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Este documento descreve as principais classes de rochas sedimentares, incluindo rochas clásticas, químicas e organogênicas. Detalha as subclasses de rochas clásticas com base no tamanho de grão, como conglomerados, arenitos e argilitos, e fornece exemplos de cada tipo.

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Este documento descreve as principais classes de rochas sedimentares, incluindo rochas clásticas, químicas e organogênicas. Detalha as subclasses de rochas clásticas com base no tamanho de grão, como conglomerados, arenitos e argilitos, e fornece exemplos de cada tipo.

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Aula №6

Petrologia Sedimentar
INTRODUÇÃO
As rochas sedimentares ou secundárias são formadas a partir da litificação de
depósitos sedimentares em ambiente exógeno, representando cerca de 75% das
rochas existentes na porção mais superficial da crosta terrestre. Essas rochas têm
sido aplicadas em diversos usos de acordo com suas especificidades, sendo em
geral rochas frágeis quando comparadas às rochas magmáticas e metamórficas
associadas. Do ponto de vista do Ciclo Petrogenético, as rochas sedimentares
podem ser formadas a partir de rochas magmáticas e rochas metamórficas e, até
mesmo, de outras rochas sedimentares, desde que estejam situadas na superfície
terrestre sofrendo os efeitos geológicos do subciclo exógeno.
As rochas sedimentares, de acordo com sua origem, são classificadas em clásticas,
químicas e organógenas, originando-se dos depósitos sedimentares homônimos dos
diversos ambientes de sedimentação já apresentados anteriormente.

ROCHAS SEDIMENTARES CLÁSTICAS


As rochas sedimentares clásticas, terrígenas, detríticas ou mecânicas, são rochas
que passaram por todos os processos do subciclo exógeno do Ciclo Petrogenético
(intemperismo, erosão, transporte, deposição e diagênese), tendo como parâmetro
classificador o tamanho granulométrico em base ao diâmetro médio do grão.

ROCHAS SEDIMENTARES QUÍMICAS As rochas sedimentares químicas ou


iônicas são rochas formadas pela precipitação de solutos em solventes,
preferencialmente água, em diversos ambientes de sedimentação aquosos, tendo
como parâmetro classificador o tipo de soluto precipitado.
. ROCHAS SEDIMENTARES ORGANÓGENAS As rochas sedimentares
organógenas (orgânicas ou biólitos) são rochas formadas pela substituição da
matéria orgânica vegetal ou animal pela matéria mineral (inorgânica) em diversos
ambientes de sedimentação aquosos, tendo como parâmetro classificador a
natureza da matéria orgânica original. Dentre as rochas sedimentares são as únicas
que podem ser classificadas como caustobiólitos, isto é, rochas que podem gerar
energia.

Classificação das rochas sedimentares quanto a granulometria:


Nesse sentido as rochas sedimentares clásticas são classificadas em rochas
psefíticas (macroclásticas),
psamíticas (mesoclásticas)
pelíticas (microclásticas), com grãos de tamanho cascalho, areia e finos.

Rochas sedimentares clásticas psefíticas


Compreendem as rochas formadas na maioria de sedimentos macroclásticos ou
rudáceos, com partículas que variam desde matacão, bloco ou calhau, seixo e
grânulo, imersos em uma matriz mais fina, arenosa ou lamosa. Destacam-se as
seguintes rochas: 1conglomerado (conglomerate), 2 tilito (tillite), 3diamictito
(diamictite) e 3brecha (breccia).
►1Conglomerado (ou rudito) - é uma rocha sedimentar clástica psefítica,
geralmente mal selecionado, estrutura maciça, cores variadas, ambiente oxidante
ou redutor, formado em ambiente de sedimentação fluvial, com grãos cascalhosos
subarredondados a arredondados imersos em material mais fino, chamado de
matriz e composta por argila, silte ou areia.
A matriz é comumente endurecida pela ação de cimento carbonático, ferruginoso
ou silicoso, que preenche os espaços vazios ou porosidade da rocha. Os fragmentos
líticos que compõem o 1conglomerado são constituídos de minerais ou rochas.
Raramente os clastos estão orientados na rocha, podendo constituir seixos
imbricados. Quando explotado seu uso é principalmente para revestimento de
estradas vicinais, construção civil e como pláceres fluviais, pela concentração dos
minerais densos (ouro, cassiterita, diamante, ilmenita, monazita, dentre outros).
Os conglomerados são classificados em ortoconglomerado e paraconglomerado de
acordo com a proporção de cascalho e matriz na rocha: ortoconglomerado, quando
a proporção de matriz é pequena, predominando o cascalho, proporcionando o
surgimento de um arcabouço que sustenta estruturalmente a rocha (Figura 94) e
paraconglomerado, quando a proporção de matriz é grande, sendo a rocha
estruturalmente sustentada pela matriz (Figura 94).
Podem ainda ser classificados em oligomítico e polimítico, de acordo com a
natureza dos clastos presentes na rocha: oligomítico é quando todo os clastos são
constituídos de uma única espécie de mineral ou rocha e polimítico, quando
ocorrem clastos de diversos tipos de minerais e rochas (Figura 94). Fanglomerado
é a designação para conglomerados constituídos de sedimentos mal selecionados
depositados nos cones de dejeção e leques aluviais. Metaconglomerado é um
conglomerado metamorfizado.

►O 2 tilito é uma rocha sedimentar clástica psefítica, geralmente mal selecionada,


estrutura maciça, de cor acinzentada, formado em ambiente de sedimentação
glacial, a partir dos depósitos de till (moraina glacial) (Figura 95) em geleiras de
altitude (alpinas ou de vales), latitude (continental) ou de Piedmonte. O tilito é
geralmente composto por sedimento não estratificado, pobremente classificado,
com material variando de argila a matacão. Os clastos são angulares, facetados e
estriados por não serem sujeitos a importante transporte por massas de água em
consequência da abrasão glacial.

►Já o diamictito é uma rocha sedimentar clástica psefítica formada de grãos mal
selecionados e maciços, não tendo nenhuma conotação genética (FLINT et al.,
1960), isto é, podem ser designados como diamictitos os tilitos glaciais (Figura
96), os turbiditos, as rochas formadas nas encostas continentais a partir de
deslizamentos e escorregamentos e até mesmo os conglomerados fluviais. Os
clastos são grossos formados de fragmentos de rochas pré-existentes com diversos
tamanhos granulométricos e abundante matriz lamítica, sílticoargilosa. Na
literatura os diamictitos são conhecidos como sopas-de-pedra.
Brecha é uma rocha sedimentar clástica psefítica, geralmente mal selecionada,
estrutura maciça, com fragmentos de cascalho muito angulosos que retratam pouco
ou nenhum transporte em meio a uma massa de cimentação composta de material
mais fino. Os fragmentos que compõem as brechas podem ser constituídos de
clastos de mesma natureza ou de diferente natureza, vindo a classificar as brechas
em monogênicas e poligênicas (Figura 96), respectivamente. A brecha não é
exclusiva de rochas sedimentares, razão pela qual existem outras brechas
denominadas de brecha vulcânica, ou tufito; brecha tectônica, ou cataclasito, ou
milonito; brecha de impacto meteorítico, ou impactito; e, ainda, brechas artificiais,
ou marmorites.

Rochas sedimentares clásticas psamíticas


Compreendem as rochas formadas na maioria de sedimentos mesoclásticos ou
arenosos, com partículas que variam entre 2 e 0,062 mm de diâmetro: areia muito
grossa, areia grossa, areia média, areia fina e areia muito fina. Destacamse as
seguintes rochas: 5arenito (sandstone), 6arcósio (arkose) e 7grauvaca (grauvaque).
A distinção entre esses três tipos de rochas se faz pela composição dos clastos,
sendo que no arenito predomina os grãos de quartzo, enquanto no arcósio e
grauvaca, predominam os grãos de feldspatos e fragmentos de rocha (Figura 97).
Essa classificação utiliza a abundância relativa de quartzo, de feldspato e de grãos
líticos em comparação com a abundância do material matricial que ocorre entre
estes grãos maiores, ou seja, a relação entre material clástico e material matricial,
de acordo com Dott (1996).
►Arenito é a rocha sedimentar clástica psamítica mais comum formada de grãos
do tamanho areia entre 2 e 0,062 mm de diâmetro, também denominada de grés.
Predominam os grãos de quartzo, ligados por cimento silicoso ou carbonático, o
que o denomina de quartzarenito. As cores são variadas, desde as tonalidades mais
claras (bege, amarelo, róseo) até tonalidades mais escuras (avermelhado, cinza
claro a cinza escuro e até preto, quando da concentração de minerais opacos e
pesados). A coloração avermelhada de alguns arenitos se deve a presença de óxidos
de ferro como a hematita (Figura 98).

►Arcósio (ou arenito arcosiano) é um arenito de coloração cinza ou róseo


avermelhada (Figura 99), com grãos de areia média a grossa, composto de minerais
de quartzo e no mínimo 25% de feldspato potássico.

►Grauvaca é um arenito de coloração cinza-média à escura e esverdeada (Figura


100), composto de grãos de areia com granulometria variada, com matriz pelítica
(silte e argila). O selecionamento das grauvacas é baixo, podendo conter quartzo,
feldspato e fragmentos de rochas sedimentares e metamórficas de baixo grau,
como folhelho, siltito, ardósia, filito e mica-xistos. Comumente as grauvacas são
maciças, entretanto podem apresentar raramente estratificação gradacional. São
típicas de áreas de clima frio e glacial, com intemperismo químico restrito ou
ausente.
Rochas sedimentares clásticas pelíticas
Compreendem as rochas formadas na maioria de sedimentos microclásticos ou
lutáceos, com partículas que variam desde silte a argila. Destacam-se as seguintes
rochas: 8siltito (siltstone), 9argilito (argillite), 10lamito (mudstone), 11folhelho
(shale) e 12loessito (loess).
►Siltito é uma rocha sedimentar clástica pelítica de ambientes de baixa energia,
como lagoas, lagunas, planícies de inundação, estuários, pântanos e oceanos
profundos, formada pela deposição e litificação de sedimentos com grãos de
tamanho silte, intermediário entre os tamanhos areia e argila (diâmetro de 0,0625
até 0,00391mm). Quando associado às areias, o siltito é denominado de siltito
arenoso e, quando associado às argilas, o siltito é denominado de siltito argiloso
(Figura 101).
O siltito aparece nos afloramentos geológicos sem estratificação (maciço) ou com
estratificação, dependendo das características do ambiente de sedimentação. A
mineralogia essencial dos siltitos é constituída de fragmentos diminutos de
quartzo, feldspato, micas e argilominerais, de cores variadas, com tendência para
tonalidades cinza e bege. Os siltitos são ásperos ao tato quando comparados com
os argilitos (Figura 101).
►Argilito é uma rocha sedimentar pelítica de ambientes de baixa energia como
lagoas, lagunas, planícies de inundação, estuários, pântanos e oceanos profundos,
formada pela deposição e litificação de sedimentos com grãos de tamanho argila, o
menor sedimento clástico de todos com diâmetro menor que 0,00391mm. Quando
associado às areias, o argilito é denominado de argilito arenoso e quando associado
aos siltes, o argilito é denominado de argilito siltoso.
►Lamito é uma rocha sedimentar pelítica formada da diagênese de lamas (silte e
argila em ambiente aquoso). A principal característica do lamito é a ausência de
estratificação quando comparado com o folhelho. Dependendo do ambiente de
sedimentação, os lamitos poderão apresentar cores mais claras (ambientes
oxidantes) (Figura 102) e cores mais escuras (ambientes redutores).
Os minerais que compõem os lamitos são idênticos aos minerais encontrados nos
siltitos e argilitos, ou seja, quartzo, feldspato e argilominerais como caulinita,
esmectita, montmorillonita e ilita, dentre outros. Em fundos oceânicos rasos e
profundos, os lamitos são provenientes da diagênese (cimentação e compactação)
de vasas inorgânicas e organógenas.
►Folhelho é uma rocha sedimentar pelítica formada da diagênese por
compactação de lamas (silte e argila em ambiente aquoso). A compactação é o
principal processo de litificação dos sedimentos mais finos, provocada pela
compressão dos sedimentos sob o peso daqueles sobrepostos, que resulta na
redução da porosidade.
►Loessito é uma rocha sedimentar pelítica encontrada em alguns países da Europa
(França e Países Baixos), setor central dos Estados Unidos e, principalmente, na
China, nas proximidades do rio Amarelo. É considerada uma rocha sedimentar
clástica pelítica com frações finas (0,05 a 0,01 mm de diâmetro), derivada da
digênese a partir do depósito de loess (Figura 104). A cor do loessito é amarela,
formado no ambiente periglacial, isto é, tem fonte no ambiente glacial, sendo
transportado pela ação eólica para ambientes periglaciais. É difícil a distinção entre
o depósito de loess e a rocha loessito pela contemporaneidade durante sua
formação.

Rochas sedimentares clásticas mistas


Compreendem as rochas formadas de sedimentos mistos do ponto de vista textural,
com estrutura maciça e/ou estratificada, gradacional ou não, intercalando-se
camadas mais grossas e camadas mais finas em específicos ambientes de
sedimentação. Destacam-se as seguintes rochas: varvito (varve), turbidito
(turbidite) e tempestito (tempestite).
►Varvito é uma rocha sedimentar pelítica (folhelho várvico), estratificada,
formada em ambiente glacio-lacustre a partir de varves consolidadas. A deposição
com ritmo bem definido permite que rochas desse tipo sejam também chamadas de
ritmitos.
A regularidade das camadas com diferentes espessuras mostra anos de maior e
menor acumulação de sedimentos glaciais. Durante os meses de maior temperatura
(verão e primavera), a água de degelo transporta sedimentos arenosos ou siltosos
para o interior do lago, formando lâminas ou camadas de cor cinza-claro; enquanto
que nos meses de menor temperatura (outono e inverno), a superfície do lago
congela e cessa o aporte de sedimentos, com a deposição de sedimentos argilosos e
siltosos que estavam em suspensão, formando camadas ou lâminas cinza-escuro.
Essa alternância de uma camada clara e uma escura chama-se varve e ocorre num
ciclo anual. Um intervalo claro mais espesso indica a ocorrência de um verão mais
quente ou prolongado, enquanto um intervalo escuro mais espesso indica a
ocorrência de um inverno mais rigoroso ou prolongado.
Ocorrem ainda entremeados às camadas várvicas, clastos caídos ou seixos
pingados, que correspondem à fragmentos de rochas no tamanho cascalho que
adentraram ao lago pela geleira e se depositaram no meio dos sedimentos do
varvito (Figura 105). Bioturbação causada pelo deslocamento (rastro) de
invertebrados (icnofósseis) e marcas de onda são estruturas sedimentares primárias
que aparecem na superfície do varvito.
►Turbidito é uma rocha sedimentar clástica rítmica originada em ambientes
subaquáticos de taludes continentais a partir de correntes de turbidez submarinas
relacionado a fluxos gravitacionais. Os turbiditos são excelentes reservatórios de
hidrocarbonetos das bacias sedimentares ao redor das margens continentais do
mundo.
Caracterizam-se por apresentar estratos com continuidade lateral, acamamento
regular e gradacional com afinamento dos grãos para o topo de cada estrato. Os
sedimentos variam desde conglomerado até frações sílticoargilosas, com o
tamanho de grão dominante sendo o de arenito médio e fino (Figura 106). É
comum os turbiditos formarem sequências de deposição de sedimentos finos a
médios, com estratificação rítmica e gradacional, mas um turbidito pode estar
representado por apenas uma camada. Estas rochas se depositam normalmente nos
contextos do talude continental e bacia oceânica, formando canais e lobos.
►Tempestito é uma rocha sedimentar clástica rítmica originada da ação de ondas
de tempestade em ambiente marinho raso. As estruturas sedimentares e a
granulometria granodecrescente atestam o caráter rítmico dessas rochas. O
tamanho de grão é mais grosso na base (conglomerático), diminuindo em direção
ao topo da sequência (arenitos e pelitos), indicando tempestitos grossos e finos
com granodescrescência do pacote sedimentar (Figura 107). Estratificação cruzada
seguida de laminação ondulada truncada à simétrica caracterizam o tempestito.

TEXTURAS TÍPICAS DAS ROCHAS SEDIMENTARES MAIS COMUNS


Nota:
Rochas sedimentares terrígenas clásticas consistem em rochas e grãos minerais,
ou clastos, de tamanhos variados, variando de argila, silte e areia a materiais do
tamanho de seixos, pedras e pedras. Esses clastos são transportados pela gravidade,
fluxos de lama, água corrente, geleiras e vento e, eventualmente, são depositados
em vários ambientes (por exemplo, em deserto dunas, em leques aluviais, em
plataformas continentais e em deltas de rios). Como os agentes de transporte
comumente classificam as partículas discretas pelo tamanho do clasto, as rochas
sedimentares clásticas terrígenas são subdivididas com base no diâmetro médio dos
clastos. Pedras grossas, pedras e cascalhos do tamanho de pedregulhos litificam-se
para formar conglomerados e brechas; areia torna-se arenito; e silte e argila
formam siltito, argila, lama rochosa e xisto.
Rochas sedimentares detríticas (também chamadas de clásticas) são aquelas
formadas pela deposição de fragmentos de outras rochas (ígneas, metamórficas ou
mesmo sedimentares). Esses fragmentos, principalmente quartzo e silicatos,
constituem os sedimentos e surgem por efeito da erosão. Chuva, vento, calor e gelo
vão fragmentando as rochas e os pedaços que se soltam são transportados para
lugares mais baixos pela ação da gravidade, de rios, de geleiras ou do vento.
Rochas sedimentares clásticas (mecânicas)
Rochas sedimentares clásticas são compostas por fragmentos de materiais
derivados de outras rochas. São compostas basicamente por sílica (ex: quartzo),
com outros minerais comuns, como feldspato, anfibólios, argilominerais e
raramente alguns minerais ígneos mais exóticos.
A classificação das rochas sedimentares clásticas é complexa, porque há muitas
variáveis envolvidas. A granulometria (tanto o tamanho médio, como a gama de
tamanhos de partículas), a composição das partículas, do cimento e da matriz (o
nome dado às pequenas partículas presentes nos espaços entre os grãos maiores)
são tomadas em consideração. Em relação à granulometria, pode dizer-se que, por
exemplo, a argila pertence ao grupo com partículas mais finas, os arenitos com
partículas de tamanho intermédio, e os conglomerados formados por partículas
maiores.

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