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PP Modulo I

Este documento discute o desenvolvimento da sexualidade humana ao longo das diferentes fases da vida, desde a infância até a adolescência. Aborda tópicos como a sexualidade infantil, manifestações da sexualidade pré-escolar e no 1o ciclo do ensino básico, e como se manifesta na adolescência.

Enviado por

Ana Costa
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PP Modulo I

Este documento discute o desenvolvimento da sexualidade humana ao longo das diferentes fases da vida, desde a infância até a adolescência. Aborda tópicos como a sexualidade infantil, manifestações da sexualidade pré-escolar e no 1o ciclo do ensino básico, e como se manifesta na adolescência.

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O que é a metodologia IVAM: é uma metodologia de Ensino orientada para a ação .

Quais as perguntas que orientam a organização de um projeto de acordo com a metodologia


IVAM?

I: Investigação

• Por que é importante para nós?

• Por que é importante para os outros?

• Que influências têm os estilos de vida/ condições de vida na saúde?

V: Visões

• Que alternativas podem ser imaginadas para o futuro?

• Quais são as condições nas outras culturas?

• Que alternativas preferimos e porquê?

A: Ações

• Que ações deverão ser iniciadas?

• Que barreiras podem impedir as mudanças?

• Como podemos avaliar as ações?

O que é a competência para a ação?


Escola Promotora de Saúde
É uma escola com políticas e planos que promovam a saúde, preocupada com a saúde
física e mental de todos os seus integrantes, que educa os seus alunos sobre saúde,
fornecendo-lhes as ferramentas e informações necessárias para que estes possam
fazer as melhores escolhas dentro e fora do espaço escolar. É uma escola que para
além de educar para a saúde, promove a saúde.
Valores:
Equidade: igual acesso para todos
Sustentabilidade:
Inclusão: respeito pela diversidade
Empoderamento: todos os membros da comunidade escolar estão ativamente
envolvidos
Democracia: as EPS são baseadas em valores democráticos
Pilares:
Abordagem de toda a escola para a promoção de saúde
Participação
Qualidade escolar
Evidência
Escola e comunidade
Promoção de saúde: É um processo que temos que fazer durante toda a nossa vida e
permite às pessoas aumentar o controle sobre a sua saúde e melhorá-la. Para alcançar
um estado de completo bem-estar, físico, mental e social, um indivíduo ou grupo deve
ser capaz de identificar e realizar as suas aspirações, satisfazer as suas necessidades e
mudar ou lidar com o meio ambiente.
Quando falamos de promoção de saúde, a forma de promoção depende de contextos
(por exemplo, em África o conceito de uma pessoa velha é diferente na Europa). Esta
promoção está diretamente relacionada com as políticas públicas, é diferente de país
para país e pode mesmo ser diferente dentro de diferentes regiões de cada país.
Educação para a saúde: qualquer combinação de experiências de aprendizagem que
tenham por objetivo ajudar os indivíduos e as comunidades a melhorar a sua saúde,
através do aumento dos conhecimentos ou influenciando as suas atitudes.
Sexualidade e desenvolvimento psicossexual
Sexualidade é muito mais que as relações amorosas, todos nós temos
sexualidade desde que nascemos até morrermos.
A sucção táctil mostra que a mucosa da boca, como toda a pele, é sensível ao contato suave e
quente. É possível que as crianças durante os primeiros meses de vida tenham capacidade
fisiológica e psicológica para sentir prazer em contato com a pele da mãe ou das pessoas que
lhes dão carinho e tratam dela.

Por volta do primeiro ano de idade, fisiologicamente, os tecidos do pénis e clítoris estão
suficientemente formados para que sejam possíveis as ereções espontâneas devido à
estimulação táctil. As brincadeiras da criança com os órgãos genitais são muitas vezes
observadas quando ela é despida ou quando lhe é dado banho. A criança responde quase
naturalmente a várias sensações físicas com sinais do despertar sexual. Uma fase importante
da sexualidade infantil surge da proximidade entre os pais e a criança, quando pegam nela ao
colo, a abraçam com força e a acariciam. Estes vínculos afetivos começam no nascimento e
continuam quando a criança está a ser alimentada, lavada ou vestida.

Um recém-nascido necessita dos adultos para sobreviver, mas já está desde o nascimento, pré-
orientado socialmente e tem grandes capacidades de aprendizagem.

A criança mostra preferências pelos estímulos sociais como o rosto, a voz e o tato humano e
tem uma necessidade primária (não aprendida) de estabelecer vínculos afetivos estreitos e
duradouros com os adultos. Por isso, a criança procura ativamente os estímulos sociais desde
o seu nascimento, e ao longo do primeiro ano de vida vincula-se afetivamente a quem cuida
dela.

Por volta dos dois anos começa a haver uma grande curiosidade sobre as partes do corpo e a
criança descobre, se ainda não o fez, que a estimulação genital provoca sensações agradáveis.
Além de friccionarem o pénis ou o clítoris manualmente, algumas crianças estimulam-se
friccionando os seus órgãos genitais nas almofadas ou noutro objeto qualquer. Nesta altura, a
criança também começa a tomar consciência sobre as atitudes de desaprovação dos pais sobre
as suas brincadeiras com os órgãos genitais, e podem ficar confusas porque os pais as
encorajam a tornar-se mais conscientes e conhecedoras sobre o seu corpo, mas excluem os
órgãos genitais dessa tarefa. Apesar de ser importante para os pais educar sobre os
comportamentos socialmente adequados, alguns pais tentam parar todas as formas de
experimentação sexual da criança reprimindo com mensagens negativas, através do tom de
voz ou com expressões faciais. É melhor os pais reagirem calmamente pois trata-se apenas de
curiosidade sobre o corpo.

Por volta dos dois anos, os vínculos afetivos com os progenitores ou com quem faz esse papel,
têm uma grande importância na vida sexual e afetiva da criança. A maior parte das crianças já
começou a andar e a identificar-se como rapaz ou rapariga. O vínculo afetivo entre a criança e
os que cuidam dela, origina sentimentos de segurança e bem-estar quando estão juntos e de
angústia perante a separação, comportamentos de procura de proximidade e contato
sensorial, como abraços, e um conjunto de expectativas, que se formaram durante o primeiro
ano de vida, sobre os comportamentos que esperam dos outros. Este vínculo, tem grande
importância ao longo de toda a vida e forma-se e mantém-se graças às interações da criança
com quem a trata, o que supõe um contato íntimo, frequente e não formalizado, sempre com
as mesmas pessoas. Estas interações são muito absorventes para o adulto, que lhes deve
dedicar grande quantidade de tempo, e permissivas para com a criança, dado que não se
considera que a criança desta idade pode obedecer. Posteriormente, quando as crianças são
mais velhas, não há praticamente contato corporal com as pessoas, a comunicação é muito
mais formalizada e as relações são mais independentes e esporádicas. Estes vínculos afetivos
mediatizam a sexualidade durante toda a vida. As figuras de afeto são a base da segurança a
partir da qual as crianças exploram o mundo físico e estabelecem contatos de confiança com
as outras pessoas. Esta é a base emocional necessária para que possam ter relações sociais
adequadas.

Como se manifesta a sexualidade nas crianças em idade pré-escolar?


Por volta dos quatro anos a maior parte das crianças começa a fazer perguntas sobre como se
fazem e nascem os bebés e geralmente as crianças têm uma ideia mágica sobre o sexo, por
exemplo, acreditam que “é a cegonha que traz o bebé”. Aos cinco anos, a maior parte das
crianças encontra-se no último ano do Jardim de Infância onde convivem com colegas de
ambos os sexos. Este ambiente de aprendizagem estruturada leva ao desenvolvimento de um
comportamento afetivo sexual socialmente correto. As crianças desta idade gostam de
aprender palavras novas sobre os órgãos sexuais e as anedotas sobre as funções sexuais e
genitais começam a circular, muitas vezes porque ouvem os irmãos mais velhos, mesmo que
não as compreendam. Nesta idade, a criança também começa a formar ideias sobre o sexo,
baseadas na sua observação das interações físicas entre os pais, tais como vê-los beijarem-se e
abraçarem-se mostrando nisso satisfação.

Como se manifesta a sexualidade nas crianças no 1o ciclo do Ensino


Básico?
Por volta dos seis e sete anos conhecem as diferenças anatómicas básicas entre os sexos e
geralmente começam a não querer mostrar o corpo. A interiorização que foram fazendo da
moral sexual dos adultos, através dos comentários e gestos que foram acompanhando as suas
condutas sexuais e dos exemplos que receberam dos adultos, faz com que mostrem uma um
forte pudor na exposição do corpo. As atitudes e práticas dos pais influenciam as crianças,
mas, ao mesmo tempo, a curiosidade da criança tem probabilidade de fazer emergir jogos,
como “brincar aos médicos”, que podem simplesmente incluir brincadeiras para inspecionar os
genitais um do outro ou, por vezes, tocar, beijar ou friccionar esses órgãos, onde o objetivo é a
procura de conhecimento e testar o proibido para ver o que acontece. As reações negativas
dos pais face a estas experiências sexuais, podem ser difíceis de compreender por elas. Por
volta dos oito e nove anos, geralmente as crianças ainda não têm consciência do elemento
erótico das atividades sexuais e apenas as veem como brincadeiras. A excitação sexual é mais
um subproduto dessas atividades deliberadas. As crianças a partir dos cinco seis anos vão
ganhando consciência da sua identidade de género, consolidando este processo por volta dos
oito ou nove anos.

Como se manifesta a sexualidade nos adolescentes?


Conhecer o desenvolvimento puberal e aceitar a nova imagem corporal. Na puberdade
começa o amadurecimento sexual biológico, que inclui o amadurecimento do sistema
reprodutor e o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, o que leva a uma
mudança brusca na configuração do corpo. A representação mental que temos do nosso
corpo, unida às atitudes e sentimentos que este desperta nos outros, evolui ao longo da vida à
medida que vamos experimentando diferentes sensações na relação que estabelecemos com
o meio e com as pessoas que nos rodeiam. Nesta idade há uma certa ansiedade, que pode
incluir sentimentos de vergonha sobre as mudanças rápidas que estão a aparecer no corpo.
Esta ansiedade pode aumentar quando os adolescentes se confrontam, ou percebem que os
outros os confrontam, com estereótipos de beleza e destrezas corporais, os quais se sentem
geralmente incapazes de alcançar. Dentro do grupo de pares sofrem fortes pressões a respeito
da maneira como se adaptam às normas do grupo e, se não se adaptam, podem ver-se
facilmente ser afastados ou tratados de forma diferente.

A puberdade dura cerca de 3 a 4 anos e inicia-se, em média, por volta dos 10.5 anos nas
raparigas e 11.5 anos nos rapazes. Quando os rapazes entram na puberdade ocorre um
aumento dos testículos e das bolsas escrotais e começa a aparecer o pelo púbico.
Aproximadamente passado um ano inicia-se o crescimento do pénis que é acompanhado pelo
aumento do pelo púbico e aparecimento de pelo nas axilas e no resto do corpo. Por volta dos
13 anos, embora a idade seja muito variável, os rapazes dão um “salto de crescimento”, sendo
este o aumento da estatura, acompanhando por um aumento dos testículos, pénis e da
quantidade de pelo púbico, axilar e no resto do corpo. Também aparece a barba, acne e o
cheiro corporal característico. A voz torna-se grave e surgem as primeiras ejaculações. Não se
conhece muito bem a idade em que os testículos começam a produzir esperma e nem sempre
é fácil para os rapazes lidar com as ejaculações noturnas ou a ereção espontânea do pénis em
momentos inoportunos (por exemplo, numa sala de aula ou num autocarro), se ninguém lhes
explicou que isso é uma resposta normal do corpo. A puberdade nas raparigas é anunciada
com o início do desenvolvimento do botão mamário e aparecimento do pelo púbico e axilar.
Por volta dos 11 anos em média, dá-se o “salto de crescimento” na rapariga, embora este
aumento de estatura seja mais moderado que nos rapazes. Também ocorre modificações na
quantidade e distribuição do tecido adiposo e há tendência para arredondar-se o corpo e
aparecer gordura nas coxas e nas ancas. Também aumenta o desenvolvimento do tecido e da
aureola mamária e do pelo púbico e axilar. A vagina aumenta de tamanho, as suas paredes
engrossam e a mucosa torna-se mais ácida. A vulva torna-se mais rosada e húmida, os lábios
maiores aumentam de tamanho, os lábios menores tornam-se menos proeminentes e o clítoris
desenvolve-se plenamente. Nesta altura, começa o cheiro corporal característico.
Posteriormente, aumenta o desenvolvimento do tecido mamário e a aureola torna-se saliente.
O pelo púbico fica com a distribuição da mulher adulta e costuma aparecer o acne. Os ovários
e o útero começam a aumentar rapidamente de volume. O endométrio torna-se proliferativo e
aparece o muco. A primeira menstruação ou menarca aparece nas últimas fases do
desenvolvimento puberal, em média por volta dos 12 anos, e, a partir daqui a rapariga pode
engravidar. A menstruação seguinte pode demorar vários meses a surgir e, geralmente
demora um ou dois anos a aparecerem os ciclos menstruais regulares. Algumas raparigas
orgulham-se de ter a primeira menstruação reforçando os seus sentimentos de ser mulher, de
ter chegado à maturidade sexual. Outras, vivem-na como um mal que terão que suportar até à
menopausa.

Aprender sobre as novas respostas sensuais e sexuais


Não é fácil para os adolescentes aprender sobre o seu próprio corpo, por causa da falta de
informação em tempo oportuno. Por exemplo, quando as ereções noturnas e “sonhos
húmidos” começam a ser mais frequentes no rapaz adolescente, ele tem sensações de prazer
que podem ser vividas e acompanhadas com um sentimento de culpa ou vergonha, ou pode
aceitar e a procurar ativamente essas sensações sexuais. A rapariga adolescente sem saber em
que ocasiões e o motivo, pode sentir a vagina humedecer-se e os peitos enrijecerem fazendo-
se notar por baixo da roupa. Tal como nos rapazes, essas sensações de prazer podem ser
vividas sentimento positivo ou negativo. Em primeiro lugar, os adolescentes aprendem sobre o
seu corpo olhando-o, tocando-o ou até medindo o tamanho da anca, cintura e mamas ou o
tamanho do pénis. Também tocam em várias partes do corpo experimentando que tipo de
respostas produz. Este tipo de aprendizagem leva eventualmente a uma tentativa mais
premeditada de produzir prazer sexual. Querem descobrir como é ficar sexualmente excitado
e como podem integrar as suas fantasias na sua resposta sexual física. É parcialmente uma
forma de representação parcial das suas posteriores relações sexuais interpessoais e de
autodescoberta para se sentir confortável com o seu próprio corpo e as suas respostas. Esta
aprendizagem sobre o próprio corpo também ocorre com os beijos, abraços e carícias que
podem acontecer quando estão vestidos ou despidos, ou quando veem alguém com esses
comportamentos. No início da adolescência passam geralmente muito tempo de mãos dadas,
acariciando-se um ao outro, friccionando o corpo um contra e outro e, ocasionalmente surge o
primeiro toque acidental nos seios da rapariga. Na adolescência mais tardia pode surgir o sexo
oral e a primeira relação sexual.

Como se manifesta a sexualidade nos adultos?


As pessoas seguem caminhos muito diferentes dependendo do estado civil, da profissão, tipo
de vida, ideias e crenças, etc., por isso, os adultos diferenciam-se muito mais na sua
sexualidade do que as crianças e adolescentes. Um grande número de investigações tem
mostrado que nos adultos a masturbação é uma conduta muito frequente, é frequente
ocorrerem relações sexuais sem fins de procriação e mesmo sem estarem casados e defendem
fortemente a contraceção e a utilização de práticas de sexo mais seguro. As mulheres são mais
conservadoras, embora a distância entre os sexos tenda a diminuir progressivamente. Para
elas, na maior parte dos casos, a atividade sexual só tem sentido se está unida aos afetos,
enquanto muitos homens valorizam a atividade sexual em si mesma.

Sexualidade na terceira idade


Nesta fase da vida muitos adultos conservam o interesse e a capacidade sexual até idades
muito avançadas. Nos casos que não é assim deve-se a deficiências de saúde e, sobretudo, a
deficiências ambientais que os impedem de interessar-se e levar a cabo condutas sexuais. No
entanto, a sexualidade não se reduz à genitalidade e à procriação, isto é, mesmo quando
diminuem as suas capacidades bio fisiológicas há outras capacidades que estão enriquecidas: o
a ternura, a comunicação, a empatia, etc... Abraçar-se, acariciar a pele, falar um com o outro,
olhar-se ou tocar-se com ternura pode dar tanto prazer como as relações sexuais coitais. Os
sentimentos de segurança são os mais valorizados. Nesta fase da vida geralmente também já
diminuíram as suas preocupações com a profissão e os filhos. Além disso, a mulher já não está
no período fértil e, por isso, perde o medo de uma gravidez não desejada e o casal tem mais
tempo para si próprios, podendo adotar um estilo de vida mais cómodo e com mais prazer.
Tudo isto pode contribuir para que as relações pessoais e sexuais sejam enriquecidas.
Constituição do sistema reprodutor feminino:
O útero está ligado às trompas de Falópio e à vagina através do colo do útero. A função do
útero é poder garantir, durante uma gravidez, o desenvolvimento do feto até ao seu
nascimento.
Quando não se está grávida o revestimento do interior do útero, o endométrio, passa
mensalmente por um conjunto de transformações que resultam no aparecimento da
menstruação.
O colo do útero é uma passagem estreita do útero para a vagina, onde existem pequeninas
glândulas que todos os meses, em determinada altura, segregam o muco cervical. Este muco
lubrifica e facilita a passagem dos espermatozoides para o interior do útero, de modo a
deslizarem até às trompas para fertilizarem o óvulo (oócito de 2ª ordem).
As trompas do Falópio são dois tubos que começam no útero. A parte terminal dos tubos de
Falópio é destinada a receber o óvulo (oócito de 2ª ordem).
Posteriormente este mesmo óvulo desliza na direção do útero. O interior da trompa é
constituído por células que vibram na direção do útero para que os óvulos (oócitos de 2ª
ordem) deslizem para o seu interior.
Os ovários são duas pequeninas massas em forma de amêndoa e estão localizados um de cada
lado do útero.
A vagina é um canal alongado de fortes paredes musculares, que liga o útero ao exterior do
corpo, mais propriamente à vulva. Como é muito elástica pode contrair e distender-se para
que possa ocorrer o nascimento de um bebé ou uma relação sexual. É também o canal que
conduz o fluxo menstrual para o exterior.
A abertura da vagina está coberta por uma membrana fina, o hímen. Durante a puberdade o
hímen torna-se mais flexível e tem tipicamente perfurações que permitem que o fluxo
menstrual passe.
Constituição do sistema reprodutor masculino:
Pénis, constituído pelos corpos cavernosos, e corpo esponjoso
Glande, localizada na extremidade
Saco escrotal (onde estão os testículos)
Canal deferente:
Testículos: responsáveis pela produção de espermatozoides e testosterona
Epidídimo: onde o espermatozoide ganha mobilidade
METODOS CONTRACETIVOS por ordem de eficácia
Pílula, Implante, S.I.U, Esterilização feminina (laqueação das trompas)
Injetáveis hormonais, , D.I.U, Patch contracetivo, Esterilização masculina (vasectomia)
Preservativo masculino, preservativo feminino, Anel Vaginal, Método da temperatura
Espermicidas, Método do calendário, Coito interrompido, Método do muco cervical
diafragma,
Identidade de género – sentimento de ser do género feminino (mulher) ou do género
masculino (homem) independentemente da anatomia. Uma pessoa transexual é
alguém que sente que a sua identidade de género é diferente do seu sexo biológico.

Orientação sexual – refere-se ao que cada pessoa pensa e sente sobre si


própria e sobre a sua afetividade e sexualidade e por quem se sente atraído
afetiva e sexualmente. Uma pessoa é considerada:

 heterossexual se se sente sobretudo atraída por pessoas de género


diferente
 homossexual se se sente sobretudo atraída por pessoas do mesmo
género
 bissexual se se sente atraída por pessoas de ambos os géneros.
Cisgênero é o indivíduo que se identifica com o sexo biológico com o
qual nasceu.
Transgênero é uma pessoa que nasceu com determinado sexo
biológico, e não se identifica com o seu corpo.

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