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1 Heidegger Introdução

O documento apresenta uma introdução à analítica fenomenológica de Martin Heidegger, focando nas estruturas ontológicas do Ser-Aí (Dasein) e suas características existenciais. Heidegger busca entender o sentido do Ser através de uma análise existencial que questiona a natureza do Dasein e sua relação com o mundo, criticando a filosofia tradicional e propondo uma nova abordagem ontológica. A obra 'Ser e Tempo' é central para essa discussão, enfatizando a importância da temporalidade e da escolha na existência humana.

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O documento apresenta uma introdução à analítica fenomenológica de Martin Heidegger, focando nas estruturas ontológicas do Ser-Aí (Dasein) e suas características existenciais. Heidegger busca entender o sentido do Ser através de uma análise existencial que questiona a natureza do Dasein e sua relação com o mundo, criticando a filosofia tradicional e propondo uma nova abordagem ontológica. A obra 'Ser e Tempo' é central para essa discussão, enfatizando a importância da temporalidade e da escolha na existência humana.

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Heidegger – introdução

Martin Heidegger - 1889 - 1976

Prof. Suderlan Tozo Binda


A analítica ‘fenomenológica’ das “ESTRUTURAS ONTOLÓGICAS” do Ser-Aí

Existenciais

• Os existenciais:
• Ser-no-mundo/ser-com-o-outro
• Existência (Dasein) – sem fundamento
• Abertura:
a) Disposição Afetivo – Facticidade/lançado
b) Compreender - o que fazer de si (possibilidade/projeto)
c) Discurso (é a estrutura pré-conceitual do mundo do dasein)
 Queda: no das man – palavrório, curiosidade e equivocidade
 Angústia: nada de sentido
 Culpa: nulifica possibilidades
 Cuidado: “é o ser do dasein” (condenado a ser cura)
• Temporalidade (condenado a escolher-se): é o sentido do dasein
• Ser-para-morte
O objetivo declarado em ‘Ser e Tempo’:

• É o de ‘ONTOLOGIA’ capaz de determinar adequadamente o


sentido do ‘Ser’:

• Mas, como alcançar esse objetivo?

• Analisando quem é que se propõe a pergunta sobre o sentido do ser.

• “Ser e Tempo” se resume em um ‘analítica existencial’ daquele ente que se


propõe a pergunta sobre o sentido do ser.
Qual o sentido do Ser?

• O que é Ser?

• Junto a que ente deve ser captado o sentido do ser?


• Escreve Heidegger: “se o problema do ser deve ser proposto
explicitamente em toda a sua transparência, então (...) torna-
se necessário evidenciar as maneiras de penetração no ser, de
compreensão e de posse conceitual do seu sentido, bem como
a solução do caminho autêntico de acesso a esse ente.
Penetração, compreensão, solução, escolha, acesso – esses são
momentos constitutivos da busca e, ao mesmo tempo, modos
de ser de determinado ente, mais precisamente daquele ente
que já somos, nós, que o buscamos”.
• Aristóteles
• O que é o Ser?
ente

To on

To on
Qual a condição que sejam reais?
Ou o que têm em comum? (Ser = ousia = substância)
Ousia

To on

To on
• Ousia:

• Platão = eidos

• Tomas de Aquino = Esse

• Aristóteles = energeia
• Ontologia:
• Responde pelo ser de algo
• Teologia:
• Responde sobre a fonte do ser.

• Crítica de Heidegger à filosofia tradicional:


• Explica o to on – recorrendo ao conceito de ousia;
• Explica ousia (ou a realidade do real) buscando um outro to on, isto é, um outro ‘ente’ mais divino.

Ontoteología

To on

Ousia
• Heidegger:
• Pergunta sobre o ‘sentido do ser’:
• Não pergunta sobre o ser, mas pelo sentido de ser.
Gnosiologia

Modo aristotélico/cartesiano Modo fenomenológico


• O sentido não é inerente/propriedade, mas se constitui.
• Quem o constitui?
• Husserl: “a consciência”.

• Heidegger: o sentido é aquilo que faz algo ser inteligível ou significativo naquilo
que é, e, para Heidegger, o que faz algo ser significativo é o entorno ou o ‘mundo
ao qual algo pertence’.

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