Manual Completo TCC Addmotion
Manual Completo TCC Addmotion
www.addmotion.com.br
SUMÁRIO
1.0-Apresentação ................................................................................................................................... 1
3.0-Conhecendo a Máquina................................................................................................................... 3
5.0-Procedimento de Operação............................................................................................................. 5
7.0-Segurança ...................................................................................................................................... 16
Anexos .................................................................................................................................................. 22
1.0-Apresentação:
CNPJ 94.933.900/0001-35
Inscrição Municipal 25.681
Endereço Rua das Andorinhas, 102C – B. Pedra Branca, Palhoça - RS
Contato adm@addmotion.com.br
Parabéns! Você acaba de adquirir um equipamento Addmotion, com tecnologia avançada na área de automação
industrial, visando atender suas necessidades de forma ágil e confiável.
Este manual tem como finalidade, fornecer as informações necessárias para o funcionamento, segurança e
melhor desempenho do equipamento. Portanto é fundamental a leitura do manual de instruções para a utilização
correta do produto, bem como evitar panes, quebras e paradas não programadas.
ATENÇÃO!
A não consideração dos procedimentos recomendados neste aviso poderá causar danos
materiais.
ATENÇÃO!
Observar partes energizadas. Sempre desconecte a alimentação geral antes de tocar
Qualquer componente elétrico do equipamento.
ATENÇÃO!
Observar peças em movimento.
1
2.0-Características da Máquina:
Nº de série 0001
. NBR NM 213 – 1-2 Segurança de Máquinas Conceitos Básicos, Princípios gerais para projeto parte 1-2;
. EN 60204-1 Segurança de Máquinas Equipamentos elétricos para máquinas - Parte 1 Requisitos gerais;
. NBR ISO 12100:2013 Apreciação e redução de riscos;
. NBR 14153 – Segurança de máquinas. Parte de sistemas de comando relacionadas à segurança. Princípios
gerais de projeto.
. NBR 14154 – Segurança de máquinas. Prevenção de Partida Inesperada;
. NBR NM-ISO 13854 – Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano;
. NBR NM-ISO 13852 – Distâncias seguras para impedir acesso a zonas de perigo pelos membros superiores;
. ISO 13855 – Velocidades de aproximação de partes do corpo – Distâncias de Segurança;
. NBR 13759 – Equipamentos de parada de emergência, aspectos funcionais, princípios para projetos;
. NBR NM 273 – Dispositivos de Intertravamento associados a proteções – Princípios para projeto e seleção;
. NBR NM 272 – Requisitos Gerais para o projeto e construção de proteções (fixas e móveis);
Máquina destinada à pré usinagem de corpos para cadeados, conforme programação, seguindo especificações e
necessidades do cliente.
2.3-Cuidados:
Observar a correta seleção do modelo do conjunto na IHM, a escolha incorreta do modelo pode acarretar em
peças fora do padrão, e/ou danos aos ferramentais.
Observar as parametrizações dos cabeçotes, essas devem ser feitas apenas por profissional qualificado e
treinado. Parâmetros incorretos podem acarretar em peças fora do padrão, e/ou danos as ferramentas.
Quaisquer danos ocasionados por inobservância do manual, a responsabilidade será da própria empresa.
Ocorrendo um chamado para um reparo no equipamento, e este for ocasionado por falta de cuidado, será cobrado
as despesas de deslocamento e conserto do equipamento.
2
3.0-Conhecendo a Máquina:
A seguir se apresentam imagens para facilitar a visualização de todos as partes que compõem a máquina:
5 7
2
4
1 3
1 – Alimentador de barras; 2 – Unidade hidráulica; 3 – Pisador para travar a barra; 4 – Unidade de prensagem; 5 – Cabeçote de fresamento;
6 – Cabeçote de serramento; 7 – Esteira de saída de peças
3
3.1-Dimensões gerais da máquina:
4
4.0-Ligando a Máquina:
5
5.0-Procedimentos de Operação:
OBS:
• Caso a barra já esteja alimentada na máquina, antes de iniciar o processo deve-se posicionar a ponta da barra a 80mm à frente do 1° pisador e
a partir disso dar início ao processo automático.
6
5.2-Operação de zeramento das ferramenta:
É estritamente necessário que a operação de zeramento seja executado por profissional qualificado e treinado com acesso as telas de parâmetros.
Referenciar
Na IHM, clicar em Em JOG avança
cabeçote da serra,
Fim Zeramento para a serra até tocar
na tela Cabeçote
zerar serra na barra.
serra
IMPORTANTE! Toda vez que for trocado o modelo a ser fabricado é essencial que seja feito o zeramento das ferramentas. Caso o zeramento não seja realizado
podem ocorrer danos ao equipamento.
7
5.3-Motivos para a máquina ficar em estado de emergência:
‐ Portas abertas;
‐ Botão de emergência acionado;
- Baixa pressão do ar comprimido;
- Sensor em falha;
- Servo ou inversor em falha;
5.5-Setup da máquina
Ferramenta
para troca dos
CARIMBOS
CARIMBOS
Mordentes da morsa
8
No cabeçote da fresa
temos a possibilidade
de ajuste no sentido
transversal para que a
fresa sempre fique
centralizada com o
perfil.
Área de troca da
parte frontal e
traseira da morsa,
para realizar a troca
os cabeçotes devem
estar referenciados.
9
6.0-Conhecendo as Telas da IHM 5 6 7 8
6.1-Tela de “home”:
4
3
9
6.2-Tela de alarmes:
10
6.3-Telas de parâmetros:
6.3.1-Tela inicial de parâmetros:
1
6
3 4 5
1 9
2
10
3
11
4
5 12
6 15
7 8 13
14
11
1 – Valor que o tranfer recua após identificar a barra; 2 – Valor que o transfer puxa a barra para iniciar o
processo de prensa; 3 - Distância entre a origem da máquina e o ponto de corte; 4 – Velocidade de avanço do
transfer; 5 – Velocidade de recuo do transfer; 6 – Pico de pressão para identificação de fechamento da prensa;
7 - Pico de pressão para identificação de abertura da prensa; 8 – Número de estampos no início da barra( O
número de estampos no início da barra está diretamente ligado ao “P puxada”; 9 – Origem máquina; 10 – Zero
barra; 11 – Executar ciclo de conformação; 12 – Referenciamento do transfer; 13 – Movimentação do transfer
em JOG; 14 – Seleção de receitas para alterar os parâmetros do módulo de conformação e salvar parâmetros
alterados; 15 - Desenho para ilustrar os dados necessários para o processo.
1 8
2
9
3
4
10
5
6 7
13
14 11
12
1 – Distância entre “origem da máquina” e ponto de colisão da ferramenta; 2 – Distância entre a
ferramenta e o “zero peça”, a partir desta distância a ferramenta já está com avanço e rotação de corte
definida; 3 – Distância entre o “origem máquina” e o “zero peça”; 4 – Distância entre o “zero peça” e o fim de
corte; 5 – Velocidade de deslocamento do cabeçote da serra do “origem máquina” até o “Z aprox.”; 6 –
Velocidade de recuo do cabeçote da serra; 7 – Parâmetros de usinagem; 8 – Distância do cabeçote da serra até
o “origem máquina”; 9 – Distância do “zero peça” até o cabeçote da serra; 10 – Acionamento do ciclo de
corte; referenciamento do cabeçote da serra; Ligar a serra; zeramento do cabeçote serra na peça; 11 –
Movimentação do cabeçote da serra em “JOG”; 12 - Seleção de receitas para alterar os parâmetros do
cabeçote da serra e salvar parâmetros alterados; 13 - Desenho para ilustrar os dados necessários para o
processo; 14 – Dados do processo
12
6.3.4-Tela parâmetros do cabeçote da fresa:
10
1
2 11
3 12
6
4
13
5
7 14
9
18 15
17 16
1 - Distância entre a “origem máquina” e o ponto de colisão da fresa na morsa; 2 – Distância entre a
origem da máquina e o ponto de fresamento; 3 – Distância entre a “origem máquina” e o ponto de colisão no
sentido Z; 4 – Distância entre a “origem máquina” e o ponto em que a ferramenta entra em avanço e rotação
de corte; 5 – Distância de usinagem no sentido Z; 6 – Recuo da fresa após usinagem; 7 – Velocidade de
deslocamento do cabeçote fresa até o início da usinagem e velocidade de recuo do cabeçote da fresa no
sentido X; 8 - Velocidade de deslocamento do cabeçote fresa até o início da usinagem e velocidade de recuo
do cabeçote fresa no sentido Z; 9 – Parâmetros de usinagem; 10 – Distância a partir da origem máquina no
sentido X; 11 – Distância a partir do origem máquina no sentido Z; 12 – Executar ciclo de fresa; 13 –
Referencia cabeçote fresa; 14 – Ligar a fresa; 15 – Movimentação do cabeçote fresa em “JOG”; 16 - Seleção
de receitas para alterar os parâmetros do cabeçote fresa e salvar parâmetros alterados; 17 – Dados de processo;
18 - Desenho para ilustrar os dados necessários para o processo
13
6.3.5-Tela parâmetros - Detalhamento:
1
6.4-Telas de manutenção:
6.4.1-Tela inicial de manutenção:
2 3 4
1 – Ciclos semiautomáticos; 2 – Acesso aos comandos manuais; 3 – Acesso a tela de sensores; 4 – Acesso as
entradas e saídas digitais.
14
6.4.2-Tela de comandos manuais:
6 5
1 8
2 9
3
10
4
7
11
13
12
1 – Avançar e recuar o alimentador de barras; 2 – Avançar e recuar o elevador que posiciona a barra; 3 –
Avançar e recuar o transfer que empurra a barra; 4 – Avança e recua o 1° pisador; 5 – Avança e recua o 2°
pisador; 6 – Avança e recua estampo; 7 – Avança e recua morsa; 8 – Avança e recua gaveta; 9 – Avança e
recua expulsador de peças na saída da esteira; 10 – Realiza um passo na esteira; 11 – Movimentação em
“JOG” do cabeçote da fresa; 12 – Movimentação em “JOG” do cabeçote da serra; 13 – Movimentação em
“JOG” da unidade de conformação
6.4.3-Tela de IO’s:
1
Esta pode ser efetuada pela empresa, caso seja necessário a troca de alguma peça com desgaste, entrar
em contato com fornecedor do equipamento, seja na parte mecânica ou elétrica.
Obs.: Caso ocorra uma parada imprevista cuja causa não seja descoberta em uma primeira avaliação, solicitar a
um técnico que verifique a correta posição dos sensores dos cilindros pneumáticos, antes de contatar a
Addmotion.
Os requisitos contidos neste manual referem-se à intenção de uso, como definido no item 3.12 da norma
NM213-1. Esta norma pressupõe o acesso por todos os lados da máquina, trata dos perigos descritos no item 4
e estabelece as medidas de segurança tanto para o operador como para outras pessoas expostas ao perigo.
A principal área de risco em funcionamento é a área de alimentação de usinagem da barra. Medidas de
segurança abaixo foram implantadas para evitar esses riscos, reduzindo ao máximo possível os perigos de
acidentes, considerando os riscos significativos e o modo de produção.
7.6-Riscos adicionais:
Os itens que envolvem os riscos adicionais (químicos, biológicos e físicos) no processo de operação da
máquina devem ser analisados pela equipe formada pelo Serviço Especializado em Engenharia e Medicina do
trabalho – SESMT da empresa ou pessoal responsável da segurança do trabalho. Cabe o SESMT ou gestores da
empresa orientar os trabalhadores quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual – EPI – e
conscientizá-los da importância de prevenir os acidentes e das formas de conservar a saúde no trabalho, além
de proporcionar treinamentos como forma de prevenção a acidentes.
16
7.7-Procedimentos a serem adotados em situações de emergência:
*Acionar o botão de emergência;
*Do contrário, recorra à sua gerência ou profissional treinado para tal situação.
Violação ou supressão das proteções mecânicas fixas e/ou proteções Inter travadas
com bloqueio: Risco de esmagamento.
8.0-Manutenção Preventiva
Esta reduz o tempo de parada do equipamento por quebra. Para funcionar corretamente, devem ser seguidos
todos os pontos de controle pelo operador do equipamento. Em anexo a este manual, consta todos os desenhos
de peças que contém desgaste ao qual devem ser substituídas.
A tabela a seguir foi desenvolvida para uma manutenção preventiva, os intervalos citados são previstos pelos
fornecedores como os cilindros, e a outra pela área técnica da Addmotion. Havendo a necessidade de mudança
nos intervalos, fica sob responsabilidade do operador e encarregado do setor de manutenção, por possíveis danos
causados à máquina.
17
Limpeza/Verificação Frequência
Limpeza das sanfonas Por turno
Limpeza do equipamento
Teste dos botões de emergência 1 Dia
Teste dos travamentos das portas
Verificar Mangueiras Pneumáticas/Hidráulicas (Dobras, Furos ou Vazamentos) 7 Dias
Verificar Filtro de Ar (Retirar Água e Impurezas do Reservatório) 2 Dias
Verificar correias
1 mês
Limpeza filtros sistema exaustão painel elétrico
Verificar marcas de atrito nos componentes 6 meses
8.1-Lubrificação
A tabela a seguir apresenta informações sobre pontos de lubrificação da máquina e periodicidade de lubrificação.
18
8.2-Limpeza e conservação da máquina
Perigo!
Observação: São permitidas apenas substituições dos componentes defeituosos por outros de mesmo modelo,
marca, referência e características de funcionamento. O não atendimento deste requisito invalida a ART da
máquina. Quaisquer modificações da máquina e do processo de operação deve ser comunicado e avaliado pela
Addmotion Soluções Industriais Ltda. Quaisquer alterações das instalações da máquina e do sistema de
segurança e elétrica invalidam a ART.
19
8.5-Componentes de reposição (Spare parts)
20
TERMO DE GARANTIA
O presente equipamento fabricado pela empresa Addmotion, localizada na Rua das Andorinhas,
102C – B. Pedra Branca, Palhoça – SC – Brasil, foi testado e aprovado pelos setores de qualidade e
produção.
A Addmotion garante este produto contra defeito de projeto, fabricação e montagem e/ ou
solidariamente em decorrência de vícios de qualidade dos seus componentes pelo prazo de 90 (noventa) dias a
contar da data de aquisição, desde que observadas as orientações de instalação, utilização e cuidados descritos
no manual. Em caso de defeito no período de garantia, a responsabilidade da Addmotion é restrita ao conserto.
Por respeito ao cliente e consequência da confiança dos produtos Addmotion, acrescemos ao prazo legal
275 dias, totalizando 01 (um) ano contato a partir da data de aquisição comprovada.
No período adicional de 275 dias, somente serão cobrados as visitas e o transporte em localidades onde
não existe assistência técnica autorizada Addmotion. As despesas de transporte do produto e/ ou técnico são de
responsabilidade do cliente.
Esta garantia perde seu efeito caso o produto não seja utilizado em condições normais, não seja
empregado ao que se destina, sofra quaisquer danos provocados por acidentes ou agentes da natureza, tais como
raios, inundações, desabamentos, etc., seja instalado em rede elétrica inadequada ou em desacordo com as
instruções do manual técnico, sofra danos provocados por acessórios ou equipamentos instalados no produto.
RECOMENDAÇÕES:
Recomendamos a instalação e manutenção do produto através de técnicos autorizados, apenas ele está
habilitado a abrir, remover, substituir peças ou componentes, bem como reparar defeitos cobertos pela garantia.
A instalação e reparos executados por pessoas não autorizadas implicarão na exclusão automática da
garantia.
Comprador: ____________________________________________________________________________
Endereço: ____________________________________________________________________________
www.addmotion.com.br - adm@addmotion.com.br
(48) 3374-0466
21
Anexos:
• Desenhos de conjunto;
• Peças de reposição;
• Esquema elétrico;
• Esquema pneumático;
• Esquema Hidráulico
• ART.
22
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:
36 DIN125 Arruela M6 43
BANCADA
41 DIN912 M8x40 6
TORNO CNC
42 DIN912_M12X25 4
E E
TORNO
43 DIN912_M5X10 - INOX 8
44 DIN912_M5X16 15
45 DIN912_M6X16 62
46 DIN912_M6X20 18
CENTRO - CNC
ESQUADROS
47 DIN913 M12x25 1
48 Dobradiça plana TASCO_91441 2
FRESA
A2 C
58
59
60
Porca T R-10 M6 - Perfil Al
Porca_DIN934_M4
Porca_DIN934_M6 (INOX)
3
2
16
C
61 Porca_DIN982_M8 6
62 Sensor Indutivo M12 (IF5937) 1
Sensor fotoelétrico com espelho (Mod. GRL18SG-
63 1
P2332 SICK)
64 TESTE ADESIVO 1
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
0,8 3,2
12,5
1206 1206-02.00 - Alimentador R2 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:8 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
36 4 1 5 55 35 16 44 11
F F
24
33
E 13 I
42
20
2
H H
58
62
G G
7
52
ELETRO PENET.
43
ELETRO FIO
FURADEIRA
9
45
46
RETIFICA PLANA
F F
RETIFICA CIL.
BANCADA
40
8
MANDRILADORA
TORNO CNC
17
E E
TORNO
14
37
CENTRO - CNC
18
ESQUADROS
15
FRESA
38
60
D D
19
34
61
A2 C 10 C
31
12
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
21 53 22 23 56 59 48 32 51 39 63 28 29 49 26 30 41 27 25 64 57 54
12,5
1206 1206-02.00 - Alimentador R2 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:20 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
17
4 1206-03.03 1
ELETRO FIO
FURADEIRA
5 1206-03.04 1
4
6 1206-03.05 1
7 1206-03.06 2
31 8 1206-03.07 1
RETIFICA PLANA
F F
RETIFICA CIL.
9 1206-03.08 1
10 1206-03.09 2
BANCADA
11 1206-03.10 2
21 12 1206-03.11 1
13 1206-03.12 2
MANDRILADORA
14 1206-03.13 1
TORNO CNC
13 15 1206-04.00 4
E E
TORNO
22 16 22-N01-06 2
17 Barramento MSA15Sx550mm 1
29
18 CDG1BA40-500FZ-M9BM 1
CENTRO - CNC
2 19 CQ2A25-10D 1
ESQUADROS
34 20 DIN125 Arruela M6 8
FRESA
A3 C
29
30
ISO7380_M4X20 (INOX)
Iso7380_M6X16 (INOX)
2
19 C
31 Patim MSA15E 1
32 Porca T R-10 M4 - Perfil Al 9
5 15 38 8 7 ? 33 14 27 33 Porca T R-10 M6 - Perfil Al 16
34 Porca_DIN934_M4 (INOX) 2
35 Porca_DIN934_M6 (INOX) 12
36 Sensor Indutivo M12 (IF5937) 1
ACABAMENTOS B Sensor magnético WEG B
37 1
SSM5
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
38 DIN125 Arruela M6 (INOX) 4
39 RB1007 1
PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE
12,5
1206-03.00 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:20 1206-02.00 - Alimentador
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
FOLHA
Cristiano Raphael
0,1
23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
E Nº DO Nº DA PEÇA QTD. E
ITEM
1 1206-04.01 1
ELETRO PENET.
6 2 1206-04.02 1
ELETRO FIO
FURADEIRA
3 1206-04.03 1
4 1206-04.04 2
DIN471 EIXO Ø12 anel
D 5 retenção externo 2 D
RETIFICA PLANA
7 normal SEEGER
RETIFICA CIL.
6 DIN912_M6X30 2
BANCADA
1 7 Mola OMC1250805 3
8 Porca T R-10 M6 - Perfil 2
Al
MANDRILADORA
9 Rolamento 6001 2
TORNO CNC
C C
10 1206-04.05 1
TORNO
2 9 11 comprimento: 2
20mm
12 1206-04.06 1
CENTRO - CNC
3 8
ESQUADROS
FRESA
4 B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
5
Bruto
12,5
1206-04.00 4
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A A
1:2
3,2
1206-03.00
A4
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
FOLHA
0,1 PAISAGEM Cristiano Raphael 1/1
03/12/2021
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:
27 56000100 2
ELETRO FIO
FURADEIRA
28
28 Anel oring Parker 2-110 2
27 29 Cil. Compacto Ø80x25 1
(CD55B80-25)
30 DIN6325_Ø6X30 3
RETIFICA PLANA
F 36 F
RETIFICA CIL.
31 comprimento: 12mm 4
BANCADA
3
32 DIN912 M8x30 10
33 DIN912 M8x45 5
1
34 DIN912 M8x70 12
35 DIN912 M8x90 4
MANDRILADORA
9
36 DIN912_M12X130 24
TORNO CNC
E 37 DIN912_M3x16 4 E
2
TORNO
38 DIN912_M5X10 - INOX 2
39 DIN912_M5X12 8
23
40 DIN912_M6X12 4
CENTRO - CNC
41 DIN912_M6X20 1
ESQUADROS
14
42 DIN912_M6X25 30
FRESA
20 43 DIN913 M12x35 1
44 DIN913_M6X25 3
D 45 LMEF25LUU 2 D
12
46 Patim MSA25A 4
15 47 Sensor reflexivo Banner 4
QS18VP6RQ8
16 48 Porca_DIN934_M8 1
A2
31 49 1206-06.30 1
C C
50 1206-06.31 1
51 1206-06.32 1
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto 26
0,8 3,2
12,5
1206 1206-06.00 - Gravação 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A 22 11 42 34 21 19 18 13 8 40 41 30 46 32 38 17 ?
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:8 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
1206-26.00 - Gravação completa ACABAMENTO SUPERFICIAL
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
23/05/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
4 1206-07.04 2
ELETRO FIO
FURADEIRA
24 5 1206-07.05 1
6 1206-07.06 2
7 1206-07.07 1
22 8 1206-07.08 1
RETIFICA PLANA
F 9 1206-07.09 2 F
RETIFICA CIL.
10 1206-07.10 1
BANCADA
11 1206-07.11 1
4
12 1206-07.12 1
13 22-N01-06 2
Cil. Compacto Ø80x25
MANDRILADORA
15 14 (CD55B80-25) 1
TORNO CNC
15 DIN912 M8x20 20
E E
TORNO
16 DIN912 M8x25 1
3 17 DIN912 M8x30 1
18 DIN912 M8x40 6
CENTRO - CNC
13 19 DIN912 M8x90 4
ESQUADROS
8 20 DIN912_M12X45 1
21 DIN912_M5X12 10
FRESA
11 22 DIN912_M5x35 8
D 23 Indexing plunger GN 617.1-6-A D
23 (deactivated) 2
10 24 LMEF25UU 2
7
17
6
A3 C
12
C
5
16
ACABAMENTOS B 20 B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
1
18
PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE
12,5 2 1206-07.00 1
9 ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:7 1206-26.00 - Gravação completa
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
FOLHA
Cristiano Raphael
0,1
23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
- OBR - 2
2
ELETRO FIO
FURADEIRA
4 1206-09.22 1
15 5 1206-09.23 1
6 1206-11.09 1
9 7 Arruela Lisa M6 2
8 BF12 1
RETIFICA PLANA
F 3 F
RETIFICA CIL.
SEEGER
10 comprimento: 12mm 2
11 DIN912_M5X12 2
MANDRILADORA
13 12 DIN912_M5X20 12
TORNO CNC
18 13 DIN912_M6X40 6
E E
TORNO
14 DIN933_M8x25 2
5 Porca Fuso OBR-RSFD-1605-
15 3 1
6 SR-31 - Acoplamento
CENTRO - CNC
16 ADS10 1
ESQUADROS
19
17 Sensor Indutivo M12 (IF5937) 1
FRESA
12 18 bk12 1
19 hg-kn43j_ 1
D D
14
A3 C 17 C
7
10
16
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
12,5
1206-08.00 - Fuso 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:4 1206-26.00 - Gravação completa
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
FOLHA
Cristiano Raphael
0,1
23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
3 1206-09.03 1
ELETRO FIO
FURADEIRA
4 1206-09.04 1
5 5 1206-09.05 1
6 1206-09.06 - CR40 1
7 1206-09.07 - CR40 1
13
RETIFICA PLANA
F 8 1206-09.08 - CR45 1 F
RETIFICA CIL.
9 1206-09.09 - CR45 1
BANCADA
10 1206-09.10 - CR50 1
3
11 1206-09.11 - CR50 1
12 56000053 2
16 13 Anel oring Parker 6-016 2
MANDRILADORA
E 15 DIN912_M6X20 - INOX 8 E
11
TORNO
17 Polypak 18701500312 ou 1
2 AGEL 3090
FRESA
4
Gaxeta Polyseal K07-P
D 18 38.10 X 51.50 X 6.35 - PC 2 D
15 - PU
17
19 Raspador Parker D-1250 1
ou AGEL 1072
9 20 Raspador Parker D-1500
20 ou AGEL 1085 1
Sensor Indutivo M12
A3 14 21 (IF5937) 1
C C
8
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
12,5
1206-09.00 - Morsa 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:4 1206-26.00 - Gravação completa
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
FOLHA
Cristiano Raphael
0,1
30/05/2022
1/2
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
G
A G
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA
RETIFICA PLANA
F F
RETIFICA CIL.
7
BANCADA
MANDRILADORA
TORNO CNC
E E
TORNO
B
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA
51,5
38,1
D D
A
A3 C SEÇÃO A-A C
DETALHE B
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302 ESCALA 1 : 1
Limpo
Bruto
12,5
1206-09.00 - Morsa 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:2 1206-26.00 - Gravação completa
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
FOLHA
Cristiano Raphael
0,1
30/05/2022
2/2
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
26
4 1206-10.03 1
ELETRO FIO
FURADEIRA
5 1206-10.04 1
32 6 1206-10.07 1
7 1206-10.08 1
8 1206-10.09 1
RETIFICA PLANA
F 33 9 1206-10.10 1 F
RETIFICA CIL.
10 1206-10.11 1
BANCADA
29 11 1206-10.12 1
12 1206-10.13 1
13 1206-10.14 1
1
MANDRILADORA
14 1206-10.15 1
15 1206-10.16 2
TORNO CNC
E 16 1206-10.17 1 E
TORNO
23 17 1206-10.18 1
18 1206-10.19 1
4 28 19 1206-10.20 1
CENTRO - CNC
20 609A_Corpo_CR40 2
ESQUADROS
21 615A_Corpo_CR45 1
FRESA
15 22 CR50_PRODUTO UNICO 2
D 23 Cil. Compacto Ø25x50 1 D
(CD55B25-50)
34
24 DIN125 Arruela M6 1
25 DIN315- M8 2
25 26 DIN912 M8x12 2
27 DIN912 M8x20 2
28 DIN912_M5X16 8
A3 C
29
30
DIN912_M5x30
DIN912_M6X16
4
2 C
31 DIN912_M6X40 1
32 ISO7380_M8X60 4
33 LMEF16LUU 2
19 ? 3 5 34 Porca_DIN934_M8 22
35 1206-10.21 1
36 1206-10.23 1
ACABAMENTOS B 37 DIN9021 Arruela M8 (INOX) 2 B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
12,5
1206-10.00 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:5 1206-26.00 - Gravação completa
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
FOLHA
Cristiano Raphael
0,1
23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:
45
24 Barramento MSA25R 460 mm 2
ELETRO FIO
FURADEIRA
16 25 CHAVETA 8X7X30 1
39 26 Correia Poly V - PJ - 8 Frisos - 800 LW 1
19 27 DIN125 Arruela M12 4
RETIFICA PLANA
F 4 28 DIN125 Arruela M8 4 F
RETIFICA CIL.
29 comprimento: 12mm 2
BANCADA
44
15 30 DIN912 M8x25 18
31 DIN912 M8x30 2
42 3 32 DIN912_M12X25 4
MANDRILADORA
33 DIN912_M12X35 4
TORNO CNC
34 DIN912_M5X12 9
E 27 E
TORNO
35 DIN912_M5X16 4
36 DIN912_M5X20 8
12 37 DIN912_M6X12 4
CENTRO - CNC
38 DIN912_M6X25 16
ESQUADROS
33 39 DIN912_M6X30 16
FRESA
40 DIN912_M6X40 5
D 7 41 DIN912_M6X40 - INOX 1 D
42 DIN913 M12x20 4
43 Iso7380_M6X12 (INOX) 15
1
Motor Trifasico - Carcaça 80 - 2 Polos -
44 1
2CV
46 45 Patim MSA25A 4
46 Porca Fuso OBR-RSFD-1605-3 1
A2 C 30 47
48
SR-31 - Acoplamento ADS10
Sensor Indutivo M12 (IF5937)
1
1
C
17 49 bk12 1
50 hg-kn43j_ 1
51 1206-11.20 1
52 1206-11.22 2
MOTOR WEG W22 IR3 3 CV 2P L90S
B 53 1 B
ACABAMENTOS
DIN 3141 ISO 1302
TRIFASICO
Limpo
54 1206-11.23 1
Bruto 55 1206-11.24 0,81 3,2
56 1206-11.17 TESTE 1
14 31 13 40 49 20 18 47 29 36 23 8 50 35 48 32
57
OS/OT Correia Poly
PROJETO V- -DESCRIÇÃO
- ITEM 16 Frisos - PJ 813 ou 320J 1 QUANTIDADE
12,5
581206 1206-11.00 - Serra
1206-11.25 1 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:7 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
4 1206-12.04 1
ELETRO FIO
FURADEIRA
5 1206-12.05 1
6 1206-12.06 1
7 1206-12.07 1
8 1206-12.08 1
RETIFICA PLANA
F 9 1206-12.09 1 F
RETIFICA CIL.
10 DIN912_M5X16 - INOX 8
BANCADA
11 DIN912_M6X20 - INOX 4
12 DIN913_M6X25 4
13 Graxadeira 1
Reta_N43_M6x1
MANDRILADORA
Retentor-DIN 3761-
TORNO CNC
628-Ref.7210B
ESQUADROS
17 1206 - Serra 1
FRESA
D 3 4 8 D
12 7 6 15
A3 C C
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
12,5
1206-12.00 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:5 1206-11.00 - Serra
0,8 10 5 2 1 DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
FOLHA
Cristiano Raphael
0,1
23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:
28 1206-13.19 1
29 1206-13.20 2
30 1206-13.21 2
31 1206-13.22 1
RETIFICA PLANA
F 32 1206-13.23 1 F
RETIFICA CIL.
33 1206-13.24 1
BANCADA
39 CHAVETA 8X7X30 1
E E
TORNO
44 DIN912 M8x25 44
45 DIN912 M8x30 2
FRESA
46 DIN912_M12X35 4
D 47 DIN912_M5X12 9 D
48 DIN912_M5X16 8
49 DIN912_M5X20 16
50 DIN912_M6X12 4
51 DIN912_M6X25 40
52 DIN912_M6X30 16
53 DIN912_M6X40 9
A2 C
54
55
56
DIN912_M6X40 - INOX
DIN913 M12x20
Iso7380_M6X12 (INOX)
1
4
27
C
40 39 15 23 9 6 50 10 2 44 34
F F
1
17
46
E 21 I
22
28
57
7
H H
41
54
45
42
49
G G
55
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA
56
47
19
11
RETIFICA PLANA
F 53 F
RETIFICA CIL.
BANCADA
27
63
MANDRILADORA
38
61
TORNO CNC
E E
TORNO
37
52
65
CENTRO - CNC
ESQUADROS
51
FRESA
3
D D
36
12
35
A2 C C
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
59 14 26 ? 43 32 33 31 18 58 29 30 16 25 4 60 13 24 5 64 48
12,5
1206 1206-13.00 - Usinagem 1
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A 1:7 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8
DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
23/05/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
G G
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA
Retificar encaixe de cone para garantir o batimento máximo de 0,03 mm na ponta do conjunto montado.
Desmontar o conjunto e montar novamente para verificar repetibilidade.
RETIFICA PLANA
F F
RETIFICA CIL.
BANCADA
0,03 A B
MANDRILADORA
TORNO CNC
E E
TORNO
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA
D D
B A
A3 C C
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
0,8 3,2
12,5
1206-14.00 - Eixo Usinagem 1
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A
3,2
A 1:2 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
-
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO Cristiano Raphael
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
13/07/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD. ALT. DESCRIÇÃO DATA:
1 12-M5-06 2
2 1206-15.01 1
3 1206-15.02 1
F 4 1206-15.03 1 F
5 1206-15.04 3
6 1206-15.05 2
7 1206-15.06 1
8 1206-15.07 1
9 1206-15.08 1
10 1206-15.09 1
11 1206-15.11 1
E 12 1206-15.13 1 I
13 1206-15.14 2
14 1206-15.15 2
15 1206-15.16 2
16 1206-15.17 2
17 1206-15.18 1
18 1206-15.19 1
19 1206-15.20 1
20 1206-15.21 1
H H
21 1206-15.22 1
22 1206-15.24 1
23 1206-15.25 1
24 1206-15.26 1
25 1206-15.27 1
26 1206-15.28 1
27 1206-15.30 1
28 1206-15.31 1
G 29 1206-15.32 1 G
30 1206-15.33 1
ELETRO PENET.
31 1206-15.34 1
ELETRO FIO
FURADEIRA
32 1206-15.35 1
33 1206-15.36 1
34 1206-15.37 1
35 1206-15.38 1
36 1206-15.50 1
RETIFICA PLANA
F 37 1206-15.51_v3 1 F
RETIFICA CIL.
38 1206-15.52 1
BANCADA
39 1206-15.53 1
40 1206-15.54 1
41 1206-15.55 1
42 1206-16.00 1
43 92605A140 3
MANDRILADORA
44 CD55B20_80_0_1_0_ 1
TORNO CNC
45 CHAVETA 5X5X20 3
E E
TORNO
46 CORREIA T5 85 DENTES L 20 mm 1
47 CR40_PRODUTO UNICO 2
48 CR50_PRODUTO UNICO 5
49 DIN125 Arruela M5 (INOX) 4
CENTRO - CNC
ESQUADROS
50 DIN125 Arruela M6 12
51 DIN125 Arruela M8 7
FRESA
A2 C
60
61
62
DIN912_M6X16 - INOX
DIN913_M4x10
DIN913_M5X10
4
4
2
C
F 31 F
42 64 61 24 70 73 38 66 44 26 54 23 37 65 67 47 43 48 69 25 36 10 27 33 77 30
55
76
E 5 I
50
35
H 60 H
16
28
G 22 G
4
ELETRO PENET.
51
75
ELETRO FIO
FURADEIRA
32
52
18
RETIFICA PLANA
F 13 F
RETIFICA CIL.
BANCADA
63
14
17
57
MANDRILADORA
TORNO CNC
6
E 11 E
TORNO
53
1
CENTRO - CNC
ESQUADROS
3
15
FRESA
12
D 56 D
2
58
19
A2 C 49
8
C
74
68
59
9
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
0,8 3,2
12,5
20 45 7 72 40 41 62 71 21 46 39 1206 1206-15.00 - Esteira 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:9 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
4 ES-CORRENTE 1 1
ELETRO FIO
FURADEIRA
5 ES-CORRENTE 2 1
RETIFICA PLANA
F F
RETIFICA CIL.
BANCADA
MANDRILADORA
TORNO CNC
E E
TORNO
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA
D D
A3 C C
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
12,5
1206-16.00 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:4 1206-15.00 - Esteira
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
FOLHA
Cristiano Raphael
0,1
03/12/2021
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
4 1206-06.11 1
ELETRO FIO
FURADEIRA
F 3446 F
RETIFICA CIL.
11 AGEL 1627 1
TORNO CNC
E E
TORNO
CENTRO - CNC
ESQUADROS
8
FRESA
D 9 D
A3 C
10
C
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302 3
Limpo
Bruto
12,5
1206-17.00 - Embolo 2
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:3 1206-06.00 - Gravação
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
1 11 FOLHA
Cristiano Raphael
0,1
23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
3 1206-06.22 1
ELETRO FIO
FURADEIRA
BANCADA
6
2
MANDRILADORA
1
TORNO CNC
C C
TORNO
5
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA
B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
12,5
1206-19.00 - Base Gravação 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A A
1:6
3,2
1206-26.00 - Gravação completa
A4
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
FOLHA
0,1 PAISAGEM Cristiano Raphael 1/1
23/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
4 1206-25.01 1
ELETRO FIO
FURADEIRA
F F
RETIFICA CIL.
ou AGEL 1627
TORNO CNC
E E
TORNO
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA
8
D D
9
A3 C C
10
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
3
6
Bruto
FOLHA
Cristiano Raphael
0,1
23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
4 1206-09.00 - Morsa 1
ELETRO FIO
FURADEIRA
5 1206-10.00 1
6 1206-19.00 - Base 1
Gravação
? 7 1206-23.00 - Proteção 2
sanfonada estampo
RETIFICA PLANA
F F
RETIFICA CIL.
8 DIN125 Arruela M6 4
9 DIN912_M12X35 3
BANCADA
8
10 DIN912_M6X25 4
10
MANDRILADORA
TORNO CNC
E 5 E
TORNO
9
CENTRO - CNC
ESQUADROS
1
FRESA
D D
2
A3 C C
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
3
12,5
1206-26.00 - Gravação completa 1
ESCALA CONJUNTO REVISÃO
A
3,2
A 1:8 1206-01.00 - Mecanismo
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
FOLHA
Cristiano Raphael
0,1
23/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Nº DO ITEM Nº DA PEÇA QTD. ALT. DESCRIÇÃO DATA:
30 1206-55.00 1
ELETRO FIO
FURADEIRA
31 1206-56.00 1
32 1206-57.00 1
33 1206-58.00 - Painel 1
34 1206-59.00 - Suporte trava porta 2
RETIFICA PLANA
36 AW30-CONJUNTOestudo 1
BANCADA
37 Adesivo_Chave_Geral 1
38 Adesivo_Choque 1
39 Atuador Sensor magnético WEG SSM5 3
40 DIN125 Arruela M6 4
MANDRILADORA
42 DIN125 Arruela M8 6
E E
TORNO
43 DIN7991_M8X20 12
44 DIN9021 Arruela M5 1
45 DIN9021 Arruela M6 (INOX) 15
46 DIN912_M6X20 4
CENTRO - CNC
ESQUADROS
A2
57 PE_PG21 1
C 58 Peça1 4 C
59 Porca_DIN934_M4 10
60 Porca_DIN934_M6 (INOX) 15
61 Porca_DIN934_M8 6
62 Prensa cabo (Mod. PE PG16 MARCA) 1
63 RODÍZIO 3 X 1.1-4 (GLE 312 BP SCHIOPPA) 4
64 Sensor magnético WEG SSM5 3
65 TASCO_30.73.089_23425 2
ACABAMENTOS B 66 TELA GRADE VENTILADOR 2 B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo 67 TESTE ADESIVO 2 1
68 Tasco_91453 3
Bruto
69 Torre luminosa (Mod. xvgb3sw SCHNEIDER) 1
70 Ventilador_120X120 2
71 Vibra Stop Mini 3-8 5 OS/OT PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE
12,5
72 batente - E132 2 Para corte laser ou Oxicorte 1206 1206-50.00 - Carenagem 1
73 gt2510w_a 1 Usar aquivo eletronico DXF ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A 74 mr-je-10ba_asm 4 1:10 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
05/08/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALT. DESCRIÇÃO DATA:
F F
64 15 30 65 39 24 25 34 58 69 67 2 23 7 72 22 21 29 41 20 19
E I
H 12 H
74
9
59
31
G 47 G
55
49
ELETRO PENET.
16
ELETRO FIO
FURADEIRA
1
60
37
45
RETIFICA PLANA
F 11 F
RETIFICA CIL.
28
BANCADA
66
6
70
40
MANDRILADORA
10
8
TORNO CNC
E 48 E
TORNO
46
26
35
CENTRO - CNC
43
ESQUADROS
14
51
FRESA
32
D 13 D
57
61
56
18
33
27
A2
50
C 53 C
42
68
36
54
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
3 5 17 63 4
12,5
Para corte laser ou Oxicorte 1206 1206-50.00 - Carenagem 1
Usar aquivo eletronico DXF ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
3,2
A 1:17 DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA A
-
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: APLICAÇÃO
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
05/08/2022
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
3 1206-59.03 1
3 7
ELETRO FIO
FURADEIRA
4 Arruela Lisa M5 1
5 Arruela Lisa M8 2
6 DIN125 Arruela M6 (INOX) 4
D 7 comprimento: 35mm 2 D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.
8 GS-51_53_71_73 1
BANCADA
9 Iso7380_M6X16 (INOX) 4
10 Parafuso DIN912 M5 2
Comprimento: 12mm
11 Parafuso DIN912 M5 2
MANDRILADORA
Comprimento: 16mm
TORNO CNC
C 8 12 Porca Sextavada M6 4 C
TORNO
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA
B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
A4
0,8
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
FOLHA
0,1 PAISAGEM Raphael Raphael 1/1
08/12/2021
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
E E
MATERIAL DO PRODUTO:
LATÃO ASTM B16
ELETRO PENET.
SEÇÃO DE CORTE
ELETRO FIO
FURADEIRA
55
16,5
0,02 A
D 8 D
RETIFICA PLANA
2x
RETIFICA CIL.
50
BANCADA
63
2x
MANDRILADORA
11
TORNO CNC
C 2,5 C
TORNO
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA
1,5
H7 +0,03 B
40 0
B A Face de corte
ACABAMENTOS
DIN 3141 ISO 1302
175
Limpo
0,05 A
PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE
12,5
1206 - Serra
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:2
3,2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
19/11/2021
1/1
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
E E
232
19 10
ELETRO PENET.
0,8
ELETRO FIO
25
FURADEIRA
2 X 45° R5
2 X 45°
5°
D D
22
RETIFICA PLANA
40
RETIFICA CIL.
R1
23
0
BANCADA
8 X 45°
4 X 45° 132 48
MANDRILADORA
)
(4x
TORNO CNC
C
6,6 C
TORNO
34
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA
11 110 B
B
ACABAMENTOS
DIN 3141 ISO 1302
121
Limpo
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
11/11/2021
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
E 134 E
5
R8
ELETRO FIO
FURADEIRA
14
42
R5
18
D D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.
232
BANCADA
4 X 45° 10
MANDRILADORA
,1
C +0 C
0
TORNO
2 5
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA
M6 17
B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
0,8 3,2
Bruto
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
14/03/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
E E
68
9 ±0,05
8 ±0,05
16
A
15°
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA
5
6
10
°
70
27
D D
M8 22,25
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.
A
BANCADA
SEÇÃO A-A
R87,2
58 ±0,05
20
MANDRILADORA
5 X 45°
TORNO CNC
C C
TORNO
CENTRO - CNC
NOTAS:
ESQUADROS
0,8 3,2
Bruto
12,5
NOTA: 1206-06.23 - CR40 1
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 0,5X45° ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:1
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Temperar e revenir
-
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
04/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
E 68 E
8 ±0,05
9 ±0,05
16
10
A
15°
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA
5
6
°
70
27
D D
RETIFICA PLANA
M8 22,25
RETIFICA CIL.
R87,2
A SEÇÃO A-A
BANCADA
58 ±0,05
20
MANDRILADORA
5 X 45°
TORNO CNC
C C
TORNO
NOTAS:
CENTRO - CNC
ESQUADROS
B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
0,8 3,2
Bruto
12,5
NOTA:
1206-06.24 - CR40 1
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 0,5X45° ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:1
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Temperar e revenir
58-63 HRC --
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
04/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
9 ±0,05
68
8 ±0,05
E
A 16 E
ELETRO PENET.
10
5
ELETRO FIO
FURADEIRA
6
15°
27
°
70
M8 22,25
D D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.
SEÇÃO A-A
R125
A
BANCADA
58 ±0,05
20
MANDRILADORA
5 X 45°
TORNO CNC
C C
TORNO
NOTAS:
CENTRO - CNC
ESQUADROS
B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
0,8 3,2
Bruto
12,5
1206-06.25 - CR45 1
NOTA:
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 0,5X45°
A A
1:1
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Temperar e revenir
58-63 HRC --
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
04/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
8 ±0,05
E E
16
9 ±0,05
A
10
15°
ELETRO PENET.
5
ELETRO FIO
FURADEIRA
°
27
70
M8 22,25
D D
RETIFICA PLANA
A
RETIFICA CIL.
SEÇÃO A-A
R125
BANCADA
58 ±0,05
20
5 X 45°
MANDRILADORA
TORNO CNC
C C
TORNO
NOTAS:
CENTRO - CNC
ESQUADROS
0,8 3,2
Bruto
12,5
1206-06.26 - CR45 1
NOTA:
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 0,5X45° ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:1
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Temperar e revenir
58-63 HRC --
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
04/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
68
9 ±0,05
E E
8 ±0,05
16
A
15°
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA
5
10
6
27
°
70
D D
RETIFICA PLANA
M8 22,25
RETIFICA CIL.
R140
A58 ±0,05 SEÇÃO A-A
BANCADA
20
MANDRILADORA
5 X 45°
TORNO CNC
C C
TORNO
CENTRO - CNC
NOTAS:
ESQUADROS
60
0,8 3,2
Bruto
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
04/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
8 ±0,05
E E
9 ±0,05
16
A
15°
10
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA
5
6
°
70
27
D M8 22,25 D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.
R140
A58 ±0,05 SEÇÃO A-A
BANCADA
20
5 X 45°
MANDRILADORA
TORNO CNC
C C
TORNO
NOTAS:
CENTRO - CNC
ESQUADROS
60
B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
0,8 3,2
Bruto
12,5
NOTA:
1206-06.28 - CR50 1
QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 0,5X45° ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:1
R1
3,2
D2
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
Temperar e revenir
58-63 HRC --
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
04/05/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
E E
228 8
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA
90°
30
40
D D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.
14
BANCADA
MANDRILADORA
27
38
TORNO CNC
C C
TORNO
40
R8
62
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA
B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Apoio nitretação
Limpo
0,8 3,2
Bruto
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
11/11/2021
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
E 20 4 E
°
45
14
15 (2x)
12
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA
36
D D
RETIFICA PLANA
9 13,5
RETIFICA CIL.
5
+0,1
BANCADA
+0,1 25 0
25 0
Apoio nitretação
SEÇÃO A-A
MANDRILADORA
TORNO CNC
C C
228
TORNO
CENTRO - CNC
90°
ESQUADROS
30
40
A A
FRESA
B
8
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302 Ajustar com peça Ajustar com peça
Limpo
1206-07.08 1206-07.06
0,8 3,2
Bruto
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
11/03/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 7 8 9
78 REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
15
2 C
ELETRO FIO
FURADEIRA
62
32
RETIFICA PLANA
F 10
F
RETIFICA CIL.
BANCADA
22 34
TORNO CNC
5 18
E 50
B E
TORNO
15
9 (2x)
20 X 45°
CENTRO - CNC
11 -0,1 12
17,5
ESQUADROS
60
°
-0,05
0
R1
FRESA
35
D D
R8
A3 C C
9,2
72
10
20,2
1,5
24
10
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
5
12 6,7
Bruto B 0,8 3,2
25,7 35
PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1
SEÇÃO B-B 1206-09.06 - CR40
12,5
G G
50
ELETRO PENET.
18 3 6
A
ELETRO FIO
FURADEIRA
25
6,7
11,5
RETIFICA PLANA
F F
16,7
RETIFICA CIL.
BANCADA
-0,05
15
20 -0,1
9
20,2
43,2
MANDRILADORA
TORNO CNC
E E
TORNO
9,2
11,5
Ajustar com peça
1206-09.04
CENTRO - CNC
ESQUADROS
1,5 A 26
FRESA
D SEÇÃO A-A D
10 X 45°
A3 C C
8
23 4
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302 Apoio nitretação
Limpo
Bruto
0,8 3,2
12,5
1206-09.07 - CR40 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A
3,2
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1.5:1 SAE 1045
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
G 58 G
ELETRO PENET.
18 29 3 6
A
ELETRO FIO
FURADEIRA
11,5
11,5
RETIFICA PLANA
F F
RETIFICA CIL.
21,5
BANCADA
-0,05
20 -0,1
15
25
48
MANDRILADORA
TORNO CNC
E E
TORNO
9,2
11,5
Ajustar com peça
1206-09.04
CENTRO - CNC
ESQUADROS
1,3
FRESA
A 26
D D
SEÇÃO A-A 10 X 45°
A3 C C
8
27 4
Bruto
0,8 3,2
12,5
1206-09.08 - CR45 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1.5:1
R1
3,2
DESCRIÇÃO DUREZA
SAE 1045
CAMADA
14
ELETRO FIO
FURADEIRA
C
2
62
34
RETIFICA PLANA
F F
RETIFICA CIL.
BANCADA
DETALHE C
ESCALA 2 : 1 Apoio nitretação
MANDRILADORA
34
TORNO CNC
5 18
E 50
B E
TORNO
15
9 (2x)
20 X 45°
CENTRO - CNC
11 -0,1 12
17,5
ESQUADROS
-0,05
0
R1
35
FRESA
D D
60
°
R8
Ajustar com peça 21
105
1206-09.01
A3
9,2
10
C C
72
1,3
25
24
10
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo 5
12 6,1
Bruto
25,1
B 35 0,8 3,2
12,5
14
C
2
ELETRO FIO
FURADEIRA
34
10
62
RETIFICA PLANA
F F
RETIFICA CIL.
BANCADA
DETALHE C
ESCALA 2 : 1 Apoio nitretação
MANDRILADORA
34
TORNO CNC
5 18
E 50
B E
9 (2x)
TORNO
20 X 45°
15
CENTRO - CNC
11 -0,1 12
17,5
ESQUADROS
R8
-0,05
0
R1
35
FRESA
D D
60
°
R8
Ajustar com peça 21
1206-09.01
105
10
A3
1,34
C C
72
30
0,19
24
10
ACABAMENTOS B B
DIN 3141 ISO 1302 12 6 5
Limpo
Bruto
25 B 0,8 3,2
35
PROJETO - ITEM - DESCRIÇÃO QUANTIDADE
12,5
SEÇÃO B-B NOTA:
1206-09.10 - CR50
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO
1
REVISÃO
A
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1:1
R1
3,2
DESCRIÇÃO DUREZA
SAE 1045
CAMADA
Nitretação
Plasma + Pós 44-48 Hrc -0,2mm
DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR Oxidação Negra
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO Cristiano Raphael
0,1
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05'
06/05/2022
1/1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
G 62 G
18
A
ELETRO PENET.
31 3 6
ELETRO FIO
FURADEIRA
11,5
16,5
RETIFICA PLANA
F F
RETIFICA CIL.
26,5
BANCADA
-0,05
20 -0,1
15
30
9
53
MANDRILADORA
TORNO CNC
E E
TORNO
1,34
11,5
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA
0,19
26
D
A D
SEÇÃO A-A
11 X 45°
A3 C C
29 4
8
Bruto
0,8 3,2
12,5
1206-09.11 - CR50 1
NOTA: ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A
A QUEBRAR TODOS CANTOS VIVOS 1X45°
1.5:1
R1
3,2
DESCRIÇÃO DUREZA
SAE 1045
CAMADA
E E
+0,3
12 0 7 ±0,3
A 5,3 ±0,05
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA
R4
A
D D
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.
BANCADA
+0,3
30,5 0
Ch 0,5x0,5
MANDRILADORA
100 ±0,1
TORNO CNC
C 0,02 A C
TORNO
30° ±0,3°
0,02 A
CENTRO - CNC
ESQUADROS
FRESA
27
B
H7
+0 0
ACABAMENTOS B
,0
DIN 3141 ISO 1302
2
Limpo
Bruto
A SEÇÃO A-A 0,8 3,2
12,5
1206-14.02 Fresa 7mm 2
ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A A
1:1
R1
3,2
Metal Duro
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael 1/1
28/07/2022
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
31,00
R1 Criação do desenho 11/10/2021
E E
2,00
27,00
25,45
ELETRO PENET.
ELETRO FIO
FURADEIRA
A
D D
5,18
RETIFICA PLANA
RETIFICA CIL.
BANCADA
9,18
90°
118,00
141,89
MANDRILADORA
TORNO CNC
C C
TORNO
CENTRO - CNC
DETALHE A
ESQUADROS
FRESA
ESCALA 3 : 1
B
ACABAMENTOS B
DIN 3141 ISO 1302
Limpo
Bruto
12,5
Para corte laser ou Oxicorte 1206-16.02 23
A
Usar aquivo eletronico DXF ESCALA MATERIAL TRATAMENTO TÉRMICO REVISÃO
A
1:1
R1
3,2
Inox 304
DESCRIÇÃO DUREZA CAMADA
A4
0,8 TOLERANCIAS NÃO EPECIFICAS APLICAR DESENVOLVIDO POR: PROJETISTA DESENHISTA
NORMA DIN ISO 2768-1 GRAU FINO
ACABAMENTO SUPERFICIAL FOLHA
0,5-6 6-30 30-120 120-140 400-1000 ANGULO
0,1
PAISAGEM
0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0 05' Cristiano Raphael Jateamento
1/1
14/10/2021
1 2 3 4 5 6
1206 - ESQUEMA PNEUMATICO - FOLHA 0
LISTA
5my 6 bar
LEGENDA
CILINDRO
VALVULA
CONEC. COTOVELO
CONEC. RETA
CONEC. TAPÃO
SENSOR INDUTIVO
SENSOR MAGNÉTICO
1206 - ESQUEMA PNEUMATICO - FOLHA 1
Reguladora Reguladora
1/8" - Ø06 M5 - Ø06
4 2 4 2 4 2
5 1 3 5 1 3 5 1 3
LEGENDA
CILINDRO
VALVULA
CONEC. COTOVELO
CONEC. RETA
CONEC. TAPÃO
SENSOR INDUTIVO
1206 - ESQUEMA PNEUMATICO - FOLHA 2
005 - Trava Barra 006 - Pisador 007 - Gaveta 008 - Saída Esteira
CD55B80-25 CD55B80-25 CD55B25-50 CD55B20-60-M9BM
Reguladora Reguladora Reguladora Reguladora
M5 - Ø06 M5 - Ø06 M5 - Ø06 M5 - Ø06
4 2 4 2 4 2 4 2
5 1 3 5 1 3 5 1 3 5 1 3
LEGENDA
CILINDRO
VALVULA
CONEC. COTOVELO
CONEC. RETA
CONEC. TAPÃO
SENSOR INDUTIVO
A1 B1 A2 B2 A3 B3
G3/4"BSP G3/4"BSP G1/2"BSP G1/2"BSP G1/2"BSP G1/2"BSP
13
12 A B
16 16
a b
P T A1 B1 A1 B1
15 15
A B A B
14 14
A B A B
a a b
17
11 P T P T
P=G1/2"BSP P=G1/2"BSP
T=G1/2"BSP T=G1/2"BSP
Ø12 18
08
07
09 06 19 04
05
G1/2"BSP
N=TRIFÁSICO 5,0CV; TENSÃO
220/380V; 60Hz
n=1750RPM
Q=10L/min
P=220BAR
03
Reservatório de 40 Litros
02 01
Palhoça - SC
RELATÓRIO TÉCNICO DE
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EM
MÁQUINAS
AGOSTO DE 2022
Palhoça – SC
RELATÓRIO TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS
LINHA PARA USINAGEM DE BLOCOS PARA CADEADOS TC 4050 – Proj. 1206
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................... 4
1.1 Identificação da empresa contratante: ............................................................................. 4
1.2 Identificação da empresa fabricante da máquina: ............................................................ 4
1.3 Responsável Técnico pela avaliação da máquina: .......................................................... 4
2. INTRODUÇÃO........................................................................................................ 5
3. OBJETIVO .............................................................................................................. 5
4. METODOLOGIA PARA APRECIAÇÃO DOS RISCOS .......................................... 5
4.1 Método HRN (Hazard Rating Number) ............................................................................ 7
5. APRECIAÇÃO DO RISCO ..................................................................................... 9
5.1 Guia de seleção da categoria de segurança ...................................................................10
5.2 Categoria de segurança .................................................................................................11
6. ANÁLISE DO RISCO ............................................................................................ 12
6.1 Especificação .................................................................................................................12
6.2 Uso previsto da máquina ................................................................................................12
6.3 Determinação dos limites da máquina ............................................................................13
6.4 Nível de treinamento ......................................................................................................14
7. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS ....................................................... 15
7.1 Atuadores hidráulicos e pneumáticos dos conjuntos internos, cabeçotes de fresamento e
de serra, módulos de pré-alinhamento e de conformação e sistema “transfer” .....................15
7.2 Esteira de saída de peças (Cilindros de tração e Correia / “Lona” transportadora) .........17
7.3 Instalação e Painel elétrico .............................................................................................21
8. OUTRAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA INSTALADAS ................................... 24
8.1 Dispositivos de partida, acionamento e parada ..............................................................24
8.2 Sistema de emergência ..................................................................................................26
8.3 Válvula de despressurização ..........................................................................................31
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 33
10. CONCLUSÃO / APROVAÇÃO TÉCNICA ........................................................... 34
ANEXOS .................................................................................................................. 35
1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 Identificação da empresa contratante:
Razão Social: Assa Abloy Brasil Indústria e Comércio Ltda;
CNPJ: 02.214.604/0001-66;
Endereço: Estrada de Pirajá, nº 510;
Bairro: Pirajá;
Cidade: Salvador – BA;
CEP: 41.290 – 000;
Telefone: (71) 2109 – 0777.
2. INTRODUÇÃO
De forma a propiciar um adequado grau de confiança de que o produto atende a
requisitos preestabelecidos em normas e regulamentos técnicos, identificar os
perigos, avaliar os riscos, estabelecer prioridades e desenvolver métodos efetivos de
controle e melhoria das condições de trabalho, com certeza irá impactar de maneira
positiva na redução dos acidentes, com menor custo para a sociedade.
De acordo com o que determina a Norma Regulamentadora nº 12 e seus anexos,
que referem-se a Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, mais
especificamente o item 12.1.1, esta NR define referências técnicas, princípios
fundamentais, e medidas de proteção para resguardar a saúde e integridade física
dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para prevenção de acidentes e
doenças do trabalho nas fases de projeto e utilização de máquinas e equipamentos
de todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição
e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas.
A NR 12 vem passando por frequentes atualizações desde 2010, ano em que
sofreu uma considerável alteração, ficando mais exigente e completa. Sua última
atualização ocorreu em 30 de julho de 2019, através da Portaria nº 916 da Secretaria
Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia
3. OBJETIVO
O presente relatório, que foi elaborado de acordo com as medidas de controle
determinadas pelas Normas NR 12, NBR ISO 12.100 e NBR 14.153, tem como
objetivo, a partir do levantamento dos riscos, identificados e reconhecidos, através de
uma metodologia válida, contemplando análise e apreciação, evidenciar os sistemas
de proteção instalados em máquinas, neste caso na Linha para Usinagem de Blocos
para Cadeados TC 4050 – Projeto 1206, as quais devem dispor de dispositivos
adequados de segurança.
HRN = LO x FE x DPH X NP
Com base no valor encontrado para o HRN, classifica-se o risco de cada perigo
identificado, de acordo com a tabela 01 abaixo:
5. APRECIAÇÃO DO RISCO
Tomou-se como referência, para Apreciação do Risco desta máquina, o
conteúdo descrito na NBR ISO 12.100 - Segurança de Máquinas - Princípios Gerais
de Projeto - Apreciação e Redução de Riscos, publicada em 17/12/2013, e também
na NBR 14.153 - Segurança de Máquinas - Partes de Sistemas de Comando
Relacionados a Segurança - Princípios Gerais para Projeto, publicada em
27/05/2013, ambas em vigor até hoje.
Esta norma brasileira do CB-004 (Comitê Brasileiro de Máquinas e
Equipamentos Mecânicos) citada acima, estabelece um guia sobre as informações
necessárias para que a apreciação do risco seja efetuada. Procedimentos são
descritos para a identificação dos perigos, estimando e avaliando os riscos. Descreve
ainda os procedimentos básicos, conhecidos como APRECIAÇÃO DE RISCOS, pelos
quais os conhecimentos e experiências de projeto, utilização, incidentes, acidentes e
danos relacionados à máquina são considerados conjuntamente com o objetivo de
avaliar os riscos durante a vida da máquina.
A finalidade da Norma é fornecer as informações necessárias à tomada de
decisões em segurança de máquinas e o tipo de documentação necessária para
verificar a análise, ou seja, a norma define um roteiro para a apreciação dos riscos.
PONTO DE PARTIDA
PARA AVALIAÇÃO
DO RISCO DE SEGURANÇA
S – SEVERIDADE DO FERIMENTO
S1 leve (normalmente reversível)
S2 grave (normalmente irreversível)
F – FREQUÊNCIA E TEMPO DE EXPOSIÇÃO
F1 raro a relativamente frequente e/ou baixo tempo de exposição
F2 frequente até continuo e/ou tempo de exposição longo
P – POSSIBILIDADE DE EVITAR O PERIGO
P1 possível sob condições específicas
P2 quase nunca possível
10
Tabela 02
11
6. ANÁLISE DO RISCO
A avaliação de todas as condições de trabalho do equipamento foi a primeira
etapa do estudo, definindo seus limites, seu modo de utilização e relacionando todas
as situações de risco, a severidade e a probabilidade de ocorrência do dano, a
frequência e duração da exposição das pessoas ao perigo e as possibilidades técnicas
e humanas para evitar ou limitar o dano. Desta análise, definiu-se o tipo de proteção,
o conceito de segurança a ser utilizado e também a categoria de risco que a proteção
deve atender.
6.1 Especificação
Máquina: Linha p/ Usinagem de Blocos p/ Cadeados TC 4050 – Proj. 1206;
Acionamento elétrico: Através da alimentação de energia (Tensão de
Entrada = 380 Vca e Tensão de Comando/Controle = 24 Vcc) e por
intermédio da chave seccionadora geral;
Acionamento eletropneumático: Através da alimentação de ar
comprimido e posteriormente realizando movimentos mecânicos de avanço
e retorno nos atuadores pneumáticos desde os sistemas de alimentação e
posicionamento das barras que formam os cadeados, passando pelo
sistema de transferência (“Transfer”), até o conjunto de extração das peças
prontas, através da esteira de saída, bem como de outros movimentos de
componentes de posicionamento e fixação, os quais realizam todos os
deslocamentos internos necessários para o processo.
Acionamento hidráulico: O equipamento possui uma Unidade
Hidráulica incorporada (Capacidade volumétrica de 40 litros e Pressão de
Trabalho de 220 bar), composta por bomba, motor elétrico, blocos e válvulas,
a qual fornece óleo pressurizado, abastecendo cilindros hidráulicos que
operam nas linhas de conformação, corte, estampo e fresa.
12
13
Assim sendo, o equipamento deve ser operado por trabalhador com treinamento
específico registrado.
14
15
16
17
Memórias fotográficas:
18
Requisitos Normativos:
AMPARO LEGAL, extraído da NR 12
12.5 Sistemas de segurança.
12.5.1. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de
segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de
segurança interligados, que resguardem proteção à saúde e à integridade física dos
trabalhadores.
12.5.1.1. Quando utilizadas proteções que restringem o acesso do corpo ou parte dele,
devem ser observadas as distâncias mínimas conforme normas técnicas oficiais ou normas
internacionais aplicáveis.
12.5.2. Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender
aos seguintes requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme apreciação de riscos prevista nas normas técnicas
oficiais vigentes;
b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;
c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados;
d) instalação de modo que dificulte a sua burla;
e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, se indicado pela
apreciação de risco, de acordo com a categoria de segurança requerida, exceto para
dispositivos de segurança exclusivamente mecânicos; e
f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou
situações anormais de trabalho.
12.5.2.1. A instalação de sistemas de segurança deve ser realizada por profissional
legalmente habilitado ou profissional qualificado ou capacitado, quando autorizados pela
empresa.
12.5.3. Os sistemas de segurança, se indicado pela apreciação de riscos, devem exigir
rearme (“reset”) manual.
12.5.3.1. Depois que um comando de parada tiver sido iniciado pelo sistema de segurança,
a condição de parada deve ser mantida até que existam condições seguras para o rearme.
12.5.4. Para fins de aplicação desta NR, considera-se proteção o elemento especificamente
utilizado para prover segurança por meio de barreira física, podendo ser:
a) proteção fixa, que deve ser mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio
de elementos de fixação que só permitam sua remoção ou abertura com o uso de
ferramentas;
b) proteção móvel, que pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente ligada por
elementos mecânicos à estrutura da máquina ou a um elemento fixo próximo, e deve se
associar a dispositivos de intertravamento.
12.5.5. Os componentes relacionados aos sistemas de segurança e comandos de
acionamento e parada das máquinas, inclusive de emergência, devem garantir a
manutenção do estado seguro da máquina ou equipamento quando ocorrerem flutuações
no nível de energia além dos limites considerados no projeto, incluindo o corte e
restabelecimento do fornecimento de energia.
12.5.6. A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido
mais de uma vez por turno de trabalho, observando-se que:
a) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento quando sua abertura
não possibilitar o acesso à zona de perigo antes da eliminação do risco; e
b) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento com bloqueio quando
sua abertura possibilitar o acesso à zona de perigo antes da eliminação do risco.
12.5.6.1. É permitida a ligação em série, na mesma interface de segurança, de dispositivos
de intertravamento de diferentes proteções móveis, desde que observado o disposto na
ISO/TR 24.119.
19
20
Memórias fotográficas:
22
Requisitos Normativos:
AMPARO LEGAL, extraído da NR 12
12.3 Instalações e dispositivos elétricos.
12.3.1. Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e equipamentos devem
ser projetados e mantidos de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque
elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto nas normas
técnicas oficiais e, na falta dessas, nas normas internacionais aplicáveis.
12.3.2. Devem ser aterrados, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as carcaças,
invólucros, blindagens ou partes condutoras das máquinas e equipamentos que não façam
parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão.
12.3.3. Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e equipamentos que
estejam ou possam estar em contato direto ou indireto com água ou agentes corrosivos
devem ser projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem, estanqueidade,
isolamento e aterramento, de modo a prevenir a ocorrência de acidentes.
12.3.4. Os condutores de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos devem atender
aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) oferecer resistência mecânica compatível com a sua utilização;
b) possuir proteção contra a possibilidade de rompimento mecânico, de contatos abrasivos
e de contato com lubrificantes, combustíveis e calor;
c) localização de forma que nenhum segmento fique em contato com as partes móveis ou
cantos vivos;
d) não dificultar o trânsito de pessoas e materiais ou a operação das máquinas;
e) não oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localização; e
f) ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo.
12.3.5. Os quadros ou painéis de comando e potência das máquinas e equipamentos devem
atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) possuir porta de acesso mantida permanentemente fechada, exceto nas situações de
manutenção, pesquisa de defeitos e outras intervenções, devendo ser observadas as
condições previstas nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis;
b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição de acesso por pessoas
não autorizadas;
c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação dos circuitos; e
e) observar ao grau de proteção adequado em função do ambiente de uso.
12.3.6. As ligações e derivações dos condutores elétricos das máquinas e equipamentos
devem ser feitas mediante dispositivos apropriados e conforme as normas técnicas oficiais
vigentes, de modo a assegurar resistência mecânica e contato elétrico adequado, com
características equivalentes aos condutores elétricos utilizados e proteção contra riscos.
12.3.7. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que utilizem energia elétrica
fornecida por fonte externa devem possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente,
dimensionado conforme a demanda de consumo do circuito.
12.3.7.1. As máquinas e equipamentos devem possuir dispositivo protetor contra
sobretensão quando a elevação da tensão puder ocasionar risco de acidentes.
12.3.7.2. Nas máquinas e equipamentos em que a falta ou a inversão de fases da
alimentação elétrica puder ocasionar riscos, deve haver dispositivo que impeça a ocorrência
de acidentes.
12.3.8. São proibidas nas máquinas e equipamentos:
a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;
b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica.
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Requisitos Normativos:
AMPARO LEGAL, extraído da NR 12
12.4 Dispositivos de partida, acionamento e parada.
12.4.1. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser
projetados, selecionados e instalados de modo que:
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não
seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra
forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) dificulte-se a burla.
12.4.2. Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir dispositivos
que impeçam seu funcionamento automático ao serem energizadas.
12.4.9. As máquinas e equipamentos, cujo acionamento por pessoas não autorizadas
possam oferecer risco à saúde ou integridade física de qualquer pessoa, devem possuir
sistema que possibilite o bloqueio de seus dispositivos de acionamento.
12.4.10. O acionamento e o desligamento simultâneo por um único comando de um
conjunto de máquinas e equipamentos ou de máquinas e equipamentos de grande
dimensão devem ser precedidos da emissão de sinal sonoro ou visual.
12.4.13. Os componentes de partida, parada, acionamento e controles que compõem a
interface de operação das máquinas e equipamentos fabricados a partir de 24 de março de
2012 devem:
a) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, quando
aplicável, conforme itens e subitens do capítulo sobre dispositivos de parada de
emergência, desta NR; e
b) operar em extrabaixa tensão de até 25VCA (vinte e cinco volts em corrente alternada) ou
de até 60VCC (sessenta volts em corrente contínua).
12.4.14. Se indicada pela apreciação de riscos a necessidade de redundância dos
dispositivos responsáveis pela prevenção de partida inesperada ou pela função de parada
relacionada à segurança, conforme a categoria de segurança requerida, o circuito elétrico
da chave de partida de motores de máquinas e equipamentos deve:
a) possuir estrutura redundante;
b) permitir que as falhas que comprometem a função de segurança sejam monitoradas; e
c) ser adequadamente dimensionado de acordo com o estabelecido pelas normas técnicas
oficiais ou pelas normas internacionais aplicáveis.
12.4.14.1. É permitida a parada controlada do motor, desde que não haja riscos decorrentes
de sua parada não instantânea.
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Requisitos Normativos:
AMPARO LEGAL, extraído da NR 12
12.5 Sistemas de segurança.
12.5.1. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de
segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança
interligados, que resguardem proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores.
12.5.1.1. Quando utilizadas proteções que restringem o acesso do corpo ou parte dele,
devem ser observadas as distâncias mínimas conforme normas técnicas oficiais ou normas
internacionais aplicáveis.
12.5.2. Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender
aos seguintes requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme apreciação de riscos prevista nas normas técnicas
oficiais vigentes;
b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;
c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados;
d) instalação de modo que dificulte a sua burla;
e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, se indicado pela
apreciação de risco, de acordo com a categoria de segurança requerida, exceto para
dispositivos de segurança exclusivamente mecânicos; e
f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou
situações anormais de trabalho.
12.5.2.1. A instalação de sistemas de segurança deve ser realizada por profissional
legalmente habilitado ou profissional qualificado ou capacitado, quando autorizados pela
empresa.
12.5.3. Os sistemas de segurança, se indicado pela apreciação de riscos, devem exigir
rearme (“reset”) manual.
12.5.3.1. Depois que um comando de parada tiver sido iniciado pelo sistema de segurança,
a condição de parada deve ser mantida até que existam condições seguras para o rearme.
12.5.4. Para fins de aplicação desta NR, considera-se proteção o elemento especificamente
utilizado para prover segurança por meio de barreira física, podendo ser:
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a) proteção fixa, que deve ser mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio
de elementos de fixação que só permitam sua remoção ou abertura com o uso de
ferramentas;
b) proteção móvel, que pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente ligada por
elementos mecânicos à estrutura da máquina ou a um elemento fixo próximo, e deve se
associar a dispositivos de intertravamento.
12.5.5. Os componentes relacionados aos sistemas de segurança e comandos de
acionamento e parada das máquinas, inclusive de emergência, devem garantir a manutenção
do estado seguro da máquina ou equipamento quando ocorrerem flutuações no nível de
energia além dos limites considerados no projeto, incluindo o corte e restabelecimento do
fornecimento de energia.
12.5.6. A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido mais
de uma vez por turno de trabalho, observando-se que:
a) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento quando sua abertura
não possibilitar o acesso à zona de perigo antes da eliminação do risco; e
b) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento com bloqueio quando
sua abertura possibilitar o acesso à zona de perigo antes da eliminação do risco.
12.5.6.1. É permitida a ligação em série, na mesma interface de segurança, de dispositivos
de intertravamento de diferentes proteções móveis, desde que observado o disposto na
ISO/TR 24.119.
12.5.7. As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a dispositivos
de intertravamento devem:
a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas;
b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a operação;
e
c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar início às funções
perigosas.
12.5.7.1. A utilização de proteções intertravadas com comando de partida, como exceção ao
previsto na alínea “c” do subitem 12.5.7, deve ser limitada e aplicada conforme as exigências
específicas previstas em normas técnicas oficiais.
12.5.8. Os dispositivos de intertravamento com bloqueio associados às proteções móveis das
máquinas e equipamentos devem:
a) permitir a operação somente enquanto a proteção estiver fechada e bloqueada;
b) manter a proteção fechada e bloqueada até que tenha sido eliminado o risco de lesão
devido às funções perigosas da máquina ou do equipamento; e
c) garantir que o fechamento e bloqueio da proteção por si só não possa dar início às funções
perigosas da máquina ou do equipamento.
12.5.8.1. A utilização de proteções intertravadas com comando de partida, como exceção ao
previsto na alínea “c” do subitem 12.5.8, deve ser limitada e aplicada conforme as exigências
específicas previstas em normas técnicas oficiais.
12.5.9. As transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados, acessíveis
ou expostos, desde que ofereçam risco, devem possuir proteções fixas, ou móveis com
dispositivos de intertravamento, que impeçam o acesso por todos os lados.
12.5.9.1. Quando utilizadas proteções móveis para o enclausuramento de transmissões de
força que possuam inércia, devem ser utilizados dispositivos de intertravamento com
bloqueio.
12.5.10. As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de materiais, partículas ou substâncias, devem possuir proteções que garantam a
segurança e a saúde dos trabalhadores.
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12.5.11. As proteções devem ser projetadas e construídas de modo a atender aos seguintes
requisitos de segurança:
a) cumprir suas funções apropriadamente durante a vida útil da máquina ou possibilitar a
reposição de partes deterioradas ou danificadas;
b) ser constituídas de materiais resistentes e adequados à contenção de projeção de peças,
materiais e partículas;
c) fixação firme e garantia de estabilidade e resistência mecânica compatíveis com os
esforços requeridos;
d) não criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes da máquina ou com outras
proteções;
e) não possuir extremidades e arestas cortantes ou outras saliências perigosas;
f) resistir às condições ambientais do local onde estão instaladas;
g) dificulte-se a burla;
h) proporcionar condições de higiene e limpeza;
i) impedir o acesso à zona de perigo;
j) ter seus dispositivos de intertravamento protegidos adequadamente contra sujidade,
poeiras e corrosão, se necessário;
k) ter ação positiva, ou seja, atuação de modo positivo; e
l) não acarretar riscos adicionais.
12.5.12. Quando a proteção for confeccionada com material descontínuo, devem ser
observadas as distâncias de segurança para impedir o acesso às zonas de perigo, conforme
previsto nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis.
12.5.13. Sempre que forem utilizados sistemas de segurança, inclusive proteções distantes,
com possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo, deve ser adotada uma das
seguintes medidas adicionais de proteção coletiva para impedir a partida da máquina
enquanto houver pessoas nessa zona:
a) sensoriamento da presença de pessoas;
b) proteções móveis ou sensores de segurança na entrada ou acesso à zona de perigo,
associadas a rearme (“reset”) manual.
12.5.13.1. A localização dos atuadores de rearme (“reset”) manual deve permitir uma visão
completa da zona protegida pelo sistema.
12.5.13.2. Quando não for possível o cumprimento da exigência do subitem 12.5.13.1, deve
ser adotado o sensoriamento da presença de pessoas nas zonas de perigo com a
visualização obstruída, ou a adoção de sistema que exija a ida à zona de perigo não
visualizada, como, por exemplo, duplo rearme (“reset”).
12.5.13.3. Deve haver dispositivos de parada de emergência localizados no interior da zona
protegida pelo sistema, bem como meios de liberar pessoas presas dentro dela.
12.5.16. As proteções, dispositivos e sistemas de segurança são partes integrantes das
máquinas e equipamentos e não podem ser considerados itens opcionais para qualquer fim.
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Requisitos Normativos:
AMPARO LEGAL, extraído da NR 12
12.7 Componentes Pressurizados.
12.7.1. Devem ser adotadas medidas adicionais de proteção das mangueiras, tubulações
e demais componentes pressurizados sujeitos a eventuais impactos mecânicos e outros
agentes agressivos, quando houver risco.
12.7.2. As mangueiras, tubulações e demais componentes pressurizados devem ser
localizados ou protegidos de tal forma que uma situação de ruptura destes componentes
e vazamentos de fluidos não possa ocasionar acidentes de trabalho.
12.7.3. As mangueiras utilizadas nos sistemas pressurizados devem possuir indicação
da pressão máxima de trabalho admissível especificada pelo fabricante.
12.7.4. Os sistemas pressurizados das máquinas devem possuir meios ou dispositivos
destinados a garantir que:
a) a pressão máxima de trabalho admissível nos circuitos não possa ser excedida; e
b) quedas de pressão progressivas ou bruscas e perdas de vácuo não possam gerar
perigo.
12.7.5. Quando as fontes de energia da máquina forem isoladas, a pressão residual dos
reservatórios e de depósitos similares, como os acumuladores hidropneumáticos, não
pode gerar risco de acidentes.
12.7.6. Os recipientes contendo gases comprimidos utilizados em máquinas e
equipamentos devem permanecer em perfeito estado de conservação e funcionamento
e ser armazenados em depósitos bem ventilados, protegidos contra quedas, calor e
impactos acidentais.
12.7.7. Nas atividades de montagem e desmontagem de pneumáticos das rodas das
máquinas e equipamentos não estacionários, que ofereçam riscos de acidentes, devem
ser observadas as seguintes condições:
a) os pneumáticos devem ser completamente despressurizados, removendo o núcleo da
válvula de calibragem antes da desmontagem e de qualquer intervenção que possa
acarretar acidentes; e
b) o enchimento de pneumáticos só poderá ser executado dentro de dispositivo de
clausura ou gaiola adequadamente dimensionada, até que seja alcançada uma pressão
suficiente para forçar o talão sobre o aro e criar uma vedação pneumática.
12.7.8. Para fins de aplicação desta NR, consideram-se seguras, não suficientes para
provocar danos à integridade física dos trabalhadores, a limitação da força das partes
móveis até 150 N (cento e cinquenta Newtons), da pressão de contato até 50 N/cm2
(cinquenta Newtons por centímetro quadrado) e da energia até 10 J (dez Joules), exceto
nos casos em que haja previsão de outros valores em normas técnicas oficiais
específicas.
12.7.8.1. Em sistemas pneumáticos e hidráulicos que utilizam dois ou mais estágios com
diferentes pressões como medida de proteção, a força exercida no percurso inicial ou
circuito de segurança - aproximação -, a pressão de contato e a energia devem respeitar
os limites estabelecidos no subitem 12.7.8, exceto nos casos em que haja previsão de
outros valores em normas técnicas oficiais específicas.
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9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
De maneira a atender as normas vigentes, os sistemas de segurança previstos
e instalados na Linha para Usinagem de Blocos para Cadeados TC 4050 – Projeto
1206, reduzem consideravelmente os riscos identificados, porém não os eliminam
completamente.
Além dos sistemas de segurança evidenciados neste relatório, a empresa
contratante deve providenciar treinamento específico e capacitação adequada para a
equipe de trabalhadores envolvidos desde a operação, manutenção, inspeção e
demais intervenções necessárias no equipamento, objetivando sempre a proteção e
integridade física dos funcionários e da própria máquina.
Como medidas complementares para a eficácia do sistema de segurança do
referido equipamento, é fundamental e essencial que sejam elaborados
procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com descrição
detalhada de cada tarefa, para a operação segura da máquina e também de
intervenções como manutenções e ajustes, que se fizerem necessárias.
De acordo com o item 12.14.2 da Norma, ao início de cada turno de trabalho ou
após nova preparação da máquina ou equipamento, o operador deve efetuar inspeção
rotineira das condições de operacionalidade e segurança e, se constatadas
anormalidades que afetem a segurança, as atividades devem ser interrompidas, com
a comunicação ao superior hierárquico.
Apenas profissionais habilitados, capacitados e autorizados, poderão fazer
intervenções como lubrificação, ajuste e manutenção no equipamento, buscando
sempre preservar os princípios de segurança implementados na máquina.
RODRIGO
Assinado de forma digital por RODRIGO SODER:99993511072
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do
Brasil - RFB, ou=RFB e-CPF A1, ou=(EM BRANCO),
SODER:99993511072
ou=20085105000106, ou=presencial, cn=RODRIGO
SODER:99993511072
________________________ Dados: 2022.08.17 07:04:25 -03'00'
Rodrigo Soder
Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho
CREA/SC: 091684-0 – NIT/PIS: 140.07688.72-5
____________________________________________
Assa Abloy Brasil Indústria e Comércio Ltda
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2. Dados do Contrato
Contratante: ADDPROJECTS SOLUÇÕES INDUSTRIAIS LTDA CPF/CNPJ: 23.562.882/0001-84
Endereço: RUA DAS ANDORINHAS Nº: 102 C
Complemento: GALPAO 02 Bairro: PEDRA BRANCA
Cidade: PALHOCA UF: SC CEP: 88137-295
Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 1.500,00 Honorários: Ação Institucional:
Contrato: Celebrado em: Vinculado à ART: Tipo de Contratante:
3. Dados Obra/Serviço
Proprietário: ASSA ABLOY BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA CPF/CNPJ: 02.214.604/0001-66
Endereço: ESTRADA DE PIRAJA Nº: 510
Complemento: Assa Abloy -Salvador Bairro: PIRAJA
Cidade: SALVADOR UF: BA CEP: 41290-000
Data de Início: 04/07/2022 Data de Término: 17/08/2022 Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Código:
4. Atividade Técnica
Análise Avaliação Laudo
Condições de segurança do trabalho em operações de máquinas e equipamentos
Dimensão do Trabalho: 1,00 Unidade(s)
Análise Avaliação Laudo
Dispositivos de segurança
Dimensão do Trabalho: 8,00 Unidade(s)
Análise Avaliação Laudo
Equipamento de Proteção Coletiva - EPC
Dimensão do Trabalho: 1,00 Unidade(s)
5. Observações
RELATÓRIO TÉC. INSPEÇÃO FINAL DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS (APRECIAÇÃO DE RISCOS), SEGUNDO A NR 12, REF. À MÁQ. P/ USINAGEM DE BLOCOS P/ CADEADOS TC 4050 - PROJETO
1206, PROPRIEDADE DA ASSA ABLOY BRASIL
6. Declarações
. Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. SODER:99993511072 ou=20085105000106, ou=presencial, cn=RODRIGO
SODER:99993511072
Dados: 2022.08.17 07:05:45 -03'00'
Situação do pagamento da taxa da ART em 17/08/2022: TAXA DA ART A PAGAR
RODRIGO SODER
Valor ART: R$ 88,78 | Data Vencimento: 29/08/2022 | Registrada em:
Valor Pago: | Data Pagamento: | Nosso Número: 999.935.110-72
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