Amperagem Dos Cabos
Amperagem Dos Cabos
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Correntes Admissivéis
Generalidades
O conjunto de tabelas abaixo indicadas, foram elaboradas pelo departamento técnico da miguélez.
A sua construção baseia-se integralmente no conteúdo da seguinte regra:
HD 384-5-523 / IEC 60364-5-523 / UNE 20460-5-523.
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS EM EDÍFICIOS:
PARTE 5: SELECÇÃO E INSTALAÇÃO DOS MATERIAIS ELÉCTRICOS
SECÇÃO 523: CORRENTES ADMISSÍVEIS EM SISTEMAS DE CONDUÇÃO DE CABOS
As informações contidas no RTIEBT de Portugal baseiam-se em parte do conteúdo da regra(HD 384-5-523)
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Para facilitar a correcta selecção dos diferentes tipos de cabos e a secção correspondente, foram desenvolvidos
9 secções diferentes (A1, A2, B1, B2, C, D, E, F e G) correspondente aos métodos de referência indicados na Norma.
.P
Recomendamos a consulta à norma HD 384-5-523 e RTIEBT (secção de canalização(Secções 520,521(quadro
52H),522,523)) para mais informações.
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Objectivo e âmbito da aplicação
Estes valores aplicam-se aos cabos sem armaduras e aos condutores isolados, para utilização em tensões nominais
não superiores a 1 kV em corrente alternada ou a 1,5 kV em corrente contínua.
D
As correntes admissíveis indicadas nas tabelas foram determinadas para os condutores isolados ou cabos e para
os modos de instalação correntemente utilizados nas instalações fixas.
A corrente transportada por um condutor ou um conjunto de condutores durante longos períodos em condições
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normais de funcionamento deve estar de acordo com o limite de temperatura estabelecido para cada condutor.
I = A x Sm – B x Sn
em que:
I é a corrente admissível, em amperes; S é a secção nominal do condutor, em milímetros quadrados (para a secção
de 50 mm2, o valor a utilizar é 47,5 mm2); A e B, são coeficientes dependentes do cabo e dos métodos de instalação.
m e n, são expoentes dependentes do cabo e dos métodos de instalação.
W
Os valores das correntes admissíveis indicados neste anexo foram estabelecidos para os valores das temperaturas
máximas de funcionamento admissíveis.
W
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Temperatura ambiente
Temperatura ambiente é a temperatura do meio circundante quando o ou os cabos, ou os condutores isolados conside-
rados, não estiverem em carga.
Nas tabelas facultam-se os valores das correntes admissíveis para temperaturas ambiente de:
• 30º e 40º (Métodos de referência A1, A2, B1, B2, C, D e E)
• 30º (Métodos de referencia F e G)
T
• 20º e 25 º (método de referencia D)
Devem ser considerados os efeitos das outras fontes de calor na temperatura ambiente.
.P
Deverão aplicar-se os factores de correcção correspondentes á HD 384-5-523 / IEC 60364-5-523, quando a temperatura
ambiente do local ou o nº de circuítos seja diferente.
(aplicar coeficientes sobre os valores a 30º).
O
Resistividade térmica do solo
Os valores das correntes admissíveis indicados para as canalizações enterradas correspondem a uma resistividade térmica
D
do solo de 2,5 K.m/W.
Este valor é considerado como uma precaução necessária quando o tipo de terreno e de localização geográfica não são
especificados.
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Para os locais onde a resistividade térmica do solo for diferente de 2,5K.m/W, os valores
das correntes admissíveis devem ser multiplicados por factores de correcção, excepto se o terreno na proximidade ime-
diata do cabo for substituído por outro mais apropriado, como se faz, em regra, no caso dos terrenos muito secos.
Deverão aplicar-se os factores de correcção correspondentes á IEC 60364-5-523, HD 384-5-523.
A
Radiação Solar
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Quando os cabos ou os condutores isolados estiverem submetidos a radiações solares, as correntes admissíveis devem
ser calculadas por meio dos métodos indicados na Norma IEC 60287.
Os valores das correntes admissíveis indicados nos quadros são válidos para circuitos simples constituídos pelo número de
condutores seguinte:
a) Métodos de referência A1, A2, B1, B2, C, D e E :.
• 2 condutores isolados ou 2 cabos monocondutores ou 1 cabo de 2 condutores; 2 condutores carrugados.
W
Os valores de correntes admissíveis apresentados nos Métodos de referência F e G são aplicados aos circuitos instalados
na forma indicada na suas respectivas tabelas.
Quando as correntes num circuito trifásico são equilibradas e contenham uma quantidade insignificante de harmôni-
W
Se o valor do conteúdo dos harmônicos exceder os 10%, o condutor neutro não deve apresentar uma secção inferior à
dos condutores fase.
Variação das condições de instalação ao longo do percurso.
Se as condições da instalação variam ao longo do percurso, a intensidade deve ser determinada para a parte do percurso
que apresenta as condições mais restritivas.
Quando, por razões de protecção mecânica, um cabo for instalado numa conduta ou numa calha num comprimento não
superior a um metro, não é necessário considerar redução da sua corrente admissível se a conduta ou a calha estiverem
instaladas ao ar ou instaladas sobre uma superfície vertical.
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Quando uma canalização estiver embebida ou colocada sobre um material de resistência térmica superior a 2 K.m/W não
é necessário considerar redução da sua corrente admissível se esse percurso não for superior a 0,20 m.
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Cálculo das Protecções
Na protecção de canalizações contra sobrecargas e curto-circuitos em instalações domésticas usam-se quase exclusiva-
mente disjuntores, embora os fusíveis também sejam utilizados em outras partes da instalação eléctrica.
O
No cálculo e selecção das protecções é necessário conhecer primeiro as características da canalização a proteger e o valor
da corrente admissível na canalização eléctrica.
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Devem ser previstos dispositivos de protecção que interrompam as correntes de sobrecarga dos condutores dos circuitos
antes que estas possam provocar aquecimentos prejudiciais ao isolamento, às ligações, às extremidades ou aos elemen-
tos colocados nas proximidades das canalizações (RTIEBT artigo 433.1)
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De acordo com a norma HD 384-4-43 e RTIEBT (artigo 433.2) as características de funcionamento dos dispositivos de pro-
tecção das canalizações contra as sobrecargas devem satisfazer, simultâneamente, as duas condições seguintes:
1) IB ≤ IN ≤ IZ
I2 ≤1,45 x IZ
A
2)
Em que:
IB é a corrente de serviço do circuito, em amperes;
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Na prática I2 é igual:
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Se forem utilizados cabos com armadura, pode exigir uma redução na intensidade admissível indicados nas tabelas
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Dimensões Bobinas
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A B C D E F G H Reforço Interior
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Bobinas Numeração
ø 600 06x0000
ø 800 08x0000
ø 1000 10x0000
ø 1200 12x0000
ø 1250 13x0000
ø 1400 14x0000
ø 1600 16x0000
ø 1800 18x0000
ø 2000 20x0000
Tabela de Capacidade
de Bobinas
Diâmetro das Bobinas
Ø cabos
630 800 1000 1250 1400 1600 2000
T
mm
3 4700
.P
4 3500
5 2300 5500
6 1600 3700
O
7 1100 2800 4900
D
9 700 1700 2800
11 400 1100
IA
1850 4400
Continuação
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CONTINUAÇÃO
Ø cabos
630 800 1000 1250 1400 1600 2000
mm
T
32 100 210 570 780 1200 1615
.P
34 190 510 640 1000 1430
O
37 150 430 520 800 1205
D
39 140 360 500 800 1085