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Gesso em Po - Trevo Gesso

O documento fornece informações sobre um gesso para revestimento, incluindo sua composição, identificação de perigos, medidas de primeiros socorros, proteção pessoal e disposição de resíduos.

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FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA

DE PRODUTO QUÍMICO

GESSO TREVO – CNPJ: 70.212.345/0001-94 FISPQ No: 002


(JUL./2014)

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA.

Nome do produto: Gesso Cola


Razão Social: Gesso Trevo Ltda EPP.
Endereço: Rod. PE 630 – Km 03 – Cx. Postal N° 03 CEP: 56260-000
Telefone: (87) 3870-1244 ou (87) 3870-1604 Fax: (87) 3870-1324
Telefone para emergência: (87) 3870-1244 ou (87) 91635117
Eng. Químico Responsável: Igor Q. Nogueira – CRQ I 01300281.

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES.

Substância: Sulfato de Cálcio hemi-hidratado CaSO4 0,5H2O.


Nome químico ou nome genérico: Sulfato de Cálcio hemi-hidratado CaSO4 0,5H2O.
Ingredientes que contribuam para o perigo: Sulfato de Cálcio hemi-hidratado.
Classificação e rotulagem de perigo do gesso de revestimento: Pó fino.
3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS.

3.1. Perigos mais importantes: A inalação do pó poderá causar irritações e risco de


problemas respiratórios. Não apresenta componentes perigosos. Não é incluído como
produto perigoso na legislação sobre transporte rodoviário ou ferroviário.
3.2. Efeitos do produto na pele / olhos: A exposição prolongada poderá causar
ressecamento da pele, podendo provocar irritações. / Poderá causar irritação dos
olhos. Este produto é considerado não carcinogênico pela IARC, NTP e OSHA.
3.3. Efeitos ambientais: A maior parte dos produtos refratários pode ser depositada em
aterros. Entretanto, estes produtos estão sujeitos a mudanças em suas
características químicas em função das várias aplicações. Devem-se consultar os
órgãos governamentais competentes sobre a disposição dos resíduos. Produto
praticamente insolúvel em água.

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS.

4.1. Medidas de primeiros socorros:

4.1.1. Inalação: Remova a vítima da área contaminada, mantendo-a deitada,


quieta e aquecida. Manter as vias respiratórias livres, removendo dentes
postiços (chapa), se tiver. Ministrar respiração artificial, se necessário.
Administrar oxigênio e manobras de ressuscitação se necessário. Avaliar a
necessidade de encaminhar ao médico.
4.1.2. Contato com a pele: Remover roupas contaminadas. Não apalpar nem
friccionar as partes atingidas. Lavar com água corrente abundante por 15
minutos (mínimo). Avaliar a necessidade de encaminhar ao médico
4.1.3. Contato com os olhos: Lavar com água corrente no mínimo por 15 minutos.
Remova lentes de contato, se tiver. Avaliar a necessidade de encaminhar ao
médico.
4.1.4. Ingestão: O produto não é tóxico, porém ao ser misturado com água em
proporções convenientes, reconstitui a gipsita, formando uma lama ou pasta
que endurece originando um bloco rígido. Chamar/encaminhar ao médico
imediatamente.
4.1.5.Ações a serem evitadas: Não administrar nada oralmente ou provoque
vômito ou forneça água a vítima inconsciente ou com convulsão.

5. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO.

5.1. Meios de extinção apropriados: Material não inflamável. Sem restrições no caso de
incêndio circundante.
5.2. Meios de extinção contra indicados: Material não inflamável. Sem restrições no
caso de incêndio circundante.
5.3. Métodos específicos: Evacue a área e combata o fogo a uma distância segura.
Utilize diques para conter a água usada no combate. Posicionar-se de costas para o
vento.
5.4. Equipa mentos de proteção especial para combate ao fogo: Utilizar aparelhos de
proteção de respiração independente do ar e roupas de aproximação/proteção a
temperaturas elevadas.

6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO.

6.1. Precauções:

6.1.1. Precauções pessoais: Vestir equipamento de proteção pessoal. Colocar as


pessoas em segurança. Evitar contato com os olhos e pele. Evitar a inalação
do pó.
6.1.2. Remoção de fontes de ignição: Eliminar fontes quentes e de ignição
6.1.3. Controle de poeira: Recolher o material para evitar a formação de pó.

6.2. Métodos de limpeza:

6.2.1. Recuperação: Sempre que possível recolha o produto e remova o solo


contaminado colocando-o em tonéis ou container para seu reaproveitamento
ou tratamento. Produto praticamente insolúvel em água.
6.2.2. Descarte: Aterramento de acordo com regulamentação regional.

7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO.

7.1. Manuseio

7.1.1. Medidas técnicas apropriadas: Manuseie de acordo com a boa higiene


industrial e prática de segurança.
7.1.2.Prevenção da exposição do trabalhador: Usar máscara com filtro para pós.
7.1.3. Prevenção de incêndio e explosão: Por tratar-se de produto refratário não
apresenta risco de explosão e combustão, logo, não há necessidade de
medidas especiais contra riscos de incêndios e explosões.
7.1.4. Precauções para manuseio seguro: Evitar danos nas embalagens e
identificação.

7.2. Armazenamento

7.2.1. Medidas técnicas adequadas: Armazenar em local identificado, longe de


fontes e umidade e odores fortes.
7.2.2.As Condições de armazenamento do produto estarão adequadas desde
mantidas sobre pallets de madeira com empilhamento máximo de 15 sacos e
afastado das paredes, com prazo recomendado de 360 dias após a data de
fabricação.
7.2.3.Produtos e materiais incompatíveis: Não disponível.
7.2.4.Materiais seguros para embalagens: Sacos de papel reforçado, ou plástico.

8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

8.1 Medidas de controle de engenharia: Use exaustão ou ventilação adequada. Devem


ser observadas medidas de higiene compatíveis com os componentes deste produto.
Outros equipamentos de proteção individual e coletiva poderão ser indicados em
função do local e condições de aplicação.

8.2 Equipamentos de proteção individual apropriado:

8.2.1 Proteção respiratória: Respirador semi-facial com filtro para pós.


8.2.2 Proteção das mãos: Luvas de segurança.
8.2.3 Proteção dos olhos: Óculos de proteção, se necessário.
8.2.4 Proteção da pele e do corpo: Avental, calça e sapatos. Os tipos de auxílios
para proteção do corpo devem ser escolhidos especialmente segundo o posto de
trabalho em função da concentração e quantidade de substância.

8.3 Precauções especiais: Evitar a exposição maciça ao pó. Produtos químicos só


devem ser manuseados por pessoas capacitadas e habilitadas. Os EPI’s devem
possuir o CA (Certificado de Aprovação). Seguir rigidamente os procedimentos
operacionais e de segurança nos trabalhos com produtos químicos. Nunca usar
embalagens vazias (de produtos químicos) para armazenar produtos alimentícios. Nos
locais onde se manipulam produtos químicos deverá ser realizado o monitoramento
da exposição dos trabalhadores, conforme PPRA (Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais) da NR-9.

9. PROPRIEDADES FÍSÍCO – QUÍMICAS.


9.1 Descrição física da Cola de Gesso: Pó fino, de cor branca ou acinzentada, inodora.

9.2 Temperaturas específicas ou faixas de temperatura nas quais ocorrem


mudanças de estado físico:
9.2.1 Ponto de destilação / Fulgor / Congelamento: Não aplicável
9.2.2 Limites de explosividade: Não aplicável

9.3 Pressão de vapor: Não aplicável

9.4 Densidade após secagem: 950 – 1050 Kg/m³

9.5 Resistencia a Tração no arranchamento: 0,50 Mpa

9.6 Resistencia a compressão: 6,5 Mpa

9.7 Trababilidade: 60 a 65 Min.

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE.

10.1 Condições específicas:


10.1.2 Instabilidade: Produto estável em condições normais.
10.1.3 Reações perigosas: Não se verificam reações perigosas.

10.2 Condição a evitar: Fontes de umidade.

10.3 Produtos perigosos de decomposição: Não determinado.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS.


11.1 Informações de acordo com as diferentes vias de exposição:
11.1.2 Inalação: Risco de problemas respiratórios.
11.1.3 Pele: A exposição prolongada poderá causar ressecamento da pele,
podendo provocar irritações.
11.1.4 Olhos: Poderá causar irritação dos olhos.
11.1.5 Ingestão: O produto não é tóxico, porém ao ser misturado com água em
proporções convenientes, reconstitui a gipsita, formando uma lama ou pasta
que endurece originando um bloco rígido, podendo ser muito prejudicial.

12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS.

12.1 Efeitos ambientais, comportamento e impactos do produto: A maior parte dos


produtos refratários pode ser depositada em aterros. Entretanto, estes produtos estão
sujeitos a mudanças em suas características químicas em função das várias aplicações.
Devem-se consultar os órgãos governamentais competentes sobre a disposição dos
resíduos.

13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO.

13.1 Método de tratamento e disposição:


13.1.2 Produto: Sempre que possível o produto deverá ser recuperado, quando não for
possível incineração ou aterramento de acordo com regulamentação federal ou
regional.
13.1.3 Resíduo do produto: Incineração ou aterramento de acordo com
regulamentação federal ou regional.
13.1.4 Embalagens contaminadas: Pode ser reciclada.
14. MANUAL DE APLICAÇÃO.

14.1 Gesso cola: A pasta pode ser preparada com um misturador portátil ou
manualmente. A aplicação demanda a utilização de profissionais treinados no uso das
ferramentas próprias. Nesse caso, toda quantidade de material a ser misturada deve ser
homogeneizada ao mesmo tempo. Sua relação água/pó é de 1L de água para 1,5 Kg de
gesso cola.

15. REGULAMENTAÇÕES

15.1 Norma ABNT Gesso Cola:


15.1.1 NBR 12.127/91: Gesso para construção: Determinação física das
propriedades do pó.
15.1.2 NBR 12.128/91: Gesso para construção: Determinação das propriedades
físicas da pasta.
15.1.3 NBR 12.129/91: Gesso para construção: Determinação das propriedades
mecânicas.
15.1.4 NBR 12.130/91: Gesso para construção: Determinação da agua livre e de
cristalização, e teores de óxido de cálcio e anidrido sulfúrico.
15.1.5 NBR 13.207/94: Gesso para construção civil: Especificação.

15.2 Texto-Base Gesso Cola: Existem texto-bases do gesso cola que se


enquadram nas normas técnicas:
15.2.1 02.103.40.011: Cola de gesso utilizado na união de elementos pré-fabricados
em gesso – Método de ensaio.
15.2.2 02.103.40.012: Cola de gesso utilizado na união de elementos pré-fabricados
em gesso – Especificações.
15.3 FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico) em
conformidade com o Decreto 2657 de 03.07.98/07.01, contém informações diversas
sobre um determinado produto químico, quanto à proteção, à segurança, à saúde e
ao meio ambiente. Em alguns países, essa ficha é chamada de Material Safety Data
Sheet - MSDS. A norma brasileira NBR 14725, válida desde 28.01.2002, apresenta
informações para a elaboração e o preenchimento de uma FISPQ. Apesar de não
definir um formato fixo, esta norma estabelece que as informações sobre o produto
químico devam ser distribuídas, na FISPQ, por 16 seções determinadas, cuja
terminologia, numeração e sequência não devem ser alteradas.

15.4 Transporte de Produtos Perigosos: Decreto No 96.044, de 18/maio/1988


(Aprova o regulamento técnico para o transporte rodoviário de produtos perigosos e
dá outras providencias). Resolução do Ministério dos Transportes N° 420 de
12/Fev/2004, (aprova as instruções complementares ao regulamento do transporte
terrestre de produtos perigosos).

16. OUTRAS INFORMAÇÕES

16.1 Nos locais onde se manipulam produtos químicos deverão ser realizados o
monitoramento da exposição dos trabalhadores, conforme PPRA (Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais) da NR-9. Funcionários que manipulam produtos químicos em geral
devem ser monitorados biologicamente conforme PCMSO (Programa Médico de Saúde
Ocupacional) da NR-7.

16.2 As informações e recomendações constantes desta publicação foram


pesquisadas e compiladas de fontes idôneas e capacitadas para emiti-las. Os dados
dessa Ficha referem-se a um produto específico e possa não ser válidos, onde esse
produto estiver sendo usado em combinação com outros.

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