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Manual Completo TCC Addmotion

O manual de operação da máquina de pré usinagem do corpo do cadeado 1206 TC-40/50 da ADDMOTION fornece informações essenciais sobre características, procedimentos de operação, segurança e manutenção do equipamento. O documento enfatiza a importância da leitura cuidadosa para evitar danos e garantir o funcionamento adequado da máquina. Inclui também detalhes sobre a interface homem-máquina (IHM) e procedimentos de zeramento das ferramentas.

Enviado por

WagnerAquino
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Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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Manual Completo TCC Addmotion

O manual de operação da máquina de pré usinagem do corpo do cadeado 1206 TC-40/50 da ADDMOTION fornece informações essenciais sobre características, procedimentos de operação, segurança e manutenção do equipamento. O documento enfatiza a importância da leitura cuidadosa para evitar danos e garantir o funcionamento adequado da máquina. Inclui também detalhes sobre a interface homem-máquina (IHM) e procedimentos de zeramento das ferramentas.

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Manual de Operação

1206 – Máquina de pré Usinagem do Corpo do Cadeado


ADD-TC-40/50

www.addmotion.com.br
SUMÁRIO

1.0-Apresentação ................................................................................................................................... 1

2.0-Características da Máquina ............................................................................................................. 2

3.0-Conhecendo a Máquina................................................................................................................... 3

4.0-Ligando a Máquina .......................................................................................................................... 4

5.0-Procedimento de Operação............................................................................................................. 5

6.0-Conhecendo as Telas da IHM .......................................................................................................... 8

7.0-Segurança ...................................................................................................................................... 16

8.0-Manutenção Preventiva ................................................................................................................ 17

TERMO DE GARANTIA .......................................................................................................................... 21

Anexos .................................................................................................................................................. 22
1.0-Apresentação:

Razão Social ADDMOTION SOLUÇÕES INDUSTRIAIS LTDA

CNPJ 94.933.900/0001-35
Inscrição Municipal 25.681
Endereço Rua das Andorinhas, 102C – B. Pedra Branca, Palhoça - RS
Contato adm@addmotion.com.br

Fone (48) 3374-0466

Parabéns! Você acaba de adquirir um equipamento Addmotion, com tecnologia avançada na área de automação
industrial, visando atender suas necessidades de forma ágil e confiável.

Este manual tem como finalidade, fornecer as informações necessárias para o funcionamento, segurança e
melhor desempenho do equipamento. Portanto é fundamental a leitura do manual de instruções para a utilização
correta do produto, bem como evitar panes, quebras e paradas não programadas.

1.1-Símbolos para notas, avisos e cuidados:


PERIGO!
A não consideração dos procedimentos recomendados neste aviso poderá causar ferimentos
e/ou danos materiais graves. Obedeça a todas as mensagens de segurança que acompanham
este símbolo, a fim de evitar possíveis acidentes pessoais ou morte.

ATENÇÃO!
A não consideração dos procedimentos recomendados neste aviso poderá causar danos
materiais.

ATENÇÃO!
Observar partes energizadas. Sempre desconecte a alimentação geral antes de tocar
Qualquer componente elétrico do equipamento.

ATENÇÃO!
Observar peças em movimento.

1
2.0-Características da Máquina:

Tipo Máquina de pré usinagem do corpo do cadeado

Modelo Projeto 1206 TC-40/50

Nº de série 0001

Ano de fabricação 2022

2.1-Normas observadas para o projeto e construção da máquina ou equipamento:


· NR-12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, com redação dada pela Portaria MTPS n° 509,
de 29 de abril de 2016.
. NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, com redação dada pela Portaria GM N° 598, de
07 de dezembro de 2004.

. NBR NM 213 – 1-2 Segurança de Máquinas Conceitos Básicos, Princípios gerais para projeto parte 1-2;
. EN 60204-1 Segurança de Máquinas Equipamentos elétricos para máquinas - Parte 1 Requisitos gerais;
. NBR ISO 12100:2013 Apreciação e redução de riscos;
. NBR 14153 – Segurança de máquinas. Parte de sistemas de comando relacionadas à segurança. Princípios
gerais de projeto.
. NBR 14154 – Segurança de máquinas. Prevenção de Partida Inesperada;
. NBR NM-ISO 13854 – Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano;
. NBR NM-ISO 13852 – Distâncias seguras para impedir acesso a zonas de perigo pelos membros superiores;
. ISO 13855 – Velocidades de aproximação de partes do corpo – Distâncias de Segurança;
. NBR 13759 – Equipamentos de parada de emergência, aspectos funcionais, princípios para projetos;
. NBR NM 273 – Dispositivos de Intertravamento associados a proteções – Princípios para projeto e seleção;
. NBR NM 272 – Requisitos Gerais para o projeto e construção de proteções (fixas e móveis);

2.2-Definição da utilização prevista para a máquina ou equipamento:

Máquina destinada à pré usinagem de corpos para cadeados, conforme programação, seguindo especificações e
necessidades do cliente.

2.3-Cuidados:
Observar a correta seleção do modelo do conjunto na IHM, a escolha incorreta do modelo pode acarretar em
peças fora do padrão, e/ou danos aos ferramentais.

Observar as parametrizações dos cabeçotes, essas devem ser feitas apenas por profissional qualificado e
treinado. Parâmetros incorretos podem acarretar em peças fora do padrão, e/ou danos as ferramentas.

Observar as características de tensão e alimentação pneumática, exigidas pelo equipamento. Aterramento


obrigatório.

Fornecer rede de ar livre de líquidos e impurezas.

Quaisquer danos ocasionados por inobservância do manual, a responsabilidade será da própria empresa.

Ocorrendo um chamado para um reparo no equipamento, e este for ocasionado por falta de cuidado, será cobrado
as despesas de deslocamento e conserto do equipamento.

2
3.0-Conhecendo a Máquina:

A seguir se apresentam imagens para facilitar a visualização de todos as partes que compõem a máquina:

5 7
2
4
1 3

1 – Alimentador de barras; 2 – Unidade hidráulica; 3 – Pisador para travar a barra; 4 – Unidade de prensagem; 5 – Cabeçote de fresamento;
6 – Cabeçote de serramento; 7 – Esteira de saída de peças

3
3.1-Dimensões gerais da máquina:

4
4.0-Ligando a Máquina:

Pressão de Trabalho 6 bar

Tubo entrada de ar Ø10mm

Consumo de ar comprimido / (Lubrificação) 300L/min (1000L/min)

Tensão 380V 23,9kW

• Conecte a mangueira da entrada de ar na conexão localizada na parte inferior lateral esquerda


da máquina e regule a válvula de admissão em 6 bar;

• Verificar conexões da unidade hidráulica

5
5.0-Procedimentos de Operação:

5.1-Iniciar operação em Modo Automático:

Ligar a máquina Dar reset Iniciar ciclo no


na chave apertando o botão Selecionar receita botão verde,
Início Fim
seccionadora, azul no painel da na tela home Inicio na tela da
atrás da máquina IHM IHM

OBS:
• Caso a barra já esteja alimentada na máquina, antes de iniciar o processo deve-se posicionar a ponta da barra a 80mm à frente do 1° pisador e
a partir disso dar início ao processo automático.

6
5.2-Operação de zeramento das ferramenta:
É estritamente necessário que a operação de zeramento seja executado por profissional qualificado e treinado com acesso as telas de parâmetros.

Operação de zeramento da serra:

Referenciar Fechar pisadores


cabeçote da serra, Posicionar barra e morsa, na tela
Início Ligar serra
na tela Cabeçote na morsa de comandos
serra manuais

Referenciar
Na IHM, clicar em Em JOG avança
cabeçote da serra,
Fim Zeramento para a serra até tocar
na tela Cabeçote
zerar serra na barra.
serra
IMPORTANTE! Toda vez que for trocado o modelo a ser fabricado é essencial que seja feito o zeramento das ferramentas. Caso o zeramento não seja realizado
podem ocorrer danos ao equipamento.
7
5.3-Motivos para a máquina ficar em estado de emergência:
‐ Portas abertas;
‐ Botão de emergência acionado;
- Baixa pressão do ar comprimido;
- Sensor em falha;
- Servo ou inversor em falha;

5.4-Corrigindo a parada da máquina em estado de emergência:


‐ Verificar se alguma das portas está aberta;
‐ Verificar se algum dos sensores de posição apresentam algum tipo de falha;
‐ Verificar se o botão de emergência está acionado;
- Verificar pressão do ar comprimido.
- Pressionar o botão “RESET”

5.5-Setup da máquina

Nesta máquina temos a possibilidade de fabricação de 3 modelos de blank: CR40/45/50. Para


realização da troca de modelo é apenas alterado na máquina a receita no IHM, os carimbos da
unidade de conformação, os mordentes da morsa e no caso de fabricação do blank modelo CR50
adicionamos uma chapa lateral da gaveta de descarga.

Ferramenta
para troca dos
CARIMBOS

CARIMBOS

Mordentes da morsa

8
No cabeçote da fresa
temos a possibilidade
de ajuste no sentido
transversal para que a
fresa sempre fique
centralizada com o
perfil.

O ajuste informado acima


permite sempre manter o
chanfro centralizado na
peça.

Área de troca dos carimbos,


com o auxilio da ferramenta
para determinada atividade.

Área de troca da
parte frontal e
traseira da morsa,
para realizar a troca
os cabeçotes devem
estar referenciados.

9
6.0-Conhecendo as Telas da IHM 5 6 7 8
6.1-Tela de “home”:
4

3
9

1 – Seleção de receita; 2 – Detalhamento; 3 – Zerar contadores; 4 – Botões de navegação da IHM; 5 - Tela


home; 6 – Tela de alarmes; 7 – Tela de parâmetros; 8 – Tela de configurações; 9 – Dados de produção

6.2-Tela de alarmes:

10
6.3-Telas de parâmetros:
6.3.1-Tela inicial de parâmetros:

1
6

3 4 5

1 – Selecionar receita; 2 – Definição de medidas do produto e ponta de barra; 3 – Visualizar


parâmetros trasnfer/prensa; 4 – Visualizar parâmetros da serra; 5 – Visualizar parâmetros fresa; 6 – Desenhos
necessário para ilustrar os dados do processo.

6.3.2-Tela parâmetros da unidade de transfer/prensa:

1 9
2
10
3
11
4
5 12

6 15
7 8 13

14
11
1 – Valor que o tranfer recua após identificar a barra; 2 – Valor que o transfer puxa a barra para iniciar o
processo de prensa; 3 - Distância entre a origem da máquina e o ponto de corte; 4 – Velocidade de avanço do
transfer; 5 – Velocidade de recuo do transfer; 6 – Pico de pressão para identificação de fechamento da prensa;
7 - Pico de pressão para identificação de abertura da prensa; 8 – Número de estampos no início da barra( O
número de estampos no início da barra está diretamente ligado ao “P puxada”; 9 – Origem máquina; 10 – Zero
barra; 11 – Executar ciclo de conformação; 12 – Referenciamento do transfer; 13 – Movimentação do transfer
em JOG; 14 – Seleção de receitas para alterar os parâmetros do módulo de conformação e salvar parâmetros
alterados; 15 - Desenho para ilustrar os dados necessários para o processo.

6.3.3-Tela parâmetros do cabeçote da serra:

1 8
2
9
3
4
10
5

6 7

13
14 11

12
1 – Distância entre “origem da máquina” e ponto de colisão da ferramenta; 2 – Distância entre a
ferramenta e o “zero peça”, a partir desta distância a ferramenta já está com avanço e rotação de corte
definida; 3 – Distância entre o “origem máquina” e o “zero peça”; 4 – Distância entre o “zero peça” e o fim de
corte; 5 – Velocidade de deslocamento do cabeçote da serra do “origem máquina” até o “Z aprox.”; 6 –
Velocidade de recuo do cabeçote da serra; 7 – Parâmetros de usinagem; 8 – Distância do cabeçote da serra até
o “origem máquina”; 9 – Distância do “zero peça” até o cabeçote da serra; 10 – Acionamento do ciclo de
corte; referenciamento do cabeçote da serra; Ligar a serra; zeramento do cabeçote serra na peça; 11 –
Movimentação do cabeçote da serra em “JOG”; 12 - Seleção de receitas para alterar os parâmetros do
cabeçote da serra e salvar parâmetros alterados; 13 - Desenho para ilustrar os dados necessários para o
processo; 14 – Dados do processo

12
6.3.4-Tela parâmetros do cabeçote da fresa:

10
1
2 11
3 12
6
4
13
5

7 14

9
18 15

17 16
1 - Distância entre a “origem máquina” e o ponto de colisão da fresa na morsa; 2 – Distância entre a
origem da máquina e o ponto de fresamento; 3 – Distância entre a “origem máquina” e o ponto de colisão no
sentido Z; 4 – Distância entre a “origem máquina” e o ponto em que a ferramenta entra em avanço e rotação
de corte; 5 – Distância de usinagem no sentido Z; 6 – Recuo da fresa após usinagem; 7 – Velocidade de
deslocamento do cabeçote fresa até o início da usinagem e velocidade de recuo do cabeçote da fresa no
sentido X; 8 - Velocidade de deslocamento do cabeçote fresa até o início da usinagem e velocidade de recuo
do cabeçote fresa no sentido Z; 9 – Parâmetros de usinagem; 10 – Distância a partir da origem máquina no
sentido X; 11 – Distância a partir do origem máquina no sentido Z; 12 – Executar ciclo de fresa; 13 –
Referencia cabeçote fresa; 14 – Ligar a fresa; 15 – Movimentação do cabeçote fresa em “JOG”; 16 - Seleção
de receitas para alterar os parâmetros do cabeçote fresa e salvar parâmetros alterados; 17 – Dados de processo;
18 - Desenho para ilustrar os dados necessários para o processo

13
6.3.5-Tela parâmetros - Detalhamento:
1

1 – Tela de detalhamento, input e visualização de dados de processo

6.4-Telas de manutenção:
6.4.1-Tela inicial de manutenção:

2 3 4

1 – Ciclos semiautomáticos; 2 – Acesso aos comandos manuais; 3 – Acesso a tela de sensores; 4 – Acesso as
entradas e saídas digitais.
14
6.4.2-Tela de comandos manuais:

6 5
1 8

2 9

3
10
4
7

11

13

12

1 – Avançar e recuar o alimentador de barras; 2 – Avançar e recuar o elevador que posiciona a barra; 3 –
Avançar e recuar o transfer que empurra a barra; 4 – Avança e recua o 1° pisador; 5 – Avança e recua o 2°
pisador; 6 – Avança e recua estampo; 7 – Avança e recua morsa; 8 – Avança e recua gaveta; 9 – Avança e
recua expulsador de peças na saída da esteira; 10 – Realiza um passo na esteira; 11 – Movimentação em
“JOG” do cabeçote da fresa; 12 – Movimentação em “JOG” do cabeçote da serra; 13 – Movimentação em
“JOG” da unidade de conformação

6.4.3-Tela de IO’s:
1

1 – Entradas e saídas digitais


15
7.0-Segurança:
7.1-Formação e conhecimento de operadores e equipes de manutenção:

Os operadores da máquina e setor de manutenção devem receber um treinamento sobre o seu


funcionamento e tirar as suas dúvidas antes de começar a produzir peças ou executar qualquer manutenção.

7.2-Responsabilidades e recomendações de segurança:

Para a operação da máquina, use os equipamentos de segurança exigidos:


Óculos de proteção, protetor auricular e luvas.

Proibido o uso de cabelos longos soltos, anéis, colares, correntes, pulseiras


relógios, brincos longos e manga longa sem punho ou folgada.

7.3-Definição das medidas de segurança para as operações de manutenção e lubrificação:


Nunca realizar manutenção e/ou lubrificação com a máquina ligada. Proceder conforme norma de
segurança de bloqueio elétrico, NR-10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
Para a manutenção do equipamento deve ser desligada a chave geral de força, que se encontra na parte traseira
da máquina, e despressurizar o sistema pneumático.

Esta pode ser efetuada pela empresa, caso seja necessário a troca de alguma peça com desgaste, entrar
em contato com fornecedor do equipamento, seja na parte mecânica ou elétrica.

Obs.: Caso ocorra uma parada imprevista cuja causa não seja descoberta em uma primeira avaliação, solicitar a
um técnico que verifique a correta posição dos sensores dos cilindros pneumáticos, antes de contatar a
Addmotion.

7.4-Requisitos e dispositivos de segurança existentes:

Os requisitos contidos neste manual referem-se à intenção de uso, como definido no item 3.12 da norma
NM213-1. Esta norma pressupõe o acesso por todos os lados da máquina, trata dos perigos descritos no item 4
e estabelece as medidas de segurança tanto para o operador como para outras pessoas expostas ao perigo.
A principal área de risco em funcionamento é a área de alimentação de usinagem da barra. Medidas de
segurança abaixo foram implantadas para evitar esses riscos, reduzindo ao máximo possível os perigos de
acidentes, considerando os riscos significativos e o modo de produção.

7.5-Sistemas de segurança da máquina:


a) A máquina possui toda mecânica enclausurada o que bloqueia o acesso à zona de risco do equipamento
(partes móveis), e suas portas de acesso monitoradas somente liberando sua abertura caso a máquina
esteja com as partes moveis paradas.

7.6-Riscos adicionais:
Os itens que envolvem os riscos adicionais (químicos, biológicos e físicos) no processo de operação da
máquina devem ser analisados pela equipe formada pelo Serviço Especializado em Engenharia e Medicina do
trabalho – SESMT da empresa ou pessoal responsável da segurança do trabalho. Cabe o SESMT ou gestores da
empresa orientar os trabalhadores quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual – EPI – e
conscientizá-los da importância de prevenir os acidentes e das formas de conservar a saúde no trabalho, além
de proporcionar treinamentos como forma de prevenção a acidentes.

16
7.7-Procedimentos a serem adotados em situações de emergência:
*Acionar o botão de emergência;

*Verificar a causa da emergência;

*Verificar indicação do Manual;

*Caso tenha instrução para a solução, execute;

*Do contrário, recorra à sua gerência ou profissional treinado para tal situação.

7.8-Riscos que podem resultar de utilizações diferentes daquela prevista em projeto:


*Quebra da máquina, perdendo assim a sua garantia;

*Risco de acidentes, isentando a fabricante de qualquer responsabilidade;

7.9-Riscos que podem resultar de adulteração ou supressão de proteções e dispositivos de


segurança:

Perigo! Qualquer dos dispositivos de segurança violados mecânica, eletronicamente ou


suprimidos através de ação voluntária dos usuários acarretam em perda da garantia da
máquina e a responsabilidade técnica de acidentes que possam vir a ocorrer.

Violação ou supressão do botão de emergência: Em caso de o usuário precisar efetuar


uma parada de emergência, o mesmo pode não ocorrer devido ao fato de que o botão de
emergência estará inoperante devido à supressão do sinal.

Violação ou supressão das proteções mecânicas fixas e/ou proteções Inter travadas
com bloqueio: Risco de esmagamento.

8.0-Manutenção Preventiva

Esta reduz o tempo de parada do equipamento por quebra. Para funcionar corretamente, devem ser seguidos
todos os pontos de controle pelo operador do equipamento. Em anexo a este manual, consta todos os desenhos
de peças que contém desgaste ao qual devem ser substituídas.

A tabela a seguir foi desenvolvida para uma manutenção preventiva, os intervalos citados são previstos pelos
fornecedores como os cilindros, e a outra pela área técnica da Addmotion. Havendo a necessidade de mudança
nos intervalos, fica sob responsabilidade do operador e encarregado do setor de manutenção, por possíveis danos
causados à máquina.

17
Limpeza/Verificação Frequência
Limpeza das sanfonas Por turno
Limpeza do equipamento
Teste dos botões de emergência 1 Dia
Teste dos travamentos das portas
Verificar Mangueiras Pneumáticas/Hidráulicas (Dobras, Furos ou Vazamentos) 7 Dias
Verificar Filtro de Ar (Retirar Água e Impurezas do Reservatório) 2 Dias
Verificar correias
1 mês
Limpeza filtros sistema exaustão painel elétrico
Verificar marcas de atrito nos componentes 6 meses

Manutenção preventiva/verificação da unidade Hidráulica Frequência


Verificar nível e temperatura de óleo
1 Dia
Verificar pressões de trabalho do manômetro
Verificar ocorrência de vazamentos 7 Dias
Verificar condições do óleo hidráulico
30 Dias
Verificar componentes elétricos
Verificar limpar/trocar filtros/sucção
180 Dias
Revisão geral das mangueiras e conexões
Troca do óleo e limpeza do reservatório
360 Dias
Desmontagem e limpeza do conjunto hidráulico (Bloco manifold)

8.1-Lubrificação
A tabela a seguir apresenta informações sobre pontos de lubrificação da máquina e periodicidade de lubrificação.

Pontos de lubrificação Lubrificante Frenquência


Rolamentos dos cabeçotes Graxa azul mp-2 6 meses
Castanhas Graxa azul mp-2 6 meses
Patins Graxa azul mp-2 6 meses

18
8.2-Limpeza e conservação da máquina

Perigo!

Jamais utilizar solventes e/ou produtos abrasivos para a limpeza da máquina.

8.3-Indicação de vida útil da máquina e dos componentes relacionados com a segurança

O equipamento foi projetado para trabalhar em condições normais de funcionamento por


tempo indeterminado, sendo que os procedimentos de manutenção preventiva devem ser
feitos de forma periódica de forma a garantir o correto funcionamento.

8.4-Certificados dos componentes de segurança, esquema elétrico e ART.


Seguem anexo a este manual, os referidos certificados dos equipamentos de segurança utilizados, o esquema
elétrico completo da máquina e a ART de máquina adequada a NR 12.

Observação: São permitidas apenas substituições dos componentes defeituosos por outros de mesmo modelo,
marca, referência e características de funcionamento. O não atendimento deste requisito invalida a ART da
máquina. Quaisquer modificações da máquina e do processo de operação deve ser comunicado e avaliado pela
Addmotion Soluções Industriais Ltda. Quaisquer alterações das instalações da máquina e do sistema de
segurança e elétrica invalidam a ART.

19
8.5-Componentes de reposição (Spare parts)

Atuador Sensor magnético WEG SSM5 Imediato


Sensor fotoelétrico c/ espelho (GRL18SG-P2332 SICK) Imediato
Rolamento 6001 Imediato
Serra (1206 - Serra) Imediato
Fresa (1206-14.02) Imediato
Sensor indutivo M12 IF5937 Imediato
Correia poly V - PJ - 8 frisos - 800 LW Imediato
Rolamento Esf. Ang._DIN 628-Ref.7208. Imediato
Rolamento Esf. Ang._DIN 628-Ref.7210B Imediato
Correia Poly V - PJ - 8 Frisos - 610 LW Imediato
Correia T5 85 dentes L 20 mm Imediato
1206-06.23 - Carimbo CR40 Imediato
1206-06.24 - Carimbo CR40 Imediato
1206-06.25 - Carimbo CR45 Imediato
1206-06.26 - Carimbo CR45 Imediato
1206-06.27 - Carimbo CR50 Imediato
1206-06.28 - Carimbo CR50 Imediato
Sensor reflexivo Banner QS18VP6RQ8 Imediato
Anel oring parker 6-016 Médio
Gaxeta tipo B Parker Polypak 18701250 ou AGEL 1238 Médio
Gaxeta tipo B Parker Polypak 18701500312 ou AGEL 3090 Médio
Gaxeta Polyseal K07-P 38.10 X 51.50 X 6.35 - PC - PU Médio
Kit Patim MSA15E Longo
Mancal P204 Rol. UC204 E20mm Longo
Fuso SFU-R1605 - OBR -2 (1206-08.01) Longo
Proteção sanfonada serra (1206-22.00) Longo
Kit Patim MSA25A Longo
Proteção sanfonada cabeçote fresa (1206-20.00) Longo
Proteção sanfonada base chanfro (1206-21.00) Longo
Amortecedor Hidráulico RB1007 Longo

20
TERMO DE GARANTIA

O presente equipamento fabricado pela empresa Addmotion, localizada na Rua das Andorinhas,
102C – B. Pedra Branca, Palhoça – SC – Brasil, foi testado e aprovado pelos setores de qualidade e
produção.
A Addmotion garante este produto contra defeito de projeto, fabricação e montagem e/ ou
solidariamente em decorrência de vícios de qualidade dos seus componentes pelo prazo de 90 (noventa) dias a
contar da data de aquisição, desde que observadas as orientações de instalação, utilização e cuidados descritos
no manual. Em caso de defeito no período de garantia, a responsabilidade da Addmotion é restrita ao conserto.

Por respeito ao cliente e consequência da confiança dos produtos Addmotion, acrescemos ao prazo legal
275 dias, totalizando 01 (um) ano contato a partir da data de aquisição comprovada.

No período adicional de 275 dias, somente serão cobrados as visitas e o transporte em localidades onde
não existe assistência técnica autorizada Addmotion. As despesas de transporte do produto e/ ou técnico são de
responsabilidade do cliente.

Conserto do produto, não torna o prazo de garantia prorrogado.

Esta garantia perde seu efeito caso o produto não seja utilizado em condições normais, não seja
empregado ao que se destina, sofra quaisquer danos provocados por acidentes ou agentes da natureza, tais como
raios, inundações, desabamentos, etc., seja instalado em rede elétrica inadequada ou em desacordo com as
instruções do manual técnico, sofra danos provocados por acessórios ou equipamentos instalados no produto.

RECOMENDAÇÕES:
Recomendamos a instalação e manutenção do produto através de técnicos autorizados, apenas ele está
habilitado a abrir, remover, substituir peças ou componentes, bem como reparar defeitos cobertos pela garantia.

A instalação e reparos executados por pessoas não autorizadas implicarão na exclusão automática da
garantia.

Comprador: ____________________________________________________________________________

Endereço: ____________________________________________________________________________

Cidade: ___________________________________________________ CEP: _____________

Data da Compra: ________________________________ Fone: ________________________

Identificação do Produto: _______________________________________________________

www.addmotion.com.br - adm@addmotion.com.br

Rua das Andorinhas, 102C – B. Pedra Branca, Palhoça - SC

(48) 3374-0466

21
Anexos:

• Desenhos de conjunto;
• Peças de reposição;
• Esquema elétrico;
• Esquema pneumático;
• Esquema Hidráulico
• ART.

22
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:

Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.


1 1206-02.01 3
F 2 1206-02.02 2 F
3 1206-02.03 1
4 1206-02.04 1
5 1206-02.05 3
6 1206-02.06 3
7 1206-02.07 1
8 1206-02.08 6
9 1206-02.09 3
E 10 1206-02.10 1 I
11 1206-02.11 4
12 1206-02.12 1
13 1206-02.13 1
14 1206-02.14 4
15 1206-02.15 2
16 1206-02.16 3
17 1206-02.19 3
18 1206-02.20 3
H H
19 1206-02.21 1
20 1206-02.22 2
21 1206-02.23 1
22 1206-02.24 1
23 1206-02.25 1
24 1206-02.26 1
25 1206-02.27 3
26 1206-02.28 2
G 27 1206-03.00 1 G
28 1206-03.14 1
ELETRO PENET.

29 1206-05.00 - Estrutura soldada 1


ELETRO FIO
FURADEIRA

30 1206-27.00 - Elevador Alimentação 2


31 1206_Produtos_Serra 3
32 Atuador Sensor magnético WEG SSM5 1
33 Bucha Roletada Ø20 LMEF20LUU 3
34 CILINDRO ATUADOR ALIMENTADOR 1
RETIFICA PLANA

F 35 DIN125 Arruela M12 16 F


RETIFICA CIL.

36 DIN125 Arruela M6 43
BANCADA

37 DIN125 Arruela M6 (INOX) 15


DIN471 EIXO Ø10 anel retenção externo normal
38 1
SEEGER
39 DIN9021 Arruela M6 (INOX) 4
40 DIN9021 Arruela M8 12
MANDRILADORA

41 DIN912 M8x40 6
TORNO CNC

42 DIN912_M12X25 4
E E
TORNO

43 DIN912_M5X10 - INOX 8
44 DIN912_M5X16 15
45 DIN912_M6X16 62
46 DIN912_M6X20 18
CENTRO - CNC
ESQUADROS

47 DIN913 M12x25 1
48 Dobradiça plana TASCO_91441 2
FRESA

49 Espelho (Mod. PL22-3 SICK) 1


50 Homem01 1
D 51 ISO7380_M4X20 2 D
52 ISO7380_M5X12 (INOX) 8
53 Iso7380_M6X16 4
54 Iso7380_M6X16 (INOX) 25
55 Mancal P204 Rol. UC204 E20mm 2
56 Manopla Borboleta (Mod. 28612 TASCO) 1
57 Pe Nivelador Rotulado - M12 Ø60 8

A2 C
58
59
60
Porca T R-10 M6 - Perfil Al
Porca_DIN934_M4
Porca_DIN934_M6 (INOX)
3
2
16
C
61 Porca_DIN982_M8 6
62 Sensor Indutivo M12 (IF5937) 1
Sensor fotoelétrico com espelho (Mod. GRL18SG-
63 1
P2332 SICK)
64 TESTE ADESIVO 1

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto
0,8 3,2

OS/OT PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206 1206-02.00 - Alimentador R2 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:8 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO

0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO


1206-01.00 - Mecanismo ACABAMENTO SUPERFICIAL
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
05/08/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:

36 4 1 5 55 35 16 44 11
F F

24

33

E 13 I

42

20

2
H H
58

62
G G
7
52
ELETRO PENET.

43
ELETRO FIO
FURADEIRA

9
45
46
RETIFICA PLANA

F F
RETIFICA CIL.

BANCADA

40

8
MANDRILADORA
TORNO CNC

17
E E
TORNO

14
37
CENTRO - CNC

18
ESQUADROS

15
FRESA

38
60
D D
19

34

61

A2 C 10 C

31

12

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto

21 53 22 23 56 59 48 32 51 39 63 28 29 49 26 30 41 27 25 64 57 54

OS/OT PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206 1206-02.00 - Alimentador R2 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:20 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO

0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO


1206-01.00 - Mecanismo ACABAMENTO SUPERFICIAL
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
05/08/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 30/09/2021

32 26 12 18 23 28 9 1 35 25 6 30 Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.


3
G 1 12-M5-06 2 G
2 1206-03.01 2
3 1206-03.02 1
ELETRO PENET.

17
4 1206-03.03 1
ELETRO FIO
FURADEIRA

5 1206-03.04 1
4
6 1206-03.05 1
7 1206-03.06 2
31 8 1206-03.07 1
RETIFICA PLANA

F F
RETIFICA CIL.

9 1206-03.08 1
10 1206-03.09 2
BANCADA

11 1206-03.10 2
21 12 1206-03.11 1
13 1206-03.12 2
MANDRILADORA

14 1206-03.13 1
TORNO CNC

13 15 1206-04.00 4
E E
TORNO

22 16 22-N01-06 2
17 Barramento MSA15Sx550mm 1
29
18 CDG1BA40-500FZ-M9BM 1
CENTRO - CNC

2 19 CQ2A25-10D 1
ESQUADROS

34 20 DIN125 Arruela M6 8
FRESA

21 DIN9021 Arruela M6 (INOX) 12


16 22 DIN912_M4x20 9
D 37 23 DIN912_M6X16 26 D
24 DIN912_M6X20 2
24
25 DIN912_M6X25 9
11
26 DIN913_M8X30 1
20 27 FAMAK 45X90X3150 mm 1
10 28 ISO7380_M12X20 (INOX) 2

A3 C
29
30
ISO7380_M4X20 (INOX)
Iso7380_M6X16 (INOX)
2
19 C
31 Patim MSA15E 1
32 Porca T R-10 M4 - Perfil Al 9
5 15 38 8 7 ? 33 14 27 33 Porca T R-10 M6 - Perfil Al 16
34 Porca_DIN934_M4 (INOX) 2
35 Porca_DIN934_M6 (INOX) 12
36 Sensor Indutivo M12 (IF5937) 1
ACABAMENTOS B Sensor magnético WEG B
37 1
SSM5
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto
38 DIN125 Arruela M6 (INOX) 4
39 RB1007 1
PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-03.00 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:20 1206-02.00 - Alimentador
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
Cristiano Raphael
0,1

23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 30/09/2021

E Nº DO Nº DA PEÇA QTD. E
ITEM
1 1206-04.01 1
ELETRO PENET.

6 2 1206-04.02 1
ELETRO FIO
FURADEIRA

3 1206-04.03 1
4 1206-04.04 2
DIN471 EIXO Ø12 anel
D 5 retenção externo 2 D
RETIFICA PLANA

7 normal SEEGER
RETIFICA CIL.

6 DIN912_M6X30 2
BANCADA

1 7 Mola OMC1250805 3
8 Porca T R-10 M6 - Perfil 2
Al
MANDRILADORA

9 Rolamento 6001 2
TORNO CNC

C C
10 1206-04.05 1
TORNO

2 9 11 comprimento: 2
20mm
12 1206-04.06 1
CENTRO - CNC

3 8
ESQUADROS
FRESA

4 B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
5
Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-04.00 4
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A A
1:2
3,2
1206-03.00

A4
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
0,1 PAISAGEM Cristiano Raphael 1/1
03/12/2021
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:

Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.


1 1206-06.01 2
F F
2 1206-06.04 1
3 1206-06.05 1
4 1206-06.06 2
45 29 33 35 25 7
5 1206-06.07 1
6 1206-06.08 1
7 1206-06.09 1
8 1206-06.13 1
E 9 1206-06.14 1 I
10 1206-06.15 1
11 1206-06.16 2
39 12 1206-06.17 2
13 1206-06.23 - CR40 1
43 14 1206-06.24 - CR40 1
15 1206-06.25 1
5 16 1206-06.25 - CR45 1
H 17 1206-06.26 1
H
4
18 1206-06.26 - CR45 1
19 1206-06.27 - CR50 1
47
20 1206-06.28 - CR50 1
21 1206-06.29 1
6
22 1206-17.00 - Embolo 1
23 1206-25.00 - Embolo direito 1
44
G 24 1206_Produtos_Serra 1 G
25 22-N01-06 2
10
26 56000053 2
ELETRO PENET.

27 56000100 2
ELETRO FIO
FURADEIRA

28
28 Anel oring Parker 2-110 2
27 29 Cil. Compacto Ø80x25 1
(CD55B80-25)
30 DIN6325_Ø6X30 3
RETIFICA PLANA

F 36 F
RETIFICA CIL.

31 comprimento: 12mm 4
BANCADA

3
32 DIN912 M8x30 10
33 DIN912 M8x45 5
1
34 DIN912 M8x70 12
35 DIN912 M8x90 4
MANDRILADORA

9
36 DIN912_M12X130 24
TORNO CNC

E 37 DIN912_M3x16 4 E
2
TORNO

38 DIN912_M5X10 - INOX 2
39 DIN912_M5X12 8
23
40 DIN912_M6X12 4
CENTRO - CNC

41 DIN912_M6X20 1
ESQUADROS

14
42 DIN912_M6X25 30
FRESA

20 43 DIN913 M12x35 1
44 DIN913_M6X25 3
D 45 LMEF25LUU 2 D
12
46 Patim MSA25A 4
15 47 Sensor reflexivo Banner 4
QS18VP6RQ8
16 48 Porca_DIN934_M8 1

A2
31 49 1206-06.30 1
C C
50 1206-06.31 1

51 1206-06.32 1

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto 26
0,8 3,2

OS/OT PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206 1206-06.00 - Gravação 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A 22 11 42 34 21 19 18 13 8 40 41 30 46 32 38 17 ?
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:8 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
1206-26.00 - Gravação completa ACABAMENTO SUPERFICIAL
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
23/05/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 01/10/2021


14
Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.
1 1206-07.01 1
G 19 G
21 2 1206-07.02 1
3 1206-07.03 1
ELETRO PENET.

4 1206-07.04 2
ELETRO FIO
FURADEIRA

24 5 1206-07.05 1
6 1206-07.06 2
7 1206-07.07 1
22 8 1206-07.08 1
RETIFICA PLANA

F 9 1206-07.09 2 F
RETIFICA CIL.

10 1206-07.10 1
BANCADA

11 1206-07.11 1
4
12 1206-07.12 1
13 22-N01-06 2
Cil. Compacto Ø80x25
MANDRILADORA

15 14 (CD55B80-25) 1
TORNO CNC

15 DIN912 M8x20 20
E E
TORNO

16 DIN912 M8x25 1
3 17 DIN912 M8x30 1
18 DIN912 M8x40 6
CENTRO - CNC

13 19 DIN912 M8x90 4
ESQUADROS

8 20 DIN912_M12X45 1
21 DIN912_M5X12 10
FRESA

11 22 DIN912_M5x35 8
D 23 Indexing plunger GN 617.1-6-A D
23 (deactivated) 2

10 24 LMEF25UU 2
7

17
6

A3 C
12
C
5

16

ACABAMENTOS B 20 B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto
1
18
PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5 2 1206-07.00 1
9 ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:7 1206-26.00 - Gravação completa
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
Cristiano Raphael
0,1

23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 04/10/2021


Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.
8 1 1206-06.19 2
G G
11 2 1206-06.21 1
1 3 1206-08.01 - Fuso SFU-R1605 1
ELETRO PENET.

- OBR - 2
2
ELETRO FIO
FURADEIRA

4 1206-09.22 1
15 5 1206-09.23 1
6 1206-11.09 1
9 7 Arruela Lisa M6 2
8 BF12 1
RETIFICA PLANA

F 3 F
RETIFICA CIL.

DIN471 EIXO Ø10 anel


9 retenção externo normal 1
BANCADA

SEEGER
10 comprimento: 12mm 2
11 DIN912_M5X12 2
MANDRILADORA

13 12 DIN912_M5X20 12
TORNO CNC

18 13 DIN912_M6X40 6
E E
TORNO

14 DIN933_M8x25 2
5 Porca Fuso OBR-RSFD-1605-
15 3 1
6 SR-31 - Acoplamento
CENTRO - CNC

16 ADS10 1
ESQUADROS

19
17 Sensor Indutivo M12 (IF5937) 1
FRESA

12 18 bk12 1
19 hg-kn43j_ 1
D D

14

A3 C 17 C
7
10

16
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-08.00 - Fuso 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:4 1206-26.00 - Gravação completa
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
Cristiano Raphael
0,1

23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 04/10/2021


Nº DO Nº DA PEÇA QTD.
12 ITEM
G 1 1206-09.01 1 G
21 2 1206-09.02 1
ELETRO PENET.

3 1206-09.03 1
ELETRO FIO
FURADEIRA

4 1206-09.04 1
5 5 1206-09.05 1
6 1206-09.06 - CR40 1
7 1206-09.07 - CR40 1
13
RETIFICA PLANA

F 8 1206-09.08 - CR45 1 F
RETIFICA CIL.

9 1206-09.09 - CR45 1
BANCADA

10 1206-09.10 - CR50 1
3
11 1206-09.11 - CR50 1
12 56000053 2
16 13 Anel oring Parker 6-016 2
MANDRILADORA

14 DIN912 M8x25 - INOX 3


TORNO CNC

E 15 DIN912_M6X20 - INOX 8 E
11
TORNO

19 Gaxeta tipo B Parker


16 Polypak 18701250 ou 1
AGEL 1238
10 18
CENTRO - CNC

Gaxeta tipo B Parker


ESQUADROS

17 Polypak 18701500312 ou 1
2 AGEL 3090
FRESA

4
Gaxeta Polyseal K07-P
D 18 38.10 X 51.50 X 6.35 - PC 2 D
15 - PU
17
19 Raspador Parker D-1250 1
ou AGEL 1072
9 20 Raspador Parker D-1500
20 ou AGEL 1085 1
Sensor Indutivo M12

A3 14 21 (IF5937) 1
C C
8

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto

6 7 1 PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-09.00 - Morsa 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:4 1206-26.00 - Gravação completa
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
Cristiano Raphael
0,1

30/05/2022
1/2
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 04/10/2021

G
A G
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA
RETIFICA PLANA

F F
RETIFICA CIL.

7
BANCADA
MANDRILADORA
TORNO CNC

E E
TORNO

B
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA

51,5

38,1
D D

A
A3 C SEÇÃO A-A C

DETALHE B
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302 ESCALA 1 : 1
Limpo

Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-09.00 - Morsa 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:2 1206-26.00 - Gravação completa
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
Cristiano Raphael
0,1

30/05/2022
2/2
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 05/10/2021


Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.
G 1 12-M5-06 2 G
6 10 7 11 8 31 24 18 27 12 9 13 16 30 17 14 2 1206-10.01 1
3 1206-10.02 1
ELETRO PENET.

26
4 1206-10.03 1
ELETRO FIO
FURADEIRA

5 1206-10.04 1
32 6 1206-10.07 1
7 1206-10.08 1
8 1206-10.09 1
RETIFICA PLANA

F 33 9 1206-10.10 1 F
RETIFICA CIL.

10 1206-10.11 1
BANCADA

29 11 1206-10.12 1
12 1206-10.13 1
13 1206-10.14 1
1
MANDRILADORA

14 1206-10.15 1
15 1206-10.16 2
TORNO CNC

E 16 1206-10.17 1 E
TORNO

23 17 1206-10.18 1
18 1206-10.19 1
4 28 19 1206-10.20 1
CENTRO - CNC

20 609A_Corpo_CR40 2
ESQUADROS

21 615A_Corpo_CR45 1
FRESA

15 22 CR50_PRODUTO UNICO 2
D 23 Cil. Compacto Ø25x50 1 D
(CD55B25-50)
34
24 DIN125 Arruela M6 1
25 DIN315- M8 2
25 26 DIN912 M8x12 2
27 DIN912 M8x20 2
28 DIN912_M5X16 8

A3 C
29
30
DIN912_M5x30
DIN912_M6X16
4
2 C
31 DIN912_M6X40 1
32 ISO7380_M8X60 4
33 LMEF16LUU 2
19 ? 3 5 34 Porca_DIN934_M8 22
35 1206-10.21 1
36 1206-10.23 1
ACABAMENTOS B 37 DIN9021 Arruela M8 (INOX) 2 B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-10.00 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:5 1206-26.00 - Gravação completa
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
Cristiano Raphael
0,1

23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:

Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.


F 1 1206-06.19 2 F
26 25 2 1206-11.01 1
3 1206-11.02 1
4 1206-11.03 1
10 5 1206-11.05 1
2 6 1206-11.06 2
11 7 1206-11.08 1
E 8 1206-11.09 1 I
9 1206-11.10 1
9
10 1206-11.11 1
21
11 1206-11.12 1
43 12 1206-11.13 2
13 1206-11.14 2
14 1206-11.15 2
37
H 24 15 1206-11.16 2 H
16 1206-11.17 1
34 6 17 1206-11.18 1
18 1206-11.19 1
38 28 19 1206-12.00 1
20 1206-13.15 - Fuso SFU-R1605 - OBR - 2 1
41 21 1206-18.00 - Proteção serra 1
G 22 G
22 1206-22.00 - Proteção sanfonada serra 2
5 23 Arruela Lisa M6 2
ELETRO PENET.

45
24 Barramento MSA25R 460 mm 2
ELETRO FIO
FURADEIRA

16 25 CHAVETA 8X7X30 1
39 26 Correia Poly V - PJ - 8 Frisos - 800 LW 1
19 27 DIN125 Arruela M12 4
RETIFICA PLANA

F 4 28 DIN125 Arruela M8 4 F
RETIFICA CIL.

29 comprimento: 12mm 2
BANCADA

44
15 30 DIN912 M8x25 18
31 DIN912 M8x30 2
42 3 32 DIN912_M12X25 4
MANDRILADORA

33 DIN912_M12X35 4
TORNO CNC

34 DIN912_M5X12 9
E 27 E
TORNO

35 DIN912_M5X16 4
36 DIN912_M5X20 8
12 37 DIN912_M6X12 4
CENTRO - CNC

38 DIN912_M6X25 16
ESQUADROS

33 39 DIN912_M6X30 16
FRESA

40 DIN912_M6X40 5
D 7 41 DIN912_M6X40 - INOX 1 D
42 DIN913 M12x20 4
43 Iso7380_M6X12 (INOX) 15
1
Motor Trifasico - Carcaça 80 - 2 Polos -
44 1
2CV
46 45 Patim MSA25A 4
46 Porca Fuso OBR-RSFD-1605-3 1
A2 C 30 47
48
SR-31 - Acoplamento ADS10
Sensor Indutivo M12 (IF5937)
1
1
C

17 49 bk12 1
50 hg-kn43j_ 1
51 1206-11.20 1
52 1206-11.22 2
MOTOR WEG W22 IR3 3 CV 2P L90S
B 53 1 B
ACABAMENTOS
DIN 3141 ISO 1302
TRIFASICO
Limpo
54 1206-11.23 1
Bruto 55 1206-11.24 0,81 3,2

56 1206-11.17 TESTE 1
14 31 13 40 49 20 18 47 29 36 23 8 50 35 48 32
57
OS/OT Correia Poly
PROJETO V- -DESCRIÇÃO
- ITEM 16 Frisos - PJ 813 ou 320J 1 QUANTIDADE
12,5
581206 1206-11.00 - Serra
1206-11.25 1 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:7 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO

0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO


1206-01.00 - Mecanismo ACABAMENTO SUPERFICIAL
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
23/05/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 08/10/2021


13 ? 16 14 11 17 Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.
G 1 1206-12.01 1 G
2 1206-12.02 1
3 1206-12.03 1
ELETRO PENET.

4 1206-12.04 1
ELETRO FIO
FURADEIRA

5 1206-12.05 1
6 1206-12.06 1
7 1206-12.07 1
8 1206-12.08 1
RETIFICA PLANA

F 9 1206-12.09 1 F
RETIFICA CIL.

10 DIN912_M5X16 - INOX 8
BANCADA

11 DIN912_M6X20 - INOX 4
12 DIN913_M6X25 4
13 Graxadeira 1
Reta_N43_M6x1
MANDRILADORA

Retentor-DIN 3761-
TORNO CNC

14 70x85x8_NBR- sabó ref 1


E 00906BR E
TORNO

15 Rolamento Esf. Ang._DIN 1


628-Ref.7208.
16 Rolamento Esf. Ang._DIN 2
CENTRO - CNC

628-Ref.7210B
ESQUADROS

17 1206 - Serra 1
FRESA

D 3 4 8 D
12 7 6 15

A3 C C

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-12.00 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:5 1206-11.00 - Serra
0,8 10 5 2 1 DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
Cristiano Raphael
0,1

23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:

Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.


1 1206-06.19 4
F F
2 1206-11.05 1
3 1206-11.07 2
4 1206-11.08 1
5 1206-11.09 2
6 1206-11.12 1
7 1206-11.14 2
8 1206-11.15 2
E 9 1206-11.17 1 I
10 1206-13.01 1
11 1206-13.02 1
12 1206-13.03 1
13 1206-13.04 2
14 1206-13.05 1
15 1206-13.06 1
16 1206-13.07 1
H 17 1206-13.08 1 H
18 1206-13.09 1
19 1206-13.10 1
20 1206-13.11 2
21 1206-13.12 1
22 1206-13.13 1
23 1206-13.14 1
24 1206-13.15 - Fuso SFU-R1605 - OBR - 2 1
G G
25 1206-13.16 2
26 1206-13.17 1
ELETRO PENET.

27 1206-13.18 - Fuso SFU-R1605 - OBR - CURTO 1


ELETRO FIO
FURADEIRA

28 1206-13.19 1
29 1206-13.20 2
30 1206-13.21 2
31 1206-13.22 1
RETIFICA PLANA

F 32 1206-13.23 1 F
RETIFICA CIL.

33 1206-13.24 1
BANCADA

34 1206-14.00 - Eixo Usinagem 1


35 1206-20.00 - Proteção sanfonada chanfro 2
36 1206-21.00 - Proteção sanfonada base chanfro 2
37 Barramento MSA25A 280mm 2
MANDRILADORA

38 Barramento MSA25A 400mm 2


TORNO CNC

39 CHAVETA 8X7X30 1
E E
TORNO

40 Correia Poly V - PJ - 8 Frisos - 610 LW 1


41 DIN125 Arruela M12 4
42 DIN125 Arruela M8 4
43 DIN912 M8x20 6
CENTRO - CNC
ESQUADROS

44 DIN912 M8x25 44
45 DIN912 M8x30 2
FRESA

46 DIN912_M12X35 4
D 47 DIN912_M5X12 9 D
48 DIN912_M5X16 8
49 DIN912_M5X20 16
50 DIN912_M6X12 4
51 DIN912_M6X25 40
52 DIN912_M6X30 16
53 DIN912_M6X40 9

A2 C
54
55
56
DIN912_M6X40 - INOX
DIN913 M12x20
Iso7380_M6X12 (INOX)
1
4
27
C

57 Motor Trifasico - Carcaça 80 - 2 Polos - 2CV 1


58 Parafuso DIN912 M5 Comprimento: 16mm 8
59 Patim MSA25A 8
60 Porca Fuso OBR-RSFD-1605-3 2
61 SR-31 - Acoplamento ADS10 2
62 Sensor Indutivo M12 (IF5937) 2
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302 63 bk12 2
Limpo
64 hg-kn43bj_ 1
Bruto
65 hg-kn43j_ 1
66 1206-13.26 1
67
OS/OT 1206-11.21
PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO 1 QUANTIDADE
12,5
Para corte laser ou Oxicorte 681206 1206-13.00
Iso7380_M6X10 (INOX)- Usinagem 6 1
Usar aquivo eletronico DXF ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A 1:2 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO

0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO


1206-01.00 - Mecanismo ACABAMENTO SUPERFICIAL
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
23/05/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:

40 39 15 23 9 6 50 10 2 44 34
F F
1

17

46

E 21 I

22

28

57
7
H H
41

54
45

42
49
G G
55
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA

56
47

19

11
RETIFICA PLANA

F 53 F
RETIFICA CIL.

BANCADA

27

63
MANDRILADORA

38
61
TORNO CNC

E E
TORNO

37

52
65
CENTRO - CNC
ESQUADROS

51
FRESA

3
D D
36

12

35

A2 C C

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto
59 14 26 ? 43 32 33 31 18 58 29 30 16 25 4 60 13 24 5 64 48

OS/OT PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206 1206-13.00 - Usinagem 1
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A 1:7 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8
DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO

1206-01.00 - Mecanismo ACABAMENTO SUPERFICIAL


0,1

23/05/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 13/07/2022

G G
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA

Retificar encaixe de cone para garantir o batimento máximo de 0,03 mm na ponta do conjunto montado.
Desmontar o conjunto e montar novamente para verificar repetibilidade.
RETIFICA PLANA

F F
RETIFICA CIL.

BANCADA

0,03 A B
MANDRILADORA
TORNO CNC

E E
TORNO

CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA

D D

B A

A3 C C

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto
0,8 3,2

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-14.00 - Eixo Usinagem 1
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A
3,2
A 1:2 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA

-
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO Cristiano Raphael
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
13/07/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD. ALT. DESCRIÇÃO DATA:

1 12-M5-06 2
2 1206-15.01 1
3 1206-15.02 1
F 4 1206-15.03 1 F
5 1206-15.04 3
6 1206-15.05 2
7 1206-15.06 1
8 1206-15.07 1
9 1206-15.08 1
10 1206-15.09 1
11 1206-15.11 1
E 12 1206-15.13 1 I
13 1206-15.14 2
14 1206-15.15 2
15 1206-15.16 2
16 1206-15.17 2
17 1206-15.18 1
18 1206-15.19 1
19 1206-15.20 1
20 1206-15.21 1
H H
21 1206-15.22 1
22 1206-15.24 1
23 1206-15.25 1
24 1206-15.26 1
25 1206-15.27 1
26 1206-15.28 1
27 1206-15.30 1
28 1206-15.31 1
G 29 1206-15.32 1 G
30 1206-15.33 1
ELETRO PENET.

31 1206-15.34 1
ELETRO FIO
FURADEIRA

32 1206-15.35 1
33 1206-15.36 1
34 1206-15.37 1
35 1206-15.38 1
36 1206-15.50 1
RETIFICA PLANA

F 37 1206-15.51_v3 1 F
RETIFICA CIL.

38 1206-15.52 1
BANCADA

39 1206-15.53 1
40 1206-15.54 1
41 1206-15.55 1
42 1206-16.00 1
43 92605A140 3
MANDRILADORA

44 CD55B20_80_0_1_0_ 1
TORNO CNC

45 CHAVETA 5X5X20 3
E E
TORNO

46 CORREIA T5 85 DENTES L 20 mm 1
47 CR40_PRODUTO UNICO 2
48 CR50_PRODUTO UNICO 5
49 DIN125 Arruela M5 (INOX) 4
CENTRO - CNC
ESQUADROS

50 DIN125 Arruela M6 12
51 DIN125 Arruela M8 7
FRESA

DIN471 EIXO Ø12 anel retenção


52 4
externo normal SEEGER
D 53 DIN472 FURO Ø28 anel retenção 4 D
interno normal SEEGER
54 DIN9021 Arruela M6 2
55 DIN912 M8x16 1
56 DIN912 M8x20 9
57 DIN912_M5X25 4
58 DIN912_M6X10 - INOX 4
59 DIN912_M6X16 11

A2 C
60
61
62
DIN912_M6X16 - INOX
DIN913_M4x10
DIN913_M5X10
4
4
2
C

63 ES-PERFIL Z CLIP COBRA CORRENTES 2


64 Engrenagem 1.35.16 4
65 Espelho (Mod. PL22-3 SICK) 1
66 ISO7380_M5X12 (INOX) 15
67 Iso7380_M6X16 (INOX) 2
68 Motor Bosch 24V 46W 45rpms 1
ACABAMENTOS B Parafuso DIN912 M5 Comprimento: B
DIN 3141 ISO 1302 69 1
Limpo
16mm
70 Peça11 2
Bruto
71 Polia Sicron - 20 T5 20 6F 1 0,8 3,2

72 Polia Sicron - 40-T5-20-6 1


73 Porca Sextavada M6 2
OS/OT PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE
74 Porca_DIN934_M6 3
12,5
75 Rolamento 6001 4 1206 1206-15.00 - Esteira 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
A 76 Sensor Indutivo M12 (IF5937) 1 QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45° A
1:4
3,2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Sensor fotoelétrico com espelho -
77 1 DESENVOLVIDO POR:
0,8
(Mod. GRL18SG-P2332 SICK) TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
APLICAÇÃO

0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO


1206-01.00 - Mecanismo ACABAMENTO SUPERFICIAL
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
05/08/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:

F 31 F
42 64 61 24 70 73 38 66 44 26 54 23 37 65 67 47 43 48 69 25 36 10 27 33 77 30
55

76

E 5 I

50

35

H 60 H

16

28

G 22 G
4
ELETRO PENET.

51
75
ELETRO FIO
FURADEIRA

32
52

18
RETIFICA PLANA

F 13 F
RETIFICA CIL.

BANCADA

63
14

17
57
MANDRILADORA
TORNO CNC

6
E 11 E
TORNO

53
1
CENTRO - CNC
ESQUADROS

3
15
FRESA

12
D 56 D

2
58

19

A2 C 49
8
C
74
68

59
9

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto
0,8 3,2

OS/OT PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
20 45 7 72 40 41 62 71 21 46 39 1206 1206-15.00 - Esteira 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:9 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO

0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO


1206-01.00 - Mecanismo ACABAMENTO SUPERFICIAL
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
05/08/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 03/12/2021


Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.
G 1 1206-16.01 23 G
3 1 2 2 1206-16.02 23
3 DIN7991_M4X10 23
ELETRO PENET.

4 ES-CORRENTE 1 1
ELETRO FIO
FURADEIRA

5 ES-CORRENTE 2 1
RETIFICA PLANA

F F
RETIFICA CIL.

BANCADA
MANDRILADORA
TORNO CNC

E E
TORNO

CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA

D D

A3 C C

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-16.00 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:4 1206-15.00 - Esteira
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
Cristiano Raphael
0,1

03/12/2021
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 05/10/2021


Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.
1 1206-06.02 1
G G
2 1206-06.03 1
3 1206-06.10 1
ELETRO PENET.

4 1206-06.11 1
ELETRO FIO
FURADEIRA

5 Anel oring Parker 2-157 2


6 DIN912_M5X10 - INOX 2
Gaxeta tipo B Parker
7 Polypak 25003750 ou AGEL 1
2 5
RETIFICA PLANA

F 3446 F
RETIFICA CIL.

8 Gaxeta Parker Polypak 2


BANCADA

25004250 ou AGEL 4022


9 Guia êmbolo W2-4750-500 1
10 Mola OMC1251003 1
Raspador Parker D-3750 ou
MANDRILADORA

11 AGEL 1627 1
TORNO CNC

E E
TORNO

CENTRO - CNC
ESQUADROS

8
FRESA

D 9 D

A3 C
10
C

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302 3
Limpo

Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-17.00 - Embolo 2
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:3 1206-06.00 - Gravação
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
1 11 FOLHA
Cristiano Raphael
0,1

23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 03/12/2021

E Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD. E


1 1206-06.18 1
7 2 1206-06.20 1
ELETRO PENET.

3 1206-06.22 1
ELETRO FIO
FURADEIRA

4 Barramento MSA25R 578 mm 2


4 5 DIN912 M8x20 6
6 DIN912_M6X12 4
7 DIN912_M6X25 20
D 3 D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.

BANCADA

6
2
MANDRILADORA

1
TORNO CNC

C C
TORNO

5
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA

B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-19.00 - Base Gravação 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A A
1:6
3,2
1206-26.00 - Gravação completa

A4
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
0,1 PAISAGEM Cristiano Raphael 1/1
23/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 03/12/2021


Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.
1 1206-06.03 1
G G
2 1206-06.10 1
3 1206-06.11 1
ELETRO PENET.

4 1206-25.01 1
ELETRO FIO
FURADEIRA

5 Anel oring Parker 2-157 2


6 DIN912_M5X10 - INOX 2
Gaxeta tipo B Parker
1 5 7 Polypak 25003750 ou 1
AGEL 3446
RETIFICA PLANA

F F
RETIFICA CIL.

8 Gaxeta Parker Polypak 2


BANCADA

25004250 ou AGEL 4022


9 Guia êmbolo W2-4750-500 1
10 Mola OMC1251003 1
11 Raspador Parker D-3750 1
MANDRILADORA

ou AGEL 1627
TORNO CNC

E E
TORNO

CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA

8
D D
9

A3 C C

10
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
3

6
Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE


2
12,5
1206-25.00 - Embolo direito 2
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:2.5 1206-06.00 - Gravação
0,8
4 11 DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
Cristiano Raphael
0,1

23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 03/12/2021


7 Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD.
1 1206-06.00 - Gravação 1
G G
2 1206-07.00 1
3 1206-08.00 - Fuso 1
ELETRO PENET.

4 1206-09.00 - Morsa 1
ELETRO FIO
FURADEIRA

5 1206-10.00 1
6 1206-19.00 - Base 1
Gravação
? 7 1206-23.00 - Proteção 2
sanfonada estampo
RETIFICA PLANA

F F
RETIFICA CIL.

8 DIN125 Arruela M6 4
9 DIN912_M12X35 3
BANCADA

8
10 DIN912_M6X25 4

10
MANDRILADORA
TORNO CNC

E 5 E
TORNO

9
CENTRO - CNC
ESQUADROS

1
FRESA

D D
2

A3 C C

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto
3

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-26.00 - Gravação completa 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:8 1206-01.00 - Mecanismo
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
Cristiano Raphael
0,1

23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD. ALT. DESCRIÇÃO DATA:

1 11898918 - MSW 25 P-3H 25A 3P RETRO - WEG 1


2 1206-50.01 1
3 1206-50.02 1
F F
4 1206-50.03 1
5 1206-50.04 1
6 1206-50.05 1
7 1206-50.06 2
8 1206-50.07 4
9 1206-50.08 1
10 1206-50.09 1
11 1206-50.10 1
E I
12 1206-50.11 8
13 1206-50.12 1
14 1206-50.13 1
15 1206-50.14 1
16 1206-50.15 1
17 1206-50.16 1
18 1206-50.17 1
H 19 1206-50.18 1 H
20 1206-50.19 1
21 1206-50.20 1
22 1206-50.21 1
23 1206-50.22 1
24 1206-50.24 1
25 1206-50.25 1
26 1206-51.00 - Estrutura 1
G 27 1206-52.00 1 G
28 1206-53.00 1
29 1206-54.00 1
ELETRO PENET.

30 1206-55.00 1
ELETRO FIO
FURADEIRA

31 1206-56.00 1
32 1206-57.00 1
33 1206-58.00 - Painel 1
34 1206-59.00 - Suporte trava porta 2
RETIFICA PLANA

F 35 1206-60.00 - Adesivo Máquina 1 F


RETIFICA CIL.

36 AW30-CONJUNTOestudo 1
BANCADA

37 Adesivo_Chave_Geral 1
38 Adesivo_Choque 1
39 Atuador Sensor magnético WEG SSM5 3
40 DIN125 Arruela M6 4
MANDRILADORA

41 DIN125 Arruela M6 (INOX) 16


TORNO CNC

42 DIN125 Arruela M8 6
E E
TORNO

43 DIN7991_M8X20 12
44 DIN9021 Arruela M5 1
45 DIN9021 Arruela M6 (INOX) 15
46 DIN912_M6X20 4
CENTRO - CNC
ESQUADROS

47 DRIVER MITSUBISHO FR-E820 2


48 Dobradiça 91493 - TASCO 3
FRESA

49 Dobradiça plana TASCO_91441 5


50 ISO7380_M4X10 (INOX) 8
D D
51 ISO7380_M4X20 12
52 ISO7380_M5X16 1
53 Iso7380_M6X12 (INOX) 82
54 Iso7380_M6X16 4
55 Manopla Borboleta (Mod. 28612 TASCO) 5
56 PE_PG16 1

A2
57 PE_PG21 1
C 58 Peça1 4 C
59 Porca_DIN934_M4 10
60 Porca_DIN934_M6 (INOX) 15
61 Porca_DIN934_M8 6
62 Prensa cabo (Mod. PE PG16 MARCA) 1
63 RODÍZIO 3 X 1.1-4 (GLE 312 BP SCHIOPPA) 4
64 Sensor magnético WEG SSM5 3
65 TASCO_30.73.089_23425 2
ACABAMENTOS B 66 TELA GRADE VENTILADOR 2 B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo 67 TESTE ADESIVO 2 1
68 Tasco_91453 3
Bruto
69 Torre luminosa (Mod. xvgb3sw SCHNEIDER) 1
70 Ventilador_120X120 2
71 Vibra Stop Mini 3-8 5 OS/OT PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
72 batente - E132 2 Para corte laser ou Oxicorte 1206 1206-50.00 - Carenagem 1
73 gt2510w_a 1 Usar aquivo eletronico DXF ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A 74 mr-je-10ba_asm 4 1:10 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
05/08/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:

F F
64 15 30 65 39 24 25 34 58 69 67 2 23 7 72 22 21 29 41 20 19

E I

H 12 H

74

9
59
31

G 47 G
55
49
ELETRO PENET.

16
ELETRO FIO
FURADEIRA

1
60
37
45
RETIFICA PLANA

F 11 F
RETIFICA CIL.

28
BANCADA

66
6
70
40
MANDRILADORA

10
8
TORNO CNC

E 48 E
TORNO

46
26
35
CENTRO - CNC

43
ESQUADROS

14
51
FRESA

32
D 13 D
57
61
56
18
33
27

A2
50
C 53 C
42
68
36

54

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto

3 5 17 63 4

OS/OT PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
Para corte laser ou Oxicorte 1206 1206-50.00 - Carenagem 1
Usar aquivo eletronico DXF ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A 1:17 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
05/08/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 08/12/2021

E Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD. E


5 12 9 10 6 2 1 1206-59.01 1
2 1206-59.02 1
ELETRO PENET.

3 1206-59.03 1
3 7
ELETRO FIO
FURADEIRA

4 Arruela Lisa M5 1
5 Arruela Lisa M8 2
6 DIN125 Arruela M6 (INOX) 4

D 7 comprimento: 35mm 2 D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.

8 GS-51_53_71_73 1
BANCADA

9 Iso7380_M6X16 (INOX) 4
10 Parafuso DIN912 M5 2
Comprimento: 12mm
11 Parafuso DIN912 M5 2
MANDRILADORA

Comprimento: 16mm
TORNO CNC

C 8 12 Porca Sextavada M6 4 C
TORNO

CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA

B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE


1 4 11
12,5
1206-59.00 - Suporte trava porta 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A A
1:3
3,2
1206-50.00 - Carenagem

A4
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA

FOLHA
0,1 PAISAGEM Raphael Raphael 1/1
08/12/2021
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 18/11/2021

E E
MATERIAL DO PRODUTO:
LATÃO ASTM B16
ELETRO PENET.

SEÇÃO DE CORTE
ELETRO FIO
FURADEIRA

55

16,5
0,02 A
D 8 D
RETIFICA PLANA

2x
RETIFICA CIL.

50
BANCADA

63

2x
MANDRILADORA

11
TORNO CNC

C 2,5 C
TORNO

CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA

1,5
H7 +0,03 B
40 0
B A Face de corte
ACABAMENTOS
DIN 3141 ISO 1302
175
Limpo

Bruto 225 0,8 3,2

0,05 A
PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206 - Serra
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:2
3,2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
19/11/2021
1/1
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 06/10/2021

E E

232
19 10
ELETRO PENET.

0,8
ELETRO FIO

25
FURADEIRA

2 X 45° R5
2 X 45°


D D

22
RETIFICA PLANA

40
RETIFICA CIL.

R1

23
0
BANCADA

8 X 45°
4 X 45° 132 48
MANDRILADORA

)
(4x
TORNO CNC

C
6,6 C
TORNO

34
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA

11 110 B
B
ACABAMENTOS
DIN 3141 ISO 1302
121
Limpo

Bruto Apoio nitretação 0,8 3,2

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE


NOTA:
12,5
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45° 1206-06.05 1
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:2
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Nitretação + Pós
Oxidação Negra 44-48 Hrc -0,2mm

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
11/11/2021
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 08/10/2021

E 134 E

0,5 X 45° 0,5 X 45° 48


ELETRO PENET.

5
R8
ELETRO FIO
FURADEIRA

14
42

R5
18
D D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.

232
BANCADA

4 X 45° 10
MANDRILADORA

Face de apoio nitretação


17 50 50
TORNO CNC

,1
C +0 C
0
TORNO

2 5
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA

M6 17
B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

0,8 3,2
Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE


NOTA:
12,5
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45° 1206-06.15 1
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:2
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Nitretação + Pós
Oxidação Negra 58-63 Hrc -0,2mm

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
14/03/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 08/10/2021

E E
68

9 ±0,05

8 ±0,05
16
A

15°
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA

5
6
10

°
70
27
D D
M8 22,25
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.

A
BANCADA

SEÇÃO A-A

R87,2
58 ±0,05
20
MANDRILADORA

5 X 45°
TORNO CNC

C C
TORNO

CENTRO - CNC

NOTAS:
ESQUADROS

LIMPAR FACE E USINAR NOVO LETREIRO;


60
FRESA

FABRICAR CONFORME ARQUIVO 3D.


B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

0,8 3,2
Bruto

20 PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
NOTA: 1206-06.23 - CR40 1
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 0,5X45° ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:1
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Temperar e revenir
-

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
04/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 08/10/2021

E 68 E

8 ±0,05

9 ±0,05
16

10
A

15°
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA

5
6

°
70
27
D D
RETIFICA PLANA

M8 22,25
RETIFICA CIL.

R87,2
A SEÇÃO A-A
BANCADA

58 ±0,05
20
MANDRILADORA

5 X 45°
TORNO CNC

C C
TORNO

NOTAS:
CENTRO - CNC
ESQUADROS

LIMPAR FACE E USINAR NOVO LETREIRO;


FABRICAR CONFORME ARQUIVO 3D.
60
FRESA

B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

0,8 3,2
Bruto

20 PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
NOTA:
1206-06.24 - CR40 1
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 0,5X45° ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:1
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Temperar e revenir
58-63 HRC --

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
04/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 08/10/2021

9 ±0,05
68

8 ±0,05
E
A 16 E
ELETRO PENET.

10

5
ELETRO FIO
FURADEIRA

6
15°
27

°
70
M8 22,25
D D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.

SEÇÃO A-A

R125
A
BANCADA

58 ±0,05
20
MANDRILADORA

5 X 45°
TORNO CNC

C C
TORNO

NOTAS:
CENTRO - CNC
ESQUADROS

LIMPAR FACE E USINAR NOVO LETREIRO;


60

FABRICAR CONFORME ARQUIVO 3D.


FRESA

B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

0,8 3,2
Bruto

20 PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-06.25 - CR45 1
NOTA:
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 0,5X45°
A A
1:1
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Temperar e revenir
58-63 HRC --

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
04/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

68 R1 Criação do desenho 08/10/2021

8 ±0,05
E E
16

9 ±0,05
A
10

15°
ELETRO PENET.

5
ELETRO FIO
FURADEIRA

°
27

70
M8 22,25
D D
RETIFICA PLANA

A
RETIFICA CIL.

SEÇÃO A-A

R125
BANCADA

58 ±0,05
20
5 X 45°
MANDRILADORA
TORNO CNC

C C
TORNO

NOTAS:
CENTRO - CNC
ESQUADROS

LIMPAR FACE E USINAR NOVO LETREIRO;


60
FRESA

FABRICAR CONFORME ARQUIVO 3D.


B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

0,8 3,2
Bruto

20 PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-06.26 - CR45 1
NOTA:
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 0,5X45° ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:1
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Temperar e revenir
58-63 HRC --

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
04/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 08/10/2021

68

9 ±0,05
E E

8 ±0,05
16
A

15°
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA

5
10

6
27

°
70
D D
RETIFICA PLANA

M8 22,25
RETIFICA CIL.

R140
A58 ±0,05 SEÇÃO A-A
BANCADA

20
MANDRILADORA

5 X 45°
TORNO CNC

C C
TORNO

CENTRO - CNC

NOTAS:
ESQUADROS

60

LIMPAR FACE E USINAR NOVO LETREIRO;


FRESA

FABRICAR CONFORME ARQUIVO 3D.


B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

0,8 3,2
Bruto

20 PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE


NOTA:
12,5
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45° 1206-06.27 - CR50 1
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:1
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Temperar e revenir
58-63 HRC --

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
04/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 08/10/2021


68

8 ±0,05
E E

9 ±0,05
16
A

15°
10
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA

5
6

°
70
27
D M8 22,25 D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.

R140
A58 ±0,05 SEÇÃO A-A
BANCADA

20
5 X 45°
MANDRILADORA
TORNO CNC

C C
TORNO

NOTAS:
CENTRO - CNC
ESQUADROS

60

LIMPAR FACE E USINAR NOVO LETREIRO;


FABRICAR CONFORME ARQUIVO 3D.
FRESA

B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

0,8 3,2
Bruto

20 PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
NOTA:
1206-06.28 - CR50 1
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 0,5X45° ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:1
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Temperar e revenir
58-63 HRC --

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
04/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 01/10/2021

E E

228 8
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA

90°
30
40
D D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.

14
BANCADA
MANDRILADORA

27
38
TORNO CNC

C C
TORNO

40
R8

62
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA

B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302

Apoio nitretação
Limpo

0,8 3,2
Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE


NOTA:
12,5
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45° 1206-07.01 1
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:2
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Nitretação + Pós
Oxidação Negra 58-63 Hrc -0,2mm

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
11/11/2021
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 01/10/2021

E 20 4 E

°
45

14
15 (2x)

12
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA

36
D D
RETIFICA PLANA

9 13,5
RETIFICA CIL.

5
+0,1
BANCADA

+0,1 25 0
25 0
Apoio nitretação
SEÇÃO A-A
MANDRILADORA
TORNO CNC

C C
228
TORNO

CENTRO - CNC

90°
ESQUADROS

30
40

A A
FRESA

B
8
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302 Ajustar com peça Ajustar com peça
Limpo
1206-07.08 1206-07.06
0,8 3,2
Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE


NOTA:
12,5
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45° 1206-07.05 1
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:2
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Nitretação + Pós
Oxidação Negra 58-63 Hrc -0,2mm

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
11/03/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 7 8 9
78 REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 04/10/2021


37 4 14
G G
ELETRO PENET.

15
2 C
ELETRO FIO
FURADEIRA

62

32
RETIFICA PLANA

F 10
F
RETIFICA CIL.

BANCADA

DETALHE C Apoio nitretação


ESCALA 2 : 1
MANDRILADORA

22 34
TORNO CNC

5 18
E 50
B E
TORNO

15

9 (2x)
20 X 45°
CENTRO - CNC

11 -0,1 12
17,5
ESQUADROS

60
°
-0,05
0
R1
FRESA

35
D D
R8

Ajustar com peça 21


1206-09.01
105

A3 C C

9,2
72
10
20,2

1,5

24
10

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
5
12 6,7
Bruto B 0,8 3,2
25,7 35
PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

1
SEÇÃO B-B 1206-09.06 - CR40
12,5

NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO


A
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:1
R1
3,2
DESCRIÇÃO DUREZA
SAE 1045
CAMADA

Nitretação 44-48 Hrc -0,2mm


DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA Plasma + Pós
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO Oxidação Negra
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO Cristiano Raphael
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
06/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 04/10/2021

G G
50
ELETRO PENET.

18 3 6
A
ELETRO FIO
FURADEIRA

25

6,7

11,5
RETIFICA PLANA

F F

16,7
RETIFICA CIL.

BANCADA

-0,05
15

20 -0,1
9

20,2
43,2
MANDRILADORA
TORNO CNC

E E
TORNO

9,2

11,5
Ajustar com peça
1206-09.04
CENTRO - CNC
ESQUADROS

1,5 A 26
FRESA

D SEÇÃO A-A D
10 X 45°

A3 C C
8

23 4

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302 Apoio nitretação
Limpo

Bruto
0,8 3,2

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-09.07 - CR40 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A
3,2
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1.5:1 SAE 1045
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA

Nitretação + Pós 44-48 Hrc -0,2mm


DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA Oxidação Negra
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO Cristiano Raphael
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
11/03/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 04/10/2021

G 58 G
ELETRO PENET.

18 29 3 6
A
ELETRO FIO
FURADEIRA

11,5

11,5
RETIFICA PLANA

F F
RETIFICA CIL.

21,5
BANCADA

-0,05
20 -0,1
15

25
48
MANDRILADORA
TORNO CNC

E E
TORNO

9,2

11,5
Ajustar com peça
1206-09.04
CENTRO - CNC
ESQUADROS

1,3
FRESA

A 26
D D
SEÇÃO A-A 10 X 45°

A3 C C
8

27 4

ACABAMENTOS B Apoio nitretação B


DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto
0,8 3,2

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-09.08 - CR45 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1.5:1
R1
3,2
DESCRIÇÃO DUREZA
SAE 1045
CAMADA

Nitretação + Pós 44-48 Hrc -0,2mm


DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA Oxidação Negra
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO Cristiano Raphael
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
11/03/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
78 REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 04/10/2021


10
10 37 4
G G
ELETRO PENET.

14
ELETRO FIO
FURADEIRA

C
2

62

34
RETIFICA PLANA

F F
RETIFICA CIL.

BANCADA

DETALHE C
ESCALA 2 : 1 Apoio nitretação
MANDRILADORA

34
TORNO CNC

5 18
E 50
B E
TORNO

15

9 (2x)
20 X 45°
CENTRO - CNC

11 -0,1 12
17,5
ESQUADROS

-0,05
0
R1

35
FRESA

D D

60
°
R8
Ajustar com peça 21
105

1206-09.01

A3

9,2
10

C C

72
1,3
25

24
10

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo 5
12 6,1
Bruto

25,1
B 35 0,8 3,2

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5

SEÇÃO B-B NOTA:


1206-09.09 - CR45
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
1
REVISÃO
A
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:1
R1
3,2
DESCRIÇÃO DUREZA
SAE 1045
CAMADA
Nitretação Plasma
+ Pós Oxidação 44-48 Hrc -0,2mm
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR Negra
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO Cristiano Raphael
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
06/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
78 REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 04/10/2021


8
37 4
G G
ELETRO PENET.

14
C
2
ELETRO FIO
FURADEIRA

34
10

62
RETIFICA PLANA

F F
RETIFICA CIL.

BANCADA

DETALHE C
ESCALA 2 : 1 Apoio nitretação
MANDRILADORA

34
TORNO CNC

5 18
E 50
B E

9 (2x)
TORNO

20 X 45°
15
CENTRO - CNC

11 -0,1 12
17,5
ESQUADROS

R8

-0,05
0
R1

35
FRESA

D D

60
°
R8
Ajustar com peça 21
1206-09.01
105
10

A3

1,34
C C

72
30

0,19

24
10

ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302 12 6 5
Limpo

Bruto
25 B 0,8 3,2

35
PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
SEÇÃO B-B NOTA:
1206-09.10 - CR50
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
1
REVISÃO
A
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:1
R1
3,2
DESCRIÇÃO DUREZA
SAE 1045
CAMADA
Nitretação
Plasma + Pós 44-48 Hrc -0,2mm
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR Oxidação Negra
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO Cristiano Raphael
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
06/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 04/10/2021

G 62 G
18
A
ELETRO PENET.

31 3 6
ELETRO FIO
FURADEIRA

11,5
16,5
RETIFICA PLANA

F F
RETIFICA CIL.

26,5
BANCADA

-0,05
20 -0,1
15

30
9

53
MANDRILADORA
TORNO CNC

E E
TORNO

1,34

Ajustar com peça


1206-09.04

11,5
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA

0,19
26
D
A D
SEÇÃO A-A
11 X 45°

A3 C C

29 4
8

ACABAMENTOS B Apoio nitretação B


DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto
0,8 3,2

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-09.11 - CR50 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1.5:1
R1
3,2
DESCRIÇÃO DUREZA
SAE 1045
CAMADA

Nitretação + Pós 44-48 Hrc -0,2mm


DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA Oxidação Negra
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO Cristiano Raphael
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
11/03/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

R1 Criação do desenho 14/02/2022

E E
+0,3
12 0 7 ±0,3
A 5,3 ±0,05
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA

R4
A
D D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.

BANCADA

+0,3
30,5 0

Ch 0,5x0,5
MANDRILADORA

100 ±0,1
TORNO CNC

C 0,02 A C
TORNO

30° ±0,3°
0,02 A
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA

27
B

H7
+0 0
ACABAMENTOS B

,0
DIN 3141 ISO 1302

2
Limpo

Bruto
A SEÇÃO A-A 0,8 3,2

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
1206-14.02 Fresa 7mm 2
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:1
R1
3,2
Metal Duro
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
28/07/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
31,00
R1 Criação do desenho 11/10/2021

E E

2,00
27,00

25,45
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA

PARA CIMA 90° R 1

A
D D

5,18
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.

BANCADA

9,18
90°
118,00
141,89
MANDRILADORA
TORNO CNC

C C
TORNO

CENTRO - CNC

DETALHE A
ESQUADROS
FRESA

ESCALA 3 : 1
B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo

Bruto

PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE

12,5
Para corte laser ou Oxicorte 1206-16.02 23
A
Usar aquivo eletronico DXF ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A
1:1
R1
3,2
Inox 304
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA

A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael Jateamento
1/1
14/10/2021
1 2 3 4 5 6
1206 - ESQUEMA PNEUMATICO - FOLHA 0
LISTA

12 - SENSORES MAGNÉTICOS CILINDROS


01 - MANIFOLD COM 8 ESPAÇOS E 2 TAMPÕES
05 - VÁLVULAS 3/2 VIAS SIMPLES - SY5120-5LE-01
02 - VÁLVULAS 5/2 VIAS DUPLO SOLENÓIDE - SY5320-5LE-01
01 - JUNTA ROTATIVA - JA10-4-070
10 - REGULADORA M5-Ø06 CONEXÃO COTOVELO
02 - REGULADORA 1/8"-Ø06 CONEXÃO COTOVELO
02 - AMORTECEDOR RB1007

5my 6 bar

LEGENDA
CILINDRO

VALVULA

CONEC. COTOVELO

CONEC. RETA

CONEC. TAPÃO

SENSOR INDUTIVO

SENSOR MAGNÉTICO
1206 - ESQUEMA PNEUMATICO - FOLHA 1

1206-XX.00 - MAGAZINE BARRAS

RB1007 004 - Posiciona Barra


CQ2A25-10D

001 - Alimentador Barra 002 - Transfer Barra 003 - Posiciona Barra


CD55C32-50-M9BM CDG1BA40-500FZ-M9BM CQ2A25-10D
Reguladora Reguladora
1/8" - Ø06 M5 - Ø06

Reguladora Reguladora
1/8" - Ø06 M5 - Ø06

4 2 4 2 4 2

5 1 3 5 1 3 5 1 3

LEGENDA
CILINDRO

VALVULA

CONEC. COTOVELO

CONEC. RETA

CONEC. TAPÃO

SENSOR INDUTIVO
1206 - ESQUEMA PNEUMATICO - FOLHA 2

1206-XX.00 - ALINHAMENTO 1206-XX.00 - CONFORMAÇÃO 1206-XX.00 - ESTEIRA

005 - Trava Barra 006 - Pisador 007 - Gaveta 008 - Saída Esteira
CD55B80-25 CD55B80-25 CD55B25-50 CD55B20-60-M9BM
Reguladora Reguladora Reguladora Reguladora
M5 - Ø06 M5 - Ø06 M5 - Ø06 M5 - Ø06

Reguladora Reguladora Reguladora Reguladora


M5 - Ø06 M5 - Ø06 M5 - Ø06 M5 - Ø06

4 2 4 2 4 2 4 2

5 1 3 5 1 3 5 1 3 5 1 3

LEGENDA
CILINDRO

VALVULA

CONEC. COTOVELO

CONEC. RETA

CONEC. TAPÃO

SENSOR INDUTIVO
A1 B1 A2 B2 A3 B3
G3/4"BSP G3/4"BSP G1/2"BSP G1/2"BSP G1/2"BSP G1/2"BSP
13
12 A B
16 16
a b
P T A1 B1 A1 B1
15 15
A B A B
14 14
A B A B
a a b
17
11 P T P T
P=G1/2"BSP P=G1/2"BSP
T=G1/2"BSP T=G1/2"BSP
Ø12 18
08
07
09 06 19 04
05
G1/2"BSP
N=TRIFÁSICO 5,0CV; TENSÃO
220/380V; 60Hz
n=1750RPM
Q=10L/min
P=220BAR
03
Reservatório de 40 Litros
02 01
Palhoça - SC

RELATÓRIO TÉCNICO DE
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EM
MÁQUINAS

Linha para Usinagem de


Blocos para Cadeados
– TC 4050 (Projeto–1206)

ASSA ABLOY BRASIL


INDÚSTRIA E COMÉRCIO
LTDA

AGOSTO DE 2022
Palhoça – SC
RELATÓRIO TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS
LINHA PARA USINAGEM DE BLOCOS PARA CADEADOS TC 4050 – Proj. 1206

EMPRESA: ASSA ABLOY BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA


ENDEREÇO: ESTRADA DE PIRAJÁ, Nº 510
BAIRRO / CEP: PIRAJÁ / 41.290 – 000
CIDADE – UF: SALVADOR - BA
TELEFONE: (71) 2109 - 0777
EQUIPAMENTO: LINHA P/ USINAGEM DE BLOCOS PARA CADEADOS – TC 4050
MODELO / SÉRIE PROJETO 1206 / 0001
CAPACIDADE PRODUÇÃO ESTIMADA DE 08 PEÇAS POR MINUTO
/ POTÊNCIA / POTÊNCIA INSTALADA = 10 Kw
TIPOS DE COMANDO: ELETROHIDRÁULICO E ELETROPNEUMÁTICO
ELABORADO POR ADDPROJECTS / GRUPO-ADD
RESPONSÁVEL RODRIGO SODER
TÉCNICO PELA ENG.º MECÂNICO E DE SEGURANÇA DO TRABALHO
AVALIAÇÃO: SODER ENGENHARIA

Imagem geral do equipamento

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RELATÓRIO TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS
LINHA PARA USINAGEM DE BLOCOS PARA CADEADOS TC 4050 – Proj. 1206

SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................... 4
1.1 Identificação da empresa contratante: ............................................................................. 4
1.2 Identificação da empresa fabricante da máquina: ............................................................ 4
1.3 Responsável Técnico pela avaliação da máquina: .......................................................... 4
2. INTRODUÇÃO........................................................................................................ 5
3. OBJETIVO .............................................................................................................. 5
4. METODOLOGIA PARA APRECIAÇÃO DOS RISCOS .......................................... 5
4.1 Método HRN (Hazard Rating Number) ............................................................................ 7
5. APRECIAÇÃO DO RISCO ..................................................................................... 9
5.1 Guia de seleção da categoria de segurança ...................................................................10
5.2 Categoria de segurança .................................................................................................11
6. ANÁLISE DO RISCO ............................................................................................ 12
6.1 Especificação .................................................................................................................12
6.2 Uso previsto da máquina ................................................................................................12
6.3 Determinação dos limites da máquina ............................................................................13
6.4 Nível de treinamento ......................................................................................................14
7. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS ....................................................... 15
7.1 Atuadores hidráulicos e pneumáticos dos conjuntos internos, cabeçotes de fresamento e
de serra, módulos de pré-alinhamento e de conformação e sistema “transfer” .....................15
7.2 Esteira de saída de peças (Cilindros de tração e Correia / “Lona” transportadora) .........17
7.3 Instalação e Painel elétrico .............................................................................................21
8. OUTRAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA INSTALADAS ................................... 24
8.1 Dispositivos de partida, acionamento e parada ..............................................................24
8.2 Sistema de emergência ..................................................................................................26
8.3 Válvula de despressurização ..........................................................................................31
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 33
10. CONCLUSÃO / APROVAÇÃO TÉCNICA ........................................................... 34
ANEXOS .................................................................................................................. 35

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LINHA PARA USINAGEM DE BLOCOS PARA CADEADOS TC 4050 – Proj. 1206

1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 Identificação da empresa contratante:
 Razão Social: Assa Abloy Brasil Indústria e Comércio Ltda;
 CNPJ: 02.214.604/0001-66;
 Endereço: Estrada de Pirajá, nº 510;
 Bairro: Pirajá;
 Cidade: Salvador – BA;
 CEP: 41.290 – 000;
 Telefone: (71) 2109 – 0777.

1.2 Identificação da empresa fabricante da máquina:


 Razão Social: ADDPROJECTS Soluções Industriais Ltda;
 Nome Fantasia: ADDPROJECTS;
 CNPJ: 23.562.882/0001-84;
 Endereço: Rua das Andorinhas, nº 102 C, Galpão 02;
 Bairro: Cidade Universitária Pedra Branca;
 Cidade: Palhoça – SC;
 CEP: 88.137-295;
 Telefone: (48) 3374-5720;
 e-mail: contato@addmotion.com.br.

1.3 Responsável Técnico pela avaliação da máquina:


 Rodrigo Soder;
 CREA/SC 091684-0;
 NIT/PIS: 140.07688.72-5;
 Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho;
 Soder Engenharia.

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LINHA PARA USINAGEM DE BLOCOS PARA CADEADOS TC 4050 – Proj. 1206

2. INTRODUÇÃO
De forma a propiciar um adequado grau de confiança de que o produto atende a
requisitos preestabelecidos em normas e regulamentos técnicos, identificar os
perigos, avaliar os riscos, estabelecer prioridades e desenvolver métodos efetivos de
controle e melhoria das condições de trabalho, com certeza irá impactar de maneira
positiva na redução dos acidentes, com menor custo para a sociedade.
De acordo com o que determina a Norma Regulamentadora nº 12 e seus anexos,
que referem-se a Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, mais
especificamente o item 12.1.1, esta NR define referências técnicas, princípios
fundamentais, e medidas de proteção para resguardar a saúde e integridade física
dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para prevenção de acidentes e
doenças do trabalho nas fases de projeto e utilização de máquinas e equipamentos
de todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição
e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas.
A NR 12 vem passando por frequentes atualizações desde 2010, ano em que
sofreu uma considerável alteração, ficando mais exigente e completa. Sua última
atualização ocorreu em 30 de julho de 2019, através da Portaria nº 916 da Secretaria
Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia

3. OBJETIVO
O presente relatório, que foi elaborado de acordo com as medidas de controle
determinadas pelas Normas NR 12, NBR ISO 12.100 e NBR 14.153, tem como
objetivo, a partir do levantamento dos riscos, identificados e reconhecidos, através de
uma metodologia válida, contemplando análise e apreciação, evidenciar os sistemas
de proteção instalados em máquinas, neste caso na Linha para Usinagem de Blocos
para Cadeados TC 4050 – Projeto 1206, as quais devem dispor de dispositivos
adequados de segurança.

4. METODOLOGIA PARA APRECIAÇÃO DOS RISCOS


As metodologias de apreciação de riscos apresentadas em todas normas citadas
são similares e baseiam-se na identificação e análise da severidade do dano, da
probabilidade de ocorrência do dano identificado e relacionado com a operação ou
instalação da máquina analisada, incluindo a manutenção e ajustes necessários.
O risco é derivado da combinação dos seguintes elementos: severidade do
ferimento (gravidade do possível dano), probabilidade de ocorrência de dano
(frequência de acesso à zona de perigo e duração da exposição) e possibilidade de
evitar ou limitar o dano (conforme prática do operador, treinamento, alimentadores
automáticos e velocidade da máquina). Ou seja, associado com uma situação
particular ou processo técnico, depende da combinação dos seguintes elementos:

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LINHA PARA USINAGEM DE BLOCOS PARA CADEADOS TC 4050 – Proj. 1206

 A severidade do possível dano;


 A probabilidade de ocorrência do dano, a qual é função:
 Da frequência e exposição das pessoas ao perigo;
 Da probabilidade de ocorrência do evento perigoso, e;
 Das possibilidades técnicas e humanas de evitar ou limitar o dano.

Em forma de figura, a representação pode ser feita da seguinte forma:

A avaliação de todas as condições de trabalho do equipamento foi a primeira


etapa do processo, determinando seus limites e seu modo de utilização e relacionando
todas as situações de risco, a severidade do dano, a probabilidade de ocorrência do
dano, a frequência e duração da exposição das pessoas ao perigo e as possibilidades
técnicas e humanas para evitar ou limitar o dano. Desta análise, definiu-se o tipo de
proteção, o conceito de segurança a ser utilizado e também a categoria de risco que
a proteção deve atender.
Após a estimativa do risco, uma avaliação deve ser procedida para determinar
se a redução de tal risco é necessária ouse a segurança foi alcançada. Se a redução
for necessária, medidas apropriadas de segurança devem ser selecionadas e
aplicadas. Então, o perigo deverá ser eliminado com um projeto de instalação de
dispositivos de segurança que garantam que a proteção selecionada elimine ou
minimize os danos em caso de acidente.
Para a identificação dos perigos e avaliação dos riscos devem ser levados em
conta os seguintes aspectos:

 O uso previsto da máquina, para a qual a avaliação foi feita (especificações,


limites, etc.);
 A identificação dos perigos, situações e eventos perigosos;
 Os objetivos a serem alcançados por medidas de segurança;
 As medidas de segurança implementadas, para eliminar perigos
identificados ou reduzir riscos;
 O risco residual de perigos individuais, pela especificação de qualquer
hipótese relevante que tenha sido feita (carregamento, fatores de segurança,
etc.).
6

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4.1 Método HRN (Hazard Rating Number)


O Número de Avaliação de Perigos, que representa a estimativa quantitativa de
risco, é uma metodologia largamente conhecida e muito utilizada por profissionais da
área em análises de máquinas como ferramenta para quantificação e graduação dos
riscos levantados, podendo ser adaptada a qualquer avaliação e que foi adotada para
este trabalho. Sendo determinada pela avaliação dos aspectos operacionais, elétricos,
mecânicos e pela influência dos fatores do ambiente fabril ao qual o objeto dos riscos
está sendo avaliado, portanto as práticas de engenharia deverão ser completadas
pelo profundo conhecimento técnico de máquinas e dispositivos, após minuciosa
análise de campo poderá ser determinado o grau de risco de cada ponto através da
multiplicação de valores numéricos atribuídos a fases descritivas.
Este método classifica um risco de raro a estremo, dando ao mesmo uma nota
baseada em diversos fatores e parâmetros que são:

 A probabilidade de ocorrência, ou exposição de entrar em contato com o


risco (LO);
 A frequência de exposição ao risco (FE);
 O Grau da possível lesão (DPH);
 O número de pessoas expostas ao risco (NP).

Para cada item mencionado acima é estabelecido um número que representa a


variável de cálculo usada para encontrar o HRN do risco avaliado. A fórmula aplicada
para encontrar o nível de risco quantificado é a seguinte:

HRN = LO x FE x DPH X NP

O critério para a pontuação de cada perigo identificado, obedece a seguinte


relação, conforme as variáveis discriminadas abaixo:

 Probabilidade de Ocorrência do Dano (LO):


 Pontuação 15: Certo (sem dúvida);
 Pontuação 10: Muito provável (esperado);
 Pontuação 8: Provável (sem surpresas);
 Pontuação 5: Alguma chance (pode acontecer);
 Pontuação 2: Possível (mas não usual);
 Pontuação 1,5: Improvável (embora concebível);
 Pontuação 1: Altamente improvável (mas pode ocorrer);
 Pontuação 0,033: Quase Impossível (pode ocorrer em circunstâncias
extremas).

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LINHA PARA USINAGEM DE BLOCOS PARA CADEADOS TC 4050 – Proj. 1206

 Frequência de Exposição (FE):


 Pontuação 5: Constantemente;
 Pontuação 4: Em termos de hora;
 Pontuação 2,5: Diariamente;
 Pontuação 1,5: Semanalmente;
 Pontuação 1: Mensalmente;
 Pontuação 0,5: Anualmente.

 Gravidade da Possível Lesão (DPH):


 Pontuação 15: Fatalidade / Morte;
 Pontuação 12: Enfermidade permanente ou crítica;
 Pontuação 10: Amputação / Perda de 2 pernas ou mãos, perda parcial
da audição ou visão em ambos ouvidos / olhos ou mãos;
 Pontuação 8: Perda de perna / mão, perda parcial da audição ou visão
/ olhos ou doença grave (irreversível);
 Pontuação 4: Perda de 1 ou 2 membros / dedos das mãos ou dos pés
/ olhos ou doença grave (temporária);
 Pontuação 2: Fratura grave de ossos importantes ou doença leve
(permanente);
 Pontuação 1: Fratura leve de ossos menores ou doença leve
(temporária);
 Pontuação 0,5: Dilaceração / Corte / Efeito leve na saúde;
 Pontuação 0,1: Arranhão / Contusão / Escoriação.

 Número de Pessoas Expostas (NP):


 Pontuação 12: Mais de 50 pessoas;
 Pontuação 8: 16 - 50 pessoas;
 Pontuação 4: 8 - 15 pessoas;
 Pontuação 2: 3 - 7 pessoas;
 Pontuação 1: 1 - 2 pessoas.

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LINHA PARA USINAGEM DE BLOCOS PARA CADEADOS TC 4050 – Proj. 1206

Com base no valor encontrado para o HRN, classifica-se o risco de cada perigo
identificado, de acordo com a tabela 01 abaixo:

Tabela de Grau de Risco Calculado


HRN Risco Comentário
Apresenta um nível de risco muito
0-1 Raro
pequeno.
Apresenta um nível de risco a ser
2-5 Baixo
avaliado.
6-50 Atenção Apresenta riscos em potencial.
Apresenta riscos que necessitam
51-100 Significativo
de medidas de controle de segurança.
Oferece possíveis riscos, sendo
101-500 Alto necessárias ações de melhoria como
medidas de controle.
Apresenta riscos iminentes que
>500 Extremo necessitam ações de melhorias
urgentes.
Tabela 01

5. APRECIAÇÃO DO RISCO
Tomou-se como referência, para Apreciação do Risco desta máquina, o
conteúdo descrito na NBR ISO 12.100 - Segurança de Máquinas - Princípios Gerais
de Projeto - Apreciação e Redução de Riscos, publicada em 17/12/2013, e também
na NBR 14.153 - Segurança de Máquinas - Partes de Sistemas de Comando
Relacionados a Segurança - Princípios Gerais para Projeto, publicada em
27/05/2013, ambas em vigor até hoje.
Esta norma brasileira do CB-004 (Comitê Brasileiro de Máquinas e
Equipamentos Mecânicos) citada acima, estabelece um guia sobre as informações
necessárias para que a apreciação do risco seja efetuada. Procedimentos são
descritos para a identificação dos perigos, estimando e avaliando os riscos. Descreve
ainda os procedimentos básicos, conhecidos como APRECIAÇÃO DE RISCOS, pelos
quais os conhecimentos e experiências de projeto, utilização, incidentes, acidentes e
danos relacionados à máquina são considerados conjuntamente com o objetivo de
avaliar os riscos durante a vida da máquina.
A finalidade da Norma é fornecer as informações necessárias à tomada de
decisões em segurança de máquinas e o tipo de documentação necessária para
verificar a análise, ou seja, a norma define um roteiro para a apreciação dos riscos.

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LINHA PARA USINAGEM DE BLOCOS PARA CADEADOS TC 4050 – Proj. 1206

5.1 Guia de seleção da categoria de segurança


A fim de se definirem os tipos de componentes que deverão ser utilizados no
projeto de uma máquina para que a mesma esteja adequada à legislação, deve-se
avaliar o grau de risco envolvido na sua operação.
Segundo o que orienta a NBR 14.153, o risco e a categoria de segurança
adequada devem ser determinados, levando em consideração a gravidade do
ferimento que pode ocorrer, a frequência e o tempo que o operador é exposto ao
perigo e a possibilidade de evitar-se o perigo, conforme segue:

PONTO DE PARTIDA
PARA AVALIAÇÃO
DO RISCO DE SEGURANÇA

S – SEVERIDADE DO FERIMENTO
S1 leve (normalmente reversível)
S2 grave (normalmente irreversível)
F – FREQUÊNCIA E TEMPO DE EXPOSIÇÃO
F1 raro a relativamente frequente e/ou baixo tempo de exposição
F2 frequente até continuo e/ou tempo de exposição longo
P – POSSIBILIDADE DE EVITAR O PERIGO
P1 possível sob condições específicas
P2 quase nunca possível

As seleções possíveis de categoria são:

Categoria preferencial recomendada;


Medidas que podem ser superdimensionadas para o risco relevante;
Categoria que requer medidas adicionais, pois o sistema não está seguro.

10

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LINHA PARA USINAGEM DE BLOCOS PARA CADEADOS TC 4050 – Proj. 1206

5.2 Categoria de segurança


Os requisitos para cada categoria de segurança são descritos na tabela 02
abaixo, retirada da norma NBR 14.153, conforme segue:
Princípios
Categoria Resumos de requisitos Comportamento do sistema p/ atingir a
segurança
Partes de sistemas de comando, relacionadas à
segurança e/ou seus equipamentos de proteção,
bem como seus componentes, devem ser
A ocorrência de um defeito pode levar
B projetados, construídos, selecionados, montados
à perda da função de segurança. Principalmente
e combinados de acordo com as normas
relevantes, de tal forma que resistam às caracterizado
influências esperadas. pela seleção de
componentes.
A ocorrência de um defeito pode levar
Os requisitos de B se aplicam.
à perda da função de segurança,
1 Princípios comprovados e componentes de
porém a probabilidade de ocorrência é
segurança bem testados devem ser utilizados.
menor que para a categoria B.

Os requisitos de B e a utilização de princípios de -A ocorrência de um defeito pode levar


Principalmente
segurança comprovados se aplicam. a perda da função de segurança entre
caracterizado
2 A função de segurança deve ser verificada em as verificações;
pela
intervalos adequados pelo sistema de comando - A perda da função de segurança é
estrutura.
da máquina. detectada pela verificação.

Os requisitos de B e a utilização de princípios de


- Quando um defeito isolado ocorre, a
segurança comprovados se aplicam.
função de segurança é sempre
As partes relacionadas à segurança devem ser Principalmente
cumprida.
projetadas de tal forma que: caracterizado
3 - um defeito isolado em qualquer dessas partes
- Alguns defeitos, porém não todos,
pela
serão detectados. O acúmulo de
não leve a perda da função de segurança, e; estrutura.
defeitos não detectados pode levar a
- sempre que razoavelmente praticável, o defeito
perda da função de segurança.
isolado seja detectado.
Os requisitos de B e a utilização de princípios de
segurança comprovados se aplicam.
As partes relacionadas à segurança devem ser
-Quando os defeitos ocorrem, a
projetadas de tal forma que:
função de segurança é sempre Principalmente
- um defeito isolado em qualquer dessas partes
cumprida. caracterizado
4 não leve à perda da função de segurança, e;
- Os defeitos serão detectados a pela
- o defeito isolado seja detectado durante ou
tempo de impedir a perda das funções estrutura.
antes da próxima demanda da função de
de segurança.
segurança. Se isso não for possível, o acúmulo
de defeitos não pode levar à perda das funções
de segurança.

Tabela 02

 Determinação da categoria de segurança da máquina


 Equipamento avaliado: Linha para Usinagem de Blocos para
Cadeados TC 4050 – Projeto 1206;
 Conclusão: De acordo com os procedimentos adotados e seguindo a
NBR 14.153, a categoria de segurança requerida para esta máquina
é nível 3 (S2→F2→P1). Desta forma, verifica-se que os
componentes de segurança a serem utilizados devem possuir no
mínimo a categoria 3.

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6. ANÁLISE DO RISCO
A avaliação de todas as condições de trabalho do equipamento foi a primeira
etapa do estudo, definindo seus limites, seu modo de utilização e relacionando todas
as situações de risco, a severidade e a probabilidade de ocorrência do dano, a
frequência e duração da exposição das pessoas ao perigo e as possibilidades técnicas
e humanas para evitar ou limitar o dano. Desta análise, definiu-se o tipo de proteção,
o conceito de segurança a ser utilizado e também a categoria de risco que a proteção
deve atender.

6.1 Especificação
 Máquina: Linha p/ Usinagem de Blocos p/ Cadeados TC 4050 – Proj. 1206;
 Acionamento elétrico: Através da alimentação de energia (Tensão de
Entrada = 380 Vca e Tensão de Comando/Controle = 24 Vcc) e por
intermédio da chave seccionadora geral;
 Acionamento eletropneumático: Através da alimentação de ar
comprimido e posteriormente realizando movimentos mecânicos de avanço
e retorno nos atuadores pneumáticos desde os sistemas de alimentação e
posicionamento das barras que formam os cadeados, passando pelo
sistema de transferência (“Transfer”), até o conjunto de extração das peças
prontas, através da esteira de saída, bem como de outros movimentos de
componentes de posicionamento e fixação, os quais realizam todos os
deslocamentos internos necessários para o processo.
 Acionamento hidráulico: O equipamento possui uma Unidade
Hidráulica incorporada (Capacidade volumétrica de 40 litros e Pressão de
Trabalho de 220 bar), composta por bomba, motor elétrico, blocos e válvulas,
a qual fornece óleo pressurizado, abastecendo cilindros hidráulicos que
operam nas linhas de conformação, corte, estampo e fresa.

6.2 Uso previsto da máquina


O equipamento analisado, que tem por finalidade efetuar a usinagem de blocos
para cadeados, modelos CR 40, 45 e 50, é uma máquina semiautomática robusta de
dimensões médias e de funcionamento contínuo, por onde o operador, após abastecer
o magazine de barras, inicia seu ciclo, de acordo com os modelos, tamanhos e
receitas selecionadas na IHM, acompanha o processo pela área externa da máquina,
na medida em que os componentes internos executam as tarefas de alinhamento,
conformação, estampagem, corte e fresamento, observando os cadeados prontos
saírem pela esteira de saída. A máquina possui alimentação de energia elétrica,
hidráulica, pneumática, software de automação e deve ser operada por trabalhador
com treinamento específico registrado.

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6.3 Determinação dos limites da máquina


Para esse modelo de equipamento, conforme os procedimentos adotados pelas
NBR 14.153 e NBR: ISO 12.100 e de acordo com a apreciação de risco apresentada
no item 5, o grau de proteção para esta máquina é Categoria 3. Portanto, deve-se
considerar que a possibilidade de evitar perigo é possível, sob condições específicas.

6.3.1 Limites da máquina


Atuadores da máquina e Elementos de transmissão de energia: Cabeçote de
fresamento, cabeçote de serra (disco de corte), cilindros hidráulicos, cilindros e garras
pneumáticas, correia/esteira transportadora de saída de peças, motores elétricos,
moto-redutores, servomotores e sistema “transfer”.

Elementos de controle: Comando por sistemas elétrico, hidráulico e pneumático,


sistema operacional por PC industrial, IHM touch screen, válvula de alívio e segurança
hidráulica, válvula de despressurização pneumática e válvulas de controle direcional
hidráulicas e pneumáticas.

Exposição de outras pessoas aos perigos da Linha: Considerar que é possível


evitar o perigo, sob condições específicas.

Meios de desconexão: Elétrico, Hidráulico e Pneumático.

Nível de treinamento, experiência ou habilidade dos usuários previstos: Os


operadores, usuários e técnicos de manutenção deverão receber capacitação
adequada, treinamento de operação, conceitos de segurança e utilização de EPI’s
(Equipamentos de Proteção Individual) necessários para operação do equipamento.

Possibilidades previsíveis de utilização da Linha: Usinagem de blocos para


cadeados.

Utilização planejada e operações corretas da Linha: O equipamento não poderá


ser utilizado, com o ingresso das mãos, membros superiores do operador ou outra
parte do corpo nas zonas de perigo (área onde estão os atuadores hidráulicos e
pneumáticos dos conjuntos internos, cabeçotes de corte e de fresamento, módulos de
alinhamento e de conformação) sem as proteções físicas fixas e móveis e os
dispositivos de segurança adequados, conforme as normas atuais vigentes já citadas
anteriormente.

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6.4 Nível de treinamento


O conhecimento da correta operação da máquina (tanto para a utilização
previsível, quanto para os casos específicos), bem como dos riscos existentes devem
ser de ciência de todos os operadores, técnicos de manutenção e demais técnicos
envolvidos no processo.
Portanto, a empresa contratante deverá providenciar:
 Treinamento adequado aos operadores do equipamento e aos técnicos de
manutenção, de acordo com o disposto no item 12.16 da NR 12, tópico este
que trata sobre Capacitação;
 Elaboração dos procedimentos operacionais, inclusive relativo aos
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC’s) adjuntos à máquina, conforme
o item 12.14 da Norma, necessários para a correta e segura operação da
mesma.

Assim sendo, o equipamento deve ser operado por trabalhador com treinamento
específico registrado.

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7. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS


7.1 Atuadores hidráulicos e pneumáticos dos conjuntos
internos, cabeçotes de fresamento e de serra,
módulos de pré-alinhamento e de conformação e
sistema “transfer”
 Perigo identificado: Perigo mecânico por aproximação de um elemento
móvel a uma parte fixa, por energia cinética, componentes móveis/rotativos
e pressurizados, podendo ocasionar corte ou mutilação, esmagamento,
impacto, perfuração, raspagem e de segurar ou prender.
 Descrição do risco: Acesso pelos membros superiores, mãos e/ou outra
parte do corpo à zona de perigo da máquina (partes internas onde existem
os movimentos mecânicos de avanço e retorno dos atuadores hidráulicos e
pneumáticos e demais movimentos dos conjuntos que compõem o
equipamento, como cabeçotes de fresamento e de serra, módulos de
alinhamento e de conformação e sistema de transferência).
 Sistemas de segurança existentes:
 O equipamento dispõe de proteções físicas fixas confeccionadas em
estrutura de aço carbono conjugadas com chapas de policarbonato, com
espessura de 4mm, instaladas em todo seu perímetro, formando uma
“cabine de enclausuramento”, ao redor da zona de perigo (área interna
onde estão os atuadores, cabeçotes, módulos e sistema “transfer”),
sendo necessária a utilização de ferramenta específica para sua
remoção, e somente por funcionário capacitado e autorizado;
 Conjugadas com as proteções fixas, a máquina possui 02 (duas)
proteções físicas móveis (portas de acesso), também confeccionadas em
estrutura de aço e chapas de policarbonato, as quais são monitoradas
por interface de segurança, através de chaves de intertravamento com
bloqueio, não permitindo o acesso do operador ou qualquer outra pessoa
inadvertida à zona de perigo, com a máquina em funcionamento;
 Resistência mecânica das proteções físicas adequadas ao risco,
oferecendo uma boa fixação destes dispositivos.

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 Estimativa do risco: HRN = 0,66.


0,033 – Quase impossível (pode
Probabilidade de ocorrência (LO)
ocorrer em circunstâncias extremas)
Frequência de exposição (FE) 5,0 – Constantemente
Número de pessoas expostas (NP) 1,0 - De 1 a 2 pessoas
4,0 – Perda de 1 ou 2 membros /
Grau da possível lesão (DPH) dedos das mãos / dos pés ou
doença grave (temporária)
Nível de risco = HRN = (LO x FE x NP x DPH) 0,66
Classificação de Risco: Raro
 Memórias fotográficas:

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7.2 Esteira de saída de peças (Cilindros de tração e


Correia / “Lona” transportadora)
 Perigo identificado: Perigo mecânico por aproximação à elementos
móveis/rotativos, partes em movimento ou giratórias, por energia cinética e
componentes móveis, podendo ocasionar como consequência, corte,
esmagamento, enroscamento, fricção ou abrasão, raspagem e de segurar
ou prender.
 Descrição do risco: Acesso pelos membros superiores, dedos, mãos e/ou
outra parte do corpo aos movimentos dos cilindros de tração e da correia /
“lona” transportadora, os quais são tracionados por moto-redutor;
 Sistemas de segurança existentes:
 Dispositivo de saída de peças contém proteções físicas fixas,
parafusadas e instaladas em torno dos elementos móveis da esteira e da
correia/“lona” transportadora, confeccionadas em material contínuo,
formadas por estrutura de aço e chapas/”carenagens” metálicas e
também por chapas de policarbonato, sendo necessária a utilização de
ferramenta específica para sua remoção, e somente por funcionários
capacitados, qualificados e autorizados;
 Resistência mecânica das proteções físicas adequada ao risco,
oferecendo uma boa fixação destes dispositivos.
 Estimativa do risco: HRN = 5,0.
1,0 – Altamente improvável
Probabilidade de ocorrência (LO)
(mas pode ocorrer)
Frequência de exposição (FE) 5,0 – Constantemente
Número de pessoas expostas (NP) 1,0 - De 1 a 2 Pessoas
1,0 – Fratura leve de ossos
Grau da possível lesão (DPH) menores ou doença leve
(temporária)
Nível de risco = HRN = (LO x FE x NP x DPH) 5,0
Classificação de Risco: Baixo

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 Memórias fotográficas:

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 Requisitos Normativos:
AMPARO LEGAL, extraído da NR 12
12.5 Sistemas de segurança.
12.5.1. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de
segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de
segurança interligados, que resguardem proteção à saúde e à integridade física dos
trabalhadores.
12.5.1.1. Quando utilizadas proteções que restringem o acesso do corpo ou parte dele,
devem ser observadas as distâncias mínimas conforme normas técnicas oficiais ou normas
internacionais aplicáveis.
12.5.2. Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender
aos seguintes requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme apreciação de riscos prevista nas normas técnicas
oficiais vigentes;
b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;
c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados;
d) instalação de modo que dificulte a sua burla;
e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, se indicado pela
apreciação de risco, de acordo com a categoria de segurança requerida, exceto para
dispositivos de segurança exclusivamente mecânicos; e
f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou
situações anormais de trabalho.
12.5.2.1. A instalação de sistemas de segurança deve ser realizada por profissional
legalmente habilitado ou profissional qualificado ou capacitado, quando autorizados pela
empresa.
12.5.3. Os sistemas de segurança, se indicado pela apreciação de riscos, devem exigir
rearme (“reset”) manual.
12.5.3.1. Depois que um comando de parada tiver sido iniciado pelo sistema de segurança,
a condição de parada deve ser mantida até que existam condições seguras para o rearme.
12.5.4. Para fins de aplicação desta NR, considera-se proteção o elemento especificamente
utilizado para prover segurança por meio de barreira física, podendo ser:
a) proteção fixa, que deve ser mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio
de elementos de fixação que só permitam sua remoção ou abertura com o uso de
ferramentas;
b) proteção móvel, que pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente ligada por
elementos mecânicos à estrutura da máquina ou a um elemento fixo próximo, e deve se
associar a dispositivos de intertravamento.
12.5.5. Os componentes relacionados aos sistemas de segurança e comandos de
acionamento e parada das máquinas, inclusive de emergência, devem garantir a
manutenção do estado seguro da máquina ou equipamento quando ocorrerem flutuações
no nível de energia além dos limites considerados no projeto, incluindo o corte e
restabelecimento do fornecimento de energia.
12.5.6. A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido
mais de uma vez por turno de trabalho, observando-se que:
a) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento quando sua abertura
não possibilitar o acesso à zona de perigo antes da eliminação do risco; e
b) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento com bloqueio quando
sua abertura possibilitar o acesso à zona de perigo antes da eliminação do risco.
12.5.6.1. É permitida a ligação em série, na mesma interface de segurança, de dispositivos
de intertravamento de diferentes proteções móveis, desde que observado o disposto na
ISO/TR 24.119.

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12.5.7. As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a


dispositivos de intertravamento devem:
a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas;
b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a
operação; e
c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar início às funções
perigosas.
12.5.8. Os dispositivos de intertravamento com bloqueio associados às proteções móveis
das máquinas e equipamentos devem:
a) permitir a operação somente enquanto a proteção estiver fechada e bloqueada;
b) manter a proteção fechada e bloqueada até que tenha sido eliminado o risco de lesão
devido às funções perigosas da máquina ou do equipamento; e
c) garantir que o fechamento e bloqueio da proteção por si só não possa dar início às
funções perigosas da máquina ou do equipamento.
12.5.8.1. A utilização de proteções intertravadas com comando de partida, como exceção
ao previsto na alínea “c” do subitem 12.5.8, deve ser limitada e aplicada conforme as
exigências específicas previstas em normas técnicas oficiais.
12.5.9. As transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados, acessíveis
ou expostos, desde que ofereçam risco, devem possuir proteções fixas, ou móveis com
dispositivos de intertravamento, que impeçam o acesso por todos os lados.
12.5.9.1. Quando utilizadas proteções móveis para o enclausuramento de transmissões de
força que possuam inércia, devem ser utilizados dispositivos de intertravamento com
bloqueio.
12.5.10. As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de materiais, partículas ou substâncias, devem possuir proteções que garantam a
segurança e a saúde dos trabalhadores.
12.5.11. As proteções devem ser projetadas e construídas de modo a atender aos seguintes
requisitos de segurança:
a) cumprir suas funções apropriadamente durante a vida útil da máquina ou possibilitar a
reposição de partes deterioradas ou danificadas;
b) ser constituídas de materiais resistentes e adequados à contenção de projeção de peças,
materiais e partículas;
c) fixação firme e garantia de estabilidade e resistência mecânica compatíveis com os
esforços requeridos;
d) não criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes da máquina ou com outras
proteções;
e) não possuir extremidades e arestas cortantes ou outras saliências perigosas;
f) resistir às condições ambientais do local onde estão instaladas;
g) dificulte-se a burla;
h) proporcionar condições de higiene e limpeza;
i) impedir o acesso à zona de perigo;
j) ter seus dispositivos de intertravamento protegidos adequadamente contra sujidade,
poeiras e corrosão, se necessário;
k) ter ação positiva, ou seja, atuação de modo positivo; e
l) não acarretar riscos adicionais.
12.5.12. Quando a proteção for confeccionada com material descontínuo, devem ser
observadas as distâncias de segurança para impedir o acesso às zonas de perigo,
conforme previsto nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis.
12.5.16. As proteções, dispositivos e sistemas de segurança são partes integrantes das
máquinas e equipamentos e não podem ser considerados itens opcionais para qualquer
fim.

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7.3 Instalação e Painel elétrico


 Perigo identificado: Perigo elétrico por contato de pessoas (contato direto ou
indireto) com partes energizadas ou partes vivas sob condições de falha ou
por arcos e curto-circuito, por qualquer pessoa, podendo ocasionar choque
elétrico, queimaduras elétricas, eletrocussão e até a morte.
 Descrição do risco: Acesso ao painel elétrico (quadro de energia) e demais
instalações por pessoas inadvertidas. Somente trabalhador capacitado,
qualificado e autorizado poderá ter acesso ao painel para realizar
intervenções e manutenções.
 Sistemas de segurança existentes:
 Máquina possui quadro de energia com grau de proteção adequado
ao risco, equipado com 04 (quatro) Relês de Segurança e com chave
geral, modelo “Seccionadora Rotativa Tripolar”, com dispositivo para
bloqueio por cadeado, a qual desabilita (“corta”) a corrente elétrica do
painel antes de ser possível sua abertura;
 Porta do painel contém trava/fechadura, limitando seu acesso. O
mesmo está provido de proteção física fixa, somente sendo possível
sua remoção/abertura através de ferramenta específica e por
profissional capacitado, qualificado e autorizado;
 Quadro possui alertas de perigo e identificação de voltagem;
 Máquina deve ser aterrada, quando for instalada e montada no cliente
final e quadro de energia (painel elétrico) deve ser mantido fechado,
através de suas proteções físicas (invólucros).
 Estimativa do risco: HRN = 1,60.
0,033 – Quase impossível (pode
Probabilidade de ocorrência (LO)
ocorrer em circunstâncias extremas)
Frequência de exposição (FE) 4,0 – Em termos de hora
Número de pessoas expostas (NP) 1,0 - De 1 a 2 pessoas
12 – Enfermidade permanente
Grau da possível lesão (DPH)
ou crítica
Nível de risco = HRN = (LO x FE x NP x DPH) 1,60
Classificação de Risco: Baixo
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 Memórias fotográficas:

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 Requisitos Normativos:
AMPARO LEGAL, extraído da NR 12
12.3 Instalações e dispositivos elétricos.
12.3.1. Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e equipamentos devem
ser projetados e mantidos de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque
elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto nas normas
técnicas oficiais e, na falta dessas, nas normas internacionais aplicáveis.
12.3.2. Devem ser aterrados, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as carcaças,
invólucros, blindagens ou partes condutoras das máquinas e equipamentos que não façam
parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão.
12.3.3. Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e equipamentos que
estejam ou possam estar em contato direto ou indireto com água ou agentes corrosivos
devem ser projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem, estanqueidade,
isolamento e aterramento, de modo a prevenir a ocorrência de acidentes.
12.3.4. Os condutores de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos devem atender
aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) oferecer resistência mecânica compatível com a sua utilização;
b) possuir proteção contra a possibilidade de rompimento mecânico, de contatos abrasivos
e de contato com lubrificantes, combustíveis e calor;
c) localização de forma que nenhum segmento fique em contato com as partes móveis ou
cantos vivos;
d) não dificultar o trânsito de pessoas e materiais ou a operação das máquinas;
e) não oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localização; e
f) ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo.
12.3.5. Os quadros ou painéis de comando e potência das máquinas e equipamentos devem
atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) possuir porta de acesso mantida permanentemente fechada, exceto nas situações de
manutenção, pesquisa de defeitos e outras intervenções, devendo ser observadas as
condições previstas nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis;
b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição de acesso por pessoas
não autorizadas;
c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação dos circuitos; e
e) observar ao grau de proteção adequado em função do ambiente de uso.
12.3.6. As ligações e derivações dos condutores elétricos das máquinas e equipamentos
devem ser feitas mediante dispositivos apropriados e conforme as normas técnicas oficiais
vigentes, de modo a assegurar resistência mecânica e contato elétrico adequado, com
características equivalentes aos condutores elétricos utilizados e proteção contra riscos.
12.3.7. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que utilizem energia elétrica
fornecida por fonte externa devem possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente,
dimensionado conforme a demanda de consumo do circuito.
12.3.7.1. As máquinas e equipamentos devem possuir dispositivo protetor contra
sobretensão quando a elevação da tensão puder ocasionar risco de acidentes.
12.3.7.2. Nas máquinas e equipamentos em que a falta ou a inversão de fases da
alimentação elétrica puder ocasionar riscos, deve haver dispositivo que impeça a ocorrência
de acidentes.
12.3.8. São proibidas nas máquinas e equipamentos:
a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;
b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica.

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8. OUTRAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA INSTALADAS


Inspecionando e avaliando a Linha para Usinagem de Blocos para Cadeados
TC 4050 – Projeto 1206, verificou-se outros sistemas, dispositivos e condições de
segurança instalados no equipamento e que serão evidenciados neste tópico.

8.1 Dispositivos de partida, acionamento e parada


 Descrição do sistema: Equipamento contém em sua instalação:
 Chave seccionadora geral, modelo “Rotativa Tripolar”, com dispositivo
para bloqueios, travamentos e etiquetagem, localizada na porta do
painel elétrico;
 Comandos de acionamento (‘Início’/’Start’, ‘Rearme’/’Reset’, ‘Abrir
Porta’/’Open the Door’) em 24 Vcc, junto ao painel de controle / IHM,
próximo à zona de operação do equipamento;
 01 (Um) botão de parada emergência, instalado junto painel de
comando/controle/IHM, próximo à zona de operação do equipamento,
o qual tem prevalência sobre os demais comandos.
 Memórias fotográficas:

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 Requisitos Normativos:
AMPARO LEGAL, extraído da NR 12
12.4 Dispositivos de partida, acionamento e parada.
12.4.1. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser
projetados, selecionados e instalados de modo que:
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não
seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra
forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) dificulte-se a burla.
12.4.2. Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir dispositivos
que impeçam seu funcionamento automático ao serem energizadas.
12.4.9. As máquinas e equipamentos, cujo acionamento por pessoas não autorizadas
possam oferecer risco à saúde ou integridade física de qualquer pessoa, devem possuir
sistema que possibilite o bloqueio de seus dispositivos de acionamento.
12.4.10. O acionamento e o desligamento simultâneo por um único comando de um
conjunto de máquinas e equipamentos ou de máquinas e equipamentos de grande
dimensão devem ser precedidos da emissão de sinal sonoro ou visual.
12.4.13. Os componentes de partida, parada, acionamento e controles que compõem a
interface de operação das máquinas e equipamentos fabricados a partir de 24 de março de
2012 devem:
a) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, quando
aplicável, conforme itens e subitens do capítulo sobre dispositivos de parada de
emergência, desta NR; e
b) operar em extrabaixa tensão de até 25VCA (vinte e cinco volts em corrente alternada) ou
de até 60VCC (sessenta volts em corrente contínua).
12.4.14. Se indicada pela apreciação de riscos a necessidade de redundância dos
dispositivos responsáveis pela prevenção de partida inesperada ou pela função de parada
relacionada à segurança, conforme a categoria de segurança requerida, o circuito elétrico
da chave de partida de motores de máquinas e equipamentos deve:
a) possuir estrutura redundante;
b) permitir que as falhas que comprometem a função de segurança sejam monitoradas; e
c) ser adequadamente dimensionado de acordo com o estabelecido pelas normas técnicas
oficiais ou pelas normas internacionais aplicáveis.
12.4.14.1. É permitida a parada controlada do motor, desde que não haja riscos decorrentes
de sua parada não instantânea.

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8.2 Sistema de emergência


 Descrição do Sistema:
 O sistema de emergência e de segurança do equipamento, formado
por 01 (um) botão de parada e 02 (duas) chaves intertravamento com
bloqueio instaladas nas proteções físicas móveis (portas de acesso),
possui contatos redundantes auto monitorados, interligados à
Interface de Segurança através de 04 (quatro) Relês de Segurança,
comandando dupla contatora para desabilitar a potência da máquina,
interrompendo seu ciclo de operação, paralisando o movimento dos
motores e servos, despressurizando o sistema pneumático e
consequentemente interrompendo os acionamentos das válvulas
pneumáticas, bem como os movimentos dos atuadores;
 O botão de parada de emergência, já citado no item 8.1, que também
possui contatos redundantes auto monitorados e que têm atuação
independente, prevalecendo sobre os demais comandos, quando
acionado, desabilita a energia da máquina e bloqueia todo seu
funcionamento, interrompendo os movimentos que geram os riscos
na mesma.
 Memórias fotográficas:

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 Requisitos Normativos:
AMPARO LEGAL, extraído da NR 12
12.5 Sistemas de segurança.
12.5.1. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de
segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança
interligados, que resguardem proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores.
12.5.1.1. Quando utilizadas proteções que restringem o acesso do corpo ou parte dele,
devem ser observadas as distâncias mínimas conforme normas técnicas oficiais ou normas
internacionais aplicáveis.
12.5.2. Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender
aos seguintes requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme apreciação de riscos prevista nas normas técnicas
oficiais vigentes;
b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;
c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados;
d) instalação de modo que dificulte a sua burla;
e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, se indicado pela
apreciação de risco, de acordo com a categoria de segurança requerida, exceto para
dispositivos de segurança exclusivamente mecânicos; e
f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou
situações anormais de trabalho.
12.5.2.1. A instalação de sistemas de segurança deve ser realizada por profissional
legalmente habilitado ou profissional qualificado ou capacitado, quando autorizados pela
empresa.
12.5.3. Os sistemas de segurança, se indicado pela apreciação de riscos, devem exigir
rearme (“reset”) manual.
12.5.3.1. Depois que um comando de parada tiver sido iniciado pelo sistema de segurança,
a condição de parada deve ser mantida até que existam condições seguras para o rearme.
12.5.4. Para fins de aplicação desta NR, considera-se proteção o elemento especificamente
utilizado para prover segurança por meio de barreira física, podendo ser:

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a) proteção fixa, que deve ser mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio
de elementos de fixação que só permitam sua remoção ou abertura com o uso de
ferramentas;
b) proteção móvel, que pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente ligada por
elementos mecânicos à estrutura da máquina ou a um elemento fixo próximo, e deve se
associar a dispositivos de intertravamento.
12.5.5. Os componentes relacionados aos sistemas de segurança e comandos de
acionamento e parada das máquinas, inclusive de emergência, devem garantir a manutenção
do estado seguro da máquina ou equipamento quando ocorrerem flutuações no nível de
energia além dos limites considerados no projeto, incluindo o corte e restabelecimento do
fornecimento de energia.
12.5.6. A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido mais
de uma vez por turno de trabalho, observando-se que:
a) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento quando sua abertura
não possibilitar o acesso à zona de perigo antes da eliminação do risco; e
b) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento com bloqueio quando
sua abertura possibilitar o acesso à zona de perigo antes da eliminação do risco.
12.5.6.1. É permitida a ligação em série, na mesma interface de segurança, de dispositivos
de intertravamento de diferentes proteções móveis, desde que observado o disposto na
ISO/TR 24.119.
12.5.7. As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a dispositivos
de intertravamento devem:
a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas;
b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a operação;
e
c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar início às funções
perigosas.
12.5.7.1. A utilização de proteções intertravadas com comando de partida, como exceção ao
previsto na alínea “c” do subitem 12.5.7, deve ser limitada e aplicada conforme as exigências
específicas previstas em normas técnicas oficiais.
12.5.8. Os dispositivos de intertravamento com bloqueio associados às proteções móveis das
máquinas e equipamentos devem:
a) permitir a operação somente enquanto a proteção estiver fechada e bloqueada;
b) manter a proteção fechada e bloqueada até que tenha sido eliminado o risco de lesão
devido às funções perigosas da máquina ou do equipamento; e
c) garantir que o fechamento e bloqueio da proteção por si só não possa dar início às funções
perigosas da máquina ou do equipamento.
12.5.8.1. A utilização de proteções intertravadas com comando de partida, como exceção ao
previsto na alínea “c” do subitem 12.5.8, deve ser limitada e aplicada conforme as exigências
específicas previstas em normas técnicas oficiais.
12.5.9. As transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados, acessíveis
ou expostos, desde que ofereçam risco, devem possuir proteções fixas, ou móveis com
dispositivos de intertravamento, que impeçam o acesso por todos os lados.
12.5.9.1. Quando utilizadas proteções móveis para o enclausuramento de transmissões de
força que possuam inércia, devem ser utilizados dispositivos de intertravamento com
bloqueio.
12.5.10. As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de materiais, partículas ou substâncias, devem possuir proteções que garantam a
segurança e a saúde dos trabalhadores.

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12.5.11. As proteções devem ser projetadas e construídas de modo a atender aos seguintes
requisitos de segurança:
a) cumprir suas funções apropriadamente durante a vida útil da máquina ou possibilitar a
reposição de partes deterioradas ou danificadas;
b) ser constituídas de materiais resistentes e adequados à contenção de projeção de peças,
materiais e partículas;
c) fixação firme e garantia de estabilidade e resistência mecânica compatíveis com os
esforços requeridos;
d) não criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes da máquina ou com outras
proteções;
e) não possuir extremidades e arestas cortantes ou outras saliências perigosas;
f) resistir às condições ambientais do local onde estão instaladas;
g) dificulte-se a burla;
h) proporcionar condições de higiene e limpeza;
i) impedir o acesso à zona de perigo;
j) ter seus dispositivos de intertravamento protegidos adequadamente contra sujidade,
poeiras e corrosão, se necessário;
k) ter ação positiva, ou seja, atuação de modo positivo; e
l) não acarretar riscos adicionais.
12.5.12. Quando a proteção for confeccionada com material descontínuo, devem ser
observadas as distâncias de segurança para impedir o acesso às zonas de perigo, conforme
previsto nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis.
12.5.13. Sempre que forem utilizados sistemas de segurança, inclusive proteções distantes,
com possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo, deve ser adotada uma das
seguintes medidas adicionais de proteção coletiva para impedir a partida da máquina
enquanto houver pessoas nessa zona:
a) sensoriamento da presença de pessoas;
b) proteções móveis ou sensores de segurança na entrada ou acesso à zona de perigo,
associadas a rearme (“reset”) manual.
12.5.13.1. A localização dos atuadores de rearme (“reset”) manual deve permitir uma visão
completa da zona protegida pelo sistema.
12.5.13.2. Quando não for possível o cumprimento da exigência do subitem 12.5.13.1, deve
ser adotado o sensoriamento da presença de pessoas nas zonas de perigo com a
visualização obstruída, ou a adoção de sistema que exija a ida à zona de perigo não
visualizada, como, por exemplo, duplo rearme (“reset”).
12.5.13.3. Deve haver dispositivos de parada de emergência localizados no interior da zona
protegida pelo sistema, bem como meios de liberar pessoas presas dentro dela.
12.5.16. As proteções, dispositivos e sistemas de segurança são partes integrantes das
máquinas e equipamentos e não podem ser considerados itens opcionais para qualquer fim.

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12.6 Dispositivos de Parada de Emergência.


12.6.1. As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de
emergência, por meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo latentes e
existentes.
12.6.1.1. Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados como
dispositivos de partida ou de acionamento.
12.6.1.2. Excetuam-se da obrigação do subitem 12.6.1:
a) as máquinas autopropelidas; e
b) as máquinas e equipamentos nas quais o dispositivo de parada de emergência não
possibilita a redução do risco.
12.6.2. Os dispositivos de parada de emergência devem ser posicionados em locais de fácil
acesso e visualização pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas, e
mantidos permanentemente desobstruídos.
12.6.3. Os dispositivos de parada de emergência devem:
a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de
operação previstas, bem como as influências do meio;
b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas de
proteção ou a sistemas automáticos de segurança;
c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam
necessitar da sua utilização;
d) prevalecer sobre todos os outros comandos;
e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período de tempo tão reduzido
quanto tecnicamente possível, sem provocar riscos suplementares; e
f) ter sua função disponível e operacional a qualquer tempo, independentemente do modo de
operação.
12.6.4. A função parada de emergência não deve:
a) prejudicar a eficiência de sistemas de segurança ou dispositivos com funções relacionadas
com a segurança;
b) prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas; e
c) gerar risco adicional.
12.6.5. O acionamento do dispositivo de parada de emergência deve também resultar na
retenção do acionador, de tal forma que, quando a ação no acionador for descontinuada, este
se mantenha retido até que seja desacionado.
12.6.5.1. O desacionamento deve ser possível apenas como resultado de uma ação manual
intencionada sobre o acionador, por meio de manobra apropriada.
12.6.8. A parada de emergência deve exigir rearme ou reset manual a ser realizado somente
após a correção do evento que motivou o acionamento da parada de emergência.
12.6.8.1. A localização dos acionadores de rearme deve permitir uma visualização completa
da área protegida pelo cabo.

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8.3 Válvula de despressurização


 Descrição do sistema: O circuito de ar comprimido dispõe, além de outras
válvulas de controle direcional pneumáticas necessárias ao processo, 01
(uma) válvula de despressurização (válvulas de escape rápido), que atua no
sistema pneumático. Ou seja, quando uma das emergências é acionada,
esta válvula realiza a remoção do ar comprimido do circuito, interrompendo
os movimentos de todos os atuadores e cilindros pneumáticos do
equipamento.
 Memórias fotográficas:

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 Requisitos Normativos:
AMPARO LEGAL, extraído da NR 12
12.7 Componentes Pressurizados.
12.7.1. Devem ser adotadas medidas adicionais de proteção das mangueiras, tubulações
e demais componentes pressurizados sujeitos a eventuais impactos mecânicos e outros
agentes agressivos, quando houver risco.
12.7.2. As mangueiras, tubulações e demais componentes pressurizados devem ser
localizados ou protegidos de tal forma que uma situação de ruptura destes componentes
e vazamentos de fluidos não possa ocasionar acidentes de trabalho.
12.7.3. As mangueiras utilizadas nos sistemas pressurizados devem possuir indicação
da pressão máxima de trabalho admissível especificada pelo fabricante.
12.7.4. Os sistemas pressurizados das máquinas devem possuir meios ou dispositivos
destinados a garantir que:
a) a pressão máxima de trabalho admissível nos circuitos não possa ser excedida; e
b) quedas de pressão progressivas ou bruscas e perdas de vácuo não possam gerar
perigo.
12.7.5. Quando as fontes de energia da máquina forem isoladas, a pressão residual dos
reservatórios e de depósitos similares, como os acumuladores hidropneumáticos, não
pode gerar risco de acidentes.
12.7.6. Os recipientes contendo gases comprimidos utilizados em máquinas e
equipamentos devem permanecer em perfeito estado de conservação e funcionamento
e ser armazenados em depósitos bem ventilados, protegidos contra quedas, calor e
impactos acidentais.
12.7.7. Nas atividades de montagem e desmontagem de pneumáticos das rodas das
máquinas e equipamentos não estacionários, que ofereçam riscos de acidentes, devem
ser observadas as seguintes condições:
a) os pneumáticos devem ser completamente despressurizados, removendo o núcleo da
válvula de calibragem antes da desmontagem e de qualquer intervenção que possa
acarretar acidentes; e
b) o enchimento de pneumáticos só poderá ser executado dentro de dispositivo de
clausura ou gaiola adequadamente dimensionada, até que seja alcançada uma pressão
suficiente para forçar o talão sobre o aro e criar uma vedação pneumática.
12.7.8. Para fins de aplicação desta NR, consideram-se seguras, não suficientes para
provocar danos à integridade física dos trabalhadores, a limitação da força das partes
móveis até 150 N (cento e cinquenta Newtons), da pressão de contato até 50 N/cm2
(cinquenta Newtons por centímetro quadrado) e da energia até 10 J (dez Joules), exceto
nos casos em que haja previsão de outros valores em normas técnicas oficiais
específicas.
12.7.8.1. Em sistemas pneumáticos e hidráulicos que utilizam dois ou mais estágios com
diferentes pressões como medida de proteção, a força exercida no percurso inicial ou
circuito de segurança - aproximação -, a pressão de contato e a energia devem respeitar
os limites estabelecidos no subitem 12.7.8, exceto nos casos em que haja previsão de
outros valores em normas técnicas oficiais específicas.

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9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
De maneira a atender as normas vigentes, os sistemas de segurança previstos
e instalados na Linha para Usinagem de Blocos para Cadeados TC 4050 – Projeto
1206, reduzem consideravelmente os riscos identificados, porém não os eliminam
completamente.
Além dos sistemas de segurança evidenciados neste relatório, a empresa
contratante deve providenciar treinamento específico e capacitação adequada para a
equipe de trabalhadores envolvidos desde a operação, manutenção, inspeção e
demais intervenções necessárias no equipamento, objetivando sempre a proteção e
integridade física dos funcionários e da própria máquina.
Como medidas complementares para a eficácia do sistema de segurança do
referido equipamento, é fundamental e essencial que sejam elaborados
procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com descrição
detalhada de cada tarefa, para a operação segura da máquina e também de
intervenções como manutenções e ajustes, que se fizerem necessárias.
De acordo com o item 12.14.2 da Norma, ao início de cada turno de trabalho ou
após nova preparação da máquina ou equipamento, o operador deve efetuar inspeção
rotineira das condições de operacionalidade e segurança e, se constatadas
anormalidades que afetem a segurança, as atividades devem ser interrompidas, com
a comunicação ao superior hierárquico.
Apenas profissionais habilitados, capacitados e autorizados, poderão fazer
intervenções como lubrificação, ajuste e manutenção no equipamento, buscando
sempre preservar os princípios de segurança implementados na máquina.

São ainda, responsabilidades da empresa contratante (Assa Abloy Brasil):


 Manter as proteções físicas fixas, móveis e os dispositivos de segurança
conforme projeto e instalação realizada e indicada neste relatório e no
manual de operação e manutenção, bem como manter a máquina em
condições de trabalho seguro;
 Substituir componentes apenas por elementos de mesma categoria;
 Manter o piso do local de trabalho onde a máquina for instalada bem como
a área de circulação, limpos e livres de objetos que ofereçam risco de
acidente, prevenindo riscos adicionais oriundos de substâncias que tornem
o piso escorregadio;
 Realizar inspeções, verificações e manutenções nos equipamentos de
segurança, de acordo com o manual de operação e manutenção;
 Manter as áreas de circulação devidamente demarcadas e
permanentemente desobstruídas.
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10. CONCLUSÃO / APROVAÇÃO TÉCNICA


A Linha para Usinagem de Blocos para Cadeados TC 4050 – Projeto 1206,
objeto deste laudo, fabricada em 2022 e de propriedade da Assa Abloy Brasil
Indústria e Comércio Ltda, conforme demonstrado nos tópicos acima, apresenta seu
Sistema de Segurança de acordo com os principais requisitos da NR 12 da Secretaria
Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, pois passou por uma
Avaliação de Segurança e está validada e aprovada para uso.

Mediante o exposto neste relatório, o equipamento acima encontra-se verificado


e inspecionado dentro das normas legais e, respeitando os limites de produtividade,
os riscos residuais são mínimos e podem ser gerenciados através da NR 01
(Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais), de Programas de
Prevenção e Políticas Internas de Gerenciamento e Segurança da empresa.

É imprescindível reforçar para que a empresa contratante (Assa Abloy Brasil),


implemente as medidas complementares e demais responsabilidades que vos cabem,
citadas nas Considerações Finais (página anterior, nº 33) deste Laudo.

A ADDMOTION Soluções Industriais Ltda bem como seus responsáveis


técnicos, não poderão ser responsabilizados por qualquer incidente e/ou acidente com
danos ao maquinário ou a vida humana, cujo o acidente tenha sido ocorrido pelo uso
inadequado, pela falta de manutenção, e/ou por falta de treinamento e capacitação de
operadores de tais máquinas.

ESTE RELATÓRIO ESTÁ VINCULADO À ART Nº 8414538-2.

Cabe ainda à empresa contratante, responsabilizar-se pela obrigação de manter


o equipamento com todos os dispositivos de segurança instalados, em plenas
condições de trabalho e em ótimo estado de funcionamento.

RODRIGO
Assinado de forma digital por RODRIGO SODER:99993511072
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do
Brasil - RFB, ou=RFB e-CPF A1, ou=(EM BRANCO),

SODER:99993511072
ou=20085105000106, ou=presencial, cn=RODRIGO
SODER:99993511072
________________________ Dados: 2022.08.17 07:04:25 -03'00'

Rodrigo Soder
Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho
CREA/SC: 091684-0 – NIT/PIS: 140.07688.72-5

____________________________________________
Assa Abloy Brasil Indústria e Comércio Ltda
34

Fone: (48) 3374-5720 - contato@addmotion.com.br


Anotação de Responsabilidade Técnica - ART CREA-SC ART OBRA OU SERVIÇO
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 25 2022 8414538-2
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina Inicial
Individual
1. Responsável Técnico
RODRIGO SODER
Título Profissional: Engenheiro Mecânico RNP: 2506900594
Engenheiro de Segurança do Trabalho Registro: 091684-0-SC

Empresa Contratada: Registro:

2. Dados do Contrato
Contratante: ADDPROJECTS SOLUÇÕES INDUSTRIAIS LTDA CPF/CNPJ: 23.562.882/0001-84
Endereço: RUA DAS ANDORINHAS Nº: 102 C
Complemento: GALPAO 02 Bairro: PEDRA BRANCA
Cidade: PALHOCA UF: SC CEP: 88137-295
Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 1.500,00 Honorários: Ação Institucional:
Contrato: Celebrado em: Vinculado à ART: Tipo de Contratante:

3. Dados Obra/Serviço
Proprietário: ASSA ABLOY BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA CPF/CNPJ: 02.214.604/0001-66
Endereço: ESTRADA DE PIRAJA Nº: 510
Complemento: Assa Abloy -Salvador Bairro: PIRAJA
Cidade: SALVADOR UF: BA CEP: 41290-000
Data de Início: 04/07/2022 Data de Término: 17/08/2022 Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Código:

4. Atividade Técnica
Análise Avaliação Laudo
Condições de segurança do trabalho em operações de máquinas e equipamentos
Dimensão do Trabalho: 1,00 Unidade(s)
Análise Avaliação Laudo
Dispositivos de segurança
Dimensão do Trabalho: 8,00 Unidade(s)
Análise Avaliação Laudo
Equipamento de Proteção Coletiva - EPC
Dimensão do Trabalho: 1,00 Unidade(s)

5. Observações
RELATÓRIO TÉC. INSPEÇÃO FINAL DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS (APRECIAÇÃO DE RISCOS), SEGUNDO A NR 12, REF. À MÁQ. P/ USINAGEM DE BLOCOS P/ CADEADOS TC 4050 - PROJETO
1206, PROPRIEDADE DA ASSA ABLOY BRASIL

6. Declarações
. Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe 9. Assinaturas


AEAJS - 22 Declaro serem verdadeiras as informações acima.
Assinado de forma digital por RODRIGO

8. Informações RODRIGO SODER:99993511072


DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do
Brasil - RFB, ou=RFB e-CPF A1, ou=(EM BRANCO),
JARAGUA DO SUL - SC, 17 de Agosto de 2022

. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. SODER:99993511072 ou=20085105000106, ou=presencial, cn=RODRIGO
SODER:99993511072
Dados: 2022.08.17 07:05:45 -03'00'
Situação do pagamento da taxa da ART em 17/08/2022: TAXA DA ART A PAGAR
RODRIGO SODER
Valor ART: R$ 88,78 | Data Vencimento: 29/08/2022 | Registrada em:
Valor Pago: | Data Pagamento: | Nosso Número: 999.935.110-72

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art.


. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do
contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual. Contratante: ADDPROJECTS SOLUÇÕES INDUSTRIAIS LTDA
. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, 23.562.882/0001-84
na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br falecom@crea-sc.org.br
Fone: (48) 3331-2000 Fax: (48) 3331-2107

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