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MODELAGEM E

SIMULAÇÃO
MATEMÁTICA

Nome do Professor
Ana.vianna@uva.br
Apresentação do Professor

Flavio Viola
email: flavio.viola@uva.br

 Doutorado em Engenharia Mecânica (COPPE/UFRJ);

 Mestrado (UFF) e Graduação em Ciência da


Computação (FIAA);

 Especialização em Análise e Projeto de


Desenvolvimento de Sistemas (PUC-RJ).
EMENTA DA
DISCIPLINA
Unidade 1 – Teoria elementar de conjuntos e simulação
Objetivo Específico (Habilidades):
Aplicar a teoria de conjuntos e elementos no desenvolvimento
do raciocínio lógico. Identificar uma simulação.

Conteúdo
1.1 - Conjuntos e elementos; conjunto vazio, conjunto unitário;
conjuntos numéricos.
Objetivo: identificar um conjunto e os seus elementos, identificar
os tipos de conjunto.
1.2 – Pertinência, contingência e operações.
Objetivo: identificar as relações de pertinência e contingência;
realizar operações com conjuntos.
1.3 - Simulação
Objetivo: reconhecer o uso da simulação no quotidiano da
sociedade como ferramenta computacional em diversas áreas
do conhecimento.
Unidade 2 – Noções de lógica e técnicas de demonstração
Objetivo Específico (Habilidades): entender o uso de
proposições e conectivos lógicos.

Conteúdo
2.1 – Proposições.
Objetivo: reconhecer a diferença entre frase e proposição dentro
da lógica.
2.2 - Conectivos lógicos e tabelas-verdade.
Objetivo: entender como atua um conectivo lógico e identificar a
sua tabela-verdade
2.3 – Sentenças compostas (fórmulas) – tautologia, contingência
e contradição; quantificador universal e quantificador existencial
Objetivo: empregar os conectivos lógicos em sentenças
compostas e aplicar quantificador existencial e universal em
sentenças abertas.
Unidade 3 – Álgebra de Boole e geração de números
aleatórios
Objetivo Específico (Habilidades):
Reconhecer a estrutura da álgebra booleana e praticar a
geração de números aleatórios.

Conteúdo
3.1 – Conceito e estrutura da álgebra de Boole.
Objetivo: identificar o conceito e utilização da álgebra booleana
3.2 - Propriedades da álgebra de Boole.
Objetivo: aplicar as propriedades da álgebra boolena nas
expressões, nos conjuntos e nos circuitos lógicos.
3.3 – Geração de números aleatórios.
Objetivo: aplicar métodos para a geração de números aleatórios.
Unidade 4 – Sequências e teoria de filas
Objetivo Específico (Habilidades):
Identificar uma sequência, seus tipos mais comuns (P.A. e P.G.)
e respectivas características principais. Compreender os
elementos que compõem a Teoria de Filas e sua importância na
simulação.

Conteúdo
4.1 – Definir Sequências, Progressão Aritmética (P.A.) e
Progressão Geométrica (P.G.).
Objetivo: identificar o conceito e a utilização da P.A. e da P.G.
4-2 – Calcular o termo geral e a soma dos termos de uma
Progressão Aritmética e de uma Progressão Geométrica (P.G.).
Objetivo: aplicar as fórmulas do termo geral e da soma de uma
P.A. e de uma P.G.
4.3 – Teoria de filas.
Objetivo: aplicar conceitos gerais sobre Teoria de Filas.
COMPETÊNCIAS
E HABILIDADES
OBJETIVO DA
DISCIPLINA
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
Realizar estudo sobre a base conceitual de
matemática elementar e da lógica matemática
para posterior aprofundamento em disciplinas
mais avançadas de matemática e da própria
informática.

OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Desenvolver a capacidade analítica e crítica
através do estudo da matemática e da lógica.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
PLANEJAMENTO
DAS AULAS
PLANEJAMENTO DAS PROVAS:

DATA ATIVIDADE
Prova A1
Vista da prova A1
Prova A2
Vista da prova A2
Prova A3
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO E
APROVAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A1: Prova individual e trabalho em grupo... 10,0

A2: Prova individual e trabalho em grupo... 10,0

A3: Prova individual.................................... 10,0

CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO:
Média ≥ 6,0 e mínimo de 75% de presença
Então, o aluno estará APROVADO. Nota de A1
ou A2 inferior a 5,0 será zerada no sistema.

Observação: A A3 pode ser 2ª chamada para a


A1 ou A2, ou pode substituir a menor nota
obtida.
SISTEMA DE
AVALIAÇÃO
SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

A1 – prova individual, valendo 5,0 pontos, sobre


conjuntos e lógica matemática.
A1 – trabalho sobre simulação: pesquisa sobre
possibilidades de uso da simulação no mundo
contemporâneo.

A2 – prova individual, valendo 5,0 pontos, sobre


álgebra de Boole e sequências.
A1 – trabalho sobre simulação: pesquisa sobre
geração de números aleatórios e teoria de filas.

A3 – prova individual sobre todo o conteúdo da


disciplina.
Semana 01
Conjuntos
Introdução
Conjuntos

Noção de Conjunto

Intuitivamente, por conjunto entenderemos qualquer coleção bem denida de objetos


distinguíveis, não importando sua natureza. Os objetos que constituem um conjunto são
chamados de elementos do conjunto.

Exemplos

1. No conjunto das vogais do alfabeto, cada uma das vogais é um elemento;

2. No conjunto dos alunos de uma disciplina, cada um dos alunos é um elemento;

3. Uma reta pode ser considerada um conjunto dos pontos, neste caso cada ponto
dessa reta é um elemento do conjunto.
CONJUNTOS
Conjuntos

Noção de Conjunto

É costume denotar conjuntos usando letras maiúsculas e seus elementos


por letras minúsculas. Por exemplo: o conjunto A cujos elementos são a,
b e c, será representado pela notação:

A = {a, b, c}

que deve ser lida: A é o conjunto cujos elementos são a, b e c . Note que
os elementos são separados por vírgulas e delimitados por chaves.
CONJUNTOS
Conjuntos

Formas de Representar um Conjunto

1. Representação por enumeração: podemos enumerar seus elementos, ou


seja, fazer uma lista, sempre entre chaves.

Exemplo: A = {1,5,9,12,14,20}

2. Descrevendo as características: podemos simplesmente descrever a


característica do conjunto (propriedade dos seus elementos).

Exemplo, seja X um conjunto, temos que X = {x | x é um número positivo


múltiplo de 5}
CONJUNTOS
Conjuntos

Formas de Representar um Conjunto

3. Diagrama de Venn: os conjuntos também podem ser representados na


forma de um diagrama, conhecido como diagrama de Venn.

Exemplo: Dado o conjunto A = {1,2,3,4,5}, podemos representá-lo no


diagrama de Venn a seguir:
CONJUNTOS
Conjuntos

Formas de Representar um Conjunto


CONJUNTOS
Conjuntos

Relação de Pertinência

Para indicar que um elemento x pertence ao conjunto A, escrevemos

x ∈ A,

e para indicar que um elemento y não pertence ao conjunto A,


escrevemos
𝑦 ∉𝐴
Teoria de Conjuntos
Conjuntos e seus Elementos

Exercício: Determine se as igualdades estão corretas:


Teoria de Conjuntos
Conjuntos e seus Elementos

Respostas:
CONJUNTOS
Conjuntos

Conjunto Unitário, Conjunto Vazio e Conjunto Universo

Conjunto unitário é aquele que possui um único elemento.

Exemplo: conjunto formado pela capital do estado do Rio de Janeiro

A = { Rio de Janeiro }

Conjunto vazio é aquece que não possui nenhum elemento.

Exemplo: conjunto formado pelos estados do Brasil que iniciam por H

B = { } ou B = ∅

Conjunto universo ( U ) é aquele que serve como referência para nossos estudos, muitas vezes
chamado Domínio.

Exemplo: conjunto dos números naturais, conjunto dos alunos da UVA Campus Tijuca.
CONJUNTOS
Conjuntos

Conjunto Finito e Conjunto Infinito

Conjunto Finito – aquele que pode ser denotado por extensão, ou seja,
conseguimos listar todos os seus elementos.

Conjunto Infinito – Não conseguimos denotar por extensão. Deve ser representado
por propriedades ou compreensão.
CONJUNTOS
Conjuntos

Igualdade de Conjuntos

Dois conjuntos A e B são iguais se todo elemento de A for elemento de B e se


todo elemento de B for elemento de A.

A = {0, 1, 3, 4, 8} B = {0, 1, 3, 4, 8} A=B

A = {0, 1, 3, 4, 8} B = {8, 1, 4, 3, 0} A=B

A = {0, 1, 3, 4, 8} B = {0, 1, 3, 3, 4, 8, 8, 8} A=B

Caso contrário, os conjuntos são diferentes.

A = {0, 2, 4} B = {0, 2, 4, 6} A≠B


CONJUNTOS
Conjuntos
Subconjunto – Relação de Inclusão ou Contigência

Ao comparar dois conjuntos, podemos nos deparar com diversas relações, e


uma delas é a relação de inclusão. Para essa relação, precisamos conhecer
alguns símbolos

⊃ → contém

⊂ → está contido

⊅ → não contém

⊄ → não está contido


CONJUNTOS
Conjuntos

Subconjunto – Relação de Inclusão ou Contigência

Quando todos os elementos de um conjunto A pertencem também a um


conjunto B, dizemos que A ⊂ B ou que A está contido em B.

Por exemplo, A = {1,2,3}, B = {1,2,3,4,5,6} e C = {1,3,5}

A está contido em B ou A ⊂ B

C não está contido em B ou C ⊄ B

É possível também fazer a representação pelo diagrama de Venn, que ficaria


assim:
CONJUNTOS
Conjuntos

Subconjunto – Relação de Inclusão


CONJUNTOS
Conjuntos

Subconjunto – Relação de Inclusão

Quando acontece uma relação de inclusão, ou seja, o conjunto A está contido no


conjunto B, podemos dizer que A é subconjunto de B.

O subconjunto continua sendo um conjunto, e um conjunto pode ter vários


subconjuntos, construídos a partir dos elementos pertencentes a ele.

Exemplo: A: {1,2,3,4,5,6,7,8} tem como subconjuntos os conjuntos B: {1,2,3};


C: {1,3,5,7}; D: {1} e, até mesmo, o conjunto A {1,2,3,4,5,6,7,8}, ou seja, A é
subconjunto dele mesmo.
CONJUNTOS
Conjuntos

Conjunto das Partes

Conhecemos como conjuntos das partes todos os subconjuntos possíveis


de um determinado conjunto.

Seja A: {1,2,3,4}, podemos listar todos os subconjuntos desse conjunto A


começando com os conjuntos que possuem nenhum elemento (vazios) e,
depois, os que possuem um, dois, três e quatro elementos,
respectivamente.
CONJUNTOS
Conjuntos

Conjunto das Partes de um Conjunto A ou P(A)

• Conjunto vazio: { }

• Conjuntos unitários: {1}; {2};{3}; {4}

• Conjuntos com dois elementos: {1,2}; {1,3}; {1,4}; {2,3}; {2,4}; {3,4}

• Conjuntos com três elementos: {1,2,3}; {1,3,4}; {1,2,4}; {2,3,4}

• Conjunto com quatro elementos: {1,2,3,4}.

Sendo assim, podemos descrever o conjunto das partes de A desta forma:

P(A) = { { }, {1}, {2}, {3}, {4}, {1,2}, {1,3}, {1,4}, {2,3}, {2,4}, {3,4}, {1,2,3}, {1,3,4}, {1,2,4}, {2,3,4},
{1,2,3,4} }
CONJUNTOS
Conjuntos

Conjunto das Partes de um Conjunto A ou P(A)

Para saber a quantidade de partes em que é possível dividir um conjunto,


usamos a fórmula:

n[P(A)] = 2𝑛

O número de partes de A é calculado por uma potência de base 2 elevada a n,


em que n é a quantidade de elementos do conjunto.

Considere o conjunto A: {1,2,3,4}, que possui quatro elementos. O total de


subconjuntos possíveis desse conjunto é 24 =16.
CONJUNTOS
EXERCÍCIOS

ATIVIDADE ASSISTIDA

EXERCÍCIOS

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

VOLUME 1 – CAPÍTULO 2
Teoria de Conjuntos
Conjuntos e suas operações

União - 𝐴 ∪ 𝐵 = {𝑥|𝑥 ∈ 𝐴 𝑜𝑢 𝑥 ∈ 𝐵}

Intersecção - 𝐴 ∩ 𝐵 = {𝑥|𝑥 ∈ 𝐴 𝑒 𝑥 ∈ 𝐵}

Complemento - ~𝐴 = 𝐴′ = {𝑥|𝑥 ∈ 𝑈 𝑒 𝑥 ∉ 𝐴}

Diferença - 𝐴 − 𝐵 = {𝑥|𝑥 ∈ 𝐴 𝑒 𝑥 ∉ 𝐵} ou ainda 𝐴 − 𝐵 = 𝐴 ∩ ~𝐵

Produto Cartesiano - 𝐴 × 𝐵 = {(𝑎, 𝑏)|𝑎 ∈ 𝐴 𝑒 𝑏 ∈ 𝐵}


Teoria de Conjuntos
Conjuntos e suas operações

Diagrama de Venn
Sejam os conjuntos A = {1,2,3,4} e B = {3,4,5,6,7}

União - 𝐴 ∪ 𝐵 Interseção - 𝐴 ∩ 𝐵 Diferença - 𝐴 − 𝐵


A B A B A B

1 5
3 3 1
2 6
4 4 2
7
Ω Ω Ω

𝐴 ∪ 𝐵 = {1,2,3,4,5,6,7} 𝐴 ∩ 𝐵 = {3,4} 𝐴 − 𝐵 = {1,2}


Teoria de Conjuntos
Conjuntos e suas operações

Exemplos:
Teoria de Conjuntos
Conjuntos e suas propriedades

Idempotência - 𝐴 ∪ 𝐴 = 𝐴; 𝐴 ∩ 𝐴 = 𝐴

Comutativa - 𝐴 ∪ 𝐵 = 𝐵 ∪ 𝐴; 𝐴∩𝐵 =𝐵∩𝐴

Associativa - 𝐴 ∪ (𝐵 ∪ 𝐶) = (𝐴 ∪ 𝐵) ∪ 𝐶)

𝐴 ∩ (𝐵 ∩ 𝐶) = (𝐴 ∩ 𝐵) ∩ 𝐶)

Distributiva - 𝐴 ∩ (𝐵 ∪ 𝐶) = (𝐴 ∩ 𝐵) ∪ (𝐴 ∩ 𝐶)
𝐴 ∪ (𝐵 ∩ 𝐶) = (𝐴 ∪ 𝐵) ∩ (𝐴 ∪ 𝐶)
Teoria de Conjuntos
Conjuntos e suas propriedades
Complementares
Absorções ~Ω = ∅ 𝐴 ∩ ~𝐴 = ∅
𝐴∪ 𝐴∩𝐵 =𝐴 ~∅ = Ω 𝐴 ∪ ~𝐴 = Ω
𝐴∩ 𝐴∪𝐵 =𝐴
Identidade Duplo complemento
𝐴∩Ω=𝐴 ~ ~𝐴 = 𝐴
𝐴∪Ω=Ω
𝐴∩∅=∅ DeMorgan
𝐴∪∅=𝐴 ~ 𝐴 ∪ 𝐵 = ~𝐴 ∩ ~𝐵
~ 𝐴 ∩ 𝐵 = ~𝐴 ∪ ~𝐵
Ω - Conjunto Universo
Teoria de Conjuntos
Exercícios

Sejam os conjuntos Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6}; A = 2, 4, 6 𝑒 B = {1 , 2, 3}


Determine os eventos:
𝐴∪𝐵 = 𝐵−𝐴=
𝐴∩𝐵 = 𝐴−𝐵 =
~𝐴 = ~𝐴 ∩ 𝐵 =
~𝐵 =
~𝐵 ∩ 𝐴 =
~(𝐴 ∪ 𝐵) =
~(𝐴 ∩ 𝐵) =
~𝐴 ∩ ~𝐵 =
~𝐴 ∪ ~𝐵 =
Teoria de Conjuntos
Conjuntos nas lingugens de computação

Alfabetos, palavras e linguagens


 A noção de conjunto permite definir linguagem, um dos conceitos mais
fundamentais em computação e informática.

 Um alfabeto é um conjunto finito. Os elementos de um alfabeto são


usualmente denominados de símbolos ou caracteres.

 O conjunto vazio é um alfabeto, e um conjunto infinito não é um


alfabeto.
 Uma palavra ou cadeia de caracteres ou sentença sobre um alfabeto
é uma sequência finita de símbolos (do alfabeto) justapostos.

 Uma linguagem é um conjunto de palavras sobre um alfabeto.


Teoria de Conjuntos
Conjuntos nas lingugens de computação

 Linguagens de programação como são linguagens sobre o alfabeto


constituído por letras, dígitos e alguns símbolos especiais (como espaço,
parênteses, pontuação, etc.).

 Exemplificando conjuntos em linguagens de programação:

 Um tipo de dado em computação é um conjunto de objetos (dados) e


operações sobre esses objetos. Algumas linguagens especificam os limites
dos valores do tipo de dados, em relação a como são armazenados e o
processamento das operações.

 Por exemplo: Real (R), Inteiro (Z), Caractere (letras e símbolos), Booleano
ou Lógico (Verdadeiro ou Falso).
Teoria de Conjuntos
Conjuntos nas lingugens de computação

 A maioria das linguagens oferece algum tratamento de conjuntos.

 Exemplo em Pascal:

 Pode-se definir constantes e variáveis de um tipo conjunto. A definição é


feita sempre por extensão:
{vermelho, amarelo, azul}

{seg, ter, qua, qui, sex, sab, dom}
{seg, ter, qua, qui, sex}
{a, e, i, o, u}
Teoria de Conjuntos
Conjuntos nas lingugens de computação

 A definição de variáveis de um tipo conjunto é feita listando quais nomes (das


variáveis) correspondem a quais tipos.

Variáveis: tipos

 Declaração das variáveis em Pascal:


Teoria de Conjuntos
Conjuntos nas lingugens de computação

 As noções de igualdade, subconjunto (contido) e pertinência em Pascal,


Observe o texto do programa a seguir:

 Diga se são verdadeiras ou falsas as sentenças a seguir:


cores_primarias = {vermelho, amarelo, azul}
feriado = trabalho
trabalho ⊂ semana
{sab, dom} ⊂ trabalho
a ∈ vogais
dom ∈ trabalho

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