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Respiração Celular - Pro Horti-2

O documento aborda o processo de respiração celular, detalhando suas etapas como glicólise, ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa, além de discutir a relação entre fotossíntese e respiração. Também são apresentados fatores que interferem na respiração, como disponibilidade de substrato, luz, temperatura e oxigênio, e o impacto de herbicidas no processo. O saldo total da respiração é analisado, destacando a produção de ATP e a eficiência energética do processo.
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Respiração Celular - Pro Horti-2

O documento aborda o processo de respiração celular, detalhando suas etapas como glicólise, ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa, além de discutir a relação entre fotossíntese e respiração. Também são apresentados fatores que interferem na respiração, como disponibilidade de substrato, luz, temperatura e oxigênio, e o impacto de herbicidas no processo. O saldo total da respiração é analisado, destacando a produção de ATP e a eficiência energética do processo.
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

‘ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ’


Departamento de Produção Vegetal - LPV
PRO-HORT- Grupo de Pesquisa e Extensão em produção vegetal e plantas daninhas
Processo seletivo - 2024/2

RESPIRAÇÃO CELULAR
Débora Vitti - (Kus)²
Enzo Trivellato - Aidismáiu
Guilherme Quaglio - Dupli-k-ta
Leandro Tanabe - Edu-k
Matias Falcucci - Arapú-K
Rafael Badaró - Maizomeno
Willian Fujita - Cõ-φ-çã1

Piracicaba
2024
SUMÁRIO
Introdução.......................................................................3
Conceitos........................................................................7
Glicólise.........................................................................12
Gliconeogênese.............................................................16

Ciclo de Krebs................................................................17
Fosforilação oxidativa...................................................21
Saldo total da respiração.............................................24
Fatores de interferência...............................................25
Herbicidas.....................................................................30
Considerações finais.....................................................34
Introdução
PRINCÍPIO DA EVOLUÇÃO

Evolução Impacto na vida


Aumento de O2 A maior eficiência na
Pela fermentação, processo O O2 na atmosfera produção de energia
que gera pouca ATP, o aumentou, permitindo a permitiu o surgimento de
crescimento era limitado evolução da respiração organismos mais complexos
aeróbica

3
Introdução
Respiração Celular
Produção de energia (ATP); C ri
sta
Produto principal do processo; n a
‘’Moeda de troca de energia da célula’’; b a
r a
e m e rn
Mitocôndria: M Ext
Onde ocorre o ciclo do ácido cítrico e
fosforilação oxidativa;
Uma das únicas organelas membranosas;
Contém cristas na membrana interna;
Dividido em 3 etapas:
Glicólise;
Gliconeogênese;
Ciclo de Krebs;
r a na
Fosforilação oxidativa; e m b rn a
Regulado pela necessidade da planta; M nte
I
Relação com herbicidas.

Figura 1: Representação da mitocôndria

4 Fonte: Canva, 2024.


Introdução
Fotossíntese e respiração celular
Apenas seres com clorofila fazem fotossíntese;
Cloroplastos e mitocôndrias;
Produção e uso de moléculas;
Glicose e ATP;
P = F - (R + Fr)
P = produtividade
F = fotossíntese
R = respiração
Fr = fotorrespiração

F > R, crescimento Figura 2: Reação da fotossíntese e da respiração celular.


Fonte: Khan Academy, 2015.
F = R, manutenção
F < R, degradação de reservas

5
Introdução
Tipos de respiração celular
Respiração aeróbica
Usa oxigênio para gerar ATP;
Muito eficiente mais;
Realizada por eucariotos.

Respiração anaeróbica
Não usa oxigênio para gerar ATP;
Pouco eficiente;
Além de ATP, na fermentação produz etanol ou
ácido lático; Tabela 1: Características dos diferentes tipos de respiração.
Fonte: Biomassa conhecimento é vida (Youtube), 2020.
Realizada por procariotos, fungos arqueobactérias.

6
Conceitos
ADP ATP
Adeno Adeno
s s

ina
ina
F osfato F osfato
Rib ose Rib ose

C10 H 15 N 5O10 P2 C10 H 16 N 5O13 P3


Energia moderada Energia alta

7
Conceitos
O QUE É ATP?
Adenosina trifosfatada;

Principal forma de energia química;

Liberação de energia imediata;

Garante a manutenção da homeostase


celular;
Figura 3: Estrutura do ATP.
ATP -> ADP (adenosina difosfatada). Fonte: Biomedicina padrão, 2011.

8
Conceitos
NAD⁺
Dinucleotídeo de nicotinamida-denina;
Atua na glicólise e no ciclo de Krebs;
Ao capturar elétrons, transforma em NADH.
Nicotinamida, pentose, adenina, fosfato.

NADP⁺
Dinucleotídeo de nicotinamida-denina-fosfato;
Via das pentoses-fosfato;
NAD⁺ com um grupo fosfato adicional;
Glutationa e biossíntese de ácidos graxos
Coenzima anabólicas;
Figura 4. Diferença estrutural entre moléculas NAD e NADP.
Ao capturar elétrons, transforma em NADPH; Fonte: Sala Bioquímica, 2017.
Nicotinamida, pentose, adenina, fosfato.
9
Conceitos
FAD
Dinucleotídeo flavina-adenina;

Captura H+ e e - no ciclo de Krebs;

Síntese de compostos necessários para o


crescimento e reparo celular;

+
+2 H +2 e -

FADH2 Figura 5: Estrutura dos dinucleotídeo flavina adenina


Fonte: (Taiz e Zeiger, 2017)

10
13
Conceitos
Etapas da respiração celular
FOSFORILAÇÃO
GLICÓLISE CICLO DE KREBS
OXIDATIVA

Transferência de
Ocorre a quebra da O piruvato energia de
glicose em duas produzido na moléculas como o
moléculas de glicólise é
NADH para a síntese
piruvato; totalmente oxidado
de ATP pela enzima
em CO2;
ATP sintaxe.

11
Glicólise
Etapa de quebra da glicose em duas moléculas
de piruvato;

Equação geral da glicólise:

C 6 H12 O 6 + 2ADP + 2Pi + 2NAD+ 2 C 3 H4 O3 + 2ATP + 2NADH + 2H


+

12
UDP
Sacarose
Sacarose sintase Invertase

UDP-glicose Frutose Glicose


PPi

GLICÓLISE
ATP ATP
UTP
Glicose 1-P ADP ADP

Fosfoglicomutase

Glicose 1-P Frutose 6-P Glicose 6-P


Hexoses
Fosfato

PPi ATP
Fosfofrutoquinase
dependente de ATP Fosfofrutoquinase
Pi dependente de ATP
ADP

Frutose-1, 6-bifosfato

13
Trioses Gliceraldeído-3-fosfato Di-hidroxiacetonafosfato
fosfato
NAD+

Pi
NADH

GLICÓLISE
1,3-bifosfoglicerato

ADP

Fosfoglicerato quinase
ATP

3-fosfoglicerato

Fosfoglicerato mutase
2-fosfoglicerato
O
H₂
Enolase
Fosfoenolpiruvato
ADP

ATP

14 Piruvato
Glicólise
Verdadeiro substrato em plantas
C₁₂H₂₂O₁₁ Em plantas, pode-se considerar a sacarose como o verdadeiro
substrato na glicólise;

Produção de energia
Na quebra da molécula de uma glicose há a produção de 2
moléculas de piruvato, 2 moléculas de ATP e 2 moléculas de
NADH;

Reações glicolíticas alternativas


Há a possibilidade de ocorrer a reação inversa, onde os
organismos produzem glicose a partir de ácidos orgânicos.

15
Gliconeogênese
Reação inversa da glicólise;

Importante nas sementes de espécies que


frutose-1-6-bisfosfato frutose-6-fosfato
armazenam energia em forma de lipídeos,
como mamona e girassol;

Síntese de glicose a partir de substâncias


não-carboidratos.

16
Ciclo de Krebs
Etapa de oxidação total da molécula de piruvato
transformando-a em CO2

Glicólise 25% da energia da


sacrose liberada

Ciclo de krebs liberação da


energia restante

17
Ciclo de Krebs
Ciclo de reações em cadeia;
C3H4O3 3CO2
O piruvato é completamente oxidado em 3
moléculas de CO2;
-
NAD +
+ e NADH
Os elétrons liberados são utilizados na
redução das moléculas de NAD+ e FAD.
FAD + 2e- FADH 2

18
Ciclo de Krebs
Características da matriz mitocondrial
Conteúdo rico em macromoléculas e enzimas;

Mobilidade restringida;

Membrana interna;

Material genético e ribossomo.

19
CICLO DE KREBS
20
Figura 6: Ciclo de Krebs.
Fonte: Fisiologia e desenvolvimento vegetal - Zair 6ªed, 2017.
Fosforilação oxidativa
Estágio final da respiração em organismos aeróbicos;

Energia é transformada em ATP;

Glicose/Aminoácidos/ Acetil-CoA
Ácidos
Ciclo de Krebs FOSFORILAÇÃO
(NADH e FADH2 )
graxos/Carboidratos OXIDATIVA

Ocorre na mitocôndria;
ATP
H2O
Redução de O2 em H2O.

21
Fosforilação oxidativa
NADH e FADH₂ carregam elétrons de alta energia para a cadeia de transporte de elétrons;
Os elétrons do NADH entram na cadeia no complexo I e os do FADH₂ entram no complexo II;
À medida que os elétrons passam pelos complexos, a energia liberada é usada para bombear prótons da matriz
mitocondrial para o espaço intermembranar.

Figura 7. Cadeia transportadora de elétrons.

22 Fonte: OpenStax College Biology, 2018.


Fosforilação oxidativa
O gradiente de prótons fornece a energia necessária para a
ATP sintase produzir ATP a partir de ADP e fosfato
ADP + Fosfato
inorgânico;
inorgânico
ATP sintase
ATP sintase utiliza a energia do fluxo de prótons de volta
para a matriz mitocondrial para catalisar a formação de
ATP;

Quimiosmose: movimento de prótons (H⁺) através da


membrana interna das mitocôndrias acoplado à produção
ATP
de ATP.

23
Saldo total da respiração
Produz Gasta ocorrência Total

4 ATP 2 ATP
Glicólise 4 ATP 2 ATP 41 ATP
VEZ 4 ATP
2 NADH 2 NADH
2 NADH 2 NADH 2 NADH

1 ATP 2 ATP
Formação do Acetil- 4 NADH 8 NADH
2 VEZES
Coa e ciclo de krebs 1 FADH 2 FADH

4 ATP
10 NADH
2 FADH

1 NADH GERA 3 ATP 10 NADH X 3 = 30 ATP


Fosforilação oxidativa 1 FADH2 GERA 2 ATP 2 FADH X 2 = 4 ATP
TOTAL = 38 ATP
24
Fatores de Interferência

Disponibilidade de Substrato;

Luz;

Temperatura;

Oxigênio.

25
Fatores de Interferência
Disponibilidade de Substrato
Amidos, Frutonas, Açucares, Ácidos orgânicos e Mols de CO2 liberado
Lipídios; QR =
Mols de O2 consumido
Relação QR;

Taxa de respiração maior no inìcio da noite ; Carboidratos ≅ 1


Lipídios e Proteínas ≅ 0,7
Proteínas como substrato. Ácidos orgânicos ≅ 1,3

26
Fatores de Interferência
Luz
Fotossíntese, a reciclagem de
O efeito da luz ainda é discutível;
CO2 dentro da folha e a troca
Respiração mitocondrial decresce na luz; de metabólitos entre
cloroplastos e mitocôndrias.
Inibição da atividade mitocondrial, operação
parcial do ciclo de Krebs, estímulo da
respiração pela luz;

Troca de gases é
Difícil medir a respiração.
dominada pelo fluxo de
CO2 e O2.

27
Fatores de Interferência
Temperatura
5 a 30 ºC aumento exponencial com a
temperatura (Taxa de respiração dobra a O coeficiente de temperatura (Q10)
cada 10 ºC); é usado para descrever o efeito da
+30 ºC, valor de Q10 começa a cair; temperatura sobre a respiração.
Aproximadamente 50 a 60 ºC;

Ocorre a desnaturação térmica das


enzimas respiratórias e danos sobre Taxa de respiração em (t+10 ºC)
as membranas; Taxa de respiração em (t ºC)

Praticamente paralisando a respiração mitocondrial.

28
Fatores de Interferência
Oxigênio
Absorvido atravéz dos estômatos;

Aceptor final de elétrons;

Fator determinante;

Fator limitante em ocasiões adversas.

Gráfico 1: Respiração e PCF.


Fonte: EducaBras, 2018.

29
Herbicidas
Inibidores da ALS
Inibem a enzima acetolactato sintase;

Leucina, Valina e Isoleucina;

Paralisação do crescimento, amarelecimento do


meristema e redução do sistema radicial;

Herbicida com o maior número de casos de


resistência no mundo;
Figura 8: Sítio de ação dos inibidores da ALS.
Ex,: Chlorimurom, Imazapique. Fonte: Vargas et al. (2016).

30
Herbicidas
Inibidores de glutamina sintetase
Inibem a enzima glutamina sintase (escrevi
errado)
Streptomyces viridochromogenes;
Impede o ciclo do N;
acúmulo de amônia e formas de oxigênio
reativas;
dessecação pré-semeadura;
Eleusine indica (Malásia) e Lolium perenne
(EUA).
Figura 9: Sítio de ação dos inibidores de glutamina sintetase.
Fonte: HRAC 4 edição, 2016.

31
Herbicidas
Inibidores do EPSPS
Inibem a enzima 5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato
sintase;
Inibidores da formação de aminoácidos
aromáticos: triptofano, fenilalanina e tirosina;
Acúmulo de chiquimato no vacúolo;
Herbicidas não seletivos de dessecação ou pós-
emergência;
Glifosato e sulfosato;
Round Up Ready.

32
Figura 10: Sítio de ação dos inibidores de EPSPS.
Fonte: HRAC-BR, 2023.
Herbicidas

Figura 11: Sítios de ação dos herbicidas inibidores de ALS, GS e EPSPs.


Fonte: Vargas et al. 1999.

33
Considerações finais
A respiração celular nas plantas converte energia de moléculas orgânicas em
ATP, essencial para funções vitais. Estudar esse processo permite criar
herbicidas mais seletivos, que inibem etapas específicas nas plantas daninhas,
preservando as culturas desejadas. Isso contribui para uma agricultura mais
eficiente e sustentável.

34
Referências Bibliográficas
EMBRAPA, Características da resistência de acordo com o mecanismo de ação herbicida. [s.l. a.n., 2006] Disponível
em: <http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/do/p_do58_4.htm>. Acesso : 29 de setembro de 2024.

GALERIANI, et al. Noções de fisiologias vegetal: germinação, transpiração, fotossíntese e respiração celular [s.l, s.n,
2020] . Acesso em 29 de setembro de 2024.

MOREIRA, C. Fermentação. Revista de Ciência Elementar, v. 3, n. 2, [s.n.], 30 jun. 2015. Acesso em 29 de setembro de 2024.

PORTES, T, Respiração em plantas. Goiânia, s.n, 2004. Acesso em 29 de setembro de 2024.

TAIZ, Lincoln et al. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. Artmed Editora, [s.n.], 2017. Acesso em 29 de setembro de 2024.

TAIZ, L. et al. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. [s.l.] ArtMed, 2001. Acesso em 29 de setembro de 2024.

UNIDADE VII RESPIRAÇÃO. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em: <http://www.fisiologiavegetal.ufc.br/APOSTILA/RESPIRACAO.pdf>.


Acesso em 29 de setembro de 2024.

35
Referências Bibliográficas
Geeks for geeks, Difference between ATP and ADP. Estados Unidos: [s.n.], 2023 Disponível em:
<https://www.biologianet.com/biologia-celular/respiracao-celular.htm>. Acesso: 29 de setembro de 2024.

Khan Academy, ATP e acoplamento de reações (artigo). Brasil [s.n.], 2021. Disponível em:
<https://pt.khanacademy.org/science/biology/energy-and-enzymes/atp-reaction-coupling/a/atp-and-reaction-
coupling>. Acesso: 29 de setembro de 2024.

Khan Academy. Introdução à fotossíntese. Brasil [s.n.], 2016. Disponível em:
<https://pt.khanacademy.org/science/biology/photosynthesis-in-plants/introduction-to-stages-of-
photosynthesis/a/intro-to-photosynthesis#:~:text=Na%20respira>. Acesso em: 29 set. 2024.

Biomedicina Padrão. ATP - Adenosina trifosfato. Brasil [s.n.], 2011. Disponível em:
<https://www.biomedicinapadrao.com.br/2011/04/atp-adenosina-trifosfato.html>. Acesso em: 29 set. 2024.

ZUCUNI, L.; MARLON, P.; ARENHARDT, H. Fisiologia Vegetal 2015. Santa Maria -RS. [s.l: s.n.2015]. Disponível em:
<https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/413/2018/11/09_fisiologia_vegetal.pdf>. Acesso em: 29 set. 2024.

36
Referências Bibliográficas
BIOMASSA CONHECIMENTO É VIDA. COMPARAÇÃO ENTRE RESPIRAÇÃO AERÓBICA, ANAERÓBICA E
FERMENTAÇÃO. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=EnnHLT2p94U>. Acesso em: 30 set. 2024.


Junior, Rubem S. O. Mecanismo de ação de herbicidas. Disponível em:
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3824776/mod_resource/content/2/4%20-
%20mecanismo%20de%20acao%20capitulo%20livro%20rubem.pdf>. Acesso: 29 de setembro de 2024.

Nicolai, Marcelo Christofoletti, Pedro J. Aspectos de resistências de plantas daninhas. Editorial. Revista Brasileira
de Herbicidas, v. 15, n. 1, p. 1, 15 mar. 2016. Acesso: 29 de setembro de 2024. Disponível em:
https://upherb.com.br/ebook/livro_Hrac.pdf

37
Muito obrigado
pela atenção !

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