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MAT E NAT Função Afim

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Chamaremos de função exponencial toda função da dada por uma lei da forma:

¿ ¿
Chama-se função exponencial de base a, com a  IR+ – {1}, a função f de IR  IR+ definida por:
f ( x)=a x
Exemplos:
1) f(x) = 3x é uma função exponencial de base 3.

()
x
2 2
2) f(x) = 3 é uma função exponencial de base 3 .
3) f(x) = 0,2x é uma função exponencial de base 0,2.

MTM PLUS INFORMA:


As restrições a > 0 e a  1 dadas na definição são necessárias, pois:
 Para a = 0 e x negativo, não existiria ax (não teríamos uma função definida em IR);
 Para a < 0 e x = ½, por exemplo, não haveria ax (não teríamos uma função em IR);
 Para a = 1 e x qualquer número real, ax = 1 (função constante).

1) COMO OBTER O GRÁFICO


Exemplo 1:
¿
Construir o gráfico da função exponencial f : IR  IR+ definida por f(x) = 2x.
Resolução:
Construímos uma tabela atribuindo alguns valores a x e calculamos as imagens correspondentes.

x y = 2x (x; y)
-3 1
y=2 = 8
–3 (−3 ; 18 )
–2 1
y=2 = 4
–2 (−2 ; 14 )
–1 1
y=2 = 2
–1 (−1 ; 12 )
0 y = 20 = 1 (0; 1)
1 y = 21 = 2 (1; 2)
2 y = 22 = 4 (2; 4)
3 y = 23 = 8 (3; 8)

Localizamos os pontos obtidos num sistema de coordenadas cartesianas.


Exemplo 2:

()
x
1
¿
IR
Construir o gráfico da função exponencial f : IR  + definida por f(x) = 2
Resolução
Construímos uma tabela atribuindo alguns valores a x e calculamos as imagens correspondentes.
x
y= 2
()
1 x (x; y)

-3
( 12 ) (–3; 8)
−3

y= =8
–2
( 12 ) (–2; 4)
−2

y= =4
–1
( 12 ) (–1; 2)
−1

y= =2
0
( 12 ) (0; 1)
0

y= =1
1
( 12 ) 12 (1 ; 12 )
1

y= =
2
( 12 ) 14 (2 ; 14 )
2

y= =
3
( 12 ) 18 (3 ; 18 )
3

y= =

Localizamos os pontos obtidos num sistema de coordenadas cartesianas.

Demonstra-se que:
a) O gráfico da função exponencial está sempre “acima do eixo

Ox ”, pois
ax > 0, x  IR;

b) O gráfico da função exponencial sempre intercepta o eixo Oy no ponto (0; 1), pois a0 = 1, a  + – {1};
IR
¿

c) Se a > 1 a função exponencial é estritamente crescente e seu gráfico é do tipo do exemplo 1.


d) Se 0 < a < 1 a função exponencial é estritamente decrescente e seu gráfico é do tipo do exemplo 2.
¿
e) A função exponencial é sobrejetora, pois o contradomínio e o conjunto-imagem são, ambos, iguais a +. IR
f) A função exponencial é injetora pois qualquer reta horizontal intercepta seu gráfico no máximo uma vez.
g) A função exponencial é, pois, bijetora.

CONCLUSÕES
a) O gráfico da função exponencial é do tipo:
a>1 0<a<1

x x2
b) a =a ⇔ x 1 =x 2 , pois a função exponencial é injetora.
1

x x2
Se a > 1 então a ≥a ⇔ x 1 ¿ x 2 , pois a função exponencial é estritamente crescente.
1
c)

x x2
d) Se 0 < a < 1 então a ≥a ⇔ x 1 ¿ x 2 , pois a função exponencial é estritamente decrescente.
1

01. Os números inteiros x e y satisfazem a equação


2 x+3 + 2 x+1 = 5 y+3 + 3 . 5 y . Então x - y é:

A) 8
B) 5
C) 9
D) 6
E) 7

(3 ) ≥( 39 )
x x−1 x−3
2

02. Dada a inequação o conjunto verdade V, considerando o conjunto universo como sendo o dos
reais, é dado por
A) V = {x IR | x  -3 ou x  2}.
B) V = {x IR | x  -3 e x  2}.
C) V = {x IR | -3  x  2}.
D) V = {x IR | x  -3}.
V = {x IR | x  2}. QUESTÕES CONTEXTUALIZADAS
01. Um computador desvaloriza-se exponencialmente em função do tempo, de modo que seu valor y, daqui a x
anos, será y = A  kx, em que A e k são constantes positivas. Se hoje o computador vale R$ 5000,00 e valerá a
metade desse valor daqui a 2 anos, seu valor daqui a 6 anos será:
A) R$ 625,00
B) R$ 550,00
C) R$ 575,00
D) R$ 600,00
E) R$ 650,00
02. Em setembro de 1987, Goiânia foi palco do maior acidente radioativo ocorrido no Brasil, quando uma amostra
do césio-137, removida de um aparelho de radioterapia abandonado, foi manipulada inadvertidamente por
parte da população. A meia-vida de um material radioativo é o tempo necessário para que a massa desse
material se reduza a metade. A meia-vida do césio−137 é 30 anos e a quantidade restante de massa de um
kt
material radioativo após t anos, é calculada pela expressão M(t)=A⋅(2,7) , onde A é a massa inicial e k é uma
constante negativa. Considere 0,3 como aproximação para log2.
Qual o tempo necessário, em anos para que uma quantidade de massa do césio−137 se reduza a 10% da
quantidade inicial?
a) 27
b) 36
c) 50
d) 54
e) 100
1 7 −0 ,5 t
− .2
8 8
03. A posição de um objeto A num eixo numerado é descrita pela lei , onde t é o tempo em segundos.
No mesmo eixo, move-se o objeto B, de acordo com a lei 2 -t.
Os objetos A e B se encontrarão num certo
instante tAB. O valor de tAB, em segundos, é um divisor de
A) 28.
B) 26.
C) 24.
D) 22.
E) 20.
04. Num período prolongado de seca, a variação da quantidade de água de certo reservatório é dada pela função
q(t) = q0 . 2(-0,1)t sendo q0 a quantidade inicial de água no reservatório e q(t) a quantidade de água no reservatório
após t meses.
Em quantos meses a quantidade de água do reservatório se reduzirá à metade do que era no início?
A) 5.
B) 7.
C) 8.
D) 9.
E) 10.
05. Para realizar uma pesagem utilizando uma balança de dois pratos, coloca-se em um dos pratos o objeto que se
deseja pesar e no outro uma ou mais peças, chamadas pesos, de modo que os pratos atinjam o equilíbrio
(fiquem no mesmo plano horizontal). Assim, a massa do objeto será igual à soma das massas dos pesos, dos
quais se conhece a massa de cada um. Podemos também colocar o objeto e um peso em um dos pratos e pesos
no outro prato até obter o equilíbrio; assim, a massa do objeto será a diferença entre a soma das massas dos
pesos colocados no outro prato e a massa do peso colocado junto com o objeto.
Demonstra-se que, para pesar um objeto cuja massa, em certa unidade u, é um valor inteiro n, são necessários e
suficientes pesos de massas 3 0, 31, 32, ..., 3k, na unidade u, tal que 3k é a maior potência inteira de 3, menor que
n. Usando pesos cujas massas, em grama, sejam valores inteiros, a menor quantidade possível desses pesos que
permite realizar todas as pesagens de resultados inteiros em grama, desde 1 g a 1.000 g, é:
A) 8
B) 7
C) 6
D) 5
E) 4
E)

ANLISANDO EM CASA
3 x −8

01. A solução da equação √2


x+ 4 3 x −8
=
2 3
no conjunto R dos números reais é:
A) x = –2
B) x=1
C) x=0
D) x=2
E) x = –1

{
1
4 a+b =
16
3
2a+2 +2b−1 =
2
02. No sistema , o valor de (2b – a) é dado por:
A) 0
B) 1
C) –1
D) –2
E) 2

03. Seja o sistema:


{ 4b=3⋅2b−1 +1 ¿ ¿¿¿
Logo, o produto a  b (a > b > 0) é igual a:
A) 4
B) 8
C) 16
D) 20
E) 24
5
≤15
2+2 x− x2
3
04. Seja V o conjunto de todas as soluções reais de . Então:
A) V = {x  R tal que x  –1}
B) V = {x  R tal que x  –1 ou x  3}
C) V = {x  R tal que x  3}
D) V = {x  R tal que –1  x  3}
E) V = {x  R tal que x  0}

2 x −2
05. Para resolver a equação exponencial 4 −24 . 4 x-2 +8=0 , Aline tomou o cuidado de inicialmente multiplicar
ambos os membros da equação por 16. Tendo resolvido corretamente, Aline encontrou dois números reais cujo
produto vale:
A) 5
B) 4
C) 3
D) 2
06. Uma cidade é servida por três empresas de telefonia. A
empresa X cobra, por mês, uma assinatura de R$ 35,00 mais
R$ 0,50 por minuto utilizado. A empresa Y cobra, por mês,
uma assinatura de R$ 20,00 mais R$ 0,80 por minuto
utilizado. A empresa Z não cobra assinatura mensal para até
50 minutos utilizados e, acima de 50 minutos, o custo de
cada minuto utilizado é de R$ 1,20. Portanto, acima de 50 minutos de uso mensal a empresa X é mais vantajosa
para o cliente do que as outras duas.
Com base nos dados fornecidos pelo gráfico, pode-se afirmar que no ano 2000 houve um aumento de 20% no
gasto com impostos, em relação a 1995.
A) 20
B) 30
C) 40
D) 50
E) Nra
x2−2 x
2
(0 , 04 ) >0 , 008
07. O conjunto solução da inequação é igual a:
A) S= { x ∈ R / x<3 }
B) S= { x ∈ R / x<-1 ou x >3 }
C) S= { x ∈ R / x<1 x <3 }
D) S= { x ∈ R / x>1 ou x <3 }
E) S= { x ∈ R / -1 <x<3 }
08. Um barco parte de um porto A com 2 k passageiros e passa pelos portos B e C, deixando em cada um metade
k

dos passageiros presentes no momento de chegada, e recebendo, em cada um,


2 2 novos passageiros. Se o
barco parte do porto C com 28 passageiros e se N representa o número de passageiros que partiram de A, é
correto afirmar que:
A) N é múltiplo de 7
B) N é múltiplo de 13
C) N é divisor de 50
D) N é divisor de 128
E) N é primo
09. Um programa computacional, cada vez que é executado, reduz à metade o número de linhas verticais e de
linhas horizontais que formam uma imagem digital. Uma imagem com 2048 linhas verticais e 1024 linhas
horizontais sofreu uma redução para 256 linhas verticais e 128 linhas horizontais. Para que essa redução
ocorresse, o programa foi executado k vezes. O valor de k é:
A) 3
B) 4
C) 5
D) 6
E) 7
10. No final da década de 1830, o fisiologista francês Jean Poiseuille descobriu que o volume V de sangue que corre
em uma artéria por unidade de tempo, sob pressão constante, é igual à quarta potência do raio r da artéria
V = k(r)4
multiplicado por uma constante, . Para um aumento percentual de 10% no raio da artéria, o aumento
percentual no volume de sangue é de
A) 46,41%
B) 10,50%
C) 20,21%
D) 140%
E) 44%
3 x −2
11. Dada a equação 2 ⋅8 x +1=4 x −1 , podemos afirmar que sua solução é um número:
A) natural.
B) maior que 1.
C) de módulo maior do que 1.
D) par.
E) de módulo menor do que 1.
12. O acidente ocorrido com o monumento à época foi presenciado por 1/65 da população de São Luís-MA. O
B
f (t )=
número de pessoas que soube do acontecimento, t horas depois, é dado por
1+ Ce−kt , onde B representa
toda a população da cidade. Sabendo-se que 1/9 da população soube do acidente 3 horas depois, então o
tempo que passou até que 1/5 da população soubesse da notícia foi de:
A) 4 horas
B) 5 horas
C) 6 horas
D) 7 horas
E) 8 horas
13. Um candidato a deputado de São Paulo foi apresentado pelo programa eleitoral gratuito, e o número de
pessoas que assistiram a sua propaganda foi modelado pela função N = 30 - 30(0,95) t, em que t é o número de
dias e M é a quantidade de pessoas, em milhões, que assistiram a essa propaganda depois de t dias de exibição.
A partir desse modelamento, pode-se concluir que, durante o segundo dia de exibição, o número de novas
pessoas que foram atingidas pela propaganda foi de, aproximadamente,
A) 1 milhão.
B) 1 milhão e meio.
C) 2 milhões.
D) 2 milhões e meio
E) 3 milhões.

14. GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
E E B D C A d D A A E A E
1) DEFINIÇÃO DE LOGARITMO

Dados dois números reais positivos, a e b, com a  1, existe um único


número real x de modo que ax= b.
Este número x é chamado de logaritmo de b na base a e indica-se
loga b.
Podemos, então, escrever:
a x =b ⇔ x=log a b (1≠a>0 ,b >0 )
Note que o logaritmo de b na base a nada mais é que o expoente ao
qual se deve elevar o número a para obter b.
Na igualdade x = loga b, temos:
 a = base do logaritmo;
 b = logaritmando ou antilogaritmo;
 x = logaritmo.
Exemplos:
1) log2 32 = 5 pois 25 = 32 4) log3 81 = 4 pois 34 = 81

2) log4 16 = 2 pois 42 = 16 5) log5 1 = 0 pois 50 = 1

3) log8 8 = 1 pois 81 = 8
MTM PLUS INFORMA:
1) A base deve ser positiva e diferente de 1, pois 1x = 1, x  IR, e 0x (x  IR) e ax (a < 0 e x  IR) nem
sempre são definidos.
2) Os números negativos e o zero não têm logaritmo. Já vimos que loga b = x  ax = b e sabemos que ax é
positivo (potência de base positiva é positiva). Portanto, b é positivo.
3) Quando escreveos somente log b sem indicar a base, fica subentendido que a base é 10. Assim, log b =
log10 b.
Exemplo: Determine os valores de x para que exista log(x + 1) (x2 – 4).
Resolução:
As condições de existência (C.E.) para o logaritmo são:

{x2−4>0 (1) (x2−4 é o logaritmando) ¿ ¿¿¿


(1) x2 – 4 > 0 (2)
x2 – 4 = 0  x’ = 2 e x” = 2 { x+1>0⇒x>−1¿¿¿¿
Portanto, deveremos ter x > 2 para que exista o logaritmo.
Consequências da definição
Sendo 1  a > 0, b > 0, c > 0 e m um número real qualquer, temos, a seguir, algumas consequências da
definição de logaritmo:
1. loga 1 = 0
De fato, loga 1 = x  ax = 1  x = 0.
log 1 1=0
Exemplos: log2 1 = 0, log3 1 = 0, log5 1 = 0 e 2 .
2. loga a = 1
De fato, loga a = x  ax = a  x = 1.

Exemplos: log2 2 = 1, log5 5 = 1, log0,2 0,2 = 1 e


log √3 √ 3=1 .
3. loga am = m
De fato, loga am = x  ax = am  x = m.

()
−4
625 3
log 3 =log 3 =−4
81 5
Exemplos: log2 2 = 3; log4 4 = 5; log3 243 = log3 3 = 5;
3 5 5 5 5 .
4. loga b = loga c  b = c

De fato, loga b = loga c = x  b=c


{ax=b ¿ ¿¿¿
Exemplos: log2 x = log2 (2x – 3)  x = 2x – 3  x = 3;
log5 (x2 – 3) = log 6  x2 – 3 = 6  x’ = 3 e x” = –3.
log a b
5. a =b
log a b
De fato, a = x  loga x = loga b  x = b.

()
log 2 8
log 3 5 log 2 7 2
3 =5 ; 2 =7 ; 3 =8
Exemplos: . 3
2) PROPRIEDADES OPERATÓRIAS DOS LOGARITMOS
Vejamos, agora, propriedades que podem ser úteis no cálculo de alguns logaritmos.
 1ª) Logaritmo de produto
loga (x  y) = loga x + loga y (1  a > 0, x > 0 e y > 0).

 Observação
Esta propriedade continua válida para o caso de
termos mais de dois fatores.
Exemplos:
log10 (2  3) = log10 2 + log10 3
loga (x  y2  z) = loga x + loga y2 + loga z (respeitadas as condições de existência).
 2ª) Logaritmo de quociente
x
log a =loga x−loga y
y (1  a > 0, x > 0 e y > 0).
Exemplos:
4
log10 5 = log10 4 – log10 5
x2
3
loga y = loga x2 – loga y3 (respeitadas as condições de existência)

 3ª) Logaritmo de potência


loga xm = m  loga x (1  a > 0, x > 0 e m  IR)
Exemplos:
log10 53 = 3  log10 5
loga x3 = 3  loga x (respeitadas as condições de existência)
m

Caso particular: Como √ x =x , temos:


n m n

m
m
log a √ x =log a x = ⋅log a x
n m n
n (1  a > 0, x > 0, m  Z, n  Z e n  2)

Exemplos:
2
log 2 √ 52 = ⋅log 2 5
3
3
4
log a √ x = ⋅log a x
5 4
5 (respeitadas as condições de existência)
MTM PLUS INFORMA:
É importante perceber que não podemos obter o logaritmo de uma soma ou diferença através de regras
semelhantes às vistas.
De modo geral:
loga (x + y)  loga x + loga y e
loga (x – y)  loga x – loga y
Para calcularmos o logaritmo de uma soma ou diferença, devemos calcular primeiramente esta
soma ou diferença.

3) COLOGARITMO
Chamamos cologaritmo de um número positivo b numa base a (1  a > 0) e indicamos cologa b o logaritmo
do inverso desse número b na base a.

Em símbolos: cologa b = loga b


(
1 a> 0 , b >0
a≠1 )
1
Como loga b = loga 1 – loga b = 0 – loga b = – loga b, podemos também escrever: cologa b = – loga b
Exemplos:
colog2 8 = –log2 8 = –3
colog3 81 = – log3 81 = –4
x
loga y = loga x – loga y = loga x + cologa y (respeitadas as condições de existência)
4) MUDANÇA DE BASE
Podem aparecer, no cálculo, situações em que encontramos vários logaritmos em bases diferentes.
Como as propriedades logarítmicas só têm validade para logaritmos numa mesma base, é necessário fazer,
antes, a conversão dos logaritmos de bases diferentes para uma única base conveniente. Essa conversão chama-se
mudança de base.
Vamos supor, por exemplo, que temos log a x = y e que precisamos descobrir quanto vale log b x.
Para isso devemos fazer a mudança da base a para a base b.
Temos loga x = y  x = ay (1).
Fazendo logb x = z, pela definição de logaritmo, temos x = b z (2).
Substituindo (2) em (1) obtemos bz = ay e, daí:
log b x
log a x=
z = logb ay  z = y  logb a  logb x = (loga x)  logb a  log b a (1  a, b > 0 e x > 0)
Exemplos:
log 2 5
1) log3 5 = log 2 3 (transformando log3 5 para logaritmo na base 2)
log 5 6
2) log10 6 = log 5 10 (transformando log10 6 para logaritmo na base 5)
log 8
3) log3 8 = log 3 (transformando log3 8 para logaritmo na base 10)
log a a 1
ou log b a=
4) logb a = log a b log a b (propriedade muito útil no cálculo)

 Conseqüência da mudança de base


log aa 1 1 1
log ab = = log ab = log 23=
I)
b b
log a log a  log ba Ex.: log 32

a a
log b log b
log abn = = a 1 a
log n = ⋅log b
2 1 2
log 4 = ⋅log 3
log bb
n
n b n 3 4
II)  Exemplo:
7
log 3 2 = ⋅log 35
5 7 2
ANLISANDO EM SALA
01. O número real x, positivo e diferente de 1, que satisfaz à equação log x (2x). log2x = 3 - log2√ x é igual a:
A)
√3 2
B) 2

C) 2
√3 2
D) 4

E) 4
√3 2

{
( √ 3) x
=3 y
3
log ( x−1 )−log y
=log √ 3
2
02. Se (x, y) é a solução do sistema, , o valor de x + y é
A) 5
B) 6
C) 7
D) 8
E) 9
03. Conhecendo-se os valores aproximados dos logaritmos decimais, log 1013 = 1,114 e log1015 = 1,176, então, o
valor de log10195 é
A) 0,062.
B) 0,947.
C) 1,056.
D) 1,310.
E) 2,290.

04. Considere a = log


( x− 1x ) e b = log
( x + 1x −1 ) , com x > 1. Determine log
( x −x+ 1x − x1 )
2
2
em função de a e b.

05. (ENEM)A Escala de Magnitude de Momento (abreviada como MMS e denotada com Mw), introduzida em 1979
por Thomas Haks e Hiroo Kanamori, substituiu a Escala de Richter para medir a magnitude dos terremotos em
termos de energia liberada. Menos conhecida pelo público, a MMS é, no entanto, a escala usada para estimar as
magnitudes de todos os grandes terremotos da atualidade.
Assim como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica. M w e M0 se relacionam pela fórmula:
2
MW = - 10,7 + 3 log10 (M0)
Onde M0 é o momento sísmico (usualmente estimado a partir dos registros de movimento da superfície, através
dos sismogramas), cuja unidade é dina.cm.
O terremoto de Kobe, acontecido no dia 17 de janeiro de 1995, foi um dos terremotos que causaram maior
impacto no Japão e na comunidade científica internacional. Teve magnitude Mw = 7,3.
U.S. GEOLOGICAL SURVEY. Historic Earthquakes. Disponível em: http://earthquake.usgs.gov. Acesso em: 1 maio 2010 (adaptado).
U.S. GEOLOGICAL SURVEY. USGS Earthquake Magnitude Policy. Disponível em: http://earthquake.usgs.gov. Acesso em: 1 maio 2010 (adaptado).
Mostrando que é possível determinar a medida por meio de conhecimentos matemáticos, qual foi o momento
sísmico M0 do terremoto de Kobe (em dina.cm)?
A) 10– 6,10
B) 10– 0,73
C) 10 – 27,00
D) 1021,65
E) 1012,00
QUESTÕES CONTEXTUALIZADAS
01. A função f(x) = log2 x, denominada de função logaritmo na base 2, é definida para todo número real
positivo x. São bem conhecidas, dentre outras, as seguintes propriedades da função f: para cada número real
positivo a e para todo número inteiro n, verificam-se as igualdades 2 f(a) = a e f(an) = n.f(a). Com base nestes fatos
e em outros conhecimentos básicos de matemática, é possível concluir-se corretamente que f(0,03125) é igual a
A) –5.
B) –2.
C) 2.
D) 5.
E) 7

02. A magnitude aparente de um astro de brilho B é definida a partir de uma referência B 0 por meio da fórmula

M=log a
( ) B
B0
, com a seguinte convenção: “a magnitude aumenta em 5 quando o brilho é dividido por 100”.
Nessas condições, considerando-se log 2 = 0,30 e log 3 = 0,48, pode-se afirmar que a magnitude aparente da
Lua, em que B = 1,2  105B0, é igual a
A) –12,9
B) –12,7
C) –12,5
D) –12,3
E) –12,1

03. Na escala Richter, a magnitude M de um terremoto está relacionada com a energia liberada E, em joules (J),
pela equação logE = 4,4 + 1,5M. Em março de 2011, a costa nordeste do Japão foi atingida por um terremoto
de magnitude 9,0 na escala Richter. Então, o valor da energia liberada E por este terremoto está no intervalo
A) [13, 14]
B) [17, 18]
C) [1013, 1014]
D) [1017, 1018]
E) [1053, 1054]

04. Sob certas condições ambientais, o número de bactérias de uma colônia cresce exponencialmente (isto é, y
= abx, em que y é o número de bactérias e x o tempo), de modo que esse número dobra a cada hora.
Se em determinado instante há n bactérias, quanto tempo levará para que seu número atinja o valor 20n? Use a
tabela abaixo para resolver:
A) 4,1 horas x 1 2 3 4 5
B) 4,3 horas
C) 4,5 horas log x 0 0,30 0,48 0,60 0,70
D) 4,7 horas
E) 4,9 horas

05. Para estimar o valor de log128 7, uma pessoa dispunha somente do gráfico da
função f(x) = 2x, reproduzido ao lado fora de escala. Utilizando os dados do gráfico e
algumas propriedades das potências, essa pessoa pôde concluir que log 128 7 vale,
aproximadamente,
A) 0,1.
B) 0,2.
C) 0,3.
D) 0,4.
E) 0,5.

ANLISANDO EM CASA

01. Pela política da empresa, quando o valor de um caminhão atinge 25% do valor pelo qual foi comprado, ele deve
ser vendido, pois o custo de manutenção passa a ficar muito alto. Considerando a aproximação log 2 = 0,30, os
caminhões dessa empresa são vendidos aproximadamente
A) 3 anos após sua compra.
B) 4 anos após sua compra.
C) 6 anos após sua compra.
D) 8 anos após sua compra.
E) 10 anos após sua compra.
02. O lucro obtido por um comerciante na venda de determinado produto é dado, em reais, pela função
1
− x 2 +15 x
10
L(x) = , sendo x o número de unidades vendidas e 0 < x < 150. Se L(m) é o lucro máximo que o

comerciante tem condições de obter, pode-se afirmar que


log
3m(
L( m )
)
é igual a
A) 1 – 2log5
B) 1 − 2log2
C) 2 − 2log5
D) 2log 2 + log5
E) 1 + 2log2
03. A acidez de uma solução líquida é medida pela concentração de íons de hidrogênio H + na solução. A medida de
acidez usada é o pH, definido por pH = – log 10 [H+], onde [H+] é a concentração de íons de hidrogênio. Se uma
cerveja apresentou um pH de 4,0 e um suco de laranja, um pH de 3,0, então, relativamente a essas soluções, é
correto afirmar que a razão, (concentração de íons de hidrogênio na cerveja), quociente (concentração de íons
de hidrogênio no suco), é igual a:
A) 0,001
B) 0,01
C) 0,1
D) 0,0001
E) nra
04. A escala Richter foi criada em 1935 para quantificar a intensidade de energia liberada por um abalo sísmico,
utilizando-se um aparelho chamado sismógrafo. Os pontos nesta escala são um logaritmo na base 10 da
quantidade de energia liberada. O terremoto ocorrido no Nordeste do Japão em 11 de março de 2011 atingiu 9
pontos nesta escala, enquanto o terremoto mais intenso registrado na história, ocorrido no Chile em 1960,
atingiu 9,5 pontos nesta escala.
É correto afirmar que a quantidade de energia liberada no sismo do Chile foi:
A) 5 vezes a do Japão.
B) aproximadamente igual à do Japão.
C) 0,5 vezes a do Japão.
D) aproximadamente 0,3 vezes a do Japão.
E) aproximadamente 3 vezes a do Japão.

05. A figura abaixo é uma representação plana de certo apartamento, feita na escala 1: 200, ou seja, 1 cm na
representação plana corresponde a 200 cm na realidade.
Vão ser colocados rodapé e carpete no salão. Cada metro de rodapé custa R$
14,00. O preço do carpete é de R$ 20,00 o metro quadrado. Quanto vai ser
gasto no total? O resultado que vai ser obtido é aproximado, devido à
presença de, pelo menos, uma porta.
A) 868,00
B) 968,00
C) 828,00
D) 1000,00
E) nra
06. O modelo linear quadrático (LQ), proposto por Douglas e Fowler em 1976, é usado na radioterapia, com o
intuito de avaliar a fração de morte celular radioinduzida, utilizando um número mínimo de parâmetros
ajustáveis. O modelo LQ assume a existência de dois componentes: um linear e outro quadrático. A curva de
2
S( D )=e−αD−βD
sobrevida é uma função exponencial que pode ser representada como , onde D > 0 é a dose total
absorvida, os coeficientes  > 0 e  > 0 são constantes e
e≃2,72 é a base natural. A função S(D) é a fração de
células sobreviventes depois de uma irradiação.
[Adaptado de http://www.seer.furg.br/ojs/index.php/vetor/article/viewPDFInterstitial/1659/812]
A dose total absorvida pode ser calculada através dos outros parâmetros usando-se a seguinte solução:

( ( ))
1
1 4 β log(S )
D= −α+ α 2 −
2

β log(e )
a)

( ( log(e ) ) )
1
1 4 log( S )
2 2
D= −α+ α −

b)

( ( log(e) ) )
1
1 4 β log( S ) 2
D= −α+ α−

c)
( ( ))
1
1 4 β log(S )
−α+ α 2−
2
D=
2β log(e)
d)

2β( ( log(S )log( e) ) )


1
1 4β 2 2
D= −α+ α −
e)

07. Após acionado o flash de uma câmara fotográfica, o seu capacitor começa a ser recarregado
imediatamente. A carga Q do capacitor é dada em função do tempo t, em segundos, por

( )
t

2
Q(t )=Q( 0 ) 1−e
.
O tempo gasto para que o capacitor esteja com 90% da capacidade é
a) ln10.
b) ln2.
c) 2 ln10.
d) 10 ln2.
e) 5 ln2.

08. Na equação abaixo, determine o valor de x.

A) 16
B) 17
C) 20
D) 23
E) 26

09. Um antibiótico de última geração está sendo testado no laboratório e, de posse dos dados colhidos, os
cientistas concluíram que, quando aplicado numa colônia de bactérias, esta evolui em conformidade com a
In 2
− t
10
equação y (t )=k 0 e , onde k0 é o número de bactérias no instante t = 0 e y(t) é o número de bactérias
no instante t. Além disso, t é dado em horas e In indica logaritmo natural. O tempo necessário para que a
colônia se reduza à metade é:
a) 24 horas
b) 10 horas
c) 5 horas
d) 1 hora
e) 0,5 horas

10. Próxima da superfície terrestre, a pressão atmosférica (P), dada em atm, varia aproximadamente conforme o
P=P 0 ( 0 , 9 )h P0
modelo matemático: , onde = 1 (atm) e h é altura dada em quilômetros. Então, a altura
de uma montanha onde a pressão atmosférica no seu topo é de 0,3 (atm) tem valor igual a: Dado: log3 =
0,48
A) 11 (km)
B) 14 (km)
C) 12 (km)
D) 15 (km) e)
E) 13 (km)

QUESTÕES
11. Dados a e b números reais positivos, b1 ≠0, define-se logaritmo de a na base b como o número real x tal
x  log b a
que bx = a, ou seja, . Para  ≠ 1, um número real positivo, a tabela ao lado fornece valores
aproximados para x e -x. Com base nesta tabela, determine uma boa aproximação para:
1
log 
a) O valor de ; b) o valor de
10 .

12. O número, em centenas de indivíduos, de um determinado grupo de animais, x dias após a liberação de
um predador em seu ambiente, e expresso pela seguinte função:

 
f ( x )  log5 3 5 x 4
.

Após cinco dias da liberação do predador, o número de indivíduos desse grupo presentes no ambiente será igual a:

a) 3 b) 4 c) 300 d) 400

13. Segundo a lei do resfriamento de Newton, a temperatura T de um corpo colocado num ambiente cuja
T  T0  k.e  ct
temperatura é T0 obedece à seguinte relação: . Nesta relação, T é medida na escala Celsius,
t é o tempo medido em horas, a partir do instante em que o corpo foi colocado no ambiente, e k e c são
constantes a serem determinadas. Considere uma xícara contendo café, inicialmente a 100°C, colocada
numa sala de temperatura 20°C. Vinte minutos depois, a temperatura do café passa a ser de 40ºC.

a) Calcule a temperatura do café 50 minutos após a xícara ter sido colocada na sala.

b) Considerando ln 2 = 0,7 e ln 3 = 1,1, estabeleça o tempo aproximado em que, depois de a xícara ter sido
colocada na sala, a temperatura do café se reduziu à metade.

4. Utilize a definição e o gráfico abaixo para responder à questão:

Meia-vida ou período de semidesintegração de um isótopo


radioativo é o tempo necessário para que sua massa se reduza à
metade.

14. A meia-vida de um isótopo radioativo pode ser calculada


utilizando-se equações do tipo A = C.ekt, em que:
C é a massa inicial;
A é a massa existente em t

GABARITO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
E C E E 18 A D C E B

GEOMETRIA PLANA

ANLISANDO EM SALA
1. Qual a medida do ângulo, cuja metade do seu complemento é dada por 22º 37’ 38’’?

2. CALCULE o valor de x em cada um dos casos a seguir:

A)

B) OD e OE são bissetrizes dos ângulos AOB e BOC.


3. Da medida de um ângulo tira-se a sua teça parte e depois a metade da medida do suplemento do que
restou e obtém-se 60º. Qual a medida do ângulo?

~
4. Se r//s, determine  na figura

5. Na figura ao lado, tem-se r//s e t//u.


Se os ângulos assinalados têm as medidas indicadas em graus, então  é igual a:

a) 100º
b) 80º
c) 70º
d) 50º

6. O suplemento do triplo do complemento da metade de um ângulo é igual ao triplo do complemento


desse ângulo. Determine o ângulo.

7. Um paciente está executando exercícios de fortalecimento da musculatura, em que sua perna aplica
tensão sobre uma haste flexível. Contudo, os ângulos de tensão devem ser calculados para não
exceder a limites estabelecidos no processo de recuperação. A medida do ângulo 0, em graus, para a
situação limite da figura é
a. 30°
b. 40°
c. 50°
d. 55°
e. 60°

9) Nos içamentos de estruturas pesadas, é comum o arranjo de roldanas, cabos e guinchos. Nessas
estruturas, deve-se calcular os ângulos para determinação da carga e tanque suportado em cada ponto. Um
engenheiro no içamento de um peso de 3 toneladas para colocação em uma caçamba calculou os ângulos
para içamento e obteve o valor α, em graus, de
a) 40
b 50
c) 60
d) 70
e) 80
ANLISANDO EM CASA

1. A metade do complemento de um ângulo mede 40° 34’ 50”. Qual o ângulo?

2. (UFES) O triplo do complemento de um ângulo é igual à terça parte do suplemento deste ângulo.
Este ângulo mede:
a) 45° d) 78°45'
b) 60° e) 56°15'
c) 48°30'
3. Se r//s, então x̂ valerá:

a) 32°
b) 33°
c) 65°
d) 43°
e) n.d.a.

4. (Mackenzie) Na figura, AB // DE . O valor de  é:


a) 80°
b) 40°
c) 20°
d) 15°
e) 30°

5. O triplo da medida do complemento de um ângulo aumentado de 30° é igual à medida do seu


suplemento. Qual a medida desse ângulo?
a) 20° c) 40° e) 60°
b) 30° d) 50°
6. Da medida de um ângulo tira-se a sua terça parte e depois a metade da medida do suplemento do que
restou e obtêm-se 60°. Qual a medida do ângulo?
a) 150° c) 120° e) 100°
b) 110° d) 130°
7. (FGV-SP) Considere as retas r, s, t, u todas num mesmo plano, com r//u. O valor em graus de (2x +
3y) é:
a) 64°
b) 500°
c) 520°
d) 660°
e) 580°

8. (Cesgranrio-89) Na figura, as retas r e r' são paralelas, e a reta s é perpendicular a t. Se o menor


ângulo entre r e s mede 72°, então o ângulo  da figura mede:

a) 36°
b) 32°
c) 24°
d) 20°
e) 18°
9. O valor de  na figura ao lado é:

a) 20°
b) 30°
c) 40°
d) 50°
e) 60°

GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9
* D B B E A B E D
*1) 8°50’20”
TRIÂNGULOS

ANLISANDO EM SALA

1. Na figura, sendo AB congruente a AC , AE congruente a AD , calcule a medida do ângulo CD̂E ,


dado BÂD = 48º.

2. Sendo r e s retas paralelas e DE = 2AB, determine x.

3. Observe a figura

Com base nos dados dessa figura, pode-se afirmar que o maior segmento é:
a) AB b) AE c) EC d) BC e) ED

4. Determine a medida do ângulo do vértice A do triangulo isósceles ABC, sabendo que os segmento
BC , CD , DE , EF , FA
são congruentes.

a) 10º
b) 20º
c) 30º
d) 40º
e) 50º
5. O modelo de freio apresentado na figura é conhecido como cantilever e está ilustrado em sua
posição de repouso' o valor da medida do ângulo α configurado para essa posição é

a) 30º
b) 35º
c) 40º
d) 45º
e) 50º

7) Um contêiner é levado para uma plataforma por melo de um trilho inclinado e um carro puxado por um
cabo de aço. A figura mostra a base e a estrutura metálica de confecção do carro.

Na construção da estrutura metálica' os valores das medidas dos ângulos e o comprimento das hastes
devem ser determinados para a escolha da espessura do material empregado. Sabendo que o carro de
transporte do
contêiner foi construído para obter o segmento AB paralelo aos trilhos e possui ponto médio M' então o
valor da medida do ângulo α, em graus, é

a) 10o.
b) 11o.
c) 12°
d) 13o
e) 14o

ANLISANDO EM CASA
1. (Mackenzie) No triângulo da figura, a soma das medidas x, y e z pode ser:
a) 25
b) 27
c) 29
d) 31
e) 33

2. (U.C.SALVADOR) No triângulo retângulo ABC, representado na figura abaixo, AH é a altura


relativa à hipotenusa e AM é mediana. Nestas condições, a medida x do ângulo assinalado é:
a) 55°
b) 65°
c) 70°
d) 75°
e) 80°
3. As medidas dos lados de um triângulo são respectivamente iguais a x + 1, 2x – 1 e 4 – x. Um
possível valor para x é:
2 3
a) 3 b) 2 c) 1 d) 2 e) 10
4. (FATEC) Na figura abaixo, r é a bissetriz do ângulo AB̂C . Se  = 40° E  = 30°, então

a)  = 0°
b)  = 5°
c)  = 35°
d)  = 15°
e) os dados são insuficientes para a determinação de 

5. (STO. ANDRÉ) O triângulo ABC é isósceles, com AB = AC . Nele, está inscrito um triângulo DEF
eqüilátero. Designando ângulo BF̂D por a, o ângulo AD̂E por b, e o ângulo FÊC por c, temos:
ac ab
a) b = 2 d) c = 2
ac bc
b) b = 2 e) a = 2
bc
c) a = 2

6. (FUVEST) Na figura, AB = AC, BX = BY e CZ = CY. Se o ângulo A mede 40°, então o ângulo


XYZ mede:
a) 40°
b) 50°
c) 60°
d) 70°
e) 90°

7. (PUC) Na figura abaixo a = 100° e b = 110°. Quanto mede o ângulo x?


a) 30°
b) 50°
c) 80°
d) 100°
e) 150°

8. (Fuvest) No retângulo abaixo, o valor, em graus, de  +  é:


a) 50
b) 90
c) 120
d) 130
e) 220

9. (Fuvest) Na figura, AB = BD = CD. Então:


a) y = 3x
b) y = 2x
c) x + y = 180°
d) x = y
e) x = 3y

10. (ITA) Seja ABC um triângulo isósceles de base BC. Sobre o lado AC deste triângulo considere um
ponto D tal que os segmentos AD, BD e BC são tosos congruentes entre si. A medida do ângulo
BÂC é igual a:
a) 23°
b) 32°
c) 36°
d) 40°
e) 45°
11. (UNIFENAS) Seja ABC um triângulo retângulo em A, cujo ângulo B̂ mede 52°. O ângulo formado
pela altura AH e pela mediana AM relativas à hipotenusa é:
a) 7°
b) 14°
c) 26°
d) 38°
e) 52°

12. (U.F.G.O) Se dois lados de um triângulo medem respectivamente 3 cm e 4 cm, podemos afirmar que
a medida do terceiro lado é:
a) igual a 5 cm d) igual a 1 cm
b) igual a 7 cm e) menor que 7 cm
c) maior que 2 cm

GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
E B D B E D A D A C
11 12
B E

PONTOS NOTÁVEIS

ANLISANDO EM SALA

1. Num triângulo retângulo ABC. A altura AS forma com a mediana AM um ângulo de 22º. Calcule B
e C.

2. Considerando congruentes os segmentos com “marcas iguais”, determine os valores das incógnitas
nos casos:
a) b)

3. Determine o perímetro do triângulo ARS da figura, onde AB e AC medem 15 cm e 18 cm,


respectivamente, sendo BQ e CQ as bissetrizes dos ângulos B̂ e Ĉ do triângulo ABC e RS paralelo a
BC .
4. O circuncentro de um triângulo isósceles é interno ao triângulo e duas mediatrizes formam um
ângulo de 50º. Determine os ângulos desse triângulo.

5. Se P é incentro de um triângulo ABC e BP̂C = 25º, determine  .

6. Na figura abaixo, A, B, C são pontos da tangência. Então x vale.


3
a) 16
1
b) 8

ANLISANDO EM CASA
1. Em um triângulo ABCX, os ângulos A e B medem, respectivamente, 86º e 34º. Determine o ângulo
agudo formado pela mediatriz relativa ao lado BC e pela bissetriz do ângulo C.
a) 60º b) 30º c) 45º d) 75º e) 65º

2. Determine as medidas dos três ângulos obtusos formado pelas mediatrizes de um triângulo
eqüilátero.
a) 30º b) 45º c) 60º d) 90º e) 120º

3. As bissetrizes dos ângulos B̂ e Ĉ de um triângulo ABC formam um ângulo de 116º. Determine a


medida do menor ângulo formado pelas alturas relativas aos lados AB e AC desse triângulo.

4. As três bissetrizes de um triângulo ABC se encontram num ponto O. Determine as medidas dos
ângulos AÔB , AÔC e BÔC em função dos ângulos  , B̂ e Ĉ do triângulo.
5. Se o quadrilátero ABCD é um paralelogramo e M é ponto médio de AB, determine x.

DP = 16
PM = x

6. Sendo I o incentro do triângulo, determine o valor do ângulo BÂC.

7. Na figura, BD é mediana do triângulo retângulo ABC ( B̂ = 90°) e BE ^ AC. Se  = 70°, calcule a


medida de E B̂ D.

8. Se o triângulo ABC é retângulo de hipotenusa BC e AM é mediana, determine x:


a) 20°
b) 40°
c) 10°
d) 50°
e) 15°

GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8
A E * * * * * A
*3) 52°
Ĉ B̂ Â
AÔB  90º  ; AÔC  90º  ; BÔC  90º 
*4) 2 2 2
*5) x = 8; *6) x = 20°; *7) 50°
QUARILATEROS
ANLISANDO EM SALA
1. Se AP e BP são bissetrizes, determine x nos casos:

2. Se ABCD é um paralelogramo. AD = 20 cm, BQ = 12 cm e BP = BQ, determine o


perímetro desse paralelogramo.

3. A bissetriz de um ângulo obtuso do losango faz com um dos lados de um ângulo


de 55º. Determine o valor dos ângulos agudos.

4. As bases MQ e NP de um trapézio medem 42cm e 112 cm respectivamente. Se o


ângulo MQ̂P é o dobro do ângulo PN̂M , então o lado PQ mede:
a) 154 cm
b) 133 cm
c) 91 cm
d) 77 cm
e) 70 cm

5. Com os dados da figura seguinte, onde ABCD é um quadrado e ABE é um


triângulo eqüilátero, calcule a medida do ângulo BDE.

MATEMATICA + PLUS PROPOSTOS COM GABARITO


1. ABCD é trapézio de bases AB e CD . Se DP e CP são bissetrizes, determine x e
BĈD .
2. Na figura, ABCD é um quadrado e CDEF um losango. Se EĈF mede 15°, a
medida do ângulo AÊF é:

a) 15°
b) 30°
c) 45°
d) 60°
e) 75°
3. Na figura seguinte, ABCD é um quadrado e BCE é um triângulo eqüilátero.
Calcular em graus a medida do ângulo BF̂D

4. Num quadrilátero ABCD, o ângulo Ĉ é igual a 1/3 do ângulo B̂ , o ângulo  mede


o quíntuplo do ângulo Ĉ e o ângulo D̂ vale 45°. Pode–se dizer que  – B̂ vale:
a) 50°
b) 60°
c) 70°
d) 80°
e) 90°
5. Na figura abaixo, ABCD é um quadrado e os triângulos ADE e ABF são
eqüiláteros. A medida do ângulo PÊA é:

6. Com os dados da figura seguinte, onde ABCD é um quarado e ABE é um triângulo


eqüilátero, calcule a medida do ângulo BDE.

7. Num triângulo eqüilátero ABC,de 8 cm de lado, traça-se MN paralelo ao lado BC,


de modo que ele se decomponha num trapézio e num novo triângulo. O valor de
MN para o qual o perímetro do trapézio seja igual ao do triângulo AMN é:
a) 2 cm
b) 3 cm
c) 4 cm
d) 5 cm
e) 6 cm

8. Seja ABCD um trapézio retângulo. O ângulo formado pelas bissetrizes do seu


ângulo reto e do ângulo consecutivo da base maior mede 92º. Os ângulos agudo e
obtuso deste trapézio medem respectivamente:

a) 88º e 92º
b) 86º e 94º
c) 84º e 96º
d) 82º e 98º
e) 79º e 101º

9. Com um arame de 36 m de comprimento construímos um triângulo equilátero e


com o mesmo arame construímos depois um quadrado. Determine a razão entre o
lado do triângulo e o lado do quadrado.

10. Na figura abaixo, ABCD é um quadrado e os triângulos ADE e ABF são


equiláteros. A media do ângulo FÊA é:

GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
* D * C * * E B * *
1) x = 140°; 3) 105°; 5) 15° ; 6) 30°; 9) 4/3;
10) 15°

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