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PDF Ae p10 Teste Avaliacao 2 - Compress

O documento é um teste de avaliação para o 10.º ano de Educação Literária, que inclui análise de poemas e questões sobre a poesia trovadoresca e o canto alentejano. Os alunos devem identificar temas, caracterizar personagens e discutir a expressividade de recursos literários. Além disso, o teste requer uma redação sobre o impacto cultural do canto alentejano após sua declaração como Patrimônio Imaterial da Humanidade.

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PALAVRAS 10

2.º Teste de avaliação – 10.º ano

Educação Literária

Grupo I (100 pontos)

 (!0 pontos)
Lê atentamente o seguinte texto e consulta a nota apresentada.
A dona que eu am’ e tenho por senhor
amostrade-me-a !eus se "os en pra#er $or
se non dade-me a morte.

A que tenh’ eu por lume 1 d’estes olhos meus


e por que choram sempre amostrade-me-a !eus
se non dade-me a morte.

%ssa que V&s $e#estes melhor parecer'


de quantas sei ai !eus $a#ede-me-a"eer
$a#ede-me-a"eer
se non dade-me a morte.

Ai !eus que me-a $e#este mais ca min amar(


mostrade-me-a u possa com ela $alar
se non dade-me a morte.
"ernardo "onaval in Alexandre Pinheiro )orres
Trovadoresca Galego-Portuguesa Porto* Lello + ,rmo 1// p. .
Antologia da Poesia Trovadoresca
1
lu#.
'
rosto.
(
Ai !eus que $i#este com que eu a amasse mais do que a mim pr&prio.
Apresenta de $orma clara e em estruturada as tuas respostas aos itens que se seguem.

1. ,ndica o assunto desta composi2o po3tica.


2. 4aracteri#a a 5dona6 apoiando-te em express7es do texto.
#. ,denti$ica dois recursos expressi"os e explica a sua expressi"idad
expressi"idade.e.
8. 4lassi$ic
4lassi$icaa a com
composi2
posi2o
o po3
po3tica
tica e iinser
nsere-a
e-a no conte
contexto
xto liter9rio
liter9rio em
em que se insere
insere :usti$ica
:usti$icando
ndo
com express7es textuais.
B (30 pontos)

Lê o seguinte poema e consulta as notas apresentadas.


;oi um d<a Lopo :ograr1
a cas' d’um in$an2om cantar
e mandou-lh=ele por dom( dar
tres couces na garganta>
5 e $ui-lh=escass= a meu cuidar
segundo com=el canta8.

%scasso $oi o in$an2om


en seus couces partir? entom
ca non deu a Lop@o entom
10
mais de tres na garganta>
e mais merece o :ograrom
segundo com=el canta.
$artin %oares B4CD 1(00E in A Lírica Galego-Portuguesa
Galego-Portuguesa %lsa Fon2al"es e Garia Ana Ramos
Lisoa* %ditorial 4omunica2-o 4ole2-o )extos Liter9rios 1H( p. 180.
PALAVRAS 10
1
:ograr* :ogral.
'
cas*casa.
(
por dom* como recompensa.
8
"". ?-* e $oi muito pouco
p ouco em meu entender atendendo I maneira BhorrorosaE como ele canta.
?
partir* distriuir.
distriuir.

:ograrom* mau :ogral Baumentati"o pe:orati"oE.
pe:orati"oE.

&. %xplicita a s9tira presente nesta cantiga.


'. Gostra como a s9tira contra o :ogral Lopo pode indiciar uma cr<tica ao in$an2o.

Grupo II (50 pontos)

Nas respostas aos itens de escolha múltipla, seleciona a opção correta.


Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

Leitura  Graática

;altam modas
J di$<cil ho:e perceer que uma moda alente:ana $osse cantada a plenos pulm7es
por centenas de :o"ens estudantes presos transportados em carrinhas de pol<cia a
caminho do go"erno ci"il de Lisoa. J que para muitos dessa gera2o o canto
popular signi$ica"a uma a$irma2o de autenticidade contra o $olclore posti2o
5 encenado e pinoca do regime de ento. %ra tam3m um elo de solidariedade coleti"a
ecan27es
um sinaldederonda
aproxima2o a um po"o
letras simples e a umaque
e singelas Kist&ria ideali#ados.
$ala"am do campoDesse contextoe
de amores
desamores de solido m9goa e alegria transmitidas $ora das "ias o$iciais ganha"am
um sentido de reeldia e resistência.
10
A minha aproxima2o ao canto alente:ano deu-se e con$irmou-se por "9rias "ias.
%sta no $oi a menos importante. Gas lemro-me de em mido ou"ir os homens a
cantar na rua da "ila das modas que as mulheres canta"am no campo e de ou"ir o
meu a"M entoar aixinho 5A senhora de Aires de ao p3 de VianaN tem o seu altar $eito
I romanaO6. %st9"amos em Al"alade 4oncelho de Santiago Caixo Alente:o em
15
longe de Viana mas igual repert&rio circula"a. %ra a mesma irradia2o. % canta"am
os amigos do meu pai Is "e#es nos piqueniques daquele tempo. % cantariam mais
tarde os meus companheiros de cadeia tam3m.
 magn<$ico traalho de harmoni#a2o e di"ulga2o de ;ernando Lopes Fra2a
com o coro da Academia dos Amadores de Gsica $e#-me conhecer algumas modas.
20
s pr&prios memros do coro :9 I "ontade em momentos de inesquec<"el e alegre
con"<"io ensinaram-me mais ainda.
Delas a$lu<am o amor I terra e I nature#a
nature#a a celera2o
celera2o terna da maternidade
maternidade os
ritos do traalho a contrariedade de "idas ad"ersas e duras o registo de so$ridos
momentos hist&ricos os amores contrariados o lance sentimental mais pesado ou a
25
re:eirice mais saltarica.
saltarica. correm-me retalhos
retalhos de cantigas
cantigas e re$r7es quase sempre
incompletos le"ando-me a pensar que essas reminiscências :9 me esto incrustadas na
pr&pria maneira
maneira de serser..
4laro que tinha de me rego#i:ar com o reconhecimento internacional. ;ora das
alente:anas no sou muito de modas. Gas esta pode ser que ara no"os caminhos ao
cantocho daquela terra.
$ário de *arval+o in Jornal de Letras  10 de de#emro a '( de de#emro '018 p. /.

1. Do passado
passado o canto alente:ano
alente:ano
. era uma $orma de unio entre os estudantes.
". signi$ica"a a con$irma2o de um $olclore $ingido.
*. aorda"a temas simples mas era um grito de re"olta.
,. era apenas cantado em Lisoa.
PALAVRAS 10
2.  autor do texto con$essa que em crian2a
. ou"ia os haitantes da aldeia a cantar.
". o seu a"M lhe ensinou as letras simples do canto alente:ano.
*. gosta"a de andar no campo com as mulheres.
,. ou"ia $requentemente o canto alente:ano.
#. Segundo o autor ;ernando Lopes Fra2a
. contriuiu para a di"ulga2o do canto alente:ano.
". canta"a no coro da Academia dos Amadores da Gsica.
*. ensinou-o a cantar as modas alente:anas.
,. era um alente:ano.
-. A expresso 5:9 me esto incrustadas na pr&pria maneira de ser.6 Bll. '/-'/E
. signi$ica que as lemran2as contrastam com a sua maneira de ser.
". demonstra a sua indi$eren2a perante o canto alente:ano.
*. signi$ica que a sua maneira de ser depende dessas mem&rias .
,. re"ela a sua <ntima liga2o Is mem&rias do canto alente:ano.
&. G9rio de 4ar"alho con$essa
. a sua alegria com a consagra2o do canto alente:ano.
". a sua admira2o pelas modas.
*. a sua cr<tica I atriui2o de pr3mios.
,. a sua "ontade de cantar algumas modas alente:anas.
'. ,denti
,denti$ic
$icaa os proce
process
ssos
os $onol&
$onol&gic
gicos
os que
que ococorr
orrera
eram
m na e"e"ol
olu2
u2o
o da pa
pala
la"ra
"ra 5m9g
5m9goa
oa6*
6*
GA4QLAG  m9goa.
/. 4las
4lassi$i
si$ica
ca a ora2
ora2o
o su
sulinh
linhada
ada** 5le
5le"an
"ando-m
do-mee a pen
pensar
sar que essas reminis
reminiscên
cências
cias :9 me est
esto
o
incrustadas na pr&pria maneira de ser6 Bll. '-'/E.
. ,ndica a $un2o sint9tica da expresso* 5com o reconhecimento internacional6 Bl. 'HE.

Grupo III
Escrita
5Do momento em que no dia '/ de no"emro em Paris a Qnesco declara"a o 4ante
Alente:ano Patrim&nio ,material da Kumanidade perante as l9grimas do Frupo 4oral e
%tnogr9$ico
%tnogr9$ico da 4asa do Po"o de Serpa BOE 800 crian2as
crian2as do agrupam
agrupamento
ento de escola G9rio
Ceiro em Ce:a prepararam a mais como"ente das homenagens.6
$anuel /alpern 54ante !o Alente:o para o Gundo6 in Jornal de Letras 10 de de#emro-'( de
de#emro '018 p. .
Dum texto em estrutura
estruturado
do com um m<nimo de 100 e um m9ximo de 1?0 pala"ras apresenta
apresenta uma
eposição sore o contriuto da consagra2o do 4ante Alente:ano enquanto aspeto cultural para a
regio e para o nosso pa<s.

Bom trabalho!

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