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Termodinâmica

Tremodinamica do 2º ano

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Ericson Ebert
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Termodinâmica

Professor:
Ericson Ebert
Termodinâmica
A termodinâmica é uma área da Física que estuda as transferências de energia. Busca compreender as
relações entre calor, energia e trabalho, analisando quantidades de calor trocadas e os trabalhos
realizados em um processo físico.

A ciência termodinâmica foi inicialmente desenvolvida por pesquisadores que buscavam uma forma
de aprimorar as máquinas, no período da Revolução Industrial, melhorando sua eficiência.

Esses conhecimentos se aplicam atualmente em várias situações do nosso cotidiano. Por exemplo:
máquinas térmicas e refrigeradores, motores de carros e processos de transformação de minérios e
derivados do petróleo.
Leis da Termodinâmica

As leis fundamentais da termodinâmica regem o modo como o calor se transforma em trabalho e


vice-versa.

Primeira Lei da Termodinâmica


A Primeira Lei da Termodinâmica se relaciona com o princípio da conservação da energia. Isso quer
dizer que a energia em um sistema não pode ser destruída nem criada, somente transformada.

A fórmula que representa a primeira lei da termodinâmica é a seguinte:


A quantidade de calor, o trabalho e a variação de energia interna possuem como unidade
de medida padrão o Joule (J).

Um exemplo prático da conservação de energia ocorre quando uma pessoa usa uma
bomba para encher um objeto inflável, ela está usando força para colocar ar dentro do
objeto. Isso significa que a energia cinética faz o pistão abaixar. No entanto, parte dessa
energia se transforma em calor, que é perdida para o meio.
Segunda Lei da Termodinâmica
As transferências de calor ocorrem sempre do corpo mais quente para o corpo mais frio, isso
acontece de forma espontânea, mas o contrário não. O que significa dizer que os processos de
transferência de energia térmica são irreversíveis.

Desse modo, pela Segunda Lei da Termodinâmica, não é possível que o calor se converta
integralmente em outra forma de energia. Por esse motivo, o calor é considerado uma forma
degradada de energia.
Lei Zero da Termodinâmica
A Lei Zero da Termodinâmica trata das condições para a obtenção do equilíbrio térmico. Dentre essas condições
podemos citar a influência dos materiais que tornam a condutividade térmica maior ou menor.

Segundo essa lei,

1-se um corpo A está em equilíbrio térmico em contato com um corpo B e

2-se esse corpo A está em equilíbrio térmico em contato com um corpo C, logo

3-B está em equilíbrio térmico em contato com C.

Quando dois corpos com temperaturas diferentes são colocados em contato, aquele que estiver mais quente irá
transferir calor para aquele que estiver mais frio. Isso faz com que as temperaturas se igualem chegando ao equilíbrio
térmico.

É chamada de lei zero porque o seu entendimento mostrou-se necessário para as primeiras duas leis que já existiam, a
primeira e a segunda leis da termodinâmica.
Terceira Lei da Termodinâmica
A Terceira Lei da Termodinâmica surge como uma tentativa de estabelecer um ponto de
referência absoluto que determine a entropia. A entropia é, na verdade, a base da Segunda Lei da
Termodinâmica.

Walther Nernst, o físico que a propôs, concluiu que não era possível que uma substância pura
com temperatura zero apresentasse a entropia num valor aproximado a zero.

Por esse motivo, trata-se de uma lei polêmica, considerada por muitos físicos como uma regra e
não uma lei.
Sistemas termodinâmicos
Em um sistema termodinâmico pode haver um ou vários corpos que se relacionam. O meio que o envolve e
o Universo representam o meio externo ao sistema. O sistema pode ser definido como: aberto, fechado ou
isolado.

Quando o sistema é aberto, há


transferência de massa e
energia entre o sistema e o
meio externo. No sistema
fechado há apenas
transferência de energia
(calor), e quando é isolado não
há trocas.
Comportamento dos gases
O comportamento microscópico dos gases é descrito e interpretado de forma mais fácil do que nos
outros estados físicos (líquido e sólido). É por isso que os gases são mais usados nesses estudos.

Nos estudos termodinâmicos são usados gases ideais ou perfeitos. É um modelo no qual as partículas
se movem de forma caótica e interagem apenas nas colisões. Além disso, se considera que essas
colisões entre as partículas, e delas com as paredes dos recipientes, são elásticas e duram por
pouquíssimo tempo.

Em um sistema fechado, o gás ideal pressupõe um comportamento que envolve as seguintes grandezas
físicas: pressão, volume e temperatura. Essas variáveis definem o estado termodinâmico de um gás.
A pressão (p) é produzida pelo movimento das partículas do gás dentro do recipiente. O espaço
ocupado pelo gás no interior do recipiente é o volume (v). E a temperatura (t) está relacionada com a
energia cinética média das partículas do gás em movimento.
Energia interna
A energia interna de um sistema é uma grandeza física que ajuda a medir como
ocorrem as transformações pelas quais um gás passa. Essa grandeza está relacionada
com a variação da temperatura e da energia cinética das partículas.

Um gás ideal, formado por apenas um tipo de átomo, possui energia interna diretamente
proporcional à temperatura do gás. Isso é representado pela fórmula a seguir:
Máquinas térmicas
Máquinas térmicas são dispositivos capazes de transformar energia térmica em trabalho mecânico. Toda máquina
térmica necessita de uma fonte de calor e de uma substância de trabalho capaz de ter o seu volume modificado e,
consequentemente, movimentar algum mecanismo, como válvulas ou pistões.

Os motores de combustão interna, como aqueles que movem os automóveis atuais, são exemplos de máquinas
térmicas. Eles absorvem o calor que é produzido a partir da queima de uma mistura de combustível e ar, que é
periodicamente injetada no interior de seus cilindros.

Desse modo, parte da energia que é liberada durante a explosão é convertida em trabalho, por meio do
movimento do pistão – uma das partes móveis do motor, usada para converter a energia térmica em energia
cinética.
Como funcionam as máquinas térmicas?

Todas as máquinas térmicas operam de acordo com um ciclo termodinâmico, isto é, sequências de estados
termodinâmicos que se repetem. Esses ciclos apresentam diferentes estados de volume, pressão e temperatura,
que são geralmente representados por gráficos de pressão em função do volume. Os ciclos termodinâmicos são
projetados em busca da maior eficiência energética, ou seja, busca-se sempre a produção de motores capazes de
extrair uma grande quantidade de trabalho.

Em qualquer ciclo termodinâmico, é possível calcular o trabalho graficamente. Para tanto, é necessário calcular
a área do interior do gráfico, o que pode ser complicado de ser feito, caso o ciclo em questão tenha algum
formato irregular. Além disso, o sentido das setas, horário ou anti-horário, indica se o ciclo em questão é o ciclo
de uma máquina térmica ou de um refrigerador.
➔ Ciclo no sentido horário: Se o sentido do ciclo for horário, o ciclo é o de uma máquina térmica, a qual
absorve calor e produz trabalho.
➔ Ciclo no sentido anti-horário: No caso em que o sentido de um ciclo é anti-horário, ele precisa receber
trabalho mecânico e liberar calor, como no caso dos motores de refrigerador.

Toda máquina térmica apresenta uma configuração similar: dispõe de uma fonte de calor (fonte quente), da qual
extrai a energia necessária para o seu funcionamento, e um sorvedouro (fonte fria), para onde uma parte do calor
absorvido é dissipada.
De acordo com a primeira lei da Termodinâmica, as máquinas térmicas precisam receber certa quantidade de calor para funcionar.
No entanto, apenas uma pequena fração dessa quantidade de calor, que é uma forma de energia, pode ser convertida em trabalho
útil.

As razões dessa limitação são essencialmente duas: a primeira diz respeito à capacidade técnica de se produzir uma máquina que
não dissipe energia – o que é impossível –, e a segunda é uma limitação da própria natureza: pela 2ª lei da Termodinâmica,
nenhuma máquina térmica pode apresentar um rendimento de 100%.

“Não é possível que qualquer sistema, a certa temperatura, absorva calor de uma fonte e transforme-o integralmente em trabalho
mecânico, sem que ocorram modificações nesse sistema ou em suas vizinhanças.”

O enunciado de Kelvin diz respeito à conversão integral de calor em trabalho mecânico, afirmando que isso é impossível sem que
ocorram “mudanças” no sistema. Essa mudança refere-se ao efeito da entropia: ao retirar calor de alguma fonte quente, parte
dessa energia é degradada em formas menos úteis de energia. Os processos de degradação da energia são muitos: vibração das
partes mecânicas, atrito entre peças e rolamentos, calor dissipado para o meio externo, produção de ruídos sonoros etc."
Rendimento das máquinas térmicas
O rendimento de qualquer máquina térmica pode ser calculado como a razão do trabalho mecânico que ela produz pela quantidade
de calor que ela absorve de alguma fonte quente:

η – Rendimento
τ – Trabalho mecânico (J – joules ou cal - calorias)
QQ – Calor proveniente da fonte quente (J – joules ou cal - calorias
O trabalho mecânico, por sua vez, é determinado pela diferença entre as quantidades de calor “quente” e “frio”, portanto, podemos
escrever o rendimento das máquinas térmicas por meio dessas quantidades:

QF – calor cedido para a fonte fria


Buscando determinar qual seriam as características do ciclo termodinâmico “perfeito”, o físico francês Sadi Carnot desenvolveu
um ciclo que, ao menos teoricamente, apresenta a maior eficiência possível para uma máquina térmica que opere nas mesmas
temperaturas.
Esse ciclo, conhecido como o ciclo de Carnot, popularmente chamado de máquina de Carnot, não é uma máquina real, visto que
até, os dias atuais, impossibilidades técnicas e práticas impediram a construção de tal máquina.
Teorema de Carnot
O teorema de Carnot, enunciado no ano de 1824, estabelece que mesmo a máquina térmica ideal, que não
dissipe nenhuma quantidade de energia em razão do atrito entre suas partes móveis, apresenta um limite de
rendimento máximo, que depende da razão entre as temperaturas de sua fonte quente e fria, dadas em
kelvin:

TQ – Temperatura da fonte quente (K)

TF – Temperatura da fonte fria (K)

Analisando a fórmula acima, é possível perceber que a máquina térmica ideal tem o seu rendimento
determinado exclusivamente pelas temperaturas de suas fontes fria e quente. Além disso, para que o seu
rendimento fosse de 100%, seria necessário que a TF fosse nula, ou seja, 0 K, a temperatura do zero
absoluto. Entretanto, de acordo com a 3ª Lei da Termodinâmica, tal temperatura é inatingível.

A fórmula de rendimento mostrada acima só é válida para as máquinas térmicas que operem segundo o
ciclo de Carnot. Além disso, o teorema também mostra que a razão entre as temperaturas TF e TQ é igual à
razão entre as quantidades de calor QF e QQ:
Ciclo de Carnot
O ciclo de Carnot ocorre em quatro etapas (ou quatro tempos). Esse ciclo é formado por duas
transformações adiabáticas e duas transformações isotérmicas. As transformações adiabáticas
são aquelas em que não há trocas de calor, enquanto as transformações isotérmicas são
aquelas
I–Expansãoem que nãoNessa
isotérmica: há variação
etapa, a de temperatura e, consequentemente, a energia interna da
substância de trabalho expande-se mantendo
substância
sua temperaturade trabalho
constante, responsável
realiza trabalho e por movimentar a máquina térmica permanece constante.
recebe calor da fonte quente.

II–Expansão adiabática: Nessa etapa, a


substância de trabalho expande-se um pouco e
realiza trabalho sem receber calor.

III–Contração isotérmica: Nessa etapa, o


volume do gás diminui, sua pressão aumenta e
sua temperatura permanece constante, além
disso, o gás perde calor para a fonte fria. Nessa
etapa, realiza-se trabalho sobre o gás.

IV–Contração adiabática: O gás tem um rápido


aumento de pressão e pouca diminuição de
volume, mas não troca calor durante o processo.
Ciclo Otto
O ciclo Otto é uma sequência de transformações físicas sofridas por alguma substância de trabalho como a gasolina
ou o etanol. Esse ciclo é amplamente usado nos motores a combustão interna que movem a maioria dos veículos de
passeio. Apesar de não existir na prática, o ciclo Otto foi projetado para aproximar-se de um ciclo de Carnot. A
figura a seguir mostra quais são as etapas do ciclo Otto.
I - Processo 0-1: Admissão isobárica: Nesse processo, uma
mistura de ar e gasolina é admitida pelo motor a uma pressão
constante;

II - Processo 1-2: Compressão adiabática – Nesse processo, há


um rápido aumento de pressão que é exercida pelos pistões do
motor, de modo que não haja tempo para que ocorram trocas de
calor;

III - Processo 2-3-4: Combustão a volume constante (2-3) e


expansão adiabática (3-4) – Uma pequena fagulha produz uma
explosão controlada na mistura de ar e gasolina e, então, o
pistão do motor desce rapidamente, provocando um aumento de
volume e produzindo uma grande quantidade de trabalho;

IV - Processo 4-1-0: Exaustão isobárico – As válvulas de


exaustão abrem-se e deixam a fumaça da queima do
combustível sair pelo motor a uma pressão constante.
As etapas explicadas acima são mostradas na figura a seguir, que representa as etapas de funcionamento de
um motor de quatro tempos, movido a gasolina ou álcool. O movimento do pistão em cada uma das posições
mostradas equivale aos processos descritos:

São exemplos de máquinas térmicas:

➔ Motores de combustão interna, como aqueles


movidos a álcool, gasolina e diesel;

➔ Máquinas a vapor;

➔ Usinas termelétricas.
Máquinas térmicas e a Revolução industrial
As máquinas térmicas desempenharam um papel de grande importância para o desenvolvimento
tecnológico da sociedade. Depois de aperfeiçoadas por James Watt, as máquinas térmicas movidas a
vapor permitiram que a Revolução Industrial acontecesse, mudando o mundo de forma radical.

Refrigeradores
Os refrigeradores, ou máquinas frigoríficas, são máquinas térmicas invertidas. Nesses dispositivos, é
necessário que se realize um trabalho sob o gás no interior do motor para que ele se expanda ao
absorver calor das vizinhanças. São exemplos de refrigeradores: geladeiras, freezers e ar-condicionado.
Exercícios
1º)Um cilindro com êmbolo móvel contém um gás à pressão de 4,0.104N/m2. Quando é
fornecido 6 kJ de calor ao sistema, à pressão constante, o volume do gás sofre expansão de
1,0.10-1m3. Determine o trabalho realizado e a variação da energia interna nessa situação.
2º)Um motor só poderá realizar trabalho se receber uma quantidade de energia de outro sistema. No caso, a energia
armazenada no combustível é, em parte, liberada durante a combustão para que o aparelho possa funcionar. Quando o
motor funciona, parte da energia convertida ou transformada na combustão não pode ser utilizada para a realização de
trabalho. Isso quer dizer que há vazamento da energia em outra forma.

De acordo com o texto, as transformações de energia que ocorrem durante o funcionamento do motor são decorrentes
da:

a) liberação de calor dentro do motor ser impossível.

b) realização de trabalho pelo motor ser incontrolável.

c) conversão integral de calor em trabalho ser impossível.

d) transformação de energia térmica em cinética ser impossível.

e) utilização de energia potencial do combustível ser incontrolável.


3º)Considere as afirmações abaixo:

l. Em uma transformação isobárica não varia a pressão.

ll. Em uma transformação isocórica não varia o volume.

lll. Em uma transformação isométrica não varia a temperatura.

Com relação às três afirmações acima, podemos dizer que...

a) apenas l é verdadeira

b) apenas ll é verdadeira

c) apenas lll é verdadeira

d) l e ll são verdadeiras

e) todas são verdadeiras


4º)Em uma transformação isobárica, um gás realizou um trabalho mecânico de 1.104 J sob
uma pressão de 2.105 N. Se o volume inicial do gás é de 6 m3, qual o seu volume final
após a expansão?
5º)"Uma máquina térmica recebe 500 J de calor de uma fonte quente a cada ciclo de operação. Se
essa máquina dissipar 350 J de calor para o seu sorvedouro frio, qual será o seu rendimento
energético em porcentagem?

a) 42%

b) 50 %

c) 30 %

d) 35%

e) 25%"
6º) Uma máquina que opera segundo o ciclo de Carnot tem as temperaturas de sua fonte quente e fria de 600 k
e 400 k, respectivamente. Essa máquina dissipa 800 j de calor para sua fonte de menor temperatura a cada
ciclo. Calcule a quantidade de calor quente absorvido pela máquina a cada ciclo e o seu rendimento em
porcentagem e em seguida, assinale a alternativa correta.

a) 67% e 320 j

b) 33% e 1200 j

c) 33% e 1900 j

d) 62% e 1900 j

e) 80 % e 900 j
7º)Uma máquina térmica que trabalha entre as temperaturas 27°C e 327°C possui 80% do
rendimento ideal para uma máquina térmica. Se essa máquina recebe 000 J da fonte
quente, qual é o trabalho realizado por ela?1

a) 400 J

b) 500 J

c) 350 J

d) 600 J

e) 250 J
8º)Determine o trabalho realizado por uma máquina de Carnot que recebe 2000 J de calor de
uma fonte quente e trabalha sob as temperaturas de 400 K e 700 K.

a) 1000 J

b) 780 J

c) 800 J

d) 860 J

e) 560 J
9º)O 2° princípio da Termodinâmica pode ser enunciado da seguinte forma: "É impossível construir uma
máquina térmica operando em ciclos, cujo único efeito seja retirar calor de uma fonte e convertê-lo
integralmente em trabalho." Por extensão, esse princípio nos leva a concluir que:

a) sempre se pode construir máquinas térmicas cujo rendimento seja 100%;

b) qualquer máquina térmica necessita apenas de uma fonte quente;

c) calor e trabalho não são grandezas homogêneas;

d) qualquer máquina térmica retira calor de uma fonte quente e rejeita parte desse calor para uma fonte fria;

e) somente com uma fonte fria, mantida sempre a 0°C, seria possível a uma certa máquina térmica
converter integralmente calor em trabalho.
10º)(ITA) Uma máquina térmica opera segundo o ciclo JKLMJ mostrado no diagrama T-S da figura.

Pode-se afirmar que

a) processo JK corresponde a uma compressão isotérmica.

b) o trabalho realizado pela máquina em um ciclo é W = (T2 – T1)(S2 – S1).

c) o rendimento da máquina é dado por η = 1 – T2/T1

d) durante o processo LM, uma quantidade de calor QLM = T1(S2 – S1) é absorvida pelo sistema.

e) outra máquina térmica que opere entre T2 e T1 poderia eventualmente possuir um rendimento maior
que a desta.

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