocruz) e professor da Medicina da
tiram reflexo do espelho” (linhas 4042). ap
pa
D) “Saem os dois à noite e ele para o seu próprio
automóvel sob os coqueiros UECE na – praia”
2015.1 (linhas 34
A 2020.2 Está corr
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
UNIVERSIDADE
VESTIBULAR ESTADUAL
2015.1 – PROVA DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA a DO VESTIBULAR 35); “Decerto brigaram mais (POR
uma vez,ASSUNTO)
porque sequênci
UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL
ESTADUAL DODE
DO CONHECIMENTOS
CEARÁ
CEARÁ –– COMISSÃO
COMISSÃO EXECUTIVAGERAIS – 1 DO
EXECUTIVA FASE – APLICADA EM 16/11/2014.
VESTIBULAR
aDO VESTIBULAR ela volta para casa de olhos vermelhos,
VESTIBULAR
UNIVERSIDADE
VESTIBULAR 2015.12015.1 –
ESTADUAL PROVA
2015.1 –– PROVA
PROVA DEDO DE CONHECIMENTOS
CEARÁ – COMISSÃO
DE CONHECIMENTOS
CONHECIMENTOS GERAIS GERAIS
EXECUTIVA
GERAIS –– 1 – 1aDO FASE – APLICADA
VESTIBULAR
FASE –– APLICADA
1 FASE EM
APLICADA EM 16/11/2014.
EM 16/11/2014.
16/11/2014.
VESTIBULAR
VESTIBULAR 2015.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1a FASE – APLICADA EM 16/11/2014.
a
enrolando nos dedos o lencinho bordado” (linhas A) F, F
132 quadratura do círculo, depois ajeitou as 10. 3538). No texto há um tom de ironia que se revela em
132 abotoaduras
133
132 quadratura do
quadratura do círculo,
e círculo,
me encarou depois
depois ajeitou as
sorridente.
ajeitou as 10.
2015.2
10.
muitos No
No
texto há
trechos.
texto
um tom
Abaixo,
há um tom você deverá
de
ironia
ironia
que se
alguns
que se
revela em
excertos.
revela em
B) V, F
132
133 quadratura
abotoaduras
134 abotoaduras
133 — Verboe for. do e círculo,
me
me
encarou
encarou
depois ajeitou
sorridente. as 10.
muitosNo texto há
trechos. um tom
Abaixo, vocêde verá
ironiaalgunsque se revela em
excertos.
133
134 abotoaduras
135 — Verboe ofor.
— Verbo me quê?encarou sorridente.
sorridente. Assinale
muitos
muitos
Assinale
a opçãoAbaixo,
trechos.
trechos.
aaopção
que traz
Abaixo,
que traz
umaverá
você
vocêuma
expressão
verá alguns
expressão
NÃO
alguns excertos.
excertos.
NÃO
C) V, F
134 — Verbo for. Texto
IRÔNICA.
Assinale para a próxima
opção que questão.
traz uma expressão NÃO
134
135
136 —— Verbo
Verbo for. for.
o quê? Assinale
IRÔNICA.
a opção que traz uma expressão NÃO D) F, V
135
135 —— Verbo
Verbo o o quê?
quê? IRÔNICA.
136
137
136 — Conjugue
Verbo for.
for. aí o presente do indicativo A)
IRÔNICA. “Somos uma força histórica de grande valor. Se
136 — Verbo for. A) não “Somos uma força histórica de grande — valor. Se
137 desse—
138 Conjugue aí o presente do indicativo
verbo. A) “Somos agíssemos
uma comhistórica
força o vigor necessário
de grande valor. Se
137
137 —— Conjugue
Conjugue aí
aí o
o presente
presente do
do indicativo
indicativo A) “Somos
não uma
agíssemos forçacom histórica
o vigor de
vigor necessário grande
necessário valor.
— Se
138 desse verbo. O pai
evidentemente
não lia
agíssemos o jornal o
com – notícias
condizente
o do
com mundo.
a nossa O
—
139 desse—verbo.
138
138
139 desse —
Eu fonho, tu fões, ele fõe — recitou
verbo.
Eu fonho, tu fões, ele fõe — recitou não
telefonecondição agíssemos
evidentemente
tocou – provectatirrim. com
o A o vigor
condizente
mocinha, necessário
com
filhaforaa nossa
dele, — As
140
139 ele, impávido. — Eu fonho, — Nós tu fões,fomos, elevósfõe fondes,
— recitou eles evidentemente o —, tudo sairia
condizente com a dedezoito
nossa Fernande
139
140 fõem. — Eu fonho,
ele, impávido.
impávido. — Nós tu fões,
Nós fomos, ele vósfõe fondes,
— recitou eles vinte vinte evidentemente
condição
controle, provecta
e doisprovecta
anos,
mais o
dosei condizente
—,
que tudo
lá,tudo
jáveio
está.” com
sairia
lá de a
foranossa
dentro,
(linhas de
54-58)
141
140 ele, — fomos, vós fondes, eles condição —, sairia fora de
140
141 ele,
fõem. impávido. — Nós fomos, vós fondes, eles atendeu: condição
controle,
“Alô. provecta
mais
Dois do que
quatro —,
que setetudo
já está.”
um sairia
está.”dois fora
(linhas
sete de54-58)
quatro. A) O pa
142
141 fõem. Não, dessa vez ele não passou. Mas, se controle, mais do já (linhas 54-58)
141 fõem.
142 perseverou, Não, dessa vez ele não passou. Mas, se B)
Mauro!!! “O vestibular
controle,
Puxa, mais
onde de
é do
queDireito
que vocêjá a que
está.”
andou? me Hásubmeti,
(linhas 54-58)
quanto na dos
143
142 deve ter acabado
Não, dessa vez ele não passou. Mas, se passando e hoje B) velha “O vestibular
Faculdade de de Direito
Direito a que me submeti,
damorrido!
Bahia, tinha sóna
142
143 perseverou,deNão,
perseverou, estardessa vez
deveposto ter ele acabadonão passou.passando Mas, se B)
B) “O vestibular de Direito a que me submeti, na
144
143 há num
deve ter qualquer
acabado do Ministério
passando ee hoje
hoje tempo! Que
“O
velha
quatro
coisa!
vestibular
Faculdade Pensei
matérias:
velhaÉ Faculdade
de de
de
que
Direito tinha
Direito
português,
Direito
a que
da me
Bahia,
dalatim,
Bahia,
Sumiu!
submeti,
tinha
francês
tinha só
na
só
ou B) O pa
143
144 há perseverou,
há de de estar
estar num deveposto
num ter na acabadoequipepassando
qualquer do Ministério
Ministério e hoje Diz! Não!?! velha mesmo? Que maravilha! Meus
145
144 da Administração ou
posto qualquer econômica,
do ou quatroFaculdade
inglês
quatro e matérias:
sociologia.”
matérias:
de Direito
português,
(linhas
português,
da Bahia,
latim,
64-67)
latim,
tinha só
francês
francês ou
ou gera
144
145 da há de estar num posto
da Administração
Administração ou naqualquer do as
equipe econômica, Ministério
econômica, ou parabéns!!! quatro Homem ou mulher? Ah!64-67)
Que bom... Vem
146
145 ainda aposentado como
ou na marajá,
equipe ou três ou inglês ematérias:
sociologia.” português,
(linhas latim, francês ou ami
145
146 ainda
147 da Administração
ainda aposentado
coisas. aposentado
Vestibular, como ou
como na
no meu equipe
marajá,
tempo, econômica,
ouera as muito
três ou logo.
C) Não inglês
“Ele vou
inglês e sociologia.”
esair
considerou não”.a Desligou
sociologia.” frase(linhas 64-67)
o64-67)
telefone.como
longamente,
(linhas O paise eu
146 marajá, ou as três
146
147
148 ainda
coisas.
mais divertidoaposentado
Vestibular, do que como
no meu marajá,
tempo,
hoje tempo,
e, nos diasou as
era três
muito
que C)
perguntou: “Ele
C) estivesse considerou
“Mauro
“Ele considerou teve
pedindo a frase
um longamente,
filho?”
que resolvesse
a frase A
longamente, mocinha como
a quadratura
como se eu se eu C) O pa
147 coisas. Vestibular, no meu era muito
147 coisas.
148 correm,
mais divertido Vestibular, do que no diplomado,
meu
hoje tempo,e, nosele eradeve
dias muito
que C) do
respondeu: “Ele
estivesseconsideroupedindo
“Não.pedindo
círculo, Casou”.
depois a frase longamente,
que resolvesse
ajeitou as abotoaduras comoe se
a quadratura meeu lend
149
148 mais devidamente
divertido do que hoje e, nos dias que estivesse que resolvesse a quadratura
148
149 estarmais
correm, divertido
devidamente doquebrar.
que diplomado,
hojeFões e, nos dias
ele que
deve estivesse
do círculo,
encarou pedindo
depois ajeitou
sorridente.” que resolvesse
(linhas as 130-133) a quadratura
abotoaduras e me
150
149 correm, fondo para
devidamente diplomado, tu?ele Com deve quase do círculo, depois
ajeitou as abotoaduras e me D) O pa
149
150 toda
UNIVERSIDADEcorrem,
estar fondo
ESTADUAL devidamente
DOparaCEARÁ quebrar. diplomado,
– COMISSÃO Fões tu?
EXECUTIVAele Com deve
DO quase
VESTIBULAR do círculo,
encarou depois ajeitou
sorridente.” (linhas as abotoaduras
130-133) e me
151
150 estar afondo
certeza, para não. Eu
quebrar. tampouco
Fões tu? fonho.
Com Mas
quase encarou
sorridente.” (linhas 130-133)
150
151
VESTIBULAR estar
toda
2015.2 afondo
certeza,
– PROVA paraDE quebrar.
não. Eu
CONHECIMENTOS Fões
tampouco tu?
GERAIS Com
fonho.
– 1 a
FASE quase
Mas
– APLICADA EM D) “Não,
14/06/2015. encarou dessa vez ele não
sorridente.” (linhaspassou.130-133)Mas, se
152
151 ele
UNIVERSIDADEtoda fõe.a certeza,
ESTADUAL DO CEARÁ não.– COMISSÃO
Eu tampouco EXECUTIVA fonho. Mas
DO VESTIBULAR D) perseverou,
“Não, dessa deve vez ele não passou. Mas, see hoje
151
152 toda a –certeza, não. Eu tampouco ter acabado passando
VESTIBULAR
152
ele
ele
fõe.
2015.2
fõe. PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS fonho.
– 1a FASE Mas D)
D) (Millôr
– APLICADA EM 14/06/2015. “Não,
“Não,
perseverou,
dessa
Fernandes.
dessanum vez
vez
deve
ele
In:
ele ter
não
não passou.
.
passou.
acabado
Mas,
Mas,
passando
se
se ep.68.)
hojeda
152 ele fõe. há de estar
perseverou, deve posto
ter qualquer
acabado do
passando Ministério
e hoje
Por toda a narrativa, a condição
RIBEIRO, João Ubaldo. O Conselheiro Come. Nova do “ele” da 90.
Abaixo
perseverou,
há de
Administração
Podese
você
estar
incluir
encontrará
deve
num oou
ter
posto
na equipe
texto de
complementações
acabado
qualquer
Millôr
passando
do
econômica, e
Ministério
Fernandes
para
ounohoje da
ainda
há de estar num posto qualquer do Ministério a da
linha 1Por não é explicitada.
RIBEIRO,
toda
RIBEIRO, a narrativa,
Fronteira:
João
Há
João Ubaldo.
Ubaldo.
aRiosomente
O Conselheiro
condição
deO
RIBEIRO, João Ubaldo. O Conselheiro Come. Nova Janeiro, indícios
Conselheiro
do “ele”
2000. Come.
Come.
dessa
da
p. Nova
20-23.
Nova
possíveis há
Abaixo
rol do gênero
afirmações
de
aposentado
Administração
estar
Administração
você numsobre
ou
encontrará
piada.como Abaixo
ou
posto
na oequipe
marajá,
texto
qualquer 2.
complementações
você
Escreva
do
econômica,
oueconômica,
as três coisas.”
encontrará
se
Ministério
quatroou
para da
ainda
condição.
linha RIBEIRO,
1 nãoAssinale Fronteira:
é explicitada. aJoãoalternativa
Fronteira: Rio
Ubaldo.
HáRio
Rio de
Oem
somente
de Janeiro,
Conselheiro
que
Janeiro, os2000.
indícios
2000. Come.
dois p. 20-23.
dessa
p. 20-23.
Nova complementação
possíveis Administração
aposentado
afirmações
(linhas
forcomo
142-147) ou na
verdadeira
sobre na equipe
oequipe
marajá,
texto e ou, se for
trêsfalsa.
econômica,
2. as
Escreva
ou
ou ainda
coisas.”
se ainda
a Se
Fronteira:
Fronteira: Rio
de
de
Janeiro,
Janeiro,
2000.
2000.
p.
p.
20-23.
20-23. das várias aposentado
acepções como marajá,
dicionarizadas oudoas três
vocábulo coisas.”
piada.
enunciados apresentam
condição. Assinale a alternativa em que os doisesses indícios. complementação aposentado
(linhas 142-147)como
forum verdadeiramarajá, ou
e ,o do as
se três coisas.”
Escolha
O que permite (linhas
a que dá 142-147)
que conta da estrutura
texto como de for
texto falsa.
Millôr “O 2x + y =
(linhas 142-147)
A)09.
enunciados
“Ele apresentam
A crônica é alemão de João como esses
Ubaldo
o donoindícios.
tem dauma casa” estrutura
(linha 5); evento”.
Fernandes
O que permite sejaque reconhecido
um texto como como piada é
o de Millôr
pode ass
89.
09. A crônica de João Ubaldo tem uma estrutura
A)09.
09.
“Ele
curiosa.
“Ela
A
Aque épermanece
Escreva
crônica
crônica alemão V para
de
de João
como
João
insone:
o que
Ubaldo
o dono o
forvidro
tem da de sua
verdadeiro
uma
casa” estrutura
(linhae F, 5);
janela
( 11.
Fernandes
A) ) Dito uma Atente
ousejaalusão ao trecho
reconhecido
estrutura engraçada. abaixo
suficientementecomoepiada aoaberta
que é é dito
parasobre A) 32.
curiosa.
para éo
curiosa.
um
“Ela
Escreva
for falso
retângulo
Escreva
permanece V
V de para
para luzoUbaldo
sobre o na
insone:
que
essa
que noite”
o
tem
for uma
verdadeiro
estrutura.
for (linhas
verdadeiro
vidro de
estrutura
sua 4243).
e
e F,
F,
janela 11.
11.
ele. Atente ao
Atente ao trecho
trecho abaixo abaixo ee ao ao queque éé dito
dito sobre
sobre
curiosa.
para
para o que
o que Escrevafor
for falsodeV
falso para
sobre
sobre o que
essa
essa for verdadeiro
estrutura.
estrutura. e F, ( )11.
B) ele. possibilitar
uma
História estrutura
Atente curta
mais
ao de de uma
suficientemente
trechofinal abaixo
leitura.
e aoaberta
surpreendente, que queé para
dito fazsobre
rir. B) 48.
)éum
B)(para oO
“Ele
queretângulo
primeiro
chupa
for falso enunciado
o cachimboluz na
sobre essa noite”
da decrônica,
fumo (linhas
estrutura. que4243).
cheiroso, é que ele.
“Já
ele. estou
possibilitar chegando,mais deouuma já cheguei,
leitura. à altura da vida
( )o moçoO primeiro enunciado da crônica, que é(linhas ( ) o emprego de palavras antônimas, que C) 64.
B)(( )) também
O primeiro o primeiro
de bordo vai deixar
enunciado dada introdução
no
decrônica, (linha
escritório”
que é 49), C) em “Já estou
Alguém
que chegando,
tudoou de algo bomque ou
eratemjáno cheguei,
má àà altura
qualidade alturaou da vida
é evida
“Ele
Otambém
chupa
primeiro o cachimbo
enunciado
oa primeiro
primeiro dada
fumo
crônica,
introdução
cheiroso,
que
(linha é que
49), “Já
( )“Já
estou
opropiciem
emprego
estou
chegando,
uma
chegando,debom
ou
leitura
palavras
ou
já
já omeu
echeguei,
antônimas,
cheguei,
tempo;
contrário à que
altura
meu
dessa da
da
dos
vida
expressa
1416);
também
o moço “o
o
de bordo ideia
sítio central
da serra,
vai deixarda do de
introduçãotexto.
onde
no escritório” ela
(linha desce 49),
(linhas em que
ridículo.
outros quecoroas.
em leitura. tudo de
tudo deAcho era
bominadmissível no meu
era no meu etempo; tempo;
mesmomeu meu e
chocante dos
e dos
também
expressa oaprimeiro
ideia da introdução
central do dotexto. (linha 49), propiciem uma leitura e omeu contrário dessa D) 80.
aosexpressa
1416);domingos “o em companhia
a sítio
ideia central
da serra, do de outro,
texto.
onde ela quedesce éo emoutros
(no que
sentido tudoantigo)
coroas. de bom
Acho um era no
inadmissível
coroa não etempo;
mesmo
ser meu
reacionário. e dos
chocante
( ) A introdução
expressa a ideia é interrompida
central já na linha 49.
do texto. outros
D) outrosConversa coroas. mole,Acho inadmissível
lorota. e mesmo chocante
“amigo da casa” (linhas 3132). )(noleitura.
( Somos sentido
asentidocoroas.
capacidade Acho
antigo) do inadmissível
um coroa
enunciador não deesermesmo
ser
manter ochocante
reacionário.leitor
(( ))aosA Adomingos
introdução
introdução em éé interrompida
interrompida
companhia jáoutro,
dojá na linha
na linha que49. 49.
éo (no
(no
Somos sentido
uma antigo)
uma
força
antigo)
força
histórica
um
um
histórica
coroa
coroa
de não
de
grande
não
grande ser
valor.
reacionário.
reacionário.
valor.
Se
Se
não
não
( )“amigoDa
A linha
introdução
da 50 até
casa” é a linha
interrompida
(linhas 58, quando
3132). já na retoma
linha 49. o ( Somos
) aindeciso
agíssemos uma
capacidade sobre
comforça o do o enunciador
vigorsentido
histórica dogrande
necessário
de texto
de — até o ofim
evidentemente
valor.
manter Se da
não
leitor
C)( ) “Dirige
Da linhao 50 seuaté pequeno
a linha automóvel
58, quandoe retoma é muitoo Somos uma força histórica de grande valor. Se não
enunciado
( ) delicado”
Da linha introdutório,
50 até a o enunciador faz uma o agíssemos
leitura.
condizente
agíssemos
indecisocom comcom o vigor
a
o nossa
o vigor necessário
condição
necessário — evidentemente
—provecta o fim—,
evidentemente datudo
C)( ) Da linha
enunciado (linhas
o 50 até a linha
1718);
introdutório,
58,
linhaautomóvel
58, quando
“Os faróis
quando retoma
édo
e retoma
o
o sobre sentido do texto até
“Dirige
digressão
enunciado
automóvel na
seu
ou
rua
pequeno
divagação,
introdutório,
pincelam ooafastando-se
enunciador
enunciador
de luz as
faz
muito
do uma
faz
paredes,
uma
tema agíssemos
o condizente
sairia
o fora
leitura.
condizente
com
de com o vigor
controle,
com a
a nossa
nossa
necessário
mais condição
do
condição que —já evidentemente
provecta
está.”
provecta
—, tudo
(linhas
—, tudo
enunciado
digressão
delicado” (linhasintrodutório,
ou 1718); oafastando-se
divagação, enunciador
faróis dofaz
afastando-se
“Os do uma tema ( o)sairia a habilidade
condizentefora de com doaenunciador
controle, nossa mais doem
condição queoferecer,
provecta
já está.” —, tudo
(linhas
principal
digressão doou texto.
divagação, do tema 50-58)
sairia fora de controle, mais do que já está.” (linhas
tiram reflexo
digressão
principalna
automóvel dodo
ou rua espelho”
divagação, (linhas
pincelam afastando-se
texto. 4042).
de luz as paredes, do tema ( )sairia aproximadamente,
fora de controle,
a habilidade do enunciador o mesmo
mais doem número
queoferecer, de pistas
já está.” (linhas
50-58)
50-58)
( ) principal
A introdução do texto.de pequenos fatos narrados leva- para cada leitura.
principal
D)( )tiram “Saem
A
reflexo
introdução osdo dotexto.
dois espelho”
de noite e(linhas
à pequenos elefatos
para 4042).
o seu próprio
narrados leva-
I. aproximadamente,
50-58) O trecho todo é um grandenúmero
o mesmo parêntese de sem
pistas a
nos
( ) automóvel a entender
A introdução de que o texto,
pequenos na realidade,
fatos narrados não é
leva- I.para O trecho
marcação
cada todo
gráfica
leitura. é um grande parêntese.
chamada parêntese sem a
D)( ) “Saem
Anos introdução sob
os doisde
acrônica.
entender os coqueiros
àquepequenos
noite na
e elefatos
o texto, praia”
nanovo
para (linhas
narrados
realidade,
o seu 34
leva-
próprionão é Está I.
I. O O
correta, trechode
trecho todo todo
cima é
para
é umum grande
baixo, a parêntese
parêntese sem a
seguinte
grande parêntese. sem a
uma
nos a entender Ele queconfigura
o texto, um na realidade,tipo denão é marcação
marcação gráfica
gráfica chamada
chamada parêntese.
35);nos a “Decerto
uma crônica.
automóvel entender
sob brigaram
osEle que o texto,
configura
coqueiros mais
naum nauma
praia”novo vez,
realidade, porque
tipo de34
(linhas não é O número
sequência:
EstáII.correta, Os do gabarito
longos
marcação de cima deste
parênteses
gráficaparachamada caderno
dificultam
baixo, de prova é 1.
a compreensão
parêntese.
a seguinte
texto que poderíamos denominar de gênero
elauma
35);umavolta
texto
crônica.
parapoderíamos
crônica.
que
“Decerto casaEle
Ele configura
de olhos
configura
brigaram denominar
mais
um
vermelhos,
um uma
novo
novo de
vez,
tipo
tipo
gênero
de
de
porque II. dos
sequência: Os longos
textos. parênteses
A leitura de dificultam
textos com a compreensão
essa
misto.
texto
enrolando que nos poderíamos
dedos o denominar
lencinho de
bordado” gênero(linhas A) II. II.F, F, Os
Os
dosV,longos
V.
longos
textos.
parênteses
parênteses
A leitura
leitura de
dificultam
dificultam
textos com
a
coma compreensão
compreensão
essa
elatexto
volta que
misto. parapoderíamos
casa de olhos denominar
vermelhos, de gênero estrutura
dos textos. exige
A muitade atenção.
textos essa
misto.
3538).
( )enrolando
A conclusão da crônica
misto. nos dedos o lencinho bordado” (linhas começa na linha 147, A)
B) V, F, F, F, dosV, textos.
V.
estrutura
F, F. A
exige leitura
muita de textos
atenção. com essa
(( ))3538).
A conclusão
com
A conclusão
o vocábulo da crônica
da crônica
“vestibular”. começa
começa na linha
A partir
na linhadessa 147,
147, III. estrutura
Uma
estrutura possívelexige
exige muita
muita atenção.
omissão dos parênteses
atenção.
( ) linha,
Acom conclusão
opoderíamos
vocábulo da crônica
“vestibular”. começa A na
partirlinha dessa 147, B)
C) V,
III.
V, F,Uma
F, F,
V, F.possível
V.
enfraqueceria omissão
o texto em dostermos
parênteses
ter um novo parágrafo. III. Uma possível omissão dos parênteses
com
com o
o vocábulo
vocábulo “vestibular”.
“vestibular”. A
A partir
partir dessa
dessa III. Uma possível
enfraqueceria omissão
o texto dos
em parênteses
termos
linha, poderíamos ter um novo parágrafo. argumentativos.
enfraqueceria o
o texto
texto em em termos
linha, C)
D) V, F, F, V, V,
F, V.F.
linha, poderíamos
Está correta, de cima para
poderíamos ter um
um novo
terbaixo, novo parágrafo.
a seguinte
parágrafo. enfraqueceria
argumentativos.
argumentativos.
termos
Está correta,
sequência: de cima para
baixo, a seguinte D) Está F, correto
V, o
argumentativos.
F, F. que se diz em
Está
Está correta,
correta, de de cima
cima para para baixo,
baixo, a a seguinte
seguinte UNIVERSIDADE
Está correto ESTADUALo que DO CEARÁ
se diz– em COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
sequência: Está correto
sequência: VESTIBULAR
A)
Está I e 2016.1
II
correto –o
apenas.
o que
PROVA
que se
DE
se diz
diz em
CONHECIMENTOS
em GERAIS – 1a FASE – APLICADA EM 15/11/2015
A) F,OF,pai
sequência: V, lia V, o V.jornal – notícias do mundo. O
A) F, tocou
telefone F, V, V, – V.V.
tirrim.
A) I e
Assinale
A) I e II apenas. II apenas.
o que permitiu, no texto de Millôr
A) F,OF, V,
paiF,lia V,
F, oV. jornal A – mocinha,
notícias dofilha mundo.dele,Odezoito B)
A) II
I eeIIIII apenas.da estrutura da piada.
apenas.
B)
A) V,
F, V,
F, V, V,
Fernandes,
LÍNGUA
B) Assinale
II
a criação
PORTUGUESA
o que permitiu, no texto de Millôr 51 porq
vinte
B) vinte
telefone
B) V, V, eF,
V,tocou
V, F,doisF,
F, V.
V.
anos, sei
– tirrim. lá, veio láfilha
A mocinha, de dentro,
dele, dezoito B)
2016.1
Fernandes, II ee III
a
III apenas.
apenas.
criação da estrutura da piada. 52 cest
atendeu:
C) “Alô.
V, V, eV,
B) vinte F,dois Dois
F, V. quatro sete um dois sete quatro. A) C)
B) O III
paie eIII
III
não apenas.
apenas.
estar familiarizado com a linguagem
vinte anos, sei lá, veio lá de dentro, C) I e III apenas. 53 méd
C) V, V, V, F, V. C) II,
Ie III apenas.
Mauro!!!
C) V, V,
atendeu: Puxa,V, F,
“Alô. onde
DoisV. quatroé que sete você um andou?dois Há setequanto quatro. A) dos jovens e desconhecer os seus valores.
D)
C) F,
V, F,
V, V,
V, V,
F, F.
V. C)O pai
D)
Texto paraeIInãoeaIII.
III estar
apenas.
próxima familiarizado
Texto
questão. 1 com a linguagem 54 se d
tempo!
D) F,Que
Mauro!!! Puxa, coisa! F. Pensei
onde é queque você tinhaandou?morrido!Há quanto Sumiu! D) I,jovens II e III.
D) F,
F,
F,
V,
V,
V,
V, F. B) D)dos O pai I, II eeaIII. e desconhecer
filha serem – o que os seusé óbvio valores.
– de 55 com
Diz! Não!?!
D) F,Que
tempo! F, V, É mesmo? Que maravilha!
V, F.Pensei que tinha morrido! Sumiu!
coisa! Meus D) I, II e III.
parabéns!!! O texto é
gerações um excerto
diferentes, de
B) O pai e a filha serem – o que é óbvio – de Baú
e de
ele, oOssos
pai, (volume
não aceitar 1),as 56 psic
Diz! Não!?! ÉHomem mesmo? ouQue mulher?
maravilha! Ah! Que Meus bom... Vem
do médico
amizades e escritor
da filha. mineiro Pedro Nava. Inclui-se 57 abs
logo. Não vou sair não”. Desligou o telefone. O pai gerações diferentes, e ele, o pai, não aceitar as
parabéns!!! Homem ou mulher? Ah! Que bom... Vem essa obra no gênero memorialístico, que é
perguntou: “Mauro teve Desligou
um filho?”o A mocinhaO pai amizades da filha.
C) O pai só ouvir o final da conversa, por estar
logo. Não vou sair não”. telefone. predominantemente narrativo. Nesse gênero, são
respondeu: “Mauro
perguntou: “Não. Casou”. teve um filho?” A mocinha C) lendo
O jornal.
paiepisódios
só ouvir overídicos
final da ou conversa, porem estar
contados baseadas fatos
respondeu: “Não. Casou”.
reais,
D) Oque lendo jornal.
pai ficaram na memória do autor. Isso o
ser homofóbico.
distingue
D) O paida
serbiografia, que se propõe contar a história
homofóbico. 01. O
O número de uma pessoa específica. Página 5 linguístic
(Millôrdo gabaritoIn:
Fernandes. deste caderno de prova é p.68.)
. 1.
O número do gabarito deste caderno de prova é 1. Página 5 Atente a
O número do gabarito deste caderno de prova é 1.
(Millôr do
O número
Podese
Fernandes.
gabarito
incluir
In: .
deste
o texto caderno
de de prova ép.68.)
Millôr Fernandes 1.
no Página Página 55
I. Um
CONHECIMENTOS
rol do Podese
gênero piada. oGERAIS
incluir Abaixo
textovocê encontrará
de Millôr quatro
Fernandes no
1
O meu amigo Rodrigo Melo FrancoOSG:
de 1036/21
seg
dasdo
várias acepções dicionarizadas do vocábulo piada. 48
2 Andrade
Se x e yé são
autor do conto
números “Quando
reais minha avó
tais que
rol gênero piada. Abaixo você encontrará quatro (“m
Escolha a que dá conta da estruturadodovocábulo
texto “Opiada. 3 morreu”.
= 16, Sei
entãopor
o ele que
maior é uma
Se x e y são números reais tais que
2x + y valor quehistória
o produto xy
das várias acepções dicionarizadas de
predominantemente narrativo. Nesse gênero, são (Pedro Nava. Baú de ossos. Memórias 1. p. 308 a
contados episódios verídicos ou baseadas em fatos 310.)
reais, que ficaram na memória do autor. Isso o
UECE – 2015.1 A 2020.2
distingue
(POR
da biografia,
ASSUNTO)
que se propõe contar a história 01. O texto de Pedro Nava tem uma estrutura
UNIVERSIDADE ESTADUAL
de uma pessoa DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
específica. linguística que se pode demarcar com facilidade.
a
VESTIBULAR 2016.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM 15/11/2015.
Atente ao que se diz sobre essa estrutura.
08. I.
09. Uma das possíveis divisões adessa estrutura
parte éde
a
1 Pelo menosO meuem amigo
cincoRodrigo
passagens Melodo Franco
texto,de o 91. Nas linhas 51 e 52, aparece primeira
2 Andrade
narrador emprega é autor do conto
o recurso “Quando minha avó
da intertextualidade. seguinte: a primeira parte, da linha
um dito popular: “cesteiro que faz um cesto...” 1 à linha 11
3 morreu”.
Como se sabe, esse Sei por ele que
recurso é uma
ocorre história
quando um texto (“mil réis”); a segunda parte, da linha 11 (“Ai!
4 autobiográfica. Aí Rodrigo confessa ter passado, Assinale dea mim”)
opção até
queaexpressa
linha 47 a(“cédula”);
correta a terceira
remete a outro texto que faz parte da memória social
complementação do provérbio,
parte, da linha e o vocábulo
47 (“Eu fiquei”) à linhaque 52 o
de 5umaaos 11 anos, por fase da vida em que se sentia
coletividade.
6 profundamente corrupto. Violava as promessas traduz,(“cesto”).
visto esse vocábulo não só por sua acepção
Pode-se
7 feitasdizer deque acontece
noite a Nossa um verdadeiro
Senhora; mentiadiálogo dicionarizada, mas também pelas conotações que o
entre II. Essa divisão apresenta uma lógica interna: o
8 textos. Vamos ater-nos
desabridamente; faltavaa às três ocorrências
aulas para tomar das revestem.
texto começa com a referência a um amigo do
cinco ou seis encontrados no
9 banho no rio e pescar na Barroca com texto:
A) Cesteiro que faz
enunciador, um crimes
cujos cesto faz dez comparados
serão cestos. com
10
I. “Acompanheiros
lâmpada, enorme, vadios;esfregada,
furtava pratinhas não fez de dois > Tenacidade
os crimes desse enunciador; segue com a
11 aparecer
mil-réis... Ai! de mim
nenhum gênio” que mais cedo
(linhas 37-38). que o relação dos delitos cometidos pelo enunciador e
12 amigo também abracei a senda do crime e B) Cesteiro que faz um cesto faz um cento.
termina com o relato da remissão desse
II.
13 “Raskólnikov.
enveredei pela O domais estranho
furto... Amante é que das houve
artes > Reincidência
enunciador pelas transgressões por ele
crime, e não castigo” (linhas
14 plásticas desde cedo, educado no culto do belo, 44-45).
praticadas
C) Cesteiro quando
que faz criança.
um cesto nunca deixa
15 “Eu
III. eu nãofiqueipude
por me
contaconter. Eram duas
das Fúrias de umcoleções
remorso, de de fazer cesto. > Persistência
16 que
postais pertencentes a minha prima Maria Luísa III. O emprego do pretérito imperfeito do indicativo,
me perseguiu toda a infância, veio comigo
17 [...]”
Palleta. Numa, toda a vida de Paulo e Virgínia – entre
D) Cesteiro as linhas
queDOfaz
5 –ecesto
um 10, indica quedeasDO
é capaz ações
fazer um
(linhas 47-52). UNIVERSIDADE ESTADUAL CEARÁ COMISSÃO EXECUTIVA VESTIBULAR
18 do idílio infantil ao navio desmantelado na expressas
cento de por
cestos. esses
> verbos
Obstinação são ações que se
VESTIBULAR 2017.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA
a
EM 11
Assinale V ou F,
19 procela. conforme
Pobre Virgínia, sejados verdadeiro
cabelos ou falso o repetem (aspecto iterativo ou frequentativo).
que
20 seesvoaçantes!
diz sobre os três Noutra, casos a dede Joana
intertextualidade
d’Arc, desde os
10. LÍNGUA
Está correto o que PORTUGUESA
2017.2 se diz em
transcritos:
21 tempos de pastora e das vozes ao da morte. “Lá a estourei, tendo a impressão de ouvir os
A) II ee oIII apenas.
( 22) Pobre Joana dosI,cabelos
Na ocorrência o narrador em chama! Não resisti.
trovões
intertextualiza morro
Texto para a próxima
do Imperador desabando nas
questão.
23 Furtei, escondi e depois quede longos êxtases, com
com um dos contos compõem B) I e III apenas.Texto
minhas
a costas” (linhas 1 Essa cena, fruto da
40-42).
24 medo, joguei tudo fora. Terceiro
coletânea “As mil e uma noites”, no caso, a roubo, terceira
impressão do menino, tem um significado textual. Ela
25 coleção C) Iae confusão
II apenas. Luciana
históriade depostais
Aladim–eaaque lâmpadaum carcamano,indicia
maravilhosa. em que está a cabeça do menino.
26 chamado Adriano Merlo, escrevia a uma
01 de
Ao intertextualizar com esse conto, Os I, IIOuvindo
D)trovões
de certa ee III. rumor na porta
o desabamento da frente
do morro e os
representam,
27 minhas tias. Os cartõescom
forma desautoriza-o: eram ele,fabulosos.
02
a magia da Novas
passos conhecidos de tio Severino, Luciana
respectivamente,
28 contemplações
lâmpada não se revelou. O fracasso com latrina
solitárias e piquei tudo de
03 ergueu-se estouvada, saiu do corredor,
a
29 abaixo. Mas o maisograve foide A) entrou
o espírito
roubo de uma
04 contrariedade
na sala,eparou
raiva. indecisa, esperando
lâmpada enfatiza estado
30 nota de cinco
negativo mil-réis, do patrimônio da própria
do narrador. 0502.
B) quemedoO excerto
e remorso. vai
a chamassem. que da linhareparou
Ninguém 1 à linha 11 (“mil
nela.
31 Inhá Luísa. De posse dessa fortuna nababesca, réis”) tem a seguinte função textual:
06 Papai e mamãe, no sofá, embebiam-se na
( 32) comprei
Na ocorrência
um livro II,ehá umaalusãolâmpada ao romanceC) palavra
culpa e castigo.
elétrica de
07 lenta parâmetro
e fanhosa de tioos
Severino,
A) Apresentar para crimes do
Crime e desmedido.
33 tamanho Castigo, do escritor
Fui pararusso o parqueFiódor
08 Halfeld
homem considerável, senhor da poltrona. O
D) êxtase e aflição.
enunciador.
34 com Dostoiévisk.
o butim de Essaminhaobrapirataria.
narra a história
Joguei odetroco um
09 que ele dizia para a família tinha força de lei.
35 num estudante
bueiro.pobre,
Como Raskólnikov,
ainda não soubesse que mata
10B) Diminuir
ler, Luciana o impacto causado pelas
quis aproximar-se revelações do
das pessoas
uma velha
36 rasguei usurária
o livro e atireique seus vive dos juros
restos em um do
enunciador.
11 grandes, mas lembrou-se do que lhe tinha
Texto 2
dinheiroA que
37 tanque. empresta.
lâmpada, enorme, Raskólnikov
esfregada, é não fez
12 acontecido na véspera. Andara com mamãe
consumido pelo remorso e entrega-se C) Mostrar que é normal a criança ainda muito nova
à de
38 aparecer nenhum gênio. Fui me desfazer
O texto
13 pela que você percorrera
cidade, lerá a seguir – o poema
diversas ruas,“Outro
polícia. Aocadáver
dialogar praticar crimes.
39 mais esse nacomescada a obra da deIgreja de São
verde”,
14 foi retirado
satisfeita. Numda obra
lugar Delírio
feio da Solidão, do
e escorregadio,
Dostoiévisk,
40 Sebastião. Lá oa narrador
estourei, põe-setendo ano lugar de de
impressão
escritor
15D) onde cearense
Demonstrar,
a água da decom
Quixeramobim
fatos,
chuva a faltaJáder
empoçava, de de
caráter
resistira, de
Raskólnikov.
41 ouvir os trovões Percebe-se
e o morrouma dose de fina
do Imperador Carvalho,
16 que
crianças
acuara nasceu no em
mimadas.
e caíra 29 sentara-se
chão, de dezembro na de 1901 e
lama,
ironia justificável
42 desabando nas minhas no contexto.
costas. Depois dessa faleceu
17 no dia setee de
esperneando agosto de
berrando. Em1985.
casa,Jáder
antesde de
43 série de atos gratuitos e delitos inúteis, voltei Carvalho
18 foi jornalista,
tirar-lhe advogado,
a camisa suja, mamãe professor e
lhe infligira
( ) Não se podem apontar diferenças entre os
44 para casa. Raskólnikov. O mais estranho é que escritor:
19 três poeta
palmadas e prosador.
enérgicas.SuaPor
obra
quê?mais conhecida
Luciana
crimes do narrador e o do estudante russo.
45 houve crime, e não castigo. Crime perfeito. é o romance
20 passara o Aldeota.
dia tentando reconciliar-se com o
( 46) Ninguém desconfiou.
Há, no terceiro caso Minha avó não deu por
de intertextualidade, um
21 ser poderoso que lhe magoara as nádegas.
47 falta de sua
diálogo comcédula.
o discurso Eu fiquei
mítico. porAsconta
Fúrias,das
22 Agora, na presença da visita, essa criatura
VESTIBULAR 48 Fúrias
entidadesde um daremorso,
mitologiaque grega, me eram
perseguiu toda a
23 forte não anunciava perigo.
E – APLICADA EM49 infância,
encarregadas
15/11/2015. veio comigo pela vidaos
de atormentar afora, com a
criminosos.
24 Luciana aproximou-se do sofá nas
50 terrível impressão sob
Ao considerar-se de que eu poderia
a tutela das Fúrias,reincidir
o
25 pontas dos pés, imitando as mulheres que
51 narrador
porque expressa
vocês sabem, o tormento
cesteiro
O número do gabarito deste caderno de prova é 1. em
que que
faz umestava
26 usam sapato alto. Convidava a irmã para Página 3
mergulhado
52 cesto... Só mepor causa dosanos
tranquilizei furtos. 27 brincar de moça, mas acabava arranjando-se
depois, já
28 só. E lá ia ela remedando um pássaro que se
53
Está correta, de cima para baixo, a sequência que só
médico, quando li num livro de Psicologia
54 se deve considerar roubo o que a criança faz 29 dispõe a voar, inclinada para a frente, os
seguinte:
55 com proveito e dolo. O furto inútil é fisiológico e 30 calcanhares apoiados em saltos enormes e
1), A)56 V,psicologicamente
F, F, V. normal. Graças a Deus! Fiquei31 imaginários. Assim aparelhada, chamava-se
-se 57 absolvido do meu ato gratuito... 32 D. Henriqueta da Boa-Vista.
B) F, F, V, F.
33 Tio Severino era notável: vermelho,
ão C) F, V, F,(Pedro
V. Nava. Baú de ossos. Memórias 1. p. 308 a 34 tinha maçarocas brancas no rosto, o beiço e
tos 310.) 35 o queixo rapados, a testa brilhante, 1
D) V, V, F, V. 36 sobrancelhas densas e óculos redondos. 1
istória 01. O texto de Pedro Nava tem uma estrutura 37 Entre os dentes amarelos, a voz escorria 1
linguística que se pode demarcar com facilidade. 38 pausada, nasal, incompreensível. Luciana 1
Atente ao que se diz sobre essa estrutura. 39 percebia as palavras, mas não atinava com a 1
40 significação delas. Rondou por ali um 1
e I. Uma
O número dodas possíveis
gabarito divisões
deste cadernodessa estrutura
de prova é 1. é a 41 instante, mas fatigou-se. E ia esgueirar-se Página 5 1
avó seguinte: a primeira parte, da linha 1 à linha 11 42 para o corredor, quando algumas sílabas da 1
(“mil réis”); a segunda parte, da linha 11 (“Ai!
OSG: 1036/21 43 conversa indistinta lhe CONHECIMENTOS
avivaram a recordação GERAIS 1
sado, de mim”) até a linha 47 (“cédula”); a terceira 4944 de outras sílabas vagas, largadas por um 1
entia parte, da linha 47 (“Eu fiquei”) à linha 52 45 moleque na rua. Repetiu bem alto as 1
3333 Tio
TioSeverino
Severinoera eranotável:
notável:vermelho,
vermelho, 9898 monstruosa.
monstruosa.Certamente Certamenteo odiabo diabotinha
tinhagêniogênio
3434 tinha
tinhamaçarocas
maçarocasbrancas
brancasnonorosto,
rosto,o obeiço
beiçoe e 9999 ruim,
ruim,em emhoras
horasdedezangazangabatia
batianas naspessoas
pessoas
3535 o oqueixo
queixorapados,
rapados,a atesta
testabrilhante,
brilhante, 100
100 com como orabo, rabo,espetava-as
espetava-ascom comososchifres.
chifres.E E
101 UECEcarroceiro...
– 2015.1 A 2020.2
3636 sobrancelhas
sobrancelhasdensasdensase eóculos
óculosredondos.
redondos. 101 retinto,
retinto,dadacor cordedeSeuSeuAdão
Adão carroceiro...
102 – –Esta (POR ASSUNTO)
3737 Entre
Entreososdentes
dentesamarelos,
amarelos,a avoz vozescorria
escorria 102 Estamenina
meninatem temparte
partecom como odiabo.
diabo.
3838 pausada,
pausada,nasal,
nasal,incompreensível.
incompreensível.Luciana Luciana 103
103 E Epuxava
puxavaasasorelhasorelhasdedeLuciana.
Luciana.Por Por
3939 percebia
percebiaasaspalavras,
palavras,mas masnão nãoatinava
atinavacom coma a 104 quê?
104 quê?Certamente
Certamenteo odiabo diabotambém
tambémfugia fugiadede
4040 significação
significaçãodelas.
delas.Rondou
Rondoupor poralialium
um 105
105 casa.
casa.Lisonjeada
Lisonjeadae emedrosamedrosacom coma aterrível
terrível
4141 instante,
instante,masmasfatigou-se.
fatigou-se.E Eiaiaesgueirar-se
esgueirar-se 106
106 associação,
associação,Luciana Lucianapersistia
persistianana
4242 para
parao ocorredor,
corredor,quando
quandoalgumas
algumassílabas
sílabasdada 107
107 desobediência.
desobediência.
4343 conversa
conversaindistinta
indistintalhelheavivaram
avivarama arecordação
recordação 108
108 Seu
SeuAdão,Adão,apesar
apesardedenegro,
negro,não nãotinha
tinha
4444 dedeoutras
outrassílabas
sílabasvagas,
vagas,largadas
largadaspor porumum 109
109 parte
partecom como odiabo,
diabo,provavelmente
provavelmenteum umsujeito
sujeito
4545 moleque
molequenanarua. rua.Repetiu
Repetiubem bemalto
altoasas 110
110 sisudo,
sisudo,triste,
triste,comocomotiotioSeverino.
Severino.OObeiço beiço
4646 palavras
palavrasdodomoleque.
moleque. 111
111 franzido
franzidoe eo oolho olhoduro
durodedetiotioSeverino.
Severino.
4747 – –Esta
Estamenina
meninasabe sabeonde
ondeo odiabo
diabodorme.
dorme. 112
112 – –Esta
Estamenina
meninatem temparte
partecom como odiabo.
diabo.
4848 Luciana
Lucianateveteveum umdeslumbramento.
deslumbramento.OO 113
113 A Afalafalaranzinza
ranzinzaferia-lhe
feria-lheososouvidos.
ouvidos.Dedos
Dedos
4949 coraçãozinho
coraçãozinhosaltou,
saltou,umaumaalegria
alegriadoida
doida 114
114 finos
finose enervosos
nervososagarravam-na.
agarravam-na.Um Umsusto,
susto,a a
5050 encheu-a.
encheu-a.Sentiu-se
Sentiu-sefeliz
felize enecessitou
necessitou 115
115 impressão
impressãodedeter terperdido
perdidoqualquer
qualquercoisa coisae e
5151 desabafar
desabafarcom comalguém.
alguém.Cruzou
Cruzoua asala.sala. 116
116 achar-se
achar-seem emrisco.
risco.Findo
Findoo osobressalto,
sobressalto,
5252 Espalhou
Espalhouasasrevistas
revistase easasbonecas,
bonecas,pôs-se
pôs-sea a 117
117 imaginara-se
imaginara-seprotegida protegidapor porentidades
entidades
5353 dançar
dançarem emcima
cimadelas.
delas.Regressou,
Regressou,muito muito 118
118 vigorosas
vigorosase eimortais.
imortais.Agora
Agoraa afrase
frasededetio tio
5454 leve,
leve,boiando
boiandonaquela
naquelaclaridade
claridadeque quea a 119
119 Severino
Severinofirmava-lhe
firmava-lhea aconvicção.
convicção.Com Com
5555 envolvia
envolviae epenetrava.
penetrava. 120
120 certeza
certezapossuíapossuíaasasqualidades
qualidadesnecessárias
necessárias
5656 – –Esta
Estamenina
meninasabe sabeonde
ondeo odiabo
diabodorme.
dorme. 121
121 paraparainstruir-se
instruir-see econfirmar
confirmaro ojuízojuízodedetio tio
5757 Tio
TioSeverino
Severinotinha
tinhafeito
feitouma
umarevelação
revelação 122
122 Severino.
UNIVERSIDADESeverino.
ESTADUAL Dona
Dona
DO Henriqueta
CEARÁHenriqueta
– COMISSÃO da daBoa-Vista
Boa-Vista
EXECUTIVA eraera
DO VESTIBULAR
5858 extraordinária,
extraordinária,e eLuciana
EM 11/06/2017 Lucianadevia
deviacomportar-se
comportar-se 123
123 um
VESTIBULAR azougue:
2017.2
um – PROVA DE
azougue: tinha jeito
jeitodedequem
CONHECIMENTOS
tinha GERAISsabe
quem –sabe onde
1a FASE – APLICADA EM 11/06/2017
onde
5959 como
comopessoa
pessoaque quesabe
sabeonde
ondeo odiabo
diabodorme.
dorme. 124
124 o odiabo
diabodorme.dorme.Ainda Aindanãonãosabia,
sabia,masmashaveria
haveria
OOnúmero 125 de saber. Descobriria o lugar onde oPágina diabo 3 ( ) “
númerododogabarito
60 Voltou gabaritodeste
a caminhar destecaderno
nascadernodedeprova
pontas dos provaé é1.
pés, de
1. Página 3
61 uma parede a outra, simulando não ver o 126 dorme. Dona Henriqueta da Boa-Vista se p
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
62 sofá e a poltrona. Estava sendo observada, 127 largaria pelo mundo, importante, os a e
VESTIBULAR 2017.2 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM 11/06/2017
63 notavam nela sinais esquisitos, sem dúvida. 128 calcanhares erguidos, em companhia de e
64 – Foi tio Severino quem disse. 129 seres enigmáticos que lhe ensinariam a q
65 – Ah! 04. residência
130 Que sentimentos do diabo. experimentou
Mais tarde seu Luciana
Adãoquandoa 07. At
ouviu,embarcaria
pela primeira (seguinte
) “
66 Papai e mamãe, silenciosos, refletindo 131 na vez, que era
carroça: uma
– “Foi ummenina
dia uma que
67 na opinião rouca do parente grande, com sabia onde
132 o diabo
princesa bonita dormia?
que tinha uma estrela na e os pasm
ergueu-s e
68 certeza diziam “Ah!” por dentro e 133 testa”. Luciana recusava as princesas e as
A) Sentiu orgulho e acreditou que devia continuar a t
69 orgulhavam-se da filha sabida. 134 estrelas. Seu Adão coçaria o pixaim, sala, par
proceder mal para justificar a afirmação do tio. q
70 A cena da véspera atravessou-lhe o 135 encolheria os ombros. Levá-la-ia para a Ninguém
B) Receou 2
71 espírito e importunou-a. Sentada numa poça 136 gaiola.ter Mamãede viver em constante
recebê-la-ia atrito comE tio
zangadíssima. I. A
72 de água suja, gritara, enlameara-se toda. 137 Severino.
daria, quando seu Adão se retirasse, várias ( ) ou “
73 Naquele despropósito não era D. Henriqueta 138 chineladas em Dona Henriqueta da Boa-Vista. seo
C) Teve medo da reação da mãe por causa das
74 da Boa Vista – Que vergonha! 139 Sem dúvida. Mas isso ainda estava muito c
palmadas que ela lhe aplicaria. po
140 longe – e Luciana aborrecia tristezas.
75 A culpada era a mamãe, que tivera a So
76 infeliz ideia de levá-la a lugares diferentes D) Sentiu-se mais próxima de D. Henriqueta da 6
77 da calçada tranquila, do quintal sombrio. Na Boa-Vista e(Graciliano
guardou aRamos. certeza Luciana.
de queIn: elaInsônia.
a II. O
Record 14ª Ed. Rio, São Paulo: 1978. p. 61-68. ( ) do “
78 esquina do quarteirão principiava o mistério: ajudaria a achar a morada do diabo.
Texto adaptado.) Lui
79 barulho de carros, gritos, cores, movimentos,
fod
80 prédios altos demais. Talvez o diabo
coN
81 dormisse num deles. Em qual? Desanimada, 05. No
92.
01. Caricatura é o desenho
conto “Luciana”, de uma
Graciliano pessoa
Ramos ou de
focaliza m
82 confessou, interiormente, a sua ignorância. um das
uma fato fases
exageradamente
do desenvolvimento deformados.humano,É umatipo de III. Em m
83 E, relativamente ao diabo só podia garantir expressão
infância. grotesca
Dentre ou jocosa,
os excertos divertida,
abaixo, cômica.
extraídos de reo
84 baseada nas informações da cozinheira, que A caricatura
obras que falam também
sobre pode ser feita
a infância, por meio
assinale aquele doscujo trD
85 ele era preto, possuía chifres e rabo. Para recursos élinguísticos.
conteúdo compatível No com conto, a personagem
a visão de infância que ads
86 quê? Admirou-se dessa extravagância. Que caricaturada
Graciliano Ramos é transmite no conto supracitado. (c
87 precisão tinha ele de chifres e rabo? Preto ( ) “
88 estava certo. No bairro moravam alguns A)A) “Deus
Luciana, que foiUma
é alegria. descrita peloé narrador
criança alegria. Deuscom e Está corr D
89 pretos, sem chifres nem rabo. E se a exagero,
uma criança isto
têm é, isso
com em expressões
comum: hiperbólicas,
ambos sabem
queo fazem o leitor perceber a brinquedos.
ironia do trecho. A) I e D I
90 cozinheira estivesse enganada? No espírito que universo é uma caixa de Deus p
91 de Luciana, pouco inclinado a dúvidas, a vê o mundo com os olhos de uma criança. Está B) I e eI
B) a serviçal da casa de Luciana, que não gostava
92 pergunta esmoreceu, mas a indecisão sempre à procura de companheiros para brincar.” e
da menina e contava à mãe dela tudo o que a C) II e
93 momentânea descontentou-a: se privassem o (Rubem Alves) r
garota inventava, exagerando no mau
94 diabo daqueles apêndices, ele ficaria reduzido comportamento da menina. D) I, II
B) “Todos sabem que a infância é a idade mais Está corre
95 a um brinquedo ordinário. Estremeceu
alegre e agradável. Ao ver esses pequenos sequência
96 maravilhada, num susto que encerrava C) Tio Severino, cujos traços relevantes para o
inocentes, até um inimigo se enternece e os
97 prazer, uma visão patenteou-lhe a figura propósito do narrador foram apresentados A)08. C, A,
socorre.” (Erasmo de Roterdã) A
98 monstruosa. Certamente o diabo tinha gênio metonimicamente, de forma a chamar atenção
B) um recu
A, C,
99 ruim, em horas de zanga batia nas pessoas para o cômico.
C) “Mostrei minha obra prima às pessoas grandes e
deveria q
100 com o rabo, espetava-as com os chifres. E perguntei se o meu desenho lhes dava medo. A, A,
C)qualifica
D) a mãe de Luciana, descrita por meio de
101 retinto, da cor de Seu Adão carroceiro... Responderam-me ‘Por que um chapéu daria
metáforas como uma mulher má, que não ama a D) hipálage
C, C,
102 – Esta menina tem parte com o diabo. medo?’ Meu desenho não representava um
filha. ranzinza
103 E puxava as orelhas de Luciana. Por chapéu. Representava uma jiboia digerindo um
agarrava
104 quê? Certamente o diabo também fugia de elefante. Desenhei então o interior da jiboia, a
FALSA.
105 casa. Lisonjeada e medrosa com a terrível fim de que as pessoas grandes pudessem 03. Ass
106 associação, Luciana persistia na 06. Releia melhor.”
entender com atenção o trecho
(Antoine que fica entre as
de Sainte-Exupéry) A) O
quem erap
CONHECIMENTOS
107 desobediência.GERAIS linhas 17 e 23: “Em casa, antes de tirar-lhe aOSG: camisa1036/21 representSev
D)
50 “Quando
suja, mamãecrianças,
lhe infligira nosso
trêsmaior sonhoenérgicas.
palmadas é ver o Por
108 Seu Adão, apesar de negro, não tinha ao s
tempo voar e finalmente nos tornarmos
quê? Luciana passara o dia tentando reconciliar-se adultos. A) D.irrit He
109 parte com o diabo, provavelmente um sujeito
Ah, se soubéssemos, naquele tempo, o que
UECE – 2015.1 A 2020.2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR
(POR ASSUNTO) UNIVERSIDADE ESTADUAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DODO CEARÁ
CEARÁ –– COMISSÃO
COMISSÃO EXECUTIVA
EXECUTIVA DO DO VESTIBULAR
VESTIBULAR
UNIVERSIDADE
VESTIBULAR ESTADUAL
2018.1 DODE
– PROVA CEARÁ – COMISSÃO EXECUTIVA
CONHECIMENTOS GERAIS – 1aDO VESTIBULAR
FASE – APLICADA EMVESTIBULAR
03/12/20172018.1
2018.1 –– PROVA
PROVA DE
DE CONHECIMENTOS
CONHECIMENTOS GERAIS
GERAIS –– 1
1aa FASE
FASE –– APLICADA
APLICADA EM
a
VESTIBULAR EM
VESTIBULAR 2018.1 – PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS – 1 FASE – APLICADA EM 03/12/2017
a
LÍNGUA PORTUGUESA
2018.1 01. A
03.
03.
93. AA crônica
referenciação
crônica Não setextual
Não se zanguem
zanguempode ser para
serve
serve definida
para como
mostrar
mostrar
LÍNGUA PORTUGUESA 01.
a
muitas Acaracterísticas
referenciação
retomada de termos textual
e pode
ideias que ser definida
garantem a
muitas características que podem ser encontradas na
que podem ser encontradascomo
na
muitas
a retomadacaracterísticas
de termosque e podem ser encontradas na
coesão
literatura
literatura ea deprogressão
de Lima
Lima Barreto
Barreto deideias
sentido
de
de
que
forma
forma dogarantem
geral.
geral. porameioa
textoAssinale
Assinale a
Texto para a próxima TEXTO 1
questão. coesão e aNÃOprogressão
TEXTO 1
de
opção
opçãoelementos
que
que NÃO condiz de
linguísticos.
condiz com
com
sentido
Umessas
essas
do
exemplo texto por meio
desse
características.
características.
Não se zanguem de elementos linguísticos.
procedimento, ao longo da Um exemplo
crônica de Lima desseBarreto,
Não se zanguem A)
A)
se dá Há
Hácom presente,
procedimento,
presente,
o uso aodona
na prosa
longo
prosa
termo literária
da“cartomantes”,
crônica de
literária de Lima
de Lima
Limaque Barreto,
Barreto,
Barreto,
é
01 A cartomancia entrou decididamente na vida se dáuma
umacom galeria
o uso
galeria de
do
de fatos
termo
fatos
retomado por alguns referentes textuais, e
e personagens
“cartomantes”,
personagens que
que
que ilustra
é
ilustra
02 A
01 cartomancia entrou decididamente na vida
nacional. bem
bem o
retomado panorama
opor alguns
panorama dos primeiros
referentes
dos sentidos
primeiros vinte
textuais,
vinte anos
anos do do
estabelecendo diferentes com estes
02 nacional. século
século XX
estabelecendo carioca,
diferentes apresentando
sentidos a
a cidade do
do Rio
referentes. XX
Atentecarioca,
ao que se diz a com
apresentando seguir estes
cidade
a respeito Rio
03 Os anúncios dos jornais todos os dias de
de Janeiro
referentes.
disso: Atente
Janeiro com
comao seus
queproblemas
seus se diz a seguir
problemas e
e sua
suaadisparidade
respeito
disparidade
03
04 Os anúnciosaos
proclamam dosquatro
jornaisventos
todos asos virtudes
dias disso:cultural, econômica
cultural, econômica e e política.
política.
04 proclamam aos quatro
05 miríficas das pitonisas. ventos as virtudes I. Ao substituir “cartomantes” pelo termo
05 miríficas das pitonisas. B)
B) I.AsAs Aoobras
obras
“pitonisas” do
do autor
substituir autor
(linha de
de05),Triste
“cartomantes”
Triste Fim
Fimpelo
o autor de
de Policarpo
termo
Policarpo
pretende
Quaresma
“pitonisas”
Quaresma estão
estão pautadas
(linha 05),
pautadas o
mostrar que o trabalho da cartomancia tem em
autor
em temáticas
pretende
temáticas
06 Não tenho absolutamente nenhuma ojeriza
06 socialmente
mostrar
socialmente
uma longa engajadas,
que o trabalho
engajadas,
tradição que
que dadenunciam
histórica. cartomancia
denunciam mazelas
tem
mazelas
07 Não
pelastenho absolutamente
adivinhas; acho até que nenhuma ojeriza
são bastante
07 pelas adivinhas; acho até que são bastante e criticam
uma longa
e criticam assuntos
tradição
assuntos do cotidiano.
dohistórica.
cotidiano.
08 úteis, pois mantêm e sustentam no nosso II. Ao afirmar, no terceiro parágrafo, que não
09 úteis, pois
08 espírito mantêm
essa coisa quee sustentam no nossoà
é mais necessária C)
C) II.OO teor satírico
Ao afirmar,
teor satírico e
e humorístico
no terceiro
humorístico está
parágrafo,
está presente
que não
presente
tem “nenhuma ojeriza pelas adivinhas” (linhas
10 espíritovida
09 nossa essa coisa
que que é mais
o próprio pão: necessária
a ilusão. à fortemente
tem “nenhuma
fortemente nos escritos
ojeriza literários
pelas de
de Lima
adivinhas” (linhas
06-07), onos
autor escritos
recupera literários
cartomantes Limapelo
10 nossa vida que o próprio pão: a ilusão. Barreto.
06-07), o autor recupera cartomantes pelo de
Barreto.
termo adivinhas, justificando que a prática
11 Noto, porém, que no arraial dessa gente que termo
adivinhar adivinhas,
o futuro justificando
cumpre suaque aPré-
função prática
útil e de
11 lida
Noto, porém, que no arraial dessa gente D)
D) ComoComo escritor
escritor vinculado
vinculado ao
ao chamado
chamado Pré-útil e
12 com o destino, reina a discórdia, tal eque
qual adivinhar
necessária o nofuturo cumpre
cotidiano das sua função
pessoas, que éa
12 no
lidacampo
com o dedestino, reina a discórdia, tal e qual Modernismo, Lima
Modernismo, Lima Barreto
Barreto apresentou-nos
apresentou-nos uma uma
13 Agramante. necessária
função de no cotidiano
iludir. das pessoas, que é a
prosa
prosa em
em de linguajar
linguajar excessivamente formal.
13 no campo de Agramante. função iludir. excessivamente formal.
14 A política, que sempre foi a inspiradora de III. Ao se referir às “cartomantes” pela expressão
14 azedas
15 A política, que sempre
polêmicas, foi um
deixou a inspiradora
instante de desê-lo III. para
Texto Ao
“dessaseareferir
gente
próxima às
que“cartomantes”
lida com o destino”
questão. pela expressão
(linhas
15
16 azedas
e passou polêmicas, deixou um instante de sê-lo
a vara à cartomancia. “dessa gente
11-12), o autorTEXTO TEXTO
que lida
se apresenta 2