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Elementos Finitos

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Faculdade Anhanguera de Ribeirão Preto

Curso Engenharia Mecânica

Docente
Profa. Enga Brianda Francisco

TRABALHO: ELEMENTOS FINITOS


ENGENHARIA INTEGRADA POR COMPUTADOR

Leonardo Aparecido de Oliveira RA: 5212948454 – 8ª serie B

Ribeirão Preto

Março 2016

1
Sumário pág.

INTRODUÇÃO..........................................................................................................03

CONCEITO E DEFINIÇÕES....................................................................................04

OBJETIVO.................................................................................................................04

TIPOS DE ANÁLISES..............................................................................................05

FUNDAMENTOS DO MEF.....................................................................................06

COMPUTATIONAL FLUID DYNAMICS (CFD)..................................................08

EXEMPLO PRÁTICO MEF.....................................................................................12

CONCLUSÃO..........................................................................................................19

BIBLIOGRAFIA......................................................................................................20

2
INTRODUÇÃO
Muitas vezes na indústria nos deparamos com problemas de falha estrutural ocorridos no
lançamento dos seus produtos, ou em campo. Estas falhas são, muitas vezes, resolvidas por
tentativas e erros resultando em aumento dos custos de produção e dos prazos de entrega.
Neste trabalho, a equipe irá explicar alguns conceitos sobre elementos finitos, passando por
significado, onde o mesmo é utilizado, o porque é utilizado e um exemplo prático de uma
estrutura metálica para demonstrar o cálculo e explicação dos resultados.
O principal foco do trabalho é abordar o assunto de maneira objetiva na interpretação dos
resultados obtidos, mostrando na sua prática como as análises de elementos finitos ajudam
muito no desenvolvimento de produtos, reduzindo custos para fabricação de protótipos.

3
CONCEITO E DEFINIÇÕES

O (MEF) método dos elementos finitos é uma forma de resolução numérica de um sistema
de equações diferenciais parciais.
O método encontra aplicações em diversos campos: Mecânica estrutural, Mecânica dos
fluidos, Eletromagnetismo.
O (MEF) utiliza softwares CAE para Análises de Elementos Finitos. Para utilização desse
método, temos que conhecermos conceitos de resistência de materiais, tais como: tensões e
deformações, critérios de falha.
Os mais comuns softwares para análise de elementos finitos são: Ansys, SolidWorks,
Inventor.

OBJETIVO

Muitas vezes na indústria, nos deparamos com problemas de falha estrutural ocorridos no
lançamento dos seus produtos, ou em campo. Estas falhas são, muitas vezes, resolvidas por
tentativas e erros resultando em aumento dos custos de produção e dos prazos de entrega.
O Método dos Elementos Finitos (MEF) tem como objetivo a determinação do estado de
tensão e de deformação de um sólido de geometria arbitrária sujeito a ações exteriores. Este
tipo de cálculo tem a designação genérica de análise de estruturas e surge, por exemplo, no
estudo de estruturas metálicas. Na necessidade de projetar uma estrutura, é habitual o
projetista ou engenheiro fazer uma sucessão de análises e modificações das suas
características, com o objetivo de se alcançar uma solução satisfatória em termos econômicos
ou pré-requisitos funcionais e regulamentares. Em uma análise de elementos de estrutura, o
projetista ou engenheiro analisa situações de esforços em determinados pontos, tendo
facilidade na alteração de sua geometria ou material para chegar a um projeto final, antes da
fabricação do protótipo.

4
TIPOS DE ANÁLISES
Quando analisamos uma estrutura, a primeira questão que se coloca é a sua classificação
quanto à geometria, características do material e ações aplicadas. Segue abaixo alguns
aspectos que é necessário ter em consideração na fase que antecede a análise de uma
estrutura:

ANÁLISE DINÂMICA OU ESTÁTICA

Em geral as ações sobre as estruturas são dinâmicas, devendo assim ser consideradas as
forças de inércia associadas, acelerações a que cada um dos seus componentes fica sujeito.
Portanto, deveríamos analisar uma estrutura obrigatoriamente com os efeitos dinâmicos.
Contudo, é razoável considerar em muitas situações que as ações são aplicadas de um modo
lento, tornando desprezáveis as forças de inércia. Nestes casos a análise designa-se estática.
Neste trabalho consideraremos problemas em que se supõem válidas as simplificações
inerentes a uma análise estática.

ANÁLISE LINEAR OU NÃO LINEAR

Na análise de uma estrutura sólida linear, deveremos considerar pressuposições estáticas e


de linearidade, como:
Os deslocamentos provocados pelas ações exteriores são muito pequenos quando
comparados com as dimensões dos componentes da estrutura.
Todos os materiais do modelo estão de acordo com a Lei de Hook, que afirma que a tensão
é diretamente proporcional à deformação.
As condições de limite não variam durante a aplicação das cargas. As cargas precisam ser
constantes em magnitude, direção e distribuição. Elas não devem sofrer alteração enquanto o
modelo está sendo deformado. Por exemplo, problemas de contato são naturalmente não
lineares porque as condições de limite mudam quando o ocorre contato de carregamento. No
entanto, a análise linear oferece uma solução aproximada para problemas de contato em que o
efeito de grande distorção é considerado.
Sendo assim, podemos fazer com ajuda computacional, várias análises, tanto estrutural
quanto impacto, queda, térmica, fluído, etc.
Neste trabalho irmos abordar apenas o caso da análise linear geométrica.

5
FUNDAMENTOS DO MEF

Considerando-se o ponto α genérico da estrutura com ligações (vínculos) com elementos


infinitesimais, temos:

Apoiando-se sobre o elemento infinitesimal, uma carga dQ de forma que seu vetor seja
-dQj , temos tensão dτ de acordo com:
dτ = dQ x (dτ)-1 , sendo o produto vetorial do vetor carga pelo vetor deslocamento
dτ = xi + yj + zk.
Temos que:
i j k
dτ = 0 −dQ 0
x y z

Portanto: -dQzi + dqxk = dQ (xk – zi)


Observe que o versor k está conjugado a direção x e o versor –i está conjugado a direção z.
Dessa forma um torque pode ser atribuído à malha do material:

6
Se o ponto infinitesimal for considerado em uma malha vinculada de elementos finitos,
temos:

Perceba que quanto maior a distância xi – zi , maior é a anatomia da malha finita xk - zi = τa =


braço de alavanca.
A ação total da carga dQ está relacionada com os finitos elementos da malha, até que o
iésimo elemento finito seja calculado:

Veja que cada elemento é calculado à partir do seu torque (T), em relação a tensão dτ , que
por sua vez é endereçada em coordenadas vetoriais do tipo τ1 = x1i + y1j + z1k , τ2 = x2i + y2j +
z2k. , e assim sucessivamente:
n
Se T = dQ (xk - zi). ∑ τ n , quando n ∞ com dQ constante, teremos:
i=1
n

T = dQ (x k - zi). lim ∫ dτ , entretanto, ||dQ|| perde intensidade por cada nó (vínculos


n→∞ 1

elementares), de forma que dQ α (dτ)-1 , assim podemos considerar um quociente de T = dT ,


sendo o torque, a constante de proporcionalidade dQ e dτ.
Vem, Tτ = ∬R (xk – zi) dτ . dQ, para R: 1 > dτ > ∞ e máx. > dQ > O.
Essa integral nos informa o método de simulação computacional quando n elementos de
malha tendem e infinito:
- o vetor posição da foça é ponderado pela perturbação geral da malha (∫ d τ ), deposi disso
a carga é ponderada por elementos finitos levando em consideração a resistência específica de
cada material (flecha máxima).
O algoritmo computacional devolve em cores o gradiente de Torque gerado na malha.

7
COMPUTATIONAL FLUID DYNAMICS (CFD)

A mecânica dos fluidos é a parte da mecânica aplicada que se dedica à análise do


comportamento dos líquidos e gases tanto em equilíbrio quanto em movimento, ela abrange
um vasto conjunto de problemas. Os fluidos em equilíbrio são estudados pela hidrostática e os
fluidos sujeitos a força externa diferentes de zero são estudados pela hidrodinâmica.
Segundo Koeller (C.H.B.: 2016, p. 3) “tecnicamente podemos dizer que o fluido é
analisado sem consideramos o comportamento molecular, isto é, o fluido é considerado uma
substância infinitamente divisível ao invés de uma coleção de moléculas. Assim, todas as
propriedades terão um valor definido em cada ponto – (hipótese de continuum) -como um
“valor médio”.”
Podemos concluir que o fluido escoa por que não resiste a tensão de cisalhamento,
estabelecendo-se em sua massa fluida, uma variação de velocidade em cada direção
proporcional à tensão aplicada.
O fator de proporcionalidade é a viscosidade dinâmica ou absoluta.
Segundo Koeller (C.H.B.: 2016, p. 3) “Há fatos físicos observáveis para todos os fluidos
que caracterizam a forma de escoar. Assim, verifica-se que a camada de fluido adjacente a um
contorno sólido adquire a velocidade do contorno, isto é, adere ao contorno (condição de
aderência), e ao se afastar do contorno, não há variações (ou gradientes) de velocidade
indicando que as ações de cisalhamento e, portanto, a viscosidade, se manifesta numa região
adjacente ao contorno sólido (camada limite).

O QUE ESTUDA A MECÂNICA DOS FLUIDOS


Ela estuda o escoamento dos fluidos incluindo, por exemplo:
- Projetos de distribuição de água, vapor, petróleo, gás, entre outros.
- Projetos de bombas, geradores de vapor, trocadores de calor, reatores químicos, maquinas de
fluxo;
- Projetos de automóveis, aviões, foguetes, navios;
- Projetos de resfriamento, ventilação, aquecimento de ambientes;
- Metalurgia, soldagem, eletrólise, entre outros;

O QUE É O CFD?
O CFD nada mais é do que um método aprimorado que utiliza métodos computacionais
para a predição quantitativa das características de escoamentos, incluindo:
- Transferência de calor;
- Transferência de massa (difusão, dissolução);
- Mudança de fase (fusão, solidificação, ebulição, condensação);
- Reações químicas (combustão, oxidação);
- Aspectos mecânicos (movimento de pistões, hélices, palhetas);
8
- Tensões e deslocamento de sólidos imersos ou circundantes.
- Perda de carga

Exemplos de aplicação do CFD:

Imagem 1.1: Carro de formula 1 Imagem 1.2: Asa de um carro de


formula 1

Imagem 1.3: Moto de MotoGP Imagem 1.4: Bicicleta e velocista

Imagem 1.5: Válvula hidráulica de pistão Imagem 1.6: Venturi

9
PARA QUE SE UTILIZA-SE CFD
O conhecimento a respeito de como os fluidos se comportam e quais os efeitos do se
comportamento trará efeitos quantitativos referentes as suas interações solidas, podem ser a
base para contribuição de:
- Serviços de engenharia e de arquitetura, no projeto de edificações de todos os portes,
visando condições seguras e confortáveis de utilização dessas instalações;
- Projeto de usinas de potência, visando a obtenção de níveis elevados de eficiência e a
redução da emissão de poluentes;
- Projeto e operação de reatores e equipamentos de processamento de produtos químicos;
- Projeto e operação de veículos terrestres, marítimos e aeroespaciais, visando a obtenção do
máximo desempenho a baixos custos;
- Análise de riscos e de danos, engenharia de segurança, para a previsão de possíveis danos
a pessoas, estruturas, equipamentos, e meio ambiente, causados por explosões, incêndios e
ondas de choque.
A simulação de escoamentos baseada em CFD permite, por exemplo,
- O estudo de localização de indústrias poluentes de modo a minimizar o impacto de sua
instalação sobre o meio ambiente;
- Estudos meteorológicos e oceanográficos na previsão de correntes de ar e marítimas, estudos
hidrográficos sobre águas subterrâneas e sua relação com a criação de reservatórios e
aquedutos;
- Projetos em engenharia de petróleo na definição dos procedimentos mais adequados para a
exploração de recursos petrolíferos e os correspondentes equipamentos;
- ... E muitos outros.
Em aplicações biomédicas, a utilização de CFD também vem crescendo, e em poucos anos
a sua aplicação para o estudo do escoamento de fluidos no interior do organismo humano
deve se estender bastante.

QUAIS AS PREMISSAS PARA UTILIZAÇÃO CFD?


Devem ser sempre considerados nos estudos que envolve o comportamento dos fluidos:
- A pessoa que analisa e formula o problema;
- Os conhecimentos científicos expressos matematicamente;
- O programa computacional que resolve os sistemas de equações que representam o
problema;
- O computador que executa os cálculos definidos no programa computacional;
- A pessoa que verifica e interpreta os resultados obtidos.

10
O CFD PODE SE UTILIZADO PARA PREVER FENÔMENOS?

A CFD está baseada no uso de computadores para a resolução de sistemas de equações


matemáticas, formuladas com base em leis científicas, aplicando também as informações
específicas necessárias para caracterizar as circunstâncias em estudo.

11
EXEMPLO PRÁTICO MEF
Vamos analisar abaixo, uma estrutura de aço onde aplicaremos uma força e teremos alguns
pontos de fixação. Foi utilizado o software Solid Works para análise.

Simulação Estrutura
Data: quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Projetista: Solidworks
Nome do estudo: SimulationXpress Study
Tipo de análise: Análise estática

Sumário
Descrição...................................................................1
Pressuposições..........................................................2
Informações do modelo............................................2
Propriedades do material..........................................3
Acessórios de fixação e Cargas..................................3
Informações de malha...............................................4
Resultados do estudo................................................5
Descriçã o Conclusão..................................................................7
Sem dados

12
Pressuposiçõ es
Informaçõ es do modelo

Nome do modelo: Estudo1

Configuração atual: Default

Corpos sólidos
Nome e referência do Caminho/Data do
Tratado como Propriedades volumétricas
documento documento modificado
Corte-extrusão12
Massa:527.7 kg
M:\ENGENHARIA\
Volume:0.0667975 m^3
ESTRUTURA ESTUDO\
Corpo sólido Densidade:7900 kg/m^3
Estudo1.SLDPRT
Peso:5171.46 N
Oct 29 08:14:41 2015

13
Propriedades do material
Referência do modelo Propriedades Componentes
Nome: AISI 1020 Corpo sólido 1(Corte-
Tipo de modelo: Isotrópico linear extrusão12)(Estudo1)
elástico
Critério de falha Tensão de von Mises
predeterminado: máxima
Limite de escoamento: 3.51571e+008 N/m^2
Resistência à tração: 4.20507e+008 N/m^2

Acessórios de fixação e Cargas


Nome do
Imagem de acessório de
acessório de Detalhes de acessório de fixação
fixação
fixação
Entidades: 4 face(s)
Tipo: Geometria fixa

Fixo-6

Nome da carga Carregar imagem Detalhes de carga


Entidades: 1 face(s)
Tipo: Aplicar força normal
Valor: 35000 N
Força-6

14
Informaçõ es de malha
Tipo de malha Malha sólida
Gerador de malhas usado: Malha com base em curvatura
Pontos Jacobianos 4 Pontos
Tamanho máximo de elemento 0 mm
Tamanho de elemento mínimo 0 mm
Qualidade da malha Alta

Informaçõ es de malha - Detalhes


Total de nós 77979
Total de elementos 40397
Proporção máxima 185.04
% de elementos com Proporção < 3 5.68
% de elementos com Proporção < 10 75.2
% de elementos distorcidos(Jacobiana) 0
Tempo para conclusão da malha (hh;mm;ss): 00:00:28
Nome do computador: EST-ENG-002

15
Resultados do estudo
Nome Tipo Mín. Máx.
Stress VON: tensão de von Mises 10229.8 N/m^2 9.5705e+007 N/m^2
Nó: 55219 Nó: 77967

Estudo1-SimulationXpress Study-Tensão-Stress

Nome Tipo Mín. Máx.


Displacement URES: Deslocamento resultante 0 mm 1.80414 mm
Nó: 1031 Nó: 6047

16
Nome Tipo Mín. Máx.
Estudo1-SimulationXpress Study-Deslocamento-Displacement

Nome Tipo
Deformation Forma deformada

Estudo1-SimulationXpress Study-Deslocamento-Deformation

Nome Tipo Mín. Máx.


Factor of Safety Tensão de von Mises máxima 3.67349 34367.3
Nó: 77967 Nó: 55219

Estudo1-SimulationXpress Study-Fator de segurança-Factor of Safety

17
Conclusão: Satisfatória, temos um fator de segurança de por volta de 2,5 em relação à
tensão de escoamento.

CONCLUSÃO
Com esse trabalho concluímos que quando formos projetar qualquer máquina, devemos
avaliar a geometria, cada tipo de material e suas características e também analisar o valor
agregado. Cada escolha é muito importante, pois deveremos verificar todos os esforços,
levando em consideração todas as falhas que o projeto poderá ter, dimensionando cada
componente para que a máquina realize sua expectativa com o menor custo possível. Com a
análise de elementos finitos conseguimos essas avaliações de maneira mais rápida e prática,
mais em alguns casos além das análises computacionais, devemos fabricar protótipos e aplicar
testes práticos, porém com a ajuda computacional nesses casos, eliminamos muito as
tentativas de erros/acertos.

18
BIBLIOGRAFIA

http://civil.fe.up.pt/pub/apoio/ano5/aae/pdf/Apontamentos/Cap01_Introducao.pdf

http://help.solidworks.com/2012/Portuguese-Brazilian/SolidWorks/cworks/
When_to_Use_Nonlinear_Analysis.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_dos_elementos_finitos

Smoothed Finite Elements Methods, Lin ‘n’ Trung

Finite Elements Methods por Engineers, Vovcabhan e Asiz

Finite Elements Analysis, Cakshm/Nanayana

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