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Polytrin

POLYTRIN®, STADIO é um inseticida-acaricida que combina profenofós e cipermetrina, indicado para o controle de diversas pragas em culturas como abóbora, algodão e alho. O produto deve ser utilizado com equipamentos de proteção individual e respeitando as doses e intervalos de aplicação especificados. É classificado como pouco tóxico e muito perigoso ao meio ambiente, exigindo cuidados especiais durante o manuseio.

Enviado por

Douglas Debona
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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POLYTRIN®, STADIO é um inseticida-acaricida que combina profenofós e cipermetrina, indicado para o controle de diversas pragas em culturas como abóbora, algodão e alho. O produto deve ser utilizado com equipamentos de proteção individual e respeitando as doses e intervalos de aplicação especificados. É classificado como pouco tóxico e muito perigoso ao meio ambiente, exigindo cuidados especiais durante o manuseio.

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POLYTRIN®,STADIO

Bula Completa – 04.12.2024


<Logotipo Syngenta> <Logomarca do produto>

POLYTRIN®, STADIO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 009507

COMPOSIÇÃO:
O-4-bromo-2-chlorophenyl O-ethyl S-propyl phosphorothioate
(PROFENOFÓS)..........................................................................................................400 g/L (40,0% m/v)
(RS)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1RS,3RS; 1RS,3SR)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-
dimethylcyclopropane carboxylate
(CIPERMETRINA)............................................................................................................40 g/L (4,0% m/v)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom. (Nafta de Petróleo)....................................... 479,0 g/L (47,9% m/v)
Outros Ingredientes:...................................................................................................652 g/L (65,2% m/v)

GRUPO 1B INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: PROFENOFÓS: INSETICIDA/ACARICIDA; CIPERMETRINA: INSETICIDA
GRUPO QUÍMICO: PROFENOFÓS: ORGANOFOSFORADO; CIPERMETRINA: PIRETROIDE
TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*)


Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares,
Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ:
60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


PROFENOFÓS TÉCNICO BR - Registro MAPA nº 04506:
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited – Survey Number 28/1 A, Santa Monica Works, Corlim,
Ilhas Goa 403 110, India.
NACL Industries Limited. - Plot nº 177, P.O. Allinagaram, Etcherla Mandal Sirikakulam Andhra Pradesh
– Índia.
PROFENOFÓS TÉCNICO - Registro MAPA nº 02528591:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A – Rue de I´lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça.
Qingdao Shuangshou Pesticide Group Ltd – Dezhou Road Nº 8, Jiazhou, Shandong – China.
Shandong Keyuan Chemical Co., Ltd – Yinhal Industrial Park – Laizhou City – Shandong - 261413 –
China.
PROFENOFÓS TÉCNICO QGD - Registro MAPA nº 05811:
Qingdao Shuangshou Pesticide Group Ltd – Dezhou Road nº 8, Jiazhou, Shandong Province – China.
PROFENOFOS TÉCNICO COROMANDEL - Registro MAPA n° 2716:
Coromandel International Limited - Nº 3204, GIDC Industrial Estate, Ankjeshwar - 393 002, Dist.
Bharuch, (Gurajat State).
PROFENOFOS TÉCNICO NORTOX – Registro MAPA nº 41319:
Sumitomo Chemical India Limited - 6/2 Ruvapari Road, Bhavnagar, 364005, Gujarat - Índia.
Wheihai Hanfu Biochemical Medicine Co., Ltd. - Fengtaiding Village, Rushan Zhai Town, Rushan City,
Shandong Province, 264508, China.
ARRIVO TÉCNICO – Registro MAPA nº 06305:
Jiangsu Suhua Group Suzhou Changqing Chemical Co., Ltd – 28 Ziyou Road, Baiyangwan Street.
Suzhou. China.
COMMANCHE TÉCNICO - Registro MAPA nº 00207:
Meghmani Organics Ltd – 402, 403, 404, 452 Post Chharodi. Ta. Sanand – District Ahmedabad 382 170,
Gujarat – Índia.

CIPERMETRINA TÉCNICO OURO FINO – Registro MAPA n° 00414:


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POLYTRIN®,STADIO
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Heramba Industries Limited - Plot Nº 1505/06 - Phase III - Vapi - Dist. Valasad - 396195, Gujarat –
Índia.
CIPERMETRINA TAGROS TÉCNICO – Registro MAPA n° 08812:
Tagros Chemicals India Private Limited – A-4/1 & 2, SIPCOT Industrial Complex Pachayankuppam,
Cuddalore, 607005, TamilNadu - Índia.

FORMULADORES:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5, Bairro
Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 453.
BASF S.A. – Av. Brasil, 791 - Guaratinguetá/SP, CNPJ: nº 48.539.407/0002-07; Cadastro na SAA/CDA/
SP sob nº 487.
FMC Química do Brasil Ltda – Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG -
CNPJ: 04.136.367/0005-11. Cadastro IMA/MG sob nº 210.
Bayer S.A. – Estrada da Boa Esperança, 650 - Bairro Bom Pastor, CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ.
CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Empresa registrada na INEA LO nº IN023132.
Iharabrás S/A Indústrias Químicas – Avenida Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170
Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro SAA/CDA/ SP sob nº 8.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 -
Cadastro no IMA/MG sob nº 2.972.
Kubix Agroindustrial Ltda - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348-790,
Indaiatuba/SP – CNPJ: 47.754.052/0001-17 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) nº 4381.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22.335 - Distrito Industrial III - CEP:38044-750 -
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro no IMA/MG sob nº 8.764.
Syngenta S.A. – Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Pq. Rui Barbosa - Londrina/PR - CEP: 86031-
610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 – Taquari/RS - CEP: 95860-000 - CNPJ:
02.290.510/0004-19 - Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda - Av. Roberto Simonsen , 1459 -
Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.

“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.

No do Lote ou da Partida: VIDE


Data de Fabricação: EMBALAGEM
Data de Vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E


CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

AGITE ANTES DE USAR

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

Produto Combustível

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C

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POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


POLYTRIN®, STADIO é um inseticida-acaricida composto de um inseticida-acaricida Organofosforado e
um inseticida Piretroide, com ação de contato, ingestão, e profundidade, indicado para o controle das
pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:

PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na
cultura. Realizar a aplicação foliar
quando for observado o
aparecimento dos primeiros
indivíduos na área, antes das
Pulverização larvas penetrarem nos frutos.
Broca-dos-frutos 40 a 80 mL/
ABÓBORA 5 aplicações terrestre:
(Diaphania nitidalis) 100 L
450 a 900 L/ha Reaplicar se necessário de acordo
com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na
cultura. Realizar a aplicação foliar
quando for observado o
aparecimento dos primeiros
indivíduos na área, antes das
Pulverização larvas penetrarem nos frutos.
Broca-dos-frutos 40 a 80 mL/
ABOBRINHA 5 aplicações terrestre:
(Diaphania nitidalis) 100 L
450 a 900 L/ha Reaplicar se necessário de acordo
com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias

Bicudo: Recomenda-se monitorar


Bicudo
constantemente a praga na
(Anthonomus grandis)
cultura. Realizar a aplicação foliar
no início da infestação de adultos
na área ou conforme nível de dano
na cultura.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
Ácaros: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente o ácaro na
terrestre: cultura. Pulverizar quando forem
Ácaro-branco 80 a 200 L/ha constatadas as primeiras
(Polyphagotarsonemus infestações na área.
latus) Pulverização
aérea Lagartas: Realizar o
ALGODÃO 1,0 L/ha 4 aplicações
Convencional: monitoramento constante e aplicar
Mín. 20 L/ha no início da infestação da praga,
Lagarta-das-maçãs
com lagartas pequenas de 1º e 2º
(Heliothis virescens)
Pulverização instares.
aérea BVO:
1,0 a 3,0 L/ha Percevejo: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga
Lagarta-rosada
na cultura. Pulverizar quando
(Pectinophora gossypiella)
forem constatadas as primeiras
infestações na área.

Curuquerê: Inspecionar
Lagarta-militar
periodicamente a lavoura e aplicar
(Spodoptera frugiperda)
no início da infestação, com

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POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
lagartas pequenas, de 1º e 2º
instares.
Percevejo-rajado
(Horcias nobilellus)
Tripes: Recomenda-se monitorar
constantemente o tripes na
cultura. Pulverizar quando forem
constatadas as primeiras
Curuquerê 0,15 a 0,25 infestações na área.
(Alabama argillacea) L/ha
Nematoide: Recomenda-se
aplicação preventiva em áreas
com histórico de presença do alvo
Tripes 0,75 a 1,0 ou quando forem constatadas as
(Frankliniella schultzei) L/ha primeiras plantas com sintomas
na área.

Reaplicar se necessário de acordo


com a reinfestação da área, não
Nematoide-da-hasteverde excedendo o número máximo de
0,6 a 1,0 L/ha aplicações.
(Aphelenchoides besseyi)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.
Vaquinha: Recomenda-se
monitorar constantemente a
Vaquinha-verde-amarela ocorrência da praga na cultura.
(Diabrotica speciosa) Realizar a aplicação no início da
infestação na área ou conforme
nível de dano na cultura.

Tripes: Recomenda-se monitorar


Pulverização constantemente o alvo na cultura
Tripes
ALHO 0,4 a 0,5 L/ha 4 aplicações terrestre: e pulverizar quando forem
(Thrips palmi)
600 a 800 L/ha constatadas as primeiras
infestações na área.
Reaplicar se necessário de acordo
com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
Tripes-do-fumo aplicações.
(Thrips tabaci)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.

Tripes: Recomenda-se monitorar


Tripes-do-amendoim 0,25 a 0,3 constantemente o tripes na
cultura. Pulverizar quando forem
(Enneothrips flavens) L/ha (*)
constatadas as primeiras
infestações na área.

Vaquinha: Recomenda-se
Lagarta-do-pescoço- monitorar constantemente a
vermelho 0,3 L/ha (*) ocorrência da praga na cultura.
(Stegasta bosquella) Realizar a aplicação no início da
Pulverização infestação na área ou conforme
AMENDOIM 3 aplicações terrestre: nível de dano na cultura.
80 a 200 L/ha
Cigarrinha: Recomenda-se
Vaquinha-verde-amarela monitorar constantemente a praga
0,8 L/ha (*)
(Diabrotica speciosa) na cultura. Pulverizar quando
forem constatadas as primeiras
infestações na área.

Pulgão: Monitorar constantemente


a cultura e iniciar as aplicações
Cigarrinha-verde quando forem constatados os
0,3 L/ha (*)
(Empoasca kraemeri)
primeiros insetos na área.

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POLYTRIN®,STADIO
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PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
Mosca-branca: Recomenda-se
monitorar constantemente a
Tripes mosca-branca na cultura.
0,75 L/ha (*) Pulverizar quando forem
(Frankliniella schultzei)
constatadas as primeiras
infestações na área

Broca: Recomenda-se monitorar


constantemente a praga na
Pulgão-das-
cultura. Realizar a aplicação foliar
inflorescências 0,6 L/ha (*)
quando for observado o
(Aphis gossypii)
aparecimento dos primeiros
indivíduos na área.

Lagartas: Realizar o
monitoramento constante e aplicar
Mosca-branca no início da infestação da praga,
0,8 L/ha (*)
(Bemisia tabaci raça B) com lagartas pequenas de 1º e 2º
instares.

Reaplicar se necessário de acordo


com a reinfestação da área, não
Pulverização excedendo o número máximo de
Broca-dos-frutos 0,18 a 0,72
terrestre: aplicações.
(Diaphania nitidalis) L/ha (*)
100 a 150 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.

Lagarta-desfolhadora 0,1 a 0,12


(Anticarsia gemmatalis) L/ha (*)

Lagarta-militar 0,25 a 0,4


(Spodoptera frugiperda) L/ha (*)

Traça e Vaquinha: Recomenda-se


monitorar constantemente as
Traça-da-batatinha pragas na cultura. Realizar a
1,25 L/ha aplicação foliar quando for
(Phthorimaea operculella)
observado os primeiros sintomas
Pulverização em folhas da cultura, ou início do
BATATA 4 aplicações terrestre: aparecimento dos primeiros
250 a 800 L/ha indivíduos na área.

Vaquinha-verde-amarela Reaplicar se necessário de acordo


0,4 a 0,5 L/ha
(Diabrotica speciosa) com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.

Mosca-branca: Recomenda-se
Mosca-branca monitorar constantemente a
100 mL/100 L
(Bemisia tabaci raça B) mosca-branca na cultura.
Pulverizar quando forem
constatadas as primeiras
Pulverização
infestações na área.
BRÓCOLIS 3 aplicações terrestre:
600 L/ha
Pulgão: Monitorar constantemente
Pulgão-da-couve 100 mL/100 L a cultura e iniciar as aplicações
(Brevicoryne brassicae) (*) quando forem constatados os
primeiros insetos na área.

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PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na
cultura. Realizar a aplicação foliar
quando for observado o
aparecimento dos primeiros
indivíduos na área.
Broca-dos-frutos 40 a 80
(Diaphania nitidalis) mL/100 L Reaplicar se necessário de acordo
com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.
Bicho-mineiro: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga
Pulverização
Bicho-mineiro-do-café na cultura. Realizar a aplicação,
CAFÉ 150 mL/100 L 1 aplicação terrestre:
(Leucoptera coffeella) quando for observado o início da
300 a 400 L/ha
infestação na área, nos primeiros
sintomas de ataque nas folhas.
Vaquinha: Recomenda-se
monitorar constantemente a
Tripes-do-fumo ocorrência da praga na cultura.
(Thrips tabaci) Realizar a aplicação no início da
infestação na área ou conforme
nível de dano na cultura.

Tripes: Recomenda-se monitorar


constantemente o alvo na cultura
Vaquinha-verde-amarela e pulverizar quando forem
0,4 a 0,5 L/ha
(Diabrotica speciosa) constatadas as primeiras
infestações na área.
Pulverização
CEBOLA 4 aplicações terrestre:
Lagarta-das-folhas: Monitorar
600 a 800 L/ha
constantemente a cultura e iniciar
Tripes as aplicações foliares no início da
(Thrips palmi) infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.

Reaplicar se necessário de
acordo com a reinfestação da
área, não excedendo o número
Lagarta-das-folhas 0,25 a 0,4 máximo de aplicações.
(Spodoptera eridania) L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.
Lagarta-das-folhas: Monitorar
constantemente a cultura e iniciar
Lagarta-das-folhas 0,25 a 0,4 as aplicações foliares no início da
(Spodoptera eridania) L/ha infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.

Vaquinha: Recomenda-se
monitorar constantemente a
ocorrência da praga na cultura.
Vaquinha-verde-amarela Realizar a aplicação no início da
(Diabrotica speciosa) infestação na área ou conforme
nível de dano na cultura.
Pulverização
CHALOTA 4 aplicações terrestre:
Tripes: Recomenda-se monitorar
600 a 800 L/ha
constantemente o alvo na cultura
Tripes 0,4 a 0,5 e pulverizar quando forem
(Thrips palmi) L/ha constatadas as primeiras
infestações na área.

Reaplicar se necessário de acordo


com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
Tripes-do-fumo aplicações.
(Thrips tabaci)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.
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PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na
cultura. Realizar a aplicação foliar
quando for observado o
aparecimento dos primeiros
indivíduos na área, antes das
Pulverização larvas penetrarem nos frutos.
Broca-dos-frutos 40 a 80 mL/
CHUCHU 5 aplicações terrestre:
(Diaphania nitidalis) 100 L
450 a 900 L/ha Reaplicar se necessário de acordo
com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.
Mosca-branca: Monitorar
constantemente a praga na
cultura e iniciar as aplicações
Mosca-branca assim que forem constatados os
100 mL/100 L
(Bemisia tabaci raça B) primeiros adultos nas plantas.

Pulgão: Monitorar constantemente


a cultura e iniciar as aplicações
quando forem constatados os
primeiros insetos na área.
Pulgão-da-couve 100 mL/100 L
(Brevicoryne brassicae) (*) Pulverização Broca: Recomenda-se monitorar
3 aplicações
COUVE terrestre: constantemente a praga na
600 L/ha cultura. Realizar a aplicação foliar
quando for observado o
aparecimento dos primeiros
indivíduos na área.

Reaplicar se necessário de acordo


Broca-dos-frutos 40 a 80 mL/ com a reinfestação da área, não
(Diaphania nitidalis) 100 L excedendo o número máximo de
aplicações.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.
Mosca-branca: Monitorar
constantemente a praga na
Mosca-branca cultura e iniciar as aplicações
(Bemisia tabaci raça B) assim que forem constatados os
primeiros adultos nas plantas.
100 mL/100 L Pulgões: Monitorar
constantemente a cultura e iniciar
Pulgão-das- as aplicações quando forem
inflorescências constatados os primeiros insetos
(Aphis gossypii) na área.
Pulverização
COUVE – Cigarrinha: Recomenda-se
3 aplicações terrestre:
CHINESA monitorar constantemente a praga
600 L/ha
na cultura. Realizar a aplicação
Pulgão-da-couve 100 mL/100 L
foliar quando for observado o
(Brevicoryne brassicae) (*)
aparecimento dos primeiros
indivíduos nas brotações.

Reaplicar se necessário de acordo


com a reinfestação da área, não
Cigarrinha-verde excedendo o número máximo de
50 mL/100 L aplicações.
(Empoasca kraemeri)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.

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PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
Pulgão: Monitorar constantemente
a cultura e iniciar as aplicações
quando forem constatados os
primeiros insetos na área.
COUVE-DE- Pulverização
Pulgão-da-couve 100 mL/100 L Reaplicar se necessário de acordo
BRUXELAS 3 aplicações terrestre:
(Brevicoryne brassicae) (*) com a reinfestação da área, não
600 L/ha
excedendo o número máximo de
aplicações.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.
Mosca-branca: Monitorar
constantemente a praga na
cultura e iniciar as aplicações
Mosca-branca assim que forem constatados os
100 mL/ 100 L
(Bemisia tabaci raça B) primeiros adultos nas plantas.

Pulgão: Monitorar constantemente


a cultura e iniciar as aplicações
quando forem constatados os
primeiros insetos na área.

Pulgão-da-couve 100 mL/100 L Pulverização Broca: Recomenda-se monitorar


COUVE-
(Brevicoryne brassicae) (*) 3 aplicações terrestre: constantemente a praga na
FLOR
600 L/ha cultura. Realizar a aplicação foliar
quando for observado o
aparecimento dos primeiros
indivíduos na área.

Reaplicar se necessário de acordo


com a reinfestação da área, não
Broca-dos-frutos 40 a 80 excedendo o número máximo de
(Diaphania nitidalis) mL/100 L
aplicações.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.

Mosca-branca: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga
Mosca-branca na cultura, observando a presença
0,8 L/ha (*)
(Bemisia tabaci raça B) de ninfas na face inferior das
folhas. Realizar a aplicação
quando for observado o início da
infestação da mosca-branca na
área ou conforme a população
atingir o nível de dano na cultura.
Pulverização
Lagarta-desfolhadora 0,1 a 0,12 Lagarta-desfolhadora: Monitorar
terrestre:
(Anticarsia gemmatalis) L/ha (*) constantemente a cultura e iniciar
100 a 150 L/ha
as aplicações foliares no início da
infestação da praga, com lagartas
ERVILHA 4 aplicações pequenas de 1º e 2º instares.
Tripes: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na
Tripes-do-fumo 0,4 a 0,5
cultura. Realizar a aplicação
(Thrips tabaci) L/ha (*)
quando for observado o início da
infestação na área ou os primeiros
sintomas nas folhas.

Vaquinha e Cigarrinha:
Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente as pragas na
Vaquinha-verde-amarela
0,8 L/ha (*) terrestre: cultura. Realizar a aplicação foliar
(Diabrotica speciosa)
600 L/ha quando for observado os
primeiros sintomas em folhas da

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POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
cultura, ou início do aparecimento
dos primeiros indivíduos na área.
Reaplicar se necessário de acordo
Cigarrinha-verde com a reinfestação da área, não
0,3 L/ha (*) excedendo o número máximo de
(Empoasca kraemeri)
aplicações.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias.
Mosca-branca: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga
Mosca-branca na cultura, observando a presença
(Bemisia tabaci) de ninfas na face inferior das
folhas. Realizar a aplicação
quando for observado o início da
infestação da mosca-branca na
área ou conforme a população
atingir o nível de dano na cultura.

Vaquinha-verde-amarela Vaquinha e Cigarrinha:


0,8 L/ha
(Diabrotica speciosa) Pulverização Recomenda-se monitorar
terrestre: constantemente as pragas na
100 a 150 L/ha cultura. Realizar a aplicação foliar
FEIJÃO 4 aplicações quando for observado os
Pulverização primeiros sintomas em folhas da
aérea cultura, ou início do aparecimento
Tripes Convencional: dos primeiros indivíduos na área.
(Caliothrips phaseoli e Mín. 20 L/ha
Thrips palmi) Tripes: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na
cultura e pulverizar quando forem
constatadas as primeiras
infestações na área.
Cigarrinha-verde Reaplicar se necessário de acordo
0,3 L/ha
(Empoasca kraemeri) com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.
Mosca-branca: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga
Mosca-branca
na cultura, observando a presença
(Bemisia tabaci raça B)
de ninfas na face inferior das
folhas. Realizar a aplicação
0,8 L/ha quando for observado o início da
infestação da mosca-branca na
Vaquinha-verde-amarela área ou conforme a população
(Diabrotica speciosa) atingir o nível de dano na cultura.

Vaquinha e Cigarrinha:
Recomenda-se monitorar
FEIJÕES Pulverização constantemente as pragas na
(FEIJÃO- Cigarrinha-verde terrestre: cultura. Realizar a aplicação foliar
0,3 L/ha
VAGEM, (Empoasca kraemeri) 100 a 150 L/ha quando for observado os
FEIJÃO- primeiros sintomas em folhas da
FAVA, 4 aplicações Pulverização cultura, ou início do aparecimento
FEIJÃO- aérea dos primeiros indivíduos na área.
CAUPI E Pulgão-das- Convencional:
DEMAIS inflorescências 0,6 L/ha Mín. 20 L/ha Pulgão: Monitorar constantemente
ESPÉCIES (Aphis gossypii) a cultura e iniciar as aplicações
quando forem constatados os
primeiros insetos na área.

Lagarta-das-vagens Tripes: Recomenda-se monitorar


(Spodoptera cosmioides) constantemente o tripes na
cultura. Pulverizar quando forem
0,25 a 0,4 constatadas as primeiras
L/ha infestações na área.
Lagarta-militar
Lagartas: Realizar o
(Spodoptera frugiperda)
monitoramento constante e aplicar
no início da infestação da praga,

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Bula Completa – 04.12.2024
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
com lagartas pequenas de 1º e 2º
instares.
Lagarta-desfolhadora 0,1 a 0,12
(Anticarsia gemmatalis) L/ha Reaplicar se necessário de acordo
com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.
Tripes INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
(Thrips palmi) dias

0,4 a 0,5
L/ha

Tripes-do-fumo
(Thrips tabaci)

Tripes
0,75 L/ha
(Frankliniella schultzei)

Tripes e Traça: Recomenda-se


monitorar constantemente o alvo
Tripes 0,75 a 1,5 na cultura e pulverizar quando
(Frankliniella schultzei) L/ha Pulverização
forem constatadas as primeiras
terrestre:
infestações na área.
200 a 300 L/ha
FUMO 3 aplicações Reaplicar se necessário de acordo
Pulverização
com a reinfestação da área, não
aérea
excedendo o número máximo de
Traça-da-batata 1,25 a 1,5 Convencional:
aplicações.
(Phthorimaea operculella) L/ha Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias
Lagarta: Realizar o
monitoramento constante e aplicar
Lagarta-militar 0,25 a 0,4 Pulverização no início da infestação da praga,
(Spodoptera frugiperda) L/ha terrestre: com lagartas pequenas de 1º e 2º
100 a 150 L/ha instares.

Pulverização Tripes: Recomenda-se monitorar


aérea constantemente o tripes na
Tripes-do-fumo 0,4 a 0,5 Convencional: cultura. Pulverizar quando forem
(Thrips tabaci) L/ha Mín. 20 L/ha constatadas as primeiras
infestações na área.
Mosca-branca: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga
na cultura, observando a presença
Tripes
0,75 L/ha de ninfas na face inferior das
(Frankliniella schultzei)
folhas. Realizar a aplicação
quando for observado o início da
GRÃO-DE- infestação da mosca-branca na
4 aplicações
BICO área ou conforme a população
atingir o nível de dano na cultura.
Mosca-branca
(Bemisia tabaci) Vaquinha e Cigarrinha:
Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente as pragas na
0,8 L/ha
terrestre: cultura. Realizar a aplicação foliar
100 a 150 L/ha quando for observado os
Vaquinha-verde-amarela primeiros sintomas em folhas da
(Diabrotica speciosa) cultura, ou início do aparecimento
dos primeiros indivíduos na área.

Reaplicar se necessário de acordo


com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
Cigarrinha-verde
0,3 L/ha aplicações.
(Empoasca kraemeri)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias

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PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
Pulverização Lagarta: Realizar o
terrestre: monitoramento constante e aplicar
100 a 150 L/ha no início da infestação da praga,
Lagarta-militar 0,25 a 0,4 com lagartas pequenas de 1º e 2º
(Spodoptera frugiperda) L/ha Pulverização instares.
aérea
Convencional: Mosca-branca: Recomenda-se
Mín. 20 L/ha monitorar constantemente a praga
na cultura, observando a presença
de ninfas na face inferior das
folhas. Realizar a aplicação
Mosca-branca
quando for observado o início da
(Bemisia tabaci)
infestação da mosca-branca na
área ou conforme a população
0,8 L/ha atingir o nível de dano na cultura.

Vaquinha e Cigarrinha:
Vaquinha-verde-amarela Recomenda-se monitorar
(Diabrotica speciosa) constantemente as pragas na
LENTILHA 4 aplicações
cultura. Realizar a aplicação foliar
quando for observado os
primeiros sintomas em folhas da
Pulverização
cultura, ou início do aparecimento
terrestre:
dos primeiros indivíduos na área.
Cigarrinha-verde 100 a 150 L/ha
0,3 L/ha Tripes: Recomenda-se monitorar
(Empoasca kraemeri)
constantemente o tripes na
cultura. Pulverizar quando forem
constatadas as primeiras
infestações na área.

Reaplicar se necessário de acordo


Tripes com a reinfestação da área, não
0,75 L/ha excedendo o número máximo de
(Frankliniella schultzei)
aplicações.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na
cultura. Realizar a aplicação foliar
quando for observado o
aparecimento dos primeiros
indivíduos na área, antes das
Pulverização larvas penetrarem nos frutos.
Broca-dos-frutos 40 a 80 mL/ 5 aplicações
MAXIXE terrestre:
(Diaphania nitidalis) 100 L
450 a 900 L/ha Reaplicar se necessário de acordo
com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias
Pulgão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na
cultura. Realizar a aplicação no
início da ocorrência dos primeiros
Pulgão-das- Pulverização
MELANCIA Inflorescências 100 mL/100 L 4 aplicações terrestre: pulgões.
(Aphis gossypii) 600 L/ha
Reaplicar se necessário de acordo
com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.

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PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES

Lagarta: Fazer amostragem e


pulverizar no início da infestação,
quando observadas até 10% de
Lagarta-militar 0,25 a 0,4 plantas com sintomas de
(Spodoptera frugiperda) L/ha raspagens nas folhas.
Pulverização
terrestre: Vaquinha: Recomenda-se
150 a 200 L/ha monitorar constantemente a
ocorrência da praga na cultura.
Pulverização Realizar a aplicação no início da
aérea infestação na área ou conforme
Convencional: nível de dano na cultura.
Mín. 20 L/ha
Vaquinha-verde-amarela Reaplicar se necessário de acordo
0,4 L/ha
(Diabrotica speciosa) com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações. Intervalo de 7 dias
entre as aplicações.
MILHETO 2 aplicações
Cigarrinha: Realizar o
monitoramento constante e aplicar
no início da infestação da praga.
Reaplicar se necessário de acordo
Cigarrinha-do-milho 0,75 a 1,5 com a reinfestação da área, não
(Dalbulus maidis) L/ha excedendo o número máximo de
Pulverização aplicações para a cultura.
terrestre: Intervalo de 5 a 7 dias entre as
100 a 150 L/ha aplicações.

Pulverização Percevejo: Pulverizar no início da


aérea infestação da praga, na fase inicial
Convencional: da cultura. Reaplicar se
Mín. 20 L/ha necessário de acordo com a
Percevejo-barriga-verde reinfestação da área, não
1,0 a 1,5 L/ha
(Dichelops melacanthus) excedendo o número máximo de
aplicações para a cultura.
Intervalo de 5 dias entre as
aplicações.

Pulverização Lagarta: Fazer amostragem e


terrestre: pulverizar no início da infestação,
200 a 400 L/ha quando atingir preferencialmente
Lagarta-do-cartucho 0,25 a 0,4 10% de plantas com folhas
(Spodoptera frugiperda) L/ha Pulverização raspadas pelas lagartas.
aérea
Convencional: Cigarrinha: Realizar o
Mín. 20 L/ha monitoramento constante e aplicar
no início da infestação da praga.

Percevejo: Pulverizar no início da


MILHO Cigarrinha-do-milho 0,75 a 1,5 2 aplicações
infestação da praga, logo após a
(Dalbulus maidis) L/ha Pulverização emergência do milho, na fase
terrestre: inicial da cultura.
100 a 150 L/ha
Reaplicar se necessário de acordo
Pulverização com a reinfestação da área, não
aérea excedendo o número máximo de
Percevejo-barriga-verde Convencional: aplicações. I
1,0 a 1,5 L/ha Mín. 20 L/ha
(Dichelops melacanthus)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias

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PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na
cultura. Realizar a aplicação foliar
quando for observado os
primeiros sintomas na cultura, ou
Pulverização
Broca-das-cucurbitáceas 40 a 80 mL/ início do aparecimento dos
PEPINO 5 aplicações terrestre:
(Diaphania nitidalis) 100 L primeiros indivíduos na área.
450 a 900 L/ha
Reaplicar se necessário de acordo
com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações.
Pulgão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na
cultura. Realizar a aplicação no
Pulgão-da-couve início da ocorrência dos primeiros
(Brevicoryne brassicae) pulgões.

Mosca-branca: Monitorar
100 mL/100 L constantemente a praga na
(*) cultura e iniciar as aplicações
assim que forem constatados os
primeiros adultos nas plantas.
Mosca-branca Pulverização
Broca: Recomenda-se monitorar
REPOLHO (Bemisia tabaci raça B) 3 aplicações terrestre:
constantemente a praga na
600 L/ha
cultura. Realizar a aplicação foliar
quando for observado o
aparecimento dos primeiros
indivíduos na área.

Reaplicar se necessário de
Broca-dos-frutos 40 a 80 mL/ acordo com a reinfestação da
(Diaphania nitidalis) 100 L (*) área, não excedendo o número
máximo de aplicações.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
dias
Lagarta: Realizar o
monitoramento constante e aplicar
Lagarta-da-soja 0,10 a 0,12 no início da infestação da praga,
(Anticarsia gemmatalis) L/ha com lagartas pequenas de 1º e 2º
instares.

Nematoide: Recomenda-se
aplicação preventiva em áreas
Nematoide-da-haste- com histórico de presença do alvo
verde Pulverização ou quando forem constatadas as
(Aphelenchoides besseyi) terrestre: primeiras plantas com sintomas
80 a 200 L/ha na área. Reaplicar se necessário
de acordo com a reinfestação da
SOJA 3 aplicações
Pulverização área, não excedendo o número
aérea máximo de aplicações. Intervalo
Tripes Convencional: de 10 a 14 dias entre as
(Caliothrips phaseoli e 1,0 a 1,5 L/ha Mín. 20 L/ha aplicações.
Frankliniella schultzei)
Tripes: Recomenda-se monitorar
constantemente o alvo na cultura
e pulverizar quando forem
constatadas as primeiras
infestações na área.
Percevejo-marrom
(Euschistus heros) Percevejos: Monitorar a
ocorrência de percevejo na
lavoura através de batida de pano

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PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
e realizar aplicação no início da
infestação.
Percevejo-barriga-verde
Cascudinho: Recomenda-se
(Dichelops melacanthus)
monitorar constantemente a praga
na cultura. Pulverizar quando
forem constatadas as primeiras
infestações ou danos na área.

Bicudo: aplicar em lavouras com a


Cascudinho-da-soja presença de plantas voluntárias
(Myochrous armatus) de algodão, logo no início da
infestação do bicudo.

Vaquinha: Recomenda-se
Bicudo-do-algodoeiro monitorar constantemente a
(Anthonomus grandis) ocorrência da praga na cultura.
em plantas voluntárias de Realizar a aplicação foliar no início
algodão da infestação na área ou conforme
nível de dano na cultura.

Reaplicar se necessário de acordo


com a reinfestação da área, não
Vaquinha-verde-amarela excedendo o número máximo de
(Diabrotica speciosa) aplicações.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10
dias

Lagarta: Fazer amostragem e


pulverizar no início da infestação,
quando observadas até 10% de
Lagarta-militar plantas com sintomas de
(Spodoptera frugiperda) raspagens nas folhas.
Pulverização
terrestre: Vaquinha: Recomenda-se
150 a 200 L/ha monitorar constantemente a
0,25 a 0,4 ocorrência da praga na cultura.
L/ha Pulverização Realizar a aplicação no início da
aérea infestação na área ou conforme
Convencional: nível de dano na cultura.
Mín. 20 L/ha
Vaquinha-verde-amarela Reaplicar se necessário de acordo
(Diabrotica speciosa) com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
aplicações. Intervalo de 7 dias
entre as aplicações.
SORGO 2 aplicações Cigarrinha: Realizar o
monitoramento constante e aplicar
no início da infestação da praga.
Reaplicar se necessário de acordo
Cigarrinha-do-milho com a reinfestação da área, não
0,75 a 1,5 L/ha excedendo o número máximo de
(Dalbulus maidis)
Pulverização aplicações para a cultura.
terrestre: Intervalo de 5 a 7 dias entre as
100 a 150 L/ha aplicações

Pulverização Percevejo: Pulverizar no início da


aérea infestação da praga, na fase inicial
Convencional: da cultura.
Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo
Percevejo-barriga-verde com a reinfestação da área, não
1,0 a 1,5 L/ha excedendo o número máximo de
(Dichelops melacanthus)
aplicações para a cultura.
Intervalo de 5 dias entre as
aplicações.

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PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na
Pulverização cultura. Pulverizar quando forem
Ácaro-do-bronzeamento 75 a 100 mL/
terrestre: constatadas as primeiras
(Aculops lycopersici) 100 L
900 L/ha infestações na área.
Mosca-branca: Recomenda-se
monitorar constantemente a praga
na cultura, observando a presença
Pulverização de ninfas na face inferior das
Mosca-branca folhas. Realizar a aplicação
100 mL/100 L terrestre:
(Bemisia tabaci) quando for observado o início da
500 a 900 L/ha
infestação da mosca-branca na
área.
Broca: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na
Broca-pequena-do-fruto cultura. Realizar a aplicação
terrestre:
(Neoleucinodes quando for observado o início da
500 a 1.000
elegantalis) infestação na área. Intensificar o
L/ha
monitoramento no período do
TOMATE 6 aplicações florescimento quando a praga
125 mL/100 L
inicia a oviposição.
Pulverização Traça: Recomenda-se monitorar
Traça-do-tomateiro terrestre: constantemente a praga na
(Tuta absoluta) 700 a 1.000 cultura. Realizar a aplicação
L/ha quando for observado o início da
infestação na área.
Tripes: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente o alvo na cultura
Tomate terrestre: e pulverizar quando forem
industrial: Tomate constatadas as primeiras
0,75 L/ha industrial: infestações na área.
500 L/ha
Tripes Reaplicar se necessário de acordo
(Frankliniella schultzei) com a reinfestação da área, não
Pulverização excedendo o número máximo de
Tomate terrestre: aplicações.
envarado: Tomate
75 mL/100 L envarado: INTERVALO DE APLICAÇÃO: 3 a
1.000 L/ha 7 dias
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento
dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando
o clima for favorável ao ataque.

Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:


DOSES
PRAGAS NÚMERO
produto VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum MÁXIMO DE
comercial CALDA (L/ha) APLICAÇÃO
(Nome científico) APLICAÇÕES
L/ha
Pulverização
Percevejo: Avaliar o histórico da área e
terrestre:
realizar o monitoramento, amostrando-se
Percevejo-barriga- 100 a 150 L/ha
JUNTO COM o número de percevejos presentes na
verde
DESSECAÇÃO 1,0 a 1,5 L/ha 1 aplicação palha e no solo. Recomenda-se o uso de
(Dichelops Pulverização
(Pré-plantio) um quadrado vasado de 1 m² para a
melacanthus) aérea
realização do levantamento. Aplicar na
Convencional:
constatação da praga.
Mín. 20 L/ha

MODO DE APLICAÇÃO:

15
POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da
sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o
produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e
aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de
aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a
agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice
lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com
barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão,
pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter
uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda
desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:

- Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm².

Junto com dessecação (em pré-plantio): Pulverização em área total, na mesma época da aplicação
de herbicida no manejo da dessecação (pré-plantio), objetivando atingir toda a superfície (palhada).

Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro-aspersão):
utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do produto.
Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as
características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as
instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção,
além da correta regulagem do equipamento.

Pulverização Aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de INSTRUÇÕES DE USO, com recomendação para pulverização
aérea, POLYTRIN®, STADIO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas. O equipamento de
aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.

A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima
do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte
da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com
equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20
L/ha.

- Aérea Convencional: Utilizar bicos que produzam gotas médias, de acordo com a configuração da
aeronave.
- Aérea BVO (Baixo Volume Oleoso): Utilizar bicos que produzam gotas finas a médias, de acordo com
a configuração da aeronave. Utilizar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante.

Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Somente realizar a


aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.

Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas
portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.

16
POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização
de empresas certificadas para aplicação aérea.

Aplicação via drones agrícolas:


O produto POLYTRIN®, STADIO, pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados
para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das
plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros
acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia
principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada
mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo
recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20
L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC)
nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).

Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva, tais
como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da
pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:


- Temperatura do ar: Abaixo de 30oC;
- Umidade relativa do ar: Acima de 55%;
- Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h;
- Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.

OBSERVAÇÃO: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termo higrômetro.

Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os


equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação
deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, ou seja, a
interação do equipamento de pulverização e as condições meteorológicas no momento da
aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e ocorrência de inversão térmica ou
chuvas/orvalho).

INTERVALO DE SEGURANÇA:

CULTURA DIAS
17
POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024
ABÓBORA 03 dias
ABOBRINHA 03 dias
ALGODÃO 20 dias
ALHO 05 dias
AMENDOIM 14 dias
BATATA 14 dias
BRÓCOLIS 14 dias
CAFÉ 30 dias
CEBOLA 05 dias
CHALOTA 05 dias
CHUCHU 03 dias
COUVE 14 dias
COUVE-CHINESA 14 dias
COUVE-FLOR 14 dias
COUVE-DE-BRUXELAS 14 dias
ERVILHA 14 dias
FEIJÃO 14 dias
FEIJÕES 14 dias
FUMO UNA(1)
GRÃO-DE-BICO 14 dias
LENTILHA 14 dias
MAXIXE 03 dias
MELANCIA 04 dias
MILHETO 30 dias
MILHO 30 dias
PEPINO 03 dias
REPOLHO 14 dias
SOJA 7 dias
SORGO 30 dias
TOMATE 10 dias
(1) UNA = Uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso
de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de
resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem
ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida,
consulte o seu exportador e/ou importador.

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de


Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este
produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250
metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação
do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.

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POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:


Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico.
Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas de suporte fitossanitário insuficiente
nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para
verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior
escala.

RESTRIÇÕES DE USO:
- Não pulverizar quando houver ventos fortes.
- Após a diluição em água, aplicar a calda no mesmo dia.
- Não aplique quando pássaros e mamíferos estiverem forrageando ativamente nas plantações.
Para proteger os polinizadores:
- Não aplicar durante o período de floração ou quando as abelhas estão forrageando;
- Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto;
- Manter distância mínima de 15 metros de áreas vegetativas nativas para aplicações terrestres.
- Manter distância mínima de 486 metros de áreas vegetativas nativas para aplicações aéreas,
considerando o tamanho médio de gotas.
- Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto.
- Não permita que a deriva de pulverização atinja áreas de vegetação nativa ou outras culturas vizinhas
em fase de florescimento.
- Evitar a contaminação das águas superficiais por deriva de pulverização, escorrimento,
derramamento ou enxurrada.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

GRUPO 1B INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
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POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024

O inseticida POLYTRIN®, STADIO pertence aos grupos 1B (Inibidores da acetilcolinesterase:


Organofosforados) e 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto dos mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do POLYTRIN®, STADIO como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter
a evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo de inseticidas, tais como:

- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos dos grupos 1B (Inibidores da


acetilcolinesterase: Organofosforados) e 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e
Piretrinas). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar POLYTRIN®, STADIO ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janela) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas de POLYTRIN®, STADIO podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicação” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do POLYTRIN®, STADIO o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos
grupos químicos dos grupos 1B (Inibidores da acetilcolinesterase: Organofosforados) e 3A
(Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas) não deve exceder 50% do ciclo da cultura
ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de POLYTRIN®, STADIO ou outros produtos
dos grupos 1B (Inibidores da acetilcolinesterase: Organofosforados) e 3A (Moduladores de canais de
sódio: Piretroides e Piretrinas) quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (https://www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS


Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, Inseticidas, Controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação
e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
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Bula Completa – 04.12.2024
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos ou vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
Macacão, botas, avental, equipamento de proteção respiratória, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante de Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Utilize o Equipamento de Proteção Individual – EPI na seguinte ordem: Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento
de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize o Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória com filtro
mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
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POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: Touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, botas, macacão, luvas e equipamento
de proteção respiratória.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

ATENÇÃO Nocivo se ingerido

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a


embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
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POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

- INTOXICAÇÕES POR POLYTRIN®, STADIO -


INFORMAÇÕES MÉDICAS

Cipermetrina: Piretroide
Profenofós: Organofosforado
Grupo químico
Nafta de Petróleo (solvente aromático): UVCB (substâncias de composição
desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos).
Classe
Categoria 4: Produto pouco tóxico
toxicológica
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são consideradas
Vias de exposição
as mais relevantes.
Cipermetrina: Estudos em ratos demonstraram que a cipermetrina foi parcialmente
absorvida (50%), amplamente distribuída nos tecidos e rapidamente excretada. Em
ratos que receberam doses únicas de cipermetrina ou alfa-cipermetrina pela via oral
a 2 mg/kg p.c., as concentrações máximas no sangue foram atingidas de 3 a 4 horas
após a administração; as maiores concentrações teciduais foram encontradas na
gordura (<1% da dose administrada) e pele, indicando acúmulo nesses tecidos (meia-
vida tecidual cipermetrina e alfa-cipermetina: 10-14 dias). Cinquenta a 75% dos
compostos foram excretados pela urina, e, em menor parte, pelo ar expirado e fezes;
a eliminação foi praticamente completa em até 72 horas. As vias metabólicas
incluíram clivagem hidrolítica da ligação éster e hidroxilação com clivagem da ponte
de éter. Os principais metabólitos identificados foram sulfato de 4‐OH‐PBA e
glucuronídeo de DCVA. Estudos de doses repetidas em ratos confirmaram que a
cipermetrina pode se acumular na gordura e pele, atingindo platô após administração
de 2 mg/kg p.c./dia por 4 semanas.
Profenofós: O profenofós foi rapidamente absorvido após administração oral a ratos.
Os resíduos nos tecidos e órgãos atingiram pico máximo após 2 horas (0,1% da dose)
e permaneceram em níveis semelhantes até 8 horas após a administração. Não houve
evidências de bioacumulação do profenofós ou de seus metabólitos. A radioatividade
total eliminada pela urina e fezes excedeu 99% da dose administrada para doses
únicas de 1 ou 100 mg/kg p.c. ou doses repetidas de 1 mg/kg p.c. A eliminação foi
rápida, com cerca de 95% do composto excretado na urina já nas primeiras 24 horas
em todos os grupos tratados; menos de 4% foi excretado pelas fezes. O produto
inalterado foi detectado nas fezes em pequena quantidade (aproximadamente 1-2%
Toxicocinética
da dose administrada), correspondendo provavelmente à proporção da dose não
absorvida. As vias de metabolização incluíram quebra hidrolítica do éster de tiofosfato
em 4-bromo-2-clorofenol, seguido pela conjugação do fenol com ácido sulfúrico ou
ácido glucurônico (> 95% pela conversão do grupo fosforotiolato em uma variedade
de produtos de hidrólise). Os principais metabólitos foram os conjugados sulfato e
glicuronídeo do 4-bromo-2-clorofenol, formados por hidrólise da ligação ariloxi-fósforo,
seguida pela conjugação com sulfato ou ácido glucurônico. Os outros dois metabólitos
foram formados pela clivagem da ligação fósforo-enxofre pela perda do grupo propil
ou pela hidrólise. O 4-bromo-2-cloro-fenol foi detectado em algumas amostras de
urina, mas provavelmente surgiu como resultado da hidrólise dos conjugados após a
excreção.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Não há estudos de toxicocinética sobre
este solvente propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes da gasolina
podem ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta. Em roedores, a
principal via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os constituintes de maior

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POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024
peso molecular são mais eficientemente absorvidos. Após administração oral, é
possível supor que aproximadamente 100% do nafta de petróleo ingerido seria
absorvido devido à alta absorção da maioria de seus constituintes pelo trato
gastrointestinal. Independentemente da via de absorção, os constituintes são
rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser hidrofóbico, o nafta possui maior
afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum dos componentes apresenta
potencial de bioacumulação. Os constituintes de baixo peso molecular do nafta são
Toxicocinética excretados, principalmente, pelo ar exalado e, em menor proporção, pela urina, com
meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12 horas. A excreção pela urina é mais
expressiva para os constituintes de alto peso molecular.
Cipermetrina: A cipermetrina é um inseticida e formicida piretroide tipo II. Atua nos
canais de sódio da membrana dos axônios de insetos e mamíferos, mantendo-os
abertos por mais tempo e prolongando acentuadamente o tempo de despolarização.
Como consequência, há intoxicação por hiperexcitação do Sistema Nervoso Central.
No entanto, os mamíferos apresentam maior temperatura corpórea em relação aos
insetos, seus canais de sódio são menos sensíveis aos piretroides e há extenso
processo de metabolização - características que influenciam diretamente sua
toxicidade. Portanto, os piretroides são considerados bem menos tóxicos para
mamíferos.
Profenofós: Inseticida inibidor da enzima acetilcolinesterase (AChE), responsável
pela hidrólise do neurotransmissor acetilcolina (ACh). Com sua ação inibida, há a
Toxicodinâmica maior permanência da acetilcolina nas fendas sinápticas, intensificando a transmissão
do impulso nervoso e impedindo a despolarização da célula. Consequentemente pode
haver paralisia da musculatura lisa e esquelética do inseto e morte. Este modo de
ação é relevante para seres humanos, uma vez que mamíferos também contam com
a atividade da AchE para regular a transmissão dos impulsos nervosos.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A narcose (tontura, sonolência e depressão
do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos,
como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus
constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular,
os efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal causada
por mudanças na estrutura e função da membrana. No entanto, o exato mecanismo
de ação associado a este efeito ainda é amplamente desconhecido.
Cipermetrina: Em indivíduos expostos ocupacionalmente a doses altas, podem se
desenvolver sintomas na pele dentro de 4-6 horas após a exposição, com sintomas
sistêmicos ocorrendo em até 48 horas. Parestesia da pele facial pode ocorrer em
aproximadamente 30 minutos após a exposição e geralmente não dura mais de 24
horas quando a exposição é encerrada. Após a ingestão, os sintomas iniciais podem
envolver o trato gastrointestinal de 10 a 60 min após a exposição. Pacientes que
sofrem de intoxicação oral aguda geralmente desenvolvem sintomas digestivos
importantes, como dor epigástrica, náusea e vômito. Pacientes gravemente
intoxicados podem apresentar convulsões, coma ou edema pulmonar.
Profenofós: Não há dados de intoxicações por profenofós em humanos na base de
dados da Syngenta.
Sintomas e sinais
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A ingestão de hidrocarbonetos pode
clínicos
provocar efeitos no sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta de
concentração, náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A inalação
desses compostos pode causar danos pulmonares, depressão ou excitação transitória
do SNC e efeitos secundários de hipóxia, infecção, formação de pneumatocele e
disfunção pulmonar crônica. Irritação ocular leve a moderada e lesão ocular reversível
podem ocorrer após contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de cipermetrina e profenofós,
POLYTRIN®, STADIO:
Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, foram testados cinco
animais nas doses de 200 a 1.600 mg/kg p.c. do produto e os sinais clínicos

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POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024
observados foram: Apatia, redução da mobilidade e aumento da secreção nasal e
ocular, além de mortalidade de dois animais na dose de 400 mg/kg p.c, quatro animais
na dose de 800 mg/kg p.c. e todos os cinco animais na dose de 1.600 mg/kg p.c.
Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória realizado em ratos,
os animais foram expostos à concentração de 5.236 mg/L do produto e os sinais
clínicos observados foram: Sedação, dispneia e postura curvada, sendo que não
ocorreu mortalidade entre os animais expostos e todos os sintomas foram revertidos
de 1 a 6 dias após exposição.

Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado em ratos, os


animais expostos as doses de 375 mg/kg a 3.000 mg/kg não apresentaram sinais
clínicos 24 horas após a exposição. Em protocolo de irritação cutânea in vivo, nenhum
animal testado apresentou sinais clínicos. A formulação foi considerada não irritante
para a pele, e o produto foi considerado não irritante para a pele humana. A
Sintomas e sinais formulação não foi considerada sensibilizante dérmica para pele humana.
clínicos
Exposição Ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos, observou-se
congestão vascular da conjuntiva e aumento de secreção ocular nas primeiras 3 horas
em todos os animais, após 96 horas todos os sinais observados haviam sido
revertidos.

Exposição Crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos,


teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos
atuais, não são considerados desreguladores endócrino e não interferem com a
reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
Diagnóstico produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais
e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.

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POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção
e os efeitos locais.
Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de
1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g
de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro
de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
Tratamento ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de
insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor
o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar
o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável,
óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo
Contraindicações
do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Não foram relatados efeitos de interações químicas entre a cipermetrina, profenofós e
o nafta de petróleo, bem como entre eles e medicamentos possivelmente utilizados no
Efeitos das tratamento em caso de intoxicação por cipermetrina, profenofós ou nafta de petróleo
interações em humanos.
químicas

Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e


tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
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POLYTRIN®,STADIO
Bula Completa – 04.12.2024
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).

ATENÇÃO
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:


Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

Efeitos agudos:

DL50 oral em ratos: 492 mg/kg p.c.


DL50 dérmica em ratos: > 3.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 5.236 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, nenhum animal testado
apresentou sinais clínicos. A formulação foi considerada não irritante para a pele, e o produto foi
considerado não irritante para a pele humana.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular em coelhos, observou-se
congestão vascular da conjuntiva e aumento de secreção ocular nas primeiras 3 horas em todos os
animais, após 96 horas todos os sinais observados haviam sido revertidos.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:

Cipermetrina: Estudos de toxicidade crônica foram realizados em ratos e camundongos, sendo o rato
considerado a espécie mais sensível. Em ratos, foram observados efeitos sistêmicos, como aumento dos
níveis de ureia, alterações de peso dos rins e atrofia tubular/calcificações testiculares (NOAEL ratos 1º e
2º estudos: 0,5 e 7,5 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Na ausência de tumores relacionados ao
tratamento em ratos e camundongos, concluiu-se que é pouco provável que a cipermetrina seja
cancerígena para humanos. Adicionalmente, a cipermetrina não apresentou potencial genotóxico em
estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo. Em estudos da reprodução de várias gerações em ratos,
houve redução do peso corpóreo e do consumo de ração da geração parental, levando à diminuição da
sobrevida dos filhotes no nascimento. Foram observados achados histopatológicos no fígado, pulmão,
linfonodos e timo dos filhotes (NOAEL parental, reprodução e filhotes: 10 mg/kg p.c./dia). Nos estudos
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de desenvolvimento com ratos e coelhos, não foi observada evidência de embriotoxicidade ou
teratogenicidade; a toxicidade materna foi limitada à diminuição do peso corpóreo (ratos). A cipermetrina
não é classificada ou proposta para ser classificada como tóxica para a reprodução em humanos. Nos
estudos de neurotoxicidade agudos e de doses repetidas em ratos, foi identificado NOAEL geral de 25
mg/kg p.c./dia. No que diz respeito à neurotoxicidade do desenvolvimento, não foi possível estabelecer
NOAEL para os animais parentais com base em sinais clínicos e o NOAEL de desenvolvimento foi
estabelecido em 15 mg/kg p.c./dia pelos resultados da bateria de observação funcional (FOB) e
alterações testiculares e epididimárias em machos. Em estudos de doses repetidas pela dieta, os cães
parecem ser as espécies mais sensíveis, com sinais clínicos de neurotoxicidade na ausência de perda
de peso corpóreo a 15 mg/kg p.c./dia e 3 mg/kg p.c./dia para cipermetrina e alfa-cipermetrina,
respectivamente. Cães tratados com alfa-cipermetrina por 3 meses mostraram sinais clínicos usuais de
toxicidade por piretroides, como tremores corporais e incidência variável de movimentos com a cabeça
(head nodding), ato de lamber os lábios, fraqueza, ataxia e agitação (NOAEL: 2,2 mg/kg p.c./dia); no
entanto, cães tratados por 12 meses não apresentaram sinais de toxicidade sistêmica.

Profenofós: Em estudo de carcinogenicidade em ratos, não houve aumento da mortalidade ou sinais


clínicos de toxicidade. Na maior dose, foi observado aumento no consumo de ração (fêmeas a 6,9 mg/kg
p.c./dia), aumento no peso relativo da glândula tireoide e hiperplasia das células perifoliculares da tireoide
(machos a 5,7 mg/kg p.c./dia; 4/70 controles vs. 10/70 grupo tratado). Tais achados histopatológicos não
foram considerados sugestivos de efeito carcinogênico. Houve inibição significativa das atividades
plasmática (machos: 0,017 e 5,7 mg/kg p.c./dia; fêmeas: 6,9 mg/kg p.c./dia) e eritrocitária (0,56 e 5,7
mg/kg p.c./dia em machos e 0,69 e 6,9 mg/kg p.c./dia em fêmeas) da acetilcolinesterase, com reversão
após recuperação de 4 semanas do período de administração de 52 semanas (NOEL: 0,017 mg/kg
p.c./dia; NOAEL: 5,7 mg/kg p.c./dia). Em estudo com camundongos tratados com profenofós por 85
(machos) ou 96 semanas (fêmeas), não foram observados quaisquer sinais clínicos de toxicidade. As
atividades da acetilcolinesterase plasmática e eritrocitária foram inibidas nas maiores doses de 4,5 e 14,2
mg/kg p.c./dia em ambos os sexos. As fêmeas, no final do estudo, também apresentaram inibição da
atividade da acetilcolinesterase cerebral na maior dose (NOEL: 0,14 mg/kg p.c./dia; NOAEL: 4,5 mg/kg
p.c./dia). O profenofós não é, portanto, não considerado carcinogênico para ratos ou camundongos;
adicionalmente, não apresenta potencial genotóxico em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo. Em
um estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações, observou-se redução do ganho de peso corpóreo
e do consumo de ração em animais parentais e filhotes de ambos os sexos. Não houve sinais clínicos
relacionados ao tratamento, achados de necropsia, observações histopatológicas ou qualquer alteração
nos parâmetros reprodutivos (NOEL pais e filhotes: 7 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodução: > 35 mg/kg
p.c./dia). Em outro estudo de toxicidade reprodutiva de três gerações, o profenofós não afetou a atividade
da acetilcolinesterase cerebral, o desempenho reprodutivo ou o desenvolvimento e sobrevivência da
prole por três gerações (NOEL reprodução: > 20 ppm, dose mais alta testada). Em um estudo da
toxicidade no desenvolvimento em ratos, houve toxicidade materna na maior dose (120 mg/kg p.c./dia).
Quatro fêmeas morreram ou foram eutanasiadas e o consumo de ração foi diminuído dos dias 6 ao 13.
Foram observados sinais clínicos de toxicidade, como hipoatividade ou tremores, secreção ocular de
porfirina, dispneia, diurese e hipotermia. Alguns animais ainda apresentaram hemorragias estomacais.
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Não houve alteração no desenvolvimento dos filhotes (NOAEL materno: 90 mg/kg p.c./dia; NOAEL
desenvolvimento: 120 mg/kg p.c./dia). Em estudo de toxicidade no desenvolvimento em coelhos, os
animais apresentaram anorexia em todas as doses, mas particularmente no grupo de 175 mg/kg p.c./dia.
Nessa mesma dose, observou-se ainda sinais clínicos como diarreia, fezes moles e secreções
orais/perianais e 9 animais foram à óbito. Em muitos desses animais houve, durante necropsia, sinais de
hemorragias estomacais acentuadas e áreas de coloração amarelada no mesentério. Não houve
alteração no desenvolvimento dos filhotes ou presença de malformações fetais (NOAEL materno: 90
mg/kg p.c./dia; NOAEL desenvolvimento 175 mg/kg p.c./dia). Pelos estudos descritos acima, o
profenofós não apresenta toxicidade reprodutiva ou efeito teratogênico em ratos ou coelhos. A
neurotoxicidade do profenofós foi investigada minuciosamente devido à sua capacidade de inibir as
atividades da acetilcolinesterase. A inibição das atividades plasmáticas da acetilcolinesterase apareceu
mesmo em baixos níveis de exposição. Os achados em todos os testes limitaram-se às consequências
diretas do envenenamento colinérgico. As baterias de observação funcional (FOB) e testes de atividade
motora não revelaram comprometimento cerebral ou de nervos. Os exames histopatológicos não
revelaram evidências de neurotoxicidade. O profenofós também não causou neuropatia aguda tardia em
galinhas. Portanto, ele não possui propriedades neurotóxicas, além de seus efeitos inibidores reversíveis
da acetilcolinesterase.

Nafta de Petróleo (solvente aromático): Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade indicam


que a inalação de concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo pode produzir tumores
renais em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2u-globulina e tumores hepáticos em
camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000 mg/m3).
Devido a não-relevância dos mecanismos de ação associados à formação de tumores para humanos, os
componentes do nafta petróleo não são considerados carcinogênicos para o homem. Estudos de
genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também não apresentam potencial
mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em ratos, por via inalatória, e
do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade, desempenho reprodutivo, frequência
de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo tratamento (NOAEL toxicidade reprodutiva
e desenvolvimento por via inalatória: > 20.000 mg/m3; NOAEL de desenvolvimento via dérmica: 500
mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do nafta de petróleo não são considerados
teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

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1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE

• Este produto é
( ) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I).
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos de solo.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos, algas e peixes).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves e abelhas, podendo atingir outros insetos
benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS
LTDA.
• Telefone da empresa 0800 704 4304.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).

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• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):


Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na


posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes


procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

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• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

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• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

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