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FISPQ - NITROL AL - Rev04-09.01.2023

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FISPQ 065

FISPQ
Rev.: 04
FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Data: 09/01/2023
NITROL AL
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NITROL AL
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Nome Comercial do Produto: NITROL AL


Principais usos recomendados: Vide seção 16 desta FISPQ, item: Informações do produto.
Identificação da Empresa: Nippon Chemical Ind. e Com. de San. e Det. Prof. Eireli.
Rua Antônia Martins Luiz, nº 822 – Distrito Industrial João Narezzi
Indaiatuba – São Paulo – Brasil
CEP 13347-404

Telefones: (19) 3885-7904 ou 08000-558182


Fax: (19) 3885-7916
e-mail: quimicoresponsavel@nipponchemical.com.br

2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Classificação da substância ou Toxicidade aguda oral: categoria 2


mistura: Toxicidade aguda por inalação: categoria 2
Toxicidade aguda dérmica: categoria 1
Corrosão e irritação da pele: categoria 1A
Lesões oculares graves/irritação ocular: categoria 1
Pictogramas:

Palavra de advertência: PERIGO


Frases de perigo: Fatal se ingerido.
Fatal se inalado.
Fatal em contato com a pele.
Causa queimadura severa à pele e dano aos olhos.
Causa danos oculares graves.
Frases de precaução: Antes de usar, leia com atenção as instruções do rótulo.
Produto exclusivamente de uso profissional.
Mantenha fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Use equipamento de proteção individual apropriado.
Mantenha afastado de calor (faíscas e chama). Não fume.
Mantenha somente no recipiente/embalagem original, armazenar em local fresco e bem
ventilado.
Não use em local sem ventilação adequada.
Não ingerir.
Evite contato com pele, olhos e roupas.
Outros perigos que não resultem Saúde humana: Corrosivo para pele, olhos, aparelho digestivo e respiratório.
em uma classificação: Ambientais: Pode contaminar cursos de água, tornando imprópria para uso.
Físico-químicos: Pode reagir violentamente com combustíveis orgânicos, bases fortes,
e substâncias cloradas. É corrosivo para papéis e roupas, reage com água liberando
calor e fumos tóxicos.
Perigos específicos: Não expor ao calor e materiais incompatíveis.
Classificação do produto químico: Ácido Inorgânico.
Informação para emergências: Corrosivo.
nº ONU: 1790
nº de Risco: 86

NIPPON CHEMICAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SANEANTES E DETERGENTES PROFISSIONAIS EIRELI.


Rua Antônia Martins Luiz, 822 - Distrito Industrial João Narezzi - CEP: 13347-404 - Indaiatuba / SP.
Responsável Técnico: José Pellegrino Neto - CRQ-IV / SP 04425246 - INDÚSTRIA BRASILEIRA
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3. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

Mistura: Solução aquosa contendo ácidos inorgânicos.


Natureza química: Ácido
Ingredientes ou impurezas classificados como perigosos:
Nome químico comum Classificação dos
nº CAS Faixa de concentração
ou nome técnico: principais perigos
Corrosivo (C) R35
Ácido Fluorídrico 7664-39-3 < 5,0 %
Muito tóxico (T+) R26/27/28
Corrosivo (C) R34
Ácido Clorídrico 7647-01-0 < 5,0 %
Irritante (Xi) R37
Linear alquil aril sulfonato de
27176-87-0 ≤ 5,0 % Irritante (Xi) R36-38
sódio

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Proteção do prestador de socorro: Evite contato com o produto ao socorrer a vítima.


Utilizar os EPIs: Luvas de PVC, botas, avental, óculos de segurança e máscara para
gases ácidos (mais detalhes vide seção 8 desta FISPQ).
Inalação: Remover a pessoa do local da exposição. Levar a vítima para local arejado. Aplicar
respiração artificial ou oxigênio, se necessário, NÃO usar o método de respiração boca
a boca. Procurar assistência médica IMEDIATAMENTE.
Contato com a pele: Retirar as roupas e calçados contaminados. Lavar imediatamente com água em
abundância durante 15 minutos. Aplicar sobre as queimaduras gluconato de cálcio a
2,5% (GEL). Na falta do gluconato de cálcio, utilizar hidróxido de magnésio (leite de
magnésia, ou similar). Procurar assistência médica IMEDIATAMENTE.
Contato com os olhos: Lavar bem com bastante água durante 5 minutos. Aplicar solução de gluconato de cálcio
a 1%. Procurar assistência médica (oftalmologista) IMEDIATAMENTE.
Ingestão: VENENO FATAL SE INGERIDO. Remover o remanescente da boca. Não provocar
vômito. Nunca dê nada via oral a pessoa inconsciente. Administrar aos poucos, grande
quantidade de leite de magnésia. Consultar imediatamente o Centro de Intoxicações ou
Serviço de Saúde mais próximo, levando consigo a ficha de segurança do produto.
Procurar assistência médica IMEDIATAMENTE.
Sintomas e efeitos mais A absorção de quantidades significativas de ácido fluorídrico por qualquer rota pode ser
importantes, agudos ou tardios: fatal.
Os sintomas do contato com a pele em soluções abaixo de 20% de concentração podem
aparecer após 12 horas. Os efeitos do ácido fluorídrico podem se prolongar por vários
dias. Os gases emanados da solução de ácido fluorídrico são considerados altamente
tóxicos; concentração acima de 250 ppm por cinco minutos de exposição pode ser fatal.
Efeitos agudos locais:
Ingestão: queimaduras e corrosão na boca, esôfago, estômago e intestinos.
Inalação: Irritação ao aparelho respiratório, danos e edemas ao pulmão.
Absorção pela Pele: Retira o cálcio dos ossos.
Contato com a Pele: Vapor pode causar irritações. Líquido pode causar graves e
dolorosas queimaduras.
Contato com os Olhos: Causa queimaduras graves e imediatas.
Efeitos tardios e sistêmicos: O ácido fluorídrico é extremamente tóxico e corrosivo
para pele, olhos, e membranas mucosas devido ao componente fluoreto. São frequentes
os danos nos dedos. Durante o contato inicial com soluções diluídas pode não produzir
dor imediata, porém depois de horas, quando o ácido fluorídrico penetra profundamente
no tecido, o fluoreto reage com o cálcio do tecido e causando destruição ao tecido
(necrose) e dores. Em alguns casos, os ossos podem ser corroídos. A absorção pode
causar sérias alterações da bioquímica do sangue, ritmo cardíaco e pode resultar em
morte. O pronto e eficiente primeiro socorro pode alterar o resultado e prevenir sérios
danos. A extensão dos danos depende da concentração, total da superfície da pele
exposta, direção e duração da exposição bem como a presença de outros agentes
químicos ou fatores físicos.

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Ações que devem ser evitadas: Ingestão, inalação, aspiração e contato com a pele e
os olhos.
Notas para o médico: O pessoal médico e de enfermagem deve saber que há possibilidade de sofrer lesões
na pele ao transportar o paciente exposto; para evitar este risco, é importante proteger
as mãos com gluconato de cálcio, usar luvas cirúrgicas e outras proteções necessárias.
É recomendado consultar um médico com experiência no tratamento de lesões causadas
por ácido fluorídrico.
Consultar Portaria 13 – DLOG, de 19/07/2006 – Normas Administrativas Relativas às
Atividades com Ácido Fluorídrico (NARAAF) – Anexos A e B.

5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIOS

Meios de extinção apropriados: Usar meios de extinção adequados para o ambiente atingido, podendo-se usar em:
Incêndio de pequenas proporções: pó químico, CO2 dióxido de carbono, neblina de
água ou espuma normal.
Incêndio de grandes proporções: neblina de água ou espumas são recomendadas.
Meios de extinção não
Não usar jato d'água e não jogar água diretamente no vazamento.
recomendados (inadequados):
Perigos específicos da substância O produto não é combustível/inflamável. É oxidante, podendo provocar fogo quando em
ou mistura: contato com combustíveis ou materiais inorgânicos. Sob aquecimento pode se decompor
e produzir vapores corrosivos e/ou tóxicos, incluindo o gás cloro e fluoretos de
hidrogênio. Em contato com alguns metais, produz gás hidrogênio que pode formar
misturas explosivas no ar. A reação com água pode também gerar muito calor,
aumentando a concentração de fumaça/vapores no ar. Os vapores podem acumular-se
em áreas confinadas, tais como bueiros, porões criando perigo de explosões, incêndios
e toxicidade. Os recipientes podem explodir se forem aquecidos. Os produtos residuais
de combate ao incêndio ou águas de diluição podem ser corrosivas e/ou tóxicas e causar
poluição.
Medidas de proteção da equipe de Além dos equipamentos normais de proteção para combate a incêndios, utilizar
combate a incêndio: equipamentos de proteção respiratória autônomo, com pressão positiva, pois existe a
possibilidade de decomposição com liberação de vapores/gases tóxicos irritantes. Evitar
que a substância tenha contato com a pele utilizando luvas, toucas, botas resistentes a
produtos químicos. Utilizar roupas de PVC para ácidos. Ao utilizar os EPIs, se puder
sentir o cheiro, o gosto ou de alguma forma perceber a substância, abandonar
imediatamente a área e substituir o equipamento.

6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

Precauções pessoais, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência:


Para o pessoal que não faz parte Evacue a área afetada mantendo-se de costas para o vento. Prevenção da inalação e
dos serviços de emergência: do contato com a pele, mucosas e olhos.
Para o pessoal do serviço de Dirija-se ao local do vazamento/derramamento utilizando os EPIs adequados: luvas de
emergência: PVC, avental de PVC, botas de borracha, óculos de segurança ou protetor facial,
máscara contra gases ácidos, capacete, etc. (vide mais detalhes na seção 8 desta
FISPQ).
Na manipulação dos resíduos derramados, o trabalhador envolvido deve estar utilizando
os EPIs necessários.
Precauções ao meio ambiente: Não permita que as águas provenientes do incidente atinjam cursos d’água. Derrames
ou descargas não controladas em cursos de água devem ser comunicados
imediatamente às autoridades competentes.
Métodos e materiais para Recuperação: Conter o líquido derramado com areia ou terra. Se possível, transferir
contenção e limpeza: para recipiente devidamente identificado. Nunca use material orgânico para absorver
derramamento.
Neutralização: Utilizar água e cal de construção (também podem ser utilizados
bicarbonato de sódio, óxido de cálcio, carbonato de cálcio ou bicarbonato de cálcio ou
adsorva com cinzas ou pó de cimento), lenta e cuidadosamente. Libera calor.

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Disposição: os efluentes líquidos e os resíduos gerados devem ser recolhidos em


recipientes adequados para posterior tratamento/ disposição. Efetuar o descarte em local
apropriado, conforme legislação ambiental local, estadual ou federal.
Para destinação final vide seção 13 desta FISPQ.
Prevenção de perigos secundários: Reveja orientações contidas nas seções
anteriores.

7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Precauções para manuseio Seguir as orientações e recomendações descritas no rótulo do produto.


seguro: Manusear o produto com cuidado, sempre utilizando os EPIs indicados (vide seção 8
desta FISPQ).
Somente devem manusear o produto, pessoas com treinamentos adequados e
devidamente protegidos.
As embalagens devem estar devidamente identificadas e mantidas bem fechadas
quando não estiverem em uso.
Evitar o contato do produto com qualquer parte do corpo.
Os locais de trabalho/manuseio devem ser bem ventilados ou ter um sistema de
ventilação.
Não fumar, beber ou comer no ambiente de trabalho. Lave bem as mãos após o uso do
produto.
As roupas contaminadas com o produto devem ser trocadas imediatamente. As roupas
contaminadas devem ser manuseadas por pessoas devidamente informadas sobre o
perigo de exposição aos ácidos presentes no produto.
O produto pode se decompor quando aquecido, liberando vapores corrosivos e/ou
tóxicos. Não aplique em superfície aquecida.
Verificar sempre a compatibilidade do produto com as substâncias com as quais entrará
em contato. Não manipular o produto perto de substâncias incompatíveis (vide seção 10
desta FISPQ).
Evitar o contato do produto com certos metais, devido à possível formação de gases
explosivos (hidrogênio).
Inspecionar se a embalagem está danificada ou com fissuras.
Não misture com água na embalagem original. Ao preparar soluções adicione
vagarosamente o PRODUTO Á ÁGUA e nunca ao contrário. Adicione pequenos volumes
vagarosamente. Libera calor.
Identifique bem os recipientes utilizados durante o trabalho.
Recipientes vazios podem conter resíduos do produto. Mantenha-os bem fechados.
Nunca reutilizar as embalagens vazias.
Condições de armazenamento Inspecionar as embalagens recém-chegadas para assegurar-se de que estejam em
seguro: perfeito estado e devidamente identificados. Os rótulos devem estar visíveis e bem
protegidos.
A área de armazenamento deve ser claramente identificada, livre de obstruções e
somente acessível a pessoas treinadas e habilitadas para o manuseio. Sinalizar com
placas “CORROSIVO”, “TÓXICO”.
Condições de armazenamento adequadas: Local fresco, seco e bem ventilado,
distante da luz solar direta e afastado de fontes de calor e de ignição. Armazene em
temperatura ambiente.
Armazenar em área separada das outras áreas de trabalho.
Armazenar sempre no recipiente original. Manter os recipientes firmemente fechados.
Armazenar longe de substâncias incompatíveis como substâncias oxidantes, redutoras
e bases fortes (vide seção 10 desta FISPQ).
Materiais recomendados para as embalagens: polietileno de alta densidade.

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8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Parâmetros de controle de exposição:


Limites de monitorização ambiental:
Conforme Portaria 3.214/1978 – NR 15: Anexo 11 – Quadro 1 (Tabela de limites de tolerância).
Absorção Grau de insalubridade a ser
Agente Químico também pela Até 48 horas/ semana considerado no caso de sua
pele caracterização
Ácido fluorídrico NE 2,5 ppm 1,5 mg/m3 Máximo
Ácido clorídrico NE 4,0 ppm 5,5 mg/m3 Máximo
Linear alquil aril sulfonato
NE NE NE
de sódio
NE – não estabelecido. Na NR 15 não está estabelecido o limite de tolerância para o ingrediente: linear alquil aril sulfonato de sódio.
Conforme ACGIH: Não está estabelecido o limite de tolerância para o ingrediente linear alquil aril sulfonato
de sódio.
Limites de monitorização biológica:
Conforme Portaria 3.214/1978 – NR 7: Quadro I (Parâmetros para controle biológico da exposição ocupacional a alguns agentes químicos) e quadro
II (Parâmetros para monitorização da exposição ocupacional a alguns riscos à saúde).
IBMP (Índice Biológico Máximo Não estabelecido para os ingredientes: ácido fluorídrico, ácido clorídrico e linear alquil
Permitido): aril sulfonato de sódio.
Medidas de controle de Os locais de trabalho/manuseio devem ser bem ventilados ou ter um sistema de
engenharia: ventilação.
Medidas de proteção pessoal: Utilizar avental, luvas, botas e óculos de segurança ou protetor facial e máscara contra
gases ácidos.
Equipamento de proteção individual apropriado:
Proteção respiratória: Mascara contra gases ácidos.
Proteção das mãos: Luvas de PVC.
Proteção dos olhos: Óculos de segurança, com proteção contra respingos ou protetor
facial.
Proteção da pele e do corpo: Avental de PVC.

9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

Aspecto (estado físico, forma, cor,


Líquido, vermelho.
etc.):
Odor e limite de odor: Característico das matérias primas que compõe o produto (ácido).
pH: Ácido.
Ponto de fusão / ponto de
Não disponível.
congelamento:
Ponto de ebulição inicial e faixa de
Não disponível.
temperatura de ebulição:
Ponto de fulgor: Não aplicável. Produto não inflamável.
Taxa de evaporação: Não disponível.
Inflamabilidade (sólido; gás): Não aplicável. Produto não inflamável.
Limite inferior / superior de
Não aplicável.
inflamabilidade ou explosividade:
Pressão de vapor: Não disponível.
Densidade de vapor: Não disponível.
Densidade relativa: 1,07 a 1,15 g/cm³ a 25ºC
Solubilidade: Solúvel em água em qualquer proporção. Libera calor.

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Coeficiente de partição
Não disponível.
n-octanol/água:
Temperatura de autoignição: Não aplicável. Produto não inflamável.
Temperatura de decomposição: Não disponível.
Viscosidade: Não disponível.
Outros parâmetros físico-
Índice de acidez: 75 a 85%
químicos:

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Reatividade: Decompõe-se em contato com substâncias orgânicas.


Não ocorre polimerização.
Estabilidade química: Produto estável a temperatura ambiente e em condições normais de armazenamento e
manuseio.
Possibilidade de reações Pode liberar gases tóxicos e explosivos ao reagir com metais, bases e compostos
perigosas: orgânicos. Em contato com alguns metais pode liberar hidrogênio.
Reage com produtos abaixo relacionados (vide item materiais incompatíveis). Pode
apresentar reação violenta e/ou explosiva.
Condições a serem evitadas: Evitar luz solar direta e umidade. Devido à presença do ácido fluorídrico é aconselhável
o armazenamento distante de materiais contendo sílica. Armazenar longe de fontes de
ignição e de substâncias incompatíveis como substâncias oxidantes, redutoras e bases
fortes (vide item materiais incompatíveis).
Materiais incompatíveis: Materiais alcalinos, metais, materiais oxidantes, cianetos, sulfetos, materiais
combustíveis, peróxidos orgânicos, agentes redutores fortes, carbetos, cloratos, nitratos,
picratos, fulminatos, silicatos (vidros). Ataca vidro, concreto e materiais que contém
sílica, bem como borracha natural, couro, madeira e muitos materiais orgânicos.
Produtos perigosos da Quando aquecido, pode produzir vapores/fumos de fluoretos e cloretos de hidrogênio
decomposição: altamente corrosivos e tóxicos.
Sob ação do fogo pode decompor liberando vapores ácidos.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

Toxicidade aguda: Ácido Fluorídrico:


LC50 (inalação), ratos = 1276 ppm/horas
LD100 (oral), ratos = 80 mg/Kg
ALD (absorção pele), camundongos = 500mg/Kg/1-2 minutos.
Ácido Clorídrico:
LC50 (inalação), ratos = 3124 ppm/horas
LD50 (oral), coelhos = 900 mg/kg.
Linear alquil aril sulfonato de sódio:
LD50 (oral), ratos = 650 mg/Kg (método OECD TG 401).
Ingestão: Se ingerido o produto pode causar severas queimaduras na boca, garganta, trato
digestivo, e ainda náuseas, dores abdominais vômitos e colapsos. Se ingerido pode
causar a morte (considerando o ácido fluorídrico).
Corrosão / irritação da pele: Vapores e líquidos do produto são extremamente corrosivos para a pele. O breve contato
com os vapores pode causar severa irritação à pele e contatos com o líquido podem
causar severas queimaduras. Contatos mais prolongados com o produto podem causar
queimaduras e destruição dos tecidos. Se as queimaduras se estenderem por uma
grande porcentagem do corpo, poderá causar a morte (considerando o ácido fluorídrico).
Lesões oculares graves / irritação Os vapores e líquidos do produto são extremamente corrosivos para os olhos. Breves
ocular: contatos com os vapores do produto podem causar severa irritação. Breves contatos
com o líquido ou mistura podem causar severos danos aos olhos, e contatos mais
prolongados podem causar danos permanentes e até cegueira (considerando o ácido
fluorídrico).

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Sensibilidade respiratória ou à Os vapores do produto são extremamente corrosivos para o nariz, garganta, membranas
pele: mucosas, podem causar bronquites, edemas pulmonares, pneumonias químicas.
Exposições curtas podem causar dificuldades para respirar e irritação, tosse e dores no
pulmão. Exposições por períodos maiores podem causar severos danos e irritações aos
tecidos. A inalação de altas doses pode levar ao óbito (considerando o ácido fluorídrico).
Linear alquil aril sulfonato de sódio: levemente irritante para a pele (método OECD
TG 406, em porquinhos da Índia).
Mutagenicidade em células Ácido fluorídrico: Não há dados disponíveis.
germinativas: Ácido clorídrico: Resultados negativos foram observados em alguns experimentos in
vitro, com células de mamíferos. Nenhuma informação em humanos.
Linear alquil aril sulfonato de sódio: não apresentou ação mutagênica (método OECD
TG 471, em Salmonella thipy e método OECD TG 475, em hamster).
Carcinogenicidade: Ácido fluorídrico: Não há dados disponíveis.
Ácido clorídrico: Não classificado como carcinogênico em humanos. Em humanos, não
foram encontradas relações entre a exposição por inalação do ácido clorídrico e o
aumento da incidência de tumores. Em 128 semanas de estudo com ratos, submetidos
a inalação de 10 ppm de ácido clorídrico, não houve relato de neoplasia ou pré-neoplasia
no trato respiratório.
Linear alquil aril sulfonato de sódio: Não listado como carcinogênico pela IARC,
OSHAS, ACGIH.
Toxicidade à reprodução: Ácido fluorídrico e Ácido clorídrico: Não há dados disponíveis.
Linear alquil aril sulfonato de sódio: Não apresentou efeitos sobre a reprodução em
ratos (método OECD TG 422).
Toxicidade para órgãos-alvo
Não há dados disponíveis.
específicos – exposição única:
Toxicidade para órgãos-alvo
Não há dados disponíveis.
específicos – exposição repetida:
Perigo por aspiração: Ácido fluorídrico e ácido clorídrico: Podem causar tosse, espirros, salivação e
dificuldades na respiração. Exposições severas podem levar à pneumonia química,
edema pulmonar e queimaduras severas.
Linear alquil aril sulfonato de sódio: Dados não disponíveis.
Outras informações: O produto causa queimaduras de pele, olhos, nariz, membranas mucosas, tratos
respiratório e gastrintestinal. Qualquer tecido que entra em contato com o produto pode
ser necrosado e ulcerado. Podem ocorrer queimaduras de segundo e terceiro graus
dependendo da intensidade do contato e quantidades do produto. Vapores ou o líquido
produzem desidratação dos tecidos e necrose semelhante a outros ácidos minerais. O
íon flúor presente no ácido fluorídrico pode penetrar rapidamente pela pele e causar
efeitos sistêmicos, especialmente hipocalcemia e arritmias cardíacas e que, se não
tratados imediatamente, podem levar a morte (considerando o ácido fluorídrico).
Toxicidade crônica: A exposição prolongada pode levar à erosão dentária; dependendo
do tempo e da intensidade da exposição pode ocorrer perda do brilho do esmalte dos
dentes os quais se tornam amarelados, amolecidos e até a perda dos mesmos.
Devido à presença de ácido fluorídrico pode ocorrer, fluorose óssea, perda de peso,
anemia, leucopenia e osteoclerose.
Ao contato com a pele em exposição crônica, causa eritema e edema podendo-se
observar vesículas hemorrágicas. No estágio final ocorre necrose tecidual e a formação
de escaras. Exposições a longo prazo também podem causar danos no fígado e nos rins
(considerando o ácido fluorídrico).

12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Ecotoxicidade: Aquática:
Ácido fluorídrico:
LC50 (48h), camarões = 300 ppm NaF (considerando fluoreto).
LC50 (96h), peixes (espécie não especificada) = 1-50ppm.
Ácido clorídrico: O ácido clorídrico apresenta uma toxicidade aguda elevada para a
vida aquática. A maioria das espécies aquáticas são intolerantes em pH menor que 5,5.
LC50 (48h), trutas= 10 mg/L.

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Linear alquil aril sulfonato de sódio:


EC50 (48h), crustáceos (Daphnia magna) = 3,5 mg/l (método OECD 202).
LC50 (96h), peixe (Salmo gairdnei) = 3,2-5,6 mg/l (método OECD 206).
Terrestre:
Ácido fluorídrico: Concentração de 0,1 ppm por 3 a 4 horas, produziu um efeito mínimo
em plantas.
Ácido clorídrico: Toxicidade para plantas irrigáveis = 350 ppm. Toxicidade crônica =
100 ppm. A concentração de ácido clorídrico considerada tóxica para algumas culturas
é 350 mg/L.
Vertebrados:
Ácido fluorídrico: LD (inalação), porquinhos da Índia e coelhos = 1500 mg/m3/5
minutos. Animais expostos a 500 mg/m3 por 15 minutos ou mais mostram sinais de
fraqueza e debilidade. LC50, ratos= 1276 ppm/1hora.
Ácido clorídrico: LC50, ratos = 3124 ppm/1hora. LC (inalação), coelhos = 6,4 mg/m3/30
minutos. Exposição de 2 a 6 horas a concentrações em torno de 1,0 mg/m3, também
apresentou efeito letal para alguns animais.
Linear alquil aril sulfonato de sódio: Não disponível.
Persistência e degradabilidade: Ar:
Ácido fluorídrico: Os vapores de ácido fluorídrico, por serem miscíveis com a água,
podem ser removidos da atmosfera por deposição úmida.
Ácido clorídrico: Os vapores de ácido clorídrico, por serem miscíveis com a água,
podem ser removidos da atmosfera por deposição úmida.
Água:
Ácido fluorídrico: Em água salgada, a precipitação do fluoreto dissolvido pelo
carbonato de cálcio é a forma dominante de remoção. O fluoreto não dissolvido deposita-
se no sedimento, apresentando um tempo de residência no oceano de 2 a 3 milhões de
anos. Devido a sua natureza, não sofre biodegradação.
Ácido clorídrico: O ácido clorídrico se dissocia na água quase que completamente. O
íon hidrogênio se liga às moléculas de água formando o íon hidroxônio.
Solo:
Ácido fluorídrico: Não há dados disponíveis.
Ácido clorídrico: O ácido clorídrico é muito solúvel em água, sua velocidade de
movimentação no solo depende da quantidade de água aí presente, ou seja, da umidade
deste solo. Durante esse transporte pode ocorrer neutralização de parte do ácido
clorídrico devido à presença de alguns compostos como carbonatos.
Linear alquil aril sulfonato de sódio: conforme estudos é biodegradável (métodos
OECD TG 301).
Potencial bioacumulativo: Ácido fluorídrico: Em organismos aquáticos de água doce o fluoreto se cumula
primariamente no exoesqueleto de crustáceos e nos ossos dos peixes. Não foi reportado
acumulo de fluoretos em tecidos comestíveis nos peixes, o fator de bioconcentração
(BCF) encontrado foi < 2 (peso úmido). Nos crustáceos, os valores encontrados foram <
1 (peso seco). Os maiores valores de bioconcentração foram encontrados em moluscos
e macrofitas (3,2 e 7,5 respectivamente, em peso úmido).
Nos organismos de água salgada, em um ecossistema experimental com peixes,
crustáceos e plantas observou-se o acumulo de fluoreto em todas as espécies. Valores
de bioconcentração encontrados foram de 149 (peixes) e 27 – 62 (crustáceos).
Concentrações acima de 30 mg/Kg foram encontrados em peixes para consumo.
Em animais terrestres, o fluoreto também se acumula no esqueleto provocando a
fluorose.
Nas plantas a captação de fluoreto do solo pode acontecer, entretanto, a
biodisponibilidade do íon no solo é baixa. A via de sequestração mais importante de
fluoreto pelas plantas é a atmosférica. As gramíneas são a espécie que apresentam as
maiores concentrações de fluoreto.
Ácido Clorídrico: Não há dados disponíveis.
Linear alquil aril sulfonato de sódio: apresenta baixo potencial bioacumulativo.
Mobilidade no solo: Vide item “Persistência e degradabilidade”.
Outros efeitos adversos: Fatores que influenciam no comportamento esperado e impacto ambiental: pH do meio,
temperatura, potencial oxi-redutor, composição mineral e orgânica do meio,
concentração do produto.
É solúvel em água e dependendo da concentração, pode ser muito prejudicial à vida
aquática. Pode causar danos teciduais em animais expostos.

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13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

Métodos recomendados para Produto, restos e/ou resíduos do produto: Este produto NÃO deve ser descartado em
destinação final: lixo comum.
O produto e/ou resíduos podem ser neutralizados lenta e cuidadosamente com cal e
devem, posteriormente, ser encaminhados para estação de tratamento de efluentes.
Controlar valores limites de flúor em conformidade com a legislação.
Recipientes/embalagens do produto: não devem ser reutilizados para outras
finalidades. Antes de descartar as embalagens, neutralizar com cal e lavar bem. As
águas de lavagem devem ser encaminhadas para estação de tratamento de efluentes.
Observações: Utilizar os EPIs adequados (vide seção 8 Controle de exposição e
proteção individual).
Caso não tenha possibilidade de tratamento/disposição no local, recolha e armazene
adequadamente os resíduos para posterior disposição.
Dispor todo o produto, resíduo e embalagens conforme prescrito pela legislação local,
estadual ou federal vigentes.

14. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE

RODOVIÁRIO MARÍTIMO AÉREO


Número ONU (UN) 1790 1790 1790
Nome apropriado para Solução contendo ácido Solução contendo ácido Solução contendo ácido
embarque fluorídrico fluorídrico fluorídrico
Classe de risco 8 8 8
Risco subsidiário 6.1 6.1 6.1
Número de risco 86 86 86
Grupo de embalagem II II II
Regulamentações nacionais e internacionais:
Terrestre: Resolução ANTT 5232, de 14/12/2016.
Decreto Federal nº 96044 de 18/05/88.
Marítimo: Resolução ANTAQ 2239 de 15/09/2011.
Marinha do Brasil – Diretoria de Portos e Costas – NORMAM-29/DPC-2013.
IMO – International Maritime Organization (Organização Marítima Internacional) – IMDG
Code – International Maritime Dangerous Code – Amendment 38-16 (Código Marítimo
Internacional de Produtos Perigosos – Emenda 38-16).
Aéreo: ANAC – RBAC-175-09 (aprovado pela Resolução nº 129, de 8/12/2009).
DAC – IAC 153-1001(aprovada pela Portaria DAC nº 703/DGAC, de 22/07/2005).
IATA – International Air Transport Association (Associação Internacional de Transporte
Aéreo) – DGR – Dangerous Goods Regulation (Regulamento para Mercadorias
Perigosas) – 58th edition.
Regulamentos adicionais: O transportador deve prover a unidade de transporte com o kit de emergência conforme
NBR 9735/2017.
O usuário deve estar ciente sobre as legislações municipais, estaduais e federais
vigentes.

15. REGULAMENTAÇÕES

ANVISA: Produto Registrado na ANVISA/MS. Reg. MS n.o 3.0526.0012


MAPA – IN nº. 49 de 14 de setembro de 2006 – DOU de 20/09/2006.

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16. OUTRAS INFORMAÇÕES

Informações do produto: EMBALAGENS: Bombonas em polietileno de alta resistência contendo 5 L.


FINALIDADE DE USO: Ideal para cozinhas industriais, onde a limpeza das superfícies
em alumínio é imprescindível e deve ser feita de maneira rápida.
MODO DE USAR: Puro, diretamente sobre o alumínio. Age instantaneamente em
poucos segundos. Após aplicação, lavar o utensílio de alumínio com água. OBS.: Jamais
utilize esponjas de aço para esfregação de NITROL AL, é imprescindível a utilização de
luvas para a manipulação do produto.
Causa queimaduras graves. Contém ÁCIDO FLUORÍDRICO e ÁCIDO CLORÍDRICO.
Perigosa sua ingestão. É imprescindível o uso de luvas em seu manuseio.
Produto restrito ao uso profissional.
OBSERVAÇÕES: Informações sobre riscos e segurança conforme descritas no rótulo
do produto. Manuseie e aplique somente de acordo com as recomendações.
Legendas e abreviações:
nº ONU – número ONU ou código ONU para produtos químicos é o número de série de 4 dígitos, dado ao artigo ou substância química, de acordo
com o sistema da Organização das Nações Unidas.
CAS – O número CAS ou registro CAS de um composto químico, polímero, sequência biológica e liga é um número de registro único no banco de
dados do Chemical Abstracts Service.
EPI – Equipamento de Proteção Individual.
ppm – partes por milhão.
NR – Norma regulamentadora.
IBMP – Índice biológico máximo permitido.
LC50 – (lethal concentration) concentração letal para 50% da população exposta ao produto.
LD50 – (lethal dose) dose letal para 50% da população exposta ao produto.
LD100 – (lethal dose) dose letal para 100% da população exposta ao produto.
ALD – (approximate lethal dose) dose letal aproximada.
NaF – Fluoreto de sódio.
BCF – Bioconcentration factor (fator de bioconcentração).
ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres.
ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários.
IMO – International Maritime Organization (Organização Marítima Internacional).
IMDG Code – International Maritime Dangerous Code (Código Marítimo Internacional de Produtos Perigosos).
ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil.
RBAC – Regulamento Brasileiro da Aviação Civil.
DAC – Departamento de Aviação Civil.
IAC – Instrução de Aviação Civil.
IATA – International Air Transport Association (Associação Internacional de Transporte Aéreo).
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
DOU – Diário Oficial da União.
Referências:
 ABNT NBR 14725-1:2009 (versão corrigida 2010) – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Terminologia.
 ABNT NBR 14725-2:2009 (versão corrigida 2010) – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Sistema de
classificação de perigo.
 ABNT NBR 14725-3:2017 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Rotulagem.
 ABNT NBR 14725-4:2014 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Ficha de informações de segurança de
produtos químicos.
 GHS rev.07-2017 – Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals (Sistema global harmonizado para classificação e
rotulagem de produtos químicos)
 The Merck Index – 14ª edição.
 Manual para Atendimento a Emergência com Produtos Perigosos – ABIQUIM/PRÓ-QUÍMICA – 5ª edição.
 Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho, de 08/06/1978 – Normas regulamentadoras (NRs).
 Resolução ANTT 5232, de 14/12/2016 – Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.
 Decreto Federal 96.044, de 18/05/1988 – Regulamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos.
 ANAC - RBAC-175-09 – Transporte de artigos perigosos em aeronaves civis.
 DAC - IAC 153-1001 – Normas para o transporte de artigos perigosos em aeronaves civis.
 Marinha do Brasil - Normam-29/DPC – Transporte de cargas perigosas.
 Resolução ANTAQ 2239-2011 – Procedimento para o trânsito seguro de produtos perigosos por instalações portuárias.
 IMO – International Maritime Organization (Organização Marítima Internacional) – IMDG Code – International Maritime Dangerous Code –
Amendment 38-16 (Código Marítimo Internacional de Produtos Perigosos – Emenda 38-16).
 IATA – International Air Transport Association (Associação Internacional de Transporte Aéreo) – DGR – Dangerous Goods Regulation
(Regulamento para Mercadorias Perigosas) – 56th edition.
 Portaria 13-2006 - D LOG – Normas Administrativas Relativas às Atividades com Ácido Fluorídrico.
 Decreto Federal 3.665, de20/11/2000 – Regulamento para fiscalização de produtos controlados (R-105).
 ABNT NBR 9735:2017 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos.
 ABNT NBR 7500:2017 – Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos.
 ABNT NBR 7503:2017 – Transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência e envelope – Características, dimensões e
preenchimento.
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 ABNT NBR 10271:2017 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de ácido fluorídrico.
 American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH) – Threshold Limit Values (TLVs).
 International Agency for Research of Cancer (IARC) – List of classifications – Carcinogenic agents.
 Institute for Health and Consumer Protection – European Chemicals Bureau – European Union Risk Assessment Report – Hydrogen fluoride.
 Chemicals Evaluation and Research Institute (CERI), Japan – Assessment Report – Hydrogen chloride – UNEP Publications.
 NJHealth – Hazardous Substance Fact Sheet – Hydrogen chloride.
 NJHealth – Hazardous Substance Fact Sheet – Hydrogen fluoride.
 List of MAK and BAT Values 2012 – Commission for the Investigation of Health Hazards of Chemical Compounds in the Work Area – Report No.
48.
 GESTIS-database on hazardous substances: http://gestis-en.itrust.de/nxt/gateway.dll?f=templates$fn=default.htm$vid=gestiseng:sdbeng
 TOXNET – Databases on toxicology, hazardous chemicals, environmental health, and toxic releases: http://toxnet.nlm.nih.gov/
 eChemPortal – The Global Portal to Information on Chemical Substances:
http://www.echemportal.org/echemportal/index?pageID=0&request_locale=en
 The National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH): http://www.cdc.gov/niosh/
 List of MAK and BAT Values 2013: Maximum Concentrations and Biological Tolerance Values at the Workplace:
http://onlinelibrary.wiley.com/book/10.1002/9783527675128
 NJHealth – New Jersey Department of Health - Right to Know Hazardous Substance Fact Sheets:
http://web.doh.state.nj.us/rtkhsfs/indexfs.aspx?lan=english
 FISPQs dos fornecedores das matérias primas utilizadas na formulação do produto.
Observações: As informações desta FISPQ representam os dados atuais e refletem com exatidão o nosso melhor
conhecimento para o manuseio apropriado deste produto, sob condições normais e de acordo com
a aplicação especificada na embalagem e/ou literatura. Qualquer outro uso do produto que envolva
o uso combinado com outro produto ou outros processos é de responsabilidade do usuário.
Esses dados e informações tem caráter complementar, representando o que de melhor se conhece
sobre a matéria e não significando que o assunto tenha sido completamente exaurido. Prevalece
sobre os dados desta ficha o disposto nos regulamentos governamentais existentes.

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