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Guia Matematica para Prova Acesso UNICV

O documento apresenta um guia de matemática para estudantes que pretendem realizar provas de acesso à universidade. O guia aborda tópicos como expressões algébricas, geometria, sucessões, funções e derivadas. O objetivo é reforçar os conhecimentos dos estudantes e melhorar seu desempenho nas provas de ingresso.

Enviado por

Jocelino Cardoso
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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2009

Introdução

O presente material pedagógico, doravante designado por “Guia de Matemática para o


Acesso à Uni-CV", foi produzido com a intenção de ser utilizado como um auxiliar do estudo
a ser promovido pelo aluno, com vista a um melhor desempenho em provas de acesso na área
de Matemática, para cursos da Universidade de Cabo Verde.
Com a produção deste material visa-se, sobretudo, garantir a todos os estudantes candidatos a
equidade possível na procura de oportunidades de ingresso nos cursos disponibilizados pela
Universidade de Cabo Verde, em que a disciplina de Matemática seja considerada nuclear.
Na sua concepção, foi tido como ponto de partida o perfil de saída do estudante do Ensino
Secundário e o programa de Matemática para esse nível de ensino, particularmente centrado
no 3º ciclo, no pressuposto de que esse ciclo deve também integrar o percurso matemático do
aluno.
Tendo em conta a limitação estabelecida por um lado pela escassez de tempo para uma
produção tão importante e, por outro, pela dimensão e formato impostos ao produto final, será
importante que o aluno realize um estudo mais abrangente, exaustivo e aprofundado dos
temas abordados ao longo do Guia, sendo, contudo, importante que tenha sempre presente que
este Guia de Matemática não terá certamente a abrangência máxima mas sim a possível no
contexto da sua concepção.
A concepção do material visa a aplicação e utilização da Matemática na resolução de
problemas, recomendando-se que o suporte teórico seja procurado em bibliografia específica,
sempre que o estudante candidato na sua auto-avaliação, que deve ser permanente e
sistemática, considerar que nos seus conhecimentos existem lacunas de carácter teórico que
comprometem a resolução dos problemas e desafios propostos. Nesse sentido, este Guia deve
ser considerado como uma orientação para a necessária e indispensável pesquisa teórica a ser
realizada pelo aluno e também na selecção de propostas de problemas em suportes científicos
de origem diversa.
As propostas que constam do Guia pretendem ser variadas nos assuntos e no grau de
dificuldade. O estudante candidato poderá encontrar questões de escolha múltipla, de
aplicação e de desenvolvimento.

1
O Guia de Matemática começa por apresentar os temas considerados importantes para o
ingresso nos cursos de licenciatura disponibilizados pela Uni-CV aos quais sucedem as
expectativas da instituição em relação aos mesmos. Encontra-se organizado em duas partes:
uma em que se propõe um conjunto de exercícios e problemas referentes a cada um dos temas
seleccionados no final dos quais apresenta algumas das propostas resolvidas de modo a
evidenciar os passos mais importantes dessas resoluções. Na outra parte apresentam-se
propostas de provas realizadas por instituições diversas, com vista a propiciar ao estudante
abordagens do mesmo tema sob perspectivas diferentes, com base na variedade. Há também
referências bibliográficas consideradas pertinentes para consulta.
Será bem-vinda qualquer crítica, observação ou correcção dos leitores, em particular daqueles
que trabalham nesta área e que tenham a amabilidade de fazê-la(s) chegar ao nosso
conhecimento.
A expectativa é a de que o desafio lançado com a produção deste Guia de Matemática para a
prova de acesso se traduza num reforço das bases de conhecimento do ensino secundário dos
estudantes candidatos ao ensino superior e que esse reforço possa ser traduzido num melhor
desempenho nas provas de acesso.
A todos os estudantes que pretendem realizar a prova de acesso desejamos os maiores
sucessos.

2
Índice

Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------- 1
Temas -------------------------------------------------------------------------------------------- 4
Expectativas sobre conteúdos e processos matemáticos ---------------------------- 5
Expressões Algébricas: Polinómios, Fracções, Expressões irracionais. Condições
- Propostas de questões ----------------------------------------------------------------------- 8
Geometria no plano - Propostas de questões 12
Sucessões - Propostas de questões 20
Funções Reais de Variável real ;Derivadas e suas aplicações - Propostas de
questões 27
Soluções das questões e algumas propostas de resolução 51
Expressões Algébricas e Condições - Soluções
Geometria no plano - Soluções 56
Sucessões - Soluções 57
Funções Reais de Variável real; Derivadas e suas aplicações - Soluções 60
Testes de instituições diversas 63
Bibliografia 87

3
Temas

I. Expressões Algébricas: Polinómios, Fracções, Expressões irracionais.

II. Condições: Equações, Inequações.

III. Geometria no plano: Vectores, produto escalar, ângulo de dois vectores, recta,
posição relativa de rectas e pontos, posição relativa de rectas,

IV. Funções Reais de Variável Natural: Sucessões.

V. Funções Reais de Variável Real: Funções racionais, Funções irracionais, Funções


transcendentes (exponencial, logarítmica, trigonométricas)

VI. Derivadas e aplicações.

4
Expectativas sobre conteúdos e processos matemáticos que os alunos

devem estar habilitados a saber e a fazer

Os alunos deverão estar habilitados para:

1.1. Factorizar polinómios;

1.2. Escrever polinómios a partir de condições iniciais (raízes ou outras condições);

1.3. Determinar o domínio de expressões algébricas fraccionárias e de expressões


algébricas irracionais;

1.4. Escrever formas equivalentes de expressões, equações, desigualdades e sistemas de


equações conducentes à sua simplificação e/ou sua resolução;

1.5. Operar com fracções algébricas;

1.6. Resolver equações algébricas inteiras, fraccionárias, biquadradas, irracionais,


modulares e transcendentes;

1.7. Resolver sistemas de duas equações analítica e geometricamente.

2.1. Calcular termos de qualquer ordem de uma dada sucessão;

2.2. Verificar se um determinado valor é ou não termo de uma sucessão dada e em caso
afirmativo, determinar a sua ordem;

2.2. Analisar e decidir da monotonia de uma sucessão;

2.3. Verificar e decidir se uma sucessão é ou não limitada;

2.4. Reconhecer progressões aritméticas e a sua razão;

2.5. Reconhecer progressões geométricas e a sua razão;

2.6. Determinar o termo geral de progressões (aritméticas e geométricas) a partir de


condições e/ou propriedades dadas;

2.7. Determinar a soma de termos consecutivos de progressões (aritméticas e geométricas).

5
2.8. Classificar uma sucessão quanto à natureza e existência de limites.

2.9. Calcular o limite de sucessões, incluindo o recurso a levantamento de indeterminação


e ao número de Nepper.

3.1. Operar com vectores;

3.2. Determinar norma, versor e co-senos directores de um vector no plano;

3.3. Determinar o produto interno de dois vectores no plano;

3.4. Determinar o ângulo de dois vectores no plano;

3.5. Especificar posições e descrever relações no plano, recorrendo à geometria de


coordenadas

3.6. Resolver problemas que envolvam vectores no plano, norma, produto interno e ângulo
de dois vectores;

3.7. Determinar equações da recta, conhecidos dois de seus pontos ou um ponto por onde
passa e um vector director;

3.8. Determinar pontos de intersecção de rectas no plano;

3.9. Determinar o ângulo de duas rectas no plano.

3.10. Analisar as características e propriedades de entes geométricos e concluir sobre as


suas relações geométricas.

4.1. Determinar a imagem de um dado objecto numa dada função (inteira, fraccionária,
irracional, trigonométrica, exponencial e logarítmica);

4.2. Determinar, numa dada função, o original de uma imagem conhecida;

4.3. Analisar e concluir sobre funções em relação ao domínio, contradomínio, simetria,


injectividade, bijectividade;

4.4. Determinar a função inversa de uma função injectiva;

4.5. Operar com funções;

6
4.5. Caracterizar a função composta de funções dadas.

4.6. Calcular limite de funções reais de variável real (incluindo levantamento de


indeterminação).

4.7. Analisar e decidir da continuidade de uma função dada.

4.8. Identificar a restrição de uma função, sujeita a condições iniciais.

4.9. Reconhecer se uma dada função admite assímptotas e, nesse caso, determinar a
equação.

4.10. Representar graficamente uma função.

4.11. Reconhecer se um gráfico pode ou não ser a representação geométrica de uma dada
função;

4.12. Interpretar taxas de variação de funções com base em dados gráficos e numéricos.

4.1. Determinar a derivada de uma função num ponto utilizando a definição e por recurso
às regras de derivação.

4.2. Aplicar regras de derivação no cálculo da 1ª e 2ª derivada de uma função dada;

4.3. Fazer o estudo de uma função quanto à monotonia;

4.4. Determinar e reconhecer a existência de extremos, o sentido das concavidades e a


existência de pontos de inflexão;

4.5. Resolver problemas que envolvam a determinação de extremos de uma dada função.

6.1. Reconhecer e usar conexões entre ideias matemáticas;

6.2. Organizar o pensamento matemático através da comunicação matemática;

6.3. Usar a linguagem matemática para expressar ideias matemáticas com precisão;

6.4. Aplicar e adaptar estratégias adequadas para resolver problemas;

7
Tema I e II
Propostas de questões
Expressões Algébricas: Polinómios, Fracções,
Expressões irracionais. Condições

1. Simplifique cada uma das fracções e indique o conjunto em que a simplificação é


válida:

3x 2 x2  9 x 2
a) b) c) d)
x 2  2x 3x  x 2 2x 2  4
2 x 3  9 x 2  x  12
x 2 1

2 x3  x 2  x  2 (3x  2) 2  (3x  2) x5  x 2
e) f) g)
2x2  x  3 3x 2  3x x 4  x3  x 2

2. Efectue as operações e simplifique os resultados indicando o domínio onde a


simplificação é válida:

x 2  3x 1 2 5 x  10 3 x  6 1 1 x 1
a)   b) : c)  :
x 3  x 2  12x x  4 x 3 x2 1 x 1 x  3 x 3x

3. Resolva em IR cada uma das seguintes equações e indique o conjunto solução:

x 2  8x  7 4 3 1  2x 1 x2
a) 0 b) 2 c)  
x 1 x3 x 6  3x 3 x 2  4

d) x 4  29x 2  102  0 e) x 4  15x 2  4 2  0

e) 2x  3  x  6 f) 2x  4 x  5  x  3  x

4. Resolva, em IR , cada uma das seguintes inequações e sempre que possível


escreva as soluções sob a forma de conjunto ou de reunião de conjuntos:

2x  3 3 x 1 x 2  5x  6
a) 4  b) 2 c) 0 
x2 x2 x3 x 2  6x  9

8
x2  9 ( x  3)(2  x) ( x  3) 5
d) 0 e) 0 f) 0
( x  5) 2 x5 x 2 (1  x) 4

g) 2  log3 (2 x  1)  5 h ) log ( x 2  1)  4  log ( x)


2 2

i) 3  2 log1/5 4  x  1

15 2x  3
j) 7 x 1  2  k) 23x - 2  31 2x  0 l) 5  9 x  5 5
7

1
m) 2  32x  6  4  3x n ) log 2 (1 - x)  log 7 ( )  2 log 2 x
7

5. Determine o domínio de cada uma das expressões seguintes:

5.1.
5.2.

5.3.

5.4.

log (x–1)
6. Uma condição equivalente à inequação (0,05) 2 –1 ≥ 0 é:
a) 0 ≤ x ≤ 2 b) 1 < x ≤ 3 c) 1 < x ≤ 2 d) x ≤ 2 e) x > 1

7. Sabendo que: ln (x) – ln (e1/3) > 0 onde ln designa logaritmo na base e, então
um valor possível para x é:
(A) 0 (B) -1 (C) 1 (D) 2

8. O polinómio P (x) = x3 – 2 x2 – 13 x – 10 é divisível por x + 2 .Com base nesse


conhecimento resolva a condição P (x) < 0,

9
9. Factorize o polinómio A( x)  2 x 5  2 x 4  6 x3  6 x 2  4 x  4 o mais possível,
sabendo que ele é divisível pelo binómio ( 2x+2 ).

10. O polinómio B(x) = - 2x4 + 6x3 - 4x admite a raiz 1.


10.1. Calcule o resto da divisão de B(x) por 3x- 6.
10.2. Factorize B(x) o mais possível.

11. Os polinômios p(x) e q(x) têm graus n + 2 e n + 3 respectivamente, com n Є IN.


O grau do polinômio p(x).q(x) é:

A) n2 + 5n + 6 B) 2n + 5 C) maior que 2n + 5
D) menor que 2n + 5 E) n2 + 6

12. O polinômio p(x) = x3 – 6x2 + 11x – 6 é divisível por:

a) (x –1)(x –2) b) (x –1)(x+1) c) (x+1)(x –2)


d) (x –2)(x+2) e) (x –3)(x+1)

13.Um polinómio de grau 3 possui três raízes reais que, colocadas por ordem
crescente, constituem três termos consecutivos de uma progressão aritmética.
Sabe-se que a soma dos 3 termos é igual a 9/5.
A diferença entre o quadrado da maior raiz e o quadrado da menor raiz é 24/5

Sabendo-se que o coeficiente do termo de maior grau do polinómio é 5, determine:


13.1. as três raízes do polinómio
13.2. o coeficiente do termo de grau 1 desse polinómio.

10
14. Considere um polinómio P(x ) de grau 3, definido em IR, em que a variação de
sinal é estabelecida de acordo com o quadro seguinte:

x  3 0 3 +
sinal de
+  0  0  0  -
P(x)

14.1. Sem determinar o P(x), resolve as condições:


a) (x  5) . P(x) = 0

b) (x2  4) . P(x)  0
c)  P(x)  0
d) P(x  4)  0

14.2. Indique os valores reais de x que dão significado a cada uma das
expressões seguintes:
x  2
a)
P( x)
x
b) .
P ( x  1)

11
Tema III
Propostas de questões
Geometria no plano

1. A recta de equação (x, y) = (2, 4) + K (0, 3), onde K é real , possui o ponto de
coordenadas
(A) A (2, 1) (B) B (0, 0) (C) C(–2, –4)
(D) nenhuma das respostas anteriores está correcta.

2. O vector (3, 5) é colinear com o vector de coordenadas:


(A) (–3, 5) (B) (3, –5) (C) (–5, 3) (D) (6, 10)

3. A equação y = m x + 2 (mЄR) admite como gráfico uma recta que:

(A) Intersecta o eixo das abcissas em valores positivos se m< 0.

(B) Intersecta o eixo das abcissas em valores positivos se m>0.

(C) Intersecta o eixo das abcissas na origem se m=0.

(D) Não intersecta o eixo das abcissas se m≠0.

4. O ponto D = está localizado:

(A) Fora do segmento [AB]

(B) Sobre o ponto médio de [AB]

(C) No segmento [AB], mas não no seu ponto médio.

(D) Num dos extremos do segmento [AB].

5. Considere o vector (1, m). Para que a norma de seja 3, o valor de m terá que
ser igual a:

(A) 3. (B) ou – . (C) .

12
(D) nenhuma das respostas anteriores está correcta.

6. Num r.o.n. considere os pontos A(2, 4) e B(5, 2).


6.1. A expressão representa:

A) Um ponto exterior a [AB]. B) Um ponto de [AB].


C) O ponto médio do segmento [AB]. D) Um vector.
6.2. Existirá algum valor real k que verifique, onde C ( )?

1
7. A equação cos x  , no intervalo   2 ,   , tem:
2

2
(A) 2 soluções (B) 4 soluções (C) 6 soluções (D) 8 soluções.

8. Qual das seguintes expressões representa o conjunto de todos os ângulos  ,


com amplitude em radianos, cujo seno é nulo?

(A)   2k , k  Z (B)   k , k  Z


 
(C)    k , k  Z (D)    2k , k  Z
2 2

9. A inclinação ( no sistema circular ) da recta


representada na figura ao lado é,
aproximadamente, igual a:

(A) 0,38 rad (B) 2,76 rad


(C) 1,57 rad (D) 0,4 rad

10. Observe o losango de lado a representado na figura ao lado.


Qual das afirmações seguintes é verdadeira?
(A)
B A
(B)

(C)

C D
13
(D)

11. Considere uma circunferência de centro C e raio 1, tangente a uma recta r. Um


ponto P começa a deslocar-se sobre a circunferência, no sentido indicado na
figura. Inicialmente o ponto P encontra-se à distância de 2 unidades da recta r.

Seja d ( ) a distância de P a r, após uma rotação de amplitude  . Qual das


igualdades seguintes é verdadeira para qualquer real positivo  ?

(A) d ( )  1  cos (B) d ( )  2  sen

(C) d ( )  1  cos (D) d ( )  2  sen

12. Considere as rectas desenhadas y


no referencial o.n. simbolizado na
4
figura ao lado.
Sabendo que: s

3 t
 r: y  x3 r
4 135º

 r e s são perpendiculares 0 x
 r e t são concorrentes no ponto F
C pertencente ao eixo Oy

12.1 Determine: C

a) um vector director da recta r;


b) um vector perpendicular à recta r;
c) o declive da recta s;
d) o declive da recta t.

12.2 Escreva uma equação vectorial da recta t.

14
12.3 Determine analiticamente as coordenadas do ponto F.

13. Verifique e justifique se cada uma das seguintes afirmações é verdadeira ou


falsa.
A justificação pode ser apoiada numa figura.

13.1. O ângulo de duas rectas no plano é sempre igual ao ângulo dos seus
vectores directores.
13.2. Se é perpendicular a e é colinear com então é perpendicular
a .
13.3. Se e são ambos perpendiculares a então e são colineares.

14. Considere os pontos A (–1, 2), B(0, –3) e C (2, 5).

14.1. Determine D, sabendo que D = A + 2 , e que M é o ponto médio de [AC].

14.2. Determine uma equação da recta que contenha o ponto A e que seja
paralela à recta BC.

14.3. Determine a equação reduzida da recta que contém o ponto B e que


intersecta a recta r de equação y = – 2 x + 1 no ponto de abcissa 1.

14.4. Determine uma equação paramétrica da recta que admite como equação
reduzida y= .

15. Considere, num r.o.n. os pontos A(5, 2) e B(b, b2), e o vector (3,−2) .
15.1. Determine a equação reduzida da recta s que passa pelo ponto A e é
perpendicular ao vector .
15.2. Determine analiticamente os valores de b para os quais AB // .

16. Considere, num referencial o.n. do plano, a recta r de equação y = 2x −1 e o


ponto A (2, –1). Qual das seguintes condições define a recta paralela a r que
passa pelo ponto A?
A) (x, y) = (−1, 2)+ k(1, 2), kЄIR C) (x, y) = k(−1, 2), kЄ IR
B) y = 2x + 3 D) ( x,y ) = (3, 1) + k( 1/2, 1), kЄR

15
17.ABCD  é um quadrado, M e N são os pontos C D

médios dos lados BC  e BA , respectivamente.


M

Mostre, vectorialmente, que NC  MD .


B N A

18. Seja r uma recta de inclinação   60º . Um vector director de r pode ter de
coordenadas:

(A) 2,1 
(B)  1, 3  (C)  3 ,1 (D) 2, 3 

19. Seja u  2,3 o vector director de uma recta s. Então, uma recta
perpendicular à recta s tem como declive:
2 2 3 3
(A) m  (B) m   (C) m  (D) m  
3 3 2 2

 
20. A expressão sen     cos     é equivalente a :
2 
(A) 0 (B) 2sen (C) 2 cos (D) sen  cos

21. A figura representa uma circunferência de centro O e P


diâmetro [AB] cujo raio mede 5 cm. O ponto P
desloca-se sobre a semicircunferência superior de A x
para B e o ponto Q desloca-se sobre a A O B
semicircunferência inferior de A para B, de tal forma
que se tem sempre AP  AQ .
Q

   
Para cada posição do ponto P, seja x a amplitude do ângulo PBA  x  0,   .
  2 
A área do quadrilátero [APBQ] é dada, em função de x, por
A( x ) = 50sen ( 2x )
 
21.1. Calcule o valor exacto de A .
 6

16
21.2. Para que o quadrilátero seja um quadrado P e Q têm que estar em lados
opostos de um diâmetro. Indique qual o valor do ângulo x nesse caso e,
utilizando a função, determine a área desse quadrado.

22. Considere os pontos R( 1, -2) e S( 3, 4) e o vector ( 3 , -4) .

22.1. Calcule, pelas suas coordenadas, o vector .

22.2. Calcule as coordenadas de um vector colinear com de norma 9.


22.3. Determine a equação reduzida da recta t que contém o ponto médio de
médio de [RS] e tem a direcção do vector . Determine a posição relativa
das rectas t e RS .

23. Considere a recta m de equação y = - 3x + 2 .

23.1. Mostre que o ponto B( -1, 3) não pertence à recta m.

23.2. Apresente dois vectores directores da recta m de comprimentos diferentes.

23.3. Defina uma equação da recta t paralela à recta m sabendo que intersecta o
eixo dos YY no ponto de ordenada 4.

24. Para cada uma das questões seguintes escolha a opção correcta:

Das seguintes afirmações apenas uma é verdadeira. Qual?

(A) O cosseno de um ângulo pode ser ;

(B) Para qualquer ângulo do 2º quadrante o cosseno é maior do que o seno;

(C) A tangente de um ângulo do 2º quadrante é positiva;

(D) tg(x) . cos (x) > 0 para todo o x do 4º quadrante.

25. O simétrico de um ponto P(a, b) relativamente ao eixo das ordenadas é:


(A) P‟ (–a –b) (B) P‟ (–a, b)
(C) P‟ (a, –b) (D) nenhuma das respostas anteriores está correcta.

17
26. Sabendo que 4 podemos concluir que

(A) e são colineares;


(B) o ângulo formado por e é agudo;
(C) e são simétricos;

(D) o ângulo formado por e é obtuso.

27. No plano, apenas uma das seguintes afirmações é verdadeira. Qual?

(A) a recta x = 5 tem inclinação p ;

(B) a recta definida por y = 2 x –1 faz um ângulo de π /2 rad com a recta definida
por (x,y) = (5,8) + k ( 2,-1) , onde k IR;

(C) as rectas y = 5 x e y = 1/5 x são perpendiculares;

(D) rectas com vectores directores iguais são coincidentes.

28. Das rectas seguintes, qual é a paralela à recta y = 2x – 1.


(A) (x,y)=(-1, 2) + k(1, -2) , k IR (B) (x,y)=(-1, 2) + k(-2, 6) , kIR
1
(C) (x, y)=(2, -1)+k( 2, 1) , kIR (D) (x,y)=(2, -1) + k ( , 1) , kR
2

29. Resolva, no sistema circular, a equação sen (2x+ π /5) = sen( - 19 π /3).

30. Simplifique o mais possível a expressão:

[sen2 (5x) + cos2 (5x)].[1+ tg2(2x) ].cos2(2x).

31. Considere numa base o. n., os vectores

18
e
onde k representa um número real. Determine k de modo que:

31.1. e sejam perpendiculares.

31.2.

32. Considere num referencial o. n. os vectores (1, -1) e



32.1. Calcule, na base as coordenadas do vector perpendicular a v e de

norma 3 5 .


32.2. Determine w de norma 4, sabendo que .

19
Tema IV
Propostas de questões
Sucessões

1. Considera as seguintes sucessões, definidas pelo seu termo geral:


bn   1
1 n
an  cn  d n  n 2  8n  15
n

n n 1
Escolha a afirmação verdadeira:

(A) As sucessões são todas limitadas.


(B) As sucessões são todas monótonas.
(C) Só duas das sucessões são limitadas.
(D) Só duas das sucessões são monótonas.

2n  5
2. Considere a sucessão de termo geral un 
n2
2.1 Determine o termo de ordem 10 e o termo de ordem 100.
2.2 Prove que a sucessão é limitada.
2.3 Mostre que a sucessão é monótona.
2.4 Determine a ordem a partir da qual todos os termos são maiores do que 1.

3. Esta linha em “serpente” é formada por


semi-circunferências alternadamente
acima e abaixo do nível tracejado. Cada
arco tem de raio metade do anterior.
4
Prove que, se a “serpente” tiver 12
 212  1
arcos, o seu comprimento é .
29

4n  1
4. Considere a sucessão (Un) definida pelo termo geral un 
n
4.1 Calcule o 7º e o 10º termos da sucessão.

20
42
4.2 Verifique se é termo da sucessão dada. Em caso afirmativo, indique a
10
sua ordem.
4.3 Estude a sucessão quanto à monotonia.
4.4 A sucessão é limitada? Justifique.
4.5 Verifique se existem condições para concluir sobre a convergência de Un

5. Se an = cos ( ) , nЄIN, então o valor de a1 + a2 + … + a100 é dado por:

a) b) c) 0 d) e)

6. Considere as sucessões de termos gerais:


bn 1 n
2  3n n 2  1
Un  ; Vn    e Xn  2  
n2  n 1 3
6.1. Determine a menor ordem, a partir da qual todos os termos da sucessão
Un V0,1( 3) .
1
6.2. Determine o valor de b, de modo que limVn  .
e
6.3. Prove que ( X n ) é uma progressão geométrica decrescente e calcule a soma de
todos os seus termos.

6.4. Defina ( X n ) por recorrência.

7. Escreva uma expressão simplificada do termo geral de uma progressão


3 5
aritmética, sabendo que tem razão  e o primeiro termo é .
2 2

8. Numa progressão aritmética a n  de razão 3, o primeiro termo é igual a 5.


8.1. Escreva uma expressão do termo geral de. an 
8.2. Calcule a 6  a 7    a30
8.3. Sabendo que a soma dos n primeiros termos é 19208, calcule n.

21
n7
n

9. Calcule, caso exista o lim   .


 n5

10. Num laboratório está a ser efectuado um estudo sobre a evolução de uma
população de vírus.

A seguinte sequência de figuras representa os três primeiros minutos da


reprodução do vírus (representado por um triângulo).

10.1. Supondo que se mantém constante o ritmo de desenvolvimento da


população de vírus, mostre que o número de vírus obedece a uma progressão e
escreve o seu termo geral.

10.2. Determine o número de vírus ao fim de 2 horas.

11. O Pedro foi juntando as suas economias e, neste momento, tem 1000 contos
que decide colocar no banco, constituindo uma poupança.
Para o efeito dispõe de duas opções:

Opção A:
Por cada ano de aplicação do capital, receber 40 contos de juros.

Opção B:
Por cada ano de aplicação do capital, receber juros à taxa anual de 3,5%, a incidir
sobre o capital total acumulado até à data.

11.1. Relativamente à opção B, designe por (bn) a sucessão cujos termos são os
valores do capital existente decorridos 8 anos.
Sabendo que (bn) é uma progressão geométrica, determine a razão.
Justifique a sua resposta.

11.2. Comente a seguinte afirmação:


«Comparando as duas opções apresentadas, se nos primeiros anos a opção
A é a melhor escolha, a partir de certa altura a opção B torna-se mais
vantajosa.»

22
(Sugestão: Determine o ano a partir do qual o capital acumulado de acordo com a
opção B é superior ao capital acumulado caso se tivesse escolhido a opção A.
Poderá ser útil ter em atenção que bn=1000x1,035n.)

12. Considera as sucessões Un e Vn de termos gerais

Un = 4n3 e Vn =

Escolha, entre as seguintes, a afirmação verdadeira:


A) lim ( Un x Vn )= -∞ B) lim  (Un + Vn )= -∞
C) lim ( Vn / Un )= +∞ D) lim ( Vn - Un )= +∞

13. O valor do limite da sucessão (Wn) definida pelo seu termo geral

Wn =

É dado por:
A) e3 B) e-3 C) -e3 D) – 1/ e3

14. A sucessão (Zn) é dada pelo produto de duas outras (Un) e (Xn). Sabe-se que

(Un) tem por termo geral Zn = e que Xn =

14.1. Mostre que - é termo de (Xn) e determine a sua ordem.

14.2. Prove analiticamente que a sucessão (Xn) é estritamente monótona.


14.3. Represente (Xn) geometricamente.
14.4. Determine, caso existam, a ordem de cada um dos termos de (Xn) que
pertencem ao intervalo ] – 3-0,1 ; -3+0,1[.
14.5. Calcule, caso exista, o limite de ( Z n).

15. Seja uma progressão geométrica (an ) de termo geral an = .


15.1. Calcule o 4º termo da progressão
15.2. A soma de todos os termos de  an  é igual a:

1 1
A. B. C.  D. 0
 1  1

23
16. Observe a sequência de trapézios rectângulos construídos como é sugerido na
figura.
Seja (a n) a sucessão das áreas dos trapézios, em que o trapézio de ordem 1 tem
dois vértices nos pontos (1, 0) e (2, 0) e o trapézio de ordem n tem dois vértices
nos pontos de coordenadas (n, 0) e (n +1, 0).

16.1 O termo de ordem 20 da sucessão (an) é igual a:

A) 45 B) 22,5 C) 43 D) 21,5

16.2 A soma das áreas dos 20 primeiros trapézios é igual a:

[A] 260 [B] 130 [C] 70 [D] 450

17. Seja (Un) uma progressão aritmética de razão r igual a (-5) .


Qual das afirmações seguintes é verdadeira?

[A] U7 = u3 – 20 [B] U7- U3 = - 4r [C] U10 = U2 + 40


[D] Un+ 1 = Un + 5 para todo o n, natural;

18. Seja (Un) a sucessão cujo termo geral dá a área de cada um dos quadrados que
se obtém como mostra a figura. O lado do quadrado inicial é 3; o lado de cada
quadrado seguinte é metade do lado do quadrado anterior. Então o termo geral
da sucessão (Un) é:

[A] 9 x 2n-1 [B] [C] [D] 9 x 21-n

24
19. O valor da soma 3 + 5+ 7 + 9 +11 +... ... …+ 77 é:

[A] 3003 [B] 1520 [C] 2880 [D] 3040

W1  3
20. A sucessão ( Wn ) é definida por Wn = 
Wn 1  Wn  2 , n  1

O termo de ordem 100 da sucessão é igual a:


A) – 195 B) 205 C) 3 D) 201

 1
U1 
 3
21. A sucessão (Un ) é definida por Un = 
U Un
 n1  , n  1
 3
O termo de ordem 10 é igual a:

10
1 1 2
[A]   [B] 2 x 39 [C ] [D]
3 2 x39 310

22. Considere um quadrado de lado unitário. Sendo a diagonal desse quadrado o


lado de um segundo quadrado e a diagonal desse quadrado o lado de um 3.º
quadrado, e assim sucessivamente, obtém-se uma sequência de quadrados.

Se P1 for o perímetro do 1.º quadrado, P2 o perímetro do segundo quadrado, e


Pn o perímetro do quadrado de ordem n, então:

A) (Pn) é uma progressão geométrica de razão 2.


B) (Pn) é uma progressão aritmética de razão 1/2 .

25
C) (Pn) é uma progressão geométrica de razão 1/ .
D) (Pn) é uma progressão aritmética de razão .

Vendo um carro, que tem 4 rodas e cada roda tem 6 parafusos, nas seguintes

condições: o 1.º parafuso vale de escudo; o 2.º vale 1/8 de escudo; o 3.º vale
1/4 de escudo, o 4.º vale 1/2 escudo; o 5º vale um escudo e assim
sucessivamente. Então, vendo o meu carro por:

[A] 1024 contos [B] 2048 contos [C] 2.097.151$875 [D] 980.750$

T1  5
23. A sucessão (Tn ) é definida por Tn = 
Tn 1  2  Tn , n  1

Prove recorrendo à definição que (T n ):


23.1 É monótona.
23.2 Não é limitada.

 1n   1
n 1
24. A sucessão (Zn ) é definida por Zn =
3n
24.1 Calcule a somados seus quatro primeiros termos.
24.2 Prove que (Zn )é limitada.
24.3 Prove que (Zn ) não é convergente.

1  3n se n é par
25 A sucessão (Wn ) é definida por Wn = 
2n  15 se n é ímpar

Prove que:
25.1 (W n ) é divergente;
25.2 (W n ) não é limitada
25.3 (W n ) não é monótona
25.4 Existe uma ordem a partir da qual os termos de (Wn ) são superiores a
1020.

26
Temas V e VI
Propostas de questões
Funções Reais de Variável real; Derivadas e suas aplicações

1. Considere a seguinte função, real de variável real, definida por:


f ( x)   3  2 senx
 4 
1.1 Calcule o valor exacto de f    f   .
 3 

1.2 Determine, em IR, os zeros da função.

 
1.3 Sabendo que f    1  3 e que    ,   , calcule o valor exacto de
2 

 
cos     tg 3    .
2 

e x 1
2. Seja f a função de domínio IR , definida por f ( x)  , com a  0 .
a
Sabendo que f (2)  5 , escolha a letra que corresponde ao valor de ln a :
e
(A) (B) 5  e (C) 1  ln 5 (D) e  ln 5
5

3. De uma função g definida em IR sabe-se que:


 g é injectiva
 as rectas de equações y  1 e y  1 são assímptotas horizontais do

gráfico de g.

Qual das afirmações seguintes é necessariamente falsa?

(A) g não é par.


(B) y  x é assímptota do gráfico de g.
(C) g não tem assímptotas verticais.
(D) g é ímpar.

27
4. Indique qual das seguintes afirmações é falsa:

(A) Para f(x) = e x , então f(-0.5)= - ;

(B) Para 0< a < 1, f(x) = a x é uma função decrescente;

(C) O gráfico de y = a-x , a > 1, tem uma assimptota horizontal;

(D) log 3 (102) + log 3 (105) = 7 log 3(10).

5. Considere uma função h de domínio  1,3 . Qual é o domínio da função


j ( x)  h x  3  1 ?
(A)  4,0 (B) 2,6 (C)  2,2 (D)  3,1

6. A figura representa o gráfico de uma função f de domínio ℝ.


Qual das seguintes afirmações é verdadeira?

1
(A) lim  
x 
f(x)

1
(B) lim  
x 2 f ( x)

1
(C) lim  
x 
f(x)

1
(D) lim  
x 2 f ( x)

1
7. Considere a função f definida por f ( x )   e1 x .
3
7.1. Estude a função f quanto à existência de assímptotas paralelas aos eixos
coordenados no seu gráfico.

28
7.2. Resolva analiticamente a equação f  x   1 , apresentando a solução na

forma ln(ke) , onde k representa um número real positivo.


7.3. Analise a função dada quanto à monotonia e existência de extremos.

 x 1
 x32  x 1


8. Seja f a função de domínio ℝ definida por f ( x )  4  x 1
ln(1  x )  x 1


8.1. Determine caso exista, lim f ( x ) ?


x 1

8.2. O que se pode concluir quanto à continuidade de f em x=1?


8.3. Prove pela definição que a restrição de f a IR- é injectiva.
8.4. Prove analiticamente que f (0)  1 .
8.5. Determine analiticamente uma equação reduzida da recta tangente ao gráfico
de f , no ponto de abcissa zero.

9. Considere a função g da qual se conhecem as seguintes características:

 lim g ( x)  3
x0
 g é contínua à esquerda em x=0;
 g (1)  1 e g (1)  0

 lim g ( x)  ( x  1)  0
x  

 As rectas de equações y  3 e x  0 são assímptotas do gráfico de g.


 Em x  2 a função g é contínua mas não é derivável.
Esboce um possível gráfico para a função g de domínio IR indicando, de
acordo com esse gráfico, o contradomínio da função.

29
10. Considere a função de domínio IR definida por
 
g ( x)  3 cos  2 x   sen  2 x 
2 
10.1 Mostre que g ( x)  2 cos(2 x)

10.2 Determine os zeros da função pertencentes ao intervalo 0,2  .

10.3. Indique o contradomínio da função h, definida por h(x)= 3+ g(x).

11. Considere a função f representada graficamente na figura seguinte.


11.1. Escreva, utilizando intervalos, o y
domínio e o contradomínio da função. 2

11.2 Escreva equações das assímptotas


do gráfico da função. -5 5 x

 3
11.3 Sabendo que o ponto  0,  -2

 2
pertence ao gráfico escreva uma
expressão analítica que permita definir -4

a função.
-6

11.4 Indique, justificando, o valor lógico de cada uma das seguintes frases:
-8

11.4.1 f é crescente em IR\ {1}

11.4.2 x  R : f ( x)  2

11.4.3 f  x    f x , x  R \ 1

11.4.4 f x   o, x  R \ 1
11.4.5 f ’ (x) <0, x ] 1;   [

 4x
 11 x  6
2

12. Considere a função real de variável real definida por j x  


2x  6x  4
2

30
b
12.1 Simplifique a expressão analítica, escreva-a na forma j ( x)  a  e
xd
indique o domínio em que essa simplificação é válida.

12.2. Sabendo que a expressão simplificada de j (x) é equivalente no domínio de


j à da função f (x) diga, justificando, se os gráficos das funções f e j são
iguais.

13. Pretende-se desenhar um rectângulo com 80cm de perímetro.


Qual das expressões seguintes permite obter a área (em cm2 ) do rectângulo,
em função do comprimento x (em cm) de um dos seus lados?

(A) x40  x  (B)  x  80 2 (C) xx  40  (D) x80  x 

14. Nas duas figuras estão representadas graficamente as funções g e f.


Qual das igualdades seguintes é verdadeira?

(A) f ( x)   g x  1  1

(B) f ( x)  g x  1  1

(C) f ( x)  g x  1  1

(D) f ( x)   g x  1  1

15. Se g é uma função par e P(1,-2) pertence ao gráfico de g, qual dos pontos não
pode pertencer ao gráfico de g?
(A) (3,2) (B) (1,2) (C) (1,2) (D) (2,1)

16. No referencial monométrico da figura, está y

representada a recta r que contém a origem


do referencial e tem inclinação 45º e A

a parábola, gráfico da
0 B
x

31
função f ( x)  6 x  x , o ponto A comum à recta e à parábola e o ponto B
2

comum à recta e ao eixo XX‟.

16.1 Prove que A(5,5) e que B(6,0).

16.2 Calcule a área do triângulo [ABO].

16.3 Determine, a taxa média de variação da função f, relativa ao intervalo [1 ; 5]


16.4 Prove, recorrendo à definição de derivada de uma função num ponto, que
f 4   2 .
16.5 Determine, recorrendo à função derivada de f , as coordenadas do ponto C,
do gráfico de f ,no qual a recta tangente tem declive 3.

1
17. Considere a função g , de domínio IR \ 1, definida por g ( x)  2  .
1 x

17.1 Determine o conjunto dos números reais x tais que g ( x)  1 .


Apresente a resposta final na forma de intervalo ( ou união de intervalos).

17.2 O gráfico da função dada tem duas assímptotas. Escreva as suas equações.

17.3 Na figura estão representadas graficamente


a função g e a sua derivada g  . Os pontos A e B

B são os pontos de intersecção dos gráficos.


A
A função derivada de g é a função definida
0
1
por g ( x )  .
1  x 2

. Determine uma equação da recta tangente


ao gráfico de g , no ponto de abcissa 3.

 
18. Seja u  3, 3 um vector director de uma recta s. Supondo que s é tangente ao
gráfico de uma função g num ponto de abcissa a, podemos afirmar que:

32
3 
(A) g (a )  (B) g (a) 
3 6
3 
(C) g (a)  (D) g (a) 
3 3

19. Uma função f tem domínio IR e contradomínio IR 0 .


Qual das seguintes expressões poderá definir analiticamente a função f ?

(A) senx (B) x 3 (C) x (D) x

 
20. Considere a função de domínio R definida por g ( x)  3 cos  x   sen 
2
20.1 Determine as soluções da equação g ( x)  1 pertencentes ao intervalo

 2 ;   .
20.2 Prove que é verdadeira a afirmação: O contradomínio de g é um conjunto
limitado.
20.3 Calcule a ordenada do ponto do gráfico de g, cuja abcissa é 23  /6.

21. Na figura estão as representações gráficas das funções f e g de domínio IR .


Responda às seguintes questões, apresentando os cálculos ou justificações
necessários.

21.1 Determine o valor de: y


4

21.1.1 g  f 3 3

2 y=g(x)

21.1.2 g 1
 3
21.1.3 g  f  (2)
-10 -5 -1 0 1 2 5 x 1

y=f(x)

21.2. Calcule: -2

-3
21.2.1. A taxa média de variação
de f, no intervalo  3,2 .
-4

21.2.2. Um intervalo onde a taxa média de variação de g seja negativa.

21.2.3. Os valores de x  IR para os quais f ( x)  0 .

33
f
21.2.4. O domínio da função
g

21.2.5. Os valores de x para os quais a função f  g é não negativa.

21.2.6. O domínio da função g.

22. O gráfico de uma função g tem por assímptotas x  2 e y  5


Então o gráfico da função f , definida por f ( x)  g ( x  1)´2 tem por
assímptotas:

(A) x  3 e y7 (B) x  1 e y7

(C) x  3 e y 3 (D) x  1 e y3

23. Na figura encontra-se representada uma função h , de domínio IR.


Qual dos conjuntos seguintes poderá representar o domínio da função g
1
definida por g ( x )  y
h( x )

(A) IR \ a, b (B) a, b


x

(C)  b;   (D)  , a  b,

3x  1
24. Considere a função f ( x ) 
x2 ;
b
24.1 Escreva f(x) na forma f ( x)  a  ;
xd
24.2 Indique o domínio e o contradomínio da função.
24.3 Determine as assímptotas de f ;
24.4 Determine analiticamente os valores de x para os quais a função é positiva.
1
24.5 Determine pelo método que achar conveniente f ( 2) .

34
25 Determine o domínio de cada uma das funções reais de variável real f, g, h, j
assim definidas:

25  x 2 x

f(x) g(x)=
x 2  6x  7 x2  3

3x  1 x 1
h(x) = x2 5 j(x)= | x | 2

26 Defina, por uma expressão analítica, uma função racional com as seguintes
características:

a) Tem uma assimptota horizontal y = 4 , tem uma assimptota vertical x = 3 e a


imagem de 1 é 1.

b) Tem dois zeros x = 4 e x = −3 e duas assímptotas verticais x =1 e x = 2 .

27 A previsão da evolução do preço de um determinado produto é calculada pela


função P, definida por
3000t  950
P(t ) 
t 1
Em que P significa o preço em escudos caboverdianos e t o tempo em meses.

27.1. Qual o preço inicial do produto?


27.2. Qual o preço ao fim de 2 anos?
27.3. Haverá uma altura em que o preço seja aproximadamente 620 euros?
27.4. Interprete no contexto do problema a assimptota horizontal do gráfico da
função.

ax
28. Sabe-se que o ponto P (1,3) pertence ao gráfico da função . f (x) = 2 −1, a Є
IR. Qual é o valor de a ?

(A) 2 (B) 1 (C) 0 (D) −2

26 Na figura 1 está representada parte do gráfico de uma função g, de domínio IR e


contínua em IR \ {-2}
As rectas de equações x=-2 e y= 1 são as únicas assímptotas do gráfico de g..

35
Seja (xn) uma sucessão tal que (xn) = +∞

Qual das expressões seguintes pode ser o termo geral da sucessão (xn)?

(A) -2 + (B) -2 - (C) 1+ (D) 1 -

27 A figura representa parte do gráfico d função f , de domínio IR, sendo y = -1 a


equação da única assimptota do seu gráfico.

30.1. Qual é o valor do ?

(A) -∞ (B) - 1 (C) 3 (D) −3

27.1 Verifique se é verdadeira ou falsa, cada uma das seguintes afirmações:


 A função derivada da função f é uma função afim.
 A derivada da função f nunca se anula.

36
 A segunda derivada de f é negativa.

28 A massa de uma substância radioactiva diminui com a passagem do tempo.


Supõe-se que, para uma amostra de uma determinada substância, a massa, em
gramas, ao fim de t horas de observação, é dada pelo modelo matemático:

M(t) = 15 e-0,02t para t > 0.

Resolva, usando métodos analíticos, as questões que se seguem.

30.1. Ao fim de quanto tempo se reduz a metade a massa inicial da amostra da


substância radioactiva? Apresente o resultado em horas arredondadas às
centésimas.

30.2. Mostre, justificando, que houve pelo menos um instante, entre as 2 horas e
as 4 horas após o início da observação, em que a massa da amostra da
substância radioactiva atingiu os 14 gramas.

29 Considere a função g, de domínio IR, definida por


g(x) = 2 + sen (4x) .
32.1 Estude a monotonia da função g, no intervalo ]0 ; 2π [ , indicando o valor
dos extremos relativos, caso existam, e os intervalos de monotonia.
32.2. Resolva em IR a condição g(x) < 3/2

30 Considere a função g definida graficamente ao lado.

37
32.1) Determine:

 o domínio e o contradomínio
 o conjunto onde g(x) > 0
 os zeros
 os mínimos locais e os respectivos
minimizantes
 o máximo absoluto
 um intervalo onde g é positiva e
injectiva

33.2. Complete : g(-2) = . . . . ; g(-) = . . . . . . ; g( . . . . )= 2 .

33.3. Construa a tabela de sinal da função g.

33.4. Construa a tabela de variação da função g.

33.5. Determine analiticamente a expressão analítica da função g para valores de


x inferiores a –2

34. O ponto (-1, 3) pertence ao gráfico da função h cuja representação representado


a seguir.

38
34.1. Quais são as coordenadas do ponto correspondente ao gráfico de g sendo
g(x) = h(x+3) ?

(A) (-1, ); (B) ( -1, - ) (C) (-1, ) (D) ( -1 , 3 ) .

35. A magnitude de um sismo na escala de Richter é dada pela expressão


M (w)= 0.67 log (0.37 w) + 1.46
Onde w representa a energia do sismo em Kw/hora.

35.1. Indique o contradomínio e explica o seu significado para essa função


concreta.
35.2. Determine a magnitude de um sismo com energia de 50 000 Kw/hora.
35.3. Caracterize a função inversa de M.
35.4. Determine a energia de um sismo de magnitude 7.

36. Mostre que log(1 - x3) – log(1 - x) = log (1 + x + x2 ) ,  x Є  -  , 1 .

37. Considere a função g definida por g(x) = .

37.1. Determine a(s) equação(ões) da(s) assimptota(s) ao gráfico da função g

37.2. Determine para que valores do domínio o gráfico da função dada situa-se no
semi-plano inferior.

37.3. Analise a função dada quanto à monotonia e existência de extremos.

38. Seja f uma função real definida por

38.1. Analise se a função f é continua para x = 2

38.2. Investigue, utilizando a definição, se existe derivada de f para x = 2.

39
39. Esboce o gráfico de uma função que verifique simultaneamente as condições
seguintes:

 tem domínio  -5 , 6  ;
 não tem derivada, mas é contínua para x = 5 ;
 é descontínua em x = 0 ;
 tem derivada negativa para x < 0 ;
 tem uma assimptota vertical para x = 6 .

40. Considere as funções reais de variável real g e h definidas analiticamente por :

x g(x) = x h(x) =

40.1. Escreva a expressão da função g na forma y = a + b/(x+c)

40.2. Determine o domínio, contradomínio da função g.

40.3. Indique as assimptotas ao gráfico de g.

40.4. Construa a tabela de variação de g.

40.5. Resolva e apresente o conjunto solução da equação g(x) = f(x)

40.6. Caracterize a função composta f o g , referindo domínio e expressão


analítica.

41. Para que um medicamento produza o efeito desejado, a sua concentração na


corrente sanguínea deve estar acima de um certo valor, designado por nível
terapêutico mínimo.
A concentração do medicamento Semdor, t horas após ser ingerido, é dada
pela expressão C(t) = , em mg/l e o seu nível terapêutico mínimo é de 4
mg/l.
Determine quando é excedido esse nível terapêutico.

40
42. Identifique qual das seguintes afirmações é falsa:

(A) Para f(x) = ex , então f(-0.5)= - ;

(B) Para 0< a < 1, f(x) = ax é uma função decrescente;

(C) O gráfico de y = a-x , a > 1, tem uma assimptota horizontal;

(D) log 3 (102) + log 3 (105) = 7 log 3(10).

43. Observe o gráfico seguinte representativo da função g e, das afirmações que


são feitas, escolha a única que é verdadeira.

(A) A função g(x) = f(x + 4) tem contradomínio


positivo;

(B) Existe a função inversa de f;

(C) O gráfico de g(x) = f(x) + 4 é obtido a partir


de uma deslocação do gráfico de f associado
ao vector (4,0);

(D) f ´(-4) não existe .

44. A figura abaixo representa o gráfico da função f. Escolha a afirmação verdadeira:

(A) e ;

(B) e

(C) e ;

41
(D) e .

44. De uma certa função f : IR+  IR sabe-se que:


 f(1) = 0 ;
 a sua derivada, f ´ é definida por f ´ (x) =

45.1. Escreva uma equação da recta tangente ao gráfico de f no ponto de


abcissa 1.

45.2. Poderá concluir-se que f é continua para x = 1? Justifica a tua resposta.

45.3. Estude a monotonia de f e averigua quanto à existência de extremos


relativos.
-x
46. A função p, definida por p(x) = 3600(4/3 ) + 40x para x > 0, é usada para
determinar o preço (em contos) do automóvel Prado 4D, passados x anos após a
sua compra.

46.1. Qual o custo inicial do carro.

46.2. Determine o custo do carro ano e meio depois da sua compra.

46.3. O Sr. António gostaria de ter esse carro, apesar de não ter condições para o
comprar novo. Sabe que apenas pode dispensar 50 contos mensais durante
ano e meio. Qual o número mínimo de anos do Prado 4D que o Sr António
pode comprar?

46.4. Caracterize a função inversa da função j, definida por

j(x)= p(x) – 2(1 + 20x)

47. Esboce o gráfico de uma função que verifique cumulativamente as condições :

- tem apenas um zero para x = 2 ;

- tem a segunda derivada negativa para x < 0 ;

42
- é continua mas não é derivável para x = 0 ;

- para x>0 tem a primeira derivada positiva ;

- para x>0 tem a segunda derivada negativa.

48. Considere as funções f , g e h assim definidas

 4x 2  5x se x  1
 1
f ( x)   k  5 g ( x)  log 1 (2 x  3) h( x )  e 2 x .cos2 x
 se x  1 2
 kx  2
2

48.1. Determine o valor de k, de modo que a função f, seja contínua em x = 1.

48.2. Utilizando a definição, calcule f ‟ (1+) .


48.3. Resolva a condição g ( x)  log 1 ( x  1) .
2

48.4. Identifique, em relação à função h, a afirmação verdadeira:

1
e-5π e-5π 
e10
A) h(5π/2)= - B) h(5π/2)= C) h(5π/2) =

1
D) h(5π) =  E) h(5π) = 0 F) todas as alíneas anteriores são falsas.
(e )10

x2  8
49. Seja a função m real de variável real definida por: m( x ) 
3x

49.1. Estude a função m, quanto à monotonia e existência de extremos relativos.

49.2. Escreva as equações das assimptotas verticais e não verticais, caso


existam, do gráfico da função m.

50. A maquete de uma escada foi construída com a retirada de um paralelepípedo


recto e rectângulo, de outro paralelepípedo recto e rectângulo de dimensões 12,
4 e 6 representada na figura seguinte.:

43
50.1 O menor volume possível para essa maquete é:
A) 190 B) 180 C) 200 D) 194 E) 240

50.2. Analise o significado geométrico do volume retirado nas condições de 1.1.

51. Uma função f é representada graficamente de y

acordo com a figura ao lado. f

Uma representação gráfica da função derivada x

de f pode ser:

(A) (B) (C) (D)


y y y y

x x x

52. Dada a função g ( x)  x 3  6 x , então os zeros da sua função derivada são:


1
(A) 0,  6 (B)  2, 2 (C)  , 1 (D) 3, 1
6

53. Uma bola é lançada de baixo para cima na vertical e a sua altura em relação ao
solo é dada pela função e(t )  45t  5t , onde
2
e é o espaço percorrido em
metros e t o tempo em segundos.

53.1 Determine o valor da velocidade média da bola no intervalo 2,3 .


53.2 Calcule a velocidade no instante 2,5 segundos
53.3 Determine a altura máxima atingida pela bola.

44
54. Para cada valor real de a, a função f representa uma função real de variável
real.

2 x  3 x
2
se x  a
f ( x)   2

x  x 1 se x  a

54.1 Para que f defina uma função contínua, qual deve ser o valor de a?
54.2 Para a = 0:
54.2.1. Analise a função obtida em relação à monotonia e existência de
extremos.
54.2.2. Calcule as derivadas laterais da função obtida, no ponto de abcissa x=0
e conclua sobre a existência de derivada nesse ponto.
54.3 Escreva uma equação da recta tangente ao gráfico de f no ponto de
abcissa x= 1, quando a = 3.
54.4 Mostre que para qualquer valor de a, o contradomínio de f não é um
conjunto limitado.

55. A função j está definida em IR por j(x) = log1/3 (2x - 1) + 4log1/3

55.1. Determine o domínio da função j dada.

55.2. Determine para que valores do domínio, o gráfico da função j situa-se no


semi-plano superior.

55.3. Mostre que j é injectiva no seu domínio (primeiro utilize as propriedades do


logaritmo e depois analise a injectividade da expressão obtida à luz dos
intervalos de injectividade dos polinómios do 2º grau).

55.5. Escreva uma expressão da função derivada da função j

56. Quando uma substância radioactiva se desintegra, a sua massa, medida em


gramas, varia de acordo com uma função do tipo
m(t) = a.ebt , t > 0,
em que a variável t designa o tempo, medido em milénios, decorrido desde um
certo instante inicial. A constante real b, depende da substância e a constante
real a é a massa da substância no referido instante inicial.

Relativamente a um certo fóssil, sabe-se que:

45
• a massa de carbono-14 nele presente, mil anos depois de um certo instante
inicial, era de 2,91 g
• a massa de carbono -14 nele presente, dois mil anos depois do mesmo instante
inicial, era de 2,58 g

Tendo em conta estes dados, determine:


• o valor da constante , para o carbono -14;
• a massa de carbono -14 que existia no fóssil, no referido instante inicial.

57. De uma função f de domínio [1; 3] sabe-se que:


• f é contínua em todo o seu domínio
• f(x) < 0 para qualquer x do intervalo [1; 3]
• f(1)= f(3)

Das afirmações seguintes em relação à função f, identifique as que são


verdadeiras:
a) A função f é uma função constante.
b) O gráfico da função f situa-se no semi-plano inferior direito
c) A função f é ou monótona crescente ou monótona decrescente.
d) A função f admite x=1 x= 3 como maximizante
e) Se a função f não for constante então admite extremos.
f) Nada se pode concluir em relação à injectividade da função f.

58. De uma função f, de domínio IR, sabe-se que:


 a sua derivada, f‟ , é definida por f ‟(x) = (2-x)ex
 a ordenada do ponto de intersecção do seu gráfico com o eixo dos yy‟ é 3

58.1 Escreva uma equação da recta tangente ao gráfico de f no ponto em que


intersecta o eixo dos yy‟
58.1 Identifique os intervalos de monotonia da função f .
58.2 Conclua sobre a existência de extremos.

59 A função real de variável real g, está definida analiticamente por :

46
g(x) =

59..1 Determine o domínio da função dada.


59.2. Calcule o
59.3. Justifique a afirmação : a recta tangente ao gráfico da função g no ponto de
abcissa 4, é decrescente.
59.4. g não admite assimptotas horizontais. Apresente os cálculos que provem a
afirmação.

60 Sabe-se que a concentração, C, em miligramas por litro, de um analgésico, na


circulação sanguínea, t horas após a sua ingestão, é dada por:

C(t) = 10 (e-t – e-2t)

60.1 Determine o tempo necessário para que a concentração desse analgésico


seja superior a 0,01.
60.2 Mostre que C‟(t) = 10 (2e-2t – e-t)
60.3 Determine o tempo (hora) a partir do qual a concentração começa a
diminuir.

61 A função m, é definida analiticamente por m(x) = 1+ e 1-tg (2x)

61.1 Determine o domínio de m


61.2 Determine os valores de x que satisfazem a condição m (x)= 2.
61.3 Calcule m „ (x).
61.4 Verifique se m admite assímptotas.

62 Na figura seguinte está representado um projecto de uma escultura em cimento


para o jardim de uma escola, constituída por uma esfera colocada sobre um
cubo.
Pretende-se que a escultura tenha uma altura total de 2 metros.

47
Apresentam-se, a seguir, as vistas de frente de três possíveis concretizações desse
projecto.

2m 2m 2m

Designe por x o raio da esfera (em metros):

62.1. Indique, na forma de intervalo de números reais, o conjunto dos valores que
a variável x pode assumir.
62.2. Mostre que o volume total, V , em metros cúbicos, da escultura é dado, em
função de x , por

62.3. Determine o raio da esfera e a aresta do cubo de modo que o volume total
da escultura seja mínimo. Apresente os resultados em metros,
arredondados às centésimas.

63 Considere o triângulo da figura inscrito numa semi-


circunferência de centro C.
63.1. Justifique que o triângulo é rectângulo. x

63.2. Exprima a área (A) do triângulo em função do


raio e do cateto x. C
.
63.3. Qual deve ser o raio da circunferência para
que o triângulo tenha área 10 e um cateto seja o
dobro do outro?

48
63.4. Se o raio for igual a 5, qual é a maior área do
triângulo inscrito?

64 Na figura pode encontrar parte da representação gráfica de uma função f, de


domínio IR.

Tal como a figura sugere, o eixo OX e a recta de equação Y=1 são assímptotas
do gráfico de f.
Seja g a função, de domínio IR, definida por g(x) = ln [ f (x) ]
Numa das opções seguintes está parte da representação gráfica da função g.
Em qual delas?

65 Considere a função f definida

49
analiticamente por geometricamente por :

65.1 Determine a distância entre os pontos do gráfico da função f para os quais


admite extremos relativos.
65.2 Determine os zeros de f e construa a tabela de sinais de f.

65. Observe o gráfico seguinte relativo a uma função f de domínio  1,1; 4  e


contradomínio  0,2 ; 1.

-1 0 1 2 x

65.1 A partir do gráfico apresentado, represente graficamente as funções


definidas por:

a) f (x) + 1;

b) 3 f (x);

c) f (2x);

d) f (0,5x);

e) |f (x)|

f) f (|x|).

50
65.3 Identifique, para cada uma das funções anteriores, o domínio,
contradomínio e zeros.

66. Considere a função f de domÌnio IR e de contradomínio [a , b [, com a, b  IR.


Indique, justificando, os contradomínio das seguintes funções:

a) f (x) – 3
b) –3.f (x)
c) f (x –3)
d) | f (x) | sabendo que a < 0 e que b < 0

51
Soluções das questões

algumas propostas de resolução

52
Tema I e II - Soluções

Expressões Algébricas e Condições

1.a) 3x em IR \ {-2;0} b) x  3 em IR \ {-3; 0} c) 1


em IR \ {- 2 ; 2}
x2 x 2( x  2 )
2 x  11 x  12
2
2x2  x  2
d) em IR \ {-1;1} e) em IR \ {-3/2 ; 1}
x 1 2x  3
(3x  2) x3 1
f) em IR \ {0;1} g) em IR \ {0}
x x2  x 1

2 5
a) em IR \ {-4; 0} b) em IR{-2,- 1; 1}
2. x 3 x 1
4 x  10
c) em IR \ {0;1,3}
( x  3)( x  1)

a) x  7 b) x  1  x  9/2 em IR \ {0;3}
3.
c) impossívelem IR \ {-2;2} d) impossível e) c.s. {4;4}
e) c.s.  {3;11} f ) c.s.  {1}

4.

a ) x  IR \ [2;4] b) x  IR \ [-5;3] c) x  IR \ [-3;2]

d) x  IR \ ( ] - 3;3[U{5}) e) x ]  ;5[[2;3] f ) x ];3[\{0;1}

g) x ]  1 / 2; 13[

h ) log 2
( x 2  1)  4  log 2
( x)  log 2
( x 2  1)  log 2
( x)  4

 log
 x2 1

2

  4 
x2 1
  2 4

x2 1
 4 
x 2  1  4x
 0 
 x  x x x
x  4x  1
2
 0  x ]0;2  2[
x

53
i) x ] - ;-21[ j) x  -2 k) impossívelem IR
x x
2x  3 x x 3 / 2 1 1
l) 5 9  5 5  5   5 3/ 2
 5   
x
1
9 9
x 0
5 5
      x  0(porque a base é menor que 1)
9 9

m) 2  32x  6  4  3x  2  32x  4  3x  6  0


 3x   2
 2  3x  3  0  (3x  1)( 3x  3)  0  (3x  1)  0
 3x  1  3x  30  x  0

n) x ]0, 3  1[

5.2.

5.3.

<=> <=>

<=>

6. Escolha c) 7. Escolha D) 8. ]-∞;-2]U[-1;5]

9. 2(x- ) (x+ )(x-1)(x+1)2 10.1. O resto é 8 10.2. -2x(x- ) (x-1+ )(x-1).

11. Escolha B) 12. Escolha a)

13. <=> <=>

<=> <=> <=> as raízes são θ=

13.1. a) X=-3 v x=0 v x=3 v x=5 b) elaborar o quadro dos sinais

c) [-3;0] U [3;+∞[ d) deslocar à esquerda 4 unidades,

54
13.2. a) IR\{-3,0;3} 14.2. b) IR\{-2,2;4}

14.

x  3 0 3 +

sinal de P(x) +  0  0  0  -

14.1. Sem determinar o P(x), resolve as condições:


a) (x  5) . P(x) = 0

(x  5) . P(x) =0 x-5=0 v P(x) = 0 x =5 V x=-3 V x=0 V x=3.

b) (x2  4) . P(x)  0  xЄ [-3;-2] U [0;2] U [3; +∞[.

x  3 -2 0 2 3 +
sinal de P(x) +  0  - - 0  + + 0  -

x2  4 + + 5 + 0 - -4 - 0 + 5 + +
(x2 4).P(x) + + 0 - 0 + 0 - 0 + 0 - -

c)  P(x)  0
 P(x)  0 P(x) < 0  xЄ ]-3; 0 [ U ]3; +∞[.
d) P(x  4) > 0
x - -7 -4 -1 +

sinal de P(x + +
+ 0  0 + 0 
+4)

P(x + 4) > 0  x - , - 7  - 4, -1

14.2. O conjunto dos valores reais de x que dão significado a cada uma das
expressões é o domínio da expressão:
x  2
a) Domínio= IR\ {-3;0;3}
P( x)
x
b) . Domínio= IR\ {-2;1;4}
P ( x  1)

55
Tema III

Geometria no plano - Soluções

1. A) k=-1 2. D) 3. A) 4. B) 5. B) 6.1. B) 6.2. K=

7. C) 8. B) 9. B) 10.B) 11. C) 12.1. m = => (4,3)

12.2 (-3,4) 12.3. 12.4.

12.5. t (x,y)= (0; -3) +K(-1;1)

12.6 < => então F ( , )

13.1. Falsa 13.2. Verdadeira 13.3. Verdadeira

14. 1. D (-2; -11) 14.2 . t (x,y)= (-1; 2) +K(2;8) 14.3. y= 2x - 3

14.4. x = 3k y= kЄ IR.

15.1. y = x + b. Se passa por A(5, 2) então verifica 2= .5 + b < => b= assim a

equação reduzida da recta é dada por y= x .

15.2. AB // => // =>

16. D) 17. Comece por ver que há triângulos rectângulos com um dos ângulos agudos
iguais e por isso semelhantes. Utilize a projecção de um vector sobre outro.

 
18. B) 19) B) 20. sen      cos    
2 
= cosα+ (-cosα)= 0 donde opção A)

21. 25√5 21.2 x= π/2 e A(x)= 50sen (π/2) = 50x1= 50.

56
22.1. 22.2. . ou

22.3. b = . 23.1. 3= -(-3) +2 é falso 23.2. ou

23.4. 24.A) 25. E) 26. B) 27.B) 28. D)

29. x = . 30. 1

31.1

31.2. =2

.
Mas como então só pode ser k= -1 donde

32.1. . 32.2. .

57
Tema IV
Sucessões – Soluções

1. D) 2.1. e 2.2

2.3 =

2.4. . Assim, será a partir do 8º termo inclusivé.

3.(An)

= =

.1. e 4.2. Não porque . 4.3. Estritamente decrescente

tendo em conta que , . 4.4

4.5 (Un) é monótona e limitada logo (Un) é convergente. 5. C)


6. O n=799 a menor ordem que verifica Un V0,1( 3) 6.2 b= 1/3

6.3. r= 1/3 => S= 6.4 U1= 7.

8.1. 8.2. 1425 8.3. n = 112 9. É 1

10.1. 10.2. . 12. A) 13. B)

14.1. n = 33 14.2. (X n) é estritamente dec. 14.4. Nenhum termo pertence ao

intervalo referido. 14.5. 15. 15.2. A)

16. B) 16. A) 17. A) 18. C) 19. B)


20. A) 21. A) 22. C) 23.1. Tn+1 - Tn = 2 (m. crescente)

23.2. . 24.1. +

24.2. , -1 <Zn<1

58
24.3. Não é limitada porque admite uma subsucessão (a dos termos de ordem par) que
tem limite -1 e uma outra subsucessão (a dos termos de ordem impar) que tem limite 1.
25.1. lim W n= +∞. 25.2 Com base na alínea anterior (W n) não é limitada.
25.3 W n+1- W n = n+19>0 V W n+1- W n= 2n-13 que só é positivo a partir de n> 7

25.4 1+3n >1020 2n-15>1020  n> n>  n>517,5 para n> 518.

59
Tema V e VI

Funções Reais de Variável real;

Derivadas e suas aplicações - Soluções

 3  
a. 1.2. x  2k   x  (2k  1)  , k  Z.
3 3

2. C) 3. B) 4. A) 5. B) 6. D) 7. Y= 1/3

7.2. ln ( ) 7.3 é decrescente em todo o domínio. 8.1 Não existe limite

8.2. Não é contínua para x=1. 8.4. em IR-, f‟(x)= 1/ (x-1) => f‟(0)= 1/ (0-1)= -1

  3 5 7 
8.5 y = - x 9. 10. 2.  , , ,  10.3  1;7
4 4 4 4 

11.1 D=  ;1  1; CD=  ;2   2; 11.2 x=1 y= -2

4x  3 1
11.3 y= 11.4 V, F, F, F, F. 12.1 j(x)=  2  em IR\{2}
2  2x 2  2x

12.2 Os gráficos são iguais. 13. A) 14. C) 15. C) 16. f(x)=0x=0vx=6

y=x e y=6x-x2  x=0vx=5 . para x=5 y=5 donde A(5,5).

16.2 Area= 6x5/2= 15 unidades de medida. 16.3 TMV=

16.4. f‟(x)= 6-2x => f‟(4)= 6-8 = -2. 16.5 C(3/2 , 27/4).

57. De uma função f de domínio [1; 3] sabe-se que:


• f é contínua em todo o seu domínio
• f(x) < 0 para qualquer x do intervalo [1; 3]
• f(1)= f(3)

Das afirmações seguintes em relação à função f, identifique as que são


verdadeiras:
As resoluções passam pela procura de um contra-exemplo
g) A função f é uma função constante.

60
Pode ser verdadeira mas também pode ser falsa pelo que não pode ser
escolhida Ex: para f1(x)= x2 - 4x verifica as condições do enunciado mas não é
constante.

h) O gráfico da função f situa-se no semi-plano inferior direito.


Verdadeira para qualquer função nas condições do enunciado. O Domínio
coloca o gráfico no semi-plano direito e as imagens negativas situam o gráfico
no semi-plano inferior.

i) A função f é ou monótona crescente ou monótona decrescente.


Falsa, porque por exemplo a função f 1(x)= x2-4x não é monótona no intervalo
[1;3] embora verifique as condições do enunciado.

j) A função f admite x = 1 e x = 3 como maximizante.


Falsa, porque por exemplo a função f 2(x)= -x2+4x-5, x=1e x=3 não são
maximizantes.
k) Se a função f não for constante então admite extremos.
Verdadeira.
l) Nada se pode concluir em relação à injectividade da função f.
Falsa. Porque a função é certamente não injectiva já que 1≠3 e f (1)= f(3).

58. De uma função f, de domínio IR, sabe-se que:


 a sua derivada, f‟ , é definida por f ‟(x) = (2-x)ex
 a ordenada do ponto de intersecção do seu gráfico com o eixo dos yy‟ é 3

65.1 Escreva uma equação da recta tangente ao gráfico de f no ponto em que


intersecta o eixo dos yy‟.
A recta tangente tem equação y = mx+b.
A recta é tangente no ponto (0; 3) e m= f’(0) = (2-0)e0= 2x1= 2.
Então uma equação é y = 2x + 3 (por ser 3 a ordenada na origem).

58.2. Identifique os intervalos de monotonia da função f .


A monotonia pode ser estudada através dos sinais da função derivada:
x -∞ 2 +∞

f ’(x) + 0 -

f(x) Max

Assim, de acordo com o quadro podemos concluir que f é monótona crescente


para xЄ ] - ∞; 2] e decrescente para x Є [2; + ∞[.

58.3. Conclua sobre a existência de extremos.

61
De acordo com a análise do quadro anterior a função admite um máximo no
ponto de abcissa x=2.

60. Sabe-se que a concentração, C, em miligramas por litro, de um analgésico, na


circulação sanguínea, t horas após a sua ingestão, é dada por:
C(t) = 10 (e-t – e-2t)
60.1 Determine o tempo necessário para que a concentração desse analgésico
seja superior a 0,01.
C(t)>0,01  10 (e-t – e-2t) )>0,01 e-t (1– e-t)>0,001  – e-2t +e-t - 0,001>0
 e-2t -e-t - 0,001< 0
Calc. Auxiliares e-2t -e-t - 0,001= 0 (e-t )2 - e-t - 0,001= 0  e-t =
1 0,996 v e-t = 1  0,996  e-t  1,998 v e-t  0,002
2 2 2 2
e-t  1 v e-t  1000  t  0 v t  ln 1000  t  0 v t  6,9
Assim, o tempo necessário para uma concentração superior a 0,01 miligrama
é entre perto das 0 horas até cerca 6,9 h depois.

60.2 Mostre que C‟(t) = 10 (2e-2t – e-t)


C’(t) = (10 (e-t – e-2t))’= 10(-e-t – (-2)e-2t )= 10(-e-t +2 e-2t)= 10(2e-2t – e-t)

60.3 Determine o tempo (hora) a partir do qual a concentração começa a


diminuir.
Começa a diminuir depois de atingir um máximo:
Verificar se o valor que anula a derivada é um máximo.
C’(t) =0  10(2e-2t – e-t)=0  10e-t(2e-t-1)=0  2e-t-1=0
 e-t=1/2 t=ln2  t  0,69

t 0 ln2 +∞

C ’(t) + 0 -

C (t) Max

Logo começa a diminuir cerca de 0,7 de horas após ter sido ingerido.

x
63. Considere o triângulo da figura inscrito numa
semi-circunferência de centro C. .
C
63.1 Justifica que o triângulo é rectângulo.
Trata-se de um triângulo inscrito numa semi-
circunferência e como todos nessas condições ele
também é por isso rectângulo.

63.2 Exprima a área (A) do triângulo em função do


raio e do cateto x.

62
Num triângulo rectângulo a área é dada pela metade do produto dos catetos.
Um dos catetos é x, a hipotenusa = 2r (diâmetro da circunferência ).
O outro cateto pode ser obtido através do teorema de Pitágoras por c 2=
4r 2  x 2
2 2
x 4r x
e a área por A(x) =
2

63.3 Qual deve ser o raio da circunferência para que o ângulo tenha área 10 e um
cateto seja o dobro do outro?
Se x é um cateto e é o dobro do outro então c 1=x e c2=2x e A = x2 (1/2 do
produto dos catetos). Se A =10 então x = 10 . Pelo teorema de Pitágoras
(2r)2 = (2x)2 + x2  4r2 = 4x2+ x2  4r2 = 5x2 , então r = 5 x 2 .
4

Se x = 10 , então r= 5
 10
 r= 5 2
.
4 2

63.4 Se o raio for igual a 5, qual é a maior área do triângulo inscrito?

2
x 100  x
Seja b o outro cateto. 10 2 = b2 + x2 , então b = c donde A = .
2
2
x 100  x
)’= 100  2 x A’(x)=0 <=> 100  2 x = 0 <=> 100-2x2= 0
2 2
A’(x)= (
2 2 100  x 2 100  x 2
<=> x2= 50 <=> x = 5 2 v x =  5 2 . Como x deve ser positivo então a solução
é analisada apenas para x = 5 2 .
Pela análise do quadro seguinte podemos concluir que se trata de um máximo.
Assim a área do triângulo é máxima para um triângulo rectângulo de catetos
iguais a 5 2
x 0 5 2 10

A’(x) 10 + 0 +

A(x) 0 5 2 0

64. Na figura pode encontrar parte da representação gráfica de uma função f, de


domínio IR.

Tal como a figura sugere, o eixo OX e a recta de equação Y=1 são assímptotas
do gráfico de f.
Seja g a função, de domínio IR, definida por g(x) = ln [ f (x) ]
Numa das opções dadas está parte da representação gráfica da função g.
Em qual delas?

63
Trata-se da opção A pelas seguintes razões:
Como então
Como então
x=0 é maximizante para f donde sê-lo-á também para g já que ln é injectiva e
estritamente crescente.

64
Testes
De
Instituições diversas

65
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E ENSINO SUPERIOR
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA
Prova de Selecção para os Candidatos ao Curso de
Licenciatura em Matemática referente ao Ano Lectivo 2006/07

Data: 05/09/2006 Duração: 2h30m


1. Desligue o seu telemóvel.
2. Não utilize calculadoras.
3. Leia atentamente cada uma das questões antes de iniciar a sua resolução.
4. Apresente todos os cálculos que efectuar e justifique todos os passos nas suas resoluções.
5. Antes de entregar certifique-se que não se esqueceu de responder a nenhuma questão.

1. Factorize o mais possível o polinómio A( x)  2 x5  2 x 4  6 x3  6 x 2  4 x  4 ,


sabendo que ele é divisível por (2x +2).

   
2. Num r.o.n.  O, (e, f )  são dados os vectores a (2,3), b( 3, b2 ) e

c(c1 , c2  1), com c1 , c2 , b2  IR .
 
a) Determine para que valor(es) reais de b2 , o vector b faz um ângulo de 30º com e ( o 1º
vector da base).
b) Identifique a relação que deverá existir entre c1 , c2 , de modo a garantir a ortogonalidade
 
entre os vectores c e a .

3. Seja T1 um triângulo equilátero. Construa-se T2 a partir de T1 , unindo os pontos médios dos


lados de T1 e pintando a negro o triângulo central. Construa-se Tn a partir de Tn-1 , (n > 2)
repetindo, em cada um dos triângulos que ficaram em branco, a construção indicada, de
acordo com a figura.

a) Quantos triângulos brancos há em T5 ?


b) Sendo Xn o número de triângulos brancos da figura Tn , e sendo An a área de cada um deles,
mostre que as sucessões (Xn) e (An) são progressões geométricas e identifique aquela que for
crescente.

66
c) Mostre que a sucessão cujo termo geral é a área total da parte branca da figura Tn , é um
infinitésimo. (Caso não tenha conseguido o termo geral da sucessão pedida, utilize a
1-3n 3
sucessão w n = ).
2n 2 - n 9
continua

n7
n

4. Calcule lim   .
 n5
x2  1
5. Resolva em IR a seguinte inequação, x-  1
1- 2 x
2 x2
6. As funções g e j estão definidas respectivamente por g ( x)  e j ( x)  x - 3 .
x3
a) Transcreva para a sua prova a igualdade correcta (ou A ou B ou C).
18 2x2 2 x 2 ( x -3)
A: ( g  j )( x)  2 x  12  B: ( g  j )( x)  -3 C: ( g  j )( x) 
x x3 x3

b) Analise a função g quanto à monotonia e existência de extremos.


c) Averigüe e justifique com três características se o gráfico de g podia ou não ser o seguinte:

7. Considere a função real de variável real f , definida por

f ( x)  log 2 cos(2 x)
7
a) Calcule, na sua forma mais simples, a imagem de  dada por f .
8
b) Determine o domínio de f.
c) Analise e justifique se f é ou não uma função limitada.

Questão 1. 2.a 2.b 3.a 3.b 3.c 4. 5. 6.a 6.b 6.c 7.a 7.b 7.c
Cotação 15 15 15 10 15 15 15 15 10 15 15 15 15 15

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85
86
87
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Bibliografia

Abrantes, P., Carvalho, R. (1986). M 12- Matemática. Lisboa. Texto Editora.

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Campos, J. Ferreira Introdução à Análise Matemática. Lisboa. Fund. Calouste Gulbenkian.

Demidovicth, B. () Análise Matemática. Brasil. Editora MCGraw Hill.

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Neves, Mª Augusta, (2000). Matemática 11ºano - Parte 3: Sucessões. Porto. Porto Editora.

Neves, Mª Augusta, (2000). Matemática 12ºano - Parte 2: Funções 3. Porto. Porto Editora.

Neves, Mª Augusta, (2000). Matemática 12ºano - Parte 3: Trigonometria. Porto. Porto Editora.

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Sequeira, F. (2001). Análise Matemática Vol I e II. Portugal. Editora Litexa.

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Piskounov,N. (1975).Cálculo Diferencial e Integral, Vol I. Porto. Livraria Lopes da Silva Editora.

http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http%3A//www.gave.min-edu.pt/

http://www.somatematica.com.br/index2.php

http://matematicaresolvida.com/category/testes-intermedios/

89

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