Alden Silva
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Alden Silva | |
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Deputado federal pela Bahia | |
Período | Mandato como Deputado Estadual 1º de fevereiro de 2019 a 2022 Mandato de Deputado Federal: 2023 e atualmente está em exercício |
Legislatura | 57ª legislatura (2023 — 2027) |
Deputado estadual da Bahia | |
Período | 1º de fevereiro de 2019 1º de fevereiro de 2023 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Alden José Lázaro da Silva |
Nascimento | 19 de abril de 1980 (44 anos) Salvador, BA |
Nacionalidade | brasileiro |
Partido | PSL (2018-2022) PL (2022-presente) |
Ocupação | político |
Serviço militar | |
Lealdade | Polícia Militar do Estado da Bahia |
Graduação | Capitão |
Alden José Lázaro da Silva (Salvador, 19 de abril de 1980), mais conhecido como Capitão Alden é um policial militar e político brasileiro filiado ao Partido Liberal (PL). Em 2022, Alden foi eleito deputado federal pela Bahia.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Estudou o ensino médio no Colégio da Polícia Militar da Bahia. Entre 2002 e 2005 se formou em Segurança Pública na Academia de Polícia Militar da Bahia. Concluiu seu bacharelado em direito na Faculdade Social da Bahia. Especializou-se em Prevenção da Violência, Promoção da Justiça, Segurança e Cidadania na UFBA, em Análise Criminal na Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (ABACRIM) e em Política e Estratégia na Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra da Bahia.[1]
Em 2018 foi eleito para seu primeiro mandato como deputado estadual com 39.732 votos.[2]
Em novembro de 2019 participou da reunião de deputados estaduais bolsonaristas do nordeste e declarou a poio ao novo partido do presidente Bolsonaro, Aliança Pelo Brasil, junto a outros 7 deputados estaduais.[3][4][5]
A estudar sobre Subculturas Criminais no Curso de Fundamentos das Organizações Criminosas e Tráfico de Drogas[6], o jurista Adolfo Moisés Vieira da Rocha essa doutrina faz referência a Alden José Lázaro da Silva no estudo da visão panorâmica da criminologia e também dos fenômenos psicossociais e de suas relações com variáveis que possuem influência sobre o engajamento das pessoas com crimes como o tráfico de drogas.
“Você sabia que hoje em dia, no Brasil, é possível encontrar evidências de padrões de linguagem de subculturas criminais no exemplo do uso de tatuagens por criminosos? O capitão da Polícia Militar da Bahia, Alden José Lázaro da Silva, realizou uma extensa pesquisa que constatou que 60% dos presidiários possuíam tatuagens em seus corpos”[7].
Nas eleições 2022, foi eleito para o seu primeiro mandato como Deputado Federal ao obter votos 95.151 (1,20%)[8].
Controvérsias
[editar | editar código-fonte]"Permanência da prisão é inconstitucional", diz Alden sobre Brazão
A Câmara dos Deputados colocou na pauta da sessão a votação sobre a permanência da prisãopreventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido). Com o final da apuração foram 277 votos favoráveis, o que configurou a maioria e com isso foi mantida a prisão do parlamentar. O deputado federal Capitão Alden (PL-BA) fez parte dos 129 votos contra a prisão, pois entende que o rito da Casa Legislativa vai de encontro à Constituição.
Segundo o parlamentar, a vontade em querer fazer justiça não pode atropelar o que prevê a Constituição Federal. O político reforçou que é previsto na Carta Magna que o deputado “só poderá ser preso em caso de flagrante de crime inafiançável”, ou seja, no entendimento do militar baiano o procedimento que está sendo adotado pelo STF é ilegal. Não houve prisão em flagrante! A prisão, portanto é ilegal e deve ser anulada pela Câmara dos Deputados. Hoje se admite essa prisão ilegal, amanhã será por "fakenews", por emitir opinião ou por "críticas ao STF". Hoje querem normalizar e relativizar as nossas prerrogativas! Não podemos permitir isso!
Segundo o parlamentar, para que o deputado seja preso, ele primeiro precisa ser submetido ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, e após votação em plenário ter o mandato parlamentar cassado. Aí sim, sem imunidade parlamentar, ser responsabilizado conforme a lei.
“Votei contra a prisão de Brazão, pois a permanência da prisão é inconstitucional. Não sou a favor da impunidade, mas não podemos ser favoráveis ao ataque que fere de morte a Constituição e as prerrogativas parlamentares”, pontua Alden.
O deputado baiano ainda defende que a punição para Chiquinho Brazão tem que ocorrer, pois o crime que ele cometeu não pode passar impune, entretanto, já existem exemplos de casos similares na Câmara dos Deputados Federais em que foi seguido um trâmite apropriado para as devidas sanções.
Desempenho em Eleições
[editar | editar código-fonte]Ano | Eleição | Partido | Cargo | Votos | %s | Resultado | Ref. |
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2018 | Estadual da Bahia | PSL | Deputado Estadual | 39.732 | 0,57% | Eleito | [2] |
2022 | Estadual da Bahia | PL | Deputado Federal | 95.151 | 1,20% | Eleito | [8] |
Referências
- ↑ «Dep. Capitão Alden». al.ba.gov.br. Consultado em 14 de dezembro de 2019
- ↑ a b «Capitao Alden 17380». Gazeta do Povo. Consultado em 14 de dezembro de 2019
- ↑ «ALIANÇA PELO BRASIL: Deputados do PSL do Nordeste se reúnem em Salvador para anunciar apoio incondicional ao presidente Bolsonaro». Paraiba Noticia. Consultado em 14 de dezembro de 2019
- ↑ «Deputados do PSL do Nordeste divulgam carta em apoio a Bolsonaro». Globo. Consultado em 14 de dezembro de 2019
- ↑ «Deputado cearense reúne parlamentares nordestinos em apoio a Bolsonaro em novo partido (Aliança)». Revista Ceará. Consultado em 14 de dezembro de 2019
- ↑ Genena, Samia Kamal; Da Cruz, Tércia Maria Ferreira (7 de maio de 2014). «O papel da inteligência no enfrentamento ao crime organizado: a experiência do estado de Santa Catarina». Revista Brasileira de Estudos de Segurança Pública (1). ISSN 2175-053X. doi:10.29377/rebesp.v6i1.163. Consultado em 2 de maio de 2021
- ↑ «Login». sistemas.ufsc.br. Consultado em 2 de maio de 2021
- ↑ a b «Bahia: Capitão Alden (PL) é eleito deputado federal». UOL. Consultado em 9 de novembro de 2022