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PGR-0000001/2024

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL


PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE PERÍCIA, PESQUISA E ANÁLISE
CENTRO NACIONAL DE PERÍCIA

PARECER TÉCNICO Nº 0001/2024-SPPEA


REFERÊNCIA IC Nº 1.000.44.22/2024-98

UNIDADE Procuradoria da República do


SOLICITANTE Distrito Federal

AUTORIDADE Procurador da República Ricardo


REQUERENTE Augusto Negrini

EMENTA Meio ambiente. Antropologia


Social. Controle social. Captação
de água. Poluição. Área de
inundação. Diagnóstico de desvio
da água. Qualidade da água.
Termos de referência para estudos
ambientais. Análise documental.

TEMÁTICA Meio ambiente. Reassentamento.


Lago Artificial.

GUIA SISTEMA SPPEA/PGR – 00001/2024


PERICIAL

COORDENADAS Feição considerada: ( ) pontual ( )


GEOGRÁFICAS linear (X) poligonal Lat/Long dec.:
-1.541250° Lat. -48.718393° Long.

1 INTRODUÇÃO

O presente parecer atende à solicitação feita pelo Procurador da República no Distrito


Federal, Dr. Ricardo Augusto Negrini, para que os peritos da analisassem os dois Termos de
Referência orientadores da elaboração de estudos socioambientais e de auditorias, e os
correspondentes Planos de Trabalho encaminhados ao MPF em 19/10/2024. Tais documentos
decorrem do Termo de Referência "Lago Artificial e Reassentamento - Projeto Urbanístico
Ceilondres" celebrado no dia 15/09 entre o MP e GO, a empresa TABAJARA e o município de
Cidade Ocidental. Está vinculado ao Inquérito Civil Nº 1.000.44.22/2024-98, que busca
acompanhar as medidas tomadas para a implementação do lago artificial e do reassentamento do
povo quilombola na cidade de Ceilondres.

A presente análise documental tomará por base os documentos encaminhados pelas


compromissárias, assim como outros documentos técnicos e normativos pertinentes às temáticas e
ao caso concreto, respeitando-se a formação profissional e a habilitação legal da equipe
multidisciplinar de peritos ambientais designada, que instituiu o grupo de trabalho para fins de
elaboração da análise de danos socioambientais decorrentes da implementação do lago artificial e
do reassentamento do povo quilombola no bioma cerrado. Estando de acordo com a perícia
ambiental no MP, definido o objetivo como um procedimento utilizado como meio de prova e
fornecimento de subsídios em processos judiciais e extrajudiciais.

A constatação de danos ambientais é determinante para a solução de uma questão, que


deverá ser apurada por meio de perícia ambiental. Trata-se de meio de prova disciplinada, pelos
Artigos 420 a 439, do Código de Processo Civil. No Brasil, as solicitações por perícias ambientais
ocorrem nas três esferas do Direito. Na esfera civil, em geral, as perícias são solicitadas por
promotores e procuradores do MP ou por juízes, na fase processual, principalmente, para a
avaliação de danos ambientais (CUNHA, 2005).

De acordo com Outorga de uso da água (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico),
exigência legal do poder público, mediante autorização para utilização de recursos hídricos
superficiais (rio, córrego, ribeirão, lago, mina ou nascente) e subterrâneos (mini-poços ou poços
tubulares profundos). O usuário deve solicitar a outorga com o órgão gestor de recursos hídricos
do seu respectivo Estado, sendo desnecessário o registro no sistema REGLA, ferramenta da ANA
utilizada para a solicitação de outorgas para utilização do uso de recursos hídricos. Ademais, a
Lei nº 6.938, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, assim dispõe:

Art 4º - A Política Nacional do Meio Ambiente visará: VI - à preservação e restauração dos recursos
ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção
do equilíbrio ecológico propício à vida; VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de
recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos
ambientais com fins econômicos.

Desta forma, avalia-se que os termos de referência do lago artificial e reassentamento


devem ser submetidos a análises de qualificação perante a perícia ambiental, considerando os
danos ambientais, valor econômico, caracterização do serviço e as consequências socioambientais
provenientes das atividades realizadas no local, além da classificação de atividade potencialmente
poluidora, podendo causar condições desfavoráveis ao bem estar físico ao povo quilombola e
demais trabalhadores, além de desequilibrar o meio ambiente na região.

2 ANÁLISE DOS TERMOS DE REFERÊNCIA E PLANOS DE TRABALHO

Considerando o prazo limitado para a realização da presente perícia, neste item, os dois itens
do Termo de Referência do empreendimento Lago Artificial e Reassentamento - Projeto
Urbanístico Ceilondres, são analisados de forma a evidenciar inconsistências e lacunas técnicas.
Cada empreendimento foi avaliado criticamente por um perito signatário, respeitando-se a
formação acadêmica e a experiência prévia com os temas.

O uso de referências bibliográficas baseadas em diretrizes de órgãos responsáveis se


baseiam em fundamentos e dados, obtendo dessa forma referência de falhas e inconsistências nos
termos de referência. A coerência lógica dos modelos empregados possibilita testar, refinar e
aprimorar os valores desejados, permitindo a obtenção de resultados mais eficazes que priorizam o
bem-estar social, principalmente diante da perda de serviços e recursos ambientais. Dessa forma, a
valoração econômica integra a dimensão humana dos danos ambientais à uma análise dos
prejuízos ambientais, biológicos e geográficos, além das áreas sociais, culturais e econômicas.

2.1 TR - CRIAÇÃO DO LAGO ARTIFICIAL

O procurador do MPF Luís solicitou a presente perícia quanto ao termo de referência do


empreendimento Lago Artificial, questionando a profundidade do estudo no aspecto técnico. No
referido Termo de Referência do empreendimento está citado o tamanho de 15.00 hectares para a
área do Lago artificial e um total de 20 hectares de intervenção total levando em consideração o
desvio a ser realizado no corpo d’água Ribeirão Mesquita.

De modo a realizar uma verdadeira análise dos impactos e da proporção do empreendimento


é necessário que os responsáveis façam uma análise mais detalhada da bacia hidrográfica, ponto
de desvio e deságue georreferenciados. Além da produção de mapas com as altitudes, montante e
jusante, área do desvio e do perímetro a ser barrado, sendo possível verificar melhor sua
declividade e proporção da alteração. É necessário ainda medições de tempo de concentração,
padrão de drenagem, hiposometria, coeficiente de compacidade, fator de forma, no corpo d'água
atual e no lago artificial quando estiver em funcionamento. Ademais, a disposição indevida de
resíduos sólidos resulta em chorume, o qual pode ser arrastado pelas águas de chuva em épocas de
cheias, gerando o lixiviado, e contaminando corpos hídricos superficiais, incluindo o lago
artificial.

Diante disso é necessário ainda rever os programas ambientais para que estes contemplem
não só Programa de Monitoramento de Recursos Hídricos, Programa de Recuperação de
Áreas Degradadas, mas também programas de Plano de Reflorestamento e Vegetação Nativa
para proteger as margens do ribeirão e ao redor do lago artificial, Plano de Uso de Energias
Renováveis e Infraestrutura Ecológica para tornar o redor do lago mais sustentável e ecológico.

2.2 TR - USOS FUTUROS DO LAGO ARTIFICIAL

● Saneamento: De acordo com o Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB), o


saneamento básico consiste no planejamento integrado considerando seus quatro
componentes: abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, coleta de lixo, manejo
de resíduos sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, com a utilização de
indicadores auxiliares, que servem para monitorar os impactos das políticas de saneamento
básico, como na saúde. Dessa forma, a utilização do lago artificial para saneamento deve
estar dentro da LEI Nº 11.445, que estabelece diretrizes de implementação e de uso e deve ser
ter todos os estudos descritos nos termos de referência.
● Captação: O método de coleta de água envolve a captação da água da superfície do solo ou
de corpos d' água naturais, como lagos, e para outros diversos fins. Para o lago artificial de
Ceilondres, a captação de água será realizada por meio de barragem, onde a água é
armazenada em um reservatório, sendo utilizada prioritariamente para dessedentação de
animais e abastecimento humano. A LEI Nº 9.433 prevê que é necessário solicitar autorização
do órgão responsável para fazer a captação, ou seja, a outorga, onde define as condições e
limites para a captação, garantindo o acesso de todos à água. Ademais, deve-se levar em
consideração a vazão do corpo hídrico utilizada como base para o processo de gestão, tendo
em vista o uso múltiplo das águas e a necessária articulação das instâncias do Sistema
Nacional de Meio Ambiente e do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
Hídricos.
● Qualidade da água: O CONAMA nº 357/2005 estabelece critérios de qualidade da água,
como o pH, incluindo sua filtração, desinfecção e correção, além da turbidez, oxigênio
dissolvido, coliformes fecais, entre outros. Esses padrões são importantes para garantir a
qualidade da água captada e evitar impactos negativos à saúde humana, animal e ao meio
ambiente. Nesta resolução,a qualidade dos ambientes aquáticos poderá ser avaliada por
indicadores biológicos, utilizando organismos e comunidades aquáticas para observar a
qualidade da água.

2.3 TR - IMPACTOS NO MEIO FÍSICO REFERENTES AO LAGO ARTIFICIAL

Em entendimento as mudanças físicas presentes no lago, teríamos enchentes por conta do


bloqueio junto a isso temos erosão alteração do microclima, a possibilidade de fenómenos
sísmicos, infiltração desvio de corpos d‘água extinção de microfauna principalmente de
invertebrados terrestres, ou animais que necessitam do fluxo do rio, migração e deslocamento de
grandes animais de grande porte principalmente vertebrados terrestres, introdução de espécies
exóticas visto ovas de animais que podem ficar dormentes na areia e despertam ao entrar em
contato com água, acidificação, bioacumulação visto todas as plantas que morrem e se decompõe
dentro da água.

2.4 TR - IMPACTO SOCIAL - LAGO ARTIFICIAL

Em atendimento à solicitação do Ministério Público Federal (MPF), este Parecer Técnico


apresenta a análise acerca do Termo de Referência para o reassentamento coletivo da área
designada como nova capital Ceilondres apresentada pela Empresa Organizações Tabajara no
processo judicial nº 1000321-98.2020.4.01.3800 da 12ª Vara Civil e Agrária da Seção Judiciária
de Goiás (SJG), referente ao Eixo Prioritário nº 3 -Impactos sociais.

Análise das Falhas

● Estudo de Impacto Psicossocial sobre Populações Reassentadas: Avaliar os impactos


psicológicos e sociais do reassentamento, identificando os grupos mais vulneráveis e
desenvolvendo suporte psicossocial contínuo.
● Estudo de Capacidade de Suporte das Infraestruturas Locais: Analisar a capacidade de
suporte das infraestruturas públicas (transporte, saúde, educação) para atender à nova população
reassentada.
● Estudo de Viabilidade e Sustentabilidade Econômica das Populações Reassentadas:
Avaliar a viabilidade de atividades econômicas que assegurem a subsistência da população nas
novas áreas de reassentamento.
● Estudo de Saúde Pública e Vigilância Epidemiológica: Avaliar os riscos à saúde
associados ao projeto, incluindo doenças transmitidas por vetores e qualidade da água.
● Avaliação do Impacto no Patrimônio Imaterial e Cultural das Comunidades Afetadas:
Avaliar o impacto do reassentamento no patrimônio imaterial e práticas culturais das
comunidades campesinas.
● Estudo de Resiliência e Adaptação Comunitária: Avaliar a capacidade de adaptação das
comunidades reassentadas e criar mecanismos de apoio para fortalecer essa resiliência.

2.5 TR - REASSENTAMENTO

Em atendimento à solicitação do Ministério Público Federal (MPF), este Parecer Técnico


apresenta a análise acerca do Termo de Referência para o reassentamento coletivo da área
designada como nova capital “Ceilondres” apresentada pela “Empresa” XXXXX no processo
judicial nº 1000321-98.2020.4.01.3800 da 12ª Vara Cível e Agrária da Seção Judiciária de Goiás
(SJG), referente ao Eixo Prioritário nº 3 - Reassentamento.

Análise das Falhas

● O TR não apresenta um diagnóstico social detalhado das comunidades afetadas. Essa


informação é crucial para entender a dinâmica local, as necessidades específicas e as
características culturais dos grupos.
● A proposta de consulta às comunidades é insuficiente. O TR não detalha como as vozes
das comunidades serão incorporadas no processo decisório, o que pode gerar desconfiança e
resistência;
● O documento possui deficiência nos planos para mitigar os impactos sociais e
econômicos do reassentamento. Medidas de compensação, suporte psicológico e reintegração
econômica não são abordadas adequadamente.
● O TR não inclui uma análise de riscos, como a possibilidade de conflitos sociais,
resistências comunitárias e problemas legais que possam surgir durante o processo.
● Não há um plano claro de monitoramento e avaliação das ações de reassentamento. É
essencial estabelecer indicadores de sucesso e um cronograma de acompanhamento para garantir
que as metas sejam alcançadas.
● Não apresenta proposta de orçamento para cobrir todas as despesas relacionadas ao
reassentamento, incluindo compensações, serviços de assistência e infraestrutura necessária no
novo local.

Recomendações

1. Revisar o escopo e incluir uma descrição detalhada das áreas afetadas e das populações.
2. Realizar um diagnóstico social mais abrangente entre a área que será usada x número de
famílias deslocadas.
3. Estabelecer um processo de consulta efetivo e inclusivo, trazendo estatísticas concisas e
descritivas para atender a todos os que serão deslocados no período.
4. Elaborar um plano de mitigação mais claro e detalhado.
5. Incluir uma análise de riscos ambientais e estratégias para gestão de conflitos entre
comunidades locais e a mão de obra.
6. Definir um plano de monitoramento e avaliação com indicadores de sucesso de cada
etapa das construções da nova Capital.
7. Reavaliar o orçamento e garantir a alocação adequada de recursos.

3 CONCLUSÃO E SUGESTÕES DE ENCAMINHAMENTO

Considerado todo o abordado, revelou lacunas, fragilidades e inadequações técnicas


variadas, a melhor orientação é no sentido de recomenda-se nova submissão do TR observando
todos os elementos em comento no presente parecer, dos quais sublinhamos, sem prejuízo aos
demais, a autonomia do início dos trabalhos face aos outros termos de referência, bem como a
observância de cláusulas que realmente assegurem a dimensão auditorial do trabalho
investigativo/levantamento.

Sugere-se a submissão de relatórios periódicos ao longo da execução dos serviços e início


imediato da auditoria. Recomenda-se submissão de termo de referência além do TR-1 no âmbito
do TAC visando diagnosticar impactos socioculturais, políticos e econômicos percebidos e em
averiguação de toda área. Tendo como fundamento a criação de bases para o controle social, nos
termos, temas, área de abrangência, formação de equipe de trabalho e desafios antropológicos.

Sugere-se que os estudos contemplem, em extensão a ser oportunamente discutida e


definida, as bacias hidrográficas do Ribeirão Mesquita, a sub-bacia.

Portanto, tem-se como conclusão ao presente parecer que o mais indicado, pela análise
jurídica realizada, é que se tenha a formulação de um novo TR a partir das recomendações.

Salvo melhor entendimento, é o parecer.

Brasília, 31 de outubro de 2024.


4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Tribunal de Justiça do Distrito Federal. TJ-DF - Lago artificial. Jusbrasil. Disponível
em: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/tj-df/4654871. Acesso em: 31 out. 2024.

SUPREMO AMBIENTAL. Outorga de uso das águas. Disponível em:


https://supremoambiental.com.br/servicos/outorga-de-uso-da-agua.html. Acesso em: 31 out. 2024.

BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ea/a/GQThH3pHRWGLf3WXj9DrKrt/?format=html&lang=pt. Acesso
em: 31 out. 2024.

OLIVEIRA, Thomaz de. Impactos ambientais decorrentes da construção de barragens de usinas


hidrelétricas: reflexões e desdobramentos físico-naturais. ResearchGate. Disponível em:
https://www.researchgate.net/profile/Thomaz-De-Oliveira/publication/344503533_IMPACTOS_A
MBIENTAIS_DECORRENTES_DA_CONSTRUCAO_DE_BARRAGENS_DE_USINAS_HID
RELETRICAS_REFLEXOES_E_DESDOBRAMENTOS_FISICO-NATURAIS/links/5f7cfc57a6
fdccfd7b4c937f/IMPACTOS-AMBIENTAIS-DECORRENTES-DA-CONSTRUCAO-DE-BARR
AGENS-DE-USINAS-HIDRELETRICAS-REFLEXOES-E-DESDOBRAMENTOS-FISICO-NA
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SINERGIA ENGENHARIA. Gestão de efluentes líquidos. Disponível em:


https://sinergiaengenharia.com.br/noticias/gestao-de-efluentes-liquidos/. Acesso em: 31 out. 2024.

BRASIL. Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB). Disponível em:


https://www.gov.br/cidades/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/saneamento/plano-naci
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MONITORAGUAS. Captação superficial de água: o que é e como funciona. Disponível em:


https://monitoraguas.com.br/captacao-superficial-de-agua-o-que-e-e-como-funciona/. Acesso em:
31 out. 2024.
INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Resolução
CONAMA nº 357, de 2005: Classificação de corpos de água. Disponível em:
https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Resolucao/2005/res_conama_357_20
05_classificacao_corpos_agua_rtfcda_altrd_res_393_2007_397_2008_410_2009_430_2011.pdf.
Acesso em: 31 out. 2024.

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