K CBC 22112016
K CBC 22112016
JOÃO PESSOA
2016
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Resumo: O estudo apresentado tem como objetivo geral analisar a percepção dos professores
das escolas municipais de João Pessoa acerca dos métodos de leitura que são utilizados para o
desenvolvimento dos aprendentes. Trata-se de uma pesquisa de campo que contou com a
participação de 4 professores do 2° e 3°ano do ensino fundamental. O instrumento de
pesquisa utilizado foi um roteiro de entrevista semiestruturada com 6 questões que versam
sobre a metodologia de ensino da leitura. A pesquisa foi realizada individualmente e teve, em
média, 30 minutos de duração. Os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo de
Bardin, no qual foram listadas três categorias de análise: leitura, recurso didático e método de
ensino. Os resultados indicaram que os professores conhecem dois ou três métodos, porém só
a metade dos professores faz uso de mais de um método nas aulas de ensino da leitura. Eles
não se detêm apenas a um método, contudo adota diversas estratégias e materiais para serem
explorados no decorrer desse processo. Em fim conclui-se que o conhecimento dos métodos
de ensino da leitura é preciso para uma metodologia bem selecionada, para auxiliar e facilitar
na aprendizagem da leitura.
1 INTRODUÇÃO
Identificar o método mais eficaz de leitura não é algo recente, pelo contrário submete a
um conflito antigo, principalmente no campo da pedagogia e educação. Historicamente, o uso
e as modificações dos métodos foram marcados por contestações e discursões (SEBRA e
DIAS, 2011). Desse modo, pode-se questionar: qual é a percepção dos professores acerca dos
métodos de ensino da leitura?
É necessário que os profissionais da educação como pedagogo e/ou psicopedagogo
estudem e busquem compreender os diversos métodos de leitura para que se possa de acordo
com esses métodos ensinar e/ou intervir com segurança e eficácia aos alunos no processo de
ensino-aprendizagem dos aprendentes no cotidiano escolar.
O presente estudo teve como objetivo geral analisar a percepção dos professores da
rede escolar municipal de João Pessoa acerca dos métodos de leitura que são utilizados para o
desenvolvimento dos aprendentes. Especificamente identificar a compreensão dos professores
sobre os diferentes métodos de leitura e apontar a metodologia utilizada pelos docentes no
processo do ensino de leitura.
O estudo também em seu referencial teórico comtempla Leitura e seus métodos de
ensino; Modelos de leitura; Os métodos de ensino e da leitura; Método Fônico ou Sintético,
entre outro aqui exposto neste ensaio. Logo, adentraremos na metodologia, analise de dados e
considerações finais. Convidamos aos leitores inquietos e ávidos por esse aprofundamento à
leitura, sendo cônscios, que não esgotaremos os estudos, mas contribuiremos um pouco com
nosso estudo cuidadoso e inquietante.
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2.1 LEITURA
Ler não compreende apenas em decifrar códigos impressos em sons, mas ler também é
compreender a frase e/ou texto. Em um sentindo completo da palavra leitura, podemos dizer
que ler é associar as letras aos sons, para que chegue ao significado.
As concepções de Viana e Teixeira (2002), diz que ler é uma atividade bastante
complexa, pois ler é decifrar realizando associação de letra-som, como também é
compreender, refletir, julgar e criar. De acordo com Stampa (2009), a leitura é um meio para
adquirir a “lectoescrita”, e compreende pontos fundamentais: a descodificação e a
decifração/compreensão. A descodificação consiste na identificação do signo gráfico, na
transformação das letras para a linguagem oral (SEABRA; CAPOVILLA, 2011). Já a
compreensão significa simultaneamente extrair e construir significados do texto por
intermédio da interação e do envolvimento com a linguagem escrita (SNOW, 2002 apud
CRUZ, 2007).
Aprender a ler, portanto, consiste em aprender a descodificar palavras, consiste em
aprender a reconhecer palavras, consiste também em obter significados, ou seja, trazer sentido
para o texto com o fim de alcançar dele significado (VIANA; TEIXEIRA, 2002).
A leitura é essencial para o sujeito que quer viver bem informado, para quem quer
obter mais conhecimentos, pois a leitura é um facilitador determinante no que diz respeito a
aquisição de outras aprendizagens, não querendo com essa afirmação emparedar o indivíduo
em sua vida útil e promissora.
A aprendizagem da leitura é a base para as outras aprendizagens escolares, com a
leitura será melhorado no indivíduo o sistema linguístico e comunicativo (CRUZ, 2007). A
leitura é muito importante, pois engloba quatro aspectos importantes, são eles: sociais,
culturais, informativos e a ocupação do tempo livre. Os aspectos sociais são as atividades
simples do dia a dia, como ler a bula do remédio, ler uma carta, compreender os próprios
documentos e etc. Já os aspectos culturais são as aprendizagens obtidas na escola através da
literatura, da ciência e etc. A leitura também serve para o conhecimento da economia, da
política, ou seja, serve para deixar o indivíduo atualizado das informações mundiais
(BAROJA; PARET; RIESGO, 1993 apud CRUZ, 2007).
Apontamos a sua relevância em ser um meio para propiciar um momento de lazer ao
sujeito que queira ocupar o tempo livre, em que o objetivo dessa leitura não é expandir seus
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conhecimentos, mas apenas ler por prazer (BAROJA; PARET; RIESGO, 1993 apud CRUZ,
2007).
Segundo Citoler e Sanz (1997) citado por Cruz (2007), no processo de aquisição da
leitura opera-se fatores intrapessoais, interpessoais e contextuais. Os fatores intrapessoais são
as capacidades cognitivas, as características individuais do sujeito, ao estilo e estratégias de
aprendizagem, a motivação e etc. Os fatores interpessoais são a personalidade do professor, o
modelo de ensino, as interações de aluno-aluno e aluno-professor. Já os fatores contextuais
são o ambiente educacional, ambiente familiar, ou seja, envolve o contexto em que o sujeito
se encontra inserido.
Com isso, se durante o processo da aprendizagem da leitura esses fatores não
estiverem operando de maneira apropriada, ou seja, se houver alguma dificuldade num desses
fatores, quer no aspecto intrapessoal, quer no interpessoal ou no contexto do indivíduo a
aquisição da leitura será afetada.
Compõe Fonseca (1999), a leitura pelas seguintes maneiras:
1. Pelo processo visual de descodificação de letras e palavras através de uma
identificação (letra-som) que se dá no córtex visual.
2. Reconhecimento visual-auditiva que se efetua na área de associação visual.
3. Relação grafema-fonema, que se traduz o alfabeto, ou seja, o código. Assim, cada letra
possui um nome que está associado ao código, nesse processo compreende um sistema
de conversão.
4. Junção visual- fonética, ou seja, a correspondência letra-som. O giro angular realiza o
processamento da relação letra e som, depois de unido origina a palavra.
5. Compreensão, através do vocabulário interno em que dá significado as palavras. É a
área de Wernicke que irá converter esta combinação de letra-som num sistema
semântico.
Para a melhor compreensão, segundo Dehaene (2012), Wernicke é uma região do
hemisfério esquerdo do cérebro situada no lobo temporal e nessa área se localiza a sede das
imagens auditivas das palavras.
O estudo dos autores aqui exposto é profundo e baseia-se em outros profissionais
(pedagogo, psicopedagogos, neurolinguísticos, fonoaudiólogos, entre outros das áreas afins).
Pontuaremos brevemente em sua relevância deixando a abertura previa o convite de mais
leituras, mostrando os modelos de leitura.
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como a percepção das letras impressas, assim nesse processo interativo a compreensão é
gerada pelo leitor.
Método refere-se aos meios para alcançar aos objetivos, processo esse que se
caracteriza pela combinação de atividades de estudo da leitura e sistematizado pelo professor,
que tanto no planejamento como no desenvolvimento das aulas, conjuga objetivos, conteúdos,
métodos e formas organizativas de ensino.
Segundo Medonça e Medonça (2013), método é uma forma de organizar o trabalho do
professor, através de estratégias que levem o aluno do estado de analfabeto a condição de
alfabetizado, apesar de serem sistematizadas, essas metodologias deve ser adaptada,
diversificada, modificada de acordo com a necessidade de cada alfabetizando.
È importante ter conhecimentos sobre os diferentes tipos de métodos para que o
docente faça uso das diversas metodologias utilizando aqueles que mais se adequa aos alunos.
Para maiores entendimentos falaremos sobre os métodos de ensino.
O método fônico ou sintético são modelos de ensino nos quais as aulas são
estruturadas em torno do ensino sistemático das correspondências letra-som ou grafema-
fonema, e as crianças são ensinadas a ler as palavras usando o conhecimento fonológico, esse
método consiste em ensinar a criança a fazer a relação letra-som ao ler, o principal objetivo é
ensinar como as letras estão relacionadas com os sons da linguagem falada e orienta-los a
aprender a utilizar essa relação na leitura (CRUZ, 2007).
Dehaene (2012, p. 236) defende o método fônico como o mais importante, com isso
ele afirma: “A decodificação fonológica das palavras é a etapa chave da leitura.”
Logo os métodos fônicos começam com elementos mais simples, com as unidades sub
- léxicas (letras ou sílabas), para chegarem à estrutura mais complexas (palavras; frases e
textos), ou seja, originando-se dos elementos mais simples e abstratos da linguagem, as letras
ou conjuntos de letras (grafemas) e os sons correspondentes sonoros (fonemas), para em
seguida chegar a elementos mais complexos, as palavras e frases (VIANA, 2003).
Em regras gerais o método fônico respeita essa sequência: estudo das vogais e
consoantes; combinações das letras para formar as sílabas; junção das sílabas para formar as
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palavras; significado das palavras e junção das palavras formando as frases com os seus
significados (CRUZ, 2007).
A criança que aprende a usar a descodificação na leitura de uma forma fluente
apresenta menos problema na compreensão da leitura (CRUZ, 2007). Pois para que o leitor
compreenda um texto é necessário estar lendo fluentemente e para ler fluentemente o leitor
deve estar descodificando bem todo o texto.
Esse método é similar ao fônico, porém é ensinado o som das letras ao invés do seu
nome, ou seja, a aprendizagem da leitura começa pelo fonema, que é relacionado ao sinal
gráfico (letra), por meio da instrução de correspondência grafema- fonema (ANDRÉ, 1996;
VIANA, 2003).
Assim esse método propõe ensinar as letras, não por meio dos nomes das letras mais
sim através dos seus sons, para depois fazer a junção dessas letras, formando as sílabas, e em
seguida a combinação das sílabas formando as palavras. Para os que defendem esse método
ele ajuda a relacionar a linguagem escrita com a falada, porém a ocorrência de consoantes
com muitos sons idênticos quando produzidas separadamente, constitui a grande dificuldade
desse método, porém quando produzida com as vogais a dificuldade é superada (CRUZ,
2007).
Segundo Cruz (2007), esse método de ensino inicia a partir do ensino das sílabas
prioriza o ensino das consoantes junto com as vogais, para em seguida ser ensinado as
palavras e as frases.
Em outras palavras esse método silábico primeiro o docente ensina a junção da
consoante com a vogal que é sílaba, depois as junções das sílabas que são as palavras e por
último as frases.
O método global ou analítico segundo Citoler (1996), citado por Cruz (2007), sugere
que esse método da mais importância ao significado das palavras, do que com o ensino das
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letras que formam as palavras. Esse método inicia pela frase ou palavra e termina com sílabas
e as letras, ou seja, partem das estruturas mais complexas da linguagem (palavras e frases),
para depois chegarem as mais simples, grafemas e fonemas.
Esse método está relacionado com a psicologia do gestalt, a qual defende que a
percepção ocorre de maneira global. Associando ao método de ensino entende-se que a
criança irá reconhecer a palavra como um todo, ou seja, de maneira global. Esse método
também enfatiza o significado, a decifração, absorção e a construção do sentido do texto, ou
seja, prioriza o enfoque significativo e ao uso do contexto para chegar ao significado do texto
(CRUZ, 2007).
Segundo Cruz (2007), o método apresenta a seguinte sequência: identificação global
da palavra e sua representação gráfica, leitura das palavras, separação das palavras em sílabas,
formação de novas palavras por meio das sílabas já aprendidas e combinações das palavras
em frases.
Entretanto esse método não é mais aconselhado utilizar nos dias de hoje. Pois segundo
Dehaene (2012), ele não funciona, ele levou uma geração de crianças a frustação. Luc Ferry,
Ministro da Educação, sintetizava o consenso diante da Assembleia Nacional, em 2003: “O
método global é, com efeito, calamitoso. Posto isto, ele quase não é utilizado, há bastante
tempo, e, desde o ano passado, por recomendação oficial, é fortemente desaconselhado”
(DEHAENE, 2012).
é trabalhado em quatro etapas criadas por Paulo Freire e adaptadas por Mendonça e
Mendonça, que são: codificação; descodificação; análise e síntese; fixação da leitura e escrita.
Na primeira etapa que a codificação é trabalhada a palavra geradora em que o
professor irá fazer questionamentos aos alunos, irá ouvir os alunos, para o professor
compreender o que os alunos sabem sobre o assunto. A palavra geradora pode ser
representada através de imagens, brincadeiras, jogos, histórias em quadrinhos e etc., com o
objetivo de contextualizar o aprendizado.
Na segunda etapa a descodificação, irá ser trabalhada a consciência crítica dos alunos,
assim o professor trabalhará textos com os alunos, que podem ser poemas, poesias, parlendas,
narrativas, fábula, reportagens entre outros. O professor também irá fazer questionamentos
sobre o texto aos alunos para que os alunos passem da consciência ingênua para uma
consciência crítica sobre o mundo. Depois da segunda etapa deverão ser trabalhados
diariamente as letras do alfabeto, o traçado das letras e os sons das letras.
Na terceira etapa que é análise e síntese, o professor deve mostrar em escrito a palavra
geradora e ensinar a separação de sílabas como também a formação de novas palavras através
das sílabas já ensinadas da palavra geradora. Já na quarta e última etapa é a fixação da leitura
e escrita em que será feito uma revisão de análise das sílabas da palavra e será ensinado as
famílias silábicas para que a criança aprenda a formar novas palavras com seus devidos
significados.
Essas etapas trabalham os níveis de escrita de Emilia Ferreiro, como afirmam
Mendonça e Mendonça (2013, p.17):
Os passos da descodificação, análise e síntese e fixação da leitura e da
escrita incluem respectivamente os níveis de escrita pré-silábico, silábico, e
alfabético, e compõem as fases do processo que possibilitam aos alunos se
alfabetizarem, desenvolvendo sua consciência social, silábica e alfabética.
3 MÉTODO
DELINEAMENTO
O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva, pois não deseja
intervir e nem alterar a realidade estudada. Usando a abordagem de pesquisa de campo, em
que os dados foram analisados usando a abordagem qualitativa.
PARTICIPANTES
INSTRUMENTOS
PROCEDIMENTOS
Foi realizada a entrevista na escola municipal de João Pessoa, uma vez tendo
concordado com a participação no estudo, os docentes assinaram o Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido (APÊNDICE A), baseado nos preceitos éticos vigentes para a realização
de pesquisas com seres humanos defendidos pela Resolução n. 466/12 do CNS/MS.
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ANÁLISE DE DADOS
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
possíveis identificar os seguintes pontos em comum nas opiniões dos acadêmicos citados e
chegar a um sentido geral. Com isso percebe-se que apesar dos professores entenderem que
leitura é compreender o texto ou frase o qual essa afirmação associa ao método global, todos
os professores entrevistados fazem uso do método fônico, por entenderem sua total
importância no processo de ensino-aprendizagem.
Na categoria recurso didático observa-se que os professores não se prendem apenas ao
método, entretanto diversos materiais, técnicas e estratégias fazem parte desse processo no
decorrer das aulas de leitura, o que resulta em atitudes pertinentes por parte dos educadores.
Já na categoria método de ensino verifica-se que os professores conhecem dois ou três
métodos, porém só a metade deles fazem usos de mais de um método. Contudo os mesmos
compreendem que se deve utilizar de metodologia que norteie e colabore com esse processo,
facilitando o aprendizado dos alunos com relação ao ensino da leitura.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
ABSTRACT: The present study had as general objective to analyze the perception of the teachers of
the public school network of João Pessoa about the methods of reading. It is a field research that had
the participation of 4 teachers of the 2nd and 3rd year of elementary school. The research instrument
used was a semi-structured interview script with 6 questions that deal with the teaching methodology
of reading. The research was performed individually and averaged 30 minutes in duration. The data
were analyzed through the content analysis of Bardin, in which three categories of analysis were
listed: reading, didactic resource and teaching method. The results indicated that teachers know two or
three methods, but only half of teachers make use of more than one method in reading teaching
classes. They do not just stop at the method, but adopt various materials and strategies to be explored
in the course of this process. Finally, it is concluded that the knowledge of the different teaching
methods of reading is crucial for a well-selected and precise methodology to aid and facilitate reading
learning.
REFERÊNCIAS
ANDRÉ, António. Iniciação da leitura: Reflexões para o 1° ciclo do ensino Básico. Porto:
Porto Editora, 1996.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2009.
CRUZ, Vitor. Uma abordagem cognitiva da leitura. Lisboa: Lidel, 2007.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 24. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
APÊNDICE (A)
___________________________________________
Assinatura do Participante da Pesquisa
_____________________________________________
Késia Cristiane Barbosa Canuto
Contato: (83)988731315
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APÊNDICE (B)
QUESTIONÁRIO
I. IDENTIFICAÇÃO
1.1 – Escola:________________________________________________________
1.2 – Município:_____________________________________________________
2. Que tipo de recurso didático você utiliza para ensinar a leitura aos alunos?
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a) Método Fónico ( )
b) Método Global ( )
c) Método Sociolinguístico ( )
d) Outros ( )
e) Nenhum ( )
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AGRADECIMENTOS
Quero agradecer ao autor da minha fé, Jesus, por toda ajuda, saúde e sabedoria a mim
concedida. Agradeço a meus pais Paulo Antônio e Maria Tomaz por todo empenho, amor e
ajuda durante toda a trajetória do curso, a meus irmãos Paulo Vitor, Filipe Weslley e a minha
irmã Ellen Priscila por todo apoio e companheirismo, e ao meu cunhado Lúcio pelas orações.
Agradeço ao meu eterno namorado (marido) por cada palavra de ânimo, por me
compreender quando precisei abrir mão de trabalhar para estudar e concluir o meu curso.
Obrigada Herlon Henrique com o seu amor, tudo ficou mais fácil e leve, te amo. Agradeço a
minhas tias Tânia Barbosa e Felismina Barbosa e minha avó Luzia Helena por cada
investimento feito em mim, valeu apena! Muito obrigada mesmo pela ajuda financeira, por
todo carinho e por acreditar em mim.
Agradeço a minha avó Maria do Socorro e a meus tios Sara Canuto e Giulliano
Cordeiro, Erivânia Canuto e Marcondi Vitoriano por cada ajuda e orações feita por mim,
obrigada! Agradeço a minhas amigas lindas Edjailma Rodrigues, Amanda Pereira, Raquel
Pinheiro e Rayssa Sales por todo carinho e respeito, também por cada ajuda e ensinamentos,
aprendi muito com todas. Irei guardar vocês pra sempre em meu coração! Agradeço a minha
amiga Maria Rita por todo carinho e torcida, te adoro.
Quero agradecer a minha querida orientadora Prof. Ms. Maria Tereza por ter me
aceitado como sua orientanda, por cada atenção a mim dada, pelos ensinamentos e
orientações. Você é uma pessoa admirável! Agradeço também a minha professora de TCC,
Viviany Pessoa, pelo bom ensino e pela graciosa ajuda.
Enfim obrigada a todos que diretamente e indiretamente contribuíram e torceram para
que eu pudesse concluir meu TCC e consequentemente a minha graduação em
Psicopedagogia. Muito obrigada a todos!