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Bula - Accurate

O documento descreve um herbicida chamado Accurate contendo metsulfurom-metílico. Ele fornece instruções de uso para o controle de plantas daninhas em culturas como arroz irrigado. O documento também lista os fabricantes e formuladores do produto.

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jardhelmoraes
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Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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O documento descreve um herbicida chamado Accurate contendo metsulfurom-metílico. Ele fornece instruções de uso para o controle de plantas daninhas em culturas como arroz irrigado. O documento também lista os fabricantes e formuladores do produto.

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FMC Química do Brasil Ltda.

Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150


1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
13.091-611 Campinas - SP - Brasil
+ 55 19 2042-4500
fmc.com
fmcagricola.com.br

ACCURATE™
Herbicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 05208

COMPOSIÇÃO:
Methyl 2-(4-methoxy-6-methyl-1,3,5-triazin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate
(METSULFUROM-METÍLICO) .................................................................................................600,0g/kg (60,0% m/m)
Outros ingredientes...................................................................................................................400,0g/kg (40,0% m/m)

GRUPO B HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: Vide rótulo.

CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.

GRUPO QUÍMICO: Metsulfurom-metílico: Sulfoniluréia.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):


FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1º andar - CEP: 13091-611 - Campinas/SP
CNPJ: 04.136.367/0001-98 - Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


Metsulfuron-Methyl Técnico Cheminova - Registro MAPA no 017107
Cheminova India Ltd - 242/P, GIDC Industrial Estate Panoli, Dist. Bharuch, 394116 - Gujarat – India

Metsulfuron Methyl Técnico - Registro MAPA nº 04706


FMC Agricultural Caribe Industries, Ltd. - Highway 686, km 2,3. Manati – Puerto Rico 00674 – USA.

FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38.001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG

FMC Agricultural Caribe Industries, Ltd.


Highway 686, Km 2,3, Manatí, Puerto Rico – 00674 – USA

BASF S.A.
Av. Brasil, 791 - Engenheiro Neiva - CEP: 12521-140 - Guaratinguetá/SP
CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro no Estado nº 487 - CDA/SP

Cheminova A/S
Thyboronvej 76-78 - DK 7673 - Harboore – Dinamarca

Cheminova India Ltd.


242/P, GIDC Industrial Estate Panoli, Dist. Bharuch, 394116 - Gujarat – India

Cheminova India Ltd.


Formulation Unit – II
(27+28)/B, GIDC Estate, Panoli-394 116, Dist. Bharuch, Gujarat, India.

Fersol Indústria e Comércio S.A.


Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos D’água - CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 31 - CDA/SP
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Sipcam Nichino Brasil S.A.


Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

Shangai Heben-Eastsun Medicaments CO. Ltd.


South of Tinlin Industrial Park, Jinshan, Shanghai 201505, P. R. China

No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS


EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º
do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO


AMBIENTE

Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C

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INSTRUÇÕES DE USO: O herbicida Accurate™ é seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de
plantas infestantes conforme instruções abaixo:

No
Dose de Volume de máximo
Plantas infestantes
produto calda de
Culturas Nome comum / Época e Intervalo de aplicação
comercial Terrestre aplicação
científico
g/ha L/ha (1) por ciclo
da cultura
Aguapé Aplicação na pós-emergência das
200
(Heteranthera plantas infestantes e da cultura.
(Tratorizado)
reniformis) Aplicar quando as plantas
3,3 + 0,1% v/v
Angiquinho infestantes estiverem entre os
Arroz- de óleo 400 - 600
(Aeschinomene rudis) estádios de 2 a 4 folhas e quando 1
irrigado mineral (Costal)
a cultura estiver entre 10 e 30 dias
Sagitária emulsionável
após a emergência (de 3 a 4
(Sagittaria 20-40
folhas até o final do
montevidensis) (Aérea)
perfilhamento).
Angiquinho
(Aeschinomene rudis)
200
Carrapicho-de-carneiro (Tratorizado) Aplicação na pós-emergência das
(Acanthospermum 3,3 + 0,1% v/v plantas infestantes e da cultura.
hispidum) de óleo 400 - 600 Aplicar quando as plantas
Arroz 1
mineral (Costal) infestantes estiverem entre os
Picão-preto emulsionável estádios de 2 a 4 folhas e quando
(Bidens pilosa) 20-40 a cultura estiver no perfilhamento.
Trapoeraba (Aérea)
(Commelina
benghalensis)
Nabo-bravo Aplicação na pós-emergência das
(Raphanus plantas infestantes e da cultura.
raphanistrum) 3,3 - 4,0 + Nabo-bravo, Picão-branco e
0,1% v/v de Picão-preto: aplicar no estádio de
Picão-branco
óleo mineral 2 a 4 folhas das plantas
(Galinsoga parviflora)
emulsionável infestantes e no perfilhamento da
Picão-preto
(Bidens pilosa) cultura. A escolha da dose
200
depende da infestação e do
(Tratorizado)
estádio de desenvolvimento das
plantas infestantes. As maiores
Aveia 400 - 600
doses devem ser utilizadas para o 1
branca (Costal)
controle das plantas infestantes
4,0 + 0,1% v/v em elevadas populações e em
20-40
Língua-de-vaca de óleo estádios avançados de
(Aérea)
(Rumex obtusifolius) mineral desenvolvimento (até 4 folhas).
emulsionável Língua-de-vaca: aplicar no
estádio de 2 a 4 folhas da planta
infestante e no perfilhamento da
cultura. Aplicar somente em
plântulas originárias de sementes
até o estádio de 4 folhas.

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No
Dose de Volume de máximo
Plantas infestantes
produto calda de
Culturas Nome comum / Época e Intervalo de aplicação
comercial Terrestre aplicação
científico
g/ha L/ha (1) por ciclo
da cultura
Aplicação na pós-emergência das
plantas infestantes e da cultura.
Aplicar quando as plantas
infestantes estiverem com 2 a 6
200 folhas e cultura nos estádios de
(Tratorizado) desenvolvimento de pré-
3,3 - 6,6 + perfilhamento e
Nabo-bravo
Aveia 0,1% v/v de 400 - 600 emborrachamento. A escolha da
(Raphanus 1
preta óleo mineral (Costal) dose depende da infestação e do
raphanistrum)
emulsionável estádios de desenvolvimento das
20-40 plantas infestantes. As maiores
(Aérea) doses devem ser utilizadas para o
controle das plantas infestantes
em elevadas populações e em
estádios avançados de
desenvolvimento.
200
(Tratorizado)
6,0 – 10 + 0,3 Aplicação na pós-emergência das
Picão-preto - 0,5% v/v de 400 - 600 plantas infestantes e pós-plantio
Café 1
(Bidens pilosa) óleo mineral (Costal) da cultura. Aplicar em jato dirigido
emulsionável nas entrelinhas da cultura.
20-40
(Aérea)
Aplicação na pré-emergência das
Beldroega plantas infestantes e da cultura.
(Portulaca oleracea) Solo Leve - Mussambê,
200
Beldroega e Guanxuma: aplicar
(Tratorizado)
em pré-emergência da cultura e
das plantas infestantes, em
Cana-de- Guanxuma 400 - 600
30 condições de solos de textura 1
açúcar (Sida cordifolia) (Costal)
leve. Solo Médio - Beldroega:
aplicar em pré-emergência da
20-40
cultura e das plantas infestantes,
(Aérea)
Mussambê em condições de solo médio.
(Cleome affinis) Aplicação na pós-emergência das
plantas infestantes e da cultura.
Aplicação na pós-emergência das
plantas infestantes e da cultura.
Aplicar quando as plantas
Nabo-bravo 200 infestantes estiverem com 2 a 6
(Raphanus (Tratorizado) folhas e cultura nos estádios de
raphanistrum) 3,3 - 6,6 + desenvolvimento de pré-
0,1% v/v de 400 - 600 perfilhamento e
Cevada 1
óleo mineral (Costal) emborrachamento. A escolha da
emulsionável dose depende da infestação e do
20-40 estádios de desenvolvimento das
(Aérea) plantas infestantes. As maiores
Picão preto doses devem ser utilizadas para o
(Bidens pilosa) controle das plantas infestantes
em elevadas populações e em

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Plantas infestantes
produto calda de
Culturas Nome comum / Época e Intervalo de aplicação
comercial Terrestre aplicação
científico
g/ha L/ha (1) por ciclo
da cultura
estádios avançados de
desenvolvimento.
Amendoim-bravo Aplicação na pós-emergência das
(Euphorbia plantas infestantes e da cultura.
4,0 + 0,1% v/v
heterophylla) Aplicar quando as plantas
de óleo
Falsa-serralha infestantes estiverem com 2 a 6
mineral
(Emilia sonchifolia) folhas e cultura nos estádios de
emulsionável
Orelha-de-urso desenvolvimento de pré-
(Stachys arvensis) perfilhamento e
Alfinete-da-terra emborrachamento. A escolha da
(Silene gallica) dose depende da infestação e do
Estelária Aplicação na pós-emergência das
(Stellaria media) plantas infestantes e da cultura.
200
Gorga Aplicar quando as plantas
(Tratorizado)
(Spergula arvensis) infestantes estiverem com 2 a 6
Losna-branca folhas e cultura nos estádios de
400 - 600
Trigo (Parthenium 3,3 - 6,6 + desenvolvimento de pré- 1
(Costal)
hysterophorus) 0,1% v/v de perfilhamento e
Nabo-bravo óleo mineral emborrachamento. A escolha da
20-40
(Raphanus emulsionável dose depende da infestação e do
(Aérea)
raphanistrum) estádios de desenvolvimento das
Rubim plantas infestantes. As maiores
(Leonorus sibiricus) doses devem ser utilizadas para o
Picão-branco controle das plantas infestantes
(Galinsoga parviflora) em elevadas populações e em
Picão-preto estádios avançados de
(Bidens pilosa) desenvolvimento.
4,0 - 6,6 + Língua-de-vaca: aplicar somente
Língua-de-vaca 0,1% v/v de em plântulas originárias de
(Rumex obtusifolius) óleo mineral sementes. Em alta infestação
emulsionável aplicar a dose de 6,6g/ha.
Língua-de-vaca
Aplicação na pós-emergência das
(Rumex obtusifolius)
plantas infestantes e na pré-
Manejo de Estelária emergência da cultura. Aplicação
inverno (Stellaria media) 200 no manejo de inverno em áreas
(Pré- (Tratorizado) cultivas através do Sistema de
semeadur Losna-branca 4,0 + 0,3 a Plantio Direto. O herbicida
a do trigo (Parthenium 0,5% v/v de 400 - 600 Accurate™ possui seletividade à
hysterophorus) 1
em área óleo mineral (Costal) cultura do trigo, portanto não
de emulsionável causará danos às plântulas em
Picão-preto
"Sistema 20-40 emergência. Aplicar entre 3 e 20
(Bidens pilosa)
de Plantio (Aérea) dias antes do plantio, a fim de
Direto”) evitar a interferência causada
Serralha-verdadeira pela plantadeira e a reinfestação
(Sonchus oleraceus) da área.

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Culturas Nome comum / Época e Intervalo de aplicação
comercial Terrestre aplicação
científico
g/ha L/ha (1) por ciclo
da cultura
Aplicação na pós-emergência das
plantas infestantes e da cultura.
Aplicar quando as plantas
infestantes estiverem com 2 a 6
200 folhas e cultura nos estádios de
(Tratorizado) desenvolvimento de pré-
3,3 - 6,6 + perfilhamento e
Nabo-bravo
0,1% de óleo 400 - 600 emborrachamento. A escolha da
Triticale (Raphanus 1
mineral (Costal) dose depende da infestação e do
raphanistrum)
emulsionável estádio de desenvolvimento das
20-40 plantas infestantes. As maiores
(Aérea) doses devem ser utilizadas para o
controle das plantas infestantes
em elevadas populações e em
estádios avançados de
desenvolvimento.
6,6 + 0,5% de
óleo mineral
emulsionável
Aplicação na pós-emergência das
quando as
plantas infestantes e da cultura.
Gervão-branco plantas
Em caso de alta infestação,
(Croton glandulosos) infestantes
aplicar em área total. Caso a
Pastagem estiverem em
200 infestação seja desuniforme, em
(Brachiaria ativo
(Tratorizado) reboleiras ou manchas, aplique
decumben crescimento
em jato dirigido sobre as plantas
s; vegetativo.
400 - 600 infestantes. A escolha da dose
Brachiaria 10,0 - 13,3 + 1
(Costal) depende da infestação e do
humidicola 0,5% de óleo
estádio de desenvolvimento das
; mineral
20-40 plantas infestantes. As maiores
Brachiaria emulsionável
(Aérea) doses devem ser utilizadas para o
brizantha) quando as
Guanxuma controle das plantas infestantes
plantas
(Sida rhombifolia) em elevadas populações e em
infestantes
estádios avançados de
estiverem em
desenvolvimento.
ativo
crescimento
vegetativo.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.

MODO DE APLICAÇÃO:
O herbicida Accurate™ pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manual costal e tratorizado, e
por via aérea conforme recomendações para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam
boa cobertura das plantas infestantes. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do
fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados
Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade
preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água
até atingir o volume de calda recomendado.
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Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: o adjuvante deve ser adicionado como último
componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.

Cuidados durante a aplicação:


Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido
em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de
forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações
e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível,
sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e
são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol
e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá
ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura
da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione
baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura
em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de
distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
 Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
 Umidade relativa do ar acima de 50%.
 Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
 As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
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recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.

Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação
municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo
responsável.

Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá
ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura
da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione
baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a
devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do
avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de
deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
 Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
 Umidade relativa do ar acima de 50%.
 Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
 As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:


Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
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Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.


Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da
aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):


Culturas Intervalo de segurança (dias)
Arroz 30
Cevada 15
Aveia 31
Aveia preta 10
Café 30
Cana-de-açúcar 90
Pastagens 28
Trigo 30
Triticale 15
Manejo de Inverno Não determinado devido à modalidade de uso.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de
segurança para cada cultura.

Fitotoxicidade:
- Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:


O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.

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. Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.


. Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação
à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

O produto herbicida Accurate™ é composto por Metsulfuron-metil, que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da ALS (acetolactato síntese), pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:


Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como exemplo, a adoção da
rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos de controle além do uso de herbicidas. Outros
métodos também devem ser utilizados dentro de um manejo integrado, como o controle mecânico, manual ou
através de roçadas e a limpeza de máquinas.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.


PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola;
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:


− Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
nitrila;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


− Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
luvas de nitrila;

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

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− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

Pode ser nocivo se ingerido


ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a


embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

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INTOXICAÇÕES POR
- ACCURATE™-
Herbicida

INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico METSULFUROM-METÍLICO: Sulfoniluréia.


Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Metsulfurom-metílico: Em ratos, a absorção da substância pela via oral foi quase
completa, com absorção de mais de 80% da dose administrada. Após absorvida,
a substância foi amplamente distribuída no organismo.
Em ratos, a biotransformação foi limitada e o metsulfurom-metílico foi excretado
principalmente em sua forma inalterada. A principal via de biotransformação foi
através da hidrólise da ureia formando sulfonamida ou fenilureia e derivado
Toxicocinética triazina-amina. A desmetilação do grupo éster da sulfonamida resulta na formação
de sulfonamida ácida que é convertida em sacarina através de reação de
ciclização.
A excreção foi rápida, a maior parte da substância foi eliminada nas primeiras 48
horas, e ocorreu principalmente através da urina (71-95% da dose administrada),
mas também através das fezes (3,3-13%).
Não foi observado potencial de bioacumulação no organismo de ratos.
Metsulfurom-metílico: não são conhecidos os mecanismos específicos de
Toxicodinâmica
toxicidade desta substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em coelhos, o produto foi considerado não irritante para a pele e olhos. O produto
também não causou sensibilização dérmica em cobaias.
Metsulfurom-metílico: não são conhecidos sintomas específicos desta substância
em humanos ou animais. O metsulfurom-metílico apresentou baixa toxicidade
aguda em estudos em animais. Sintomas inespecíficos decorrentes da exposição
a produtos químicos e/ou sintomas gerais de intoxicação por herbicidas do grupo
químico sulfonilureia podem ocorrer, como:
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Sintomas e sinais
clínicos Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. O desenvolvimento de
metemoglobinemia é raro, mas, pode ocorrer em casos de ingestão de grandes
quantidades de herbicidas do grupo químico sulfonilureia, e é caracterizada por
causar depressão do sistema nervoso central, cianose e hipoxemia.
Efeitos crônicos: A exposição a grandes quantidades de metsulfurom-metílico
pela via dérmica pode resultar em irritação.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.

CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar


Tratamento respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas

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de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de


forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos
de intoxicação por metsulfurom-metílico. Avaliar a necessidade de administração
de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado
em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25
a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente
cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Em caso de sintomas de metemoglobinemia, avaliar a necessidade de
administração de 1 a 2 mg/kg de azul de metileno a 1% lentamente, via
intravenosa, em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias,
a critério médico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.

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Efeitos das Não disponível.


interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência da empresa: 0800 3435450 e (34) 3319-3019 (24
horas)
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:


“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO


Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>5,11 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu eritema leve que foi
completamente revertido dentro de 48 horas após a aplicação da substância teste. Nas condições de teste, o produto
foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia na conjuntiva
em 2/3 olhos testados e secreção que foram completamente revertidos dentro de 72 horas após a aplicação. Não
foram observados efeitos na córnea ou na íris dos animais. Nas condições de teste, o produto foi classificado como
não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Metsulfurom-metílico: Metsulfurom-metílico não apresenta efeitos carcinogênicos ou na reprodutividade; não
apresenta efeitos teratogênicos. Metsulfurom-metílico não é mutagênico.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:


Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Depressão do sistema nervoso central, cianose e hipoxemia.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).

• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO


CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.


• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.


• Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
• Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 ou (34) 3319-3019.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante pelo telefone indicado.

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Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco, CO2 para incêndios de pequeno porte; água em forma
de neblina ou espuma para incêndios de grande porte, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE


EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição


vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo;

Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:

• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;


• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

PARA EMBALAGEM FLEXÍVEL


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser feito em local coberto,
ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

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BL-Accurate_agrofit_Rev-IBAMA-20Fev2024.docx
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
13.091-611 Campinas - SP - Brasil
+ 55 19 2042-4500
fmc.com
fmcagricola.com.br

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita por incineração em forno rotativo/câmara de pós-combustão, com
temperatura do forno a 900°C, temperatura da câmara de pós-combustão de 1.200°C, com tempo de
residência dos sólidos no forno rotativo de 30 minutos.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU


MUNICIPAL:

• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

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