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LCL 2022 1 E7

Este documento descreve experimentos realizados com latches e flip-flops RS e JK. Os alunos implementaram circuitos com portas lógicas NAND para demonstrar o funcionamento e diferenças entre latches e flip-flops, incluindo tabelas de verdade. Eles concluíram que esses circuitos são fundamentais para armazenar dados de forma simples e construir circuitos mais complexos.
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Este documento descreve experimentos realizados com latches e flip-flops RS e JK. Os alunos implementaram circuitos com portas lógicas NAND para demonstrar o funcionamento e diferenças entre latches e flip-flops, incluindo tabelas de verdade. Eles concluíram que esses circuitos são fundamentais para armazenar dados de forma simples e construir circuitos mais complexos.
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Experimento 7

Latches e Flip-Flops: RS e JK
Grupo D1
Alexandre Augusto, 15/0056940
Gabriel de Castro Dias, 21/1055432
1
Dep. Ciência da Computação – Universidade de Brası́lia (UnB)
CIC0231 - Laboratório de Circuitos Lógicos
3 de maio de 2023
150056940@aluno.unb.br, 211055432@aluno.unb.br

Abstract. Latches and Flip-flops are circuits that are widely used in the con-
struction of computational circuits nowadays. This report will explore the im-
plementation of these vitals circuits to modern society.

Resumo. Latches e Flip-flops são circuitos amplamente utilizados na


construção dos circuitos computacionais atuais. Este relatório abordará a
implementação de tais circuitos vitais para a sociedade moderna.

1. Introdução
Por muito tempo as unidades de memória de um computador digital foram quase
que exclusivamente feitas de núcleos magnéticos, porém com o avanço da tecnologia os
mesmos foram substituı́dos por memórias com semicondutores.
O flip-flop serve para armazenar um bit de informação. Tal circuito possui dois
estados estáveis, em uma delas a saı́da é Q = X, e na segunda será Q’, ou seja, caso Q =
1, Q’ = 0. Existem vários tipos de flip-flops, os mais comuns são o JK,D,RS e T. Alguns
desses flip-flops possuem o estado SET e/ou RESET, que determinam o estado da saı́da.
Latch é um circuito com funcionalidade similar ao flip-flop. A diferença é que a
informação do latch é transferida durante todo o tempo que o gatilho permanece ativo. Já
no flip-flop a informação é transferida durante a transição do sinal de gatilho. Por isso o
circuito latch é considerado biestável sensı́vel ao nı́vel, enquanto flip-flop é considerado
biestável sensivel à borda.

1.1. Objetivos
Apresentação e implementação dos circuitos biestáveis Latch e Flip-flop.

1.2. Materiais
Neste experimento foram utilizados os seguintes materiais e equipamentos:
• Painel Digital
• Protoboard
• Fios
• Circuitos Integrados 7000 e 7010, que são Portas Lógicas NAND de 2 e 3 entradas
2. Procedimentos e Resultados
Implementação de Latch RS com NANDs no (2.1) e explicação de comportamento do
mesmo em (2.2). Montagem de Flip-flop Mestre-Escravo no (2.3) e implementação do
Flip-flop JK no (2.4)

2.1. Latch RS simples

Para este primeiro exercı́cio, não foi necessário filmar, contudo, fez-se uma tabela verdade
para facilitar a compreensão do Latch, e o mesmo serviu para os experimentos seguintes.

Tabela 1. Tabela Verdade para latch RS simples


Entradas Saı́das
RESET SET Q Q
0 0 1 1
0 1 1 0
1 0 0 1
1 1 Qn Qn

É possı́vel perceber que o conjunto (1, 1) é uma situação não desejada (estado
proibido), isto é, ao passar de (0, 0) para (1, 1) é possı́vel que ocorram oscilações ines-
peradas e o estado fique indeterminado ao voltar para (0, 0) pois ocorre uma mudança
contı́nua de estados em Q e Q, além do fato de RESET e SET ativos não terem signi-
ficado semântico. Durante o experimento foi replicada essa passagem de estados usando
uma única chave tanto para SET quanto RESET .

2.2. Latch RS engatilhado

Tabela 2. Tabela Verdade para latch RS engatilhado


Entradas Saı́das
RESET SET T RIGGER Qn+1 Qn+1
X X 0 Qn Qn
0 0 1 Qn Qn
0 1 1 1 0
1 0 1 0 1
1 1 1 1 1
0 1 1 Qn Qn

O vı́deo com o circuito implementado encontra-se neste link.


Neste latch ainda há a existência de estado proibido quando SET e RESET se
encontram em 1 e são simultaneamente passados para 0, o que faz com que alcancem um
estado não determinı́stico.
2.3. Flip-flop RS Mestre-Escravo
Em questão de saı́das poderá não parecer perceptı́vel a diferença entre Latches e Flip-
flops, porém, um fator inegável entre ambos é o fato que para que Latches possam criar
sua mudança de estado, basta que o nı́vel mude para um que possibilite esta mudança. Já
Flip-flops, possuem a caracterı́stica de que para criar suas mudanças será possı́vel somente
nas bordas da onda, ou seja, um Flip-flop sensı́vel a onda de subida somente modificará
seu estado no momento em que ocorra a transição de nı́vel lógico baixo para alto, assim,
define-se que Latches são sensı́veis ao estado logico, diferentemente de Flip-flops que são
sensı́veis nas bordas.

Tabela 3. Tabela Verdade para flip flop RS


Entradas Saı́das
RESET SET T RIGGER Qn+1 Qn+1
X X 0 Qn Qn
0 0 UP Qn Qn
0 1 UP 1 0
1 0 UP 0 1
1 1 UP 1 1
0 1 UP Qn Qn

O vı́deo com o circuito implementado encontra-se neste link

2.4. Flip-flop JK
Para a implementação do flip-flop JK, foi necessário usar o experimento anterior e acres-
centar mais portas lógicas. Desta forma, foram trocadas as portas NAND iniciais de 2
entradas por de 3 entradas e conectadas as saı́das às suas respectivas portas de entrada.
O vı́deo com o circuito implementado encontra-se neste link
Neste experimento tivemos problemas com a placa que apresentou defeito durante
o laboratório, contudo após a aula pudemos concluir o exercı́cio sem mais problemas
usando o equipamento próprio. Além disso, foi o primeiro experimento a demandar o uso
do gerador de frequência e tornar nı́tida a passagem de estado na subida de clock.

3. Conclusões
Foi possı́vel obter maior experiência a partir da prática do uso de latches e flip flops e,
dessa forma, compreender melhor o comportamento de tais circuitos.
Assim, depois do laboratório, observou-se que latches e flip flops são circuitos
sequenciais capazes de armazenar dados de forma simples e são a base para contadores,
somadores e outros circuitos mais complexos.

Referências
Auto-Avaliação
1. d
2. a
3. b
4. d
5. c
6. d
7. d

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