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Companhia Telefônica da Borda do Campo

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CTBC
Companhia Telefônica da Borda do Campo
Razão social Companhia Telefônica da Borda do Campo S/A
Atividade Telecomunicações
Gênero Sociedade anônima
Fundação 22 de março de 1954
Encerramento 29 de julho de 1998
Sede Santo André
Área(s) servida(s) Grande ABC e Alto Tietê
Proprietário(s) Telecomunicações de São Paulo (1973-1998)
Antecessora(s) Companhia Telefônica Brasileira
Sucessora(s) Telefônica Brasil (atual Vivo)
Website oficial www.ctbc.com.br

Companhia Telefônica da Borda do Campo (CTBC) foi a empresa operadora de telefonia do sistema Telebras[1] nas regiões do Grande ABC e Alto Tietê, que integram a Região Metropolitana de São Paulo, até o processo de privatização em julho de 1998.

Até a década de 50 a operação telefônica na região do ABC estava a cargo da empresa Companhia Telefônica Brasileira (CTB).[2] Em 1954 Santo André contava com 700 telefones, São Bernardo do Campo com 400 e São Caetano do Sul com 360. Em Mauá e Ribeirão Pires existiam respectivamente 10 e 75 aparelhos.[3][4]

A insuficiência do serviço telefônico entre essas cidades com São Paulo acarretava graves conseqüências econômicas para o ABC. As mais graves eram o impedimento da ampliação dos serviços públicos e privados e desestímulo à implantação de novas indústrias, trazendo como resultante a morosidade no crescimento da região.[4]

Criação da CTBC

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Em 22 de março de 1954 é criada a Companhia Telefônica da Borda do Campo (CTBC) por iniciativa do Rotary Club de Santo André e de pessoas da sociedade local, com a finalidade de dar as cidades da região do ABC melhores serviços telefônicos do que os oferecidos pela sua antecessora.[4][5]

Assim a CTBC obteve contratos de concessão dos serviços telefônicos das então cinco cidades do ABC.[6] Para a prestação dos serviços foram construídos novos edifícios[7] para as centrais telefônicas e, através de contrato assinado com a Ericsson,[8] foi adquirido o equipamento mais avançado da época - as centrais telefônicas do tipo barras-cruzadas (crossbar) modelo ARF 101 - sendo pioneira na introdução desse tipo de sistema na América Latina,[9] o que possibilitaria ligações diretas entre os assinantes da CTBC e os de São Paulo.[10]

Em 30 de agosto de 1958, depois de quatro anos de muito trabalho, a CTBC entrava em operação com a inauguração de 4 mil terminais telefônicos em Santo André, 1,2 mil terminais em São Bernardo do Campo e 2 mil terminais em São Caetano do Sul, sendo desativados os terminais manuais da CTB. Pouco tempo depois foram inaugurados mais 200 terminais em Mauá e 200 terminais em Ribeirão Pires, num total de 7,6 mil terminais telefônicos instalados na região.[11][12]

Ao mesmo tempo, para comunicações interurbanas com a Capital, a CTBC introduziu o sistema de discagem direta automática de longa distância através de cabos coaxiais, semelhante ao usado de Santos para São Paulo e, por conseguinte, o segundo a ser adotado no Brasil.[13][14]

A partir daí a companhia não parou mais de crescer, e a área do ABC, em termos de telefonia, era a mais bem atendida do Brasil.[15] Bem estruturada desde sua fundação e extremamente eficiente, era exemplo para o setor de telecomunicações do país, por isso autoridades a visitavam com frequência.[16]

Estatização

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O Ministério das Comunicações estabeleceu como política básica para realização dos grandes planos de expansão a integração operacional nos estados, por isso em julho de 1973 a Telecomunicações de São Paulo (TELESP), credenciada como empresa-pólo no estado, assume o controle acionário da CTBC, mas mantém uma administração em separado sem incorporação.[17][18]

Incorporações

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Em 1961 a cidade de Cubatão entra para a área de operação da empresa.[19] Posteriormente os serviços telefônicos de Diadema[20] e Rio Grande da Serra, cidades que se emanciparam em 1959 e 1964 respectivamente, também passam para o controle da CTBC.[21]

O Decreto nº 64.944 de 06/08/1969[22] do presidente Costa e Silva autorizou a CTBC a adquirir o Serviço Telefônico de Suzano, que havia sido constituído anos antes para suprir a demanda reprimida naquela cidade, que contava com cerca de 140 terminais manuais operados anteriormente pela Companhia Telefônica Brasileira.[23]

E em 1975, por estar operando serviços telefônicos na região do Alto Tietê, a CTBC passa a atender a cidade de Mogi das Cruzes, com a incorporação da Telefônica Mogi das Cruzes.[24][25]

Permutas CTBC / Telesp

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A partir de janeiro de 1974, devido a permutas feitas entre a Telesp e a CTBC, inicia-se o processo de transferência das cidades da região do Alto Tietê para a operação da CTBC, a fim de racionalizar a utilização do sistema interurbano e acelerar a integração operacional na Grande São Paulo.[18]

Dessa forma as operações dos serviços telefônicos de Ferraz de VasconcelosPoá, Itaquaquecetuba e Guararema (antiga concessão Companhia Telefônica Brasileira), ArujáBiritiba Mirim, IgaratáSalesópolis, Santa Branca e Santa Isabel (antiga concessão Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo) e Jacareí (antiga concessão Telefônica Jacareí) foram transferidas para a administração da CTBC pela Telesp.[26]

Em 1975 Cubatão passa a ser atendida pela Telesp pela conveniência de uma solução técnica global para a Baixada Santista.[27]

Em setembro de 1979 as operações dos serviços telefônicos das cidades de Jacareí, Santa Branca e Salesópolis retornaram à Telesp por razões de facilidades operacionais,[28][29] sendo que na década de 90 a cidade de Salesópolis voltou a ser atendida em definitivo pela CTBC.

Estrutura operacional

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À esquerda sede administrativa da Av. Portugal.

Sede administrativa

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Sua primeira sede administrativa ficava na Rua Prefeito Justino Paixão, 40 - Centro - Santo André. Em 1º de julho de 1966 teve início a construção do novo edifício sede da CTBC,[30][31][32] na Avenida Portugal, 375 - Centro - Santo André, sendo inaugurado em 27 de setembro de 1968.[33][34][35]

  • 1958-1973: Oliver Tognato, enquanto empresa privada[17][16]
  • 1973-1998: Arno Traeger, após o controle da empresa pela Telesp[17][36][16]
Orelhão com o último logotipo da CTBC.

Telefonia fixa

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Principais serviços prestados:

  • Ligações locais, ligações interurbanas através de Discagem Direta a Distância (DDD) e ligações internacionais através de Discagem Direta Internacional (DDI)
  • Discagem Direta a Ramal (DDR): serviço inaugurado em 1981, atendia condomínios e empresas de maior porte[37]
  • Discagem Direta a Cobrar (DDC): serviço implantado na década de 80
  • Discagem Direta Gratuita (DDG): serviço 0800, implantado na década de 80
  • Facilidades das Centrais CPA: implantadas gradativamente a partir de 1987, oferecendo ao usuário novas facilidades de serviço telefônico até então inéditas, como atendimento simultâneo, bloqueador de chamadas, teleconferência, discagem abreviada, transferência de chamadas, serviço não perturbe, entre outros

Telefones públicos

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Os telefones públicos disponibilizados pela CTBC eram os conhecidos orelhões.

Listas telefônicas

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Lista Telefônica CTBC 110 - capa de série temática (1981).

A CTBC tinha contrato com a Editora LTP - Listas Telefônicas Paulista para a publicação de suas listas telefônicas oficiais.[38][39] A partir da edição 1977 passaram a divulgar as mesmas séries temáticas da Telesp estampadas em suas capas.

E a partir da edição 1978 as listas telefônicas oficiais da CTBC foram padronizadas assim como as demais do país, cada uma com código nacional da Telebras e abrangência baseada nas áreas terciárias.[40]

Para atender a nova regulamentação sobre edição de listas telefônicas foi feita licitação em 1984, e as listas da CTBC a partir da edição 84/85[41] passaram a ser publicadas pela Listel Listas Telefônicas.[42][43]

Relação das listas telefônicas oficiais:[44][45]

  • 110-Grande ABC (Assinantes/Classificada)[46][47]
  • 116-Grande ABC (Endereços)
  • 122-Mogi das Cruzes e Região (Assinantes, Endereços e Classificada)[48]

Terminais telefônicos

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Telefones instalados

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A CTBC operava pouco mais de 25 mil telefones no início de 1972,[49][50] quantidade que estava praticamente estagnada desde 1968,[51] ano em que houve uma quebra no ritmo da instalação de novos telefones pela empresa.[52] Por isso a capacidade de tráfego de sua rede telefônica estava praticamente saturada.[53]

Diante dessa situação foi lançado um plano de expansão em 1972,[53] dobrando a quantidade de telefones até 1973, quando a CTBC já havia instalado cerca de 50 mil telefones em sua área de concessão,[54][55] enquanto funcionava uma rede de quase 1 milhão de telefones no estado, ou seja, aproximadamente 5% do total de telefones.[56]

Nesse mesmo ano, logo após o controle acionário assumido pela Telesp, a CTBC assinou um contrato com a Ericsson para a aquisição de 57 mil terminais telefônicos, dobrando mais uma vez a rede telefônica existente.[36][57][58] No final da década já haviam sido instalados cerca de 157 mil terminais telefônicos.[29]

Ano Term. (mil) Ampliação / Ativação (principais estações)
1970[59] 25,4

Existentes

  • São Caetano "442" (6.000 T.)[60]
  • São Bernardo "443" (5.000 T.)[61]
  • Santo André "444" (10.000 T.)[62]
  • Santa Terezinha "446" (2.800 T.)[63]
1971[64] 27,1

Ativação

  • Diadema "445" (1.000 T.)[65]
1972[66] 30,9

Ativação

  • Mauá "450" (1.400 T.)[67]
  • Suzano "451" (1.000 T)[68]
  • Rudge Ramos "457" (3.500 T.)[65]
  • Ribeirão Pires "459" (1.000 T.)[69]
1973[18] 49,0

Ampliação

  • Santa Terezinha "446" (1.200 T.)[63]

Ativação

  • São Caetano "441" (4.000 T.)[60]
  • Santa Terezinha "447" (800 T.)[63]
  • São Bernardo "448" (3.000 T.)[61]
  • Santo André "449" (6.000 T.)[62]
1975[25] 55,5

Ampliação

  • Diadema "445" (1.000 T.)[65]
  • Ribeirão Pires "459" (1.000 T.)[69]
1976[70] 100,9

Ampliação[71][72]

  • Diadema "445" (2.000 T.)[65]
  • São Bernardo "448" (7.000 T.)[73]
  • Santo André "449" (4.000 T.)[74]
  • Suzano "451" (2.000 T)[68]
  • Rudge Ramos "457" (4.500 T.)[65]
  • Ribeirão Pires "459" (1.000 T.)[69]
1977[75] 125,5

Ampliação[72]

  • Santa Terezinha "447" (5.200 T.)[67]
  • Mauá "450" (3.600 T.)[67]

Ativação[76]

  • Santo André "440" (10.000 T.)[77]
  • São Bernardo "452" (5.000 T.)[78]
  • São Caetano "453" (10.000 T.)[79][78]
1978[80] 152,9

Ampliação

  • São Caetano "441" (2.000 T.)[81]
  • Santa Terezinha "447" (1.000 T.)[81]
  • Mauá "450" (2.000 T.)[81]
  • Suzano "451" (1.000 T)[81]
  • Rudge Ramos "457" (2.000 T.)[81]
  • Ribeirão Pires "459" (1.000 T.)[81]

Ativação

  • Santo André "454" (10.000 T.)[81]
  • Rudge Ramos "455" (2.000 T.)[81]
  • Diadema "456" (3.000 T.)
1979[29] 157,1

Ampliação

  • Suzano "451" (1.000 T)
  • Diadema "456" (1.000 T.)

Ativação

  • São Bernardo "458" (6.000 T.)

Em 1984 eram mais de 240 mil terminais telefônicos instalados.[82][83][84] No final da sua existência a empresa já havia dobrado essa quantidade, quando alcançou a marca de 500 mil terminais instalados. A CTBC tornou-se pioneira na implantação da rede óptica de assinantes e ativou serviços avançados de transmissão de dados. Com isso a empresa detinha, nas décadas de 80 e 90, os melhores índices de operação entre as empresas do sistema Telebrás.[4]

Centrais telefônicas

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Centrais manuais

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Até a década de 70 haviam em operação centrais semi-automáticas (Piraporinha[85] e Eldorado em Diadema, Vila Balneária e Riacho Grande em São Bernardo do Campo,[86] Paranapiacaba em Santo André, Santa Izabel e Ouro Fino Paulista em Ribeirão Pires, Jardim Casqueiro em Cubatão, e Rio Grande da Serra), onde algumas foram substituídas por centrais automáticas, e outras desativadas e seus telefones ligados a central automática mais próxima.[54][66]

Centrais automáticas

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As primeiras centrais telefônicas automáticas que a CTBC inaugurou foram Santo André (estação "44"), São Bernardo do Campo (estação "43") e São Caetano do Sul (estação "42") em 1958.[12] No mesmo ano foram inauguradas as centrais satélites de Mauá (estação "44-7", alterada para "46-0"),[87] e Ribeirão Pires (estação "44-9", alterada para "46-7").[88]

As próximas a serem inauguradas foram a central satélite de Rudge Ramos (estação "42-7") em 1960,[89] e as centrais automáticas de Cubatão (estação "6") em 1962 e Santa Terezinha (estação "46") em 1964.[90][91]

Demorou quase uma década para a inauguração de mais uma central automática, desta vez em Diadema (estação "45") em 1971.[92][93] No final de 1972, em substituição as centrais satélites, foram ativadas as novas centrais automáticas de Mauá (estação "450"),[94][50] Ribeirão Pires (estação "459")[95][50] e Rudge Ramos (estação "457"),[96][50] e também foi inaugurada a central automática de Suzano (estação "451").[97][98]

Em 1973, antes do início da implantação do DDD, foram inauguradas centrais automáticas em Santo André (estação "449"),[99] São Bernardo do Campo (estação "448"),[17] São Caetano do Sul (estação "441")[100] e Santa Terezinha (estação "447").[100]

Em 1977 foram inauguradas as centrais do plano de expansão 75/76: Santo André - prédio 2 (estação "440"),[101] São Bernardo do Campo (estação "452") e São Caetano do Sul - prédio 2 (estação "453").[102]

Depois foram inauguradas as centrais do plano de expansão 78/79:[103] Santo André - prédio 2 (estação "454"),[104] Rudge Ramos (estação "455") e Diadema (estação "456") em 1978, São Bernardo do Campo - prédio 2 (estação "458")[105] em 1979, e a nova central de Suzano - prédio 2 (estação "476")[106] no início de 1980, substituindo a central automática existente.[107]

Já as centrais automáticas das cidades incorporadas pela CTBC foram inauguradas pelas operadoras anteriores: Ferraz de VasconcelosPoá, Guararema e Itaquaquecetuba[108] pela Telesp,[109] Arujá, Salesópolis e Santa Isabel pela Cotesp, e Mogi das Cruzes pela telefônica local.[110] As únicas exceções foram as centrais automáticas de Biritiba Mirim (substituindo o P.S.) e de Igaratá (substituindo a central manual), inauguradas pela própria CTBC em 1977.[76][80]

A cidade de Rio Grande da Serra, que compartilhava a central telefônica de Ribeirão Pires por facilidade técnica, teve sua própria central inaugurada apenas em 1981 (estação "410").

Em 1984 foram assinados os primeiros contratos para a aquisição de centrais de processamento armazenado (CPA's T),[84] sendo as primeiras centrais digitais inauguradas em 1987.[111][112]

Os prédios das centrais telefônicas são utilizados até hoje pela Vivo, mas são bens imóveis passíveis de reversão (bens reversíveis).[113][114]

Cortes de área

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Os primeiros cortes de área nas cidades atendidas pela CTBC foram feitos no ano de 1984, com a inauguração das seguintes centrais:

Cooperativas rurais

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Em dezembro de 1973, através de convênio com o governo do estado, surgiu em Mogi das Cruzes uma iniciativa pioneira para a implantação da telefonia rural pela CORTEMC (Cooperativa Rural de Telecomunicações de Mogi das Cruzes), visando solucionar o problema das comunicações entre os seus cooperados.[119]

Isso só foi possível graças ao programa de telefonia rural que começou a ser desenvolvido ainda em 1972 pela Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo,[120][121] com projetos elaborados e executados pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE através de sistema cooperativo, sendo financiados em 10 anos para os cooperados pelo Banco de Desenvolvimento do Estado de São Paulo - BADESP.[122]

Assim em 27 de outubro de 1975 foi inaugurado o primeiro sistema de telefonia rural no Brasil totalmente automático e integrável ao sistema DDD, com duas centrais telefônicas rurais (Cocuera e Pindorama) para atender 850 granjeiros, horticultores e fruticultores da região.[122][123][124] As centrais telefônicas possuíam equipamento UDK (Philips-Inbelsa) de construção modular.[125]

Em 1978 foi inaugurada em Santa Isabel mais uma central telefônica rural (Lambari),[126] passando a cooperativa a atender no total 1.050 assinantes.[127] Em outubro de 1991 todo o sistema foi integrado a rede da CTBC.[128]

Numeração telefônica

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Formatos numéricos

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Desde 1958 as centrais telefônicas automáticas possuíam prefixos de dois dígitos.[129][130][131] Em outubro de 1972 eles foram substituídos por prefixos de três dígitos, onde foi adicionado o dígito 4 no início dos prefixos das centrais existentes,[96][132] sendo a partir de então utilizados prefixos iniciados por 41x, 44x, 45x, 71x, 74x e 75x na região do Grande ABC e por 46x, 47x e 77x na região do Alto Tietê.

Na década de 90 começaram a ser implantados os prefixos de quatro dígitos, iniciados por 76xx na região do Grande ABC e por 77xx na região do Alto Tietê. Por fim todos os prefixos de três e quatro dígitos foram alterados para 4xxx.[133][134][135][136][137]

Sistemas DDD/DDI

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Áreas terciárias e de tarifação

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As cidades do Grande ABC faziam parte da área terciária de São Paulo (11), enquanto as cidades do Alto Tietê faziam parte da área terciária de Mogi das Cruzes (136). Mas para o sistema de chamadas interurbanas ambas integravam a área de tarifação de São Paulo (11), e da mesma forma possuíam numeração telefônica utilizando o código de área (011).[132] Apesar das áreas terciárias do sistema de numeração não existirem mais, as áreas de tarifação permanecem as mesmas até os dias atuais.[138]

Ocorreu somente uma mudança durante o período, quando a cidade de Salesópolis, que integrava a área terciária de São José dos Campos (123), em meados da década de 90 passou a integrar a área terciária de Mogi das Cruzes (136) e consequentemente a área de tarifação de São Paulo (11), com alterações no código de área - de (0123) para (011) - e no prefixo telefônico.

Implantação do DDD/DDI

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No início da década de 70 o sistema de Discagem Direta à Distância (DDD) começou a ser implantado em todo o país, sendo que as cidades da área de cobertura da CTBC foram integradas nos seguintes anos:[59][139]

O sistema de Discagem Direta Internacional (DDI) foi instalado em fevereiro de 1976 nas cidades que já estavam integradas ao DDD, sendo as primeiras do estado, juntamente com a capital, a receberem esse serviço.[152] Nas demais cidades o DDI foi instalado juntamente com o DDD.[139]

Integração telefônica da Grande São Paulo

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A integração telefônica da Grande São Paulo teve início em 1958 quando, para as comunicações interurbanas com a capital, a CTBC introduziu o sistema de discagem direta automática através de cabos coaxiais, sem auxílio de telefonistas, ligando as cidades do ABC a estação IU da capital, localizada no Edifício Sete de Abril, tratando-se de um sistema semelhante ao usado de Santos para São Paulo, inaugurado no mesmo ano pela CTB.[153][154]

No início as ligações diretas só podiam ser feitas diretamente do ABC para a capital, pois no sentido inverso ainda necessitava do auxilio de telefonista, através do código (07).[154]

Detalhe da fachada do Edifício Sete de Abril, antiga estação IU da capital.

As localidades do ABC faziam parte da "linha 4": São Caetano do Sul ("42"), Rudge Ramos ("42-7"), São Bernardo do Campo ("43"), Santo André ("44"), Diadema ("45"), Santa Terezinha ("46"), Mauá ("46-0") e Ribeirão Pires ("46-7"). Também faziam parte da "linha 4" Osasco ("48") e Guarulhos ("49").[155]

Os prefixos das estações telefônicas da "linha 4" entre 1972 e 1973 foram substituídos por prefixos de três dígitos, onde foi adicionado mais um dígito 4 no início de cada prefixo, exceto em Guarulhos, padronizando com o sistema que já vinha sendo adotado na capital.[156]

Foram as cidades da "linha 4" que constituíram a área terciária de São Paulo (11), e por consequência, na implantação do sistema de Discagem Direta à Distância (DDD) foram as primeiras que receberam o código de área (011) após a capital. Já no entorno da área terciária de São Paulo foram criadas as áreas terciárias de Santos (132), de Cotia (133), de Jundiaí (134) e de Mogi das Cruzes (136).[157]

Com exceção a área terciária de Santos, que recebeu o código de área (0132), todas as cidades das áreas terciárias de Cotia, Jundiaí e Mogi das Cruzes receberam o código de área (011) no processo de implantação do sistema DDD, seguindo o Plano Nacional de Numeração Telefônica, aumentando de forma considerável o número de cidades da "linha 4",[158] visando a integração telefônica da região.[159]

Empresas telefônicas na Grande São Paulo (1968).

Outro problema a ser resolvido era o número de operadoras atuando na Grande São Paulo.[160] A fim de racionalizar a utilização do sistema interurbano e acelerar a integração operacional na Grande São Paulo, a operação telefônica da região seria dividida entre a CTB e a CTBC.

Por Decretos Federais em 1969 a cidade de Suzano tem a concessão transferida para a CTBC,[161] e em 1970 as cidades de Poá, Carapicuíba, Pirapora de Bom Jesus, Santana de Parnaíba, Jandira, Itapevi, Barueri e Itapecerica  da Serra passam para a concessão da CTB.[162] Em 1973 as concessões da CTB passam para a Telesp,[163] empresa-pólo no estado que incorpora as demais operadoras.

A partir de 1974 inicia-se o processo de transferência das cidades da área terciária de Mogi das Cruzes sob concessão da Telesp para a administração da CTBC,[164] enquanto Mogi das Cruzes passa a ser atendida pela CTBC em 1975.[165] Já as cidades das áreas terciárias de Cotia e Jundiaí continuaram sob operação da Telesp.

Em 1974 a cidade de Guarulhos é integrada na rede urbana de São Paulo. Dessa forma suas ligações para a capital passaram a ser diretas, sem auxilio de telefonista, e consideradas locais, não sendo interurbanas como as demais cidades da "linha 4", por isso suas centrais telefônicas passam a seguir a sequência de numeração da capital.[166][167] O mesmo aconteceu com Osasco, que deixou de fazer parte da "linha 4" em 1978 e foi integrada na rede urbana de São Paulo.[168]

As principais formas de comunicação interurbana eram as seguintes:[169]

Integração telefônica da Grande São Paulo.
  • a central IU da capital era conectada por cabos coaxiais à estação repetidora Tucuruvi, fazendo conexão com todo o Brasil através dos troncos microondas da Embratel
  • a central IU da capital era conectada por cabos coaxiais à estação repetidora instalada no terraço do Edifício Copan[170]
  • a região do ABC, através da central trânsito de São Caetano do Sul,[171] e a área de Santos eram conectadas à central IU da capital e entre si por cabos coaxiais
  • a cidade de Suzano era conectada à central trânsito de São Caetano do Sul por microondas[172]
  • a cidade de Guarulhos e a área de Mogi das Cruzes eram conectadas à central IU da capital e entre si por cabos coaxiais
  • a área de Cotia era conectada à central trânsito de Osasco por cabos coaxiais, que era conectada à estação repetidora do Copan por microondas
  • a área de Santos era conectada à estação repetidora do Copan por microondas, através da estação repetidora Paranapiacaba
  • a área de Jundiaí era conectada à estação repetidora do Copan por microondas, através da estação repetidora Serra do Japi
  • a área de Campinas era conectada à estação repetidora Tucuruvi por microondas, através da estação repetidora Cabreúva
Possuindo o mesmo código de área (011) todas as cidades passaram a fazer parte do DDD Regional, que permitia ligações diretas e sem códigos. Apesar dessa facilidade as ligações da área da capital (São Paulo, Guarulhos e Osasco) com as cidades da "linha 4", e dessas cidades entre si ou para a área de São Paulo eram interurbanas.[158]

Área de cobertura: região do Grande ABC

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Central telefônica[nota 1] Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Pref.
atual
Diadema 1971 445 (ant.45) 1973 011 445 4055
1978 1978 011 456 4056
(déc.90) 011 713 4043
(déc.90) 011 749 4048
(déc.90) 011 7640 4044
Diadema (Eldorado) 1981 1981 011 445-5 4049
(déc.90) 011 7644 4059
Diadema (Piraporinha) 1986 1986 011 745 4075
(déc.90) 011 746 4065
Diadema (Casa Grande) (déc.90) 011 746 4066
(déc.90) 011 7647 4066
Mauá 1958 450 (ant.46-0) 1973 011 450 4514
1987 1987 011 416 4516
(déc.90) 011 755 4545
(déc.90) 011 7630 4541
Mauá (Papa João XXIII) (déc.90) 011 747 4547
(déc.90) 011 7631 4542
(déc.90) 011 7632 4512
Mauá (Assis Brasil) (déc.90) 011 7633 4513
(déc.90) 011 7634 4544
(déc.90) 011 7635 4555
Mauá (Jardim Itapeva) (déc.90) 011 7636 4576
(déc.90) 011 7637 4577
(déc.90) 011 7638 4578
Mauá (Sônia Maria) (déc.90) 011 7639 4549
Ribeirão Pires 1958 459 (ant.46-7) 1973 011 459 4828
(déc.90) 011 742 4822
(déc.90) 011 7621 4823
(déc.90) 011 7627 4827
Ribeirão Pires (Ouro Fino) 1981 1981 011 459-0 4828
(déc.90) 011 7621-9 4823
(déc.90) 011 7627-0 4827
Ribeirão Pires (Vila Santa Isabel) 1981 1981 011 459-9 4828
(déc.90) 011 7627-9 4827
Rio Grande da Serra 1981 1973 011 410 4820
Santo André 1958 444 (ant.44) 1973 011 444 4436
1973 449 1973 011 449 4438
1977 1977 011 440 4990
1978 1978 011 454 4994
1982 1982 011 412 4992
(déc.90) 011 7610 4437
Santo André (Santa Terezinha) 1964 446 (ant.46) 1974 011 446 4996
1973 447 1974 011 447 4997
Santo André (Vila Metalúrgica) 1981 1981 011 447-0 4997
Santo André (Camilópolis) 1981 1981 011 447-8 4997
Santo André (Vila Pires) 1984 1984 011 413 4453
1987 1987 011 717 4451
(déc.90) 011 710 4452
Santo André (Parque Oratório) 1984 1984 011 415 4472
1987 1987 011 716 4479
(déc.90) 011 714 4478
(déc.90) 011 7600 4401
Santo André (Campestre) (déc.90) 011 712 4421
Santo André (Homero Thon) (déc.90) 011 7601 4458
Santo André (Utinga) (déc.90) 011 7603 4461
(déc.90) 011 7604 4463
Santo André (DDR) 1981 1981 011 411 4456
(déc.90) 011 715 4435
(déc.90) 011 719 4428
Paranapiacaba (déc.90) 011 718 4439
São Bernardo 1958 443 (ant.43) 1973 011 443 4330
1973 448 1973 011 448 4125
1977 1977 011 452 4122
1979 1979 011 458 4123
1983 1983 011 414 4121
(déc.90) 011 7670 4331
São Bernardo (Rudge Ramos) 1960 457 (ant.42-7) 1973 011 457 4368
1978 1978 011 455 4367
(déc.90) 011 7664 4362
São Bernardo (Assunção) 1984 1984 011 419 4109
1987 1987 011 451 4351
(déc.90) 011 752 4344
(déc.90) 011 7686 4356
São Bernardo (Vila Paulicéia) 1984 1984 011 418 4178
(déc.90) 011 758 4173
(déc.90) 011 7660 4361
São Bernardo (Castelo Branco) (déc.90) 011 751 4343
(déc.90) 011 7682 4392
São Bernardo (Demarchi) (déc.90) 011 753 4347
(déc.90) 011 7684 4396
São Bernardo (Planalto) (déc.90) 011 759 4341
(déc.90) 011 7680 4399
São Bernardo (Ferrazópolis) (déc.90) 011 756 4127
São Bernardo (Bairro Alvarenga) (déc.90) 011 7689 4358
São Bernardo (DDR) (déc.90) 011 740 4346
(déc.90) 011 748 4128
(déc.90) 011 754 4174
(déc.90) 011 7677 4345
Riacho Grande 1975 1975 011 443-6 4354
1987 1987 011 451-9 4101
São Caetano 1958 442 (ant.42) 1973 011 442 4224
1973 441 1973 011 441 4221
1977 1977 011 453 4229
1984 1984 011 744 4228
(déc.90) 011 7690 4227
São Caetano (Santa Maria) 1987 1987 011 417 4220
(déc.90) 011 741 4231, 4234
(déc.90) 011 743 4238
(déc.90) 011 7695 4232

Terminais telefônicos em serviço por município:[173][nota 2]

Município DDD 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998
Diadema 011 17092 17188 20621 21023 22980 23347 23928 26950 37533 48108 57901
Mauá 011 13056 13866 14399 14362 14262 14179 14205 15932 23470 32467 42223
Ribeirão Pires 011 7719 7809 7893 7929 7884 8953 9406 11783 13551 15037 18812
Rio Grande da Serra 011 574 578 582 585 579 693 836 1771 1807 1874 2285
Santo André 011 85554 93514 97506 98035 107088 110637 113992 117128 128827 147602 167104
São Bernardo do Campo 011 78153 79353 80104 79919 91455 93539 96614 103172 115031 132094 157221
São Caetano do Sul 011 32544 33266 35593 36223 38625 40571 41718 42550 46583 52139 57693

Área de cobertura: região do Alto Tietê

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Central telefônica[nota 1] Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Pref.
atual
Arujá 1971 s/pref. 1978 011 466 4655
Arujá (Arujazinho) 1987 1987 011 465 4654
Biritiba Mirim 1977 s/pref. 1979 011 462 4692
Ferraz de Vasconcelos 1974 467 1976 011 467 4674
(déc.90) 011 774 4675
Guararema 1975 s/pref. 1978 011 475 4693, 4695
Igaratá 1977 s/pref. 1979 011 773 (ant.473) 4658
Itaquaquecetuba 1974 464 1976 011 464 4640
(déc.90) 011 771 4647
Itaquaquecetuba (Jd. Industrial) (déc.90) 011 771 4648
Itaquaquecetuba (Vila Japão) (déc.90) 011 775 4645
Mogi das Cruzes 1964 s/pref. 1978 011 469 4799
1981 1981 011 468 4798
(déc.90) 011 7770 4726
(déc.90) 011 7785 4725
Mogi das Cruzes (Ponte Grande) 1984 1984 011 460 4790
Mogi das Cruzes (Brás Cubas) 1987 1987 011 461 4727
(déc.90) 011 470 4721
(déc.90) 011 7782-2 4722
Mogi das Cruzes (Jd. São Pedro) (déc.90) 011 7787-6 4761
Mogi das Cruzes (DDR) (déc.90) 011 7771 4798
(déc.90) 011 7779 4797
Taiaçupeba (déc.90) 011 474-4 4724
(déc.90) 011 470-0 4724
Biritiba-Ussú (déc.90) 011 7787-1 4792
Sabaúna (déc.90) 011 7787-9 4761
(déc.90) 011 7788 4792
Cocuera (rural) 1975 1975 011 474-1 4797
(déc.90) 011 7787-2 4792
Pindorama (rural) 1975 1975 011 474-2 4794
(déc.90) 011 7782-1 4722
Poá 1973 463 1976 011 463 4638
(déc.90) 011 772 4634, 4636
Salesópolis 1968 s/pref. 1977 011 776 (ant.76) 4696
Vila dos Remédios 1989 1989 011 776-5 (ant.76-5) 4696
Santa Isabel 1971 s/pref. 1978 011 472 4656
Lambari (rural) 1978 1978 011 471 desativ.
Suzano 1972 451 1973 011 476 (ant.451) 4746
1987 1987 011 477 4747
(déc.90) 011 478 4748
(déc.90) 011 7700 4742, 4745
Suzano (Palmeiras) (déc.90) 011 478-0 4748
Suzano (Vila Emília) (déc.90) 011 779 4749
Suzano (DDR) (déc.90) 011 7701 4741

Terminais telefônicos em serviço por município:[173][nota 2]

Município DDD 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998
Arujá 011 2521 2970 2994 3016 2979 2970 4776 4829 6521 6567 7072
Biritiba Mirim 011 456 576 597 598 607 613 965 1023 1040 1048 1117
Ferraz de Vasconcelos 011 2780 2983 3008 3008 2996 3003 4065 4187 4937 4961 13336
Guararema 011 979 997 998 994 1016 1027 1522 1593 1916 1983 2025
Igaratá 011 256 278 282 282 292 307 323 333 349 365 389
Itaquaquecetuba 011 3450 3544 3615 3612 3584 3711 5670 5851 7096 7243 16147
Mogi das Cruzes 011 19880 20586 22132 23418 23263 24442 25748 26133 35942 47031 55011
Poá 011 2911 3009 3006 3006 3023 3872 3970 4824 6154 8254 11594
Salesópolis 011 601 593 593 761 796 795 1592 1590 1569 1598 1638
Santa Isabel 011 1533 1826 1972 1977 1971 2022 2015 2022 3547 3574 3649
Suzano 011 9005 9261 10448 10481 10687 10887 11130 14680 24906 27247 30993

Fim da empresa

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Após o controverso processo de privatização em julho de 1998[174] foi adquirida juntamente com a Telesp pela empresa espanhola Telefónica, formando a Telefônica Brasil, que em 2012 adotou a marca Vivo para suas operações de telefonia fixa.[175]

Notas e referências

Notas

  1. a b Centrais automáticas instaladas até 1997
  2. a b Refere-se ao número de terminais telefônicos em serviço de todas as centrais telefônicas instaladas no município

Referências

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