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Botafogo de Futebol e Regatas na Copa Libertadores da América

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Este artigo lista as participações do Botafogo de Futebol e Regatas na Copa Libertadores da América.

Ao todo, a equipe alvinegra participou de seis edições da principal competição continental de clubes da América do Sul. A melhor campanha foi em 2024, quando foi campeão diante do Atlético Mineiro.

Participações

Copa Libertadores
Participações: 7
Ano Fase máxima Posição Pts J V E D GP GC SG
1963 Semifinal 3.º 7 5 3 1 1 6 6 0
1969 [nota 1]
1973 Semifinal 5.º 14 11 6 2 3 25 18 +7
1996 Oitavas de final 14.º 8 8 2 2 4 11 13 –2
2014 Fase de grupos 19.º 10 8 3 1 4 9 8 +1
2017 Quartas de final 5.º 24 14 7 3 4 13 9 +4
2024 Campeão 1.º 30 17 8 6 3 31 17 +14
2025 A disputar
Total[nota 2] 93 63 29 15 19 95 71 +24

1963

O Botafogo participou pela primeira vez da Libertadores em 1963, após ter sido vice-campeão da Taça Brasil de 1962. A primeira fase consistia em três grupos, dos quais o primeiro colocado de cada chave se classificaria para a semifinal, juntamente com o Santos, vencedor da edição anterior.[3]

O esquadrão alvinegro contava com ídolos como Nilton Santos, Jairzinho e Garrincha, mas este último já enfrentava sérios problemas no joelho direito, desfalcando a equipe na maioria dos jogos. Mesmo assim, o Glorioso avançou sem problemas em seu grupo, com 100% de aproveitamento (incluindo a partida contra o Millonarios, que não ocorreu devido à desistência do time colombiano).[4] Na semifinal contra o Santos, empatou a partida de ida no Pacaembu, mas perdeu o jogo de volta no Maracanã após uma partida extraordinária de Pelé, que marcou três gols.[5]

Fase de grupos

Grupo 1
Equipe Pts J V E D GP GC SG
Brasil Botafogo[nota 3] 6 3 3 0 0 5 1 +4
Peru Alianza Lima 3 4 1 1 2 2 3 –1
Colômbia Millonarios[nota 3] 1 3 0 1 2 0 3 –3

     Classificado à fase final
     Eliminados

Partidas

Fase final

Partidas

Artilheiros

Gols Jogador
1 Brasil Antoninho
Brasil Élton
Brasil Jair Bala
Brasil Jairzinho
Brasil Nilton Santos
Brasil Rildo

1973

Vice-campeão do Brasileirão de 1972, o Botafogo conquistou o direito de disputar pela segunda vez a Libertadores no ano seguinte. O esquadrão Glorioso gozava de imensa reputação internacional, com três jogadores campeões mundiais em 1970, Jairzinho, Roberto Miranda e Brito, além de outros craques como Dirceu, Fischer, Marinho Chagas, Scala e Wendell. Na fase de grupos, a equipe comandada por Sebastião Leônidas terminou na primeira colocação, superando Peñarol, Nacional e Palmeiras.[8]

Entretanto, o regulamento à época não previa critérios de desempate. Como Botafogo e Palmeiras terminaram a chave com o mesmo número de pontos e apenas um time poderia seguir na competição, foi preciso um jogo extra para definir quem avançaria para o triangular semifinal. Diante de quase 90 mil pessoas no Maracanã, o time carioca superou o paulista mais uma vez.[9] Na fase seguinte, o alvinegro não foi páreo em um grupo com Colo-Colo e Cerro Porteño: com apenas um empate e duas derrotas nas três primeiras partidas, o clube foi eliminado antes mesmo do último jogo, quando finalmente saiu vitorioso, mas sem ter o que comemorar.[8]

Fase de grupos

Grupo 2
Equipe Pts J V E D GP GC SG
Brasil Botafogo 9 6 4 1 1 15 9 +6
Brasil Palmeiras 9 6 4 1 1 10 6 +4
Uruguai Nacional 4 6 1 2 3 8 9 –1
Uruguai Peñarol 2 6 0 2 4 4 13 –9

     Disputam jogo do desempate
     Eliminados

Partidas

Jogo do desempate

Partida

Fase semifinal

Grupo B
Equipe Pts J V E D GP GC SG
Chile Colo-Colo 5 4 2 1 1 10 9 +1
Paraguai Cerro Porteño 4 4 2 0 2 8 9 –1
Brasil Botafogo 3 4 1 1 2 8 8 0

     Classificado à final
     Eliminados

Partidas

Artilheiros

Gols Jogador
5 Brasil Dirceu
4 Argentina Fischer
Brasil Jairzinho
Brasil Marinho Chagas
Brasil Roberto Miranda
1 Brasil Ferretti
Brasil Tuca
Brasil Zequinha

1996

A classificação para a Libertadores de 1996, depois de 23 anos de ausência, foi obtida graças ao título do Campeonato Brasileiro de 1995.[10][11] O grupo do Botafogo era formado por equipes brasileiras e chilenas e os três primeiros colocados se classificavam às oitavas de final.[12]

Mesmo com uma campanha irregular, com mais derrotas do que vitórias, e com uma mudança de técnicos durante a competição – em abril, o jovem Ricardo Barreto assumiu no lugar de Marinho Perez – o alvinegro conseguiu terminar a primeira fase na terceira colocação da chave.[13][14][15] Nas oitavas de final, o adversário foi o Grêmio, equipe que entrou diretamente nessa fase por ter sido campeã do ano anterior. Após empatar no Maracanã, o Botafogo foi derrotado no jogo da volta em Porto Alegre por 2–0 e foi eliminado.[16][17]

Fase de grupos

Grupo 4
Equipe Pts J V E D GP GC SG
Brasil Corinthians 13 6 4 1 1 13 6 +7
Chile Universidad de Chile 10 6 3 1 2 7 7 0
Brasil Botafogo 7 6 2 1 3 10 10 0
Chile Universidad Católica 4 6 1 1 4 6 13 –7

     Classificados à fase final
     Eliminado

Partidas

Fase final

Partidas

Artilheiros

Gols Jogador
3 Brasil Bentinho
Brasil Dauri
2 Brasil Túlio
1 Brasil Jamir
Brasil Jefferson

2014

Depois de conquistar a quarta posição na Série A de 2013, o Botafogo voltou a disputar a Libertadores após 18 anos de ausência.[18][19] Na primeira fase, enfrentou o Deportivo Quito e saiu derrotado do primeiro confronto no Equador, mas aplicou uma goleada de 4–0 no Maracanã com três gols de Wallyson e avançou na competição.[20][21]

Na fase de grupos, estreou vencendo bem o San Lorenzo no Maracanã,[22] e chegou a ter a chance de garantir a classificação para as oitavas de final de forma antecipada.[23] No entanto, o ambiente no clube era muito ruim com salários atrasados desde a temporada anterior e protestos dos jogadores, além de um treinador inexperiente no comando – o ex-técnico do sub-20 Eduardo Hungaro.[24][25] Em meio à crise, o alvinegro saiu derrotado em casa diante do Unión Española na penúltima rodada e teve que decidir a vaga contra o San Lorenzo, em Buenos Aires.[26] No confronto final, o Botafogo foi eliminado melancolicamente após perder por 3–0, enquanto os argentinos conseguiram avançar de forma heroica e, posteriormente, ainda garantiram o título inédito do torneio.[27][28]

Fase preliminar

Partidas

Fase de grupos

Grupo 2
Equipe Pts J V E D GP GC SG
Chile Unión Española 9 6 2 3 1 10 9 +1
Argentina San Lorenzo 8 6 2 2 2 6 5 +1
Equador Independiente del Valle 8 6 2 2 2 10 10 0
Brasil Botafogo 7 6 2 1 3 5 7 –2

     Classificados à fase final
     Eliminados

Partidas

Artilheiros

Gols Jogador
4 Brasil Wallyson
3 Argentina Ferreyra
1 Brasil Bolívar
Brasil Henrique

2017

O Botafogo se classificou para a Libertadores de 2017 após terminar na quinta colocação da Série A de 2016.[29] Pela primeira vez, a competição contou com três eliminatórias preliminares antes da fase de grupos;[30] e o alvinegro entrou na segunda fase contra o Colo-Colo.[31] Após eliminar os chilenos com uma vitória e um empate,[32] encarou o Olimpia na terceira fase e se classificou nos pênaltis, após o goleiro Gatito Fernández defender três cobranças dos paraguaios.[33]

Na fase de grupos, o Botafogo caiu em uma das chaves mais difíceis ao lado do Barcelona de Guayaquil, do Estudiantes e do atual campeão Atlético Nacional.[34][35] Ainda assim, o time comandado pelo técnico Jair Ventura ficou em primeiro lugar com três vitórias, um empate e duas derrotas.[36] Nas oitavas de final, o adversário foi o Nacional e o Glorioso avançou com duas vitórias.[37] Nas quartas de final, porém, a equipe não foi páreo para o Grêmio, que viria a ser o campeão desta edição, e foi eliminada.[38][39] Ao todo, o Botafogo enfrentou seis campeões da Libertadores em uma mesma edição e, de forma inédita até então, eliminou cinco deles – superando o recorde do Once Caldas que eliminou quatro campeões na Libertadores de 2004.[40][41] Com cinco gols no torneio, o atacante Rodrigo Pimpão igualou as marcas de Dirceu e Jairzinho, tornando-se o maior artilheiro do Botafogo na história das Libertadores.[42]

Fase preliminar

Partidas

Fase de grupos

Grupo 1
Equipe Pts J V E D GP GC SG
Brasil Botafogo 10 6 3 1 2 6 5 +1
Equador Barcelona de Guayaquil 10 6 3 1 2 8 8 0
Argentina Estudiantes 9 6 3 0 3 7 8 –1
Colômbia Atlético Nacional 6 6 2 0 4 8 8 0

     Classificados à fase final
     Transferido à segunda fase da Copa Sul-Americana
     Eliminado

Partidas

Fase final

Partidas

Artilheiros

Gols Jogador
5 Brasil Rodrigo Pimpão
1 Brasil Airton
Brasil Bruno Silva
Brasil Camilo
Brasil Guilherme
Brasil João Paulo
Brasil Roger
Brasil Sassá

2024

Após uma campanha frustrante no Campeonato Brasileiro de 2023, quando fez o melhor primeiro turno da história e liderou a competição em quase todas as rodadas, o Botafogo teve que se contentar com a 5.ª colocação, o que lhe assegurou uma vaga na fase preliminar da Copa Libertadores de 2024.[43] Era o retorno à principal competição da América do Sul após sete anos.[44]

A disputa logo começou com uma nova decepção: na estreia contra o Aurora, na altitude de Cochabamba, o alvinegro conseguiu abrir o placar mesmo após desperdiçar uma cobrança de pênalti, porém sofreu o gol de empate no último minuto.[45] No jogo da volta, no entanto, o Botafogo não deu chances para o rival boliviano e goleou por 6–0 em noite inspirada de Júnior Santos, que marcou quatro gols.[46] O adversário seguinte foi o Red Bull Bragantino: após vencer a primeira partida, no Estádio Nilton Santos, o Glorioso segurou o empate no segundo confronto, mesmo com um jogador a menos, e garantiu a classificação para a fase de grupos.[47][48] Com oito gols em quatro jogos, Júnior Santos se tornou, já nessa fase da competição, o maior artilheiro do Botafogo em todas as edições de Libertadores.[49][50]

A fase de grupos começou de forma complicada para o Botafogo, com derrotas nos dois primeiros jogos para Junior de Barranquilla e LDU Quito.[51] Entre essas duas partidas, o clube mudou seu comando técnico e contratou Artur Jorge.[52] Aos poucos, o treinador português colocou o time nos eixos e venceu os três jogos seguintes da Libertadores, garantindo a classificação antecipada à fase de mata-mata.[53] No último jogo da fase de grupos, o empate sem gols diante do Junior de Barranquilla deixou o alvinegro na segunda colocação, o que gerou expectativas por um adversário difícil logo nas oitavas de final.[54]

No sorteio da fase final, o Botafogo ficou no lado considerado o mais difícil do chaveamento, a começar pelo Palmeiras nas oitavas.[55] John Textor, dono da SAF alvinegra, destacou o rival brasileiro como "grande adversário" e anunciou o jogo como uma "revanche", após o clube paulista ter ficado com o título do Brasileirão no ano anterior.[56] No primeiro jogo do confronto, vitória botafoguense por 2–1;[57] já na partida da volta, o empate por 2–2 garantiu a vaga ao Botafogo.[58]

O adversário seguinte foi outro brasileiro: nas quartas de final, o time encarou o São Paulo e, após dois empates, o Botafogo conquistou a classificação na disputa por pênaltis.[59] O Glorioso retornava a uma semifinal de Libertadores após 51 anos.[60] O rival agora era o Peñarol: com um segundo tempo impecável, o alvinegro aplicou uma goleada de 5–0 no jogo de ida e praticamente sacramentou a classificação inédita para a decisão, que foi confirmada mesmo com a derrota no jogo da volta.[61][62]

Na grande final da Libertadores, disputada no Estádio Mâs Monumental, em Buenos Aires, o adversário foi o Atlético Mineiro. O jogo contou com a presença de aproximadamente 72 mil torcedores, sendo 69.803 pagantes, a maioria deles botafoguenses, segundo informações de bilheteria divulgadas pela CONMEBOL.[63] Foi o maior público de uma final desde a implementação do jogo único, em 2019.[64] Em campo, o Botafogo teve o volante Gregore expulso logo no primeiro minuto, após falta cometida aos 29 segundos, e precisou jogar todo o restante da partida com um jogador a menos. Ainda assim, o time da Estrela Solitária conseguiu se organizar em campo, mesmo sem fazer nenhuma substituição no primeiro tempo, e abriu o placar com Luiz Henrique aos 35 minutos. Menos de dez minutos depois, o próprio Luiz Henrique foi derrubado na área pelo goleiro Éverson e o pênalti foi marcado após revisão do VAR. O lateral-esquerdo Alex Telles cobrou e ampliou o marcador. Logo no início do segundo tempo, o Atlético Mineiro descontou com Eduardo Vargas. Porém, o Botafogo segurou a pressão atleticana e ainda conseguiu fazer o terceiro gol no final da partida, com o artilheiro do torneio Júnior Santos, fechando a final em 3–1 e garantindo o título inédito.[65]

Fase preliminar

Partidas

Fase de grupos

Grupo D
Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificado Colômbia JUN Brasil BOT Equador LDU Peru UNI
1 Colômbia Junior de Barranquilla 10 6 2 4 0 7 4 +3 Fase final 0–0 1–1 1–1
2 Brasil Botafogo 10 6 3 1 2 7 6 +1 1–3 2–1 3–1
3 Equador LDU Quito 7 6 2 1 3 6 6 0 Play-offs Sul-Americana 0–1 1–0 2–0
4 Peru Universitario 5 6 1 2 3 5 9 −4 1–1 0–1 2–1
Fonte: CONMEBOL
Regras para classificação: 1) Pontos / 2) Saldo de gols / 3) Gols marcados / 4) Gols marcados como visitante / 5) Ranking CONMEBOL.
Partidas

Fase final

Partidas

Artilheiros

Gols Jogador
10 Brasil Júnior Santos
4 Brasil Luiz Henrique
Venezuela Savarino
3 Brasil Igor Jesus
2 Brasil Eduardo
Brasil Hugo
Argentina Thiago Almada
1 Brasil Alex Telles
Argentina Barboza
Brasil Jeffinho
Brasil Tiquinho Soares

Retrospecto

Por país

País J V E D GP GC SG %
 Argentina 4 2 0 2 4 5 –1 50%
 Bolívia 2 1 1 0 7 1 +6 67%
 Brasil 18 5 8 5 20 24 –4 43%
 Chile 10 3 3 4 17 15 +2 40%
 Colômbia 5 3 1 1 6 3 +3 67%
Equador 8 3 1 4 9 8 +1 42%
 Paraguai 4 2 0 2 5 4 +1 50%
 Peru 4 4 0 0 7 2 +5 100%
Uruguai 8 6 1 1 20 9 +11 79%

Artilharia geral

Maiores públicos

Como mandante

Estes são os dez maiores públicos presentes do Botafogo na Libertadores como mandante:

Público Mandante Placar Visitante Estádio Data Ano Ref.
1 88 290 Botafogo Brasil 2–1 Brasil Palmeiras Maracanã 29 de março 1973 [9]
2 51 541 Botafogo Brasil 1–2 Chile Colo-Colo Maracanã 6 de abril 1973 [67]
3 50 638 Botafogo Brasil 4–0 Equador Deportivo Quito Maracanã 5 de fevereiro 2014 [21]
4 49 999 Botafogo Brasil 2–0 Brasil Palmeiras Maracanã 12 de março 1973 [68]
5 44 232 Botafogo Brasil 0–4 Brasil Santos Maracanã 28 de agosto 1963 [69]
6 43 293 Botafogo Brasil 0–1 Chile Unión Española Maracanã 2 de abril 2014 [70]
7 42 982 Botafogo Brasil 5–0 Uruguai Peñarol Nilton Santos 23 de outubro 2024 [71]
8 42 137 Botafogo Brasil 3–2 Uruguai Nacional Maracanã 24 de fevereiro 1973 [72]
9 40 089 Botafogo Brasil 0–0 Brasil São Paulo Nilton Santos 18 de setembro 2024 [73]
10 40 050 Botafogo Brasil 2–0 Uruguai Nacional Nilton Santos 10 de agosto 2017 [37]

Como visitante

Estes são os dez maiores públicos presentes do Botafogo na Libertadores como visitante:

Público Mandante Placar Visitante Estádio Data Ano Ref.
1 ≅75 000 Colo-Colo Chile 3–3 Brasil Botafogo Nacional de Chile 8 de maio 1973 [74]
2 61 329 São Paulo Brasil 1–1 Brasil Botafogo MorumBIS 25 de setembro 2024 [75]
3 ≅60 000 Nacional Uruguai 1–2 Brasil Botafogo Centenario 17 de março 1973 [76]
4 53 242 Universitario Peru 0–1 Brasil Botafogo Monumental "U" 16 de maio 2024 [77]
5 50 517 Grêmio Brasil 1–0 Brasil Botafogo Arena do Grêmio 20 de setembro 2017 [78]
6 45 174 Barcelona de Guayaquil Equador 1–1 Brasil Botafogo Monumental de Barcelona 20 de abril 2017 [79]
7 ≅42 000 Colo-Colo Chile 1–1 Brasil Botafogo Monumental 8 de fevereiro 2017 [80]
8 40 638 Atlético Nacional Colômbia 0–2 Brasil Botafogo Atanasio Girardot 13 de abril 2017 [81]
9 40 269 Palmeiras Brasil 2–2 Brasil Botafogo Allianz Parque 21 de agosto 2024 [82]
10 ≅40 000 Cerro Porteño Paraguai 3–2 Brasil Botafogo Puerto Sajonia 26 de abril 1973 [83]
Universidad de Chile Chile 2–1 Brasil Botafogo Nacional de Chile 12 de abril 1996 [84]

Em campo neutro

O Botafogo disputou uma partida da Libertadores em campo neutro. Este é o público presente:

Público Mandante Placar Visitante Estádio Data Ano Ref.
1 ≅72 000 Atlético Mineiro Brasil 1–3 Brasil Botafogo Mâs Monumental 30 de novembro 2024 [64]

Notas

  1. De acordo com o regulamento, o Botafogo se classificaria para a Copa Libertadores de 1969 por ter sido campeão da Taça Brasil de 1968. No entanto, o atraso no calendário da competição nacional impediu que os clubes classificados participassem do torneio sul-americano.[1]
  2. Em 1995, por determinação da FIFA, as vitórias passaram a valer três pontos, em vez de dois pontos.[2]
  3. a b c O jogo de volta entre Botafogo e Millonarios, no Rio de Janeiro, não aconteceu porque o time colombiano desistiu do confronto, uma vez que já estava eliminado da competição e preferiu não viajar. Como o time brasileiro se classificou mesmo com um jogo a menos, as fontes divergem sobre como esse resultado foi considerado: algumas afirmam que o Botafogo ganhou os pontos da partida, mas não houve saldo; outras apontam que a CONMEBOL decretou a vitória do alvinegro por 1–0; e outras fontes simplesmente descartam a partida.[6][7][3] Para efeitos estatísticos nesse artigo, o jogo não é considerado.

Referências

  1. «Taça Brasil é Brasileirão? Robertão é Brasileirão? Entenda. Ou não.». UOL Esporte. 31 de maio de 2016. Consultado em 28 de setembro de 2017 
  2. «Regra agora é obrigatória». Folha de S.Paulo. 3 de março de 1995. Consultado em 20 de dezembro de 2024 
  3. a b «Copa Libertadores 1963 - Grupo 1». World Football. Consultado em 28 de setembro de 2017 
  4. «Botafogo venceu com gol de Nílton». Jornal dos Sports. 25 de julho de 1963. Consultado em 22 de agosto de 2020 
  5. «Fúria de Pelé tira Botafogo da Taça: 4 a 0». Jornal dos Sports. 29 de agosto de 1963. Consultado em 22 de agosto de 2020 
  6. «Copa Libertadores de América 1963». RSSSF. 9 de abril de 2010. Consultado em 28 de setembro de 2017 
  7. «Taça Libertadores da América 1963 - Tabela». Bola na Área. Consultado em 28 de setembro de 2017 
  8. a b «O Botafogo x Colo-Colo pela Libertadores que marcou a história de diferentes maneiras». Trivela. 1 de fevereiro de 2017. Consultado em 14 de março de 2018 
  9. a b «Botafogo só jogou bem no fim. E ganhou». Jornal dos Sports. 30 de março de 1973. Consultado em 14 de março de 2018 
  10. «Título brasileiro completa 15 anos: confira listas do campeão de 1995». Ge.globo. 17 de dezembro de 2010. Consultado em 30 de novembro de 2017 
  11. «Para virar ídolo do Botafogo, Seedorf trilha caminho de Túlio Maravilha». Lance!. 27 de outubro de 2012. Consultado em 30 de novembro de 2017 
  12. «Corinthians é 1º adversário». Jornal do Brasil. 19 de dezembro de 1995. Consultado em 30 de novembro de 2017 
  13. «Botafogo perdeu o rumo». Jornal do Brasil. 11 de abril de 1996. Consultado em 30 de novembro de 2017 
  14. «Botafogo já tem novo técnico». Jornal do Brasil. 12 de abril de 1996. Consultado em 30 de novembro de 2017 
  15. «Botafogo enfrenta Grêmio nas oitavas». Jornal do Brasil. 20 de abril de 1996. Consultado em 30 de novembro de 2017 
  16. «Organização supera a bagunça». Jornal do Brasil. 2 de maio de 1996. Consultado em 30 de novembro de 2017 
  17. «Botafogo sai da Libertadores». Jornal do Brasil. 9 de maio de 1996. Consultado em 30 de novembro de 2017 
  18. «Botafogo vence Criciúma, se garante no G-4 e agora tem que secar a Ponte». Ge.globo. 8 de dezembro de 2013. Consultado em 27 de novembro de 2014 
  19. «Derrota da Ponte na Sul-Americana confirma Botafogo na pré-Libertadores». Terra Esportes. 12 de dezembro de 2013. Consultado em 27 de novembro de 2014 
  20. «Bota perde para Deportivo e precisa de dois gols de diferença no Maraca». Ge.globo. 29 de janeiro de 2014. Consultado em 3 de outubro de 2017 
  21. a b «Em noite de Wallyson, Botafogo vence Deportivo Quito e avança». Ge.globo. 5 de fevereiro de 2014. Consultado em 3 de outubro de 2017 
  22. «Botafogo joga bem e vence San Lorenzo com gols de xodó e atacante na berlinda». UOL Esporte. 11 de fevereiro de 2014. Consultado em 3 de outubro de 2017 
  23. «Para aliviar pressão, Botafogo enfrenta Unión Española em busca da classificação». SuperEsportes. 2 de abril de 2014. Consultado em 3 de outubro de 2017 
  24. «Jogadores do Botafogo protestam contra salários atrasados em treino». Folha de S.Paulo. 31 de março de 2014. Consultado em 3 de outubro de 2017 
  25. «Húngaro apoia protestos no Botafogo, mas isenta diretoria». O Globo. 31 de março de 2014. Consultado em 3 de outubro de 2017 
  26. «Botafogo decepciona torcida, perde para Unión Española e adia classificação». SuperEsportes. 2 de abril de 2014. Consultado em 3 de outubro de 2017 
  27. «Botafogo perde para o San Lorenzo e está fora da Libertadores». O Globo. 10 de abril de 2014. Consultado em 3 de outubro de 2017 
  28. «San Lorenzo vence e é campeão da Libertadores pela 1ª vez». Terra Esportes. 13 de agosto de 2014. Consultado em 3 de outubro de 2017 
  29. «Golaço garante Bota na Libertadores, e gremistas festejam queda do Inter». Ge.globo. 11 de dezembro de 2016. Consultado em 11 de dezembro de 2016 
  30. «Conmebol sorteia hoje as fases preliminar e de grupos da Copa Libertadores». Hoje em Dia. 21 de dezembro de 2016. Consultado em 2 de outubro de 2017 
  31. «Veja como ficaram os grupos da Libertadores de 2017». O Globo. 21 de dezembro de 2016. Consultado em 2 de outubro de 2017 
  32. «Heroico, Botafogo empata com o Colo-Colo e avança na Libertadores». Ge.globo. 8 de fevereiro de 2017. Consultado em 21 de setembro de 2017 
  33. «Barrado, Gatito pega três pênaltis, elimina Olímpia e classifica Botafogo». UOL Esporte. 22 de fevereiro de 2017. Consultado em 21 de setembro de 2017 
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  38. «Fim do sonho, mas não da esperança; os motivos para a queda em pé do Botafogo». Ge.globo. 20 de setembro de 2017. Consultado em 21 de setembro de 2017 
  39. «Soy loco por tri! Grêmio vence Lanús de novo e é campeão da Libertadores». Ge.globo. 29 de novembro de 2017. Consultado em 29 de novembro de 2017 
  40. «Só um time eliminou quatro campeões de Libertadores como o Botafogo. E ficou com o título». ESPN. 19 de maio de 2017. Consultado em 2 de outubro de 2017 
  41. «Botafogo elimina 5º campeão e pega o Grêmio nas quartas». Band. 10 de agosto de 2017. Consultado em 2 de outubro de 2017 
  42. «Pimpão se iguala a Jairzinho na Libertadores e vibra: "Espero passá-lo"». UOL Esporte. 10 de agosto de 2017. Consultado em 3 de outubro de 2017 
  43. «Botafogo jogará preliminar da Libertadores em 2023; veja outras participações». Ge.globo. 7 de dezembro de 2023. Consultado em 5 de dezembro de 2024 
  44. «Botafogo volta à Libertadores após sete anos; relembre última participação». Terra. 20 de fevereiro de 2024. Consultado em 5 de dezembro de 2024 
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