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Termo de Referência (TR): Lago Artificial e Reassentamento - Projeto Urbanístico

Ceilondres

1. Introdução

Este Termo de Referência (TR) tem como objetivo orientar a elaboração dos estudos
ambientais necessários para o licenciamento do Projeto de Reassentamento e Lago Artificial -
Ceilondres, localizado no estado de Goiás. O projeto visa o reassentamento de comunidades
locais, indígena afetadas por intervenções urbano-habitacionais, de saneamento e mobilidade
urbana promovidas pelo poder público, além da implementação do Lago Artificial, que
servirá para a captação de água mais acessível e para melhorar a qualidade de vida na região
de Ceilondres.

A elaboração deste Termo de Referência (TR) segue rigorosamente as normas e


diretrizes estabelecidas pelos órgãos competentes, garantindo que a construção e operação do
reassentamento sejam adequadamente avaliadas e mitigadas. O Estudo de Impacto Ambiental
(EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) resultantes deste TR devem abordar tanto
os impactos diretos quanto os indiretos da instalação do reassentamento e de recursos
hídricos, além de incluir as medidas compensatórias necessárias para minimizar os efeitos
sobre as comunidades indígenas e os meios bióticos, físicos e ambientais da região.

2. Objetivos

2.1. Objetivo Geral

Elaborar os estudos ambientais necessários para o licenciamento do Projeto de


Reassentamento e Lago Artificial - Ceilondres, assegurando o cumprimento da legislação
ambiental vigente e a minimização dos impactos ambientais e socioeconômicos, com foco na
preservação e conservação do bioma Cerrado presente na região de intervenção.

2.2. Objetivos Específicos

● Diagnosticar as condições atuais dos meios físico, biótico e socioeconômico na área


de influência do projeto.
● Identificar e avaliar os potenciais impactos ambientais decorrentes das atividades
propostas.
● Propor medidas mitigadoras e compensatórias para os impactos identificados.
● Elaborar o Plano de Gestão Ambiental (PGA) contendo programas e ações para o
monitoramento e controle ambiental durante as fases de implantação e operação do
projeto.
● Garantir a participação e o envolvimento das comunidades afetadas no processo de
planejamento e execução do projeto.
3. Enquadramento Legal e Normativo

O estudo deverá atender às seguintes legislações e normativas:

● Constituição Federal de 1988, especialmente no que tange ao direito ao meio


ambiente ecologicamente equilibrado (Art. 225).
● Lei nº 6.938/1981: Política Nacional do Meio Ambiente.
● Lei nº 9.985/2000: Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.
● Lei nº 12.651/2012: Código Florestal.
● Portaria nº 317/2013 do Ministério das Cidades
● Resolução CONAMA nº 01/1986: Dispõe sobre os critérios básicos e as diretrizes
gerais para a avaliação de impacto ambiental.
● Resolução CONAMA nº 428/2010: Trata do licenciamento ambiental em áreas de
influência de unidades de conservação.

4. Caracterização do Projeto

4.1. Descrição do Projeto

O Projeto de Reassentamento - Ceilondres contempla o deslocamento involuntário de


famílias de seus locais de moradia ou de exercício de atividades econômicas, decorrente da
execução de programas de intervenção urbano-habitacionais, de saneamento e mobilidade
urbana. O projeto será desenvolvido em consonância com os procedimentos e medidas
estabelecidos que asseguram soluções definitivas e sustentáveis para as populações afetadas,
bem como a integração com o planejamento e execução do Trabalho Social.

O Projeto de implementação do Lago Artificial - Ceilondres contempla a gestão dos


serviços de saneamento para o abastecimento de água para consumo humano, que está sob a
concessão da Companhia de Saneamento de Goias, em conjunto com a vigilância da
qualidade da água de consumo humano, que é realizada pela Secretaria Municipal de Saúde
Pública, por meio da Vigilância Sanitária, além da existência da Secretaria Municipal de
Meio Ambiente. O projeto será desenvolvido para o abastecimento de água de áreas rurais e
urbanas, além do sistema de esgotamento do município de Ceilondres, tendo sua captação de
água do Córrego Jabuticabinhas, Córrego Parauninha e o Rio Jaboticatubas, considerando os
impactos ambientais e socioeconômicos do local.

4.2. Especificações do Empreendimento

● Área de Reassentamento: 6.000 hectares.


● Área de Intervenção Total: 10.000 hectares.
● Elementos Principais:
○ Desenvolvimento de soluções habitacionais definitivas para as populações
afetadas.
○ Implementação de infraestrutura básica e serviços públicos essenciais.
○ Realização de programas de inclusão social e econômica.
○ Preservação e recuperação de áreas ambientalmente sensíveis.

● Área do Lago Artificial: 15.000 hectares


● Área de Intervenção Total: 20.000 hectares
● Elementos principais:
○ Implementação do Lago Artificial para soluções no município.
○ Abastecimento de água de acordo com as normas dos órgãos responsáveis.
○ Realizar a interferência dos impactos ambientais remediáveis no local de
locação do lago.
○ Sistema de esgotamento e qualidade da água aos residentes do alojamento.

5. Localização e Área de Influência

5.1. Localização Geográfica

O projeto está localizado nos seguintes municípios do estado de Goiás:

● Ceilondre
● Distrito Federal

5.2. Áreas Protegidas e Sensíveis

● Unidades de Conservação:
○ Parque Ecológico (Estadual) - Intervenção direta a uma distância de 10,55 km.
● Terras Quilombolas:
○ Mesquita - Intervenção total a uma distância de 20 km.

5.3. Área de Influência Direta e Indireta

● Área de Influência Direta (AID): Compreende as áreas diretamente afetadas pelas


intervenções físicas do projeto, incluindo locais de reassentamento, locais de desvio
do fluxo do Rio Mesquita para abastecimento do Lago Artificial, local onde será
construída barragem e infraestrutura associada.
● Área de Influência Indireta (AII): Abrange áreas que podem ser afetadas de forma
secundária pelas atividades do projeto, incluindo impactos sociais, econômicos e
ambientais em comunidades e ecossistemas adjacentes.

7. Diagnóstico Ambiental

O diagnóstico ambiental deverá contemplar uma análise detalhada dos seguintes


componentes:

7.1. Meio Físico(ok)


● Geologia e Geomorfologia:
○ Formações Geológicas: As unidades geomorfológicas são mapeadas em
categorias como dissecação homogênea tabular e pediplano degradado,
refletindo a variação do relevo e a composição litológica
○ Relevo:O relevo é bastante diversificado, com altitudes que variam
significativamente. A maior altitude é encontrada na serra. A declividade do
relevo é plano, suave ondulado e ondulado um menor proporção
○ Áreas de Relevo Acidentado: As áreas de maior declividade e relevo mais
acidentado estão concentradas nas bordas da serra
● Solo
○ Tipologia: Os solos predominantes são Latossolos, caracterizados por serem
profundos, bem drenados e com baixa fertilidade natural. No entanto, a
diversidade geológica da região resulta em uma variedade de tipos de solo,
incluindo Cambissolos e Neossolos.
○ Uso e Ocupação: A maior parte da área é utilizada para atividades agrícolas,
principalmente o cultivo de soja e milho. Há também áreas de pastagens,
remanescentes de Cerrado e áreas de proteção ambiental.
○ Susceptibilidade à erosão:Devido ao relevo ondulado, à remoção da cobertura
vegetal e às práticas silvicultura e agrícolas inadequadas, muitas áreas da
região são suscetíveis à erosão hídrica e eólica.
● Recursos Hídricos:
○ Mapeamento e caracterização de corpos hídricos superficiais e subterrâneos: A
Cidade Ocidental está situada na Região Hidrográfica do rio Paraná, em nível
1 e seus principais cursos d’águas são o córrego Jacob (que forma o lago
Jacob), o ribeirão Saia Velha (que abastece a rede de água de parte da cidade),
o ribeirão Mesquita (que abastece a comunidade quilombola) e o Rio
Jaboticatubas. O afluente do braço direito do Rio São Bartolomeu é o ribeirão
Mesquita, que banha parte dos moradores do alojamento de Ceilondres;
apresenta-se com poluição, oriunda do centro urbano que está bem próximo.
Isso prejudica muito as atividades relacionadas à pecuária, que necessita das
águas do Ribeirão Mesquita. Já o Rio Jaboticatubas recebe as águas do
Ribeirão Mesquita e do Ribeirão Saia Velha e deságua no Rio Corumbá.
○ Avaliação da qualidade e disponibilidade hídrica: A qualidade da água do
ribeirão Mesquita é comprometida pela poluição, o que pode afetar a
disponibilidade hídrica para usos como a pecuária e a agricultura do
município.
○ Identificação de possíveis impactos diretos ou indiretos sobre os recursos
hídricos: Os impactos diretos incluem a degradação da qualidade da água, que
pode prejudicar a saúde dos ecossistemas aquáticos e a viabilidade das
atividades econômicas que dependem desse recurso, como abastecimento e
esgotamento. Indiretamente, a poluição pode afetar a saúde pública e a
qualidade de vida dos moradores do alojamento, além de comprometer a
sustentabilidade das práticas agrícolas na região.
● Clima e Meteorologia:
○ Padrões Climáticos: O clima da região é tropical sazonal, com duas estações
bem definidas: uma seca e uma chuvosa. A temperatura média anual é
elevada, com amplitudes térmicas moderadas.
○ Variáveis Climáticas Relevantes: As principais variáveis climáticas são a
temperatura, a precipitação e a umidade relativa do ar. A variação dessas
variáveis influencia diretamente nos processos erosivos, na disponibilidade
hídrica e na vegetação.
● Cavidades Naturais Subterrâneas:
○ Ocorrência: A ocorrência de cavernas e outras formações subterrâneas é
comum em áreas com rochas calcárias, que não tem ocorrência na área
estudada.

7.2. Meio Biótico


● Flora:
○ Inventário das espécies vegetais presentes, com ênfase em espécies endêmicas
e ameaçadas.
○ Mapeamento dos diferentes tipos de vegetação do Cerrado na área de
influência.
○ Avaliação da integridade e conservação dos fragmentos florestais existentes.
○ Identificação de áreas com supressão de vegetação nativa e propostas de
recuperação.
● Fauna:
○ Levantamento das espécies da fauna local, incluindo mamíferos, aves, répteis,
anfíbios e invertebrados.
○ Identificação de áreas de refúgio, alimentação e reprodução das espécies.
○ Avaliação de possíveis impactos sobre espécies migratórias e ameaçadas.
● Unidades de Conservação e Áreas Protegidas:
○ Análise dos possíveis impactos diretos ou indiretos sobre o Parque Ecológico
São Luís.
○ Proposição de medidas para garantir a integridade e conservação dessas áreas.

7.3. Meio Socioeconômico

● Aspectos Demográficos:
○ Caracterização da população residente na área de influência: em função das
diferentes zonas (rural ou urbana), nota-se que para o município em questão, a
distribuição etária dos moradores varia de 0 a 52 anos, com média de 25 anos,
tendo em vista a preferência da faixa de idade de permanência no local para
trabalho, majoritariamente masculina.
● Comunidades Tradicionais:
○ Levantamento e caracterização das comunidades indígenas e quilombolas
afetadas: a comunidade quilombola presente no município de Ceilondres
caracteriza-se pela sua cultura de ancestralidade africana, contendo diferentes
etnias em sua população.
○ Identificação de práticas culturais, sociais e econômicas tradicionais.
○ Avaliação dos impactos sobre o modo de vida e a organização social dessas
comunidades: é notável a forma organizacional da comunidade quilombola na
região, onde as práticas de contato com a natureza, entretanto pode-se notar a
precariedade da comunidade pela falta de recursos naturais na região, além da
dificuldade na integração à vida urbana.
● Uso e Ocupação do Solo:
○ Mapeamento das atividades econômicas predominantes, incluindo agricultura,
pecuária, comércio e serviços: na região, o cultivo de milho e de soja é
predominante, além das práticas culturais ao ar livre da comunidade
quilombola.
○ Identificação de pequenas propriedades rurais e avaliação dos impactos sobre
essas unidades: as propriedades da comunidade quilombola serão afetadas
pelo deslocamento para o alojamento, que conterá esgotamento sanitário e
qualidade da água favorável a comunidade.
● Infraestrutura e Serviços Públicos:
○ Avaliação da disponibilidade e qualidade de infraestrutura básica, como
saneamento, transporte, saúde e educação: com a avaliação dos órgãos
responsáveis pela qualidade da água na região, a Companhia de Saneamento
de Goias, a Secretaria Municipal de Saúde Pública, por meio da Vigilância
Sanitária, além da existência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
● Patrimônio Cultural e Histórico:
○ Inventário de bens culturais e históricos presentes na área de influência,
incluindo centros históricos tombados: Não contém.
○ Avaliação dos impactos potenciais sobre esses patrimônios e proposição de
medidas de salvaguarda.
● Saúde Pública:
○ Identificação de possíveis riscos à saúde da população decorrentes do projeto:
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde Pública, os alojamentos em
que a comunidade será alocada deve conter infraestrutura adequada para
necessidades de uso hídrico, como banho e higienização do local, para a
intervenção da disseminação de possíveis riscos à saúde por falta de
higienização básica. A implementação do lago artificial poderá acarretar na
disseminação de insetos e animais de pequeno porte ao redor do lago, sendo
assim prejudicial à saúde dos residentes do alojamento.
○ Avaliação da situação epidemiológica local, incluindo a ocorrência de doenças
endêmicas: o lago artificial implementado na região poderá influenciar na
disseminação de dengue e de pequenos parasitas na água e/ou ao redor do
lago.

8. Identificação e Avaliação de Impactos Ambientais

A partir do diagnóstico ambiental, deverão ser identificados e avaliados os impactos


potenciais associados ao projeto, considerando as diferentes fases de implementação:

8.1. Impactos no Meio Físico(ok)

● Alterações na qualidade e quantidade dos recursos hídricos: o lago pode alterar o


fluxo natural do ribeirão, afetando a disponibilidade de água.
● Modificações na estrutura e estabilidade do solo: a construção do lago pode causar
compactação ou erosão do solo.
● Interferências em cavidades naturais subterrâneas: não tem na área estudada
● Mudanças microclimáticas locais: o lago pode influenciar a temperatura e a umidade
da região ao seu redor.

8.2. Impactos no Meio Biótico


● Supressão de vegetação nativa do Cerrado.
● Perda de habitat e diminuição da biodiversidade.
● Desvio do curso do rio Mesquita que impactará em habitats e supressão de vegetação.
● Interferência em rotas de migração e reprodução de espécies.
● Pressão sobre unidades de conservação e áreas protegidas.

8.3. Impactos no Meio Socioeconômico

● Deslocamento e reassentamento de populações tradicionais.


● Alterações nas atividades econômicas locais.
● Impactos sobre o patrimônio cultural e histórico.
● Mudanças na dinâmica social e comunitária.
● Riscos à saúde pública e bem-estar social.

Cada impacto identificado deverá ser caracterizado quanto à sua magnitude, duração,
abrangência e reversibilidade, classificando-os em positivos ou negativos, diretos ou
indiretos, temporários ou permanentes.

9. Medidas Mitigadoras e Compensatórias

Para cada impacto negativo identificado, deverão ser propostas medidas mitigadoras
e/ou compensatórias eficazes, incluindo:

9.1. Medidas para o Meio Físico(ok)

● Controle de Erosão: Implementar barreiras de contenção, plantio de vegetação em


áreas sensíveis e construção de canais de drenagem.
● Gestão Hídrica: Monitoramento da qualidade e quantidade da água no ribeirão e no
lago.
● Estabilização de Solos: Aplicação de técnicas para prevenir a compactação e erosão
do solo durante a construção.

9.2. Medidas para o Meio Biótico

● Programas de reflorestamento e recuperação de áreas degradadas.


● Criação de corredores ecológicos para manutenção da biodiversidade.
● Resgate e relocação de fauna e flora afetadas.
● Apoio e fortalecimento da gestão de unidades de conservação.

9.3. Medidas para o Meio Socioeconômico

● Elaboração e execução de planos de reassentamento participativos e inclusivos.


● Elaboração e execução de planos para a implementação do esgotamento sanitário para
a região do município.
● Desenvolvimento de programas de capacitação e geração de renda para as
comunidades afetadas.
● Preservação e valorização do patrimônio cultural e histórico.
● Melhoria e expansão da infraestrutura e serviços públicos nas áreas de
reassentamento.
● Implementação de programas de saúde pública e prevenção de doenças.

10. Plano de Gestão Ambiental (PGA)

O PGA deverá consolidar todas as medidas propostas em programas e ações


estruturadas, incluindo:

10.1. Programas Ambientais

● Programa de Educação Ambiental: Voltado para a conscientização das


comunidades sobre a importância da conservação ambiental e o uso sustentável dos
recursos naturais.
● Programa de Monitoramento Ambiental: Estabelecer indicadores e procedimentos
para o acompanhamento contínuo dos impactos e da eficácia das medidas
mitigadoras.
● Programa de Monitoramento de Recursos Hídricos: Definir e monitorar
parâmetros necessários à manutenção da qualidade da água na área de influência do
empreendimento, tendo em vista a captação da água em diferentes corpos d'água
presentes na região.
● Programa de Comunicação Social: Garantir a transparência e o diálogo permanente
com as partes interessadas durante todas as fases do projeto.
● Programa de Controle e Gerenciamento de Resíduos: Definir práticas adequadas
para o manejo e destinação final de resíduos sólidos e líquidos gerados.
● Programa de Recuperação de Áreas Degradadas: Planejar e executar ações de
restauração ecológica nas áreas afetadas pelas atividades do projeto.
● Programa de Gerenciamento de Áreas Protegidas: Estabelecer medidas para
preservação da biodiversidade regional e endemismos do bioma, dos refúgios e fonte
de alimentos para a fauna nativa remanescente e da manutenção de remanescentes dos
ecossistemas naturais.
● Programa de Monitoramento Arqueológico: Identificar sítios ou vestígios
arqueológicos da região entendendo que a localidade possui ocupabilidade dos povos
originários a mais de 10 mil anos, e possíveis vestígios paleontológicos.

11. Estrutura Institucional

Definir as responsabilidades e atribuições das entidades envolvidas na implementação e


monitoramento do PGA, incluindo órgãos governamentais, organizações
não-governamentais, comunidades locais e demais stakeholders.
11.1 Equipe Técnica Responsável

11.1.1 Coordenadores Técnicos

● Nome: Kauan Otuzak Nakao

CPF: 00000000

Email: kauan.nakao@undf.com.br

● Nome: Lídia Mel Matioli

CPF: 00000000

Email: lidia.matioli@undf.com.br

● Nome: Amanda Carla Marques de Lima

CPF: 00000000

Email: amandamardilima@gmail.com.br

● Nome: Anelize Paz Gehres

CPF: 000000000

Email: anelize.gehres@undf.edu.br

11.1.2. Composição da Equipe Multidisciplinar

A equipe técnica deverá ser composta por profissionais qualificados nas seguintes áreas:

● Engenharia Ambiental
● Biologia
● Geografia
● Sociologia
● Antropologia
● Geologia
● Hidrologia
● Arquitetura e Urbanismo
● Direito Ambiental

Cada membro da equipe deverá possuir experiência comprovada em estudos e projetos


relacionados ao bioma Cerrado e ao reassentamento de populações tradicionais.

OBS
Índice comentado sobre os impactos cinético entre as atividades

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