0% acharam este documento útil (0 voto)
20 visualizações

Manual Moinho Jarros

Enviado por

Felipe Gouveia
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
20 visualizações

Manual Moinho Jarros

Enviado por

Felipe Gouveia
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 14

Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

MANUAL DE INSTRUÇÕES
MOINHO DE JARROS

IDENTIFICAÇÃO:

Cliente: GRUPO VIDY / WAL CONSULTORES


Local: Mineração Serra do Sossego - Carajás – MG.
Modelo: MJ-8
No. de Série: 1524

Página 1
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

ÍNDICE
Página

01 Apresentação------------------------------------------------- 3

02 Princípios da Redução de Tamanho---------------------- 4

03 Propriedades de Sólidos Particulados--------------------- 5

04 Classificação dos Equipamentos de Cominuição------- 6

05 Descrição do Equipamento--------------------------------- 7

06 Instalação do Moinho de Jarros---------------------------- 9

07 Operação------------------------------------------------------ 10

08 Lubrificação-------------------------------------------------- 11

09 Inspeção de Recebimento----------------------------------- 12

10 Embalagem e Armazenamento---------------------------- 13

11 Roteiro de Manutenção e Inspeção----------------------- 14

12 Anexos
 Desenho de Peças de Reposição
 Desenho certificado;
 Desenho do painel elétrico;
 Manual de Instruções do Motoredutor SEW

Página 2
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

01 – APRESENTAÇÃO

O moinho de jarros ENGENDRAR é o Este manual tem como principal objetivo


equipamento ideal para a preparação de orientar o nosso cliente quanto a instalação,
amostras destinadas a ensaios e testes de operação e manutenção do equipamento
minerais, efetuando eficazmente as operações adquirido.
de redução, mistura, desagregação,
incorporação de agentes e inúmeras outras É do conhecimento de todos que o bom
atividades onde se aplicam os princípios de desempenho e a vida útil do equipamento
cominuição de substâncias minerais, está diretamente relacionado com um bom
constituindo ainda ferramenta indispensável manuseio do mesmo, por isso é conveniente
nos testes de moagem e de determinação da que as orientações recomendadas por este
eficiência de moagens. manual, sejam rigorosamente seguidas.

Construídos com rigoroso controle de Nosso corpo técnico está a sua disposição
materiais e componentes, o moinho mereceu para quaisquer esclarecimentos adicionais.
de nossa engenharia cuidados especiais que Caso surjam dúvidas que este manual não
possibilitassem características singulares em esclareça, favor entrar em contato com o
termos conceptivos, conseqüentemente nosso Departamento de Engenharia.
atribuindo ao equipamento operacionalidade
fácil e racional a par de ótimo desempenho e
durabilidade.

Página 3
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

02 – PRÍNCIPIOS DA REDUÇÃO DE TAMANHO (COMINUIÇÃO)

A quebra de partículas sólidas em partículas fornecida à partícula durante a aplicação do


menores é uma operação industrial esforço será liberada logo a seguir sob a
importante. Muitas vezes o que se pretende é forma de calor ou ficará armazenada sob a
apenas obter blocos de dimensões forma de energia interna após o retorno à
trabalháveis, porém na grande maioria dos forma inicial. O ideal, quanto ao rendimento,
casos o objetivo visado é aumentar a área seria provocar a fratura de cada partícula com
externa, de modo a tornar mais rápido o o menor excesso de carga possível
processamento do sólido. relativamente à resistência do material, mas
isto é obviamente impossível controlar nas
Tendo em vista a enorme variedade estrutural operações industriais. Seria bom lembrar que
dos materiais sólidos processados na as partículas submetidas a redução de
indústria, bem como os inúmeros graus de tamanho apresentam superfícies irregulares,
finura desejados, é fácil concluir-se que o de modo que nos pontos altos desenvolvem-
mecanismo da fragmentação não poderá ser se, durante a compressão e o impacto,
único. Materiais moles e duros são tensões muito elevadas, responsáveis por
fragmentados por mecanismos diferentes e, grandes aumentos de temperatura. Após a
da mesma forma, a quebra de partículas primeira fratura, o ponto aplicação do esforço
grandes deverá ser diferente da de partículas muda. Por esse e muitos outros motivos, as
menores. Os estudos até agora realizados operações de fragmentação apresentam
revelam que as operações de fragmentação rendimento relativamente baixo. Várias
são extremamente complexas e no momento experiências mostram que apenas uma
a teoria ainda é de auxílio prático muito pequena porcentagem da energia fornecida à
reduzido no projeto do equipamento máquina são utilizadas para aumentar a
requerido. Os sólidos podem sofrer redução energia de superfície do material, sendo o
de tamanho através de vários tipos de restante dissipados em forma de calor ou
solicitação, porém apenas quatro são armazenados no interior das partículas.
utilizados industrialmente : compressão, Devido os sólidos particulados apresentarem
impacto, atrito e corte. várias propriedades físicas, uma grande
variedade de equipamentos são oferecidos.
Os verdadeiros sólidos são cristalinos e sua Os modelos diferem pelos detalhes
fratura ocorre segundo superfícies construtivos e, de um modo geral, todos
preferenciais denominadas superfícies de apresentam vantagens e desvantagens em
clivagem. É necessário apenas que o esforço cada situação particular, de modo que a
aplicado será suficiente para romper as seleção do tipo apropriado requer muito
ligações entre os nós da grade cristalina. cuidado e um julgamento correto, só assim
Caso contrário, o limite de elasticidade do um melhor rendimento será conseguido.
material não será ultrapassado e a energia

Página 4
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

03 – PROPRIEDADES DOS SÓLIDOS PARTICULADOS

Propriedades de interesse à Cominuição


(redução de tamanho) :  Dureza : É a resistência que o sólido
oferece ao ser riscado por outro sólido.
Essas propriedades são divididas em 2
grupos, conforme abaixo :  Fragilidade : É a facilidade que o sólido
oferece à fratura por impacto.
1) As que caracterizam as partículas
individualmente, como a forma, a  Aspereza : É a dificuldade que o sólido
densidade, a dureza, a fragilidade, o oferece ao escorregamento.
calor específico e as condutividades.
 Condutividade Térmica : É a facilidade
2) As que caracterizam o leito poroso que o sólido possui de absorver energia
formado pelo sólido granular : térmica.
porosidade, densidade aparente,
permeabilidade, coesão, ângulo de  Porosidade : É a relação entre o volume
repouso e mobilidade. de vazios da amostra e o volume total.

 Densidade Aparente : É o quociente da


Definições das Propriedades : massa pelo volume de um leito poroso.
 Forma : Configuração especial de uma  Permeabilidade : É a dificuldade que o
única partícula. sólido oferece à penetração de um fluido.
 Densidade : É o quociente da massa pelo
volume de uma única partícula.

Página 5
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

04 – CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE COMINUIÇÃO

O tamanho das partículas da alimentação e


do produto é o critério mais importante para
classificar os equipamentos de fragmentação
de sólidos.

Os equipamentos que efetuam fragmentação


grosseira são chamados britadores e os que
dão produtos finos de moinhos.
Alimentação Produto
Britadores :
 Primários ou grosseiros 10 cm a 1,5 cm 0,5 a 5 cm
 Secundários ou intermediários 0,5 cm a 5 cm 0,1 a 0,5 cm
Moinhos :
 Finos 0,2 a 0,5 cm 200 mesh
 Coloidais 80 mesh até 0,01 

Relação de Fragmentação

A relação entre o diâmetro da alimentação Esta grandeza é importante porque em certos


( D1 ) e o diâmetro do produto ( D2 ) é tipos de equipamentos ela não deve ser
denominada relação de fragmentação. ultrapassada. De modo geral, quanto mais
elevado for o valor de m, tanto mais difícil
D1 será a operação.
m
D2

Página 6
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

05 – DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

O moinho de Jarros fabricado pela painel fornecido a parte entre 0 a 43 rpm.


ENGENDRAR é constituído basicamente de Esta velocidade se refere aos roletes. Para se
uma estrutura suporte, acionamento, três chegar a rotação dos jarros deverá ser feita a
roletes e 3 moinhos. A velocidade dos relação entre o diâmetro do jarro e o diâmetro
moinhos poderá ser variada através de um do rolete.

1 - ESTRUTURA: 2 - BASE SUPORTE DO MOTOREDUTOR

Toda a estrutura é fabricada em cantoneiras É fabricada em chapas de aço carbono e


devidamente soldadas formando uma peça soldada a estrutura do moinho de jarro.
única, com sapatas para instalação de Possui um sistema de esticamento da corrente
chumbadores. de fácil operação e manuseio

Página 7
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

3 - MOTOREDUTOR: 10 – JARROS (MOINHOS):

O motoredutor utilizado é da marca SEW, São fornecidos 3 jarros com as seguintes


tipo engrenagens helicoidais, modelo dimensões:
R37DZ71D4, com 43 rpm na saída, redução Jarro Ø200 x 300 mm
de 1:39,17 e forma construtiva M1A. Os Jarro Ø200 x 200 mm
dados para manutenção se encontram no Jarro Ø170 x 125 mm
catálogo do fabricante do mesmo e anexo a
este manual. São totalmente construídos em aço inox
AISI-304. Possuem anéis de borracha para
4 – RODA DENTADA MOTORA: rolamento nos roletes e são dotados de tampa
de fácil abertura.
Construída em aço carbono, possui 12 dentes.
11 – CARGA DE BOLAS E BARRAS
5 – CORRENTE:
O equipamento é fornecido com a seguinte
O acionamento entre o motoredutor e o rolete carga de bolas e barras:
de acionamento é feito através de um
corrente de rolos simples conforme AISI-60- Bolas de aço:
1 com 87 elos. Ø 1” – 30 Kg
Ø ¾” – 30 Kg
6 – PROTEÇÃO DO ACIONAMENTO: Ø 1/2” – 15 Kg

O acionamento entre as duas rodas dentadas Bolas de cerâmica:


é devidamente protegido por uma proteção Ø 30 mm – 2 Kg
fabricada em chapas de aço carbono e fixada Ø 20 mm – 2 Kg
a estrutura. Ø 13 mm – 2 Kg

7 – RODA DENTADA MOVIDA: Barras de aço:


Ø 1” x 280 mm – 36 pç.
Construída em aço carbono, possui 12 dentes.
A relação de transmissão entre as duas rodas 12 – PAINEL ELÉTRICO:
dentadas é de 1:1.
O moinho de jarros é fornecido com um
8 – MANCAIS: painel elétrico dotado de inversor de
freqüência com potenciômetro para variação
Todos os 3 roletes são apoiados em mancais da velocidade, botões liga e desliga, botão de
de rolamentos tipo SY35FM marca Rolmax emergência e lâmpada sinalizadora.
aparafusados a estrutura do moinho de jarros.
Detalhes de operação, assim como, desenhos
9 – ROLETES: certificados do painel elétrico se encontram
neste manual.
O moinho de jarros possui 3 roletes sendo
que o rolete central é o rolete acionador. São
construídos em tubos de aço carbono e
apoiados nos mancais de rolamentos.

Página 8
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

06 – INSTALAÇÃO DO MOINHO DE JARROS

O moinho de jarros é entregue totalmente conforme ilustração abaixo para cada furo da
montado, pronto para operação. estrutura do moinho (estes chumbadores são
fornecidos pela ENGENDRAR).
Para instalação no local de trabalho é
necessário somente instalar um chumbador

isto acontecer, basta simplesmente colocar


Após a instalação dos chumbadores, um parafuso com porca e arruela. A estrutura
posicionar a estrutura do moinho de jarros deve ser fixada ao piso com chumbador.
corretamente, um furo em cada chumbador e
colocar a porca e arruela de pressão, Feita a instalação do moinho de jarros,
apertando a porca até que o moinho fique proceder a ligação elétrica do motor. Para
bem fixo. isto chame um eletricista que saiba fazer a
ligação corretamente.
O moinho de jarros também pode ser
instalado sobre estruturas suporte. Quando

Página 9
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

07 - OPERAÇÃO

Pré-Operação Testes com Carga

Antes de colocar o equipamento em operação  Colocar a carga de bolas ou de barras;


deve-se tomar as seguintes providências:  Os jarros deverão ser alimentados com
apenas 30% de seu volume útil;
 Substituição de graxa dos mancais, para  Verificar se todo o material alimentado
equipamentos que ficar armazenado por foi moído na granulometria desejada;
um período superior a quatro meses;  Verificar a temperatura do motor;
 Movimentar o equipamento que estiver  Verificar a amperagem do motor;
sendo armazenado, manualmente, pelo  Proceder conforme os itens anteriores.
menos uma vez por semana, através da
roda dentada motora, evitando assim a
oxidação de contato; NOTA:
 Verificar o nivelamento e o alinhamento
da base do moinho; Depois de feita a instalação do motor, o
 Certificar-se de que o interior dos jarros equipamento deverá ser ligado através do
estejam isentos de corpos estranhos, tais botão liga; para desligar o equipamento
como ferramentas, parafusos, etc.; basta apertar o botão desliga.
 Verificar o engraxamento de todas as A variação da velocidade dos jarros é feita
partes móveis e ligações, certificando-se mediante o giro do botão de variação de
de que seu funcionamento será correto; velocidade.
 Verificar a correta fixação e apertos de A rotação mostrada no display do painel se
todas as partes interligadas por parafusos; refere a rotação do motor. Para descobrir a
 Certificar-se de um razoável alinhamento rotação dos jarros deverá ser feito os
da corrente; cálculos necessários para se descobrir.
 Regular o contato de proteção, conforme
a amperagem nominal do motor;

Partida em Vazio

 Proceder a testes em vazio com


observação durante uma hora;
 Verificar a temperatura do motor;
 Verificar a amperagem do motor.
 Proceder a verificações do redutor
conforme manual do fabricante em
anexo.

Página 10
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

08 – LUBRIFICAÇÃO

Recomendações para Lubrificação


Componentes Tipo de Intervalo de Marca do
Lubrificante Lubrificação Lubrificante
Motoredutor Conforme manual da SEW em anexo

Mancais de rolamentos dos roletes Graxa a base de 300-500 hs. Comercial


lítio grau NLG2
Rodas dentadas e corrente Graxa a base de 300-500 hs. Comercial
lítio grau NLG2

Página 11
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

09 – INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO

Ao receber o equipamento, efetuar uma fiscal ou em relatório de recebimento o


rigorosa inspeção visual para constatar a acontecimento.
inexistência de partes quebradas, amassadas,
danificadas ou qualquer outra forma, que Posteriormente, essas anormalidades, se
possa afetar o correto funcionamento do existirem, devem ser comunicadas à
mesmo. ENGENDRAR, visando delimitar
responsabilidades com a empresa
Se caso for verificado qualquer transportadora e providenciar as eventuais
anormalidade, deve-se comunicar ao correções.
transportador e descrever na própria nota

Página 12
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

10 – EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO

A estrutura do equipamento, assim como os


roletes e a parte relacionada ao acionamento Quando necessário, o armazenamento do
dos roletes serão fornecidas apenas com um equipamento e/ou componentes deverá ser
estrado de madeira e coberto com plástico realizado em local abrigado. Certificar-se de
bolha para proteger o equipamento de chuvas que as embalagens não fiquem em contato
e umidade. com o piso, evitando assim o contato com
detritos, água e umidade.
Os jarros serão embalados em uma única
caixa de madeira juntamente com as bolas e Alguns cuidados especiais deverão ser
barras. tomados caso o armazenamento venha a ser
realizado por longos períodos :
O painel elétrico também será fornecido
embalado em uma caixa de madeira.  A tinta de proteção dos componentes
metálicos deve estar intacta;
Todas as embalagens serão reforçadas para
que o equipamento possa fazer longas  Deve-se verificar frequentemente a
viagens sem danificar qualquer componente. existência da película que protege as
partes não pintadas.
Todas as superfícies usinadas, são protegidas
com lubrificantes ou preventivos anti-
ferrugem apropriados.

Página 13
Manual do Moinho de Jarros ENGENDRAR

11 – ROTEIRO DE MANUTENÇÃO / INSPEÇÃO

Itens a Verificar Procedimentos Periodicidade


 Identificar a existência de objetos
estranhos sobre o equipamento, tais
como tábuas, caixas que possam
prejudicar o funcionamento do
equipamento;
Local onde está o  Verificar a existência de vazamentos de Quinzenal
equipamento minério e objetos sobre o equipamento,
particularmente sobre o motor, que possa
prejudicar a ventilação do mesmo;
 Verificar vedação dos cabos de entrada
de energia do motor.
 Observar se, por vibração, não houve o
Elementos de Fixação afrouxamento dos parafusos e demais Mensal
elementos de fixação do equipamento;
Jarros  Examinar o desgaste dos jarros (trocar se Trimestral
necessário)
Motoredutor  Conforme Manual de Instruções da SEW Semanal
em anexo
 Examinar a presença de ruídos estranhos
ou vibrações do equipamento, quando
em funcionamento;
 Verificar condições mecânicas do motor,
tais como ruídos estranhos, Quinzenal
Condições Mecânicas aquecimentos, vibrações anormais, etc.;
 Verificar amperagem do motor bem
como sua temperatura e a dos mancais;
 Verificar o tamanho das bolas / barras;
 Limpar os jarros sempre que uma
operação terminar;
Geral  Verificar as folgas dos mancais de Anual
rolamentos com a estrutura;
 Lubrificar os rolamentos com graxa
nova;

Página 14

Você também pode gostar

pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy