0% acharam este documento útil (0 voto)
17 visualizações15 páginas

Portflolio-FISICA GERAL

O relatório apresenta atividades práticas de Física Geral, abordando temas como movimento retilíneo uniformemente variado, conservação da energia, lançamentos horizontais e colisões. Cada atividade inclui a descrição dos experimentos realizados, métodos de medição e análise dos resultados obtidos. O documento enfatiza a importância das grandezas físicas na compreensão dos fenômenos do cotidiano e na formação acadêmica dos estudantes.

Enviado por

silveira10rr
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
17 visualizações15 páginas

Portflolio-FISICA GERAL

O relatório apresenta atividades práticas de Física Geral, abordando temas como movimento retilíneo uniformemente variado, conservação da energia, lançamentos horizontais e colisões. Cada atividade inclui a descrição dos experimentos realizados, métodos de medição e análise dos resultados obtidos. O documento enfatiza a importância das grandezas físicas na compreensão dos fenômenos do cotidiano e na formação acadêmica dos estudantes.

Enviado por

silveira10rr
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 15

CURSO DE GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

RODRIGO SILVEIRA RIBEIRO

RELATORIO DE AULA PRATICA - FÍSICA GERAL.

Cidade
2024
RODRIGO SILVEIRA RIBEIRO

Trabalho de relatório de aula pratica apresentado à


Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito
parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina
de Física Geral.

Orientador: Prof. Deisiane Angelica Ferreira

São Francisco-MG
2024
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 3
2.1 ATIVIDADE 1 ................................................................................................... 4
2.2 ATIVIDADE 2 ....................................................................................................5
2.3 ATIVIDADE 3 ....................................................................................................8
2.2 ATIVIDADE 4 ................................................................................................... 9
CONCLUSãO ............................................................................................................ 13
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 14
3

1 INTRODUÇÃO

As grandezas físicas moldam nossa compreensão do universo, estando


presentes em praticamente todas as situações que vivenciamos. Seja na cozinha ao
preparar uma receita, observando o movimento dos planetas ou mesmo entendendo a
força do vento em um dia chuvoso, as grandezas estão lá, nos ajudando a quantificar e
compreender o mundo ao nosso redor.
A disciplina de Física Geral desempenha um papel fundamental na formação
de estudantes, proporcionando uma compreensão aprofundada dos princípios que regem
o mundo físico ao nosso redor. O presente portfólio de aula prática de Física Geral
concentra-se em quatro temas essenciais: Movimento retilíneo uniformemente variado,
Princípio da conservação da energia, Lançamentos horizontais e colisões, Calorimetria.
Cada um desses temas desempenha um papel crucial na compreensão dos fenômenos
físicos que ocorrem em nosso cotidiano e na construção do conhecimento científico.
Na etapa 1 realizamos o experimento do movimento retilíneo uniformemente
variado a fim de caracterizar o movimento de um objeto através do deslocamento,
velocidade média e aceleração média, compreendendo e estimando a velocidade média
e a aceleração média de um objeto em movimento. Dessa forma, será possível
reconhecer que a velocidade mede a taxa de variação da posição no tempo e que a
aceleração mede a taxa de variação da velocidade no tempo, interpretando diferentes
gráficos envolvendo as principais variáveis físicas: deslocamento, velocidade e
aceleração. Na etapa 2 consideramos o princípio de conservação de energia e deverá
compreender os processos de transformação de energia na descrição de um movimento.
Na etapa 3 fizemos lançamentos horizontais e colisões os tipos
de colisões presentes em uma situação, quais as características e propriedades
descritas, bem como verificar a conservação de energia. Na etapa 4, através da
Calorimetria buscar-se-á compreender os fenômenos decorrentes da troca de energia
térmica entre os corpos, calculando a capacidade térmica de um calorímetro e,
posteriormente, utilizar este dado para determinar o calor específico de diversas
substâncias.
4

DESENVOLVIMENTO

ATIVIDADE 1

MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO.

Na etapa 1, primeiramente, montamos o experimento, arrastei o nível bolha


até o plano inclinado. Em seguida, nivelei a base clicando com o botão direito do mouse
no nível bolha e selecionando a opção "Nivelar base". Posicionei o ímã arrastando-o até
a indicação no plano inclinado. Esse ímã serviu posteriormente para fixar o carrinho.
Também posicionei o fuso elevador para grandes inclinações. Em seguida, posicionei o
sensor na marca de 300 mm na régua, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o
sensor. O sensor será usado para medir o tempo decorrido durante o movimento do
carrinho. Observei a escala que aparece no canto da tela e identifiquei o ponto de ativação,
indicado pelo ponto branco no sensor. Para ajustar a inclinação da rampa, cliquei com o
botão direito do mouse no fuso elevador e selecionei a opção "Girar fuso". Ajustei o ângulo
para 10°.
Em seguida, liguei o multicronômetro. Conectando a fonte de alimentação
do multicronômetro na tomada. Para ligar o multicronômetro cliquei em "Power" com o
botão esquerdo do mouse. Conectei o cabo do sensor na porta S0 do multicronômetro,
arrastando-o com o botão esquerdo do mouse. Com isso, estabeleceu-se a conexão
adequada para realizar as medições. Ao operar o multicronômetro, primeiramente
selecionei o idioma desejado. Em seguida, foi necessário selecionar a função adequada
para o experimento. Para isso, bastou clicar no botão adequado até que a função "F3
10PASS 1SEN" fosse exibida. Após essa seleção, confirmei a escolha da função. Além
disso, foi necessário definir o número de intervalos desejado.que no caso foram 10. Por
fim, confirmei esta configuração. Após todas essas configurações, posicionei o carrinho
no plano inclinado.
Arrastei o carrinho até o ímã e o mantive em repouso até o momento em que
desejei iniciar o movimento. Para soltar o carrinho, acessei a câmera "Bancada" e cliquei
com o botão esquerdo do mouse sobre o ímã. A partir desse momento, o carrinho desceu
pelo plano inclinado e o sensor mediu o intervalo de tempo entre as marcações presentes
no carrinho. Após o experimento, realizei a leitura dos resultados. Também foi possível
5

repetir o experimento. Durante o experimento, o sensor capturou medidas de tempo nas


marcações de 0 mm, 18 mm, 36 mm, 54 mm, 72 mm, 90 mm, 108 mm, 126 mm, 144 mm,
162 mm e 180 mm, devido às marcações presentes no carrinho. Foi executado o exercicio
proposto do MRUV conforme texto e orientações, dando os seguintes resultados nas
medidas de acordo com a experiência no Laboratório VirtualLab.

S(m) T(s) T2 (s2)


0 0 0
18mm = 0,018 0.338 0.114244
36mm = 0,036 0.362 0.131044
54mm = 0,054 0.3874 0.150078
72mm = 0,072 0.4115 0.169332
90mm = 0,09 0.4345 0.188779
108mm = 0,108 0.4564 0.208300
126mm = 0,126 0.4774 0.227910
144mm = 0,144 0.4977 0.247705
162mm = 0,162 0.5173 0.267599
180mm = 0,18 0.5362 0.287510

ATIVIDADE 2

PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.

Na etapa 2, nivelei a base do plano inclinado utilizando o nível bolha. Clicando


sobre o nível bolha na bancada, ele foi arrastado até a posição indicada no plano inclinado.
Para garantir o nivelamento, cliquei com o botão direito do mouse no nível bolha e
selecionei a opção "Nivelar base". Em seguida, ajustei a posição do sensor na distância
desejada. Clicando sobre o sensor, arrastou-se o mouse até obter a posição desejada.
O sensor foi posicionado na marca de 300 mm na régua. Para regular a inclinação da
rampa, utilizei o fuso elevador. O ângulo de inclinação do plano foi ajustado para 20°. Para
ligar o multicronômetro, coloquei a fonte de alimentação na tomada arrastando-a para a
posição desejada.
6

Em seguida, conectei o cabo do sensor na porta S0 do cronômetro, arrastando-


o para a posição correta. Para ligar o cronômetro, cliquei no botão "Power" e selecionei o
idioma desejado. Selecinei a função "F2 VM 1 SENSOR". Inseri a largura do corpo de
prova, ajustando o valor para 50 mm. Confirmei o valor. Em seguida, realizei o ensaio com
o corpo de prova oco. Posicionei o corpo de prova oco no plano inclinado arrastando-o
para a posição desejada. Verifiquei os resultados no display do multicronômetro. Observei
o resultado exibido, assim como a velocidade linear no intervalo. O procedimento foi
repetido mais duas vezes com o corpo de prova oco. Para o ensaio com o corpo de prova
maciço, repetiu-se o procedimento anterior. Realizei o ensaio com o corpo de prova
maciço, também repetindo-o três vezes.

Velocidade Linear (m/s) Cilindro Oco Cilindro Maciço


Descida 1 0.892857 1.020408
Descida 2 0.909090 1
Descida 3 0.925925 0.961538
Média 0.909290 0.993982

Analisamos que sim, houve diferença entre as velocidades dos corpos de prova
ensaiados. O motivo para essa diferença pode ser atribuído às características físicas dos
corpos de prova. O cilindro oco e o cilindro maciço possuem diferentes distribuições de
massa em relação ao eixo de rotação, o que afeta o momento de inércia de cada corpo.
O momento de inércia é uma grandeza que mede a resistência de um objeto à mudança
de sua velocidade angular. No caso do movimento rotacional em um plano inclinado, o
momento de inércia do corpo de prova está diretamente relacionado à velocidade angular,
que, por sua vez, influencia a velocidade linear.
O cilindro oco possui maior momento de inércia em relação ao cilindro maciço
devido à sua distribuição de massa mais distante do eixo de rotação. Isso significa que,
para uma mesma altura e ângulo de inclinação do plano, o cilindro oco terá uma
velocidade angular menor do que o cilindro maciço. Consequentemente, a velocidade
linear do cilindro oco será menor em comparação com o cilindro maciço. Portanto, a
diferença nas velocidades dos corpos de prova ensaiados pode ser atribuída às diferenças
nos momentos de inércia causadas pela distribuição de massa de cada corpo.
Não é correto afirmar que a energia potencial gravitacional é igual à soma das
7

energias cinéticas de translação e rotação. A energia potencial gravitacional e as energias


cinéticas de translação e rotação são formas diferentes de energia e não podem ser
diretamente somadas entre si. A energia potencial gravitacional está relacionada à altura
de um objeto em relação a um ponto de referência e é determinada pela massa do objeto,
a aceleração da gravidade e a altura em que se encontra. É a energia associada à posição
do objeto em um campo gravitacional.
Por outro lado, as energias cinéticas de translação e rotação estão relacionadas
ao movimento do objeto. A energia cinética de translação está associada ao movimento
linear do objeto, enquanto a energia cinética de rotação está associada ao movimento
rotacional do objeto em torno de um eixo. Ambas as energias são determinadas pela
massa do objeto e sua velocidade linear ou angular, respectivamente. Portanto, a energia
potencial gravitacional e as energias cinéticas de translação e rotação são grandezas
distintas e não podem ser diretamente somadas. Cada uma delas descreve um aspecto
diferente do comportamento energético do objeto.
A conservação da energia pode ser definida como a manutenção da quantidade
total de energia ao longo do movimento do corpo de prova. Durante o experimento,
diferentes formas de energia estão envolvidas, como a energia potencial gravitacional, a
energia cinética de translação e a energia cinética de rotação. A energia potencial
gravitacional está presente no início do movimento, quando o corpo de prova está no topo
do plano inclinado. De acordo que o corpo desce, essa energia é convertida em energia
cinética de translação e energia cinética de rotação. A energia cinética de translação está
relacionada ao movimento do corpo como um todo, considerando sua velocidade linear.
Já a energia cinética de rotação está associada à rotação do corpo em torno do seu eixo.
A conservação da energia ocorre quando a quantidade total de energia se mantém
constante durante todo o movimento. No caso deste experimento, a energia potencial
gravitacional é convertida em energia cinética de translação e energia cinética de rotação
à medida que o corpo de prova desce pelo plano inclinado. Embora haja perdas de energia
devido a fatores como atrito e dissipação térmica, a soma das energias cinéticas e a
energia potencial gravitacional inicial devem ser constantes ao longo do movimento, de
acordo com o princípio da conservação da energia.
8

ATIVIDADE 3

LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES

Na etapa 3, usamos o simulador, fizemos divisões em duas partes para


observarmos o experimento. Na parte 1 – lançamentos horizontais: Acessei a câmera
"EPIs" permitindo a visualização do armário de Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs). No caso desse experimento, foi necessário utilizar o jaleco. Para preparar o
experimento, moveu-se um papel ofício para colocá-lo sob o lançador. Cliquei com o botão
direito do mouse nos papéis e selecionou-se a opção "Colocar sob o lançador". Utilizei o
prumo de centro para marcar a projeção ortogonal do final da rampa sobre o papel. Para
isso, cliquei com o botão direito do mouse no prumo e selecionou-se a opção "Marcar
origem". Essa ação resultou em uma linha no papel, indicando a posição inicial para a
medida do alcance horizontal.
Em seguida, posicionei o papel carbono sobre a folha de papel ofício. Para os
lançamentos horizontais, coloquei a esfera metálica 2 no lançador horizontal. Uma nova
janela foi exibida com as opções de altura, onde escolheu-se a opção de posicionar a
esfera metálica a uma altura de 100 mm. Ao realizar o lançamento, observei que a esfera
entrava em contato com o papel carbono, deixando uma marca na folha de papel ofício, e
retornava à sua posição inicial. Repeti esse procedimento até que a esfera fosse lançada
5 vezes da altura indicada.
Após obter os dados, avaliei-os. Removi o papel carbono. Utilizei o compasso
para fazer uma circunferência que envolvia todas as marcações feitas na folha. Em
seguida, assinalei o centro da circunferência com a caneta. Para medir o alcance e
calcular a velocidade, utilizei régua. Utilizei a régua para medir a primeira marcação.Foi
possível visualizar a escala da régua. Utilizando a régua, encontrei o valor médio do
alcance horizontal para os lançamentos realizados. Em seguida, calculei a velocidade da
esfera metálica no momento em que ela deixou a rampa utilizando as equações
apresentadas no sumário teórico deste laboratório virtual.
Por fim, descartei a folha de papel utilizada. Dessa forma, finalizei o experimento,
garantindo a correta manipulação dos equipamentos e a realização das etapas conforme
descrito nas instruções.
A parte 2 – Encontrando as massas (Colisões): Primeiramente, assegurei-me
que a balança estivesse ligada. Em seguida, a esfera metálica 1 foi movida para a balança.
9

A massa da esfera foi verificada em gramas. Posteriormente, a esfera metálica 1 foi


retornada para sua posição inicial. Em seguida, a esfera metálica 2 foi movida para a
balança da mesma forma, verificando-se sua massa em gramas. Após isso, a esfera
metálica 2 também foi retornada para sua posição inicial e a balança foi desligada. Para
preparar o experimento, o papel ofício foi posicionado sob o lançador. O prumo de centro
foi utilizado para marcar a projeção ortogonal do final da rampa sobre o papel. Isso
resultou em uma linha no papel, indicando a posição inicial para a medida do alcance
horizontal.
Em seguida, o papel carbono foi posicionado sobre a folha de papel ofício. Para
promover as colisões, a esfera foi colocada no lançador. A esfera metálica 1 foi
posicionada na altura de 0 mm, observando que ela permaneceu parada no final da rampa.
A esfera metálica 2 foi posicionada na altura de 100 mm. O procedimento de colisões foi
repetido até que as esferas colidissem e fossem lançadas 5 vezes a partir das alturas
indicadas. Após obter os dados, o papel carbono foi removido da folha de papel. Utilizei o
compasso para fazer duas circunferências envolvendo todas as marcações causadas por
uma mesma esfera na folha de papel ofício.
Os centros das circunferências foram assinalados com a caneta. Para medir os
alcances e calcular as velocidades foi usada a régua. Uma janela com a graduação
detalhada da régua foi aberta. A primeira marcação foi medida com a régua. Foi possível
visualizar a escala da régua. Utilizando a régua, encontrei o valor médio do alcance
horizontal da esfera que produziu as marcações no papel. Em seguida, calculei o valor da
velocidade para cada esfera metálica imediatamente após a colisão, utilizando as
equações apresentadas no sumário teórico do laboratório virtual. Para finalizar o
experimento, descartei a folha de papel utilizada. Dessa forma, todas as etapas foram
concluídas de acordo com as instruções.

ATIVIDADE 4

CALORIMETRIA

Assegurei a determinação da capacidade térmica de um calorímetro. Para isso,


foi acessada a câmera "EPI". O armário foi aberto, permitindo o acesso aos Equipamentos
de Proteção Individual (EPIs) necessários para o experimento. Os EPIs utilizados foram o
jaleco e os óculos de proteção. A câmera "Bancada" foi acessada para prosseguir com o
10

experimento. Para tarar a balança, o béquer foi posicionado sobre ela. Em seguida, a
câmera "Balança" foi acessada para visualizar o béquer na balança. Liguei a balança.
Para desprezar a massa do béquer, a balança foi tarada. O béquer foi então retornado
para a bancada. A câmera "Bancada" foi acessada novamente para retornar à tela inicial
do experimento.
Primeira Parte (Adicionando água no béquer): Para adicionar água no béquer,
transferi 100 mL de água com a pisseta. A pisseta foi pressionada para inserir água no
béquer, e a quantidade de água adicionada foi observada através da escala exibida no
canto da tela. Para medir a massa da água, o béquer com a água foi colocado sobre a
balança. Acessei a camerâ "Balança" para visualizar a medição da massa. O valor da
massa exibido pela balança foi observado e anotado. Em seguida, o béquer foi retirado
da balança. Retornei à tela inicial do experimento.
Para ajustar o aquecimento, o béquer foi posicionado sobre o sistema de
aquecimento. Verifiquei que o béquer se posicionou corretamente no sistema de
aquecimento. Acessei a câmera de "Aquecimento" para visualizar o sistema em questão.
Liguei o sistema de aquecimento. A chama do bico de Bunsen foi observada para garantir
seu funcionamento adequado. A velocidade de aquecimento do fluido contido no béquer
foi ajustada clicando e arrastando.
Em seguida acessei a câmera "Bancada" para retornar à tela inicial do
experimento. Para medir a temperatura de aquecimento, foi necessário clicar com o botão
direito do mouse sobre o termômetro e selecionar a opção "Medir béquer". A temperatura
da água em aquecimento foi observada no canto da tela. O aquecimento da água foi
aguardado até atingir aproximadamente 80°C. Em seguida, o sistema de aquecimento foi
desligado. Para retirar o béquer do sistema de aquecimento, clicou-se com o botão direito
do mouse sobre o béquer e selecionou-se a opção "Colocar na mesa". Vale ressaltar que
só foi possível remover o béquer do sistema de aquecimento se o bico de Bunsen
estivesse desligado. Em seguida, acessei a câmera "Bancada" para retornar à tela inicial
do experimento.
Para medir a temperatura inicial do calorímetro, utilizei o termômetro. A
temperatura inicial do calorímetro foi observada e anotada. Para adicionar água ao
calorímetro, a água aquecida contida no béquer foi transferida para ele. Observei que a
água foi adicionada ao calorímetro. Para acelerar a troca térmica entre o calorímetro e a
água aquecida, agitei o conteúdo do calorímetro. Em seguida, a temperatura no
calorímetro foi medida com o termômetro. A temperatura do calorímetro foi observada,
11

aguardando-se até que ela se estabilizasse, e seu valor foi anotado como Tc. Para
desmontar o experimento, a água foi retirada do calorímetro e o termômetro foi desligado.
Segunda Parte (Adicionando óleo no béquer): Inicialmente, transferi 100 mL de óleo para
um béquer, utilizando a pisseta. Em seguida, pressionou-se a pisseta para inserir o óleo
no béquer, observando a quantidade adicionada por meio da escala exibida no canto da
tela.
Após, retornei a pisseta para a bancada. Para medir a massa do óleo, acessei
a câmera "Balança" e verifiquei se ela estava ajustada corretamente, apresentando um
valor negativo equivalente à massa do béquer. Caso estivesse ajustada, colocou-se o
béquer, com o óleo, sobre a balança. Observei e anotei o valor da massa. Em seguida,
retirei o béquer da balança. No caso de a balança não estar ajustada corretamente,
repetiu-se o procedimento de tara da balança conforme demonstrado na parte I.
Prosseguindo, posicionei o béquer sobre o sistema de aquecimento. Acessei a câmera
"Aquecimento" para visualizar o sistema em questão e, em seguida, liguei o sistema de
aquecimento. Observei a chama do bico de Bunsen para assegurar seu funcionamento
adequado. Para medir a temperatura de aquecimento do óleo, utilizei o termômetro. A
temperatura do óleo em aquecimento foi exibida no canto da tela. Aguardei o aquecimento
do óleo até atingir aproximadamente 80°C e, então, desliguei o sistema de aquecimento.
Acessei novamente a câmera "Aquecimento". Ressalta-se a importância de garantir que
o bico de Bunsen esteja desligado antes de remover o béquer do sistema de aquecimento.
Em seguida, coloquei o béquer na mesa.
Retornei à tela inicial do experimento. Utilizei o termômetro para medir a
temperatura inicial do calorímetro. Observei e anotei a temperatura inicial do calorímetro.
A próxima etapa consistiu em adicionar o óleo aquecido, contido no béquer, ao
calorímetro. Notou-se que a água foi adicionada ao calorímetro. Com o objetivo de
acelerar a troca térmica entre o calorímetro e o óleo aquecido, agitei o conteúdo do
calorímetro. Após aguardar a estabilização da temperatura do calorímetro, medi a sua
temperatura. Observei a temperatura do calorímetro, aguardei até que ela se estabilizasse
e anotei o seu valor. Por fim, para desmontar o experimento, retirei o óleo do calorímetro
e desliguei o termômetro. Após concluir essas etapas, segui para a seção "Avaliação de
Resultados" e respondi de acordo com as observações realizadas durante o experimento.
Com base na literatura, os valores típicos de calor específico de óleos vegetais
variam entre 1,9 a 2,8 cal/g°C. No entanto, é importante ressaltar que esses valores
podem variar dependendo da fonte, da composição específica do óleo e das condições
12

de medição. No experimento realizado, o valor obtido para o calor específico do óleo foi
aproximadamente 0,024 cal/g°C. Esse valor é consideravelmente menor do que os valores
típicos encontrados na literatura para óleos vegetais. Essa diferença pode ser atribuída a
vários fatores, tais como: - Composição específica do óleo: O óleo utilizado no
experimento pode ter uma composição diferente dos óleos vegetais utilizados nas
referências encontradas. Diferentes ácidos graxos e outros componentes presentes no
óleo podem influenciar o calor específico.
O experimento em si pode ter envolvido erros experimentais que afetaram a
precisão dos resultados, como medições imprecisas de temperatura ou massa.
13

CONCLUSÃO

No decorrer dos quatro experimentos realizados, pude aprofundar meu


conhecimento e compreensão em diferentes conceitos da física. Através da
caracterização do movimento de um objeto, explorei o deslocamento, a velocidade média
e a aceleração média, compreendendo a relação entre essas grandezas e a variação no
tempo. Foi possível interpretar e analisar gráficos que representavam essas variáveis
físicas, o que contribuiu para a capacidade de visualizar e interpretar diferentes padrões
de movimento.
Consegui explorar como a energia mecânica se transforma entre diferentes
formas, como energia cinética e energia potencial, e como essa transformação afeta o
movimento do objeto em questão. Compreender esse princípio me permitiu reconhecer e
analisar as diferentes formas de energia envolvidas em um sistema físico. Fui capaz de
analisar as propriedades e descrever o comportamento dos corpos antes e depois da
colisão, aplicando o princípio da conservação de energia nesse contexto.
Essa experiência me proporcionou uma visão mais aprofundada sobre a
conservação de energia em colisões e como ela influencia o movimento dos objetos
envolvidos. Ao realizar esses quatro experimentos, tive a oportunidade de aprofundar meu
conhecimento em diferentes áreas da física, como cinemática, conservação de energia,
colisões e termodinâmica. Cada etapa contribuiu para minha compreensão dos princípios
fundamentais que regem o comportamento dos corpos no espaço e as diferentes formas
de energia envolvidas nesses processos.
14

REFERÊNCIAS

Laboratório virtual – ALGETEC.

NEGRAO, Lucas Caprioli. Física geral. Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional S.A., 2018.

Você também pode gostar

pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy