Resolução de Exercícios
Resolução de Exercícios
Resolução de Exercícios
Nome: Anolvia Henriques António
Código: 708234286
Docente: Jordão Cardoso
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
• Capa 0.5
• Índice 0.5
Aspectos organi- • Introdução 0.5
Estrutura
zacionais • Discussão 0.5
• Conclusão 0.5
• Bibliografia 0.5
• Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
• Descrição dos objec-
Introdução 1.0
tivos
• Metodologia ade-
quada ao objecto do 2.0
trabalho
• Articulação e domí-
nio do discurso aca-
Conteúdo démico (expressão
2.0
escrita cuidada, coe-
rência / coesão tex-
Análise e discus- tual)
são • Revisão bibliográfica
nacional e internaci-
2.
onais relevantes na
área de estudo
• Exploração dos da-
2.0
dos
• Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
• Paginação, tipo e
Aspectos ge- tamanho de letra, pa-
Formatação 1.0
rais ragrafoespaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª • Rigor e coerência
Referências edição em cita- das cita-
4.0
Bibliográficas ções e bibliogra- ções/referências bi-
fia bliográficas
0
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Índice
Introdução ........................................................................................................................................ 2
1. Resolução de amostras................................................................................................................. 3
1.1.1. Cálculo da média, mediana e moda para dados não agrupados ………………..…………...4
Metodologias ................................................................................................................................... 9
Conclusão ...................................................................................................................................... 10
Referencias .................................................................................................................................... 11
2
Introdução
A estatística é uma ferramenta poderosa que nos permite organizar, resumir e analisar da-
dos de forma quantitativa. Ela desempenha um papel crucial na tomada de decisões informadas
em diversas áreas, desde negócios até ciências naturais. Esta pesquisa aborda alguns dos princi-
pais conceitos e técnicas estatísticas, com o objetivo de proporcionar uma compreensão sólida
sobre a representação de dados, medidas de tendência central, medidas de dispersão e probabili-
dade.
Ao longo desta pesquisa, serão fornecidos exemplos práticos e exercícios para ilustrar os concei-
tos abordados. O objetivo é fornecer uma base sólida para a compreensão e aplicação de técnicas
estatísticas, capacitando os leitores a analisar e interpretar dados de forma eficaz.
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
1. Resolução de amostras
Dada a seguinte amostra: 3, 8, 4, 5, 4, 8, 5, 2, 6, 5, 7, 6, 6, 1, 5,6, 4, 8, 9,
Tabela de frequências:
Valor Frequência
1 2
2 1
3 1
4 3
5 5
6 4
7 1
8 3
9 1
A tabela de frequências é uma representação organizada dos dados, mostrando claramente quan-
tas vezes cada valor ocorre na amostra. Ela facilita a visualização da distribuição dos dados e é
uma ferramenta útil para análises estatísticas posteriores.
Observe que, na tabela acima, podemos ver que o valor 5 é o que ocorre com maior frequência (5
vezes), seguido pelos valores 4, 6 e 8, que aparecem 3 vezes cada. Os valores 1, 3, 7 e 9 têm fre-
quência 1, ou seja, aparecem apenas uma vez na amostra.
4
Conclusão:
Média = 5.2
Mediana = 5
Moda = 5
As medidas de tendência central (média, mediana e moda) nos fornecem diferentes perspectivas
sobre o valor central ou típico do conjunto de dados. A média é influenciada por todos os valores,
enquanto a mediana representa o valor central após a ordenação dos dados. A moda é o valor
mais frequente.
No caso desta amostra, as três medidas coincidem, indicando que o valor central é 5. No entanto,
em conjuntos de dados assimétricos ou com valores discrepantes, essas medidas podem diferir,
fornecendo informações complementares sobre a distribuição dos dados.
Até agora, abordamos o cálculo de medidas de tendência central (média, mediana e moda) para
dados não agrupados, onde cada valor da amostra é tratado individualmente. No enta to, em
muitas situações, os dados podem ser agrupados em intervalos ou classes, especialmente quando
estamos lidando com grandes conjuntos de dados.
5
Agrupar os dados em classes pode tornar a análise mais eficiente e fornecer insights adicionais
sobre a distribuição dos dados. Nessa abordagem, os valores são divididos em intervalos contí-
guos, e as frequências são contadas para cada intervalo ou classe
Para calcular a média, mediana e moda para dados agrupados, vamos primeiro organizar os dados
em uma distribuição de frequências agrupadas:
Média:
A média é calculada como a soma dos produtos (valor médio da classe * frequência
da classe) dividida pela soma das frequências.
Média = (1.5 * 3 + 4 * 7 + 7 * 8 + 10 * 2) / (3 + 7 + 8 + 2)
= (4.5 + 28 + 56 + 20) / 20
= 108.5 / 20
= 5.425
Mediana:
Para encontrar a mediana, primeiro calculamos a frequência acumulada para cada classe. Em se-
guida, localizamos a classe que contém o valor central (a metade da soma das frequências). A
mediana será o valor médio dessa classe.
Classe Frequência Frequência
Acumulada
0-2 3 3
3-5 7 10
6-8 8 18
9-11 2 20
A soma das frequências é 20, então o valor central é o 10º valor. A classe que contém o 10º valor
é a classe 3 - 5. Portanto, a mediana é o valor médio dessa classe, que é 4.
6
Moda:
A moda é a classe com a maior frequência. Neste caso, a classe 6 - 8 tem a maior frequência de 8,
então a moda é 7 (valor médio dessa classe).
Conclusão:
▪ Média = 5.425
▪ Mediana = 4
▪ Moda = 7
Observemos que, para dados agrupados, as medidas de tendência central podem ser diferentes
dos valores calculados para dados não agrupados. Isso ocorre porque os valores são agrupados
em classes, e as medidas são calculadas com base nesses agrupamentos, em vez de considerar
cada valor individual.
Para calcular o coeficiente de variação, precisamos primeiro encontrar o desvio padrão e a média
da amostra
▪ Média = (3 + 8 + 4 + 5 + 4 + 8 + 5 + 2 + 6 + 5 + 7 + 6 + 6 + 1 + 5 + 6 + 4 + 8 + 9 + 1) /
20 = 5.2
Desvio Padrão
▪ Calculamos a diferença entre cada valor e a média: (3 - 5.2), (8 - 5.2), (4 - 5.2), ..., (1 -
5.2)
▪ Elevamos cada diferença ao quadrado: (3 - 5.2)^2, (8 - 5.2)^2, (4 - 5.2)^2, ..., (1 - 5.2)^2
▪ Somamos esses quadrados: (3 - 5.2)^2 + (8 - 5.2)^2 + ... + (1 - 5.2)^2
▪ Dividimos a soma pelo número de valores (20) menos 1: [(3 - 5.2)^2 + ... + (1 - 5.2)^2] /
(20 - 1)
▪ Extraimos a raiz quadrada do resultado: √[(3 - 5.2)^2 + ... + (1 - 5.2)^2 / 19]
7
Realizando os cálculos:
Um coeficiente de variação alto, como neste caso, indica uma alta dispersão ou variabilidade dos
dados em relação à média. Quanto maior o coeficiente de variação, maior é a dispersão dos da-
dos.
As teorias de probabilidade, juntamente com as técnicas de análise de dados, formam a base para
a tomada de decisões informadas em uma ampla variedade de áreas, desde negócios até ciências
naturais e sociais. Compreender essas teorias e suas aplicações é essencial para lidar com incerte-
zas, avaliar riscos e realizar previsões precisas
9
Metodologias
Não utilizei uma metodologia específica de pesquisa para extrair essas informações. As minhas
abordagens, foram baseadas nas leituras dos manuais, artigos entre outros actualizados que falam
do tema. Mais especificamente, para construir essas respostas, acessei e sintetizei informações
actualizadas. No entanto, algumas abordagens comuns incluem:
Pesquisa bibliográfica:
É importante ressaltar que a escolha das metodologias mais adequadas dependerá dos objetivos
específicos do estudo, dos recursos disponíveis e das limitações práticas envolvidas. Muitas ve-
zes, uma combinação de diferentes abordagens é necessária para obter uma compreensão abran-
gente e robusta dos conceitos estatísticos e das teorias de probabilidade.
10
Conclusão
Ao longo desta pesquisa, exploramos conceitos fundamentais da estatística, incluindo a
representação de dados estatísticos, medidas de tendência central, medidas de dispersão e teorias
de probabilidade. Esses tópicos desempenham um papel crucial na análise e interpretação de da-
dos, fornecendo insights valiosos para a tomada de decisões informadas em diversas áreas.
Além disso, abordamos as principais teorias de probabilidade, incluindo as teorias clássica, fre-
quentista, subjetiva (ou bayesiana) e axiomática. Essas teorias fornecem diferentes perspectivas e
abordagens para calcular e interpretar as probabilidades, cada uma com suas próprias suposições
e aplicações específicas.
Bibliografia
Walpole, R. E., Myers, R. H., Myers, S. L., & Ye, K. (2012). Probabilidade e estatística para
engenheiros e cientistas (9ª ed.). Pearson Education.
Devore, J. L. (2015). Probabilidade e estatística para engenharia e ciências (9ª ed.). Cengage
Learning.
Hogg, R. V., McKean, J. W., & Craig, A. T. (2019). Introdução à estatística matemática (8ª ed.).
Pearson Education.
Efron, B., & Hastie, T. (2016). Inferência estatística da era do computador: algoritmos, evidên-
cias e ciência de dados. Cambridge University Press.
Gelman, A., Carlin, J. B., Stern, H. S., Dunson, D. B., Vehtari, A., & Rubin, D. B. (2013). Análi-
se de Dados Bayesianos (3ª ed.). Chapman e Hall/CRC.