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FMC Química do Brasil Ltda.

Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150


1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
13.091-611 Campinas - SP - Brasil
+ 55 19 2042 4500
fmc.com
fmcagricola.com.br

AUTHORITY®
Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o no 08212

COMPOSIÇÃO:
Methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy) pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA).................................................................................................125,0 g/L (12,5% m/v)
(RS)-2,4'-difluoro-a-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl) benzhydryl alcohol
(FLUTRIAFOL)........................................................................................................125,0 g/L (12,5% m/v)
Outros ingredientes.......………….......................……….…...............…........…...…849,0 g/L (84,9% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.


CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Azoxistrobina: Estrobilurina
Flutriafol: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1o andar
CEP: 13091-611 - Campinas/SP - CNPJ: 04.136.367/0001-98
Fone/Fax: (19) 2042-4500
Número de registro do estabelecimento no Estado: 423 CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


Azoxystrobin Técnico - Registro MAPA nº 01598
Syngenta Limited - Earls Road - Grangemouth - Stirlingshire FK3 8XG - Escócia - Reino Unido.
Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen 51369 Leverkusen, Alemanha
Azoxistrobina Técnico Agrisor – Registro MAPA nº 31319
CAC Nantong Chemical Co., Ltd. - (Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong
County 226407 Nantong, Jiangsu - China.
Flutriafol Técnico UK - Registro MAPA nº 7104
Cheminova A/S - Thyboronvej 76-78 - DK 7673 - Harboore - Dinamarca
Calachem Limited - Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3 8XG - Reino Unido

ADAMA Huifeng (Jiangsu) Ltd.


Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone Dafeng, Jiangsu 224145 - P.R. China
Flutriafol Técnico Cheminova JSC - Registro MAPA nº 1517
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd (Unit I) - 28 Chengbei Road, Zhangjiagang
Jiangsu - 215600 China
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd (Unit II) - North Area of Dongsha ChemZone,
Zhangjiagang Jiangsu - 215600 – China

FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III
CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11
Número de registro do estabelecimento/Estado: 210 IMA/MG
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122
CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43

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Número de registro do estabelecimento/Estado: 4153 CDA/SP


BASF S.A.
Avenida Brasil, 791 - Bairro Engenheiro Neiva
CEP:12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ: 48.539.407/0002-07
Número de registro do estabelecimento/Estado: 487 CDA/SP
Cheminova A/S
Thyborønvej 76-78, DK-7673, Harboøre - Dinamarca
Cheminova Deutschland GmbH & Co. KG
Stader Elbstrasse 26, DE-21683 Stade, Alemanha
Cheminova India Ltd.
241-242, GIDC, Industrial Estate Panoli - Dist. Bharuch, Gujarat, 394116 - Índia
Iharabras S/A Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul
CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Número de registro do estabelecimento/Estado: 708 CDA/SP
Phyteurop S.A.
Rue Pierre My, Zone Industrielle Grande Champagne - 49260
Montreuil Bellay - França
Proquimur S.A.
Ruta 5 Km 35,700, Canelones – Uruguai
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG
(Comércio e Indústria) e 6627 IMA/MG (Armazenador e Comércio)
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81
Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários
Av. Maeda, s/n - Distrito Industrial
CEP: 14500-000 - Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0003-14
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1049 CDA/SP

No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-


OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.


É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

AGITE ANTES DE USAR


Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.
4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).

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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO


AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C

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INSTRUÇÕES DE USO:
O fungicida Authority® pertence à classe dos fungicidas sistêmicos e pode ser utilizado para controle de
doenças conforme recomendações abaixo:
No
máximo
CULTURAS

Doenças
Dose de Volume de
Nome
produto de calda Época e Intervalo de aplicação aplicação
comum /
comercial (1)
por ciclo
científico
da
cultura

Ramulária 180 – 300


Ramularia L/ha
Iniciar as aplicações preventivamente
areola (aplicação
ALGODÃO

do 25º ao 35º dia após o plantio ou no


terrestre)
Ramulose 400 – 600 aparecimento dos primeiros sintomas
03
Colletotrichu mL/ha da doença. Repetir se necessário,
10 a
m gossypii dependendo da evolução da doença,
40L/ha
var. em intervalos de 14 dias.
(aplicação
cephalospori aérea)
oides
100 – 500
600 - 700 (L/ha)
mL/ha + (aplicação
Mancha Realizar aplicações no início dos
adjuvante terrestre)
ARROZ

parda sintomas da doença. Repetir se


específico na 02
Bipolaris necessário, dependendo da evolução
dose máxima 10 a
oryzae da doença, em intervalo de 20 dias.
de 0,5 L/ha 40L/ha
(aplicação
aérea)
As aplicações devem ser realizadas
de forma preventiva à ocorrência da
doença, ou no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença.
600 – Reaplicar, se necessário, em
1000L/ha intervalo de 7 dias.
BATATA

Pinta Preta Utilizar a maior dose quando ocorrer


800 – 1000 (aplicação
Alternaria maior pressão da doença e condições 04
mL/ha terrestre)
solani favoráveis para o desenvolvimento,
da mesma.
Realizar programa de rotação de
ativos, não utilizando o fungicida
Authority® em aplicações
consecutivas.

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No
máximo
CULTURAS

Doenças
Dose de Volume de
Nome
produto de calda Época e Intervalo de aplicação aplicação
comum /
comercial (1)
por ciclo
científico
da
cultura

Iniciar as aplicações
400 – 420 preventivamente, antes do
L/ha aparecimento dos sintomas da
(aplicação doença. Repetir as aplicações a cada
Ferrugem terrestre) 60 dias. O fungicida Authority®
CAFÉ

800 – 1000
Hemileia deverá ser utilizado, 03
mL/ha
vastatrix 10 a preferencialmente, na época
40L/ha preconizada para o controle das
(aplicação doenças no período de maior
aérea) infecção, o que normalmente ocorre
nos meses de dezembro a abril.

200-500
L/ha
(aplicação
Ferrugem
terrestre)
alaranjada 500 – 03
CANA-DE-AÇÚCAR

Puccinia 600mL/ha Ferrugem alaranjada: realizar (aplicação


20-40
kuehnii aplicações no início dos sintomas da foliar)
L/ha
(aplicação doença e reaplicar, se necessário,
aérea) com intervalos de até 30 dias. 01
(aplicação
Podridão abacaxi: realizar aplicação em sulco
100-300
Podridão em sulco de plantio. de
L/ha
abacaxi 600 - 700 plantio)
(aplicação
Ceratocystis mL/ha
terrestre)
paradoxa

As aplicações devem ser realizadas


Mancha
de forma preventiva à ocorrência da
angular
500 – 750 doença, devendo ocorrer entre o 20º
Phaeoisariop
mL/ha – 30º dias após emergência da
sis griseola 200 - 400
+ cultura. Utilizar a maior dose quando
L/ha
FEIJÃO

0,5%v/v ocorrer maior pressão das doenças e


(aplicação condições favoráveis para o 02
adjuvante
terrestre) desenvolvimento, da mesma.
Antracnose óleo mineral
Colletotrichu emulsionado Realizar programa de rotação de
m parafínico ativos, não utilizando o fungicida
lindemuthian Authority® em aplicações
um consecutivas.

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No
máximo
CULTURAS

Doenças
Dose de Volume de
Nome
produto de calda Época e Intervalo de aplicação aplicação
comum /
comercial (1)
por ciclo
científico
da
cultura
Para o controle da doença indicada
na cultura do milho, o fungicida
500 - 600 200 L/ha
mL/ha (aplicação Authority® deverá ser aplicado de
+ terrestre) forma preventiva aos 40-60 dias após
Cercospora o plantio (observando-se o
MILHO

0,5%v/v
Cercospora desenvolvimento da cultura em 02
adjuvante 10 a
zeae-maydis função da precocidade do material
óleo mineral 40L/ha
emulsionado (aplicação utilizado), reaplicando com intervalo
parafínico aérea) de 14 dias (a fim de cobrir
adequadamente o período de máxima
susceptibilidade).
500 - 600 200 L/ha
mL/ha (aplicação Aplicar no aparecimento dos
+ terrestre) primeiros sintomas da doença na
Oídio
SOJA

0,5%v/v parte inferior das plantas. Utilizar a


Microsphaer 02
adjuvante 10 a maior dose sob condições de alta
a diffusa
óleo mineral 40L/ha pressão da doença e reaplicar, se
emulsionado (aplicação necessário.
parafínico aérea)
100 - 300
500 - 600
L/ha
mL/ha
(aplicação
Ferrugem- + Aplicar nos estádios iniciais de
terrestre)
TRIGO

da-folha 0,5%v/v infecção, e, caso necessário, repetir a


03
Puccinia adjuvante aplicação dependendo da evolução
10 a
triticina óleo mineral da doença.
40L/ha
emulsionado
(aplicação
parafínico
aérea)
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
aplicação.

MODO DE APLICAÇÃO:
O fungicida Authority® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados,
e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura.
Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Usar dose mais alta em regiões com histórico de ocorrência mais frequente ou em condições mais favoráveis
ao desenvolvimento das doenças, e utilizar maior ou menor volume de calda dependendo do desenvolvimento
vegetativo da cultura.
Em geral as condições que favorecem o desenvolvimento das doenças fúngicas para as quais o fungicida
Authority® é indicado são: temperaturas, precipitações e umidade relativa altas.
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as
condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção
deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.

Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.


Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.

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Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com
água até atingir o volume de calda recomendado.

Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: o adjuvante deve ser adicionado como
último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.

Cuidados durante a aplicação:


Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador,
de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo
e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas
ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina
no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo
movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e
com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente
dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e
as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível
a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.

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Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
⋅ Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
⋅ Umidade relativa do ar acima de 50%.
⋅ Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
⋅ As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas


indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.

Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável.

Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e
as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

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Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
⋅ Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
⋅ Umidade relativa do ar acima de 50%.
⋅ Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
⋅ As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas


indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:


Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região
da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):


Culturas Intervalo de segurança (dias)
Algodão, arroz, café e trigo 30
Batata e Feijão 14
Cana-de-açúcar (foliar) 60
Intervalo de segurança não determinado
Cana-de-açúcar (sulco)
devido à modalidade de emprego.
Milho 42
Soja 28

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


APLICAÇÃO FOLIAR: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda
(no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.

APLICAÇÃO EM SULCO (cana-de-açúcar): Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada,


desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de
segurança para cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade
nas culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:


O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do para o controle do mesmo alvo, sempre que
possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

O produto fungicida Authority® é composto por azoxistrobina e flutriafol, que apresentam mecanismos de
ação inibidores extracelulares de Quinona e inibidores da desmetilação, pertencentes aos Grupos C3 e G1,
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:


Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis
e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e
controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.


PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

- Produto para uso exclusivamente agrícola.


- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;

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- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, máscara de filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou
P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para

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evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a


embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

INTOXICAÇÕES POR
- AUTHORITY® -
Fungicida

INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico AZOXISTROBINA: estrobirulina; FLUTRIAFOL: triazol.


Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Azoxistrobina: A substância foi rapidamente absorvida (74–81%) e amplamente distribuída
após a administração por via oral em ratos, sendo as maiores concentrações encontradas
nos rins e no fígado.
Em ratos, foi amplamente biotransformada, principalmente por hidrólise, seguida de
conjugação com glucuronídeo. A azoxistrobina foi também biotransformada através da
hidroxilação na posição 8 e 10 no anel cianofenil, seguida de conjugação com glucuronídeo
ou, ainda, através de uma via menos comum que envolveu a clivagem da ligação éter.
A principal via de eliminação da substância foi através das fezes (73–89%), com excreção
biliar de cerca de 57-74% da dose administrada, seguida pela via urinária (9–18%). A
excreção foi rápida, cerca de 82 e 96% da dose administrada foi excretada nas primeiras
48 horas. Os perfis de absorção, distribuição e excreção foram essencialmente similares

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Toxicocinética entre machos e fêmeas, mas diferenças relacionadas ao sexo foram observadas na
biotransformação deste ativo. O número de metabólitos produzidos foi maior em fêmeas do
que em machos.
Não houve evidência de bioacumulação, menos de 1% da dose administrada foi encontrada
nos tecidos após 7 dias da administração.
Flutriafol: A absorção através da via oral foi rápida e quase completa (>90%) em ratos. Foi
amplamente distribuído, com os níveis mais altos sendo detectados no sangue (com
extensa ligação com os eritrócitos).
Após administração oral em ratos, o flutriafol foi amplamente biotransformado, e somente
traços do composto inalterado foi encontrado nas excretas. A biotransformação aconteceu,
inicialmente, pela oxidação do anel 2-fluorofenil seguida de conjugação. Nas doses mais
baixas (5 mg/kg p.c.), os metabólitos foram rapidamente excretados, predominantemente
nas primeiras 24 horas, principalmente através da bile (60-80%), mas também através da
urina (10-25%) e fezes (<10%). Nas doses mais altas (250 mg/kg p.c.), houve evidência de
saturação da excreção biliar em fêmeas, sendo que nesta dose 47% da dose foi excretada
via biliar em fêmeas e 71% em machos. Foi observada evidência de circulação entero-
hepática. Não houve evidência de bioacumulação do flutriafol ou de seus metabólitos no
organismo sendo que, após sete dias, menos de 1% da dose administrada permaneceu no
organismo.
Toxicodinâmica Azoxistrobina: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Flutriafol: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do flutriafol em
humanos nem em outras espécies de mamíferos. Os fungicidas do mesmo grupo químico
do flutriafol (triazóis), por sua vez, interferem na via de biossíntese de esteróis, interferindo
assim nas membranas celulares tanto em plantas, fungos e bactérias quanto em animais.

Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos em coelhos, o produto foi considerado não irritante para a pele e olhos. O
produto também não causou sensibilização dérmica em cobaias.
Azoxistrobina: não são conhecidos sintomas específicos da azoxistrobina em humanos ou
animais. A exposição inalatória e/ou oral a grandes quantidades de fungicidas à base de
estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de grandes quantidades de fungicidas
à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades de fungicidas à base
de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Flutriafol: Não são conhecidos sintomas de toxicidade específicos em humanos ou
animais. O flutriafol apresenta baixa toxicidade pelas vias oral, dérmica e inalatória.
Sintomas gerais de intoxicação por exposição a substâncias químicas podem ocorrer como:
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, o produto pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.

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Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro


clínico compatível.

Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca
a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas
à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial
e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.

Medidas de Descontaminação e tratamento:


O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.

Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
intoxicação por azoxistrobina e flutriafol. Avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1
a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a
descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente
dentro de 1 hora).

Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.

Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.

Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte


de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

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Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite


química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com
risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das interações
químicas Não disponível.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de
Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência da empresa: 0800 3435450 e (34) 3319-3019 (24 horas)
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:


“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>2,6 mg/L/4h).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema e edema leves
que foram completamente revertidos dentro de 24 horas em todos os animais testados. Nas condições de
teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia e quemose
na conjuntiva em 3/3 olhos testados e secreção em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram
completamente revertidos dentro de 24 horas após a aplicação. Não foram observados efeitos na córnea ou
na íris dos animais. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Azoxistrobina: em estudos crônicos em animais, o órgão-alvo foi o fígado. Houve redução do ganho de peso
corporal em cães e ratos e alterações nos ductos biliares (ratos machos). No estudo de toxicidade reprodutiva
foi relatado redução no ganho de peso corporal de mães e filhotes. Nos estudos de teratogênese foi observado
retardamento na ossificação dos filhotes de ratos cujas mães apresentaram redução de peso corporal (doses
materno-tóxicas).

Flutriafol: em estudos de 90 dias realizados em ratos, na mais alta dose (100 mg/Kg), os animais apresentaram
decréscimo no peso corpóreo acompanhado de uma redução no consumo alimentar, bem como hipertrofia
associada à mudanças ultra-estruturais e dos níveis enzimáticos do fígado. Também foram notadas alterações
na bioquímica do sangue e nos parâmetros hematológicos. Em estudo de 90 dias em cães, na mais alta dose
(15 mg/Kg), houve redução no ganho de peso, aumento no tamanho do fígado e na atividade de aminopirina-
N-demetilase hepática e da fosfatase alcalina do plasma.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:


Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

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SINTOMAS DE ALARME:
Tontura, fraqueza e dores de cabeça.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).

Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e algas).


Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Evite contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO


CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:


Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. – Telefone de
emergência: 0800 3435450 e (0XX34) 3319-3019.
Utilize equipamentos de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.

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Neste caso, consulte a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante pelo telefone
indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO


DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

Para embalagem RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos.
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador.
Faça esta operação três vezes.
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
Acione o mecanismo para liberar o jato de água.
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

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FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
13.091-611 Campinas - SP - Brasil
+ 55 19 2042 4500
fmc.com
fmcagricola.com.br

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

Para embalagem RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

Para embalagem SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

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É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU


FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita por incineração em forno rotativo/câmara de pós-combustão, com temperatura
do forno a 900°C, temperatura da câmara de pós-combustão de 1.200°C, com tempo de residência dos sólidos
no forno rotativo de 30 minutos.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO OU DO DISTRITO FEDERAL

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.

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