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Manual Do Controle HTS 1-1

Este manual fornece instruções sobre a manutenção de elevadores fabricados pela HTS Elevadores Indústria e Comércio Ltda. Ele contém informações sobre segurança, operação, componentes elétricos, portas, máquina, cabos, molas, limitador de velocidade e outros tópicos relevantes. O manual também inclui anexos com diagramas elétricos e manuais adicionais.

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Jorge Luis
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Manual Do Controle HTS 1-1

Este manual fornece instruções sobre a manutenção de elevadores fabricados pela HTS Elevadores Indústria e Comércio Ltda. Ele contém informações sobre segurança, operação, componentes elétricos, portas, máquina, cabos, molas, limitador de velocidade e outros tópicos relevantes. O manual também inclui anexos com diagramas elétricos e manuais adicionais.

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HTS ELEVADORES INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA.

MANUAL DE MANUTENÇÃO
DATA: 10/10/05 NÚMERO DO DOCUMENTO: MN010
REVISÃO: 1.0 PÁGINA: 1 / 37

MANUAL DE MANUTENÇÃO

EQUIPAMENTO: HTS
HTS ELEVADORES INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA.
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INDICE

1. Definição do elevador
2. Segurança
3. Seqüência de operação
3.1. Operação em modo normal
3.2. Operação do elevador em modo inspeção
3.3. Operação de Renivelamento
4. Interpretação do circuito elétrico
4.1. Componentes e funções
4.2. Alimentação e Proteções
4.2.1. Alimentação Principal
4.2.2. Alimentação de Controle
4.2.3. Proteções
4.2.4. Placa PWB01 – Fonte Regulada 24VDC
4.3. Placa EMC2
4.4. Drive
4.5. Periféricos
4.5.1. Placa PC01 – IO (Input e Output)
4.5.2. Placa SSC01 – Display, gongo e IO
4.5.3. Placa SSC02 – Display e IO
4.6. Máquina
4.7. Linha de segurança
5. Portas
5.1.
6. Cabina
7. Máquina
8. Cabos
9. Molas
10. Limitador de Velocidade
11. Bloco de segurança
12. Procedimento de resgate
13. Monitoramento de erros via PC
14. Iluminação
15. Equipamento recomendados para manutenção

Anexo 1 - Manual de montagem e regulagem da porta


Anexo 2 – Diagrama elétrico do elevador
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1) DEFINIÇÃO DO ELEVADOR

O elevador é essencialmente um equipamento mecânico, destinado ao transporte de


passageiros com segurança e toda sua operação é promovida por comandos elétricos.

2) SEGURANÇA

O equipamento HTS atende as normas de elevadores vigente no país, NM207, e é


elaborando com critérios de qualidade e segurança.

O elevador é hoje um dos meios de transporte mais seguro, porém esta segurança
exige que seja realizada uma manutenção adequada.
O profissional de manutenção deve ter em mente, sempre a segurança do usuário e
as dos profissionais que trabalham com o equipamento.

Este profissional deve seguir as seguintes regras básicas:

 Nunca deixe o equipamento funcionando quando houver dúvida quanto a


segurança.
 Sempre avalie o risco de qualquer operação.
 Nunca deixe o usuário exposto ao risco, durante a manutenção utilize
barreiras para limitar as áreas de risco para o cliente.
 Se estiver trabalhando no elevador em mais de uma pessoa, mantenha
comunicação contínua e saiba. Uma pessoa deve assumir a coordenação dos
trabalhos.
 Quando estiver trabalhando dentro do poço desabilite o funcionamento do
elevador.
 Sempre que acessar o elevador para operação manual garanta que o botão
de emergência esteja funcionando.
 Nunca deixe o elevador com qualquer “by-pass” nos itens de segurança.
 Nunca modificar o circuito elétrico sem autorização do fabricante.
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3) SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO

3.1) Modo Normal

O elevador em operação normal, executa a seguinte seqüência de operação


conforme ilustração abaixo. Neste modo o elevador responde automaticamente os
chamados de andar e cabina.

Diagrama de tempo dos acionamentos do elevador em modo normal


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3.2) Modo Inspeção

Em modo inspeção ou manutenção, o controle do elevador é passado para o


técnico, afim de permitir que o comando para subir e descer sobre a cabina seja
realizado na caixa de inspeção do elevador. Esta caixa de inspeção contém 3 botões
de acionamento TCIB, TDIB e TUIB.
TCIB – Botão comum para acionamento em inspeção
TDIB – Botão de descida em modo inspeção
TUIB – Botão de subida em modo inspeção

Para subir em modo inspeção deve ser pressionado em conjunto, os botões


TCIB e TUIB. Para descer em modo inspeção deve ser pressionado em conjunto, os
botões TCIB e TDIB.

Diagrama de tempo do funcionamento do elevador em modo inspeção.


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Na caixa de inspeção sobre a cabina, também existe um botão de soco, que


desabilita a operação do elevador. Esta chave deve ser usada sempre que o técnico não
estiver movimentando o elevador, protegendo assim, acidentes com movimentos não
propositais.
Nesta caixa existe também uma chave que aciona o carro em modo inspeção ou
normal.

Outro modo de operar em modo inspeção é o acionamento para este modo através
da chave localizada no controle sobre a régua de conectores (CIC). Esta chave também
coloca a operação em modo inspeção. O movimento de sobe e desce é realizado na primeira
chave da placa EMC2. Acionando a chave para cima o elevador sobe e acionando para
baixo o elevador desce.
Quando acionado a chave de inspeção sobre o elevador, esta possui prioridade sobre
o comando de inspeção do controle. Este procedimento tem o motivo de assegurar a
segurança dos técnicos de manutenção.

3.3) Operação de Renivelamento

A operação de renivelamento é uma opção do equipamento e ocorre sempre


que houver um desnivelamento do piso do carro com a soleira da porta de andar,
quando estiver estacionado com as portas abertas. Esta operação é realizada com as
portas abertas e para tanto é preciso realizar um by-pass do circuito de segurança de
porta. Esta função é realizada com uma velocidade extremamente baixa e somente
quando o sinal de DZ estiver na aleta de zona de porta.
O desnivelamento da cabina com o piso de andar ocorre em função da
elasticidade dos cabos de aço. Quando o carro é carregado e descarregado pode
ocorrer um desnivelamento do piso da cabina com o piso do andar ocasionando um
pequeno degrau. Em alguns casos é aplicado a função de renivelamento para
corrigir este desvio.
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Sensor DZU

Sensor DZ

Sensor DZD

Aleta de Zona de
Porta

Carro nivelado

Sensor DZU

Sensor DZU
Sensor DZ

Sensor DZ
Sensor DZD

Sensor DZD

Renivelamento para cima Renivelamento para baixo


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Seqüência de operação do renivelamento

4) INTERPRETAÇÃO DO CIRCUITO ELÉTRICO

A operação do elevador é toda comandada por circuitos elétricos e eletrônicos,


destinados a realização de despacho dos elevadores e monitoramento dos itens de
segurança. A maioria dos itens de segurança é monitorado eletricamente e é de grande
importância para o profissional de manutenção conhecer todos estes itens e suas funções.

4.1) Componentes e funções

Segue na tabela abaixo a descrição dos componentes e sinais do circuito elétrico do


elevador.

Mnemônico Pagina Descrição do Componente


SW 1 Contatora responsável pelo acoplamento entre o Inversor de
Freqüência e o motor da máquina de tração.
BY 1 Contatora responsável pelo acionamento da bobina do freio
para liberação para operação.
RENEV 1 Contatora responsável pelo acionamento do renivelamento
do elevador quando DZU ou DZD sair da zona de
estacionamento.
BBR 1 Relé acionado quando a linha de segurança é completada
através de ES, DFC e DW.
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DO 4 Relé para abertura da porta. A abertura da porta interrompe


quando é acionado o sinal de DOL.
DC 4 Relé para fechamento de porta. A Abertura de porta
interrompe quando é acionado DCL e completado o circuito
de DW e DFC.
TM1 1 Máquina de tração
FLT 1 Relé para indicar que o drive apresentou problema
operacional. Este problema pode ser sobre-carga, sub-tensão,
sobre-tensao, queima de componentes.
T1 2 Transformador de potência, para fornecimento de tensões de
operação do circuito elétrico do elevador.
BRU 1 Banco de resistores para dissipação de energia quando o
motor está operando durante frenagem ou modo gerador.
PWB01 2 Fonte de alimentação regulada para 24VDC
BRK 2 Freio da máquina de tração
EMC2 1, 3, 4, 5, Placa de controle central, responsável pelo despacho do
6, 9 elevador e monitoramento da segurança
OS 3 Chave localizada no limitador de velocidade. Esta chave é
acionada quando é detectada sobre-velocidade
EB 3 Botão de soco para parada de emergência localizada ao lado
da máquina. Esta chave é solicitada por norma quando o
controle se encontra a mais de 4 metros de distância do
motor.
PES 3 Botão de soco para parada de emergência localizada no
fundo do poço. Esta chave deve ser acionada sempre que o
técnico estiver dentro do poço. O acionamento desta chave
acende a luz do fundo do poço.
GTC 3 Contato no tensor do cabo do limitador de velocidade. Caso
o cabo se afrouxe ou se rompa é acionada esta chave.
TES 3 Botão de soco para parada de emergência. Esta chave se
localiza sobre a cabina na caixa de inspeção.
SOS 3 Quando o limitador de velocidade é acionado durante
operação e é acionado o sistema de encunhamento do bloco
de segurança, esta chave é acionada, interrompendo a
operação. Esta chave se localiza na cabina.
FLS 3 Chave limite do percurso do elevador. Esta chave se localiza
sobre a cabina e é acionada por uma rampa nos extremos do
poço do elevador, interrompendo a operação, acionando o
freio mecânico imediatamente.
EEC 3 Quando houver a saída de emergência no teto da cabina, ao
ser aberto o alçapão, é acionada esta chave, interrompendo a
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operação.
DS 3 Quando ativo indica se todas as portas de andar estão
fechadas. Cada porta possui uma chave e estão interligadas
serialmente. Qualquer chave aberta corta o sinal de DW da
placa EMC2. O chave DS somente é acionado quando o
fecho mecânico da porta de andar está travada.
DFC 3 Quando a porta de cabina se encontra fechada, GS manda
um sinal para DFC indicando que todas as portas estão
fechadas.
INS 3 Chave seletora para opção de operação em modo normal ou
manutenção (inspeção).
TUIB 3 Botão para acionamento de subida em modo inspeção ou
manutenção. Este botão deve ser operado junto com o botão
TCIB. Este botão se encontra no comando de inspeção sobre
a cabina.
TDIB 3 Botão para acionamento de descida em modo inspeção ou
manutenção. Este botão deve ser operado junto com o botão
TCIB. Este botão se encontra no comando de inspeção sobre
a cabina.
TCIB 3 Botão comum para operação em modo inspeção ou
manutenção. Este botão se encontra no comando de inspeção
sobre a cabina.
DO 4 Contatora para comando de abrir porta (Door Open)
DC 4 Contatora para comando de fechar a porta (Door Close)
PC01 4, 6, 8, 9 Placa de entradas e saídas. A informação sobre o estados das
entradas e saídas é transferida para a placa EMC2 através de
comunicação serial RS485.
DOL 4 Sinal para informar que a porta está totalmente aberta (DOL
– Door Open Limit)
DCL 4 Sinal para informar que a porta está totalmente fechada
(DCL – Door Close Limit)
SGS 4 Este sinal informa o comando para reabrir a porta durante
fechamento. Este sinal ativo não permite o fechamento da
porta. Este sinal é utilizado para reabrir a porta quando é
detectado um obstáculo na porta através de sensores na
entrada da cabina ou caso seja detectado um torque
excessivo durante o fechamento da porta.
Sensor DLS 5 Este sensor se localiza sobre a cabina e é utilizado para
detectar que o carro chegou ao extremo inferior do poço.
Caso o elevador não tenha iniciado a desaceleração neste
ponto. O comando força a desaceleração de velocidade.
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Quando o carro se encontra perdido no poço, normalmente


ele procura este sinal para reconhecer que se encontra no
extremo inferior do poço. Este sinal é normalmente
invertido.
Sensor ULS 5 Este sensor se localiza sobre a cabina e é utilizado para
detectar que o carro chegou ao extremo superior do poço.
Caso o elevador não tenha iniciado a desaceleração neste
ponto. O comando força a desaceleração de velocidade.
Quando o carro se encontra perdido no poço, normalmente
ele procura este sinal para reconhecer que se encontra no
extremo superior do poço. Este sinal é normalmente
invertido.
Sensor UPP 5 Este sensor se encontra sobre a cabina e é utilizado para
contar os andares na subida e é também o ponto de
desaceleração para o andar. Cada andar possui uma aleta
presa as guias.
Sensor DNP 5 Este sensor se encontra sobre a cabina e é utilizado para
contar os andares na descida e é também o ponto de
desaceleração para o andar. Cada andar possui uma aleta
presa junto as guias.
Sensor DZ 5 Este sensor se localiza sobre a cabina e é utilizado para
informar a zona de porta para estacionamento.
Sensor DZU 5 Este sensor se localiza sobre a cabina e é utilizado somente
e DZD quando houver a opção de renivelamento. Quando os
sensores DZ, DZU e DZD estiverem ativos, significa que o
elevador se encontra parado e nivelado no andar. Em caso de
carregamento ou descarregamento do elevador, pode ocorrer
um pequeno desnivelamento do carro com o andar, devido à
elasticidade dos cabos de aço. Caso o sensor de DZU ou
DZD saírem da zona de estacionamento de porta é acionado
o processo de renivelamento do elevador com a porta aberta.
Este renivelamento só é permitido se DZ estiver acionado.
Quando DZ estiver ativo o relé DBR é acionado e em
conjunto com o relé RENEV, é feito um by-pass no circuito
de porta, permitindo o renivelamento com as portas abertas.
DZR 5 Relé que informa que o carro se encontra dentro da zona de
porta. Este sinal é utilizado para fazer um by-pass no circuito
de segurança de porta para realizar o renivelamento.
SSC01 6 Placa de display. Esta placa possui também 2 entradas e
saídas, gongo e setas direcionais.
ISS 6 Chave localizada no painel de operação da cabina para
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acionamento do serviço independente. Ao acionar esta chave


os botões de andar ficam inoperantes com o carro parado no
andar com as portas abertas. Normalmente este função é
utilizada para segurar o carro no andar par carregamento e
descarregamento do elevador.
DOB 6 Botão para abrir porta. Este botão se encontra na cabina no
painel de operação.
CBx 6, 8, 9 Botão de chamado do painel de comando do carro. Os
botões possuem indicação luminosa para informar a
aceitação do chamado.
POC 7 POC é a abreviatura de Painel de Operação do Carro. É o
painel que se encontra os botões e chaves.
DCB 8 Botão de fechar a porta. Este botão é utilizado para
interromper o ciclo de espera para fechar a porta.
UHBx 9 Botão de subida do andar. Os botões possuem um anel
luminoso para indicar que o chamado foi aceito.
DHBx 9 Botão de andar para chamado na descida. Os botões
possuem um anel luminoso para indicar que o chamado foi
aceito.

4.2) Alimentação e Proteções

4.2.1) Alimentação Principal


Na casa de máquinas, encontra-se uma caixa de força, com uma chave
seccionadora “Q1”, provida de fusíveis, para a alimentação principal do elevador e
um disjuntor para proteção da iluminação da cabina do elevador.
A alimentação do elevador é realizada por um circuito trifásico “L1, L2, L3” e
um cabo de terra “HL”.

4.2.2) Alimentação de controle


No controle um transformador de potência com derivação das linhas L1 e L2,
fornece alimentação para o circuito eletrônico (22VAC), a linha de segurança
(110VAC) e operador de porta (220VAC).

4.2.3) Proteções

Identificação Pagina Descrição


Q1 1 Fusíveis de proteção da entrada trifásica do quadro de força
D1 1 Disjuntor da iluminação da cabina
F1 e F2 2 Fusível da alimentação do transformador do controle
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F3 2 Fusível da alimentação da placa fonte de 24VDC (PWB01)


F4 2 Fusível da alimentação do circuito de segurança e freio da
máquina de tração
F6 4 Fusível do operador de porta de cabina

4.2.4) Placa PWB01, Fonte de Alimentação regulada 24VDC

A placa PWB01 fornece a alimentação 24VDC para todo o sistema do elevador


que utiliza esta tensão. Esta fonte é uma fonte linear com circuito de proteção de
sobre-corrente e curto circuito na saída. Sua capacidade de corrente é de 4 amperes.
A entrada desta fonte está protegida por um fusível de 6A na régua de bornes
“F3”.

Conexões:

Conector Sinal Página Descrição


P1.1 22VAC 2 Tensão de 22VAC, proveniente do transformador
P1.2 NC
P1.3 0V 2 Tensão de 22VAC, Retorno do transformador.
Obs.: não interligar este retorno com HL.

Conector Sinal Página Descrição


P2.1~P2.5 24VDC 2 Tensão de saída da fonte de 24VDC
P2.6 NC
P2.7~P2.9 HL 2 Tensão de retorno, HL - terra

4.3) Placa EMC2

Comunicação Serial

Conector Sinal Pagina Descrição


P1C.1 24VDC Alimentação dos periféricos da cabina
P1C.2 HL Retorno da alimentação dos periféricos
P1C.3 LB1 Linha de comunicação serial RS485 canal B
P1C.4 LA1 Linha de comunicação serial RS485 canal A
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Comunicação Serial

Conector Sinal Pagina Descrição


P1C.1 24VDC 6 Alimentação dos periféricos da cabina
P1C.2 HL 6 Retorno da alimentação dos periféricos
P1C.3 LB1 6 Linha de comunicação serial RS485 canal B
P1C.4 LA1 6 Linha de comunicação serial RS485 canal A

Saídas 110VAC (Este sinal quando ativo fecha o retorno com o dispositivo)

Conector Sinal Pagina Descrição


P2.1 SW 1 Acionamento do contator da alimentação do motor SW
P2.2 RENEV 1 Acionamento do contator de renivelamento RENEV
P2.3 BY 1 Acionamento do contator do freio da máquina BY
P2.4 DO 4 Acionamento do contator de abertura de porta DO
P2.5 DC 4 Acionamento do contator de fechamento de porta DC

Sinais de saída de 24VDC para o Inversor de Freqüência

Conector Sinal Pagina Descrição


P3.1 CREEP 1 Seleção de velocidade de aproximação
P3.2 INSPEÇAO 1 Seleção de velocidade de inspeção
P3.3 NORMAL 1 Seleção de velocidade nominal
P3.4 FOWARD 1 Seleção de direção direta de rotação do motor da
máquina de tração
P3.5 REVERSE 1 Seleção de direção reversa de rotação do motor da
máquina de tração
P3.6 24VDC 1 Alimentação de 24VDC
P3.7 DRV-FLT 1 Sinal de informação proveniente do inversor de
freqüência de falha de operação
P3.8 HL 1 Referencia de tensão, terra
P3.9 VZERO 1 Sinal proveniente do inversor de freqüência de que o
elevador parou
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Sinais para o encoder (os dois conectores possuem sinais em paralelo)

Conector Sinal Pagina Descrição


P4.1 / P5.1 A NC Canal A para ligação do encoder
P4.2 / P5.2 /A NC Canal /A para ligação do encoder
P4.3 / P5.3 B NC Canal B para ligação do encoder
P4.4 / P5.4 /B NC Canal /B para ligação do encoder
P4.5 / P5.5 C NC Canal C para ligação do encoder
P4.6 / P5.6 /C NC Canal /C para ligação do encoder
P4.7 / P5.7 24VDC NC Alimentação de 24VDC
P4.8 / P5.8 HL NC Retorno - terra
NC – Não conectado

Sinais de entrada 24VDC para verificação

Conector Sinal Pagina Descrição


P6.1 BKCK_IN Check de acionamento do freio
P6.2 BKCK_OUT Check de acionamento do freio
P6.3 NC
P6.4 24VDC 1 Alimentação de 24VDC
P6.5 SC 1 Sinal de verificação de carro parado. Quando o carro
se encontra para este sinal deve estar ativo.
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Sinais de entrada de 24VDC de sensores do poço do elevador

Conector Sinal Pagina Descrição


P7.1 24VDC Alimentação de 24VDC
P7.2 DLS 5 Sinal de limite do percurso inferior
P7.3 24VDC Alimentação de 24VDC
P7.4 ULS 5 Sinal de limite do percurso superior
P7.5 DZ 5 Sinal de zona de porta
P7.6 UPP 5 Sinal de desaceleração para estacionamento subindo.
Este sinal é utilizado para contagem de andar subindo
P7.7 DNP 5 Sinal de desaceleração para estacionamento descendo.
Este sinal é utilizado para contagem de andar descendo.
P7.8 3LS Sinal para limite de desaceleração nos extremos. Caso
este sinal seja detectado e o carro não iniciou a
desaceleração, o controle considera um erro e aciona o
freio mecânico da máquina. Esta função é utilizado
apenas para elevadores com velocidade acima de
2,0m/s.
P7.9 24VDC Alimentação 24VDC
P7.10 DZU 5 Sinal de zona de porta, caso este sinal desative na zona
de porta, é acionado o comando para renivelar subindo,
até encontrar a zona de porta novamente. Somente para
elevadores que possuam esta função.
P7.11 DZD 5 Sinal de zona de porta, caso este sinal desative na zona
de porta, é acionado o comando para renivelar
descendo, até encontrar a zona de porta novamente.
Somente para elevadores que possuam esta função.

Alimentação da placa EMC2

Conector Sinal Pagina Descrição


P8.1 24VDC 1 Entrada de alimentação 24VDC proveniente da placa
PWB01
P8.2 NC Não utilizado
P8.3 HL 1 Entrada de retorno, HL, proveniente da placa PWB01
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Sinais de entrada 110VAC da segurança

Conector Sinal Pagina Descrição


P9.1 INS 3 Sinal que informa ao comando que o elevador se
encontra em modo de operação manual. Sinalizada no
LED da placa EMC2.
P9.2 DFC 3 Sinal que informa que a porta de cabina se encontra
aberta (DFC - Door Full Closed). Sinalizada no led da
placa EMC2.
P9.3 DW 3 Sinal que informa que a porta de andar se encontra
aberta. Sinalizada no led da placa da EMC2.
P9.4 /ES 3 Sinal que informa que a linha de segurança se encontra
aberta. Sinalizado no Led da placa EMC2. Acesa indica
que a linha de segurança se encontra aberta.
P9.5 /OH 3 Sinal de sobre-temperatura do motor da máquina de
tração. Indicado no led da placa EMC2. (OH –
Overheat)
P9.6 UIB 3 Sinal para acionamento de subida em modo manual
(inspeção) sobre a cabina. Em modo normal ou manual
no controle este sinal se encontra em estado ativo.
P9.7 DIB 3 Sinal para acionamento de descida em modo manual
(inspeção) sobre a cabina. E modo normal ou manual
no controle este sinal se encontra em estado ativo.

Sinais da comunicação externa RS232

Conector Sinal Pagina Descrição


P10.1 NC
P10.2 TX Sinal de transmissão de dados pela RS232
P10.3 RX Sinal de recebimento de dados pela RS232
P10.4 NC
P10.5 HL
P10.6 NC
P10.7 NC
P10.8 NC
P10.9 NC
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Comunicação serial para grupo de carro

Conector Sinal Pagina Descrição


P11.1 24VDC Alimentação de 24VDC
P11.2 HL Retorno – terra
P11.3 LB2 Linha de comunicação RS485 canal B, para opção de
grupo de mais de 1 carro
P11.4 LA2 Linha de comunicaçãoRS485 canal A, para opção de
grupo de mais de 1 carro

Sinais para programação da memória

Conector Sinal Pagina Descrição


P12.1 5VDC Para utilização de programação da memória
P12.2 NC
P12.3 B-MCLR Para utilização de programação da memória
P12.4 B_INS Para utilização de programação da memória
P12.5 B_DZ Para utilização de programação da memória
P12.6 HL Para utilização de programação da memória

Conector para expansão

Conector Sinal Pagina Descrição


P13.1 24VDC Reserva
P13.2 EXP6 Reserva
P13.3 EXP5 Reserva
P13.4 EXP4 Reserva
P13.5 EXP3 Reserva
P13.6 EXP2 Reserva
P13.7 EXP1 Reserva
P13.8 5V Reserva
P13.9 EXP0 Reserva
P13.10 HL Reserva
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Entradas para 24VDC

Conector Sinal Pagina Descrição


P14.1 24VDC Alimentação 24VDC
P14.2 HL Retorno – terra
P14.3 GRP Sinal para informar o máster no grupo de carro
P14.4 EPO Sinal para informar que o elevador está funcionando
com força de emergência (gerador ou no-break)

4.4) Drive

O Drive ou Inversor de Freqüência é responsável pelo controle de velocidade e


torque do elevador. Este controle é realizado através de variação de freqüência e tensão.
O motor do elevador opera em duas condições, motórico e regenerativo. No
primeiro modo o motor esta consumindo energia e transformando a energia elétrica em
trabalho.
No modo regenerativo o motor está freando a carga, retornando a energia cinética
ou energia potencial em energia elétrica, isto é, o motor trabalha como um gerador. Neste
caso a energia devolvida para o inversor de freqüência é dissipada no banco de resistor
acima do controle.
A grande vantagem da utilização do inversor de freqüência pode ser definida nos
seguintes itens:
 Maior conforto de viagem, sem solavancos, com partida e parada suaves
 Economia de energia elétrica podendo chegara 30%, dependendo da demanda de
utilização do equipamento.
 Menor manutenção da máquina, não há desgaste da lona ou disco de freio e menor
desgaste de rolamento e engrenagens da máquina.
 Alto fator de potência, acima de 0,92.
 Temperatura de trabalho bastante reduzida em relação as tecnologias de
acionamento convencionais.
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Sinais do Inversor de Freqüência – Yaskawa

Conector Sinal Pagina Descrição


R, S, T R, S, T 1 Alimentação de potência do inversor de freqüência.
U, V, W U, V, W 1 Saída da alimentação para o motor
M1, M2 M1, M2 1 Contato seco do relé para acionar o freio. Este sinal
funciona em paralelo com a EMC2.
M3, M4 M3, M4 1 Contato do relé para acionar a contatora principal
“SW” de acionamento do motor.
M5, M6 M5, M6 1 Contato do relé que informa que o carro se encontra
parado.
MB, MC MB, MC 1 Contato do relé interno ao drive que informa que houve
uma falha de operação.
S1 FOWARD 1 Entrada de sinal para comando de direção direta de
rotação do motor
S2 REVERSE 1 Entrada de sinal para comando de direção reversa de
rotação do motor
S3 CREEP 1 Entrada de sinal para comando de velocidade de
aproximação
S4 INSPEÇAO 1 Entrada de sinal para comando de velocidade de
manutenção (inspeção)
S5 NORMAL 1 Entrada de sinal para comando de velocidade nominal
S7 RENEV 1 Entrada de sinal para comando de velocidade de
renivelamento
BB BBR 1 Sinal de entrada para comando que desabilita a
operação. (BB – Base Block)
SC HL 1 Terra – retorno
E(G) HL 1 Terra
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Conexão do encoder da máquina de tração

Conector Sinal Pagina Descrição


PG+ 10 Saída da alimentação do encoder
PG- 10 Saída da alimentação do encoder
A- 10 Canal A
A+ 10 Canal A complementar
B- 10 Canal B
B+ 10 Canal B complementar
Z- 10 Canal Z
Z+ 10 Canal Z complementar
PE 10 Terra - HL

Obs: A inversão do canal a com B causa uma elevada corrente de operação e permanece
operando em velocidade baixa. Caso observe esta ocorrência inverta os canais A com B e
/A com /B.

4.5) Periféricos

Os elevadores HTS utilizam comunicação serial RS485, com os periféricos através


de placas de interface, reduzindo substancialmente a quantidade de fiações para a cabina e
poço do elevador. O padrão RS485 permite comunicação a longa distância imune a
interferências externas e multi-endereçadas. Com apenas 4 cabos, 2 par trançados
interligamos todos os periféricos ao invés dos inúmeros cabos utilizados para os elevadores
convencionais. Esta característica facilita a manutenção e instalação do elevador.
Todas as placas (PC01, SSC01 e SSC02) possuem jumpers para endereçamento das
placas para que a EMC2 reconheça as placas seriais. Estas placas podem ser configuradas
para até 64 endereços diferentes. A tabela abaixo mostra os valores de cada posição do
jumpers. Veja o exemplo abaixo de como configurar o endereço das placas.

Jumper Valor
1 1
2 2
3 4
4 8
5 16
6 32

Exemplo: No diagrama elétrico do elevador o botão UHB1, está ligado a placa


SSC1-11. O valor 11 representa o endereço da placa. Então o botão do piso inferior possui
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endereço 11 e para endereçar a placa deve-se fazer os jumpers 1, 2 e 4 que representa a


soma dos valores 1 + 2 + 8 = 11.

Obs.: Cuidado para não repetir os endereçamentos, pois pode causar conflito de dados
na serial e causar o mal funcionamento da comunicação.

4.5.1) Placa Serial – PC01 – Somente IO (input e output)

A placa PC01 é destinada para entrada e saída de sinais de 24VDC, como


botões, chaves, etc. Esta placa possui 4 entradas e 4 saídas de 24VDC.

Conexões:

Conector Sinal Página Descrição


P1.1 HL1 Retorno – terra
P1.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P1.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P1.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

Conector Sinal Página Descrição


P2.1 HL1 Retorno – terra
P2.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P2.3 24VDC 6, 8 , 9 Saída de alimentação de 24VDC
P2.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

Conector Sinal Página Descrição


P3.1 HL1 Retorno – terra
P3.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P3.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P3.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

Conector Sinal Página Descrição


P4.1 HL1 Retorno – terra
P4.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P4.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P4.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC
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Conector Sinal Pagina Descrição


P5.1 5VDC Para utilização de programação da memória
P5.2 NC
P5.3 B-MCLR Para utilização de programação da memória
P5.4 B_INS Para utilização de programação da memória
P5.5 B_DZ Para utilização de programação da memória
P5.6 HL Para utilização de programação da memória

Conector Sinal Página Descrição


P6.1 24VDC Entrada de alimentação de 24VDC
P6.2 HL 6, 8, 9 Retorno – terra
P6.3 LB 6, 8, 9 Sinal RS485 canal B
P6.4 LA 6, 8, 9 Sinal RS485 canal A

4.5.2) Placa SSC01 – Display, IO, gongo e seta

A placa SSC01 é uma placa para sinalização do andar através de display de


16 segmentos de 2 ¼”, com gongo (anunciador de chegada no andar), seta direcional e 2
entradas e saídas de sinais de 24VDC. Estas entradas e saídas são geralmente destinadas
para os botões de andar.

Conector Sinal Página Descrição


P1.1 HL1 Retorno – terra
P1.2 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P1.3 LB 6, 8, 9 Sinal serial RS485 canal B
P1.4 LA 6, 8, 9 Sinal serial RS485 canal A

Conector Sinal Página Descrição


P2.1 HL1 Retorno – terra
P2.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P2.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P2.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC
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Conector Sinal Página Descrição


P3.1 HL1 Retorno – terra
P3.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P3.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P3.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

Conector Sinal Página Descrição


P4.1 GONGO + 6, 8, 9 Alimentação do alto-falante do gongo
P4.2 GONGO - 6, 8, 9 Alimentação do alto-falante do gongo

Conector Sinal Página Descrição


P5.1 HL1 Retorno – terra
P5.2 24VDC Saída de alimentação de 24VDC
P5.3 DID Seta de subida
P5.4 DIU Seta de descida

Conector Sinal Pagina Descrição


P7.1 5VDC Para utilização de programação da memória pela HTS
P7.2 NC
P7.3 B-MCLR Para utilização de programação da memória pela HTS
P7.4 B_INS Para utilização de programação da memória pela HTS
P7.5 B_DZ Para utilização de programação da memória pela HTS
P7.6 HL Para utilização de programação da memória pela HTS

4.5.3) Placa SSC02 – Display, seta direcional e IO

A placa SSC02 é uma placa para sinalização do andar através de display de


16 segmentos de ¾”, setas direcionais e 2 entradas e saídas de sinais de 24VDC. Estas
entradas e saídas são geralmente destinadas para os botões de andar.
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Conector Sinal Página Descrição


P1.1 24VDC Saída de alimentação de 24VDC
P1.2 DIU Seta de direção de subida
P1.3 HL1 Retorno – terra
P1.4 DID Seta de direção de descida

Conector Sinal Página Descrição


P2.1 HL1 Retorno – terra
P2.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P2.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P2.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

Conector Sinal Página Descrição


P3.1 HL1 Retorno – terra
P3.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P3.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P3.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

Conector Sinal Página Descrição


P4.1 HL1 8 Retorno – terra
P4.2 24VDC 8 Saída de alimentação de 24VDC
P4.3 LB 8 Comunicação serial RS485 canal A
P4.4 LA 8 Comunicação serial RS485 canal B

Conector Sinal Pagina Descrição


P5.1 5VDC Para utilização de programação da memória pela HTS
P5.2 NC
P5.3 B-MCLR Para utilização de programação da memória pela HTS
P5.4 B_INS Para utilização de programação da memória pela HTS
P5.5 B_DZ Para utilização de programação da memória pela HTS
P5.6 HL Para utilização de programação da memória pela HTS
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4.6) Máquina

Os equipamentos HTS utilizam máquinas de alta eficiência, com rendimentos que


chegam a 97%.
Basicamente as máquinas possuem 3 interligações:
1. Alimentação trifásica proveniente do inversor de freqüência. Existe entre o
inversor e o motor uma contatora SW para desconectar estes elementos em caso
de emergência, acionando automaticamente o freio mecânico (vide pagina 1).
2. Freio do motor que é acionado por tensão alternada. O acionamento deste freio é
através de disco (vide pagina 2).
3. Sensor térmico do motor. Ao ser acusada a sobre-temperatura o elevador atende
a última chamada e permanece inoperante até que a temperatura se restabeleça
(vide pagina 3).

O freio da máquina precisa ser ajustado periodicamente (2 vezes por ano), através
de um calibre de 0,12mm.

4.7) Linha de segurança

Denominamos com sendo a linha de segurança, a seqüência de dispositivos de


segurança ligados em série que ao serem ativadas desabilitam a operação do elevador. São
inúmeros itens de segurança interligados que garantem a segurança dos usuários e técnicos
de manutenção.

Na pagina 2 do diagrama elétrico podemos visualizar a linha de segurança e suas


interligações. Apesar de o controle microprocessado monitorar todos os elementos
eletronicamente, este circuito é o principal circuito de segurança do elevador. Normalmente
os problemas operacionais do elevador estão relacionados a estes itens que muitas vezes
requerem ajustes constantes.
O início da linha de segurança é alimentado com uma tensão de 110VAC e segue
os seguintes componentes interligados em série, isto é, se qualquer um dos dispositivos for
acionado a operação do elevador é bloqueado.

1. OS – chave de detecção de sobre-velocidade do limitador de velocidade


2. EB – Botão de soco para parada de emergência. Localizado ao lado da máquina
quando o controle está a mais de 4 metros de distância.
3. PES – Botão de soco para parada de emergência localizada no fundo do poço.
4. GTC – Chave para indicar que os cabos de aço que interliga o limitador de
velocidade e o carro estão tensionados. Caso ocorra o rompimento deste cabo o
dispositivo antiqueda fica inoperante.
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5. TES – Botão de soco para parada de emergência no topo do carro. É um


dispositivo para proteção do técnico de manutenção e instalação.
6. SOS – Esta chave se localiza no topo da cabina e informa que o dispositivo
antiqueda foi acionado.
7. FLS – Esta chave se localiza sobre a cabina e é acionado nos extremos do poço.
Este chave é acionada através de rampas e indica o extremo de viagem do carro.
8. EEC – Esta chave é acionado quando o alçapão da saída de emergência no teto de
cabina é aberto. Este alçapão pode ser aberto somente por cima do elevador.

Caso algum destes dispositivos de segurança seja acionado, a tensão que


alimenta o sinal da entrada da placa EMC2 “ES”, é interrompido bloqueando a
operação do elevador e acionado o freio mecânico da máquina.

5) Portas

As portas do elevador são os itens que exige maior atenção na manutenção dos
elevadores. Por ser um item que sofre as interferências do usuário e o fato de possuírem
vários dispositivos de segurança é necessária uma manutenção preventiva com mais
periodicidade. A porta normalmente está sujeita a impactos e bloqueios durante operação
pelos usuários, que muitas vezes perdem os ajustes mecânicos e elétricos.
É importante sempre observar se a porta opera livremente e se as soleiras de cabina
e andar não possuem sujeira que possam impedir a operação.
As portas de cabina podem ter a opção de barreira de infravermelho que previne que
a porta bata nos usuários ou materiais. Esta barreira ao ser interrompido provoca a
reabertura da porta, quando o sinal da barreira manda um sinal de 24VDC para a entrada da
placa PC01 programada para o sinal SGS.

Para ajustes da porta vide anexo 1, manual do fabricante de porta.

6) Cabina

O interior da cabina não requer tanto cuidado com o processo de manutenção,


porém é o item mais perceptível para o usuário. Por isso manter este ambiente limpo e de
bom aspecto visual é bastante importante no processo de manutenção.
O comando para operação em modo de manutenção se encontra sobre a cabina,
assim como sensores, cabos, etc. A lubrificação das guias são feitos sobre a cabina
periodicamente.
Deve ser verificado periodicamente o desgaste das corrediças que são peças de
nylon ou bronze, que deslizam sobre as guias.
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7) Máquina

A máquina de tração é composta de motor, redutor e freio eletro-mecânico. A vida


útil do motor está diretamente relacionado a temperatura de operação e normalmente são
motores blindados do tipo indução a gaiola. O motor não exige manutenção interna, mas
convém observar se não ocorre aumento do nível de ruído e vibração da máquina. Os
problemas mais comuns são localizados nos enrolamentos e isolação das bobinas.
Deve ser observado o nível de ruído do redutor e este possui um reservatório para
óleo que mantém as engrenagens lubrificadas. A falta de óleo pode comprometer a máquina
rapidamente.
O freio da máquina é acionado por um sistema eletro-mecânico e exige uma
verificação e ajuste periódico. Deve ser ajustada com um calibre a folga do freio a cada 6
meses. O excesso de folga pode diminuir o torque de frenagem.
Deve ser observado se os canais da polia da máquina não estão com os sulcos
desgastados. Pode se fazer isto observando se todos os cabos possuem a mesma altura.

8) Cabos

O projeto de elevadores leva em conta um fator de segurança extremamente elevado


para os cabos de aço. Os elevadores de carga e passageiros, por norma, exige que este fator
de segurança seja maior que 12.
Os cabos de aço devem ser levemente lubrificados com óleo adequado. Alguns
óleos possuem características ácidas e podem corroer mais rapidamente o cabo. A
lubrificação do cabo protege contra corrosão e aumenta a sua vida útil.
Os cabos devem ser lubrificados com um pincel ou com uma estopa conforme
desenho abaixo.
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Os cabos devem ser equalizados com a mesma tensão periodicamente. A não


equalização pode causar desgaste da polia de tração e conseqüentemente danificar os cabos
rapidamente.

Os cabos de aço apresentam sinais quando necessitam realizar a troca. Quando os


fios de aço começam apresentar achatamento é um sinal que em breve deve começar a
romper alguns filamentos.

Regras para verificar se os cabos necessitam de troca:


1) Caso os cabos de aço apresente mais de um filamento rompido para um
comprimento de 1 metro, é sinal que deve ser trocado os cabos.
2) Se apresentar alma saltada ou sinais conforme ilustração abaixo.

3) Se os diâmetro dos cabos tiverem diminuição superior a 5%.

9) Molas

Este não é um item crítico do elevador. Apenas é importante verificar se a solda da


mola não apresenta trinca em sua base e se os parafusos não estão oxidados em demasia.
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É importante verificar a distância da base do contra-peso com a mola. Esta


distância não deve ser inferior a 200mm. Caso esta distância seja inferior a este valor é
preciso encurtar os cabos de aço. Este efeito pode ocorrer devido ao alongamento dos cabos
de aço quando tracionados. Este alongamento possui limite e não é indefinido.

10) Limitador de Velocidade

O limitador de velocidade é um dispositivo acionado por força centrifuga. Este


dispositivo está localizado na casa de máquinas e é acoplado na cabina através de cabos de
aço. O este componente é calibrado para atuar caso seja ultrapassado uma determinada
velocidade, funcionando em duas etapas.
Na primeira é acionada uma chave elétrica, definida no diagrama elétrico como
“OS”. Quando este contato é acionado toda a linha de segurança é desabilitada cessando a
operação do elevador imediatamente, junto com o acionamento do freio mecânico da
máquina.
Uma segunda fase é acionada caso a velocidade continue a aumentar, travando
mecanicamente este dispositivo que aciona um dispositivo mecânico, forçando o
encunhamento do carro nas guias. Este dispositivo também é conhecido como antiqueda.

Chave para informar


sobre-velocidade,
identificado como
“OS”

Limitador de Velocidade

No fundo do poço existe um dispositivo chamado tensor. Sua função é manter o


cabo de aço que interliga o carro e o limitador de velocidade tencionado. Caso o cabo se
rompa este dispositivo se torna inoperante e por isso existe uma chave no tensor,
identificado no diagrama elétrico como “GTC”, que aciona a linha de segurança caso isto
aconteça.
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Tensor

Chave para informar que


os cabos se romperam,
identificado como GTC

11) Bloco de segurança

A norma exige que elevadores de passageiros e carga possuam um sistema de


encunhamento nas guias, quando detectada sobre-velocidade. O elemento de encunhamento
nas guias é chamado de Bloco de Segurança e estão localizados na parte inferior das
cabinas, correndo junto às guias.
É conveniente fazer um teste de acionamento periodicamente, mas em baixa
velocidade, para não danificar as guias. Este procedimento é apenas para verificar se os
sistema não está travado e se está acunhando corretamente.

12) Procedimento de resgate

Este procedimento deve ser executado com muito cuidado. O resgate sem o devido
cuidado pode expor o usuário a um grande risco.
Siga a seguinte regra para executar um resgate:

1) Procure comunicar-se com os passageiros e verificar o grau de ansiedade que


eles se encontram.
2) Procure acalmar os passageiros.
3) Tenha em mente: “Nunca expor o usuário a qualquer risco”
4) Tenha sempre em mente os efeitos de “Ação e Causa” de qualquer procedimento
5) Desligue a chave de alimentação do elevador na caixa de força localizado na
casa de máquinas.
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6) Abra a porta e tente localizar o elevador.


7) Se o elevador se encontra estacionado abra a porta com a chave e remova os
passageiros, depois proceda a manutenção.
8) Se o elevador não se encontra na zona de porta, libere o freio, através da
alavanca manual, controlando a velocidade até que o carro atinja a zona de
porta. Feito isso remova os passageiros. Nuca faça esta operação com a porta
de cabina aberta.
9) Não faça “By-pass” com passageiro preso na cabina.

13) Monitoramento de erros via PC

O controle HTS permite o monitoramento dos eventos e erros do elevador,


facilitando o processo de manutenção.

Equipamentos necessários:

a) Computador com sistema operacional Windows 98 ou outros compatíveis mais


atuais.
b) Cabo de comunicação serial entre PC e a placa EMC2
c) Software VBTerm

O software apresenta constantemente o status de operação.

Códigos de erro:

Erros de 00~50 = Erros Fatais


01 - Problema no fechamento de porta - estouro de tempo
02 - Problema no fechamento de porta - excedeu numero de reaberturas

06 - Problema na abertura de porta - estouro de tempo


11 - Falha no inversor
13 - Falha em SC

Erros de 51~100 – Erros de Advertência


51 - Excedeu o numero Maximo de seriais

Erros de 101~150 = Erros auto-reestabelecidos (Maximo 3 vezes)

101 - Perda de Comunicação Serial


102 - Porta Aberta durante operação (DW)
103 - Porta Aberta durante operação (DFC)
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104 - Numero de DZ diferente de UPP ou DNP


105 - Número de DZ maior que o numero de paradas
106 - Linha de segurança aberta durante operação - ES
107 - Ultrapassou o DZ destino
108 - ULS ou DLS invertido com o sentido de operação
109 -
110 - ULS/DLS acionado no sentido contrário
111 - Carro andando na inicializaçao do carro em normal
112 - ULS e DLS acionados simultaneamente
113 - Excedeu tempo para encontrar DZ
114 - Excedeu tempo para encontrar extremo (DLS ou ULS)
115 - Carro andando com SC desativado
116 - Excedeu tempo para encontrar UPP ou DNP
117 - VZERO acionado com carro em movimento

118 - Overheat
119 - VZERO desacionado com carro parado
120 - Carro estacionado no limite superior e com chamada para cima
121 - Carro estacionado no limite inferior e com chamada para baixo
122 - Contagem de paradas incorretas
123 - Tentativa de abertura de porta c/ erro assinalado
124 - Tentativa de abertura de porta fora da zona de porta
125 - Tentativa de abertura de porta c/ carro em movimento
126 - Carro andando em sentido inverso ao comando da EMC2
127 - Encontrado DLS subindo
128 - Encontrado ULS descendo

14) Iluminação

O elevador possui iluminação de emergência que é realizado através de um


reator/inversor Circuilux. Este componente é um carregador da bateria de 12VDC e que na
falta de energia fornece a tensão para apenas uma lâmpada fluorescente. O circuito de
12VDC da bateria também é utilizado para alimentar, em caso de falta de energia, o buzzer
do alarme e o sistema de interfone. Vide pagina 11 do diagrama elétrico do elevador.
As outras lâmpadas utilizam reatores eletrônicos convencionais.
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15) Equipamentos recomendados para manutenção

1) Multímetro digital (true RMS)


2) Jogo de chaves de fenda
3) Jogo de chave Philips
4) Jogo de chave alen
5) 1 martelo
6) Alicate de corte
7) Alicate universal
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Anexo 1 - Manual de montagem e regulagem da porta


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Anexo 2 – Diagrama elétrico do elevador

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