Portflolio-FISICA GERAL
Portflolio-FISICA GERAL
Cidade
2024
RODRIGO SILVEIRA RIBEIRO
São Francisco-MG
2024
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 3
2.1 ATIVIDADE 1 ................................................................................................... 4
2.2 ATIVIDADE 2 ....................................................................................................5
2.3 ATIVIDADE 3 ....................................................................................................8
2.2 ATIVIDADE 4 ................................................................................................... 9
CONCLUSãO ............................................................................................................ 13
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 14
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1 INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
ATIVIDADE 1
ATIVIDADE 2
Analisamos que sim, houve diferença entre as velocidades dos corpos de prova
ensaiados. O motivo para essa diferença pode ser atribuído às características físicas dos
corpos de prova. O cilindro oco e o cilindro maciço possuem diferentes distribuições de
massa em relação ao eixo de rotação, o que afeta o momento de inércia de cada corpo.
O momento de inércia é uma grandeza que mede a resistência de um objeto à mudança
de sua velocidade angular. No caso do movimento rotacional em um plano inclinado, o
momento de inércia do corpo de prova está diretamente relacionado à velocidade angular,
que, por sua vez, influencia a velocidade linear.
O cilindro oco possui maior momento de inércia em relação ao cilindro maciço
devido à sua distribuição de massa mais distante do eixo de rotação. Isso significa que,
para uma mesma altura e ângulo de inclinação do plano, o cilindro oco terá uma
velocidade angular menor do que o cilindro maciço. Consequentemente, a velocidade
linear do cilindro oco será menor em comparação com o cilindro maciço. Portanto, a
diferença nas velocidades dos corpos de prova ensaiados pode ser atribuída às diferenças
nos momentos de inércia causadas pela distribuição de massa de cada corpo.
Não é correto afirmar que a energia potencial gravitacional é igual à soma das
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ATIVIDADE 3
ATIVIDADE 4
CALORIMETRIA
experimento. Para tarar a balança, o béquer foi posicionado sobre ela. Em seguida, a
câmera "Balança" foi acessada para visualizar o béquer na balança. Liguei a balança.
Para desprezar a massa do béquer, a balança foi tarada. O béquer foi então retornado
para a bancada. A câmera "Bancada" foi acessada novamente para retornar à tela inicial
do experimento.
Primeira Parte (Adicionando água no béquer): Para adicionar água no béquer,
transferi 100 mL de água com a pisseta. A pisseta foi pressionada para inserir água no
béquer, e a quantidade de água adicionada foi observada através da escala exibida no
canto da tela. Para medir a massa da água, o béquer com a água foi colocado sobre a
balança. Acessei a camerâ "Balança" para visualizar a medição da massa. O valor da
massa exibido pela balança foi observado e anotado. Em seguida, o béquer foi retirado
da balança. Retornei à tela inicial do experimento.
Para ajustar o aquecimento, o béquer foi posicionado sobre o sistema de
aquecimento. Verifiquei que o béquer se posicionou corretamente no sistema de
aquecimento. Acessei a câmera de "Aquecimento" para visualizar o sistema em questão.
Liguei o sistema de aquecimento. A chama do bico de Bunsen foi observada para garantir
seu funcionamento adequado. A velocidade de aquecimento do fluido contido no béquer
foi ajustada clicando e arrastando.
Em seguida acessei a câmera "Bancada" para retornar à tela inicial do
experimento. Para medir a temperatura de aquecimento, foi necessário clicar com o botão
direito do mouse sobre o termômetro e selecionar a opção "Medir béquer". A temperatura
da água em aquecimento foi observada no canto da tela. O aquecimento da água foi
aguardado até atingir aproximadamente 80°C. Em seguida, o sistema de aquecimento foi
desligado. Para retirar o béquer do sistema de aquecimento, clicou-se com o botão direito
do mouse sobre o béquer e selecionou-se a opção "Colocar na mesa". Vale ressaltar que
só foi possível remover o béquer do sistema de aquecimento se o bico de Bunsen
estivesse desligado. Em seguida, acessei a câmera "Bancada" para retornar à tela inicial
do experimento.
Para medir a temperatura inicial do calorímetro, utilizei o termômetro. A
temperatura inicial do calorímetro foi observada e anotada. Para adicionar água ao
calorímetro, a água aquecida contida no béquer foi transferida para ele. Observei que a
água foi adicionada ao calorímetro. Para acelerar a troca térmica entre o calorímetro e a
água aquecida, agitei o conteúdo do calorímetro. Em seguida, a temperatura no
calorímetro foi medida com o termômetro. A temperatura do calorímetro foi observada,
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aguardando-se até que ela se estabilizasse, e seu valor foi anotado como Tc. Para
desmontar o experimento, a água foi retirada do calorímetro e o termômetro foi desligado.
Segunda Parte (Adicionando óleo no béquer): Inicialmente, transferi 100 mL de óleo para
um béquer, utilizando a pisseta. Em seguida, pressionou-se a pisseta para inserir o óleo
no béquer, observando a quantidade adicionada por meio da escala exibida no canto da
tela.
Após, retornei a pisseta para a bancada. Para medir a massa do óleo, acessei
a câmera "Balança" e verifiquei se ela estava ajustada corretamente, apresentando um
valor negativo equivalente à massa do béquer. Caso estivesse ajustada, colocou-se o
béquer, com o óleo, sobre a balança. Observei e anotei o valor da massa. Em seguida,
retirei o béquer da balança. No caso de a balança não estar ajustada corretamente,
repetiu-se o procedimento de tara da balança conforme demonstrado na parte I.
Prosseguindo, posicionei o béquer sobre o sistema de aquecimento. Acessei a câmera
"Aquecimento" para visualizar o sistema em questão e, em seguida, liguei o sistema de
aquecimento. Observei a chama do bico de Bunsen para assegurar seu funcionamento
adequado. Para medir a temperatura de aquecimento do óleo, utilizei o termômetro. A
temperatura do óleo em aquecimento foi exibida no canto da tela. Aguardei o aquecimento
do óleo até atingir aproximadamente 80°C e, então, desliguei o sistema de aquecimento.
Acessei novamente a câmera "Aquecimento". Ressalta-se a importância de garantir que
o bico de Bunsen esteja desligado antes de remover o béquer do sistema de aquecimento.
Em seguida, coloquei o béquer na mesa.
Retornei à tela inicial do experimento. Utilizei o termômetro para medir a
temperatura inicial do calorímetro. Observei e anotei a temperatura inicial do calorímetro.
A próxima etapa consistiu em adicionar o óleo aquecido, contido no béquer, ao
calorímetro. Notou-se que a água foi adicionada ao calorímetro. Com o objetivo de
acelerar a troca térmica entre o calorímetro e o óleo aquecido, agitei o conteúdo do
calorímetro. Após aguardar a estabilização da temperatura do calorímetro, medi a sua
temperatura. Observei a temperatura do calorímetro, aguardei até que ela se estabilizasse
e anotei o seu valor. Por fim, para desmontar o experimento, retirei o óleo do calorímetro
e desliguei o termômetro. Após concluir essas etapas, segui para a seção "Avaliação de
Resultados" e respondi de acordo com as observações realizadas durante o experimento.
Com base na literatura, os valores típicos de calor específico de óleos vegetais
variam entre 1,9 a 2,8 cal/g°C. No entanto, é importante ressaltar que esses valores
podem variar dependendo da fonte, da composição específica do óleo e das condições
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de medição. No experimento realizado, o valor obtido para o calor específico do óleo foi
aproximadamente 0,024 cal/g°C. Esse valor é consideravelmente menor do que os valores
típicos encontrados na literatura para óleos vegetais. Essa diferença pode ser atribuída a
vários fatores, tais como: - Composição específica do óleo: O óleo utilizado no
experimento pode ter uma composição diferente dos óleos vegetais utilizados nas
referências encontradas. Diferentes ácidos graxos e outros componentes presentes no
óleo podem influenciar o calor específico.
O experimento em si pode ter envolvido erros experimentais que afetaram a
precisão dos resultados, como medições imprecisas de temperatura ou massa.
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS