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A

12 Determinantes

AD
1. Definição a11 a12 a13 a11 a12
a21 a22 a23 a21 a22

Z
Sabemos que matriz é uma tabela cujos elemen-
tos (números) estão organizados em linhas e colunas. a31 a32 a33 a31 a32

RI
Quando o número de linhas da matriz é igual ao nú- – Os termos precedidos pelo sinal (+) são obtidos
mero de colunas, dizemos que esta matriz é quadra- multiplicando-se os elementos segundo as traje-
da. Definimos como DETERMINANTE de uma ma- tórias indicadas.
triz quadrada A um número que é associado a esta

TO
– Os termos precedidos pelo sinal (–) são obtidos
matriz. Este número é calculado através de operações
multiplicando-se os elementos segundo as traje-
envolvendo os elementos da A .
tórias indicadas.

2. Determinantes de 1a Ordem a11 a12 a13 a11 a12

AU
a21 a22 a23 a21 a22
Sendo A uma matriz quadrada de 1a ordem
A = [a11] definimos como determinante associado à a31 a32 a33 a31 a32
matriz A o número a11. – – – + + +
‰ det A = a11 ou |a11| = a11 det A = a11 u a22 u a33 + a12 u a23 u a31 + a13 u a21 u a32 –
Exemplo: M = [3] ‰ det M = 3 ou |3| = 3 – a13 u a22 u a31 – a11 u a23 u a32 – a12 u a21 u a33
ÃO
Esta regra é chamada de Regra de Sarrus.
3. Determinantes de 2a Ordem Exemplo:
a11 a12
Sendo A uma matriz de 2a ordem A = , Vamos calcular o determinante da matriz:
a21 a22
N

2 1 3
definimos como determinante associado à matriz A o
número: n = a11 a22 – a12 a21 A= 4 0 5
1 6 7
a11 a12
O

‰ det A = = a11 a22 – a12 a21 Aplicando a Regra de Sarrus, temos:


a21 a22
– + 2 1 3 2 1
ÇÃ

Exemplo: 4 0 5 4 0
2 7 2 7 1 6 7 1 6
A= ‰ det A = = 2 u 6 – 3 u 7 = –9
3 6 3 6 – – – + + +
ou seja:
DU

4. Determinantes de 3a Ordem det A= 2 u 0 u 7 + 1 u 5 u 1 + 3 u 4 u 6 – 3 u 0 u 1 –


– 2 u 5 u 6 – 1 u 4 u 7 = –11
Sendo A uma matriz de 3a ordem
a11 a12 a13 Observações:
O

A = a21 a22 a23 definimos como determinante a) Não se define determinante de matriz que não
a31 a32 a33 seja QUADRADA
b) É importante distinguir que enquanto matriz
PR

associado à matriz A o número:


é uma “tabela”, determinante de uma matriz é
n = a11 u a22 u a33 + a12 u a23 u a31 + a13 u a21 u a32 – um número (associado a essa “tabela”).
– a13 u a22 u a31 – a11 u a23 u a32 – a12 u a21 u a33

De maneira prática, operamos da seguinte manei- 5. Propriedades dos Determinantes


RE

ra: As propriedades que veremos a seguir, quando


– Repetimos as duas primeiras colunas do deter- aplicadas, facilitam o cálculo de alguns determinan-
minante ao lado dele: tes.

Curso pH 40 Matemática I

03_pH_Mat_I_2bim_12.indd 40 1/23/12 6:07:22 PM


1) O determinante de uma matriz quadrada A é b) Sendo A uma matriz quadrada de ordem n e m

A
igual ao determinante de sua matriz transpos- um número real, então:
ta.

AD
det(m u A) = mn u detA
detA = detAt

Exemplo: Ou seja, ao multiplicarmos todos os elementos


de uma matriz por um número, o determinante
2 1 3 fica multiplicado por este número elevado à or-

Z
A= 4 0 5 e det A = –11 dem da matriz.
1 6 7

RI
4) Se invertemos a posição de duas linhas ou duas
2 4 1 colunas de um determinante, estaremos tro-
At = 1 0 6 e det At = –11 cando o sinal deste determinante.
5) Se uma matriz quadrada A, de ordem n (n ⭓ 2),

TO
3 5 7
possui duas filas paralelas iguais, então seu de-
2) Se os elementos de uma fila (linha ou coluna) terminante é igual a zero.
de uma matriz quadrada A forem todos iguais
Exemplo:
a zero, então o determinante de A será igual a
zero. 4 3 1

AU
Exemplo: A= 1 0 9 ‰ det A = 0
2 1 3 0 4 3 1
6 9 1 5
A= ‰ det A = 0 6) Se uma matriz quadrada A, de ordem n (n ⭓ 2),
0 0 0 0 possui duas filas paralelas proporcionais, então
ÃO
3 5 7 4 seu determinante é igual a zero.
3) Se multiplicarmos os elementos de uma fila de Exemplo:
uma matriz quadrada A por um número m, o 2 4 1
determinante da nova matriz B será m vezes o A= 1 2 9 ‰ det A = 0
N

determinante de A. [ (Coluna 2) = 2 ( Coluna1) ]


4 8 7
detB = m u detA
7) Um determinante em que uma fila é igual a
O

Exemplo: uma combinação linear das outras filas parale-


las vale zero.
1 0 2
ÇÃ

Exemplo:
A= 3 4 1 e det A = 30
4 3 1
0 2 5
5 2 3 = 0, pois C3 = C1 – C2.
Se multiplicarmos os elementos da 3ª coluna por
2, teremos: 0 2 –2
A
A
A
DU

1 0 4 C1 C2 C3
B= 3 4 2 e det B = 60 (60 = 2 u 30)
0 2 10 8) O determinante de uma matriz triangular é
igual ao produto dos elementos de sua diago-
O

Consequências: nal principal.


a) Podemos, ao calcular um determinante, colocar Exemplo:
um fator comum aos elementos de uma fila em
PR

“evidência” , para facilitar os cálculos. 2 0 0 0


Exemplo: 1 4 0 0
A= ‰ det A = 2 u 4 u 1 u 5 = 40
1 0 4 1 0 4 1 0 2 7 9 1 0
8 6 0 5
RE

30 40 20 = 10 u 3 4 2 = 10 u 2 u 3 4 1 =
0 2 10 0 2 10 0 2 5
Observação importante: A partir desta última
= 10 u 2 u 30 = 600 propriedade, podemos concluir que:

Matemática I 41 Curso pH

03_pH_Mat_I_2bim_12.indd 41 1/10/12 4:37:37 PM


det In = 1 u 1 u 1 u ... u 1 = 1 ‰ det In = 1

A
x – 2y 1
6. (VUNEST–2006) Sejam A = ,
n fatores 3x + y –1

AD
onde In é matriz identidade de ordem n. 2 1 1 3
B= eC= matrizes reais.
–1 –2 3 –5
exercícios a) Calcule o determinante de A, det(A), em função
de x e y, e represente no plano cartesiano os

Z
1. (MACKENZIE–2008) O valor de x na equação pares ordenados (x, y) que satisfazem a inequa-
log x 1 1 ção det(A) ⭐ det(B).
b) Determine x e y reais, de modo que

RI
1 1 0 = 1, é:
A + 2B = C.
log 2 1 1
7. (UNIRIO–2004 – 2a Fase) Considere a matriz
a) 5 d) 1

TO
b) 10 e) 5 x –6 x
1
2. (ITA–2004) Considere as afirmações dadas a seguir, A= 2x 1 . Sejam f e g funções definidas
3
em que A é uma matriz quadrada n × n, n ⭓ 2. 1
0 3
2
I. O determinante de A é nulo se, e somente se,
por f(x) = det A e g(x) = x – 1. Calcule todos os

AU
A possui uma linha ou uma coluna nula.
valores de x reais tais que f(x) = g(x).
II. Se A = (aij) é tal que aij = 0 para i ⬎ j, com
i, j = 1, 2, ..., n, então det A = a11 u a22 u ... u ann. 8. (AFA–2004) O determinante associado à matriz
III. Se B for obtida de A, multiplicando-se a primei-
1 0 0
ra coluna por 2 + 1 e a segunda por 2 – 1,
mantendo-se inalteradas as demais colunas, 3 sen a 1 é igual ao menor valor da
ÃO
então det B = det A. 4 1 2.sen a
Então, podemos afirmar que é(são) verdadeira(s): função y = x2 – 2x + 1.
a) apenas II d) apenas II e III Então, o maior valor de a no intervalo [0, 2/] é:
b) apenas III e) todas / 3/
c) apenas I e II a) c)
N

6 4
3. (UNIRIO–2008) Nota-se por |X| o número de elemen- 5/ 7/
b) d)
tos de um conjunto X. Seja M uma matriz quadrada 6 4
|A| | B|
O

de ordem 2 definida por M = , onde 9. Os números reais a, b, c e d


(UFRJ–2003 – Específica)
|AFB| |AEB|
formam, nesta ordem, uma progressão aritmética.
os conjuntos A e B são tais que |A| = 2|B| e ea eb
ÇÃ

|B| = 2|AEB|. Sabendo que o determinante da ma- Calcule o determinante da matriz A = c .


triz M é igual a –150, determine |AFB|. e ed

/ cos25° sen65°
4. (AFA–2005) + k/, k D ⺞
Considere _ D [0, 2/[ e _ & 10. (ITA–2003) Seja a matriz .
2 sen120° cos390°
e ln x, o logaritmo neperiano de x (x ⬎ 0). Calcule o
DU

O valor de seu determinante é:


valor do determinante
ln x 2 2
ln x sen(–_) a) d) 1
D = sec _ . 3
sen _ cos(–_)
3 3
b) e) 0
O

É correto afirmar que o valor de D: 2


a) depende do ângulo _.
b) será negativo se 0 ⬍ x ⬍ 1. 3
c)
PR

c) nunca será nulo. 2


d) será positivo ™x D ⺢*+. –3 0
11. (UFF/RJ) Considere a matriz M = .
5. (UFF–2000 – 2a Fase)
Numa progressão aritmética, de 4 5
1 Os valores de k que tornam nulo o determinante da
termo geral an e razão r, tem-se a1 = r = . Calcule
RE

2 matriz M – k l, sendo I a matriz identidade são:


o determinante da matriz .
a) 0 e 4 d) –3 e 4
a5 a4
b) 4 e 5 e) 0 e 5
a4 a12 c) –3 e 5

Curso pH 42 Matemática I

03_pH_Mat_I_2bim_12.indd 42 1/10/12 4:37:37 PM


12. Os pontos P1, P2, P3 e P4 são vértices det(A u A–1) = det A u det A–1 = det In

A
(IBMEC–2005)
de um retângulo de dimensões 3 e 4, conforme a
det A u det A–1 = 1
figura abaixo :

AD
A
P1 P4
1
det A–1 =
3 det A

Z
P2 4 P3 Com isso, podemos concluir que:

Seja A a matriz 3 × 3, tal que aij é a distância entre A condição necessária e suficiente

RI
Pi e Pj. para que a matriz A admita inversa é
O valor do determinante da matriz A é: que det A & 0.
a) 12

TO
b) 15 Desta forma, podemos dizer que:
c) 20 det A & 0 ‹ A é inversível
d) 60 det A = 0 ‹ A é singular (não possui inversa)
e) 120

AU
6. Teorema de Binet
exercícios
Se A e B são matrizes quadradas de mesma ordem
n (n ⭓ 2), então:
13. (UNESP–2008) Seja A uma matriz. Se
ÃO
det(A u B) = (detA) u (detB) 1 0 0
A3 = 0 6 14 , o determinante de A é:
Esta propriedade é conhecida como Teorema de 0 14 34
Binet (Jacques P. M. Binet, 1786-1856). a) 8 d) 2
3
N

Exemplo: b) 2 2 e) 1
c) 2
1 2 0 2 4 0
det A = –6
A= 5 3 1 ;B= 1 2 5 ‰ 14. (UFRJ – Específica) A matriz X é tal que:
O

det B = –10
4 0 2 4 1 2 cos a sen a cos b sen b
uX=
4 8 10 –sen a cos a –sen b cos b
ÇÃ

A u B = 13 27 17 ‰ det(A u B) = 60 Quanto vale o determinante de X?


8 18 4
15. (EPCAR–2005)Sejam A, B, C matrizes reais não nulas
‰ (det A) u (det B) = (–6) u (–10) = 60 = det(A u B) de ordem 2, satisfazendo às seguintes relações:
DU

1a) AB = C–1, em que C–1 é a inversa de C


Observação:
1
2a) B = A
det (A u B) = (det A) u (det B) = (det B) u (det A) = 2
= det(B u A) Se o determinante de C é 16, então o valor do mó-
dulo do determinante de A é igual a:
O

‰ det(A u B) = det(B u A)
1 1
a) c)
2 8
PR

7. Determinantes da Matriz Inversa 2 2


b) d)
2 4
Sendo A uma matriz quadrada de ordem n, a ma-
triz inversa de A, quando existe, é tal que: 16. (UNIRIO–2002 – 2a Fase) Para que valor(es) real(is) de x
RE

1 x–3 4
A u A–1 = A–1 u A = In
a matriz 3 0 –x é invertível?
Com isso, temos que: –2x 4 –8

Matemática I 43 Curso pH

03_pH_Mat_I_2bim_12.indd 43 1/10/12 4:37:37 PM


17. (FUVEST/SP–2000 – 1a Fase)
Se A é uma matriz 2 x 2

A
exercícios gerais
inversível que satisfaz A2 = 2A, então o determi-
nante de A será:

AD
a) 0 d) 3 / n/
23. (UFSC) Se e & + , n inteiro, então o determinan-
b) 1 e) 4 te da matriz 4 2
c) 2
1 cos2 e 1
18. (ITA–2005)Sejam A e B matrizes 2 x 2 tais que 1 sen2 e sen2 e é igual a:

Z
AB = BA e que satisfazem à equação matricial
1 cos2 e –tg2 2e
A2 + 2AB – B = 0. Se B é inversível, mostre que:

RI
a) AB–1 = B–1 A a) sec 2e d) –tg2 2e + cos 2e
b) A é inversível. b) cossec 2e e) 1
c) tg2 2e + cos 2e
19. (FUVEST/SP – 2a Fase)

TO
–2 3
a) Dada a matriz , calcule a sua inversa log11 5 –10
A–1. –1 2 24. Seja Y =
(MACK) 0 log111 –15 .
b) A relação especial, que você deve ter observa-
Então: 0 0 log151
do, entre A e A–1 acima, seria também encon-
a) y ⬎ 4 d) 2 ⬍ y ⬍ 4

AU
trada se calculássemos as matrizes inversas
de: b) y ⬍ 0 e) 1 ⬍ y ⬍ 2
c) 0 ⬍ y ⬍ 1
–3 4 –5 6 –1 2
; ;
–2 3 –4 5 0 1 25. (UFV/MG) Sejam A, B e C matrizes reais de ordem
Generalize e demonstre o resultado observado. 3x3 satisfazendo as relações A u B = C e B = 2A.
ÃO
Se o determinante da matriz inversa de C é igual a
20. (UNIRIO–2006 – 2a Fase)
Determine todos os valores 1 1
de x D [0, 2/] que tornam a matriz , isto é, det(C–1) = , então o valor absoluto do
64 64
1 sen2x cos2x determinante de A é:
A = 2 1 1 uma matriz não a) 8 d) 2 2
N

2 3 5 1 2
b) e)
invertível. 8 32
c) 32
O

21. (MACK/SP) A função


sen 2x 2 3 26. (UNIRIO) O número de valores de x, 0 ⭐ x ⭐ 2/, que
ÇÃ

f(x) = 1 –8 5 tem período p e conjunto tornam o determinante:


0 0 cos 2x 0 sen x cos2 x
imagem respectivamente iguais a: 0 1 sen x igual a zero é:
/ 1 1 1
DU

a) e (–4, 4) d) / e (–2, 2)
4
a) 1 d) 3
/ /
b) e (–1, 1) e) e (–4, 4) b) 0 e) 4
4 2
c) 2
c) 2/ e (–1, 1)
O

22. (ITA–2004) Seja x D ⺢ e a matriz 27. (UFSCAR/SP) Calcule a raiz positiva da equação
2x (x2 + 1)–1 ax
2
a4
PR

A= . Assinale a opção correta: =0


2x log25 1 a2x+1
a) A possui inversa.
b) apenas para x ⬎ 0, A possui inversa.
c) São apenas dois os valores de x para os quais A 28. (PUC/MG) Calcule o determinante da matriz:
RE

possui inversa. cos 2x cos2 x sen2 x


d) Não existe valor de x para o qual A possui inver-
sa. cos 2y cos2 y sen2 y
e) Para x = log2 5, A não possui inversa. 0 1 1

Curso pH 44 Matemática I

03_pH_Mat_I_2bim_12.indd 44 1/10/12 4:37:37 PM


d) 2(a + b + c) u (x + y + z)

A
2 n 2
e) 2 u (m + n + p)
29. (VUNESP/SP) Seja A = 5 1 m

AD
7 3 7 a b 1 0
Ache o valor de m tal que detA = 0, qualquer que 36. Sejam as matrizes reais A = , I = ,
x c d 0 1
seja n. X= e m um número real. Seja AX = mX.
y
30. (UFBA) O determinante associado à matriz Então podemos afirmar que:

Z
y 2 1 a) se det(A– mI) & 0, então x + y = 0 e xy & 0
b) se det(A – mI) = 0, então existem dois números
0 2y –1 é igual à maior das raízes da equação

RI
reais x, y tais que x + y & 0 ou xy & 0
4 3 2 c) se det(A – mI) = 0, então detA = 0 e m = 0
|10 + x| = 2. Determine o menor valor de y. d) se detA = 0, então não existem dois números
reais x, y tais que AX = mX

TO
31. (FGV/SP) As matrizes A e B são de ordem 2 e e) nenhuma das respostas anteriores
det (A) = 4 e det (B) = 5. Logo, podemos concluir
que: 37. Sejam A = (aij) uma matriz real quadrada de or-
a) det(A + B) = 9 d) det(3B) = 45 dem 2 e I2 a matriz identidade também de
ordem 2. Se r1 e r2 são raízes da equação

AU
b) det(A – B) = –1 e) det(–A)= –det(A)
c) det(2A) = 8 det(A – rI2) = nr, onde n é um número inteiro posi-
tivo, podemos afirmar que:
32. (MACK/SP) Multiplicando-se todas as linhas de um a) r1 + r2 = a11 + a22
determinante de ordem n por um número p D ⺢, b) r1 + r2 = – (a11 + a22)
podemos afirmar sempre que: c) r1 + r2 = n . (a11 + a22)
d) r1 u r2 = detA
ÃO
a) o valor do determinante não se altera.
b) o valor do determinante fica multiplicado por p. e) r1 u r2 = –n u detA
c) o valor do determinante fica multiplicado por np.
d) o valor do determinante fica multiplicado por np. 38. Os números 546, 273, 169 são divisíveis por 13.
e) o valor do determinante fica multiplicado por pn. Verifique que o determinante:
5 4 6
N

33. Sendo A = (aij) uma matriz quadrada de


(MACK/SP) 2 7 3
ordem 2 e aij = j – i2, o determinante da matriz A
1 6 9
é:
O

é divisível por 13, sem desenvolvê-lo.


a) 0 d) 3
b) 1 e) 4
c) 2 39. Sejam m e n números reais com
(ITA/SP – adaptada)
ÇÃ

2 1 –1 1
m & n e as matrizes A = eB= .O
34. (U.MACK) A sentença 3 5 0 1
x 1 0 y x y+1 que deve ocorrer com m e n para que a matriz
+ = : m . A + n u B seja singular?
0 x y 1 y x+1
DU

x 1 0 y x y+1 a11 a12


a) é equivalente a + = 40. (VUNESP/SP – adaptada) Sejam A = e
0 x y 1 y x+1 a21 a22
b) só é verdadeira para x = y = 0 b11 b12
B = matrizes de elementos não nulos
c) só é verdadeira para x e y não ambos nulos b21 b22
O

d) nunca é verdadeira tais que A u B = I, e seja D o determinante de A.


e) é equivalente a x = y a
Prove que D = 22 .
PR

b11
35. (CESGRANRIO/RJ) A soma dos determinantes
a b c x y z
8. Teorema de Laplace
x y z e a b c é:
8.1. Menor Complementar
RE

m n p m n p
a) –1 Consideremos uma matriz quadrada A = (aij) de
b) 1 ordem n ⭓ 2. O menor complementar do elemento aij
c) 0 de A é o determinante da matriz quadrada que se ob-

Matemática I 45 Curso pH

03_pH_Mat_I_2bim_12.indd 45 1/10/12 4:37:37 PM


tém de A eliminando-se a linha i e a coluna j. Indica- Vejamos, como exemplo, o cálculo do determi-

A
se por Dij. nante da matriz A, sendo
Por exemplo, dadas as matrizes A e B abaixo, va-

AD
1 0 3 –2
mos calcular o menor complementar do elemento a21
2 1 4 –1
de A e do elemento b32 de B: A=
–3 0 5 0
–1 2 5 1
1 0 3 –1 2 1 2
0 3 –2 2

Z
A = –1 4 5 e B=
1 4 –1 6 Aplicando o Teorema de Laplace e desenvol-
0 2 1 vendo o determinante pelos elementos da 3a

RI
–3 6 0 1
linha, temos:
Na matriz A:
1 0 3 detA = –3 u A31 + 0 u A32 + 5 u A33 + 0 u A34

TO
0 3
–1 4 5 ; D21 = = –6 0 3 –2
2 1
0 2 1 detA = –3 u (–1)3+1 1 4 –1 + 0 +
2 1 2
Na matriz B:
1 0 –2

AU
–1 2 5 1
–1 5 1 +5u (–1)3+3 2 1 –1 + 0
0 3 –2 2
; D32 = 1 –2 2 = –34
1 4 –1 6 –1 2 2
–3 0 1
–3 6 0 1 detA = –3 u (–6 – 2 + 16 – 6) + 5 u (2 – 8 – 2 + 2)
detA = –3 u 2 + 5 u (-6) = – 6 – 30 = –36
ÃO
8.2. Cofator ou Complemento Algébrico
Observação: É sempre conveniente escolher a
Seja uma matriz quadrada A = (aij) de ordem
fila que tenha o maior número de zeros, para facilitar
n ⭓ 2. O cofator ou complemento algébrico de um
os cálculos. Por isso, foi escolhida a 3a linha. Podería-
elemento aij de A é o produto (–1)i+j u Dij. Indicando
mos, também, ter escolhido a 2a coluna.
N

esse cofator de aij por Aij, podemos escrever:

Aij = (–1)i+j u Dij exercícios


O

Por exemplo, os cofatores dos elementos a21 e b32


das matrizes A e B do item anterior são, respectiva- 41. Calcule os menores complementares D22, D24, D41
mente: e D43 dos elementos a22, a24, a41 e a43 da matriz
ÇÃ

A21 = (–1)2+1 u D21 = (–1)3 u (–6) = 6 2 1 3 5


B32 = (–1)3+2 u D32 = (–1)5 u (–34) = 34 0 2 –1 3
A=
4 –1 3 5
DU

8.3. Determinante de uma Matriz 3 2 –4 1


Quadrada de Ordem n
Vimos, até aqui, como calcular o determinante de 42. Calcule os cofatores A22, A24, A41 e A43 dos ele-
uma matriz de ordem 1, 2 ou 3. mentos a22, a24, a41 e a43 da matriz A do exercício
anterior.
O

Vamos, agora, dar uma definição geral de determi-


nante de uma matriz quadrada de ordem n qualquer:
43. Ache o determinante da matriz A, a seguir, pelos
1o) Se n = 1, o determinante da matriz A é o pró-
PR

elementos da 4a linha e confira o resultado desen-


prio elemento da matriz, ou seja:
volvendo novamente o cálculo do determinante
A = (a11) ‰ det A = a11 pelos elementos da 4a coluna:
2o) se n ⭓ 2, o determinante da matriz A é a soma 5 –3 2 1
RE

dos produtos dos elementos de uma fila qual-


1 1 1 0
quer (linha ou coluna) da matriz pelos respecti- A=
vos cofatores (esta afirmação é conhecida como –1 3 5 –2
Teorema de Laplace). 2 0 1 0

Curso pH 46 Matemática I

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44. Encontre o determinante das seguintes matrizes: 45. Solucione a equação:

A
0 1 0 –x –1 5 1

AD
a) 3 2 –1 –1 0 –x 0
= 100 x – 1.
4 –2 1 3 x 6 –1
–2 0 0 1 5 7 8 0
0 3 2 –1
b)

Z
46. Resolva a inequação
4 1 –2 1
x 1 2 3
0 5 –3 –4

RI
0 x –1 2
1 2 0 –1 ⬎ 0.
0 0 x+1 1
–1 3 1 4
c) 0 0 0 x–2

TO
1 1 1 2
2 2 –1 3

AU
ÃO
N
O
ÇÃ
DU
O
PR
RE

Matemática I 47 Curso pH

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