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Manual Placa Siria Vega

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MANUAL DO USUÁRIO

PLACA DE CONTROLE DE ELEVADOR


SIRIA MAN
APG

CCS
CPP
TSD

CS1

PDM
FS3

PSM

APA
PAP
EM

ICV
RD
RS

IF
READY
ERROR
FAULT

RST

TM
MAN
NORM GND
Speedy Data Up Down PROG AUX
3
AUX
2
AUX
1
V 4.3.XXX

AL-
AL+

EXC EXC

ALT
ALT
CS
CS
OM
TGP

CT
S2
TGP
EN
TD

S0 CSD

S1 TS

UP TA
TS

TD
DW

FLT

FNR

CO
RA

VIM
KI
KE
GND
PWR DIN
DEX
BAT VIM GND CL CP AP1 AP2 PAT A B C D E F G H

Versão 4.3.117F (V4.3.B7F)


FUNÇÕES NÃO DISPONÍVEIS:
-Encoder;

Rev. 7
07/03/2016
LAYOUT

MAN
APG

CCS
CPP
TSD

CS1

PDM
FS3

PSM

APA
PAP
EM

ICV
RD
RS

IF
READY
ERROR
FAULT

RST

TM
MAN
NORM GND
Speedy Data Up Down PROG AUX
3
AUX
2
AUX
1
V 4.3.XXX

AL-
AL+

EXC EXC

ALT
ALT
CS
CS
OM
TGP

CT
S2
TGP
EN
TD

S0 CSD

S1 TS

UP TA
TS

TD
DW

FLT

FNR

CO
RA

VIM
KI
KE
GND
PWR DIN
DEX
BAT VIM GND CL CP AP1 AP2 PAT A B C D E F G H
ÍNCICE
1. MENSAGENS DE ERRO .......................................................... 8
1.1 Descrição ...................................................................................... 8
1.2 Classificação dos erros ................................................................... 8
1.3 Leitura dos erros ............................................................................ 8
1.4 Limpar totalmente a lista de erros ................................................... 8
1.5 Lista de erros ................................................................................. 9
1.6 Informações imediatas ................................................................. 10

2. PROGRAMAÇÃO DA PLACA .................................................. 12


2.1 Tabela de “funções programadas” ................................................. 12
2.2 Tabela de parâmetros temporais ................................................... 14
2.3 Tabela de parâmetros programáveis ............................................. 15
2.4 Tabelas padrão ............................................................................ 17

3. TECLADO MULTIFUNCIONAL DISP900 ................................. 18


3.1 Componentes do teclado multifuncional......................................... 18
3.1.1 Chave PRESET .................................................................................................... 19
3.1.2 Botão DATA ....................................................................................................... 19
3.1.3 Botão SPEEDY .................................................................................................... 19
3.1.4 Botão UP............................................................................................................ 19
3.1.5 Botão DOWN ...................................................................................................... 19
3.2 Visão geral dos modos de operação .............................................. 20
3.2.1 Inicialização ....................................................................................................... 20
3.2.2 Modo Normal...................................................................................................... 21
3.2.3 Modo Programação ............................................................................................. 21
3.2.4 Modo Manutenção .............................................................................................. 22
3.2.5 Modo Alarme ...................................................................................................... 23
3.2.6 Checagem dos Status das Entradas ...................................................................... 24
3.2.7 Led de Falha ...................................................................................................... 24
3.2.8 Led de Erro ........................................................................................................ 24
3.2.9 Led Pronto ......................................................................................................... 24
3.3 Programando proteção de escrita por meio de senha ..................... 25
3.4 Programando pelo Computador ..................................................... 26

4. CARACTERÍSTICAS DA PLACA DE CONTROLE ....................... 27


4.1 Características Gerais ................................................................... 27
4.2 Características Elétricas ................................................................ 27
4.2.1 Alimentações ...................................................................................................... 27
4.2.2 Entradas ............................................................................................................ 27
4.2.3 Outputs ............................................................................................................. 27
4.3 Diagrama Esquemático Elétrico ..................................................... 28

5. DESCRIÇÃO DOS PINOS (SINAIS PARALELOS) ..................... 29


5.1 A/B/C/D....................................................................................... 29
5.2 AL-/ AL+ (CCC) ........................................................................... 29
5.3 ALT ............................................................................................. 29
5.4 AP1/CP ........................................................................................ 29
5.5 AP2 ............................................................................................. 29
5.6 APA ............................................................................................. 30
5.7 APG............................................................................................. 30
5.8 AUX1 ........................................................................................... 30
5.9 AUX2 ........................................................................................... 30
5.10 AUX3 (INT) .................................................................................. 31
5.11 BAT ............................................................................................. 31
5.12 CCS ............................................................................................. 31
5.13 CL ............................................................................................... 31
5.14 CPP ............................................................................................. 31
5.15 CS ............................................................................................... 31
5.16 CS1 ............................................................................................. 32
5.17 CSD ............................................................................................ 32
5.18 CT ............................................................................................... 32
5.19 EM .............................................................................................. 32
5.20 EXC ............................................................................................. 32
5.21 E (SCP) ....................................................................................... 33
5.22 F ................................................................................................. 33
5.23 FS3 ............................................................................................. 33
5.24 GND ............................................................................................ 34
5.25 H (CPF) ....................................................................................... 34
5.26 ICV/IF ......................................................................................... 34
5.27 KE/ KI/ DEX/DIN .......................................................................... 34
5.28 MAN ............................................................................................ 35
5.29 OM .............................................................................................. 35
5.30 PAP ............................................................................................. 35
5.31 PAT ............................................................................................. 35
5.31.1 Atraso TP ....................................................................................................... 35
5.32 PDM/PSM .................................................................................... 35
5.33 RD/RS ......................................................................................... 36
5.34 G (RU)......................................................................................... 36
5.35 TA ............................................................................................... 36
5.36 TD/TS ......................................................................................... 36
5.37 TGP............................................................................................. 36
5.37.1 Atraso TGP ..................................................................................................... 36
5.38 TM .............................................................................................. 37
5.39 TSD............................................................................................. 37
5.40 VIM ............................................................................................. 37
6. DESCRIÇÃO DAS LIGAÇÕES (SOMENTE SINAL SERIAL) ........ 38
6.1 CCO/CCC ..................................................................................... 38
6.2 FD/FS .......................................................................................... 38
6.3 GONG.......................................................................................... 38
6.4 SNR ............................................................................................ 38
6.5 DPA............................................................................................. 38
6.6 FS ............................................................................................... 38

7. ESPECIFICAÇÃO DA ARQUITETURA DO SISTEMA ................. 39


7.1 Pré-Abertura de Portas ................................................................. 39
7.2 Partida y/ .................................................................................. 39
7.3 Bateria ........................................................................................ 40
7.4 Fiação Serial ................................................................................ 40
7.5 Layout das Zonas de Desaceleração e Parada dos Sensores
Magnéticos ........................................................................................... 41
7.6 Parada Atrasada........................................................................... 48
7.7 Fotocélulas e sistema de reabertura de segurança ......................... 49
7.8 Gongo ......................................................................................... 49
7.9 Partida Imediata .......................................................................... 49
7.10 Sapata Retrátil ............................................................................. 49
7.11 Liberação do Freio em Emergência ................................................ 49
7.12 Portas ......................................................................................... 50
7.12.1 Verificação de Portas ....................................................................................... 50
7.12.2 Exclusão da abertura da porta durante a operação de teste ................................ 51
7.12.3 Portas Manuais/Eletrônicas/Mistas .................................................................... 51
7.12.4 Portas Automáticas.......................................................................................... 51
7.12.5 Portas Semiautomáticas ................................................................................... 52
7.12.6 Operator Operador Ligado Durante o Funcionamento ......................................... 52
7.12.7 Multi-Entradas ................................................................................................ 52
7.12.8 Mudança do lado de Abertura........................................................................... 54
7.13 Teste do Comutador de Limite ...................................................... 55
7.14 Estacionamento ........................................................................... 55
7.14.1 Operação de Estacionamento ........................................................................... 55
7.14.2 Estacionamento com Portas Abertas ou Fechadas .............................................. 55
7.15 Temporizadores ........................................................................... 55
7.16 Tipos de Instalações: Botão de Pressão Automática Única (Chamada
Única), Instalação Coletiva ou Duplex ..................................................... 56
7.16.1 Sistema de botão automático simples (chamada única) ...................................... 56
7.16.2 Chamadas Desce............................................................................................. 56
7.16.3 Chamadas Sobe/Desce .................................................................................... 56
7.16.4 Planta Duplex ................................................................................................. 56
7.16.5 Duplex imperfeito (um simplex com um andar menos abaixo) ............................. 57
7.16.6 Duplo ............................................................................................................. 58
7.16.7 Multiplex Plant ................................................................................................ 58
7.17 Management Inversor / Gerenciamento Eletrônico da Unidade........ 59
7.18 Velocidade ................................................................................... 59
7.18.1 Uma Velocidade .............................................................................................. 59
7.18.2 Duas Velocidades ............................................................................................ 59
7.18.3 Três Velocidades ............................................................................................. 59

8. CONTROLES ....................................................................... 60
8.1 Circuito de Segurança .................................................................. 60
8.2 Dispositivos de Reabertura ........................................................... 60
8.3 Viagem Máxima ........................................................................... 60
8.4 Direção de operação .................................................................... 61
8.5 Plataforma Móvel ......................................................................... 61
8.6 Temperatura do Motor ................................................................. 62
8.7 Zona das Portas ........................................................................... 62

9. SINALIZAÇÃO ..................................................................... 63
9.1 Posição/Chegada/Reserva............................................................. 63
9.1.1 Sinalização de Posição......................................................................................... 63
9.1.2 Andares Subterrâneos ......................................................................................... 64
9.1.3 Sinalização de Chegada ....................................................................................... 65
9.1.4 Sinalização de Reserva ........................................................................................ 65
9.2 Direção........................................................................................ 65
9.2.1 Seta de Próxima Direção (Modo Serial) ................................................................. 65
9.3 Iluminação da Cabine ................................................................... 66
9.4 Luzes .......................................................................................... 66
9.5 Sinal Reservado ........................................................................... 66
9.6 Pulando a Indicação de Andar no Display Serial ............................. 67

10. MANOBRAS ..................................................................... 68


10.1 Nivelamento Automático ............................................................... 68
10.2 Modo Emergência ........................................................................ 68
10.2.1 Modo Emergência em Elevadores Hidráulicos..................................................... 68
10.2.2 Modo Emergência em Elevadores de Tração ...................................................... 69
10.3 Gerenciamento do Elevador .......................................................... 69
10.3.1 Plataformas Elétricas ....................................................................................... 70
10.4 Gestão de Fossa e Cabeça Reduzida .............................................. 70
10.5 Modo Interno ............................................................................... 70
10.6 Modo“LIFT-MAN” ......................................................................... 71
10.7 Manobra de Montagem................................................................. 71
10.8 Modo Manutenção/Inspeção ......................................................... 71
10.8.1 Manobra Manual ............................................................................................. 72
10.9 Sincronia/Nivelamento .................................................................. 72
10.10 Serviço de Incêndio ...................................................................... 72
10.10.1 Modo Serviço de Incêndio ................................................................................ 72
10.10.2 Modo Bombeiros (EN 81-70) ............................................................................ 72
10.11 Alteração A3 ................................................................................ 73
11. EXPANSÕES SERIAIS ....................................................... 76
DISPLAYS SERIAIS ................................................................................ 76
11.1 Seriais de Cabine (VEG400, SERCAR_LCD _2.3) ............................. 77
11.2 serial externo ............................................................................... 83
11.2.1 Coletando chamadas com VEG400 .................................................................... 87
1. MENSAGENS DE ERRO
1.1 DESCRIÇÃO
O erro do Sistema aparecerá piscando com o código correspondente no visor da placa e, caso persista por mais de 2
segundos, ele será armazenado na memória.
A placa pode armazenar até 32 erros, e sobrescreverá os mais antigos, caso surja um valor maior que o permitido.
No caso de má inserção do microcontrolador no soquete da placa, o visor permanecerá desligado e os LEDS no visor
externo permanecerão ligados. No caso de curto-circuito nos transistores de saída, os LEDS no visor externo piscarão.

1.2 CLASSIFICAÇÃO DOS ERROS


Os erros são agrupados em três categorias (A, B, C) de acordo com o seu impacto no Sistema.
A seguir tem-se a descrição de cada categoria:

CATEGORIA
DESCRIÇÃO
DO ERRO
Sistema para permanentemente com o respectivo código piscando.
Com o código piscando, nenhuma chamada é aceita.
Se o sistema é hidráulico, a cabine é movimentada para o andar 0 (previamente programado).
A
O erro permanecerá mesmo que a energia seja desativada.
Mantenha o botão SPEEDY pressionado por 2 segundos para reativar o Sistema, ou ativar o modo
de programação e ajustar para ‘0’ o endereço 41, ou coloque o Sistema em modo Manutenção.
Sistema fica bloqueado até a presença do erro.
Chamadas são aceitas mesmo que o código de erro esteja piscando.
B
Código permanence piscando até que a próxima chamada seja realizada, a energia desativada, um
cancelamento manual ou botão SPEEDY pressionado.
Erros de programação.
Não são armazenados no histórico de erros.
C Valores errôneos colocados durante programação.
Programação para por 2 segundos com um código de erro de programação fixado.
Valore anterior armazenado é mantido, valor errado é descartado.

ERROS DO TIPO A E B BLOQUEIAM O FUNCIONAMENTO NORMAL E O CARRO NÃO SE


MOVE ENQUANTO OS ERROS PERSISTIREM.

1.3LEITURA DOS ERROS


Para ler os últimos 32 erros armazenados na memória é preciso pressionar simultaneamente os botões SPEEDY e DATO.
Para visualizer o erro é necessário pressionar esses botões por pelo menos 1 segundo. Uma vez que o erro é mostrado, o
erro é cancelado ao soltar os botões (para confirmar, é preciso não apertar nenhum botão após soltá-los) por 1 segundo).
A leitura fica complete quando o valor ‘99’ é mostrado.
Erros são ilustrados a partir do mais recente.

1.4LIMPAR TOTALMENTE A LISTA DE ERROS


Para cancelar todos os erros da lista com uma única operação, matenha pressionado o botão SPEEDY e aperte DATO 3
vezes. É preciso esperar ao menos meio segundo entre cada vez que pressionar DATO e, no último aperto, SPEEDY e
DATO devem permanecer pressionados até que ‘99’ apareça na tela.

8
1.5LISTA DE ERROS
CÓDIGO CATEGORIA Parágrafo
DESCRIÇÃO DO ERRO
DO ERRO DO ERRO de Ref.
Problema ao iniciar devido ao mau funcionamento da linha de segurança ou linha CS
0 – 31 B
de segurança foi aberta durante a operação e operador não pôde fechar as portas.
Sensores IF e ICV não alinhados com sensor de presença das portas (APA); IF ou APA
37 B ICV/IF
ICV com erro ou APA com erro.
Falha na contagem dos andares na subida. Sensores IF/DB ou ICV/DA não
comutam corretamente ou erro no número dos andares (endereço ‘32’ com valor
38 B ICV/IF
maior que o número efetivo de andares). Carro para em cima ou no começo do
pavimento.
Falha na contagem dos andares na descida. Sensores IF/DB ou ICV/DA não
comutam corretamente ou erro no número dos andares (endereço ‘32’ com valor
39 B ICV/IF
maior que o número efetivo de andares). Carro para em cima ou no começo do
pavimento.
Zona de parade não encontrada: erro no posicionamento dos sesnsores ou erro do
40 B ICV/IF
sinal IF ou IF/ICV (se configurado).
41 B Sensores DRS ou DRD sempre abertos ou erro na fiação. RD/RS
Parada com
42 B Zona de parade muito curto ou atraso na parade muito longo (endereço ‘26’). atraso
Erro no sensor de desaceleração ICV (somente na configuração IF/ICV). Para no
43 B . ICV/IF
pavimento em IF.
Solenoide do contactor ‘Alta Velocidade/High Speed’ ou relés referentes à
44 B APG
abertura de portas emperrados.
45 B Problema ao iniciar durante processo de nivelamento. . CS
Solenoide do contactor ‘Baixa Velocidade/Low Speed’ ou relés referentes ao
46 B CPP
fechamento de portas emperrados.
Contactores de Subida ou Descida emperrados. (TSD/FRN abertos com elevador
47 B TSD
parado)
Falha de operação durante abertura. Portas parcialmente abertas ou ainda fechadas.
48 B Portas
(Contato APG aberto, CS fechado)
Erro do contactor de portas abertas ou problema na fiação com portas ainda
APG,
49 B fechadas ou erro no contato da linha de segurança com portas abertas. (APG Portas
fechado, CS fechado)
Erro do contactor de portas fechadas ou problema na fiação com portas ainda CPP
50 B abertas ou erro no contato da linha de segurança com portas fechadas. (CPP/CO CS
fechados, CS aberto) Portas
Bobina do contactor de descida com erro ou erro de fiação (TSD/FRN fechados CT
51 B TSD
em baixa)
Bobina do contactor de subida com erro ou erro de fiação (TSD/FRN fechados em CT
52 B TSD
alta)
53 B Bobina do contactor ‘Baixa Velocidade/Low Speed’ com erro ou erro de fiação CPP
DRS sempre fechado ou entrada RS sempre aterrado ou erro no número de andares
54 B/A (endereço ‘32’ é menor do que o número efetivo de pavimentos). (Caso o erro RD/RS
apareça duas vezes seguidas o elevador para)
DRD sempre fechado ou entrada RD sempre aterrado ou erro no número de
55 B/A andares (endereço ‘32’ é menor que o número efetivo de andares). (Caso o erro RD/RS
apareça duas vezes seguidas o elevador para)
Temperatura
56 B/A Motor superaquecido. do motor
Entrada FS3 não comuta do andar de baixo (RD) para o pavimento imediatamente
57 A FS3
superior (RS).
Modo de
58 C Valor programado não válido. Último valor armazenado é mantido. programação
Número fora da faixa de valores aceitáveis para paradas do elevador (maior que 32 Modo de
59 C programação
ou menor que 2). Último valor armazenado é mantido.
Erro de operação no fechamento de portas: portas parcialmente abertas ou
61 B completamente abertas ou erro no contato da linha de segurança com portas Portas
fechadas. (CPP/CO abertos, CS aberto)
62 B Erro de serial na cabine interna ou erro de fiação. …
63 B Erro de serial na cabine externa ou erro de fiação. …
64 B Mudança de velocidade não realizada, contactor ‘Hight Speed’ emperrado. APG
65 B Bobina do contactor ‘High Speed’ com erro ou erro de fiação. CPP
Dispositivos de
67 Dispositivos de reabertura (CM ou PAP) ativos acima do tempo limite permitido. reabertura
68 B Curto Circuito nas saídas (A,B,C,D,E,F,G,H,CP,AP1,AP2,PAT,BAT) BAT
69 B Falha para desacelerar no nivelamento ou velocidade em excesso (V>800incr/sec) RA
Erro no inversor. Verificar se inversor não se encontra em estado de erro. Verificar
72 B
se entrada 9-FLT (DB-15) está fechado.
Tempo máximo de viagem para andar em subida expirado. Isso ocorre quando o Tempo
76 B tempo máximo de viagem (TMC) expira pela primeira vez. O elevador não é máximo de
bloqueado e pode-se tentar novamente. viagem
Tempo máximo de viagem para andar em descida expirado. Isso ocorre quando o Tempo
77 B tempo máximo de viagem (TMC) expira pela primeira vez. O elevador não é máximo de
bloqueado e pode-se tentar novamente. viagem
Tempo máximo de viagem para alta velocidade em subida expirado. Isso ocorre Tempo
78 B quando o tempo máximo de viagem (TMC) expira pela primeira vez. O elevador máximo de
não é bloqueado e pode-se tentar novamente. viagem
Tempo máximo de viagem para alta velocidade em descida expirado. Isso ocorre Tempo
79 B quando o tempo máximo de viagem (TMC) expira pela primeira vez. O elevador máximo de
não é bloqueado e pode-se tentar novamente. viagem
Máximo tempo de viagem expirado. Isso ocorre após duas vezes consecutivas em
Tempo
que o tempo máximo de viagem expira. A primeira vez que o tempo máximo de
80 A máximo de
viagem (TMC) expira, os erros 76, 77, 78 ou 79 ocorrem, de acordo com o estado viagem
que o elevador esteja.
BAT
EM
81 A Sistema sobrecarregado. EXC
RD/RS
82 A Erro de renivelamento (tempo esgotado – timeout para renivelamento) Renivelamento
83 A Erro no circuito de segurança (controlee m CS1) CS1
RD/RS
84 A Direção contrária à configurada (contato RD em subida, contato RS em descida). Erro de direção
Erro de memória (somente modo de programação). Não se pode memorizar novas
C A3
configurações).
85 A Movimento não-controlado do elevador. A3
86 A Erro no freio 1 (Aux 1) ou erro na válvula VD. A3
87 A Erro no freio 1 (Aux 1) ou erro na válvula VD. A3
88 A Tentativa de de acesso ao eixo (Válido para sistemas sem cabeçote). …
90 (*) B System Reset – WDT Timeout
91 (*) B System Reset – Brownout
92 (*) B System Reset – MCLR from run
93 (*) B System Reset – MCLR from sleep
94 (*) B System Reset – WDT from sleep
95 (*) B System Reset – RST Instruction
98 (*) B System Reset
(*) OS ALARMES 90, 91, 92, 93, 94, 95 E 98 SÃO USADOS PARA DIAGNÓSTICO DA PLACA, SE
QUALQUER UM DESSES ALARMES OCORREREM, VOCÊ PRECISA IMEDIATAMENTE REPORTAR
ESSE PROBLEMA.

1.6INFORMAÇÕES IMEDIATAS
Quando o Sistema está em modo de Operação, pode-se visualizar o estado ativo de alguns sinais do Sistema, pressionando
o botão DATA, seguido dos seguintes códigos:

CÓDIGO DESCRIÇÃO
0-31 Sem expansão de serial no plano XX; caso o código seja igual ao número de andares (endereço
‘32’) não está faltando expansão de serial.
41 ALT pressionado.
42 Sensor fotoelétrico obstruído (CM).
43 Botão de abertura de portas pressionado (PAP).
44 Botão de fechamento de portas pressionado (PCP).
45 Sobrecarga (CCS).
46 Carga cheia (CCC).
47 Carro ocupado (CCO).
48 Botão de alarme (AA).
49 Emergência (EM).
50 Botão de inspeção de subida pressionado (PSM).
51 Botão de inspeção de descida pressionado (PDM).
52 Manutenção (MAN).
53 Modo de Bombeiros ativado.
54 Modo interno
55 Modo Duplex
60 Contagem das horas completado (endereço 47, 48, 49 = 00)
62 Elevador movendo-se para baixo em alta velocidade
63 Elevador movendo-se para cima em alta velocidade
64 Elevador movendo-se para baixo em baixa velocidade
65 Elevador movendo-se para cima em baixa velocidade
66 Porta fechando lado 1
67 Porta abrindo lado 1
68 Porta fechando lado 2
69 Porta abrindo lado 2
70 Elevador ocupado
99 Funcionamento normal, sem mensagem imediata
2. PROGRAMAÇÃO DA PLACA
2.1 TABELA DE “FUNÇÕES PROGRAMADAS”
ENDEREÇO DATA DESCRIÇÃO REF.
0 Sem Beep no Botão do Elevador AP2: Segunda entrada para ativação de abertura de
1 Sem Beep no Botão do Elevador porta
SNR,
2 Beep no Botão do Elevador AP2: Troca Segundo lado de abertura
0 AP2
3 Beep no Botão do Elevador AP2: Segunda entrada para ativação de abertura de Multi-Entradas
porta
AP2: Troca Segundo lado de abertura
0 PORTAS ABERTAS Planta com 2 velocidades
4 PORTAS ABERTAS Planta com 1 velocidade Parada,
1 8 PORTAS ABERTAS Planta com 2 velocidades Velocidade
12 PORTAS FECHADAS Planta com 1 velocidade
0 Seletor normal (ICV) PORTAS MANUAIS / ELETRÔNICAS / MISTAS
(CP= Comando Fecha-Portas /Ativação Bloco
Desliz.)
16 Seletor normal (ICV) (AP= Abertura de portas / Ativação Gongo)
PORTAS AUTOMÁTICAS
(CP= Fechamento de portas) Pavimentos
32 Seletor Longo (ICV) (AP= Abertura de portas) próximos e
2 desaceleração,
PORTAS MANUAIS
Portas
(CP= Comando Fecha-Portas /Ativação Bloco
48 Seletor Longo (ICV) Desliz.)
(AP= Abertura de portas / Ativação Gongo)
PORTAS AUTOMÁTICAS
(CP= Comando Fecha-Portas)
(AP= Abertura de portas)
0 Modo interno
AUX3 (INT) = Ativação modo interno INT
Multi Entradas
3 64 Três Entradas Gerenciamento
AUX 3 (INT) = Fotodetector da porta para Terceira entrada Modo Interno
E (AP3) = Sinal aberto para Terceira entrada
0 Parada na sincronização dos sensores Modo Manutenção em Velocidade Alta
durante modo Manutenção
1 Parada na sincronização dos sensores Modo Manutenção em Velocidade Baixa
durante modo Manutenção Modo
4 Manutenção
2 Parada no andar mais alto durante Modo Manutenção em alta velocidade, baixa
modo Manutenção velocidade na sincronização dos sensores
3 Parada no andar mais alto durante Modo Manutenção em Velocidade Baixa
modo Manutenção
0 Chegada com luz fixa Plant in halt after return at P0
Sinalização de
4 Chegada com luz fixa Plant immediately in Halt (look at the Note)
5 chegada, Sinal
8 Chegada com luz piscando Plant in halt after return at P0 ‘Reservado’
12 Chegada com luz piscando Plant immediately in Halt (look at the Note)
0 Sem Sensor de Sobrecarga (CCC) Sistema de tração
16 Sem Sensor de Sobrecarga (CCC) Sistema hidráulico Plataforma
6 móvel
32 Com Sensor de Sobrecarga (CCC) Sistema de tração
48 Com Sensor de Sobrecarga (CCC) Sistema hidráulico
0 Colocação normal dos sensors magnéticos de desaceleração Pouso e Layout
dos sensores
7 64 Colocação invertida dos sensors magnéticos de desaceleração magnéticos de
desaceleração
0 1 GONGO na direção de subida e 1 na Chegada + Posição (saída serial tipo A)(ref. Manual
direção de descida do Usuário da Placa Serial))
1
1 GONGO na direção de subida e 1 na Arrival and Position separated (serial outputs type B)
8 direção de descida (ref. Serial board User Manual)
Gongo
2 1 GONGO na direção de subida e 2 na
direção de descida Arrival + Position (serial outputs type A)
3 1 GONGO na direção de subida e 2 na (ref. Serial board User Manual)
direção de descida Arrival and Position separated (serial outputs type B)
(ref. Serial board User Manual)
0 Gongo na mudança de velocidade Sincroniza/Nivela no andar 0 Sincronização
9 do Gongo
4 Gongo na mudança de velocidade Sincroniza/Nivela no andar mais alto

12
8 Gongo na parada do elevador Sincroniza/Nivela no andar 0
12 Gongo na parada do elevador Sincroniza/Nivela no andar mais alto
0 Sinal de presença no andar serial Controle de portas desativado (painel de controle sem
contactores das portas AP e CP, placa de operação da
porta)

16 Sinal de presença no andar serial


Controle de portas ativado (painel de controle com
contactores da porta AP e CP, motor com commando
direto das portas)
Controle de
10 32 SEM Sinal de presença no andar Controle de portas desativado (painel de controle sem portas
serial contactores das portas AP e CP, placa de operação da
porta)

48 SEM Sinal de presença no andar Controle de portas ativado (painel de controle com
serial contactores da porta AP e CP, motor com commando
direto das portas)

11 0 Cabeamento serial desativado Cabeamento


Paralelo e
64 Cabeamento serial ativado Serial
0 Operação DESLIGADA durante Retorna para andar 0 depois de 14 minutos
funcionamento ATIVADO (apenas elevadores hidráulicos)
1 Operação DESLIGADA durante Retorna para andar 0 depois de 14 minutos
funcionamento DESATIVADO (apenas elevadores hidráulicos) Operação de
12 estacionamento
2 Operação LIGADA durante Retorna para andar 0 depois de 14 minutos das portas
funcionamento ATIVADO (apenas elevadores hidráulicos)
3 Operação LIGADA durante Retorna para andar 0 depois de 14 minutos
funcionamento DESATIVADO (apenas elevadores hidráulicos)
0 Sincronismo Automático ELEVADOR CHAMADA INDIVIDUAL
Sincronização
13 4 Sincronismo Automático ELEVADOR CHAMADAS COLETIVAS da programação
8 Sincronismo após chamada ELEVADOR CHAMADA INDIVIDUAL de
12 Sincronismo após chamada ELEVADOR CHAMADAS COLETIVA Entradas/Saídas

0 DA-DB (ref. Figura No.1) Gerenciamento padrão para elevadores chamadas


coletivas ICV/IF, Layout
dos sensores
16 DA-DB (ref. Figura No.1) Gerenciamento fácil para elevadores chamadas magnéticos de
coletivas presença para
14 desaceleração e
32 ICV-IF (ref. Figura No.1) Gerenciamento padrão para elevadores chamadas parada
Direção do tipo
coletivas de elevador
48 ICV-IF (ref. Figura No.1) Gerenciamento fácil para elevadores chamadas
coletivas
ICV/IF, Layout
0 IF e ICV abertos na chegada dos sensores
magnéticos de
15 presença para
64 desaceleração e
IF e ICV fechados na chegada parada

NOTE: Se ocorrer parada imediata está programado com valores ‘4’ ou ‘12’ no endereço 5, a placa realiza as
seguintes funções:
 Ativa renivelamento com elevador parado;
 Em elevadores de tração, falha ‘81’ gera travamento do elevador;
 Habilita o controle de direção de viagem (falha ‘84’);
 Habilita nivelamento com parade ou manutenção for a do andar em elevadores de alta-velocidade;

Parada de parade depois do retorno ao andar 0 (programação ‘0’ ou ‘8’ no endereço 5) acontece apenas
nas seguintes condições:
 Elevador é hidráulico;elevator is hydraulic;
 Elevador está parado mas sem códigos de falha ‘44’ e ‘62’;
 Não está em operação de manutenção;
 Não está em modo PRESET;
2.2TABELA DE PARÂMETROS TEMPORAIS
VALORES
ENDEREÇO LIMITES SIGLA DESCRIÇÃO REF.
PCP
Tempo de espera para abertura de portas. Aguarde para iniciar (sem Acionamento
16 2 – 45 seg. TAP imediato das
reservas).
portas
17 2 – 45 seg. TOP Comando de tempo máximo para portas abertas está ativo. Portas
18 2 – 45 seg. THC Comando de tempo máximo para portas fechadas está ativo. Portas
Atraso de abertura de portas após parade no andar e atraso na
2 – 99 déc
19 TRA abertura de portas (préabertura) antes, então a detecção do sinal Portas
de seg.
APA com o circuito de segurança (TRA>=70, atraso=TRA-70).
0 – 99 déc
20 TIG Duração do gongo de pulso (0 → desativado) Gongo
de seg.
CS
Tempo máximo entre fechamento de portas e quando falha ‘carro
21 10 – 99 seg. TMP Dispositivos de
não partiu’ é sinalizado Reabertura
Tempo máximo de viagem. Tempo máximo para o qual os
comandos de movimento permanecem ativos entre cada andar.
(redefinir na área de parada e na entrada / saída na zona de
22 10 – 99 seg TMC Viagem máxima
desaceleração)
(If <10  TMC=típico; Se >=80 Tempo = 80 + (tmc-80)*10). Se
= 99 controle é desativado.
Aumento da
zona de
desaceleração e
1 – 99 déc Velocidade para
23 RCPV Atraso de desaceleração Distância entre
de seg.
andares não-
regulares

Tempo para o qual o sinal ‘ocupado’ permanece após a porta se


fechar
Placa “Ocupado”:: 0-99=TOC [Déc. de seg.]
SAÍDA “Ocupado”: F, OCC:
0 – 99 déc 0-90: TOC [Seg] Portas
24 TOC Sinal Reservado
de seg. 91≈10 min
92≈ 20 min.

99≈90 min
ELEVADOR HIDRÁULICO
- 1-69 →TP Estrela-Triângulo;
- 70-99 →TP Sempre LIGADO e TG em atraso à TST-70 CPP
0 – 99 déc * Se TST <70 um valor ímpar permite o controle do CPP antes que TG
25 TST TP
de seg. o TS seja ativado; Partida Estrela-
ELEVADOR DE TRAÇÃO: Triângulo
71= Inversor Fuji/Omron
72= Inversor Ziehl -abegg
0 – 99 déc.
26 TRIF Sem atraso após sensores magnáticos para detecção de parada CS
de seg.
00-98: Esperando o ocupante desligar antes de retornar a cabine ao
1 – 99 x 10 andar programado no endereço ‘34’.
27 TSN Estacionamento
seg. -Habilita standby (saída F)
99= Saída F trabalha como um ‘ocupante’
Tempo de desacoplamento da bateria após ativação do
procedimento de Emergência (Entrada EM).
28 1 – 99 min. SBA 0-97; tempo (de 1 a 97 min.) e automático (15Vdc>Vbat <10Vdc); Bateria
98=Somente automático (15Vdc>Vbat <10Vdc);
99 → Sem desacoplamento
0-93=TMR2 entre entrada FS3 e saída CPF
94= TMR2 entre FS3 e H [valores em minutos do endereço ‘27’]
95=Saída H é usado para o sinal de for a de serviço, entrada FS3 é CPF
0 – 99 déc usado para habilitar “ASCENSORISTA” FS3
29 CHF Temporizadores
de seg. 96= Saída H é usado para habilitar fechamento forçado e H output Modo
is used to enable forced closing and aviso sonoro Bombeiros
’98-99’= a saída H é usada como um comando para troca para alta
velocidade
Autonivelamento
PCP
Tempo máximo de autonivelamento (0→ controle desabilitado) Bloqueio
30 0 – 99 seg. RIP abertura de
Ative a função SAP na entrada PCP, programando um valor ímpar.
portas durante
testes de
operação
0 99 déc. CS1
31 L13 TMR1 entre CS1 e G (RU) RU
de seg.
Temporizadores

2.3TABELA DE PARÂMETROS PROGRAMÁVEIS


VALORES
ENDEREÇO LIMITES SIGLA DESCRIÇÃO REF.
32 2 – 32 NF Número total de pavimentos Multi-Entradas
33 0 – 78 NS Endereços subterrâneos Andares Subsolo
Pavimento de referência Chegada do
34 0 – 32 NST elevador
(Retorna após o tempo programado no endereço 27)
Primeiro andar irregular (menor distância entre-andares que o normal) ou Aumento da zona
de desaceleração e
pavimento próximo à zona de desaceleração, adicionando 50 ao pavimento Distância entre
35 0 – 99 PB1 andares não-
correspondente. (Distância não-regular do andar acima). regulares

Primeiro andar com abertura invertida da porta. Chegada com


36 0 - 32 SPA1 portas abertas ou
fechadas
Segundo andar com abertura invertida da porta. Chegada com
37 0 - 32 SPA2 portas abertas ou
fechadas
Sensores desconectados da placa serial da cabine (Ref. Manual do Usuário da Placa) Fiação da Placa
38 0 – 31 EIS ( 0 = nenhum, 1 = RS, 2 = RD, 4 = ICV, 8 = IF, 16 = CCC, Soma = Mais sensores ao VEG0400 até o
elevador
mesmo tempo).
39 0 – 32 NPM Pavimento Bombeiros (ref. ‘Modo Bombeiros’) Serviço
Bombeiros
Segundo andar irregular (menor distância entre-andares que o normal) ou Aumento da zona
de desaceleração e
40 0 – 99 PB2 pavimento próximo à zona de desaceleração, adicionando 50 ao pavimento Distância entre
correspondente. (Distância não-regular do andar acima). andares não-
regulares
41 0 SBL Liberar código ( Se  0 Elevador bloqueado)
Terceiro andar irregular (menor distância entre-andares que o normal) ou Aumento da zona
de desaceleração e
42 0 – 99 PB3 pavimento próximo à zona de desaceleração, adicionando 50 ao pavimento Distância entre
correspondente. (Distância não-regular do andar acima). andares não-
regulares
Chamada de emergência (chamada automática) mas somente no sentido
43 0 – 32 PPE Emergência
‘desce’.
Décimos de segundo. – Atraso na comutação dos contactores de controle TS, Portas
44 0 - 99 RITUSC Circuito de
TD, TGP, RCP, RAP Segurança
Décimos de segundo. – Atraso nas entradas de controle EXC, ALT, CS, RD, Controle de Portas
45 0 - 99 RITING Modo Manutenção
RS, TS,TD APG, CPP, EM, CS1. Atraso na direção reserva
46 0 - 99 LETT Centésimo de segundo – Tempo de recuperação nas chamadas PAP

Dezenas/Unidades do número máximo de horas trabalhadas/operações ou o


47 0 - 99 DU
tempo decorrido para verificações semestrais.
Milhares/Centenas do número máximo de horas trabalhadas/operações ou o
48 0 – 99 MC
tempo decorrido para verificações semestrais.
Centenas/Dezenas de milhar do número máximo de horas trabalhadas.
Se CDM < 90 é habilitada a contagem do número máximo de horas trabalhadas.
49 0 – 99 CDM
Se CDM > 90 é habilitado o tempo decorrido para verificações semestrais com
a ativação da saída SAR para sinalizar que o tempo (4300h/operações) expirou.
50 1 – 127 POR0-10 Abertura de portas nos andares 0-10 ANDAR 0-9
51 1 – 127 POR1-11 Abertura de portas nos andares 1-11 +1 = Primeiro acesso
52 1 – 127 POR2-12 Abertura de portas nos andares 2-12 +2 = Segundo acesso
53 1 – 127 POR3-13 Abertura de portas nos andares 3-13 +4 = Terceiro acesso
54 1 – 127 POR4-14 Abertura de portas nos andares 4-14 +8= Chamadas desativadas.
55 1 – 127 POR5-15 Abertura de portas nos andares 5-15 ANDAR 10-19
56 1 – 127 POR6-16 Abertura de portas nos andares 6-16 +16 = Primeiro acesso
57 1 – 127 POR7-17 Abertura de portas nos andares 7-17 +32 = Segundo acesso
58 1 – 127 POR8-18 Abertura de portas nos andares 8-18 +64 = Terceiro acesso Multi-Entradas

59 1 – 127 POR9-19 Abertura de portas nos andares 9-19


Soma = Mais entradas para o
mesmo pavimento
Para aberturas simultâneas para a o
primeiro e segundo elevador, desative
o terceiro elevador no endereço 3 e
programe o valor (end. 50-59):
‘4’ para andares de 0-9
‘64’ para andares de 10-19
Mapeamento Serial + Número de tentativas de fechamento com contato de Controle de portas
60 1 - 127 NUMCH Expansão do
segurança defeituoso. ‘+16’ = Ativação de mapeamentos fixos na linha serial. Serial
Gerenc. de chamada das Placas Seriais (Ref. Manual do Usuário da Placa)
1 = Habilitar chamada serial de Cabine (VEG0400) e exclusão das placas seriais Entradas/Saídas
de pavimento (VEG0600, VEG0700, FLOORDIS...) Programáveis
A/B//C/D
2 = Exclusão placa serial de Cabine (VEG400, SERCAR...) Posição /Chegada/
16= Saídas A,b,c,d,e,f,g, (1 Polo por Piso (1PP)). Reservação
61 0 -127 CESER Fiação Serial ou
32 = Decodificação A,B,C,D Invertidos (ref. Tabela). Paralela
64 = Entradas de chamadas Multiplexadas Gerenciamento de
chamadas
Programando '16’ = Posição e ‘32‘= Modo binário em abcd e Modo Gray em Gerenciamento do
ABCD elevador

Soma = Mais opções ao mesmo tempo


1 = Entrada Local MAN n.c.
2 = Exclusão Transdutor PTC (TM n.o.) Circuito de
segurança,
4 = Habilita circuito de segurança CS1 Préabertura de
8 = Entrada APA→ Zona de autonivel. e preabertura de portas portas,
62 0 – 127 NSEC Temperatura do
16 = Autonivelamento com portas fechadas motor,
32 = Entrada Local CCS n.c. Gerenciamento do
Autonivelamento
64 = Aumento no atraso na partida (10 segundos em vez de 4) do Elevador
Soma = Mais opções ao mesmo tempo.
1 = Elevador desabilitado
2 = Modo HOMEM PRESENTE Aumento da zona
de desaceleração e
4 = Sistema Duplex Distância entre
8 = Modo baixa-velocidade entre pavimentos não-regulares andares não-
63 0 - 127 MISC regulares
16 = Modo Duplex Mestre
32 = Poço sem cabeça nem fossa Carro em modo
Duplex
64 = Emenda A3
Soma = Mais opções ao mesmo tempo
64 0-127 … 2= Ativação de setas de direção, ativas em operação, no serial dos pavimentos
4= Ativação de setas de direção, ativas em operação, no serial de cabine
8= Habilita Contador nos endereços 47/48/49 (caso contrário trabalha como …
Contador de horas)
16= Função de espera prolongada para carregar e descarregar produtos (atraso
de espera com portas abertas)
65 0-32 Limitador nas chamadas
0 = Sem limite; 1 = 1 chamada; 2 = 2 chamdas….6=6 chamadas…
0 ≤ ABL ≤ 8 Gerenciamento pelo encoder habilitado
0 = número de pulsos
1 = número de pulsos / 2 2 = número de pulsos / 4
80* 0 – 99 ABL 3 = número de pulsos / 8 4 = número de pulsos / 16
5 = número de pulsos / 32 6 = número de pulsos / 64
7 = número de pulsos / 128 8 = número de pulsos / 256
ABL >8 Gerenciamento pelo encoder desabilitado
81* 0 – 99 DFR (Incremento do encoder)
… … … …
84* 0 – 99 D1P (x 50 incrementos do encoder) Distância de desaceleração V1P
85* 0 – 99 D2P (x 50 incrementos do encoder) Distância de desaceleração V2P
86* 0 – 99 D3P (x 50 incrementos do encoder) Distância de desaceleração V3P
87* 0 – 99 D4P (x 50 incrementos do encoder) Distância de desaceleração V4P
88* 0 – 99 LMG (x 4 incrementos do encoder) Tamanho dos ímãs da área da porta
(x 50 incrementos do encoder) Distância de desaceleração para baixa-
89* 0 – 99 DCP
(Nivelamento e manutenção)
Endereço Simplex no serial RS232 Olhar Manual do
90 0-3 MUX Usuário
Multiplexador
91 0-9 Número de andares faltantes (para Sistema Multiplexado)
92 0-99 Velocidade de aproximação
Velocidade para nivelamento e Manutenção (% com referência à saída
93 0-99 VMN analógica de 0 a 10 V)
94 0-99 V1P Velocidade V1P
95 0-99 V2P Velocidade V2P
96 0-99 V3P Velocidade V3P
97 0-99 Monitoramento de Entrada/Saída
Língua:
0=Italiano; 1=Inglês; 5=Cest.
98 0-99
+16=Chamadas Automáticas
+32= Desabilita abertura (para teste)
0= Operação Normal;
1= Modo Simulação (somente com alimentação);
99 0-99
2= Modo teste;
99=Reseta EEPROM (Restaura todos os valores padrões de fábrica);
* VERIFICAR SE A VERSÃO DA PLACA POSSUI SUPORTE PARA GERNCIAMENTO
COM ENCODER. O FINAL DO CÓDIGO DA VERSÃO DEVE TER UM “E” (Exemplo, V
4.3.102E tem suporte para Encoder).
2.4TABELAS PADRÃO
A placa de controle é fornecida com as seguintes configurações padrões de fábrica:

End. Val. Descrição


0 01 Sem Bipe na chamada (reservado)
1 08 PORTAS FECHADAS – Sistema com 2 velocidades
2 16 Zona lenta (ICV) – Portas Automáticas
3 00 Modo Interno
4 02 Parada nos pavimentos mais distantes em manutenção – Manutenção em alta-velocidade
5 04 Chegada com Luz fixa - Bloqueio Imediato
6 16 Sem carga complete – Elevador hidráulico
7 00 Disposição normal dos ímãs de desaceleração
8 01 1 Gongo na direção de subida e 1 na descida – Saída Serial Tipo B (chegada-posição separados)
9 08 Gongo no pavimento de parade – Nivelamento no andar 0
10 32 Sem sinal de alarme em placas de cabine – Sem checagem no movimento das portas
11 64 Conexão Serial habilitado
12 03 Fechamento de portas LIGADO durante movimento da cabine – Sem retorno do elevador ao andar 0 após 14 minutos
13 04 Nivelamento automático – Chamadas coletivas
14 16 DA - DB - DIF = Desabilita botão de alarme
15 64 IF/DB e ICV/DA Fechamento no andar
16 04 Tempo de abertura de portas enquanto sinal de ocupado está ativo (Sinal OCC)
17 08 Tempo máximo para o qual a abertura de portas é ativada
18 08 Tempo máximo para o qual o fechamento de portas é ativado
19 03 Atraso na abertura de portas depois de parar no andar ou pré-abertura (> 70)
20 20 Duração do pulso do Gongo ( 0 -> desabilitado )
21 30 Tempo máximo de espera após o fechamento da porta antes de marcar a falha ‘sem partida no elevador’
22 80 Curso máximo. Tempo máximo de comandos de movimento ativos entre andares
24 50 Tempo para o qual o sinal ‘Ocupado’ permanece após a porta se fechar
25 70 <70 Partida Estrela/Triângulo (Controle CPP para Val. Ímpares);>70 Partida sempre ligada,TG Atrasado
26 00 Tempo de atraso para parade depois da detecção do pavimento
27 99 empo de espera desde a desativação "ocupado" antes da programação automática da chamada
28 60 Tempo de desacoplamento da bateria após ativação do procedimento de Emergência (EM Entrada EM).
29 98 TMR3 entre FS3 e CPF
30 12 Tempo máximo de autonivelamento
31 99 TMR1 entre CS1 e RU
32 08 Número total de pavimentos
33 10 Utilidades andares subterrâneos
34 32 Andar de referência
35 32 Primeiro andar irregular (menor distância entre-andares que o normal) ou pavimento próximo à zona de desaceleração
36 32 Primeiro pavimento onde o carro para com portas abertas
37 32 Segundo pavimento onde o carro para com portas abertas
38 31 Sensores desconectados com a placa serial de cabine: RS RD ICV IF CCC
39 00 Pavimento de bombeiros
40 32 Segundo andar irregular (menor distância entre-andares que o normal) ou pavimento próximo à zona de desaceleração
41 00 Liberação do código
42 32 Terceiro andar irregular (menor distância entre-andares que o normal) ou pavimento próximo à zona de desaceleração
43 32 Chamada de emergência (chamada automática) mas somente no sentido ‘desce’.
44 15 Rebound time on output relais.
45 06 Tempo de debounce na entrada dos relés
46 05 Tempo de debounce nas chamadas
47 00 Dezenas/Unidades do número máximo de execuções
48 00 Milhares/Centenas do número máximo de execuções
49 90 Centenas/Dezenas do número máximo de execuções
50-59 01 Abertura de portas nos andares 0-20
60 20 Número de tentativas de fechamento com contato de segurança defeituoso
61 22 CESER: Exclusão placa serial de – Decodificação por Posição em A,B,C,D,E,….
62 26 NSEC: Exclusão Transdutor PTC (TM n.o.)
63 09 MISC: Modo baixa-velocidade entre pavimentos não-regulares
64 00 Contador de horas
65 00 Sem limites de elevadores
66-79 00 Reservado
80 99 Configura para 0 para realizar ativação por Encoder
81-96 00 (Incrementos do encoder) Distância de parada
84 00 (x 50 incrementos do encoder) Distância de desaceleração V1P
85 00 (x 50 incrementos do encoder) Distância de desaceleração V2P
86 00 (x 50 incrementos do encoder) Distância de desaceleração V3P
87 00 (x 50 incrementos do encoder) Distância de desaceleração V4P
88 00 (x 4 incrementos do encoder) Tamanho dos ímãs da área da porta
89 00 (x 50 incrementos do encoder) Distância de desaceleração para baixa- (Nivelamento e manutenção)
90 00 Endereço Simplex em RS232
91 00 Reservado
92 00 Reservado
93 00 Velocidade de Manutenção e Nivelamento (% comparada com saída an. 0 a 10V)
94 00 Velocidade intermediária (V1P)
95 00 Velocidade intermediária (V2P)
96 00 Velocidade intermediária (V3P)
97 99 Supervisão entradas/saídas locais
98 01 Língua
99 00 0= Operação Normal; 1= Modo Simulação; 2= Modo teste; 99=Reseta EEPROM (Restaura todos os valores padrões de fábrica);
3. TECLADO MULTIFUNCIONAL
DISP900
O teclado multifuncional DISP900 permite configurar todos os parâmetros e função do painel de controle, além de
reproduzir e gerenciar as informações de alarme. Também permite monitorar o estado (ativo ou inativo) de alguns sinais
de E/S.
No endereço ‘98’ é possível selecionar o idioma para o teclado de programação DISP900: valor de programa "0" para
italiano, valor "1" para inglês ou 5 para checoslovaco.

LCD Display 16x2

MAN
NORM
PROG
SPEEDY DATA UP DOWN
Botões Chave
Teclado Programável DISP900
Micro

Placa de
Controle

3.1COMPONENTES DO TECLADO MULTIFUNCIONAL


O Teclado Multifuncional DISP900 é composto de:
 um display LCD 16x2 para visualização das informações;
 um interruptor de três posições que permite selecionar o modo de operação da placa de controle;
 quatro botões multifuncionais (SPEEDY, DATA, UP e DOWN) que permitem o gerenciamento de operações de
programação e informações do painel de controle;

3.1.1 Chave PRESET


Permite alterar o modo de operação da placa de controle entre o modo “Modo Normal” (se colocado na posição NORM),
em “Modo Programação” (se colocado na posição PROG) e em “Modo Manutenção” (se colocado na posição MAN).
Ver Seção 3.2.4

3.1.2 Botão DATA


Este botão executa as seguintes funções:
 Se for pressionado durante o funcionamento normal do sistema, é possível exibir INFORMAÇÕES IMEDIATAS
(exibe o estado de vários sinais). Ver Seção 1.6
 Pressionado junto com o botão SPEEDY, permite que a última consulta de falhas armazenadas na placa seja
realizada. Ver Seção 1.3
 No modo PRESET, ou seja, durante a programação da memória (modo de programação), exibe os dados atuais
armazenados na memória em um endereço específico. Ver Seção 3.2.3

3.1.3 Botão SPEEDY


Este botão executa as seguintes funções:
 Durante a parada permanente, permite o desbloqueio manual do sistema (após a resolução do motivo da falha) Ver
Seção 1.2
 Pressionado junto com o botão DATA, permite que a última consulta de falhas armazenadas na placa seja realizada
Ver Seção 1.3
 Durante o modo PRESET, ou seja, durante a programação da memória (modo de programação), se pressionado junto
com o botão UP ou DOWN, permite acelerar o fluxo da lista de parâmetros para alcançar mais rapidamente o
parâmetro desejado (acelerando o fluxo de números apresentados) Ver Seção 3.2.3

3.1.4 Botão UP
Este botão executa as seguintes funções:
 Durante o modo PRESET, durante a programação da memória (modo de programação), aumenta o valor no display
Ver Seção 3.2.3
In Inspection mode, this push button moves the car in UP direction.
 No Modo Manutenção, esse botão move o elevador para direção CIMA.
 Se pressionado no Modo Normal, ele ativa uma chamada automática para o andar mais alto se a placa estiver
programada para o modo de chamada única ou para o modo coletivo. Se a placa estiver programada para a operação
“Man-Present”, ela moverá o carro para cima até que o carro alcance o andar mais alto ou até que o botão seja liberado.
 Em manutenção pelo teclado, exclui o controle da fotocélula.

3.1.5 Botão DOWN


Este botão executa as seguintes funções:
 Durante o modo PRESET, durante a programação da memória (modo de programação), diminui o valor no display
Ver Seção 3.2.3
 No Modo Manutenção, esse botão move o elevador para direção BAIXO.
 Se pressionado no Modo Normal, ele ativa uma chamada automática para o andar mais baixo se a placa estiver
programada para o modo de chamada única ou para o modo coletivo. Se a placa estiver programada para a operação
“Man-Present”, ela moverá o carro para baixo até que o carro alcance o andar mais baixo ou até que o botão seja
liberado.
3.2 VISÃO GERAL DOS MODOS DE OPERAÇÃO
O teclado multifuncional DISP900 permite gerenciar o modo operacional do painel de controle e exibir informações
úteis:
 Inicizaliação: Neste modo de trabalho, pode-se verificar a versão do firmware instalada no microcontrolador.
 Modo Normal: Pode-se monitorar em tempo real o estado (ativo ou inativo) das entradas RS, RD, IF e ICV, ter
informações sobre o tempo de trabalho dos sistemas, no número de código do sistema (se um tiver sido atribuído com
o software de controle), na posição atual e próximo destino do elevador.
 Modo de Programação: Neste modo de trabalho é possível programar os vários parâmetros e funções do painel de
controle.
 Modo Manutenção: entrar no modo de inspeção e mover o carro usando o interruptor e os botões no teclado
multifuncional DISP900.
 Modo Checagem do Alarme: verificar o arquivo de alarmes armazenado na memória da placa de controle.
 Checagem dos Status das Entradas: monitorar o estado de alguns sinais de entrada da placa de controle.

A figura abaixo mostra a transição de estado das informações exibidas no display do teclado multifuncional.

Placa de Controle
Ligada

Inicialização

Versão do Firmware instalada


no microcontrolador da placa

MAN MAN
NORM NORM
Modo Manutenção/ PROG Executando PROG Modo Prog.
Inspeção
Número Serial do Sistema
Monitoramento dos sensores
Sistema em Modo Manut. Funções da Placa
Magnéticos
Gerenc. Do Modo Manut. Programação
Monitoramento do Status do
MAN
Sistema
MAN
NORM
NORM
PROG
PROG

+
SPEEDY + DATA
Ou Liberando
Ocorrência do SPEEDY e DATO
Mantendo Liberando
Alarme
DATA DATA
pressionado

Visualização do Visualização do
Alarme Status

Visualização do Alarme Ativo Monitoramento dos sinais de


status do Sistema

3.2.1 Inicialização
Quando a placa de controle é energizada, a tela no teclado visualiza a versão do firmware instalada no microcontrolador da
placa de controle. Um exemplo da tela de inicialização é mostrado na figura abaixo.

V4. 3. XXX
Firmware
Version
3.2.2 Modo Normal
No modo Normal, monitora-se em tempo real o estado das entradas RS, RD, IF e ICV (0 = inativo e 1 = ativo), ter
informações sobre o tempo de trabalho e sobre o número de código do sistema (caso tenha sido atribuído com o software
de controle).
Além disso, é possível checar a posição atual e o próximo destino do elevador (sinalização intermitente). Se o carro estiver
ocioso e não houver outras chamadas para realizar, o campo da exibição reservado para a próxima sinalização de destino
permanece desativado e somente a posição atual é visualizada.

Número Serial do Status das


0 = Inativo
Sistema Entradas
1 = Ativo
(max 8 caracteres) RS RD IF ICV

MATrXXXX1011
Uni 10
Cód. Status
Andar
Andar de Destinação Atual
(Piscando)

Na tabela abaixo, estão listados os códigos de estado ativos das entradas exibidos durante o funcionamento normal do
sistema.
CÓD. DESCRIÇÃO
ALT Sinal de entrada ALT interrompido.
FCM Sinal de entrada CM interrompido. Fotodetecção interrompido.
PAP Sinal de entrada PAP ativo. Botão de abertura de Portas pressionado.
PCP Sinal de entrada PCP ativo. Botão de fechamento de Portas pressionado.
CCS Sinal de entrada CCS ativo. Sobrecarga ativo.
Sinal de entrada CCC ativo. Sensor de carga máxima ativo. Nota: esse Código é mostrado somente se a
CCC
checagem de carga máxima está habilitado, programando o endereço 6 com valores ‘32’ ou ‘48’.
Sinal de entrada CCO ativo. Plataforma móvel ativa. Note: esse Código é mostrado somente se a
CCO função de checagem da plataforma móvel está habilitado, não programando o endereço ‘63’ com valor
‘+1’
SOS Botão alarme pressionado.
EMP Sinal de entrada EM ativo. Sistema em Modo Emergência.
PSM Sinal de entrada PSM ativo. Botão direção CIMA pressionado (em modo Manutenção).
PDM Sinal de entrada PDM ativo. Botão direção BAIXO pressionado (em modo Manutenção).
MAN Sinal de entrada MAN ativo. Sistema em Modo Manutenção.
CEP Sinal CEP (FS3) ativo. Mostrado somente se o modo Bombeiros está ativo.
INT Sinal de entrada INT ativo.
Sistema Duplex. Nota: este código é exibido apenas se a função Duplex estiver ativada (programando o
DUP endereço ‘63’ com valor ‘+1’) e se o sistema estiver realmente se comunicando com o outro sistema
conectado com o cabo duplex.
SBY Stand-By ativo, após o tempo (end. 27= 00-98) de inatividade da placa ativará a saída F.
LIF LIFT MAN ativo. Entrada FS3 ativo (End. 29=95)
BVS Baixa velocidade na direção Sobe
AVS Alta velocidade na direção Sobe
BVD Baixa velocidade na direção Desce
AVD Alta velocidade na direção Desce
COL Sistema de chamadas coletivas.
UNI Sistema de chamadas individuais automáticas.
UOM Operação ‘Man Present’ (Homem-Presente)
TES Teste em modo de Manutenção (Abre-Portas desabilitado).

A prioridade da visualização de código segue a mesma ordem da tabela acima. Os códigos que preenchem a posição mais
alta da tabela têm prioridade maior que os que ocupam a posição mais baixa na mesma tabela. Por exemplo, se o sinal de
entrada CM e o sinal de entrada PCP estiverem ativos, o código FCM será exibido.

3.2.3 Modo Programação


No modo de programação é possível configurar o painel de controle com todas as funções necessárias do sistema.
Para entrar no Modo de Programação, o sistema deve ser parado e os botões do teclado DISP900 (SPEEDY, DATA, UP e
DOWN) devem estar inativos.
O modo de programação é ativado movendo a chave no teclado para posição PROG. No modo de programação, o sistema
permanece bloqueado com o sinal “reservado” ligado.
No modo de programação, no campo do display reservado para o código do estado de entrada, serão visualizados
os caracteres PAR (PARÂMETRO) seguido do número do último endereço verificado na última programação da placa. Se,
nesse meio tempo, ocorrer uma falha de energia, será exibido o número do primeiro endereço (00).
Assim, é possível alcançar o parâmetro que deve ser visualizado e configurado usando os botões UP e DOWN. Pressionando
o botão UP e DOWN e SPEEDY, a rolagem da lista de parâmetros pode ser acelerada.
Quando o endereço desejado é alcançado, é possível exibir o valor configurado pressionando o botão DATA: no
campo da tela reservado para o código de estado são exibidos os caracteres VAL (VALUE) e no próximo campo numérico
é visualizado o valor atualmente definido no parâmetro selecionado. Esse valor pode ser modificado mantendo pressionado
o botão DATA e pressionando o botão UP ou DOWN para selecionar o novo valor. Quando o valor desejado for atingido,
é necessário liberar o botão DATA, de modo que o valor selecionado piscará três vezes e o novo valor será memorizado na
memória.
Mantenha um dedo no botão DATO para modificar o valor e pressione o botão UP ou DOWN para selecionar a
nova configuração. Quando o valor desejado for alcançado, solte o botão DATO; se a memorização estiver correta, o
mostrador piscará 3 vezes com o valor correto.
Sempre que o novo valor estiver errado, o último valor armazenado permanecerá e será exibido o código de falha
'58' (para funções) e o código '59' (para número de paradas <2 ou > 16). Ao modificar “Tempos Programáveis”, se um valor
estiver fora do intervalo, o valor padrão (mostrado na tabela anterior) é definido automaticamente.
No final, sair do modo de programação, movendo o interruptor em DISP900 na posição NORM, o Sistema operará
com as novas configurações (não é necessária nenhuma fonte de alimentação).

Cada placa de controle é pré-programada com valores padrão (configuração padrão), mostrados nas tabelas
anteriores.

Na figura abaixo está representado o diagrama de estados do procedimento de programação e alguns exemplos
de telas de exibição nas diferentes fases de programação.

Novo valor
MATrXXXX1011 programado no
Uni 0 Andar Atual parâmetro
selecionado.
Piscará 3 vezes
MAN para confirmar que
NORM Chave = PROG o valor foi aceito.
PROG Entra em Modo Programação

MATrXXXX1011 Pressionando MATrXXXX1011 Liberando MATrXXXX1011


DATA DATA
PAr 00 VAL 00 VAL 02

PAR = Parâmetro VAL = Valor Valor programado no


Parâmetro Atual parâmetro selecionado
Selecionado

MATrXXXX1011
PAr 00
Pressione os botões DOWN
Pressione botões UP ou
+ DATA para selecionar o
DOWN para selecionar o + novo valor que deve ser Switch = NORM
MAN
NORM
parâmetro desejado. Saia do Modo ProgramaçãoPROG
+ programado
+ + +
SPEEDY
Matenha botão SPEEDY SPEEDY
pressionado para ir ao valor
desejado mais rapidamente.
Matenha o botão SPEEDY
pressionado para ir ao valor
MATrXXXX1011
desejado mais rapidamente. Uni 0

3.2.4 Modo Manutenção


Com o teclado multifuncional DISP900 é possível gerenciar o Modo de Manutenção.
Para entrar no Modo de Manutenção, é necessário mover a chave do DISP900 na posição MAN. No modo de
manutenção, no campo da exibição reservado para o código de estado é visualizado o código "MAN". Agora, usando os
botões UP e DOWN é possível mover o elevador respectivamente para cima e para baixo.
Pressionando o botão UP o carro se moverá para cima e no campo do display reservado para o código de estado
será visualizado o código PSM (Direção Cima no modo de inspeção ativo).
Pressionando o botão DOWN o carro se moverá para cima e no campo do display reservado para o código de
estado será visualizado o código PDM (Direção Desce no modo de inspeção ativo).

Na figura abaixo, é retomado o gerenciamento do Modo de Inspeção feito através do teclado do DISP900 e alguns exemplos
de telas de exibição nas diferentes fases do Modo de Inspeção.

MATrXXXX1011
Uni 0 Andar Atual

Switch = MAN MAN MAN


Switch = NORM
Sistema em modo NORM NORM Sistema em modo de
MANUTENÇÃO/INSPEÇÃO PROG PROG EXECUÇÃO

Mantenha Mantenha
botão DOWN botão UP
pressionado pressionado
MATrXXXX1011 MATrXXXX1011 MATrXXXX1011
PDM 0 MAn 0 PSM 2

Elevador em modo Comando de direção


Comando de direção DESCE Liberando Liberando
MANUTENÇÃO SOBE no modo de
no modo de Manutenção botão DOWN botão UP
Manutenção

3.2.5 Modo Alarme


Quando ocorre uma falha, no campo da exibição reservado para o código de estado será visualizado o caractere
"ERR" (ERROR) e no próximo número é mostrado o código de erro. Para uma descrição completa do gerenciamento do
Modo de Alarme e do significado dos códigos de alarme, consulte o Capítulo 1.

Na figura abaixo, são mostrados alguns exemplos de telas de exibição quando ocorre um alarme.

MATrXXXX1011
Uni 0 Andar Atual

Ocorrência
de um SPEEDY + DATA
Alarme + Visualização do código do Cód. Do
Alarme e descrição Alarme

MATrXXXX1011 A81-alarm description


err 81 00
ERR = Erro Liberando botão
+ SPEEDY + DATA
Cód. Tempo (horas)
Alarme decorrido desde o
último Alarme

Mantenha botão SPEEDY


pressionado por 3
segundos

MATrXXXX1011
uni 0
3.2.6 Checagem dos Status das Entradas
É possível visualizar no display um código de estado com uma breve descrição de seu significado. Este código
mostra se um determinado sinal ou função está ativa. Ver Seção 1.6.
Para visualizar o código de estado é necessário pressionar, no Modo Normal ou no Modo de Manutenção, o
botão DATA.

MATrXXXX1011
Uni 0

Mantenha Liberando
botão DATA botão DATA
pressionado

S41-ALT Pressed

3.2.7 Led de Falha


É um LED VERMELHO que sinaliza a presença de uma condição de falha que bloqueia o sistema. Permanece ligado até
que haja uma condição de falha.

3.2.8 Led de Erro


É um LED AMARELO que indica se há falhas memorizadas no registro de falha. Em condições normais, o led está
desligado e acende quando há falhas na memória. O LED amarelo piscando indica a presença de uma falha armazenada
na memória que ainda não foi lida.

3.2.9 Led Pronto


É um LED VERDE que indica o estado do microprocessador da placa de controle. Acende quando o microprocessador
termina a fase de inicialização e está pronto. A fase inicial é de quatro segundos, mas esse tempo pode ser estendido para
dez segundos, adicionando o valor "+64" no endereço 62.
3.3PROGRAMANDO PROTEÇÃO DE ESCRITA POR MEIO DE
SENHA
É possível configurar uma senha através de um software supervisório, que permite proteger os parâmetros de programação
da escrita. Para poder entrar através de um botão do teclado DISP900, a senha deve ter apenas números, caso contrário é
possível desbloqueá-la. pelo software de supervisão.
Para bloquear todos os parâmetros de programação, você deve definir uma senha composta de 5 caracteres (ex.0123) através
do software de supervisão.
Uma vez definida a senha, é possível introduzi-la através do botão do teclado DISP900 nos parâmetros apropriados (End.
47-48-49).
Por exemplo, se a senha anterior corresponde a 0123, você deve programar o endereço 49 para “01” e o endereço 48 para
“23”.

Bloquear todos parâmetros (4 Dígitos)


Endereço 49 48
Valores 01 23

Toda vez que voltar a acessar a programação, a senha será necessária.


Ao definir uma senha composta de 6 dígitos, é possível proteger apenas os parâmetros relacionados à contagem das horas
da verificação semestral (endereço 47-48-49).
Se não bloquear apenas os endereços 47,48 e 49, deverá definir uma senha pelo software de supervisão (ex 012345).
Para desbloquear estes endereços através do botão do teclado DISP900, deve-se configurar o código de acesso nos
parâmetros apropriados.
Por exemplo, se a senha anterior corresponder a 012345, é necessário programar o Endereço 49 para “01, endereço 48 para
“23” e o endereço 47 para “45”.

Bloquear apenas os parâmetros 47-48-49 (6 Dígitos)


Endereço 49 48 47
Valores 01 23 45

Falha 57 significa que a senha está errada.


Definindo um espaço em branco “ ” como uma nova senha pelo software de supervisão, a senha é desativada.

SENHA DESCRIÇÃO
“ ” Espaço em branco Senha desativada
Numeric (4 figures) Bloqueia todos os parâmetros, é possível desbloquear a partir do botão do teclado DISP900.
Numeric (6 figures) Bloqueia alguns parâmetros, é possível desbloquear a partir do botão do teclado DISP900.
“0000” or “000000” Bloquear apenas a supervisão, é desbloqueado a partir do painel de controle.
Alphanumeric Bloqueia apenas a supervisão.
3.4PROGRAMANDO PELO COMPUTADOR
Para programar a memória, em alternativa ao procedimento descrito no parágrafo 3.2.3, é possível usar um computador,
com o software de supervisão adequado. Também é possível monitorar todas as entradas e saídas da placa de controle.

PC

PROTOCOLOS DE
COMUNICAÇÃO
Painel de
Controle

Este sistema é capaz de executar as seguintes etapas:

 Leitura e programação da memória do painel de controle (Tempos, Funções e Parâmetros);


 Leitura e programação da memória do painel de controle (Tempos, Funções e Parâmetros);
 Consulta das últimas 32 falhas relatadas pelo painel de controle;
 Remoção das falhas relatadas na placa de controle;
 Visualização em tempo-real do estado de todas as entradas e saídas;
 Representação gráfica em tempo-real do carro e do poço do elevador;
 Fazer chamadas remotamente;
 Implantanção da 'liberação manual' do elevador em caso de dano permanente (após a resolução da causa do
bloqueio)

A placa de controle é capaz de lidar com diferentes tipos de conexão ao PC e, em também, diferentes tipos de
protocolos de comunicação:

 Conexão local: neste caso, você não precisará usar nenhum adaptador, mas a conexão entre a placa de
controle e o PC deve ser feita com um cabo especial de 3 fios que se conecta a uma porta COM de PC com
conector de DB9 (9 pinos) na placa de controle. Código: CB_VG0056_01 (2m)

PC Placa
DB9-F
DB9-F

Pinagem
CN1-2 CN2-3
CN1-3 CN2-2
CN1-5 CN2-5

 Conexão via modem GSM: se a conexão é remota, e caso não tenha acesso à uma linha telefônica, é possível
usar um modem GSM conectado ao conector DB9 (9 pinos) à placa de controle via cabo) (ver o catálogo de
supervisores)

Para mais informações você pode ver o manual do usuário do software de supervisão.

Note:
Se o software de monitoramento do PC for utilizado com uma versão de placa anterior à
V.4.3.0, defina +16 no endereço 90 da placa de controle.
4. CARACTERÍSTICAS DA
PLACA DE CONTROLE
4.1CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Dimensões: 105 x 255 mm
 Peso: 250 g.
 Software da Placa de Controle: O SW está contido em um microprocessador removível e reprogramável com a
tecnologia FLASH.
 Definição dos parâmetros da fábrica e lista de falhas: placa programável por um display removível (DISP900) ou
via computador tanto no modo local ou remoto (com uma placa de modem GSM). Os parâmetros são armazenados
devido à EEPROM e, portanto, a placa de controle não perde sua programação mesmo quando surge um desligamento
inesperado.
 Conformidade com as regras dos circuitos de segurança: a placa está em conformidade com a Norma UNI EN 81-
1 / 2 atualmente em vigor.

4.2CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
4.2.1 Alimentações
 Alimentação: Fornece uma tensão contínua nos conectores GND e CL obtidos retificando uma tensão alternada na
faixa que vai de 13Vac ± 10% a 25Vac ± 10%.
 Alimentação com Bateria: no conector BAT é necessário que se connecte uma bateria de 12V para manter as funções
de alarme e emergência mesmo se a fonte de alimentação for desconectada.
 Saída de alimentação para placas periféricas e dispositivos de emergência: conector VIM fornece uma tensão de
13,5 Vdc estabilizada (acoplado, também, à uma bateria) e uma corrente máxima de 1,5 A.
 Tensões de Referência:
 GND é a referência ‘zero’ para a placa e outros dispositivos externos (luzes, relés, periféricos…) EXCETO
circuitos de segurança.
 OM é a referência ‘zero’ para tensão de operação e circuitos de segurança;
 AL- é a referência ‘zero’ para os sinais AL+, AL-. Depois de testes de isolação, esses conectores devem estar
conectados e aterrados.
 Faixa de temperatura: de 0°C a +50°C
 Tensão de Segurança: 24Vdc a 110 Vac.

4.2.2 Entradas
Todos as entradas, exceto as utilizadas para checagem das linhas de segurança (isolados por optoacopladores), devem ser
conectados ao GND. Eles não são danificados por tensões inferiores a 24V. Todas as entradas possuem sinalização com
LED.

4.2.3 Outputs
Todas as saídas do transistor são acionados em dispositivos GND conectados a 12 ou 24 Vdc. As saídas recebem uma
corrente máxima de 0,5A e são protegidas contra curto-circuito.
As saídas para contatores de operação, para relés de portas, para o OCC e os sinais CE consistem em relés nos quais
podem suportar 5A no máximo.
4.3 DIAGRAMA ESQUEMÁTICO ELÉTRICO

Check Segurança/Timer1

Zona de Nivelamento
Check TGP/AP

Botão DESCE
Check TA/CP

Check TS/TD

Emergência

Modo Manut.

Botão SOBE
Sobrecarga

Abre-Portas
Fase Desce

Magnéticos

Magnéticos
Fase Sobe
Timer2

Sensores

Sensores

Botão
MAN
APG
CPP
TSD

CCS
CS1

PDM
FS3

APA
PSM

PAP
EM

ICV
RD
RS

IF
READY Funcionamento OK
ERROR Erros
FAULT Bloqueio por Falha

RST

Não
Usado
TM De 24V a 110V DC ou AC
MAN Temp. Motor
NORM GND
Modo Interno/Fotocélula (3º Lado)
Speedy Data Up Down PROG AUX
3 VM OM
PCP/Micro-Freio 2 (A3)
AUX
2 1°, 2° Fotocélulas (Lado)/ Micro Freio
AUX 1 (A3)
1 CCC Carga Máxim a
V 4.3.XXX AL- +
AL+ -

6V ou 12V

EXC EXC

ALT
ALT Porta s Exte rnas
CS RAC* Circuito By-Pass
de Segurança
CS Porta s da
OM Cabine
TGP

CT Bloqueios
S2
TGP TGP
EN
TD

S0 CSD

S1 TS TS
UP TA TA
TS

DW
TD TD

FLT

FNR

CO
Serial Externo
RA
(ITF800/LCD600)
Inversor

Encoder
VIM
KI Serial Interno
KE -Sercar_lcd 2.4
-LCD50X-A
GND -ITF400
PWR DIN -TFT5.7
DEX
BAT VIM GND CL CP AP1 AP2 PAT A B C D E F G H
Serial Externo
-ITF800/801
-LCD60X-A
-ITF400
PAT
AP1

AP2

AP3
CP

ALI MENTAÇÃO + -
Fora de Serv./Fech. Forçado

Biná rio
Timer 1
Timer 2
OCC

12V
13Vac ± 10%
1ª Abert. Porta

Retring cam / TP
2ª Abert. Porta
Fech. Portas

 Binário/
+

25Vac ± 10% Carro no andar/


Ocupado

3º Abert. De Porta (AP3)

C
+

+12/24 Vdc
5. DESCRIÇÃO DOS PINOS
(SINAIS PARALELOS)
5.1 A/B/C/D
Saídas para modos Binário/Binário Invertido/Gray. Ver Seção 10.1.1

5.2 AL-/ AL+ (CCC)


Pinagem do alarme:

 AL- : Entrada para o sinal de carga máxima (-);


 AL+: Entrada para o sinal de carga máxima (+);

5.3 ALT
É a entrada para controlar o sinal ALT

 Quando está ativado (ALT Aberto):


 Linha de segurança interrompida;
 Elevador para, chamadas e coleta de chamadas canceladas (cabine e pavimento);
 Fechamento de porta é travado;
 Autonivelamento é desabilitado;
 Quando está desativado (ALT Fechado):
 Se o elevador está próximo da zona de abertura de porta, as portas serão abertas;
 Se o elevador não está perto da zona de abertura de portas, o elevador manterá as portas fechadas;

Este sinal pode ser usado para controlar a forma de funcionamento de portas semiautomáticas em sistemas hidráulicos em
vez do sinal PAP.

5.4 AP1/CP
Relés de contato da porta:
 AP1: saída para abertura de portas (apenas para o primeiro acesso no caso de instalações multi-entradas);
 CP: saída do fechamento de portas;

No entanto, o controle de fechamento da porta e início da abertura das portas são ativados somente se o sinal ALT estiver
ativo.

5.5 AP2
Sinais de saída para a abertura do segundo acesso em sistema de múltiplos acessos.
Se o segundo acesso não estiver habilitado (programação "1" ou "3" no endereço 0), a saída AP2 estará ativa quando
o modo de manutenção estiver ativo.
Se não houver a segunda entrada (programação '1' ou '3' no endereço 0), em instalações hidráulicas, com o modo
“homem presente” habilitado, a saída A2 é ativada para habilitar chamadas de pavimento, ou seja, quando o elevador é não
ocupado ou uma chamada está ativa. Por exemplo, conectando essa saída (AP2) ao sinal de entrada INT, essa funcionalidade
poderia ser usada para obter chamadas de cabine no modo "homem presente" e chamadas de pavimento no modo chamadas
únicas.
5.6 APA
Este sinal de entrada define 3 zonas diferentes:

 Zona de abertura da porta ativada.


 Zona de nivelamento (Somente elevador hidráulico).
 Zona de pré-abertura da porta.

Programando no endereço 62, o valor ‘+8’ que habilita este sinal de controle das entradas (somente com sensores
magnéticos DA-DB).
Para habilitar pré-abertura de porta, é necessário programar o parâmetro no endereço 19 com valores > = '70' e no endereço
62 com um valor de "+16" (somente possível em Sistemas hidráulicos).

IF ICV IF ICV APA

ZONA Zona de Nivelamento Zona de desaceleraçaõ


PARADA

layout layout
IF/ICV DA/DB

5.7 APG
O sinal de entrada que controla o contator de alta velocidade (TG) e o relé de abertura da porta (AP).

Tem que ser fechado para GND:


 Quando o carro opera em baixa velocidade, caso contrário, o elevador é parado e a falha ‘64’ é sinalizada.
 Quando o carro está parado, caso contrário, a falha '44' é sinalizada.

Tem que ser aberto:

 Quando o carro opera em alta velocidade, isto é, quando a placa de controle ativa o sinal TGP, caso contrário, a elevação
é interrompida, sinalizando a falha "65".
 Quando a placa de controle comanda a abertura da porta, caso contrário a falha '55' é sinalizada.

5.8 AUX1
Entrada para micro da programação do freio 1 +64 no endereço 63 (emendamento A3), ou sinais de entrada do
fotodetector para a entrada 1.

Se a planta tiver portas manuais e estiver no modo "homem presente", o sinal CM1 funciona como o sinal ALT:
 Pára o carro;
 Cancela a chamada atual;
 Ele mantém o carro ocupado;

Para ter o mesmo tipo de trabalho no modo de chamada única, você tem que programar o “Man Present Mode” ao invés
do “Single Call Mode”, além de conectar conecte a entrada AUX3 ao GND.

5.9AUX2
Entrada para micro da programação do freio 2 +64 no endereço 63 (emendamento A3), ou sinais de entrada do
fotodetector para a entrada 2.
5.10 AUX3 (INT)
Entrada para o controle de “Modo Interno” Ref parágrafo 11.5 ou para os sistemas de reabertura de segurança / fotodetector
da terceira entrada (se a terceira entrada estiver habilitada para o endereço de programação 3 com valor 64). Ref parágrafo
5.10

Se a terceira entrada está desabilitada (programando "0" no endereço 3), o sinal INT habilita diferentes funções dependendo
do tipo de conexão e da programação do modo "Homem-Presente" (endereço 63):

 Se o serviço “man-present” estiver ativado:


 Se a INT estiver sempre fechada para GND: todas as chamadas são gerenciadas como as da planta de chamada
única.
 Se o INT for fechado para o GND quando o carro não estiver ocupado: as chamadas do carro são atendidas
como as do serviço "homem presente" e as chamadas de destino são veiculadas como as da planta de chamada
única. Para que a entrada INT seja fechada para GND quando o carro não estiver reservado, é possível conectar
este conector a:
 Presença no sensor do carro (sensor de carro ocupado);
 Um circuito de botões de chamada de cabine configurado corretamente
 Saída AP2, que, nessa condição, está ativa (fechada para GND) quando a planta não está reservada ou quando
uma chamada de pavimento está ativa.
 . Se o INT estiver sempre aberto: as chamadas de cabine e pavimento são gerenciadas como as do serviço “man-
present”.

Se o serviço “Man Present” não estiver habilitado e o terceiro acesso também não estiver habilitado, INT é a entrada de
ativação do “Modo Interno”. A ativação INT exclui as chamadas de pavimento, mantém o carro ocupado com a porta
aberta e apenas uma chamada interna por vez é atendida.

5.11 BAT
É a entrada que conecta uma bateria de 12V a fim de manter habilitado o alarme e as funções de emergência caso a
alimentação seja cessada. Ref paragráfo 7.3

5.12 CCS
Entrada para checar o contato de sobrecarga da cabine (CCS). Ref paragráfo 9.5
A entrada CCS é ativada quando este contato é aberto se um '+32' estiver programado no endereço 62. Ref paragráfo 11.8.1

5.13 CL
Entrada para o polo positivo de alimentação da placa de controle.

5.14 CPP
É um sinal de entrada que controla o contator auxiliar (TA) e o relé de fechamento da porta (CP).

Deve ser fechado para GND:


 quando não houver comando de fechamento da porta, caso contrário, a falha "46" será sinalizada.

Tem que ser aberto:


 quando o carro opera em baixa velocidade, isto é, quando o painel de controle do elevador ativa o sinal TP, caso
contrário, o elevador bloqueia com a falha ‘53’;
 durante a operação de fechamento da porta e quando não há sinal na entrada CS, caso contrário, a falha ‘54’ é
gerada. Este tipo de controle pode ser desativado programando "0" ou "32" no endereço 10, e, neste caso, não é
necessário conectar um contato do relé de fechamento da porta em série à entrada CPP.

Na instalação hidráulica, se o TST (end. 25) for programado com um valor ímpar <70, a entrada CPP é verificada antes
da ativação do contator TS.

5.15 CS
Este sinal tem que ser ligado após os contatos da porta. Quando a tensão de manobra está presente, as portas estão
certamente fechadas e, portanto, a placa de controle do elevador pode ativar o contator de funcionamento.
Se este conector permanecer aberto por mais tempo do que o tempo de não-partida (TMP, end. 21) desde o início do
fechamento da porta, verifique na placa de controle:

 Se o sinal a posição do carro atual está piscando (falha '0' - '31');


 abre as portas;
 cancela todas as chamadas reservadas;

Este procedimento é seguido também quando o carro para de pousar, com exceção da abertura da porta.
Se o carro que não der partida ocorre durante a operação de sincronização, a falha "45" é sinalizada.
De qualquer forma, é possível tentar novamente pressionando qualquer botão de chamada.

5.16 CS1
Entrada multifuncional:
 TMR1
CS1 pode ser um sinal de entrada de um temporizador de uso geral (TMR1), junto com o sinal de saída RU. Este
temporizador pode ser definido para um valor entre "0" e "95" décimo de segundo.

 Controle do circuito de segurança


O CS1 pode ser introduzido para o controle do circuito de segurança, não programando '+4' no endereço '62' (desta
forma o temporizador de uso geral TMR1 não estará disponível). Quando este controle é ativado e o CS1 é aberto, o
nivelamento é desativado. Ref. parágrafo 8.1
 Desbloqueando controle de freio
Em instalações de tração, se TMR1 (endereço 31) estiver configurado para o valor "99", o desbloqueio da checagem
de freio fica habilitado. Na verdade, o CS1 é ativo (fechado) quando o freio é liberado.
Durante a operação de parada, os contatores são desligados após um tempo programável no endereço 26 (TRIF) da
abertura do CS1.

 Reset na falha de bloqueio


A entrada CS1 pode ser usada para desbloquear uma falha de bloqueio programando o parâmetro 31 para o valor 97.
Não programe +4 para o parâmetro 62, caso contrário, a entrada CS1 será usada para o controle do circuito de
segurança.

5.17 CSD
Comum dos contatores (TD, TS, TA). Se continuar aberto, os contatores TA, TS e TD não podem ser ativados.

5.18 CT
Comum dos contatores (TGP). Deve ser ligado ao final da linha de segurança. Se continuar aberto, os contatores TGP não
podem ser ativados.

5.19 EM
Entrada para ativação do serviço de emergência, ou seja, quando há um corte na energia.
No modo normal, a entrada EM deve ser fechada para evitar o bloqueio da planta com a falha ‘81’. Ref. parágrafo 11.2

5.20 EXC
Entrada de controle de sobrecarga. Deve ser ligado no início da linha de segurança, precedido apenas por sensores de
sobrecarga.
Se este contato abrir, o elevador bloqueia permanentemente a unidade com a falha '81' somente se os serviços de
emergência ou inspeção não estiverem ativos.
As seguintes situações podem acontecer:

Hidráulica: se o carro parar no patamar diferente do piso 0, se ele correr para chegar ao patamar 0 (se o EXC fechar
nesse meio tempo) e depois continuar bloqueado com a falha ‘81’.
Planta de tração / corda: o sistema é bloqueado imediatamente com falha ‘81’ e o carro permanece bloqueado até o
fechamento do EXC (não parado permanentemente).
 Se o bloqueio imediato for programado (‘4’ ou ‘12’ no end. 5): a planta bloqueia imediatamente com falha ‘81’ e o
carro continua parado mesmo se o contato EXC fechar nesse meio tempo.
 No caso do bloqueio após chegada ao pavimento 0 de forma automática esteja programado (‘0’ e ou ‘8’ no end. 5):
 Planta Hidráulica: se o carro estiver em um andar diferente de 0, ele é enviado de volta a 0 (se EXC fechar
novamente) e depois permanece em bloqueio permanente com a falha "81";
 Planta de Tração: o sistema para imediatamente com a falha "81" e o carro permanece onde está até que o EXC
feche (bloqueio não permanente)

5.21 E (SCP)
Sinais de saída para a "Sinalização do elevador no pavimento" ou para o sinal de abertura da terceira entrada na planta de
múltiplos acessos.
Se não houver a terceira entrada, programando '0' no endereço '3', a saída SCP faz a sinalização do elevador no pavimento
em qualquer Sistema e mesmo com o modo 'Man Present' habilitado, esta saída é ativada em todos os andares na zona de
parada independentemente da configuração de entradas de contagem de pisos, do tipo de cabeamento (paralelo ou serial) e
do valor de atraso de parada (TRIF). Na plantas de tração pode ser usado como controle de parada do inversor, mas
PRESTE ATENÇÃO para habilitar o sinal apenas na chegada dos andares.
A saída é ativa na manutenção e não ativa em alta velocidade.

No caso de o número de andares (end. 32) ser > 16, a saída “E” é usada para código binário.

5.22 F
 OCUPADO
A saída F pode ser usado para programação de ocupado:
End. 27 = 99
End. 61= no +16 (1 Polo por Andar com saídas A, B, C, D, E, F, G, H)
End. 24= tempo de ativação:
0-90= tempo em segundos.
91≈10 min
92≈ 20 min.
---
99≈90 min

 STAND-BY
Pode-se usar a saída F, para o modo Stand-by. (o teclado mostra “SBY” para indicar a ativação desse modo).
PROGRAMANDO:
End. 1=8 o 12, FECHA PORTAS
End. 27 < 99 (valor ímpar) tempo para ativar stand-by (valor x 10 segundos);
End. 34=32  Tempo de retorno ao andar após um certo tempo programável (DESLIGADO);
End. 61= no +16 (1 Polo por Andar com saídas A, B, C, D, E, F, G, H)
[Exemplo]
Programando 5 no end. 27, (5x 10 = 50 seg.), Após 50 segundos de inatividade, a placa ativará a saída F.
Em stand-by são ignoradas as seguintes entradas: EXC, ALT, CS, EM, CM, FLT, RA, APG, CPP, TSD.

5.23 FS3
Entrada multifuncional:

 TMR3
O FS3 pode ser o sinal de entrada de um temporizador de uso geral junto com o sinal de saída CPF (H). Este
temporizador (CHF end.29) pode ser definido para um valor entre "0" e "95" décimo segundo. Ref. parágrafo 8.16
 Modo de serviço de bombeiros (EN81 – 72 – Julho 2003) apenas para elevadores de bombeiros
Configurando CHF (endereço ‘29’) no valor ‘96’:
 Fechamento forçado e alarme são ativados na saída CPF (H).
 FS3 é usado como o comando de ativação da Fase 1 (Ref. parágrafo 11.10.1): “recall de prioridade para
elevadores de bombeiros”.
 FS3 + INT são usados para os commandos de ativação da Fase 2 (Ref. parágrafo 11.10.2): ‘uso do elevador
sob controle dos bombeiros’.
 Verifica a segunda chave no carro com CM3 (INT).

 Modo “LIFT MAN”


Configurando CHF (end.29) para '95', a entrada FS3 é ajustada como entrada para a ativação da manobra LIFT MAN.
Ref. parágrafo 11.6
 Modo de serviço de incêndio
Configurando o CHF (endereço 29) no valor "97" ou "98", FS3 é configurado como entrada para permitir o MODO
DE SERVIÇO DE INCÊNDIO. Quando o sinal é ativado, a chamada ativa atual é completada, então todas as reservas
são canceladas e uma chamada para o andar NPM é ativada (end. 39) Ref. parágrafo 11.10.1.

 Controle importante de um contato


O contato com o conector FS3 precisa ser alterado pelo menos uma vez durante uma operação completa do sensor de
andar inferior (sensor RD) para o sensor superior (sensor RS). Para ativar o controle de chaveamento, é necessário
programar o tempo de CHF (end. 29) no valor "99". Se a comutação não ocorrer, a falha "57" é gerada. Esta falha é
excluída no modo de emergência ou se os sensores de nivelamento (RS ou RD) estiverem com defeito.

5.24 GND
É a entrada de referência de potencial elétrico (Tensão Zero) para a alimentação e para as luzes de sinalização. É
fisicamente separado do OM para simplificar o teste de isolamento.

5.25 H (CPF)
Saída multifuncional:
 TMR2
O CPF pode ser um sinal de saída de um temporizador de uso geral (TMR3, end.29), junto com o sinal de entrada
FS3. Este temporizador (CHF end. 29) pode ser definido para um valor entre '0' e '94' décimo de segundo. Ref.
parágrafo 8.16
 Alta velocidade
Programando um valor> '97' no endereço 29 (parâmetro CHF), o sinal de saída do CPF aciona o drive de alta
velocidade (V2P). Alta velocidade é a velocidade de uma corrida por dois ou mais andares. Este sinal é ativado quando
a distância é maior que uma distância entre pisos e o elevador não está no modo de sincronização ou manutenção.
Para a ação de desaceleração, consulte a tabela "Tempos programáveis".
 Serviço de Bombeiros
Programando o tempo de CHF (add. 29) em um valor = ‘96’, a saída do CPF é usada para habilitar o fechamento
forçado e toque. Ref. parágrafo 11.10.2
 Sinal de Fora de Serviço
Programando o tempo de CHF (end.29) com um valor = '95 ', a saída do CPF é usada para o sinal de fora de serviço.
Ela fica ativa quando o elevador está em bloqueio, em manutenção e em programação.

5.26 ICV/IF
Sinais de entrada dos sensores de parada e mudança de velocidade / contador de pisos.
Eles são ativos quando são abertos ou fechados em função do valor do parâmetro no endereço 15 ("0" - aberto no
pavimento, "64'- fechado no pavimento). No endereço 14 pode ser selecionado o layout de colocação (DA / DB ou IF /
ICV) dos sensores magnéticos (valor '0' ou '16' para layout DA / DB, valor '32' ou '48' para IF / ICV) . Ref. parágrafo 8.5
Sua disposição no poço é mostrada na figura abaixo:
IF ICV DA DB

Zona de Zona de Nivelamento Zona de


parada Desaceleração

layout layout
IF/ICV DA/DB

5.27 KE/ KI/ DEX/DIN


Pinagem dos conectores de expansão Serial.
 DIN/KI: data and clock para comunicação das placas de expansão serial de cabine (SERCAR, VEG0400,
SERCAR_LCD…).
 DEX/KE: data and clock para comunicação das placas de expansão serial de pavimento (MPS, VEG0400,
VEG0700,,VEG800...)
Ref. Capítulo 12

5.28 MAN
Entrada para a ativação do modo de manutenção. Normalmente, o modo de inspeção é ativado ao fechar essa entrada para
GND, mas pode ser programado para normalmente fechado configurando o valor "+1" no endereço 62. Ref. parágrafo 11.8

5.29 OM
Tensão zero (tensão de referência) da tensão de manobra do carro. Ref parágrafo 4.2.1

5.30 PAP
Abertura da porta ou sinal de entrada do botão de cancelamento de chamada. A abertura da porta é ativada se o carro ainda
estiver na zona da porta e se a corrida ainda não tiver começado. Está habilitado no modo Inspeção/Manutenção também
se o contato CS estiver aberto.

Aumento da espera pela carga / descarga de material na cabine.


Ativando esta função programando em 64 o valor "+16", você pode "travar" a cabine para carga / descarga de material:
Para ativar esta função, não devem ser reservas de chamada ativas.
-A planta continua ocupada com portas abertas;
-As chamadas externas são apagadas.
-A planta indica o status de carga total (se habilitado)
-No caso de sistemas multiplex (duplex, triplex) o sistema está desabilitado (como se estivesse fora de serviço).
ATIVAÇÃO
Esta função é ativada mantendo pressionado o botão por 5 segundos ou PAP. É ligado em série ou em paralelo.
No display (externo) estão ativas a seta dupla (UP e DOWN).
DESATIVAÇÃO
Quando é realizada uma chamada na cabine;
• Automaticamente após o tempo programado em 27 TSN (from 10 to 990 seconds: 01=10seg.;
02=20seg……10=100Seg….. )

5.31 PAT
É o sinal de saída para desativar a satapa. Esta entrada é ativa no início da execução (para chamada ou Início da
Manutenção). Permite as travas da porta externa, mesmo se a porta do carro ainda estiver aberta. Esta saída é desativada na
zona de parada.
Ao programar o operador ON, 2 ou 3 em 12, a saída PAT é usada para a saída da baixa velocidade (TP) ou para desbloquear
o freio em uma emergência.
A saída L TP tem várias ações, dependendo do valor do TST (end.25) e dependendo se o sistema é hidráulico ou tração:

TST = de 0 a 69 TST = de 70 a 90 TST de 91 a 98


Tração PAT = Baixa velocidade PAT atraso de TST – 70ds PAT= desbloqueio do freio
Hidráulico PAT = partida Estrela-Triângulo PAT sempre LIGADO e TG PAT sempre LIGADO e TG
atrasado de TST – 70 ds atrasado de TST – 70 ds

5.31.1 Atraso TP
Em Sistemas de tração, é possível retardar a desativação do relé TP em comparação com a ativação de relés TS e TD.
Este tempo de atraso (décimos de segundo) é programável no endereço 25 (TST). É necessário programar um valor entre
"70" e "99" e o valor de atraso é obtido subtraindo a esse valor "70" (atraso = (TST - 70) décimo de segundos). Por exemplo:
programa TST = 83 para um atraso de 13 décimos de segundos (83 - 70 = 13 décimos de segundos).
Este recurso pode ser usado para gerenciar a parada suave no inversor, conectando TP em contatores e TS e TD no
comandos para o inversor. Com este tipo de operação, você pode executar uma parada suave fora do plano também (útil
para parade suave nos elevadores da plataforma elétrica com o modo 'Man Present' ou para uma parada suave no modo de
inspeção.)

5.32 PDM/PSM
Sinais de entrada para o botão de direção para cima e para baixo (no Modo de Inspeção), posicionados acima do carro.
Ref. parágrafo 11.8
5.33 RD/RS
Sinais de entrada para sensores sincronizadores de pouso inferiores e superiores. Eles estão ativos quando estão ABERTOS.

Posicionados somente em pisos extremos e alguns centímetros após os sensores ICV (que marcam a zona de desaceleração).

O sensor RD deve ser colocado no ponto de andar mais baixo e o RS no andar mais alto.

O mau funcionamento desses sensores é mostrado com o seguinte código de falha:


 falha ‘41’: se ambos os sensores estiverem abertos. Esta verificação é feita em todos os momentos e em qualquer
posição do carro.
 falha ‘54’: se o carro atingir o pavimento superior e o RS for fechado, levante a parada e ele irá automaticamente para
o piso inferior. na próxima vez em que o carro atingir o andar superior, se o sensor RS ainda estiver fechado, o sistema
será bloqueado.
 falha ‘55’: quando ocorre a mesma situação de falha ‘54’, mas refere-se ao sensor RD. Isso significa que o sensor RD
está sempre fechado e o carro atinge o andar mais baixo.
Esses sensores também são usados para a verificação da direção de movimento. Ref. parágrafo 9.4

5.34 G (RU)
Sinal de saída Multifuncional:
 TMR1
RU pode funcionar como sinal de saída para TMR1 (no endereço 31), juntamente com o sinal de entrada CS1. Este
temporizador (L13 end. 31) pode ser definido para um valor entre '0' e '96' décimo de segundo. Ref. parágrafo 5.16.
 Comando para habilitar nivelamento
Na planta hidráulica com layout de sensores magnéticos DA / DB, RU (G) é usado como habilitação do commando
de nivelamento, programando L13 Timer no valor '99' ou sem programação '+4' no end. 62.
Programando o valor "97" no endereço 31, a saída RU informa a presença do sinal IF ou do sinal ICV. Essa função
pode ser usada para ativar um dos canais do circuito de segurança que permite a operação de nivelamento na zona da
porta. Ref. parágrafo 9.1
 Ativação do circuito de segurança
Tanto em sistemas hidráulicos como em tração, a saída RU pode ser usada para ativar o circuito de segurança.
Programação do valor "98" no endereço 31 A saída RU é ativada na zona de abertura da porta se o APA de entrada
estiver ativo (adicionando "+8" no endereço 62), caso contrário, é ativado quando a zona de parada é atingida. Pode
ser ativada a verificação do circuito de segurança na entrada CS1 adicionando o valor "+4" no endereço 62.
 Comando de ativação do movimento do Inversor
Em elevadores de tração, o RU é usado como comando de ativação de referência de velocidade do inversor,
programando o temporizador L13 (end. 31) no valor "99". Esta saída é ativada na partida após a abertura de freio
(verificada pela entrada CS1) e é desativada imediatamente quando o carro entra na zona de parada. A desativação
dos contatores do motor é retardada do tempo TRIF após a desativação da entrada CS1. Ref. parágrafo 8.18

5.35 TA
Sinal de saída que comanda o contator auxiliar (TA). Esta saída é ativada junto com o comando de direção UP (TS) e o
comando de direção DOWN (TD) e desativa quando o TS / TD é desligado.

5.36 TD/TS
Os sinais de saída que comandam os contatores de operação da direção para baixo (TD) e a direção para cima (TS)
acionam os contatores.

5.37 TGP
Sinal de saída para alta-velocidade (Relé TG).

5.37.1 Atraso TGP


Em sistemas hidráulicos é possível ter um tempo de atraso de alta velocidade de introdução. Este tempo de atraso é
programável em décimos de segundo no endereço 25 (TST). É necessário programar um valor entre "70" e "99" e o valor
de atraso é obtido subtraindo para esse valor "70" (atraso = TST - 70) décimo de segundos).
Por exemplo: programar TST = 83 para um atraso de 13 décimos de segundos (83 - 70 = 13 décimos de segundos).
Programando "70" no endereço 10 para evitar o atraso do TG.
5.38 TM
Sinal de entrada do thermistor o qual mensura a temperatura do motor. Ref. parágrafo 9.6

5.39 TSD
É a entrada para a verificação dos contatores da operação de direção para cima e para baixo.

 Ele deve estar fechado para GND quando o sistema estiver ocioso, caso contrário, a falha '47' será sinalizada.

 Tem que estar aberto quando o elevador estiver em movimento. Se este contato não abrir quando a placa de controle
ativar TS ou TD, serão geradas a falha "52" para TS e a falha "51" para TD, a chamada será cancelada e o sistema
continuará reservado. Isso também acontece se o TSD fechar quando o carro estiver funcionando.

5.40 VIM
Esta saída fornece uma tensão de 13,5Vcc alimentada por bateria que pode ser usada para alimentar outras placas externas
que precisam ser alimentadas por bateria na ausência da fonte de alimentação principal (máx. 1A).
6. DESCRIÇÃO DAS LIGAÇÕES
(SOMENTE SINAL SERIAL)
6.1CCO/CCC
CCO é a entrada para o contato do elevador;
CCC é a entrada para o contato de "carga total" e é pode-se programando inserindo o valor ‘+32’ no endereço 62.
Ref. parágrafo 9.5

6.2FD/FS
Saídas que comandam a sinalização de direção de subida / descida ou seta de próxima direção (setas para cima / para
baixo).

6.3GONG
Sinal de saída impulso GONG (Gongo).

6.4SNR
Sinal de saída do som do alarme. O SNR é ativado nessas três situações:
 quando o carro está com sobrecarga (sinal CCS está ativo) por 2 segundos;
 no final do modo de serviço de emergência (quando o carro está parado e reservado na zona de abertura da porta e o
sinal ALT está ativo com o modo de serviço de manutenção desativado);
 som impulsivo quando um botão de chamada de cabine é pressionado ("Beep" se "2" ou "3" estiver programado no
endereço 0)

6.5DPA
Saída que sinaliza a presença de falha ou desativa o botão de alarme.
Para ativar a sinalização de presença de falha, não programe no endereço 3 = 0
Disponível apenas no mapeamento 1.
Durante esta operação, o botão de alarme é ativado (a saída DIF não é ativada) nos seguintes casos:
 Se a planta estiver fora de serviço (modo de inspeção, modo de programação, etc…);
 Se a planta estiver bloqueada;
 Se uma falha é ativada;
 Se não houver uma chamada ativa e as portas estiverem fechadas ou se o carro estiver sobre a zona de parada.

6.6FS
Sinal de saída fora de serviço. O FSER está ativo nas seguintes situações:
 Planta bloqueada;
 Durante o modo de serviço de inspeção;
 Durante o procedimento de programação (predefinido).
7. ESPECIFICAÇÃO DA
ARQUITETURA DO
SISTEMA
7.1PRÉ-ABERTURA DE PORTAS
O sistema funciona tanto para qualquer Sistema (hidráulico ou de elétrico). A entrada APA controla a porta de pré-abertura.
Essa entrada precisa estar conectada a um contato externo que deve ser fechado em todos os andares da área requerida. Para
a pré-abertura da porta, é necessário programar o parâmetro TRA (endereço 19) com valor >= ’70’. Quando o carro
desacelera e a APA se fecha, depois (TRA – 70) s, a porta abre. Um circuito de segurança realiza um bypass pelos contatos
da porta de modo que permita que o elevador faça a parada necessária.
Para ativar o circuito de segurança, a saída G (RU) pode ser usada pelo valor de programação ‘98’ no endreço 31: esta saída
é ativada durante a pré-abertura. Ainda, pode ser ativada a verificação do circuito de segurança CS1 programando ‘+4’ no
endereço 62.
NOTA: em plantas hidráulicas, a entrada APA deve sempre ser ativada por programação ‘+8’ no endereço 62.

7.2PARTIDA Y/
Para habilitar essa função, na planta hidráulica, é necessário programar o valor > ‘1’ and < ‘69’ no endereço 25 (TST).
A figura abaixo mostra um possível esquema de ligação para a partida Y/:
Linha de
+48V Segurança

CT
Placa de
Controle
TGP PAT TD TS TSD APG CPP
KY

K KY
KS KD KG
K KG KD
K
KG KY KD KS KY KS RAP

V VL VD RCP
K

Durante o início do processo de partida, ocorrem as etapas a seguir:

1. Ativação do sinal PAT para a fonte de alimentação ESTRELA → ativa K y ativação (o contator da fonte de
alimentação ESTRELA).
2. Ativação do sinal TS → ativa a ativação K S (contator de direção ascendente) para a fonte de alimentação do motor
(PARTIDA ESTRELA).
3. Desativação do sinal PAT após o tempo TST e conseqüente ativação de K ∆ (contator para alimentação DELTA).
OBSERVAÇÃO: Quando o carro funciona na direção para baixo, TP mantém-se ativo e é usado como um contato auxiliar
para direção descendente. Além disso, programando o temporizador (TST) para um valor ímpar, é habilitado o controle
CPP antes da ativação do TS.
Lembre-se: é sempre usada uma válvula de partida para desconectar a carga na partida.
7.3BATERIA
A bateria fornece energia para a placa de controle do elevador, placas de expansão serial e circuito de segurança para ativar
manobras de alarme e de emergência. Quando a rede elétrica está ligada, a placa de controle do elevador carrega a bateria
com a carga da bateria interna.
No endereço 28 (SBA) você pode escolher quanto tempo a bateria deve fazer o backup da fonte de alimentação principal
quando esta cair.
0: Desativação imediata (abrindo EM ou EXC);
1-97: Desativando depois de um tempo (0 to 97 min) ou automaticamente se VBAT <10Vdc ou> 15Vdc.
98: Desativação automática se VBAT <10Vdc ou> 15Vdc.
99: Controle desativado, bateria sempre inserida.

Se a bateria estiver conectada ao conector BAT, o contato EM deve ser mantido fechado durante a falta de energia, a fim
de evitar que a mensagem do código de falha '81’.
Se a placa de controle for desligada, não é possível ligar novamente a placa através da bateria, pois a bateria é excluída
pelos primeiros 4 segundos (durante a fase de inicialização) após a ligação da fonte de alimentação.

7.4 FIAÇÃO SERIAL


A comunicação do painel de controle (placa de controle) para o carro e com cada andar pode ser realizada por meio de:

 fiação serial (programando ‘64’ no Endereço 11)


Entradas e saídas são enviadas para a placa de controle e se transformam em entradas e saídas em série devido às
placas de expansão serial de cabine (SERCAR_LCD...) ou às placas de expansão serial de pavimento (VEG400,
FLOORDIS, VEG800, LCD600, ITF800).
Ref. capítulo 12.
7.5LAYOUT DAS ZONAS DE DESACELERAÇÃO E PARADA DOS
SENSORES MAGNÉTICOS
Desaceleração Normal Desaceleração Longa
Dn>2R R<DL<2R

Floor

R
Floor

Dn
DL R
R
R
Floor
Floor

IF ICV IF ICV
IF ICV IF ICV
Layout IF/ICV Layout IS/ID
Layout IF/ICV Layout IS/ID

Andares Próximos Andares Muito Próximos


Db<R Dbb<<R
Espaço insuficiente para inserir
ímãs de desaceleração A * e B *
RCVP
Dbb

Floor
R
R A* Floor
RP
Dbb

Db R RP B*
Maneuver in
low Speed

Floor Floor

R
RCVP
Dbb
IF ICV IF ICV IF ICV IF ICV

Layout IF/ICV Layout IS/ID Layout IF/ICV Layout IS/ID

RP = Distância de desaceleração entre um par de


andares próximos
RCVP= Atraso na desaceleração para andares
próximos (programável)

LEGENDA:
R: Distância de desaceleração;
Dn: Distância entre dois andares com desaceleração normal;
DL: Distância entre dois andares com longa desaceleração;
Db: Distância entre dois andares próximos;
Dbb: Distância entre dois andares próximos.
DESACELERAÇÃO NORMAL (D>2R)
O painel de controle é capaz de gerenciar três diferentes layouts de sensores magnéticos:
 Layout IS/ID (PADRÃO);
 Layout invertido do sensor IS/ID;
 Layout IF/ICV.
(A) LAYOUT ICV\IF (B) LAYOUT IS/ID (C) Layout invertido IS/ID

RD IF ICV RS RD IF ICV RS RD IF ICV RS

Opcional
R Opcional

R R

R
STOP ZONA DE
ZONE DESACELERAÇÃO

R
R

Opcional Opcional
R

RD IF ICV RS RD IF ICV RS RD IF ICV RS


PROGRAMAÇÃO:
Address DESACELERAÇÃO NORMAL
IS/ID IF/ICV IS/ID invertido
23 1
2 “0” o “16” (seletor normal)
7 “0” “0” “64”
14 “0” o “16” “32” o “48” “0” o “16”
15 ‘0’ o ‘64’ (If/ICV aberto ou fechado no andar)
35-40-42 99= não usado
63 Não programa “+8”
DESACELERAÇÃO LONGA (R<DL<2R):
 Sistema rápido com desaceleração ampliada: esses sistemas precisam de uma zona de desaceleração maior que a
metade da distância normal entre dois andares consecutivos ( R<DL<2R).
o EM TODO O ANDAR: (Velocidade rápida) A saída CPF é usada para o comando de alta
velocidade (3ª velocidade)

(A) Layout ICV\IF (B) Layout IS/ID

RD IF ICV RS RD IF ICV RS

ANDAR
MAIS ALTO

R Início de desaceleração na
descida do andar 2

Início de desaceleração na
subida do andar mais alto

R
ANDAR 2

Início de desaceleração na
descida do andar 1

R
R
Início de desaceleração na
subida do andar 2

ZONA
ANDAR 1
PARADA

R
Início de desaceleração na
descida do primeiro andar (0)
Início de desaceleração na
subida do andar 1

R
NOTA*
ZONA ANDAR 0
PARADA
NOTA* : O controle em
APA deve estar ativo (para
elevadores hidráulicos
RD IF ICV RS RD IF ICV RS somente)

PROGRAMAÇÃO:
DESACELERAÇÃO LONGA EM TODO O ANDAR
Endereço
IS/ID IF/ICV IS/ID invertido
23 Atrasar a desaceleração de andar para andar, de 1 a 99 décimos de
segundo.
2 “32” o “48” (seletor longo)
7 “0” “0” “64”
14 “0” o “16” “32” o “48” “0” o “16”
15 ‘0’ o ‘64’ (If/ICV aberto ou fechado no andar)
35-40-42 99= não usado
63 Não programa “+8”
o PLANTA EM DESACELERAÇÃO NORMAL PARA BAIXO COM NO MÁXIMO 3 PARES DE ANDAR
EM LONGA DESCIDA.
EXEMPLO COM UMA LONGA DESCIDA ENTRE O PISO 1 e 2.
RD IF ICV RS RD IF ICV RS

(A) Layout ICV\IF (B) Layout IS/ID

ANDAR
MAIS ALTO
Dn

Dn R
Início de desaceleração
na descida do andar mais
Dn alto

Dn Início de desaceleração
na descida do andar 2
R
Dn
TERCEIRO
ANDAR (2)
Início de desaceleração Primeiro par de andares com
R na descida do andar 1 longa desaceleração
DL ENDEREÇO
R Início de 35=”50”+”1”=51
desaceleração na
descida do andar 2
SEGUNDO
ANDAR (1)
R
Início de
desaceleração na
descida do andar 1

Dn
Início de desaceleração
na descida do primeiro
andar (0)

R
PRIMEIRO
ANDAR (0)

RD IF ICV RS RD IF ICV RS

NOTA* : O controle em APA deve estar


ativo (para elevadores hidráulicos somente)
PROGRAMAÇÃO:
Endereço DESACELERAÇÃO NORMAL (máximo 3 pares de anda
em longa desaceleração)
IS/ID IF/ICV IS/ID Invertido Endereço“50” ao andar de baixo
23 1 do par de andares.
2 “0” o “16” (seletor normal) Primeiro andar=0 (entre 0 e 1)
Segundo andar=1 (entre 1 e 2)
7 “0” “0” “64” Terceiro andar= 2 (2 entre e 3)
14 “0” o “16” “32” o “48” “0” o “16” ….
15 ‘0’ o ‘64’ (If/ICV aberto ou fechado no andar) 99= Nenhum par de andares com
35 “50”+”Primeiro par de andares em longa desaceleração” longa desaceleração
40 “50”+”Segundo par de andares em longa desaceleração”
42 “50”+”Terceiro par de andares em longa desaceleração”
63 Não programa “+8”
o PLANTA EM LONGA DESACELERAÇÃO COM NO MÁXIMO 3 PARES DE ANDARES EM
DESACELERAÇÃO NORMAL
RD IF ICV RS RD IF ICV RS
(B) Layout IS/ID
(A) Layout ICV\IF

ANDAR MAIS
ALTO
DL
Início da desaceleração
R na descida do andar 2
DL
R Início da desaceleração
na subida do andar mais
DL alto
TERCEIRO
ANDAR 2

R
Início da desaceleração
na subida do andar 2 Primeiro par de
andares com
Dn desaceleração normal
ENDEREÇO
Início da desaceleração 35=”50”+”1”=51
na descida do andar 1

R
SEGUNDO
ANDAR 1

Início da desaceleração
na descida do primeiro
DL R andar (0)
R Início da
desaceleração na
subida do andar 1
PRIMEIRO
ANDAR 0

RD IF ICV RS RD IF ICV RS

NOTA* : O controle em APA deve estar


ativo (para elevadores hidráulicos somente)
PROGRAMAÇÃO:
Endereço DESACELERAÇÃO LONGA (máx. 3 pares de andar com
desaceleração normal)
IS/ID IF/ICV IS/ID Invertido Endereço “50” ao andar de baixo
23 1 do par de andares.
2 “32” o “48” (Seletor Longo) Primeiro andar=0 (entre 0 e 1)
Segundo andar=1 (entre 1 e 2)
7 “0” “0” “64” Terceiro andar= 2 (2 entre e 3)
14 “0” o “16” “32” o “48” “0” o “16” ….
15 ‘0’ o ‘64’ (If/ICV aberto ou fechado no andar) 99= Nenhum par de andares com
35 “50”+”Primeiro par de andares em desaceleração normal” desaceleração normal
40 “50”+”Segundo par de andares em desaceleração normal”
42 “50”+”Terceiro par de andares em desaceleração normal”
63 Não programa “+8”
 Andares não regulares (D<R): isso é definido como um andar cuja distância do andar superior é menor que a zona
regular de desaceleração. Deve ser configurado nos endereços 35, 40 e 42.
O carro começará a desacelerar ao entrar no sensor magnético de desaceleração do andar anterior do par, com um
tempo de atraso programável no endereço 23 (tempo RCPV) com um vaor de 0 a 99 em décimos de segundos.
NOTA:
VOCÊ NÃO PODE PROGRAMAR DOIS PARES DE PAVIMENTOS CONSECUTIVOS (exemplo entre 0-1
e 1-2)
RD IF ICV RS RD IF ICV RS

ANDAR MAIS
ALTO
Dn
R
Dn Início da desaceleração
na subida do andar mais
Dn alto
Início da zona de desaceleração na
descida do andar 1 (começando de um
Dn andar maior que 2)
RCVP
Dn
TERCEIRO ANDAR 2
Primeiro par de
Início da zona de desaceleração na
descida do andar 1 (começando andar
andares perto do piso
R A* Endereço 35=1
Db R
RP RP B*
2)
Início da zona de desaceleração na
SEGUNDO subida do andar 2 (começando andar
1)
ANDAR 1

RCVP
Início da zona de desaceleração na
subida do andar 2 (começando de um
andar menor que 2)
Dn
Início da desaceleração
na descida do primeiro
R andar 0

PRIMEIRO
ANDAR (0)

RD IF ICV RS RD IF ICV RS

IF/ICV IS/ID
LAYOUT LAYOUT
RP = Distância de desaceleração entre um par de andares próximos
RCVP= Atraso na desaceleração para andares próximos (programável)

PROGRAMAÇÃO:
Endereço ANDAR PRÓXIMO
IS/ID IF/ICV IS/ID Invertido
23 RCVP= DB/Speed From 0 a 99 décimos de s.
2 “0” o “16” (normal selector)
7 “0” “0” “64” Programando o par de andares
14 “0” o “16” “32” o “48” “0” o “16” perto do piso:
Primeiro andar=0 (entre 0 e 1)
15 ‘0’ o ‘64’ (If/ICV aberto ou fechado no andar)
Segundo andar=1 (entre 1 e 2)
35 ”Primeiro par de andares perto do piso” Terceiro andar= 2 (2 entre e 3)
40 ”Segundo par de andares perto do piso” ….
42 ”Terceiro par de andares perto do piso” 99= Nenhum par de andares perto
63 Não programa “+8” do piso
MUITO PERTO DO PISO (D<<R) :
Espaço insuficiente para inserir ímãs de desaceleração A * and B *

RD IF ICV RS RD IF ICV RS

ANDAR MAIS
ALTO
Dn
R
Dn Início da desaceleração
na subida do andar mais
Dn alto
Início da zona de desaceleração na
subida do andar 1 (começando de um
Dn andar menor que 2)
RCVP
Dn
TERCEIRO ANDAR 2 Primeiro par perto do
piso
Dbb R Manobra em Baixa Endereço 35=1
R
velocidade entre 1 e 2
SEGUNDO
ANDAR 1

RCVP
Início da zona de desaceleração na
subida do andar 2 (começando de um
andar menor que 2)
Dn
Início da desaceleração
na descida do primeiro
R andar (0)

PRIMEIRO
ANDAR 0

RD IF ICV RS RD IF ICV RS

IF/ICV IS/ID
LAYOUT LAYOUT
RP = Distância de desaceleração entre um par de andares próximos
RCVP= Atraso na desaceleração para andares próximos (programável)

PROGRAMAÇÃO:
Endereço MUITO PERTO DO PISO
IS/ID IF/ICV IS/ID Invertido
23 RCVP= DB/Velocidade De 0 a 99 décimos de segundo
2 “0” o “16” (Seletor Normal)
7 “0” “0” “64” Programando o par perto do
14 “0” o “16” “32” o “48” “0” o “16” chão:
Primeiro andar=0 (entre 0 e 1)
15 ‘0’ o ‘64’ (If/ICV aberto ou fechado no andar) Segundo andar=1 (entre 1 e 2)
35 ”Primeiro par perto do piso” Terceiro andar= 2 (2 entre e 3)
40 ”Segundo par perto do piso” ….
42 ”Terceiro par perto do piso” 99= Nenhum par de andares perto
63 Programa “+8” do piso
 No caso de pisos próximos aos pisos extremos, o sensor de nivelamento não deve cobrir 2 andares (figuras 2.B e 2.D).
Portanto, a fim de garantir uma desaceleração correta durante a fase de nivelamento, deve ser introduzido um segundo
sensor de desaceleração (RS2 e / ou RD2, sensores auxiliares para desacelerar nos níveis extremos), que será conectado
conforme mostrado na figura.

C RD2 RS2
P O
RD
L N G
RD TG
A T
RS C R TD TS
RS A O
L
E

O uso de sensores de pavimentos extremos auxiliares é uma solução alternativa quando existe uma zona de "desaceleração
ampliada", em vez do uso da APA.

IF ICV RS RS2

ANDAR
SUPERIOR

(B) Pares de ‘próximo pavimento’ no andar mais alto

ANDAR
INFERIOR

RD2 RD IF ICV

Pares de ‘próximo pavimento’ no andar mais baixo


Layout dos ímãs nos andares dos extremos em de haver ‘próximo
pavimento’

Como uma alternativa para a solução dos sensores duplos, se o par de andares próximos ou a desaceleração estiver
no nível mais baixo, você poderá renivelar a cabine no último andar e, ao contrário, se o o par de andares próximos
encontra-se no andar mais alto.

7.6PARADA ATRASADA
É possível atrasar a parada do carro de um tempo programável (TRIF). Este tempo de atraso pode ser programado em End.
26 até 9,9 segundos em unidades de 1 décimo de segundo. Parar o atraso permite diminuir os números de nivelamentos.
Se o tempo programado for demasiado longo ou o íma de parada for muito curto, o carro ultrapassa a zona de parada, o
código de falha "42" é sinalizado e, em qualquer caso, o veículo para de ultrapassar o IF. O modo de serviço de inspeção
não gerencia o controle de falha "42". O atraso TRIF está sempre ativo.
No sistema de cabos, configurando o parâmetro 31 (L13) em '99', a desativação dos contatores do motor é retardada do
tempo TRIF após a desativação da entrada CS1 que controla a abertura da fenda. A saída RU pode ser usada para
movimentação do inversor, permitindo a parada controlada.
7.7 FOTOCÉLULAS E SISTEMA DE REABERTURA DE
SEGURANÇA
AUX 1 e AUX 3 são as entradas para os sinais do sistema de fotocélulas e de reabertura de segurança para 1 ° de entrada,
2 ° de entrada e 3 ° de entrada (respectivamente AP, AP2 e AP3).
Para fazer o trabalho CM2 e INT (CM3) como sinais de entrada de reabertura de segurança para entrada de 2 ° e 3 °, é
necessário ativar o segundo e o terceiro acesso, programando os valores oportunos no endereço "0" e "3".
Se uma dessas entradas estiver aberta:
 Desative o fechamento da porta para o respectivo acesso e comande uma reabertura (se a porta estiver fechando).
 Cancele a chamada.
 Estenda o tempo de abertura da porta.
Quando as portas estão fechadas (na entrada CS há o sinal de 48V) estas entradas estão desativadas.
Em todos os andares são habilitadas apenas as entradas correspondentes às entradas abertas.
Essas entradas podem ser usadas para controlar os contatos de fechamento das portas manuais externas.

7.8 GONGO
Nos endereços 8 e 9, é possível programar essas funções:
 1 gongo durante mudança de velocidade ou na parada;
 1 ou 2 impulsos na direção de descida (na subida sempre haverá somente 1 gongo);
Endereço 8 Endereço 9 GONGO
‘+0’ ou ‘4’ ‘+0’ ou ‘1’ Gongo na mudança de velocidade, 1 gongo para cima e 1 para baixo
‘+0’ ou ‘4’ ‘+2’ ou ‘3’ Gongo durante a mudança de velocidade, 1 gongo na direção para cima e 2 na
direção para baixo
‘+8’ ou ‘12’ ‘+0’ ou ‘1’ Gongo na parada do carro, 1 gongo na subida e 1 na descida
‘+8’ ou ‘12’ ‘+2’ ou ‘3’ Gongo durante a parada do carro, 1 Gongo na direção para cima e 2 na direção
para baixo
O tempo de impulso do gongo é programável no endereço "20" (tempo TIG) dentro do intervalo de 2/45 décimos de
segundo.
Para desativar o sinal GONGO, você deve definir o tempo TIG como 0.
O Gong também é desabilitado durante o procedimento de programação (PRESET = ON), durante a operação de
manutenção e quando o sistema está bloqueado.
Se 2 gongos são usados, o intervalo de tempo entre os dois impulsos é de 1 segundo (não programável).

7.9 PARTIDA IMEDIATA


GERENCIAMENTO PADRÃO: Endereço 14= 0 ou 3 Endereço. 13=4 ou12 (planta coletiva)
Pressione as portas que fecham o botão de pressão (PCP) ou qualquer botão de chamada do carro já reservado (pressão
dupla), TAP (tempo de espera com a porta aberta) é cancelado. Então, as portas fecham e o carro começa a se moverc
imediatamente.

GERENCIAMENTO SIMPLIFICADO: (Endereço. 14= 16 o 48) Endereço. 13=4 o 12 (planta coletiva)


Pressionando o botão de fechamento das portas (PCP) ou qualquer botão de chamada do carro, o TAP (tempo de espera
com a porta aberta) é cancelado. Então, as portas fecham e o carro começa a se mover imediatamente.

7.10 SAPATA RETRÁTIL


A saída PAT atua como uma sapata retrátil. A saída CP com portas manuais também está disponível programando "+0"
ou "+32" para o endereço 2 ou ativando a função OPERATOR ON durante a execução (end .12 valor "2" ou "3").
Ele é ativado no início do serviço (mesmo durante a manutenção), mesmo que as portas ainda estejam abertas e esteja
desabilitada a avançando para parar.

7.11 LIBERAÇÃO DO FREIO EM EMERGÊNCIA


A função PAT de saída no desbloqueio do freio de emergência (como na ITF802). A saída está ativa com a emergência
ativa (Entrada EM) e sai pela zona da porta. Uma vez iniciado o ciclo ativado (On, tempo programável em 25 (91 a 98),
OFF (fixo em 3 segundos). A saída é desabilitada em "stop area" ou na queda da entrada EM.
NOTA: Quando esta função está ativa, use gerenciamento com inversos direto Fuji/Omron.
ENDEREÇO VALOR
6 0 ou 32 (Planta por Tração)
12 2 ou 3 (Operação acionada durante execução)
25 De 91 a 98 (91 =1 seg on, 92=2 seg…)

ZONA DE
PORTAS

EMERGÊNCIA
(EM Ativo)
Tempo OFF =3 seg (fixo)

Saída PAT
No tempo=end. 25
-91=1 Seg.
-92=2 Seg
-93=3 Seg.
-94=4 Seg
-95=5 Seg.
-96=6 Seg
-97=7 Seg.
-98=8 Seg

7.12 PORTAS
A abertura e o fechamento da porta são regulados por tempos programáveis:
 TAP end. 16: é a hora em que a porta permanece aberta com sinal de carro reservado ativo. Este temporizador é
cancelado quando o botão PCP é pressionado ou quando um botão de chamada de cabine é pressionado. Se o carro
estiver em pouso, não há reservas e o sistema está programado para fazer o estacionamento com portas fechadas (end.
1 valor '8' ou '12'), TAP é o tempo que a usina espera antes de fechar as portas e começar a servir outra reserva (em
operação coletiva). Quando o carro está no pouso e já existem outras reservas, é o tempo após o qual as portas se
fecham e o carro começa novamente.
 TOP end. 17: tempo máximo para o comando de abertura da porta
 TCH end. 18: tempo máximo para o comando de fechamento da porta. O relé de fechamento permanece ligado até o
fechamento completo, que é marcado pela tensão de manobra de presença na entrada CS, que funciona como
interruptor de limite. O tempo máximo de fechamento do TCH deve ser maior ou igual ao tempo efetivamente
utilizado para fechar a porta. Se a verificação da porta estiver habilitada (programação do valor '16' ou '48' no endereço
10), a ativação da entrada CPP é usada como confirmação do fechamento da porta além da presença de tensão de
manobra na entrada CS (isso significa que o relé de fechamento permanece ligado até que a entrada CPP seja ativada,
mesmo que a tensão de manobra esteja presente na entrada CS). O comando de fechamento da porta pode persistir
durante todo o percurso do carro se for habilitada a função OPERADOR LIGADO programando o valor "2" ou "3"
no endereço 12.
 TRA end. 19: atraso de abertura da porta após parar no piso se TRA <'70 ', caso contrário (TRA> = 70, atraso = TRA-
70) é o atraso na abertura da porta (pré-abertura) após a ativação da entrada APA. A verificação da entrada APA deve
estar ativada, programando o valor "+8" no endereço 62.

7.12.1 Verificação de Portas


Para habilitar esta verificação é necessário programar no endereço 10 o valor '16' ou '48' e é necessário conectar o contato
de controle dos relés da porta em série com as entradas relativas APG e CPP (não conecte estas entradas se este controle
não está ativo). Se o controle não estiver habilitado, conecte pelo menos um contato normalmente próximo da abertura do
relé RAP na entrada APG ou na entrada CM.
A falha relativa ao controle da porta é:
 Falha '50' e '61': se as portas não fecharem, o conector CS permanece aberto durante todo o tempo de fechamento
TCH ou RCP (fechamento do relé externo) é desativado (CPP permanece fechado) após o tempo de retardo (RITUSC)
nas saídas e tempo de atraso (RITING) nas entradas, a placa retorna um dos seguintes erros:
 falha ‘50’: Se a entrada CPP estiver fechada significa que o relé de fechamento externo RCP está com defeito ou
as portas estão fechadas com contato de segurança que está fora de ordem;
 falha ‘61’: Se o CPP abrir significa que os contatos de segurança do RCP e da porta estão OK enquanto o
operador da porta está com defeito; Em qualquer caso, a placa abre as portas e tenta fechá-las novamente para
uma série de tentativas que dependem do valor programado no endereço 60 (NUMCH). Se o problema persistir,
a falha de retorno da placa será "0-31" (partida perdida). Com a ativação dos dispositivos de reabertura (CM,
PAP, etc ...), o número de tentativas de fechamento de portas é levado a zero para evitar a falha de partida perdida
devido à ativação contínua desses dispositivos de abertura.
 Falha '48' e '49': se as portas não abrirem, o conector CS permanece ativo por todo o tempo de abertura TOP, ou o
RAP (relé de abertura externa) é desativado (o APG permanece fechado) após o atraso nas saídas RITUSC e tempo
antirreboamento Nas entradas RITING, a placa cancela todas as chamadas reservadas e retorna um dos seguintes erros:
 falha ‘49’: Se a entrada APG permanecer fechada (significa que a RAP do relé de abertura externa está com
defeito ou as portas estão abertas com o contato de segurança fora de ordem).
 falha ‘48’: Se APG for aberto significa que o RAP está OK enquanto o operador da porta está com defeito, então
a placa retorna a falha '48'.

OBSERVAÇÃO: se a verificação da porta não estiver ativada (programando no endereço 10, valor "0" ou "32"), as falhas
"61" e "48" permanecerão ativas. Além disso, com a verificação da porta desativada, o comando de abertura é mantido por
pelo menos 5 segundos após a desativação da entrada CS.
O controle de portas é desativado automaticamente durante o modo de inspeção e o modo de emergência.
ATENÇÃO: A verificação da porta é usada para ativar ou desativar o relatório de falhas na porta. Os procedimentos para
reabertura e religamento de tentativas em caso de falhas no gerenciamento da porta permanecem inalterados,
independentemente do fato de a verificação da porta estar ativada ou desativada.

7.12.2 Exclusão da abertura da porta durante a operação de teste


Para habilitar esta função é necessário definir o parâmetro no endereço 30, com um valor ímpar.
Para permitir a exclusão de abertura da porta durante a operação de teste, é necessário manter pressionado o botão PCP
(mantenha ativa a entrada PCP). As portas serão fechadas mesmo que o intertravamento seja aberto.

7.12.3 Portas Manuais/Eletrônicas/Mistas


Este tipo de programação é usado para sistemas simples (plataformas). Para o gerenciamento de operadores sem chaves de
limite.
PROGRAMAÇÃO RECOMENDADA:
- Portas manuais / Eletrônicas / mistas “0’ o ‘32’ no endereço .2;
- Operador Ligado durante o funcionamento “2” o “3” no endereço 12;
- Verificação da porta desabilite “0” o “16” no endereço 10

Funcionamento:
 A saída AP é ativada nas seguintes condições:
- Gongo ver parágrafo 6.2;
-ALt aberto
- Empurre para abrir (se CS já estiver fechado e for aberto no andar sem uma chamada)
-CM1 Aberto;
- pap fechado
-CCS ativo

O comando AP permanece ativo pelo tempo programado em 16 "TAP", a desativação de todas as condições listadas acima.
Este comando é desativado se o comando CP estiver ativo ou quando o carro estiver na zona da porta.
Se o carro estiver fora da área da parada, o comando AP não será ativado.

 A saída do CP é ativada com as seguintes condições:

-Se o carro está em movimento, mas não em autonivelamento;


-Se entradas ALT, CM1 são fechadas e abertas PAP;
Patinar ou ativo;
ou CS aberto e AP desligado.

NOTA: A partir da desativação do PC, para sair, você deve aguardar o horário programado em 44.

Desde a chegada do último serviço, os ocupados ficam pelo tempo TOC. Falhas relacionadas às portas e horários de abertura
e fechamento são ignoradas
NOTA 1: No caso de pré-abertura, não recomendada esta programação!
NOTA 2: No caso de sistemas com mais de uma abertura lateral, os contatos das fotocélulas devem ser conectados em
série à entrada CM1!

7.12.4 Portas Automáticas


Para selecionar o programa de opções "portas automáticas", "16" ou "48", no endereço 2.
Nesse caso:
 Saída CP impulsiona o fechamento das portas;
 Saída AP aciona a abertura das portas do primeiro acesso;

7.12.5 Portas Semiautomáticas


Com as portas semiautomáticas (ou seja, as portas automáticas dos carros e as portas de aterragem manuais), tem de
selecionar a mesma opção que "portas automáticas": programa "16" ou "48" no endereço 2.
Os contatos de segurança das portas de aterrissagem devem ser colocados antes do terminal ALT.
Em instalações com portas semiautomáticas, a fim de garantir o descongelamento do carro, use o conector PAP para
verificar o contato de fechamento de portas externas em vez do conector ALT (a fiação é mostrada na figura).
Se o relé de fechamento da porta RAcc for desativado, o contato PAP é fechado e a porta é mantida aberta, caso contrário o
PAP é aberto
Para a entrada PAP, há dois tempos de recuperação distintos: o tempo de recuperação para a ativação da entrada e o tempo
de recuperação para a desativação da entrada. O tempo de recuperação da ativação é programável no endereço 46 (parâmetro
LETT). O tempo de recuperação da desativação tem um valor fixo de 1 segundo. Esta função é útil quando a entrada PAP
é usada para monitorar o contato de fechamento das portas externas.
Contato
Fechamento de
Das Poras
Contato das Portas
Da Cabine Bloqueios
Externas
PAP

RAcc RAcc
ALT CS

7.12.6 Operator Operador Ligado Durante o Funcionamento


Esta função pode ser útil para gerenciar operadores de portas eletrônicas que não possuem sinais de chaves limitadoras.
Para ativar este programa de função "2" ou "3" no end. 12. Os comandos de abertura e fechamento estão ativos até que o
sistema seja reservado e o controle dos tempos de abertura máxima (TOP) e fechamento (TCH) seja excluído. As portas de
abertura e fechamento de comandos permanecem ativas por um tempo máximo que é a hora de início perdida TMP (end.
21). Se os comandos atingirem este tempo, a falha 67 é sinalizada.

7.12.7 Multi-Entradas
Falamos sobre Multi-entradas quando há mais de um acesso ao carro (acessos em lados de carros diferentes).
Neste caso, o carro tem 2 ou 3 entradas distintas. As entradas são seletivas quando as operações das entradas 2 ou 3 no
mesmo pouso são independentes. Cada porta seletiva é considerada como uma parada separada, então, o sistema tem um
número de paradas maior que o de aterrissagens.
Para cada pouso, é possível programar no máximo 3 entradas. Cada entrada é acionada através dos sinais AP, AP2 e SCP
e controlada pelos fotossensores AUX1 / CM1, CM2 e AUX3 (CM3). Eles são programados em endereços de 50 a 59.

 a terceira entrada na saída E deve ser habilitada com a programação "64" no endereço 3. Até 16 andares (endereço
32 <16).
 For tunnel-opening between the 2 entrances at one landing, program ‘+4’ at the relative floor. For this function the
third access must not be present.

Todas as entradas são fechadas pelo sinal CP.

END. DESCRIÇÃO EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 PROGRAMAÇÃO


50 Entradas de carro no pavimento 0-10 +1+64=65 +1+32+64=97 ANDARES de 0 a 9:
51 Entradas de carro no pavimento 1-11 +2+16=18 +2+16=18 +1 = Primeira entrada de carro
52 Entradas de carro no pavimento 2-12 +2+32=34 +4+32=36 +2 = Segunda entrada de carro
Entradas de carro no pavimento 3-13 +4 = Terceira entrada de carro
53 +1+2+32=35 +1+4+32=37
Entradas de carro no pavimento 4-14
+8= Desabilitar chamada.
54 +1+16=17 +1+2+16=19
ANDARES de 10 a 19:
55 Entradas de carro no pavimento 5-15 +8+16+32=57 +2+4+16+32=54 +16 = Primeira entrada de carro
56 Entradas de carro no pavimento 6-16 +1+2+16=19 +1+2+4+64=71 +32 = Segunda entrada de carro
57 Entradas de carro no pavimento 7-17 +2+32=34 +2+32+64=98 +64 = Terceira entrada de carro
58 Entradas de carro no pavimento 8-18 +1+16=17 +1+16=17 Soma = mais entradas no mesmo
59 Entradas de carro no pavimento 9-19 +1+64=65 +4+16+64=84 pavimento
Para a abertura simultânea das primeiras e segundas entradas de automóveis, desabilite a entrada do terceiro carro no endereço 3 e
programe o valor (add. 50-59):
"4" para pisos de 0 a 9
"64" para pisos de 10 a 19
Exemplos:

EXEMPLO 1 EXEMPLO 2
TÚNEL SELEÇÃO
ANDAR 19 B A C A

ANDAR 18 A A

SELEÇÃO
ANDAR 17 B B C

ANDAR 16 A C

SELEÇÃO SELEÇÃO
ANDAR 15 B A B A

ANDAR 14 A A

ANDAR 13 B B

ANDAR 12 B B

ANDAR 11 A A

TÚNEL SELEÇÃO
ANDAR 10 B A B C

ANDAR 9 A C

ANDAR 8 A A

ANDAR 7 B B
SELEÇÃO
TÚNEL
ANDAR 6 B A B C A

SELEÇÃO
FLOOR 5 X A B C

SELEÇÃO
FLOOR 4 A B A

SELEÇÃO SELEÇÃO
FLOOR 3 B A C A

FLOOR 2 B C

FLOOR 1 B B

FLOOR 0 A A
TERCEIRA TERCEIRA
ENTRADA ENTRADA
DESABILITADA HABILITADA

No endereço 32 (parâmetro NP) deve ser programado o número de andares, pois o número de paradas é calculado
automaticamente. (máx. 32)
NOTA: No caso de sistemas com um número de níveis maior que 20, a placa comandará o décimo primeiro andar,
a abertura do primeiro lado (AP)!
7.12.8 Mudança do lado de Abertura
Você pode selecionar a segunda abertura lateral através da saída AP2, programando "1" ou "3" em 0.
A saída AP2 tem as seguintes funções:
 Selecione a segunda abertura lateral.
 A taxa de câmbio antecipada de abertura do lado da troca na chegada às plantas de destino está muito próxima
de d <10 cm (permite que a parada diretamente nos sensores pare de ser corrigida sem o uso da função de
autonivelamento).
Nota: Ligue os sensores de posição dupla como mostrado para evitar a comutação falsa durante a troca

Lado de abertura Saída AP2


A AP (lado 1) 0 (OFF)
B AP (lado 2) 1 (ONGND)

O fechamento de todos os acessos é moderno e pilotado pela CP.

PLACA DE CONTROLE

IF ICV GND AP AP2 VIM

LEGENDA:
IFA / ICVA: lado A dos impulsionadores;
RAP2 IFB / ICVb: lado B dos impulsionadores;
IFB
KAP1: Lado de abertura do relé A;
ICV B
RSP2

RAP2
KAP2: Lado de abertura do relé B;
RSP2: Abertura de segunda abertura de troca de
KAP1

KAP2

RSP2

relé;
RAP2: Sensores de troca de relé segunda abertura
IFA ICVA lateral.

Exemplo
NP(Add.32)=3 NP(End.32)=3
Lado B Lado A Side B Lado A
= Opzional = Opzional

RS RD IFa ICVa IFb ICVb

C3 RS RD IFa-b ICVa-b C1
Andar 2
(End.52=2) Andar 2
(End.52=2)

C3
Andar 1B C2 C2
(End. 51=3) C1 x
x Andar 1B
d<10cm
d<10cm (End. 51=3) Andar 1A
Andar 1A (End. 51=3)
(End. 51=3)

IFa ICVa
x x C0
IFb C0
ICVb
Andar 0
Andar 0 RS RD IFa ICVa IFb ICVb
(End.50=1)
RS RD IFa-b ICVa-b
(End.50=1)
Os números Cn, em vermelho, são os sinais correspondentes que devem ser conectados à estrutura do cartão ou à expansão
serial. Ref. parágrafo 12.
No primeiro andar, você tem dois botões de chamada independentes (abertura seletiva).
Então o parâmetro NP (ind.32) será programado no número de andares do sistema (3) e não em vez de paradas que são
calculadas automaticamente.
NOTA: O número máximo de paradas é igual ao número máximo de andar (32)
7.13 TESTE DO COMUTADOR DE LIMITE
Este teste pode ser feito através de terminais de placa (RS, RD, IF, ICV). É necessário fornecer pontes para os sensores de
sincronização e sensores magnéticos dos andares mais extremos para criar um erro na contagem de andares.

7.14 ESTACIONAMENTO
7.14.1 Operação de Estacionamento
 Parking operation at landing NST: after a programmable TSN time at add. 27 from ‘0’ to ‘99’ x 10 seconds from
reserved signal deactivation, car is moved to parking flor (NST) programmed at address 34. this operation is disabled
if NST > stops number.
 Parking operation at lower floor after 14 minutes: only for hydraulic lift there is an automatic operation that moves
car to the lower floor after 14 minutes from reserved signal deactivation, programming ‘0’ or ‘2’ at add. 12. When the
car is at ground floor (‘0’ floor) cannot be move to other destinations for parking.
During Firefighters service, Fire service and internal mode any automatic parking operation is disabled. If parking operation
is with close doors (SPC,), after this operation doors do not open and there is not GONG.

 Operação de estacionamento no pavimento NST: após um tempo TSN programável no end. 27 de '0' a '99' x 10
segundos da desativação do sinal reservado, o carro é movido para estacionar o estacionamento (NST) programado no
endereço 34. Essa operação é desativada se NST> número de paradas.
 Operação de estacionamento no piso inferior após 14 minutos: somente para elevadores hidráulicos existe uma
operação automática que move o carro para o piso inferior após 14 minutos da desativação do sinal reservado,
programando '0' ou '2' em end. 12. Quando o carro está no piso térreo (piso "0") não pode ser movido para outros
destinos para estacionamento.

Durante o serviço de bombeiros, o serviço de bombeiros e o modo interno, qualquer operação de estacionamento automático
é desativada. Se a operação de estacionamento for com portas próximas (SPC, Ref. parágrafo 8.15.2), após esta operação
as portas não abrem e não há GONGO.

7.14.2 Estacionamento com Portas Abertas ou Fechadas


Após o último serviço, o carro pode ficar com a porta aberta (SPA) programando "0" ou "4" no end. 1, ou com porta
fechada (SPC) programação "8" ou "12" no end. 1. Se o SPC estiver ativado, no final da operação de estacionamento, as
portas não abrem e não há GONGO.
Se o sistema for programado SPC (Estacionamento com porta fechada), é possível programar até 2 paradas com
estacionamento com porta aberta (SPA): uma no endereço. 36 (SPA1) e o outro no endereço 37 (SPA2). Se o sistema for
programado SPA (Estacionamento com porta aberta), é possível programar até 2 paradas com estacionamento com porta
fechada (SPC): uma no endereço. 36 (SPA1) e o outro no endereço 37 (SPA2).
Com as portas abertas estacionadas, fazer uma chamada no mesmo andar ativa o sinal GONGO.
Para excluir as duas paradas com o modo de estacionamento "invertido", programe um valor maior que 31 para endereço.
36 e 37.

7.15 TEMPORIZADORES
A placa de controle do elevador possui dois temporizadores de uso geral:
 Entrada CS1 / saída G (RU)
Esse atraso pode ser definido para um valor de "0" a "96" décimos de segundo no endereço 31 (L13). Ele é desativado
quando o valor "99" é programado e CS1 / RU são usados para o circuito de segurança ou para o controle do inversor.
 Entrada FS3 / H (CPF) saída (TMR3)
Esse atraso pode ser definido para um valor de "0" a "95" décimos de segundo no endereço 29 (CHF).
Esses dois temporizadores têm significados diferentes:

Entradas CS1/FS3
T
Saida G

Saída H T
o primeiro temporizador diz respeito ao instante de excitação, o segundo ao instante de desenergização.
7.16 TIPOS DE INSTALAÇÕES: BOTÃO DE PRESSÃO
AUTOMÁTICA ÚNICA (CHAMADA ÚNICA), INSTALAÇÃO
COLETIVA OU DUPLEX
7.16.1 Sistema de botão automático simples (chamada única)
Aceita apenas uma chamada no momento.

7.16.2 Chamadas Desce


É dividida em duas maneiras:
 Chamadas de cabine
 Chamadas de pavimento

Aceita todas as chamadas, mas as chamadas de pavimento são aceitas somente durante a descida de carro e se a carga não
estiver cheia. Até 32 paradas.
As plantas duplex são possíveis graças a uma conexão entre duas placas de controle;
Sistemas multiplexados são possíveis até 4 elevadores graças a uma placa central multiplex

7.16.3 Chamadas Sobe/Desce


É dividida em três maneiras:
 Chamadas de cabine
 Chamadas de pavimento
 Chamadas Desce
Plantas Duplex são possíveis graças a uma conexão entre 2 quadros de controle;
Plantas Multiplex são possíveis até 4 elevadores, graças a uma placa central multiplex.

NOTA: Programando no end. 14, o valor "16" ou "48" é possível ativar uma gestão simplificada de chamadas. Quando a
chegada ao pavimento acontece, todas as reservas são canceladas; em caso de ativação por sobrecarga, todas as reservas de
pavimento são canceladas.

7.16.4 Planta Duplex


É possível gerenciar a planta duplex usando duas placas de controle de elevadores.

PAINEL DE PAINEL DE
CONTROLE CONTROLE
MESTRE SIMPLEX
CABO DUPLEX

PINAGEM CABO
CN1
1
DUPLEX 1
CN2

6 6
2 2
7 7
3 3
8 8
4 4
9 9
5 5

CONECTOR CONECTOR
FÊMEA DB9F CÓDIGOS: FÊMEA DB9F
CB_VG0016......13 m.
CB_VG0056........2 m.

Para gerenciar a planta duplex, é necessário configurar ambas as placas de controle e o modo de serviço duplex do
programa (‘+4’ no parâmetro MISC (endereço 63).
É necessário também configurar uma das duas placas como "mestre", programando "+16" no parâmetro 63 da placa
escolhida.
 car signals are wired directly to the control board
 landing signals are parallel wired to both control boards

Cada placa controla apenas um carro, portanto:


 os sinais da cabine são conectados diretamente à placa de controle
 os sinais dos pavimentos são paralelos, conectados em ambas as placas
Todas as informações serão trocadas entre as duas placas de expansão através de da saída RS232 (9 fios com um cabo
cruzado serial.
A atribuição de chamadas é dinâmica e é calculada em todos os momentos.

O funcionamento é sinteticamente retomado com estes casos:


 se os dois carros estão parados: a chamada de pavimento é servida pelo carro mais próximo
 se os dois carros estão em movimento: a chamada externa alcançará ambas as placas de controle, mas a chamada será
atendida por aquela que pode fazer o trabalho mais rápido. (não é necessário o carro mais próximo). Por exemplo, se o
primeiro carro estiver mais próximo do que o segundo, mas tiver algumas chamadas de carro nos patamares
intermediários (entre a posição do carro e o piso de destino), o segundo chegará a este andar para atender a chamada;
 se a parada dos dois carros ocorre no mesmo andar: o carro com a placa de controle "master" alcançará o piso de
destino.

Se a placa de expansão serial for usada para receber chamadas de pavimento, você precisará de 2 placas para cada chamada.
Cada placa de expansão serial será conectada com apenas uma placa de controle, enquanto cada sinal de pavimento será
conectado a ambas as placas de expansão em conexão paralela.
Se um elevador estiver em um dos casos a seguir enviará para o outro levantamento seu estado "fora de serviço", de modo
que o operador fornecerá todas as chamadas:

 no modo de serviço de inspeção


 no modo de programação
 em estado defeituoso
 durante a operação de sincronização
 durante operação de emergência
 no modo de serviço de bombeiros do modo de serviço de bombeiros
 no modo de serviço interno
 com entradas CCC e CCS ativas
 com entrada ALT ativa

NOTA: Defina o endereço em 90 de ambos para 0.

7.16.5 Duplex imperfeito (um simplex com um andar menos abaixo)


Você pode conectar duas placas no modo duplex com níveis começando diferentes. Veja o exemplo abaixo.
Para conectar a chamada para ver "conexão duplex direta".
Pressionando o botão exige mais de 3 segundos, a chamada será atendida pelo MESTRE.
MESTRE ESCRAVO
MESTRE
ESCRAVO
PROGRAMAÇ. Andar 2 PROGRAMAÇ.
Ender. Valor Ender. Valor
C3 C2
32 4 32 3
33 9 33 10
63 +1+4+16= 21 63 +1+4= 5
90 0 Andar 1 90 0
91 1 C1 91 0
C2

Andar 0
C1 C0

Andar -1
C0

Placa Cabo Duplex Placa


Controle Controle

7.16.6 Duplo
Ativando a modalidade Duplex (ref parágrafo 6.14.4) em um sistema universal (endereço 13 valores "0" ou "8"), temos o
gerenciamento Duplo.

7.16.7 Multiplex Plant


Devido a uma placa central multiplex você pode controlar até 4 elevadores.
Para mais informações, procure um manual específico.
7.17 MANAGEMENT INVERSOR / GERENCIAMENTO
ELETRÔNICO DA UNIDADE
Em elevadores de tração, o ajuste do parâmetro 31 (L13) na ativação dos contatores "99" é retardado do tempo TRIF pela
desativação da entrada CS1 (controle de abertura de freio), enquanto a saída G (RU) pode ser usada para permitir que o
inversor se mova para permitir parada controlada.

SCP
SCP
KG
VIM
KRF KRF
KRF VM KRF KY
KS KD VIM
KG KD
K

F R
C
O INVERSOR VML VMP VMD
M
0M

LEGENDA
KS = Relé Auxiliar Sobe KRF = Relé de parada
KD = Relé Auxiliar Desce KY = Contactor partida Estrela
KG =Relé Auxiliar Alta Velocidade VMP = Partida Eletroválv.
VM = Tensão de Operação VMD= Eletroválv. Desce
K = Contactor Partida Triângulo VML= Eletroválv. Alta Velocidade
SCP = Sinalização cabina no andar

7.18 VELOCIDADE
7.18.1 Uma Velocidade
Se a planta tiver apenas uma velocidade de corrida, programe "4" ou "12" no endereço 1.

7.18.2 Duas Velocidades


Se a planta tiver duas velocidades (‘alta’ e ‘lenta’), programe ‘0’ or ‘8’ no endereço 1.

7.18.3 Três Velocidades


Três velocidades:
 Velocidade de parada (velocidade lenta)
 Velocidade para cobrir a distância entre 2 andares (V1P ou velocidade média)
 Velocidade para cobrir distâncias maiores que 2 ou mais andares (V2P ou alta velocidade)

A alta velocidade é ativada quando a distância percorrida é maior que 2 andares e os modos de sincronização / faseamento
ou inspeção / manutenção não estão ativos.
Programando o horário CHF (endereço 29) com um valor = em 98 ou 99, a saída do CPF comanda a mudança de alta
velocidade (V2P).

Para configurar a zona de desaceleração para a velocidade máxima V2P, é possível ativar a função 'zona de desaceleração
ampliada' (programar o valor '32' ou '48' no endereço 2) enquanto, para a velocidade média V1P, a desaceleração pode
atrasado com o tempo RCPV (endereço 23). Se o tempo TST (endereço 25) não estiver programado com valor '99', este
tempo de atraso (RCPV) também está ativo durante o modo de sincronização, portanto o sensor de sincronização deve ser
colocado a uma distância menor que a necessária para a desaceleração em velocidade máxima.
8. CONTROLES
8.1CIRCUITO DE SEGURANÇA
Para ativar o controle do circuito de segurança, não programe ‘+4’ em end. 62 (desta forma TMR1 está desativado para
uso geral). Quando este controle é habilitado e quando o CS1 é aberto, o redimensionamento é automaticamente
desabilitado. Se houver as seguintes situações:

 Elevador não está em MODO DE MANUTENÇÃO


 ALT não está ativado
 Elevador não está em SOBRECARGA
 Elevador não está em MODO DE EMERGÊNCIA
 Elevador não está em operação de NIVELAMENTO
 É um elevador hidráulico com sensores de configuração DA/DB
 Nenhuma chamad ativada

a verificação é realizada na entrada CS1 de acordo com o seguinte gráfico:


IF

IS

ID
ON
RU OFF
Abre
CS1 Fecha

1,5s 4s 4s 1,5s
Na CHEGADA
Na PARTIDA
Apenas na zona IF, se após 1,5 segundos (end. 44 - RITUSC) CS1 permanecer aberto, a planta parará e será exibida a falha
"83".
Para ativar o circuito de segurança pode ser usada a saída G (RU).
A saída RU é ON durante o re-nivelamento de programação no endereço 31, o valor "99".
Programar no endereço 31 o valor '98' saída G (RU) é ativada na zona de abertura da porta se for habilitado o check na
entrada APA (valor '+8' no endereço 61), caso contrário é acionado quando a zona de parada é alcançada.
A parada "83" é permanente, portanto, é possível desbloquear o elevador apenas pressionando o botão SPEEDY no teclado
de programação DISP900. Esta parada pode ser desativada programando "+4" no end. 62. Desta forma, a entrada CS1 é
desativada, mas G (RU) permanece ativada.
A mesma falha ocorre se durante a fase de re-nivelamento CS1 estiver aberta.

8.2 DISPOSITIVOS DE REABERTURA


Verifica se os dispositivos de reabertura (as fotocélulas, os sistemas de reabertura de segurança (MC) e o botão de
abertura das portas (PAP)) permanecerem ativos por um período superior ao tempo programável (segundos) no endereço
21 TMP. Se isso acontecer, a falha "67" é gerada.
Em relação às entradas, a falha de CM e PAP é acionada apenas se o sistema estiver programado como coletivo e se houver
uma reserva ativa.
A falha é gerada independentemente do tipo de instalação (chamada coletiva ou única automática) se a saída AP permanecer
ativa por um tempo maior que o valor configurado no endereço 21.

8.3VIAGEM MÁXIMA
TMC é o tempo máximo de viagem (corrida); Este é o tempo dentro do carro pode chegar a um andar. O TMC é
programável de 10 a 99 segundos no end.22.

 Se TMC <10 TEMPO MÁXIMO DE VIAGEM = VALOR PADRÃO


 Se TMC> 80 TEMPO MÁXIMO DE VIAGEM = 80seg. + (TMC - 80) décimo * 10 VALOR PADRÃO
 Se TMC = 99 TEMPO MÁXIMO DE VIAGEM = infinito
É suficiente programar um horário para uma viagem de apenas um andar, porque esse temporizador é redefinido na zona
de parada e ao entrar ou sair da zona de desaceleração. Durante este tempo máximo, o painel de controle gera uma das
seguintes falhas, dependendo da situação em que o carro expirou:
 Alarme 76: Tempo máximo de viagem para o andar se aproximando na direção para cima expirado;
 Alarme 77: Tempo máximo de percurso para aproximação do piso na direção descendente expirado;
 Alarme 78: Tempo máximo de viagem para alta velocidade na direção para cima expirado;
 Alarme 79: Tempo máximo de deslocamento para alta velocidade na direção descendente expirado;

Após a ocorrência de um desses alarmes, o sistema não será bloqueado e você poderá tentar novamente. Se o tempo máximo
de viagem é esperado por duas vezes consecutivas, o sistema entra em parada permanente sinalizando o código de falha
"80". O HALT pode ser imediato ("4" ou "12" no acréscimo 5) ou pode ocorrer após a operação de retorno no pavimento
"0" (P0) (programação "0" ou "8" no acréscimo 5).
O equipamento só pode ser desbloqueado pressionando SPEEDY no teclado de programação DISP900 ou entrando no
modo de SERVIÇO DE INSPEÇÃO.
Durante as operações de EMERGÊNCIA e SERVIÇO DE MANUTENÇÃO, este temporizador é desativado.

8.4DIREÇÃO DE OPERAÇÃO
As entradas RD e RS também são usadas para controle de direção.
Se o carro, saindo de um ponto fora dos sensores de sincronia (um andar intermediário), se move em direção oposta àquele
comandado, quando atinge o sensor de sincronização é parado (somente se parada imediata é ativada programando '4' ou
'12' no end.5) e placa de controle mostra o código de falha '84'. A placa de controle sabe que o carro está se movendo na
direção oposta, pois após a ativação do TD, o carro atinge o sensor de fase RS ou, após a ativação do TS, o carro atinge o
RD.
Se o carro já estiver em um sensor de sincronia e sair em uma direção errada, ele será ultrapassado sinalizando a falha
"81".

8.5PLATAFORMA MÓVEL
Existem três entradas para controle de plataforma móvel:

 CCO: contato de carro em movimento


 CCC: contato de carga total
 CCS: contato de sobrecarga

A presença dos contatos deve ser programada no end. 63, ao passo que, se for necessária uma conexão CCC diretamente
com a placa de controle, mesmo que haja uma conexão serial, é necessário programar "+16" no end. 38
O CCS é uma configuração ativa aberta programável (normalmente fechada) ‘+32’ no end. 62, caso contrário, o CCS está
ativo próximo (normalmente aberto).

 CCO:
 PLANTAS DE CHAMADA ÚNICA: quando a CCO está fechada, as portas de abertura são ativadas e a planta
está ocupada e não permitem fazer chamadas de pavimentoatravés do contato CE.
 PLANTAS COLETIVAS: quando o CCO está aberto, o elevador recebe uma única chamada de cabine no
horário (cancele as últimas reservas internas).
 CCC:
 PLANTAS DE CHAMADAS ÚNICAS: quando o CCC está habilitado, as portas abertas são ativadas e o carro
está ocupado para carregar.
 PLANTAS COLETIVAS: quando o CCC está fechado, as chamadas de pavimento não são enviadas, mas são
armazenadas e serão enviadas quando o CCC estiver aberto.
 CCS:
 PLANTAS DE CHAMADAS ÚNICAS: quando CCS é habilitado, a planta é mantida parada com as portas
abertas e o sinal de alarme SNR é ativado. Chamada é apagada. O CCS não é considerado zona exterior e durante
a viagem.
 PLANTAS COLETIVAS: no caso da PLANTA COLETIVA SIMPLIFICADA (end. 14, '16' ou '48'), quando o
CCS é ativado, o elevador funciona como em uma planta de botão automático e todas as reservas são excluídas;
Caso contrário, em instalações coletivas padrão (end. 14, '0' ou '32'), quando o CCS é ativado, ele mantém o
elevador parado com as portas abertas, o toque SNR é ativado e as reservas não são canceladas.

O controle destes três sinais é desativado durante viagens. (esses sinais funcionam apenas quando o carro está parado no
pavimento).
8.6TEMPERATURA DO MOTOR
Para controlar a temperatura do motor, é necessário conectar na entrada da placa TM:
 O sensor PTC NÃO programa o valor "+2" no end. 62
Se o valor analógico na entrada for maior que o limite desejado (termometria de resistência> 4K Ω), a planta entra em
parada permanente com a falha "56". O desbloqueio é possível somente se a entrada TM medir uma resistência <1,5K
Ω
 Um contato normalmente aberto, conectado ao sensor de temperatura (NÃO ao sensor PTC), programando o
valor '+2' no end. 62. Se os sensores de temperatura estiverem ligados, o motor é automaticamente interrompido, a
alimentação do circuito de segurança é cortada (EXC aberto) e o contato da TM está próximo. O elevador permanece
parado com a falha "56", esta falha é permanente apenas durante o modo de EMERGÊNCIA.

8.7ZONA DAS PORTAS


A zona das portas é o espaço do poço onde as portas podem se abrir.
Esta zona é sempre ativada na zona de parada (IF no layout ICV / IF ou na superinposição IF-ICV no layout DA / DB).
No layout IF / ICV, a zona das portas é desativada quando o carro cruza a zona de parada e inicia um serviço regular, caso
contrário, no layout DA / DB é desativado quando os sensores magnéticos IF e ICV são deixados.
Se a entrada APA estiver ativada, programe ‘+8’ no end. 62, a zona das portas é ativada antecipadamente quando o sinal
APA está presente simultaneamente com IF ou ICV.
9. SINALIZAÇÃO
9.1POSIÇÃO/CHEGADA/RESERVA
9.1.1 Sinalização de Posição
POSIÇÃO DE VALOR DECIMAL
Indicador de posição do valor decimal mostra sempre o número do andar
 No sistema Paralelo: a indicação é fornecida pela placa DEC16.
 No sistema serial, estas indicações estão disponíveis em VEG0400 e SERCAR_LCD (placas seriais de cabine)

POSIÇÃO BINÁRIA
A sinalização de posição de código binário (somente pavimento) é fornecida pelas saídas binárias A, B, C, D e SCP. Para
a posição, é necessário definir no end. 8, os valores "1" ou "3", somente se as chamadas de cabine estiverem conectadas
localmente ("+2" end. 61).
Conectando ABCD à placa auxiliar DEC16 você pode decodificar a indicação de posição das primeiras dez paradas do
código binário para o código decimal. O número de níveis subterrâneos programados não tem efeitos sobre essas saídas
(por exemplo, se o carro estiver no pavimento extremo inferior ‘-2’, o DEC16 acenderá as luzes inferiores).
Saídas ABCD podem ser negadas na programação "32" no end. 61

NOTA:
No caso de o número de andares (end. 32) ser> 16, a saída “SCP” é usada para código binário.
ON = saída ativa (saída fechada para GND)
OFF = saída inativa (saída aberta)
Endereço 61
E D C B A
(+32) (+0)
OFF OFF OFF OFF OFF 0 31
OFF OFF OFF OFF ON 1 30
OFF OFF OFF ON OFF 2 29
OFF OFF OFF ON ON 3 28
OFF OFF ON OFF OFF 4 27
OFF OFF ON OFF ON 5 26
OFF OFF ON ON OFF 6 25
OFF OFF ON ON ON 7 24
OFF ON OFF OFF OFF 8 23
OFF ON OFF OFF ON 9 22
OFF ON OFF ON OFF 10 21
OFF ON OFF ON ON 11 20
OFF ON ON OFF OFF 12 19
OFF ON ON OFF ON 13 18
OFF ON ON ON OFF 14 17
OFF ON ON ON ON 15 16
ON OFF OFF OFF OFF 16 15
ON OFF OFF OFF ON 17 14
ON OFF OFF ON OFF 18 13
ON OFF OFF ON ON 19 12
ON OFF ON OFF OFF 20 11
ON OFF ON OFF ON 21 10
ON OFF ON ON OFF 22 9
ON OFF ON ON ON 23 8
ON ON OFF OFF OFF 24 7
ON ON OFF OFF ON 25 6
ON ON OFF ON OFF 26 5
ON ON OFF ON ON 27 4
ON ON ON OFF OFF 28 3
ON ON ON OFF ON 29 2
ON ON ON ON OFF 30 1
ON ON ON ON ON 31 0
POSIÇÃO DO CÓDIGO GRAY:
A sinalização de posição de código Gray é fornecida a partir de A, B, C, D e E.
Para ativar esse modo, é necessário programar o valor "+16" e "+32" ao endereço. 61

ON = Saída Ativa (GND)


OFF =Saída desativada (Aberto)
SCP(E) D C B A Endereço 61(“+16 “ ”+32”)
OFF OFF OFF OFF ON 0
OFF OFF OFF ON ON 1
OFF OFF OFF ON OFF 2
OFF OFF ON ON OFF 3
OFF OFF ON ON ON 4
OFF OFF ON OFF ON 5
OFF OFF ON OFF OFF 6
OFF ON ON OFF OFF 7
OFF ON ON OFF ON 8
OFF ON ON ON ON 9
OFF ON ON ON OFF 10
OFF ON OFF ON OFF 11
OFF ON OFF ON ON 12
OFF ON OFF OFF ON 13
OFF ON OFF OFF OFF 14
ON ON OFF OFF OFF 15
ON ON OFF OFF ON 16
ON ON OFF ON ON 17
ON ON OFF ON OFF 18
ON ON ON ON OFF 19
ON ON ON ON ON 20
ON ON ON OFF ON 21
ON ON ON OFF OFF 22
ON OFF ON OFF OFF 23
ON OFF ON OFF ON 24
ON OFF ON ON ON 25
ON OFF ON ON OFF 26
ON OFF OFF ON OFF 27
ON OFF OFF ON ON 28
ON OFF OFF OFF ON 29
ON OFF OFF OFF OFF 30

9.1.2 Andares Subterrâneos


No end. 33 (NS) é possível programar o valor visualizado no display quando houver níveis subterrâneos.
O número de andares subterrâneos tem efeito apenas nos displays seriais (cabine e pavimento).
Na tabela a seguir são retomados os valores visualizados a partir do display no andar mais baixo, dependendo do valor
programado no end. 33 (NS).

TABELA DE “ANDARES SUBTERRÂNEOS”


NS Número mostrado no andar 0
0 0
1 -9
2 -8
3 -7
4 -6
5 -5
6 -4
7 -3
8 -2
9 -1
10 0
11 1
12 2
13 3
14 4
15 5
16 6
17 7
18 8
19 9
20 10
… …

9.1.3 Sinalização de Chegada


A sinalização de chegada pode ser fornecida a partir de placas de expansão série VEG0400, SERCAR_LCD, FLOORDIS,
VEG800, etc. (Capítulo 12) de cabine e de pavimento.

9.1.4 Sinalização de Reserva


A sinalização de reserva pode ser fornecida a partir de placas de expansão serial de cabine e de pavimento VEG0400,
SERCAR_LCD, FLOORDIS VEG800 etc. (Capítulo 12).

9.2DIREÇÃO
As saídas FS / FD na placa de controle fornecem indicação de direção de operação se ela estiver programada em "0" ou
"32" no end. 14. A seta acende após a primeira chamada e desliga após a última parada na mesma direção. Nunca se
desliga em paradas intermediárias. Existem 3 situações diferentes durante a mudança de velocidade da última parada:

1. se houve uma chamada de pavimento para direção oposta, quando a mudança de velocidade acontece, a seta atual se
apaga e uma nova seta é ligada (não importa se houver ou não uma chamada de cabine). Se dentro do tempo TAP (end.
16) uma próxima chamada de cabine não for comandada, a nova seta será desligada;
2. se houve uma chamada de pavimento para a mesma direção, a seta atual permanece LIGADA. Se dentro do tempo
TAP (end. 16) uma próxima chamada de cabine não for comandada, a nova seta será desligada;
3. Se ambas as chamadas externas forem feitas naquele andar, a seta atual permanecerá LIGADA até a extremidade TAP
(endereço. 16), depois disso, uma outra seta será ativada. Se dentro do tempo TAP (end. 16) uma próxima chamada de
cabine não for comandada, a nova seta será desligada;

9.2.1 Seta de Próxima Direção (Modo Serial)

Você pode ativar a próxima direção da seta em displays seriais:


ICARO_DSR_D00
LCD650-A: Programar apropriadamente o menu 1 e 5 do display:
Definir o número de andares para cada exibição (32 = função desativada)
menu 1 e ative a próxima direção para o menu 5 (YES 5 = menu)
Para mais informações sobre programação, veja o Manual do Display LCD600 / 601

LCD600 / LCD601: Programar apropriadamente o menu 1 e 5 do display:


Definir o número de andares para cada exibição (32 = função desativada)
menu 1 e ative a próxima direção para o menu 5 (YES 5 = menu)
Para mais informações sobre programação, consulte
Manual do Display LCD600 / 601

LCD4001: É possível programar o andar em que o display é montado por meio do interruptor dip-
switch. Off (Desligado), Off (Desligado), Off (Desligado), Off (Desligado), On = Primeiro andar. Para
ativar a seta na direção seguinte, é necessário definir o interruptor dip 6 ON.
LCD550-A: Programar apropriadamente o menu 1 do display

VEG800 (dip switch) / ITF801

Pode ser conectado às saídas de um Veg800 (versão com o dip-switch) ou ITF801 para operar a seta na próxima direção.
Se você também usa as chamadas para os andares deve precisar de outra placa serial VEG800 / ITF800

Programe os dispositivos seriais no pavimento ou ITF800 Veg800 (consulte a Seção 9.4 para programação)
O ITF801 sempre trabalha como seta para próxima direção, apenas programando o andar. Na VEG800 você pode habilitar
este recurso configurando o número do andar com o DIP-switch com 6 = ON. Veja o diagrama abaixo.
- Veg 800(Com jumper) Placa de Controle
- Veg 800 (Com dip-switch)
-ITF800

20 CEX
CL 20 DIP SWITCH
L1 KE Es. Andar 1
1 CL
1=ON
20 DIP- switch CEX
CL ON 20
L0 KE
Nº ANDAR
1 2 3 4 5 6
0 CL

20 CEX
CL 20 DIP SWITCH
L1 KE Es. Andar 1
1 CL
1,6= ON Ativo no modo de seta
20 DIP- switch CEX de direção próximo andar
CL ON 20
L0 1 2 3 4 5 6 KE no pavimento 1
0 CL

-Veg800(Com dip-switch)/ Próx. Dispos.


-ITF801 Serial

9.3 ILUMINAÇÃO DA CABINE


Há muitas maneiras de acender a luz da cabine:
 a luz pode estar sempre ligada
 a luz pode ligar ou desligar junto com o sinal reservado. Neste caso, um relé deve ser conectado à saída OCC e seus
contatos de relé acendem a luz do carro.
 a luz pode ser desligada após um tempo maior que o tempo do sinal reservado, programando adequadamente no
endereço 24.

9.4LUZES
Luzes de cabine e de pavimento têm muitos significados diferentes, dependendo do tipo de sistema:
 Sistema de chamada única automática
 Luzes do carro mostram a chegada;
 Luzes de pavimento para baixo mostram o SINAL RESERVADO;
 Até as luzes de pavimento mostram a chegada;
 Sistema de chamada coletiva
 Ambas as luzes para cima / para baixo mostram a RESERVA.
 Sistema de chamadas "Man Present"
 Luzes do cabine mostram a chegada
 Luzes de pavimento para baixo mostram o sinal RESERVADO;
 Posição mostra a presença

9.5 SINAL RESERVADO


O sinal de ocupado é ativado com as seguintes condições:
 depois da primeira chamada
 entrando no carro (quando o CCO está próximo) e mesmo quando há excesso de carga ou carga total
 durante o modo SERVIÇO DE INSPEÇÃO
 durante o modo INTERNO
 durante a programação da placa de controle (habilitação de PRESET)
 durante a parada do Elevador

O sinal reservado é desativado após um tempo de TOC (programável de '0' a '99' décimos de segundo no endereço 24) do
final do último serviço.
9.6PULANDO A INDICAÇÃO DE ANDAR NO DISPLAY SERIAL
Em sistemas onde há um andar sem paradas, é possível pular a indicação daquele andar no display serial. Para habilitar esta
função, é necessário programar o número do piso para pular o piso mais 50 (considerando sempre o andar inferior
como número de piso 0) no endereço 39 (NPM) e endereço 1 ao valor do endereço de anúncio programado 33 (NS).
Por exemplo, se temos um sistema com 6 andares (posição de 0 a 5) mas sem paradas no piso 3 (contados sempre a partir
de 0), é possível pular a visualização da posição do piso na exibição serial, passando de posição 2 a 4 para cima e da posição
4 para 2 para baixo, programe o valor 53 (3 + 50) no endereço 39 e o valor 11 (10 + 1) no endereço 33.

NOTAS:
1. Se esta função estiver habilitada, não é possível usar a operação do serviço de bombeiros
e a operação dos bombeiros.
2. Esta função não funciona para o modelo de display: LCD600,601,602, 500,
503,505,550,553,650,680!
10. MANOBRAS
10.1 NIVELAMENTO AUTOMÁTICO
É uma manobra que permite um nivelamento preciso do carro quando este é parado no pavimento:
 Se o sinal IF for desativado enquanto o ICV ainda não estiver ativo, o contator TS será ativado
 Se o sinal ICV for desativado enquanto IF ainda não estiver, o contator TD é ativado.
Se a duração dessa manobra for maior que a do tempo programável RIP (endereço 30), a planta será bloqueada
permanentemente com o código de falha "82".

O auto-nivelamento é ativado tanto com portas próximas (programação ‘16’ no endereço 62) e com portas abertas (CS
open)

Esta operação não é realizada se:


 A planta está bloqueada para a ocorrência de falha "82"
 A planta está bloqueada para a ocorrência de falha ‘83’
 O contator está congestionado.
 O modo de inspeção ou serviço de emergência está ativo.
 Sinal de entrada CS1 mantido aberto (quando o circuito de segurança está habilitado, não programa o valor '+4' no
endereço 62)
 Botão ALT pressionado (em seguida, se a planta estiver em falha de saturação).
 Se a entrada APA controlar as operações de relevância (‘+8’ no endereço 62), mas estiver aberta, ou seja, o carro está
fora da zona de relevância.
 No modo de programação (modo PRESET).

10.2 MODO EMERGÊNCIA


É ativado quando há um corte de energia. É adequado tanto para qualquer instalação (hidráulico ou tração).
A operação começa quando a entrada EM é fechada para GND e evita que a placa de controle seja desligada (conectando
a bateria ao conector BAT).
Haverá as seguintes situações para esta operação:
 No modo de serviço de inspeção, ele está desativado.
 É ativado mesmo em sistemas sem cabeça e poço.
 As entradas de segurança devem estar ligadas durante o modo de serviço de emergência.
 Em sistemas de corda, programando o valor "98" no endereço 31, o atraso de parada (TRIF) é desativado durante a
manobra de emergência.
 O controle da alteração do FS3 está desativado.
 A plataforma móvel está desativada (CCO).
 Os sensores de sobrecarga de cabine (CCS) são desativados.
 todos os monitores são desativados, exceto o do carro.
 Os alarmes para as comunicações seriais estão desativados: Alarme '62 e Alarme '63'.
 As falhas dos sensores de sincronização são desativadas: falha '55' '54'.
 O controle de direção da corrida é desativado: falha "84".
 A verificação de portas é desativada: falha "50", "61", "48" e "49".
 Quando o EM é liberado, depois que o carro termina a ação atual, o modo de serviço de emergência é desativado.

It is activated when there is a power cut. It is suited both for rope and hydraulic plants.
Operation begins when EM input is closed to GND and avoiding the control board power off (wiring a battery to BAT
connector). This operation works both in hydraulic plant and in rope plant.
There will be the following situations for this operation:

10.2.1 Modo Emergência em Elevadores Hidráulicos


A operação depende do valor programado no endereço. 43 (PPE).
 PPE = 32  a cabine executa uma operação de sincronização excluindo os controles de sensores, vai para o pavimento
0 até os sensores de sincronização RD; então para e comanda a abertura da entrada principal durante todo o tempo de
sinal de ocupado.
 PPE < 32 and PPE < número de paradas da planta:
o Se o carro estiver na zona de parada, abre as portas;
o Se o carro estiver parado em um nível superior de EPI, ele o alcançará com uma parada regular;
o Se o carro estiver fora do piso, sob o piso do PPE, chega ao nível inferior e abre as portas.
 PPE < 32 and PPE > número de paradas da planta  o carro se move para baixo, para no andar mais próximo e
abre as portas.
Independentemente do valor do PPE, durante o modo de serviço de emergência, o auto-nivelamento é sempre desativado.

10.2.2 Modo Emergência em Elevadores de Tração


A operação depende do valor programado no endereço 43 (PPE).
 PPE = 32  o carro desce, para no primeiro IF e comanda a abertura das portas para a hora do sinal de ocupado. Nas
plantas de tração a 2 velocidades, o TG é comandado em vez de TP.
 PPE = 31  será ativada a operação de emergência com a busca da direção ideal do movimento. A operação é descrita
abaixo:
 Se a entrada EM for ativada quando o carro estiver em movimento e o sinal ALT não for interrompido, o carro
continua a se mover (até atingir o primeiro andar que atende) na mesma direção em que já estava se movendo;
 Se o sinal ALT for interrompido (isso causará a parada do carro) antes da ativação da entrada EM, o painel de
controle ativará a busca pela direção ideal do movimento. Quando o sinal ALT volta, a placa de controle tenta
mover o carro em uma das duas direções e em cada interrupção e retorno do sinal ALT a placa de controle inverte
a direção na qual tenta mover o carro. Para interromper o sinal ALT Para procurar a direção ideal do movimento,
é necessário conectar um contato de controle do dispositivo de emergência nas séries à entrada ALT. Assim, a
entrada ALT é interrompida se houver uma sobrecarga do dispositivo de emergência (a sobrecarga ocorre quando
o carro se move na direção desfavorável).
Pode ser programado um tempo de espera para uma nova tentativa após a interrupção e retorno do sinal ALT. Este
tempo de espera é programável no endereço 30 (RIP).
Se o carro nunca chegar ao piso ao se mover em uma direção, o painel de controle interrompe a operação após um
tempo limite programável no endereço 27, mesmo que o sinal ALT não seja interrompido, e após o tempo programado
no endereço 30 fazer uma nova tentativa no direção oposta.

 PPE < 31 and PPE < número de paradas da planta:


o Se o carro estiver na zona de parada, abre as portas;
o Se o carro estiver parado em um nível superior de EPI, ele o alcançará com uma parada regular;
o Se o carro estiver fora do piso, sob o piso do PPE, chega ao nível inferior e abre as portas.
 PPE < 31 and PPE > número de paradas da planta  o carro se move para baixo, para no andar mais próximo e
abre as portas.

Durante o modo de serviço de emergência, os contatores de sincronização são sempre desativados e a baixa velocidade é
forçada.

10.3 GERENCIAMENTO DO ELEVADOR


Para habilitar o gerenciamento de elevador ou o gerenciamento de chamadas “Man Present”, deve-se programar o valor '2'
no endereço 63 e conectar as chamadas de destino e as chamadas de carro separadamente (como uma plata de chamadas
coletivas descendente).
Para o funcionamento correto dos elevadores da plataforma com o modo "Man Present", você deve ativar a multiplexação
das entradas da chamada adicionando o valor "+64" no endereço 61.
Esse gerenciamento inclui as seguintes ações:
 O carro funciona somente se o botão de chamada (cabine ou pavimento) for mantido pressionado
 Todos os botões de pavimento são ignorados quando o carro é executado para uma chamada de cabine
 Quando o carro está ocupado para uma chamada externa, outras chamadas de pavimentosão ignoradas até que o botão
de chamada correspondente seja pressionado. Se o botão de chamada atual for liberado, o carro ainda estará reservado
para esta chamada até que o sinal de reserva de carro esteja ativo, mas o carro pare quando o botão de chamada for
liberado.

O painel de controle é capaz de gerenciar variações dessas operações. De fato, se a terceira entrada não estiver habilitada
(‘0’ no endereço 3), o sinal de entrada INT é o comando de ativação deste modo de serviço desta forma:
 Se a INT estiver sempre conectada a GND: as chamadas de carro e de pavimento são gerenciadas como as da planta
de chamada única
 Se o INT estiver conectado ao GND quando o carro não estiver reservado: as chamadas de carro são veiculadas como
as do serviço "man-present" e as chamadas de destino são veiculadas como as do sistema de chamada única automática.
Para conectar o INT ao GND quando o carro não está reservado, é possível conectar essa entrada a:
 Um sensor de “presença no carro” (carro reservado).
 Um circuito de botão de chamada de cabine configurado corretamente.
 Para o sinal de saída do SCP, isto é, nessa condição, ativo (fechado para GND) quando o centro não está reservado
ou quando a chamada de pavimento está ativa.
 Se a entrada INT estiver sempre aberta: as chamadas de carro e de pavimento são gerenciadas como as do serviço
“homem-presente”.

10.3.1 Plataformas Elétricas


No caso de plataformas de elevação acionada por um guincho elétrico controlado pelo VVVF, você precisa:

 PROGRAMAR SISTEMA DE TRAÇÃO (endereço 6)


 É possível atrasar, por um tempo programável no endereço 25 em décimos de segundo mais 70, a queda dos
contatores (saída TP) em relação aos comandos VVVF (saídas TS e TD), para permitir a parada em rampa, ou sim
pode usar o atraso de parada TRIF como para os teleféricos (a parada de rampa é concluída mesmo se o botão de
chamada for liberado).
 No endereço 1, é possível escolher se você quer um sistema de velocidade única ou um sistema de duas
velocidades.

 GERENCIAMENTO DO CIRCUITO DE SEGURANÇA


 No endereço 31, programe o valor "98". Assim, a saída G (RU) é usada para permitir que o circuito de segurança
contorne as travas da porta externa no patamar. Com esta configuração, o temporizador TMR1 não está
disponível.
 No endereço 62, adicione o valor "+8" para ativar a entrada APA. Além disso, pode-se ativar a verificação do
circuito de segurança na entrada CS1, adicionando o valor "+4" no endereço 62.

10.4 GESTÃO DE FOSSA E CABEÇA REDUZIDA


Quando um edifício tem problemas de percepção relacionados à falta de espaço ou restrições estruturais e regulamentares,
você pode instalar equipamentos especiais feitos de acordo com as regras locais:

Para realizar a manutenção no poço do elevador, você precisa:

 Entre no modo de trabalho de manutenção (ative a entrada MAN);


 Você pode mover o carro com os botões de manutenção PSM e PDM
 Pressione o botão Parar (na cava ou na cabeça) e insira as paradas de segurança
 Execute qualquer manutenção;
 Remova as paradas de segurança e reative o botão Parar;
 Saia do modo de manutenção e digite o "normal". O quadro mostrará o código "88";
 Para reiniciar o sistema, pressione o botão SPEEDY por pelo menos 3 segundos

10.5 MODO INTERNO


Esta operação está ativada ao fechar o sinal de entrada INT (AUX3) para GND após programar "0" no endereço 3 e se o
serviço "man-present" estiver desativado (não programando "+2" em endereço 63).
Essa ativação faz com que essas ações:
 cancelamento de todas as reservas (um carro e um pavimento);
 o carro permanece reservado com as portas abertas;
 aceitar um carro chamado de cada vez

10.6 MODO“LIFT-MAN”
Para habilitar a operação "MAN LIFT", programe no endereço 95, o valor 29 (CHF), para habilitar a entrada FS3.
Você pode programar o sistema como planta coletiva (para cima / para baixo ou apenas para baixo), mas NÃO em modo
de única chamada (4 ou 12 às 13)
Fechando a tecla LIFT-MAN (entrada FS3) para GND, permanecem os botões habilitados na cabine, enquanto as chamadas
externas não são atendidas imediatamente, mas informadas no botão de luz na cabine.
A ativação desta entrada envolve:

 mantém ocupado as portas da cabine abertas;


 Relatar planos de chamadas no botão brilhante na cabine
 O externo não é servido imediatamente
 São atendidas apenas chamadas na cabine.

10.7 MANOBRA DE MONTAGEM


Para ativar o modo de inspeção durante a fase de montagem do elevador, é necessário conectar os pinos RS e RD ao
GND e conectar os pinos EXC, ALT, CS e CT à tensão de manobra.
- Entre no modo de serviço de inspeção e pressione o botão PSM para subir ou o PDM para baixo.
A velocidade do carro no modo de inspeção será aquela programada no endereço 4.
NOTA: O CARRO NÃO PARE no pavimento extremo se você mantiver pressionado o botão porque os sensores de
sincronização não estão lá.

10.8 MODO MANUTENÇÃO/INSPEÇÃO


O modo de inspeção é ativado quando o sinal de entrada MAN está conectado a GND ou movendo o interruptor presente
no teclado de programação DISP900 na posição MAN. Se o modo de inspeção é ativado através do interruptor do teclado
de programação, é possível mover o carro com os botões UP (para mover o carro na direção para cima) e DW (para mover
o carro na direção para baixo) de DISP900.
NOTA: O modo de inspeção ativado através do painel de inspeção no teto do carro (ativado na entrada MAN) é prioritário
em comparação com o modo de inspeção ativado através do interruptor do teclado de programação DISP900. Portanto, se
a entrada MAN estiver ativa, não é possível mover o carro no modo de inspeção usando os botões UP e DW do teclado de
programação DISP900.
No endereço 62 a entrada MAN pode ser programada normalmente fechada ('+1' => o Modo de Inspeção está ativo quando
a entrada MAN está aberta) ou normalmente aberta (não programar '+1' => o Modo de Inspeção fica ativo quando o A
entrada MAN está fechada).
Este tipo de manobra é realizado desta maneira:
 Todas as reservas / chamadas são canceladas (atuais e futuras);
 O carro pode se mover apenas mantendo pressionado o botão PDM (direção descendente) ou o botão PSM (direção
ascendente) colocados no teto do carro. Pressionando ao mesmo tempo esses dois botões, o carro é parado. Os botões
são habilitados após o tempo de RITING programável (end.45) desde que o carro para, isto é, quando os contatores
disparam e os botões são liberados;
 O fechamento da porta é ativado após a pressão PDM ou PSM se o sensor fotossensor, PAP, carga do carro completo
e sinais ALT estiverem inativos. Quando o serviço de inspeção é desativado, as portas são abertas se o carro estiver no
patamar.
 O carro pode funcionar em alta velocidade ('0' ou '2' no endereço 4) ou em baixa velocidade ('1' ou '3' no endereço 4)
e pode parar (também quando os botões PDM ou PSM são pressionados) em sensores de sincronização ('0' ou '1' no
endereço 4) ou no piso extremo do sensor IF ('2' ou '3' no endereço 4);
 Durante este serviço não estão ativos:
 Os alarmes para as comunicações em série: alarme '62 e alarme '63'.
 Tempo máximo de funcionamento do carro
 Alta velocidade, no modo de inspeção, o carro pode se mover somente na velocidade de operação V1P;
 Sensor do carro de Resrved (presença no sensor do carro ou na PLATAFORMA MÓVEL);
 nivelamento;
 serviço de emergência;
 porta de pré-abertura;
 Verificação de mudança do FS3;
 No final do modo de serviço de inspeção, depois que o operador deixou o teto do carro e a porta foi fechada, o carro
fica parado até que uma nova chamada seja feita (uma chamada de cabine ou uma chamada de pavimento).
NOTA: Se a elevador tiver 3 velocidades com parada imediata (programando "4" ou "12" no endereço 5), quando a primeira
chamada for concluída, a chamada automática do carro em uma pavimentoextrema será ativada para evitar a contagem de
andares errados.

10.8.1 Manobra Manual


Ativando MAN e CCS juntos, o carro é movido para o andar mais próximo em baixa velocidade, com botões PDM /
PSM. O carro é parado mesmo se o botão continuar ativo. Uma vez que o carro é parado, as portas são abertas.

10.9 SINCRONIA/NIVELAMENTO
Após uma interrupção, o sistema precisa se sincronizar, exceto se o carro já estiver em uma pavimento extremo. É possível
escolher o pavimento extremo onde ir com o endereço 19. Se houver um sensor de cabine defeituoso (o sensor não abre
em pavimento extremo), a planta tenta fazer a fase no pavimento extremo oposto.
O nivelamento pode iniciar automaticamente, ou seja, sem pressionar os botões de chamada ('0' ou '4' no end. 13) ou
manualmente, ou seja, após pressionar um botão de chamada ('8' ou '12' no end. 13). Quando há portas manuais, é
necessário programar até o modo de fase manual.
Em um sistema hidráulico, se o carro for parado na pavimento"zero" fora do andar, mas na zona RD, ao ligar, o carro sobe
até sair do sensor de sincronização e depois voltar ao ponto de pavimento"zero". Se você tiver programado o estacionamento
com portas fechadas, a abertura das portas será desativada.

10.10 SERVIÇO DE INCÊNDIO


Existem dois modos de operação: modo INCÊNDIO e modo SERVIÇO DE BOMBEIROS.

10.10.1 Modo Serviço de Incêndio


Esta operação é habilitada somente quando o parâmetro no endereço 39 (NPM) é definido para um valor <'32 '.
Se NPM = 32, o modo de serviço de combate a incêndios está sempre desativado.
Para ativar este modo de serviço, é possível usar um destes sinais de entrada:
 FS3, programação "96", "97" ou "98" no endereço 29 (CHF);
 PCP, caso contrário (quando o FS3 é usado para outra função e se o PCP não é usado ainda para o botão de fechamento
de portas).
Quando este sinal é ativado:
 Todas as chamadas são canceladas;
 PAP (botão de abertura das portas) permanece ativo;
 Os dispositivos de reabertura (fotocélulas e sensores do carro) estão desativados;
 Uma chamada automática para o pavimento do NPM (end.39) é feita após o término da chamada em andamento,
para evitar retorno repentino do carro.

10.10.2 Modo Bombeiros (EN 81-70)


Para ativar o modo de serviço dos bombeiros, o parâmetro CHF (end.29) deve ser programado com o valor "96".
Esta operação é ativada somente quando o parâmetro no endereço 39 (NPM) é definido com um valor <'32'.
Se NPM = 32 ou CHF for diferente de ‘96’, o modo de serviço dos bombeiros estará sempre desativado.
De acordo com a norma EN 81 - 72 de julho de 2003 – parte 72, esta operação é dividida em 2 fases: a primeira garante
o menor tempo para o carro atingir o piso da NPM (no caso de INCÊNDIO) a ser utilizado pelos bombeiros; o segundo
gerencia o carro quando o carro está sob controle de bombeiros.
Definindo CHF = "96":

 Ativação de fechamento forçado e alarme na saída CPF (H).


 O FS3 é usado como o comando de ativação da Fase 1: "recall de prioridade para o levantamento de bombeiros".
(modo de serviço de bombeiros)
 FS3 + INT são usados como comandos de ativação da Fase 2: "uso do elevador sob controle de bombeiros". (modo de
serviço de bombeiros)
 Verificação da segunda chave no carro com entrada INT.

O modo de operação pode ser retomado com os seguintes pontos:


 O modo de serviço de bombeiros é usado para a Fase 1 para garantir a chamada de prioridade para o pavimento de
bombeiros (neste caso, é o combate a incêndios). Se o carro estiver correndo na direção oposta em relação ao piso do
corpo de bombeiros, ele é parado no primeiro andar que ele funda, não abre as portas e sai para os bombeiros
aterrissarem, caso contrário, ele alcançará os bombeiros sem paradas intermediárias.
 Se o carro estiver em pé com as portas abertas em um piso de estacionamento diferente do piso dos bombeiros, ou se
as portas estiverem paradas, quando o modo de serviço dos bombeiros estiver ativado, após 2 minutos as portas
permanecerem abertas, um fechamento forçado será ativado. Quando a porta está fechada, o carro vai sair para os
bombeiros a aterrar.
 Fase 2, o carro está sob controle dos bombeiros; Esta fase é ativada apenas na chegada dos bombeiros e quando o INT
e CEP (conector FS3) estão ativos. A fase 2 precisa de um gerenciamento específico de comutadores de elevação de
bombeiros, conforme descrito abaixo:

INT CEP
Comutação Interna Comutação Externa Descrição
(Opcional em Cabine) (Em andares de Bombeiros)
Planta bloqueada com portas abertas, se
estiver em aterragem de combate a
0 0 incêndios. Se esta situação permanece por
um tempo> 5 segundos, volta para o modo
padrão.
0 1 Planta bloqueada com portas abertas
1 0 Modo interno
Modo padrão de combate a incêndios
1 1 (“homem presente” portas abrindo),
estacionamento de portas fechadas

Se a chave interna estiver desativada, o sistema será bloqueado com portas abertas; caso contrário, se essa chave for
definida como "1", o sistema funcionará de acordo com a regra, ou seja, com a abertura de portas "presentes".
A segunda chave (a do carro) é opcional, portanto há um sistema com apenas uma chave. Neste caso será necessário
conectar em conjunto FS3 e INT, então 00 e 11 serão as únicas combinações possíveis.
 Uma vez chegado ao pavimento desejado, as portas permanecem fechadas. Somente com pressão constante das portas
PAP de botão de pressão são abertas, mas se o botão de pressão for deixado antes da abertura completa das portas, as
portas serão fechadas. Quando as portas estão completamente abertas, elas permanecem abertas até que uma nova
chamada seja feita.

10.11 ALTERAÇÃO A3
De acordo com EN81-1 / 2: 1998 + A3: 2009 e EN81-21 a partir de janeiro de 2012, todos os novos
elevadores devem estar equipados com um dispositivo de segurança para impedir o movimento não
intencional do carro da aterragem com a porta de aterragem não na posição bloqueada e a porta do
carro não está na posição fechada.

 Elevador de tração (programação "0" ou "32" no endereço 6)


 Função A3 é programação ativa “+64” no endereço 63
Diagrama de
Aplicação
AUX1

MICRO FREIO 1

Placa
MICRO FREIO 2
AUX2

De Controle
GND

 O controle correto dos freios é feito conectando um contato normalmente fechado dos freios nas entradas
AUX1, AUX2.
 Ambas as entradas devem ser fechadas com o elevador parado, enquanto ambas estão abertas quando
se move.
 O controle usa atrasos programáveis no endereço “45” (nas entradas AUX1, AUX2) e no endereço “44”
(atraso no controle dos freios após o início ou parada).
 Se os contatos dos freios não se abrem durante operação, a falta é gerada somente após a parada.
 Se, após a parada, os dois freios não fecharem, a abertura das portas não será ativada.
 A falha é diferente para os dois freios: “86 falha para o freio conectado na entrada AUX1 e “87” falha para
o freio conectado na entrada “AUX 2”.
 Para desbloquear o sistema, segure o botão SPEEDY por alguns segundos.
PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA PARTIDA E SEMESTRAL
 1- Com Elevador parado

AUX1
BRAKE-MICRO 1

AUX1
BRAKE-MICRO 1

x
BRAKE-MICRO 2
PLACA FALHA 86"

AUX2
BRAKE-MICRO 2 PLACA
FALHA 87"

AUX2
CONTROLE
CONTROLE

GND

GND
1A 1B
1A - Desconecte da placa de controle o contato MICRO 1 do freio (entrada AUX1) e verifique se no display da
placa de controle está sinalizada a falha “86”;
1B - Desconecte da placa de controle o contato MICRO 2 do freio (entrada AUX2) e verifique se no display da
placa de controle está sinalizada a falha “87”.
 2-Com elevador em movimento
AUX1

BRAKE-MICRO 1

AUX1
BRAKE-MICRO 2
PLACA FALHA 86"
AUX2

CONTROLE PLACA
FALHA 87"

AUX2
CONTROLE
GND

GND
2A 2B
2A - conecte a entrada relativa ao contato MICRO 1 do freio (entrada AUX1) para "GND", mova o elevador e
verifique se no display da placa de controle está sinalizada a falha "86";
2B - conecte a entrada relativa ao contato MICRO 2 do freio (AUX2 Entrada ") para" GND ", mova o elevador
e verifique se no display da placa de controle está sinalizada a falha" 87 ".

 ELEVADOR HIDRÁULICO (programação "16" ou "48" no endereço 6);


 Função A3 é programação ativa no endereço 63 o valor “+64”

IM
VM

PLACA DE CONTROLE
TP

+
VP
TG TD KDA3
TS KDA3
KDA3
KDA3

VG VD VDA3
TD TS TD TP

OM

A saída D do painel de controle comanda um novo contator, KDA3, que alimenta a segunda válvula de
descida. Esta válvula é pilotada pelos contatos do novo contator, em série com os contatos do contator
principal de operação controlado pela saída TA (como a válvula de descida normal).
O estado fora do contator KDA3 é controlado pela entrada TSD normal juntamente com o estado de
contatores normais TD e TS. (como mostrado no diagrama acima)

• A válvula VDA3:
o É desativada quando o sistema está parado ou em execução;
o É ativada em conjunto com a válvula VD em cada partida para um funcionamento descendente ou
um descongelamento para baixo.

• Ao ligar, depois de repasar (de volta ao andar mais baixo) e depois disso o sinal de ocupado se apaga (cerca
de 5 segundos), a placa imediatamente executa o controle da válvula. O controle é feito apenas no andar
inferior.
• Antes de ativar as válvulas, a placa verifica se o elevador está corretamente parado no piso e se os contatos
conectados na entrada APG CPP e TSD estão fechados (normalmente fechados).
• Primeiro é comandada a válvula de descida (TD) controlando a retenção do contator auxiliar (D), então a placa
ativa o contator auxiliar (D) controlando a retenção da válvula de descida (TD).
 O procedimento de controle pode ser finalizado:
o Após 10 segundos (teste OK);
o Na saída do piso (teste KO);
o Adiando, se a placa de controle entrar no modo de programação ou a falha estiver ativa, ou com
a ativação de uma ou mais das seguintes entradas: EM, EXC, ALT, MAN e PAP.

• Se a verificação falhar (sair pela zona de parada) é executada novamente após um novo nivelamento (espere
10 segundos) e, se a verificação falhar novamente, a placa irá bloquear a falha de sinalização “86” se a
verificação da saída do TD falhar ( ao testar o teste da válvula auxiliar A3) ou falha 87 se a verificação da saída
D falhar (ao testar a válvula de descida VD).
• Depois de ter executado corretamente e sem erros as verificações das válvulas, o teste será desabilitado por
pelo menos 16 horas. Após esse tempo, se o elevador já estiver no nível de parada mais baixo, o teste é
acionado, caso contrário, após 24 horas, é forçada uma chamada no andar inferior e a verificação é executada.
• Para desbloquear o sistema, mantenha pressionado o botão SPEEDY por alguns segundos.

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA PARTIDA E SEMESTRAL


1. Ligue e desligue a energia da placa de controle para iniciar o teste automático;
2. O quadro de controle nivelamento no andar inferior;
3. Certifique-se de que, primeiro a válvula VD é ativada (saída TD) e após cerca de 10 segundos a válvula
VD se apaga e a válvula VDA3 é ativada (saída D). O procedimento deve ser finalizado sem falhas;
4. Repita o passo 1:
a) Na ativação da válvula VD (saída TD) simule a falha da válvula VDA3 (saída D), abrindo
manualmente a válvula VDA3 (causando a saída da zona do piso);
b) O elevador começará no sentido descendente, apenas saindo da zona de parada é executado um
re-nivelamento;

a) Reabra manualmente a válvula VDA3 (causando uma nova saída da zona do piso);
b) Verifique se a placa de controle sinaliza falha “86”;
c) A placa está bloqueada, pressione o SPEEDY por pelo menos 2 segundos para desbloqueá-
lo
5. Repita o passo 1.
a) Na ativação da válvula VDA3 (saída D) simule a falha da válvula VD (saída TD)
abrindo manualmente a válvula VD (causando a saída da zona do piso).

b) O elevador começará em direção descendente, apenas saindo da zona de parada é


executado um re-nivelamento;
c) Reabra manualmente a válvula VD;
d) Verifique se a placa de controle sinaliza uma "falha 87"
e) A placa está bloqueada, pressione a tecla SPEEDY por pelo menos 2 segundos para
desbloqueá-la.
11. EXPANSÕES SERIAIS
DISPLAYS SERIAIS

SERIAIS DE CABINE
Sinais LCD600-601 Sercar_lcd Lcd4001/Sercar_screen/ TFT 5.7”-TFT210
2.4 Icaro_DSR/Floordis
FORA DE SERVIÇO Ícone “FORA DE “FS” FS Ícone “FORA DE
SERVIÇO” SERVIÇO”
MANUTENÇÃO “MA” “MA” MA Ícone
“MANUTENÇÃO”
GONGO … Gongo Gongo
SOBRECARGA Ícone “SC”+(Ícone+ SC Ícone
“SOBRECARGA” buzzer) “SOBRECARGA”
CARGA MÁXIMA “C” … … Ícone “CARGA
MÁXIMA”
ALARME ATIVO Ícone “ ALARME … … Ícone “ ALARME
ATIVO” ATIVO”
ALARME RECEBIDO … .… … Ícone “ ALARME
RECEBIDO”
BOMBEIROS … … … Ícone “BOMBEIROS”
CHAMADA PRIORITÁRIA … … … Ícone “RESERVA”
EMERGÊNCIA … EM+ Ícone EM LUZ DE
SOBRECARG EMERGÊNCIA +
A+ ÍCONE DE
Buzzer EMERGÊNCIA
NOTE: * Texto rolando
PAVIMENTO
Sinais Sercar lcd_2.4/ LCD4001/ LCD600-601 TFT 5.7”-TFT210
sercar screen Icaro_Dsr/
Floordis
FORA DE SERVIÇO “F” “F” FORA DE Ícone “FORA DE
SERVIÇO SERVIÇO”
MANUTENÇÃO “F” “F” FORA DE Ícone “MANUTENÇÃO”
SERVIÇO
GONGO … Apenas em modo de Apenas em modo de Gongo
seta de direção seta de direção
SOBRECARGA “C” “C” Ícone Ícone “SOBRECARGA”
“SOBRECARGA”
CARGA MÁXIMA “C” “C” Ícone Ícone “CARGA
“SOBRECARGA” MÁXIMA”
ALARME ATIVO “A” “A” Ícone “ ALARME Ícone “ ALARME
ATIVO” ATIVO”
ALARME RECEBIDO … … … Ícone “ ALARME
RECEBIDO”
BOMBEIROS “P” “P” “P” Ícone “BOMBEIROS”
CHAMADA PRIORITÁRIA “P” “P” “P” Ícone “RESERVA”
EMERGÊNCIA … … … LUZ DE EMERGÊNCIA
+ ÍCONE DE
EMERGÊNCIA
11.1 SERIAIS DE CABINE (VEG400, SERCAR_LCD _2.3)
CONEXÃO COM O PAINEL DE CONTROLE

DIN DA NOTA: Para minimizar o ruído e as


PLACA DE CONTROLE GND GND interferências na comunicação entre a placa de
Serial Interno Placa Serial
KI CK Da Cabine controle e a placa serial, é importante atribuir os 4
VIM +Vi
fios do cabo de falta múltipla. O GND deve passar
entre o CLOCK (CK) e DATA (DA).

DISPOSITIVOS SERIAIS:
CÓDIGOS ENDEREÇO I/O DISPLA CHAMA
DISPONÍVEIS Y DAS AC.
SERCAR Fixo em 0 12 + SIM SIM
ESPANSIONI SERIALE
(3 expansões a 4 Tricolor
SERADP_04 SERADP_04 SERADP_04
entradas e saídas
23 19 15 cada)
22 18 14 SERADP04: 4
21 17 13
AMP
GND
+12v
SERADP_03: 3
16
20

L20
I20 20 12
módulos expansão
com conectores
3 2 1
Connettore di
parafuso.
11 alimentazione

CODICE CAVO:
PAP e PCP
CB_VG0033....60cm
disponível para
CLOCK (KI)

PCP PAP
DATO (DI)

CB_VG0034_01
+12V
GND
AR-
AR+
AA-
AA+

+12v
GND
L11
I11

até 13 paradas
POW

ALM 11 PCP PAP

SERCAR_LCD_2.4
Versione
FW 1.1

SERCAR_LCD_03_2.4

+
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
+12v

+12v
GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND
+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

L10
I10
L8
L0

L1

L2

L3

L4

L5

L6

L7

L9
I0

I1

I2

I3

I4

I5

I6

I7

I8

I9

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

LCD505-A Programável 18 SIM SIM


Connettore 17 16 15 14 13 12 11 10 0/1 PAP/ PCP Tricolor
Seriale ALLARMI disponível para
AR+

AA+
AR-

AA-

até 13 paradas
L10
+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v
GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND

I10

GND
L18

L17

L16

L14

L13

L12

L11
I 18

I 17

I16

I15

I13

I12

I11

ALM 17 16 15 14 13 12 11 10

JP13

LE

LCD505-A SW1
DL1

MENU 6=1 SW2


DL2
DL3

BZ1

PCP PAP 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
GND

GND
Pap
+12v

GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND
+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v
+12v

Pcp

L0

L1

L2

L3

L4

L5

L6

L7

L8

L9
L

I0

I1

I2

I3

I4

I5

I6

I7

I8

I9
L

PCP PAP
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

ITF400 Programável 24 NÃO SIM


Connettore seriale
(alimentazione + clock e dato)
0/1
GND
+Vi

CK

DA

MCU
+12V

KO
+Vi

O0 I0
O1 I1
O2 I2
O3 I3
O4 I4
O5 I5
O6 I6
O7 I7

O8 I8
O9 I9
I10
INGRESSI

O10
USCITE

O11 I11
O12 I12
O13 I13
O14 I14
O15 I15

O16 I16
O17 I17
O18 I18
O19 I19
O20 I20
ENT

I21
SEL

O21
O22 I22
O23 I23

KITTI Fixo a 1 14 Entradas 7 NÃO NÃO


Saídas
MAPEAMENTO 1 (2 a 32 Paradas): DISPLAY (Opcional) + Placa de cabine para sinais de serviço

ENDEREÇO Valor Recomendado Descrição


5 08/12 Chegada com luz piscando
8 00/02 Chegada + Posição (saída serial Tipo A)
11 64 Ligação Serial habilitado
60 De 17 a 31 Mapeamento 1
61 0 No +2 (Placa cabine serial excluído)

ENDEREÇO 0- opcional (display ou TF400) ENDEREÇO 1- obrigatório (TF400)


ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA Disponível
I/O Ch. Indiv. Ch. Colet. I/O Ch. Indiv. Ch. Colet. apenas até 13
0 C0 *P0-A0 LC0-A0 0 C0 *P0-A0 LC0-A0 paradas. Acima
1 C1 *P1-A1 LC1-A1 1 C1 *P1-A1 LC1-A1 de 24 paradas as
2 C2 *P2-A2 LC2-A2 2 C2 *P2-A2 LC2-A2 saídas de 0 a 7
3 C3 *P3-A3 LC3-A3 são usadas para
3 C3 *P3-A3 LC3-A3
chamadas de 24
4 C4 *P4-A4 LC4-A4 4 C4 *P4-A4 LC4-A4
a 31.
5 C5 *P5-A5 LC5-A5 5 C5 *P5-A5 LC5-A5
6 C6 *P6-A6 LC6-A6 6 C6 *P6-A6 LC6-A6 NOTA: Você
7 C7 *P7-A7 LC7-A7 7 C7 *P7-A7 LC7-A7 pode usar esse
8 C8 *P8-A8 LC8-A8 8 C8 *P8-A8 LC8-A8 mapeamento para
9 C9 *P9-A9 LC9-A9 9 C9 *P9-A9 LC9-A9 cabines com
10 C10 *P10-A10 LC10-A10 10 C10 *P10-A10 LC10-A10 painel de botões
11 C11 *P11-A11 LC11-A11 11 C11 *P11-A11 LC11-A11 duplo, para até
12 C12 *P12-A12 LC12-A12 12 C12 *P12-A12 LC12-A12 13 paradas!
13 C13 *P13-A13 LC13-A13 13 CCS AP3/DPA**
14 C14 *P14-A14 LC14-A14 14 MAN CP3/FS**
15 C15 *P15-A15 LC15-A15 15 PCP/CCO AP2
16 C16 *P16-A16 LC16-A16 16 CM1 CP2/SCP
17 C17 *P17-A17 LC17-A17 17 PAP AP1
18 C18 *P18-A18 LC18-A18 18 PSM CP1
19 C19 *P19-A19 LC19-A19 19 PDM OCC
20 C20 *P20-A20 LC20-A20 20 RS GONG
21 C21 *P21-A21 LC21-A21 21 RD SNR
22 C22 *P22-A22 LC22-A22 22 ICV FS
23 C23 *P23-A23 LC23-A23 23 IF FD

LEGEND
Pn= Posição no andar n
An= Chegada no andar n
LCn= Reserva do elevador no andar n
NOTES
- Para reduzir a complexidade e o tamanho do trabalho no local, a placa de controle lê paralelamente alguns sinais: CCC (AL),
CCS, MAN, PSM, PDM, RS, RD;
- * Em sistemas universais, você pode visualizar o posicionamento da cabine (luz "fixa"), programando "saídas tipo A" (0 ou 2
a 8). Para ver também a chegada, programe "chegada intermitente" (8 ou 12 às 5).
** Saídas 13 e 14 (End. 1), se não programados, o terceiro lado de abertura (64 no End. 3), trabalham desativando o botão de
alarme e for a de serviço.
- Em sistemas de “chamadas coletivas”, a fim de visualizar apropriadamente a chegada, programe "chegada intermitente" (8 ou
12 às 5).
-Para os sinais IF, ICV, RS, RD e CCC no caso são conectados em serial tenha certeza que não estamos excluídos da
programação em 38. 38 = 31 todos excluídos da serial, 31 = 00 em todos os serial.
- No caso de acessos Múltiplos consulte a tabela abaixo: Endereço 1. As saídas A, B, C, D, E são usadas para cálculo da
posição do Binário Invertido (Andar mais de baixo LIGADO), e trabalhando de 14 a 32 andares.
Entrada ENTRADA SAÍDA
1 Acesso 2 Acessos 3 Acessos
8 A
9 B
10 C10 C10 CCC/C10 C
11 C11 CCC/C11 CM3 D
12 CCC/C12 CM2 CM2 E
MAPEAMENTO 2 (De 2 a 12 paradas):
Endereço 0 Requerido + Sinais de Serviço placa da cabine (opcional)
ENDEREÇO Valor Recomendado Descrição
5 08/12 Chegada com luz piscando
8 00/02 Chegada + Posição (saída serial Tipo A)
11 64 Ligação Serial habilitado
60 De 17 a 31 Mapeamento 2
61 0 No +2 (Placa cabine serial excluído)

ENDEREÇO 0 - obrigatório (SERCAR ou


ITF400)
ENTRADA SAÍDA
I/O Ch. Indiv. Ch. Colet.
0 C0 *P0-A0 LC0-A0
1 C1 *P1-A1 LC1-A1
2 C2 *P2-A2 LC2-A2
3 C3 *P3-A3 LC3-A3 POSIÇÃO
4 C4 *P4-A4 LC4-A4 DISPONÍVEL APENAS COM 1 ACESSO!
5 C5 *P5-A5 LC5-A5 SAÍDA De 2 a 8 paradas De 8 a 12 paradas
6 C6 *P6-A6 LC6-A6 (Apenas para 1 -Binário (61=+32)
7 C7 *P7-A7 LC7-A7 POLO POR ANDAR) -B. Invertido (61= no +32 e
8 C8 *P8-A8 LC8-A8 no+16)
9 C9 *P9-A9 LC9-A9 -Gray (61=+16 e +32)
10 C10 *P10-A10 LC10-A10 8 P0 /
11 C11 *P11-A11 LC11-A11 9 P1 /
12 C12 *P12-A12 LC12-A12 10 P2 /
13 CCS AP3 11 P3 /
14 MAN CP3
12 P4 A
15 PCP/CCO AP2
16 CM1 CP2 13 P5 B
17 PAP AP1 14 P6 C
18 PSM CP1 15 P7 D
19 PDM OCC
20 RS GONG
21 RD SNR
22 ICV FS
23 IF FD

LEGENDA
Pn= Posição no andar n
An= Chegada no andar n
LCn= Reserva do elevador no andar n
NOTAS
No caso de Múltiplos acessos verificar tabela abaixo: Endereço 1.
Ingresso ACESSO
1 Acesso 2 Acesso 3 Acesso
10 C10 C10 CCC/C10
11 C11 CCC/C11 CM3
12 CCC/C12 CM2 CM2

- Para reduzir a complexidade e o tamanho do trabalho no local, a placa de controle lê paralelamente alguns sinais: CCC
(AL), CCS, MAN, PSM, PDM, RS, RD;
- * Em sistemas universais, você pode visualizar o posicionamento da cabine (luz "fixa"), programando "saídas tipo A"
(0 ou 2 a 8). Para ver também a chegada, programe "chegada intermitente" (8 ou 12 às 5).
- Em sistemas de “chamadas coletivas” para visualizar corretamente a chegada, programe “arrival flashing” (8 ou 12
às 5).
-Para os sinais IF, ICV, RS, RD e CCC no caso são conectados em serial tenha certeza que não estamos excluídos da
programação em 38. 38 = 31 todos excluídos da serial, 31 = 00 em todos os serial.
MAPEAMENTO 2 (Até 16 paradas):
ENDEREÇO 0 Obrigatório
ENDEREÇO Valor Recomendado Descrição
5 08/12 Chegada com luz piscando
8 00/02 Chegada + Posição (saída serial Tipo A)
11 64 Ligação Serial habilitado
60 De 17 a 31 Mapeamento 2
61 0 No +2 (Placa cabine serial excluído)

ADDRESS 0- obligatory (SERCAR o ITF400)


ENTRADA SAÍDA
I/O Ch. Indiv. Ch. Coletv.
0 C0 *P0-A0 LC0-A0
1 C1 *P1-A1 LC1-A1
2 C2 *P2-A2 LC2-A2
3 C3 *P3-A3 LC3-A3
4 C4 *P4-A4 LC4-A4
5 C5 *P5-A5 LC5-A5
6 C6 *P6-A6 LC6-A6
7 C7 *P7-A7 LC7-A7
8 C8 *P8-A8 LC8-A8 PROGRAMANDO (A,B,C,D):
9 C9 *P9-A9 LC9-A9 -Binário (61=+32)
10 C10 *P10-A10 LC10-A10 -Binário Invertido (61= no +32 and no+16)
11 C11 *P11-A11 LC11-A11 -Gray (61=+16 e +32)
12 C12 *P12-A12 LC12-A12
13 C13 *P13-A13 LC13-A13
14 C14 *P14-A14 LC14-A14 Número de paradas > 16
15 C15/PCP/CCO *P15-A15 LC15-A15 I/O ENTRADA SAÍDA
16 CM1 A 16 C16 *P16-A16 LC16-A16
17 PAP B 17 C17 *P17-A17 LC17-A17
18 PSM C 18 C18 *P18-A18 LC18-A18
19 PDM D 19 C19 *P19-A19 LC19-A19
20 RS GONG 20 C20 *P20-A20 LC12-A20
21 RD SNR 21 C21 *P21-A21 LC21-A21
22 ICV FS 22 C22 *P22-A22 LC22-A22
23 IF FD 23 C23 *P23-A23 LC23-A23

LEGENDA
Pn= Posição no andar n
An= Chegada no andar n
LCn= Reserva do elevador no andar n
NOTAS
- Para reduzir a complexidade e o tamanho do trabalho no local, a placa de controle lê paralelamente alguns sinais: CCC (AL),
CCS, MAN, PSM, PDM, RS, RD;
- * Em sistemas universais, você pode visualizar o posicionamento da cabine (luz "fixa"), programando "saídas tipo A" (0 ou
2 a 8). Para ver também a chegada, programe "chegada intermitente" (8 ou 12 às 5).
- Em sistemas de “chamadas coletivas” para visualizar corretamente a chegada, programe “arrival flashing” (8 ou 12 às 5).
-Para os sinais IF, ICV, RS, RD e CCC no caso são conectados em serial tenha certeza que não estamos excluídos da
programação em 38. 38 = 31 todos excluídos da serial, 31 = 00 em todos os serial.
MAPEAMENTO 2 (De 17 a 32 paradas):
Endereço 0 Obrigatório + Cartão Cabine para sinais de serviço.
ENDEREÇO Valor Recomendado Descrição
5 08/12 Chegada com luz piscando
8 00/02 Chegada + Posição (saída serial Tipo A)
11 64 Ligação Serial habilitado
60 De 17 a 31 Mapeamento 2
61 0 No +2 (Placa cabine serial excluído)

ENDEREÇO 0 obrigatório (SERCAR ou ITF400) ENDEREÇO 1 obrigatório (SERCAR ou ITF400)


ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA
I/O Ch. Indiv. Ch. Coletv. I/O Ch. Indiv. Ch. Coletv.
0 C0 *P0-A0 LC0-A0 0 C25 *P25-A25 LC25-A25
1 C1 *P1-A1 LC1-A1 1 C26 *P26-A26 LC26-A26
2 C2 *P2-A2 LC2-A2 2 C27 *P27-A27 LC27-A27
3 C3 *P3-A3 LC3-A3 3 C28 *P28-A28 LC28-A28
4 C4 *P4-A4 LC4-A4 4 C29 *P29-A29 LC29-A29
5 C5 *P5-A5 LC5-A5 5 C30 *P30-A30 LC30-A30
6 C6 *P6-A6 LC6-A6 6 C31 *P31-A31 LC31-A31
7 C7 *P7-A7 LC7-A7 7 / /
8 C8 *P8-A8 LC8-A8 8 / /
9 C9 *P9-A9 LC9-A9 9 / /
10 C10 *P10-A10 LC10-A10 10 / /
11 C11 *P11-A11 LC11-A11 11 / /
12 C12 *P12-A12 LC12-A12 12 / /
13 C13 *P13-A13 LC13-A13 13 / AP3
14 C14 *P14-A14 LC14-A14 14 / CP3
15 C15 *P15-A15 LC15-A15 15 / AP2
16 C16 *P16-A16 LC16-A16 16 / CP2
17 C17 *P17-A17 LC17-A17 17 / AP1
18 C18 *P18-A18 LC18-A18 18 / CP1
19 C19 *P19-A19 LC19-A19 19 / OCC
20 C20 *P20-A20 LC12-A20 20 / GONG
21 C21 *P21-A21 LC21-A21 21 / SNR
22 C22 *P22-A22 LC22-A22 22 / FS
23 C23 *P23-A23 LC23-A23 23 / FD

LEGENDA
Pn= Posição no andar n
An= Chegada no andar n
LCn= Reserva do elevador no andar n
NOTAS
- Para reduzir a complexidade e o tamanho do trabalho no local, a placa de controle lê paralelamente alguns sinais: CCC (AL),
CCS, MAN, PSM, PDM, RS, RD;
- * Em sistemas universais, você pode visualizar o posicionamento da cabine (luz "fixa"), programando "saídas tipo A" (0 ou
2 a 8). Para ver também a chegada, programe "chegada intermitente" (8 ou 12 às 5).
- Em sistemas de “chamadas coletivas” para visualizar corretamente a chegada, programe “arrival flashing” (8 ou 12 às 5).
-Para os sinais IF, ICV, RS, RD e CCC no caso são conectados em serial tenha certeza que não estamos excluídos da
programação em 38. 38 = 31 todos excluídos da serial, 31 = 00 em todos os serial.
MAPEAMENTO 3 KITTI (Até 24 paradas):

ENDEREÇO Valor Recomendado Descrição


5 08/12 Chegada com luz piscando
8 00/02 Chegada + Posição (saída serial Tipo A)
11 64 Ligação Serial habilitado
60 de 33 a 64 Mapeamento 3
61 0 No +2 (Placa cabine serial excluído)

ENDEREÇO 0- opcional (SERCAR ou ITF400) ENDEREÇO 1 obrigatório (KITTY ou TF400)


ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA
I/O Ch. Indiv. Chamada Coletv. I/O Ch. Indiv. Ch. Coletv.
0 PAP / / 0 / /
1 PCP CCS CCS 1 / /
2 C0 *P0-A0 LC0-A0 2 / /
3 C1 *P1-A1 LC1-A1 3 / /
4 C2 *P2-A2 LC2-A2 4 CCS AP3
5 C3 *P3-A3 LC3-A3 5 MAN CP3
6 C4 *P4-A4 LC4-A4 6 PCP/CCO AP2
7 C5 *P5-A5 LC5-A5 7 CM1 CP2
8 C6 *P6-A6 LC6-A6 8 PAP AP1
9 C7 *P7-A7 LC7-A7 9 PSM CP1
10 C8 *P8-A8 LC8-A8 10 PDM OCC
11 C9 *P9-A9 LC9-A9 11 RS GONG
12 C10 *P10-A10 LC10-A10 12 RD SNR
13 C11 *P11-A11 LC11-A11 13 ICV FS
14 C12 *P12-A12 LC12-A12 14 IF FD
15 C13 *P13-A13 LC13-A13 15 / /
16 C14 *P14-A14 LC14-A14 16 / /
17 C15 *P15-A15 LC15-A15 17 / /
18 C16 *P16-A16 LC16-A16 18 / /
19 C17 *P17-A17 LC17-A17/ OCC 19 / /
20 C18 *P18-A18 LC18-A18/GONG 20 / /
21 C19 *P19-A19 LC19-A19/SNR 21 / /
22 C20 *P20-A20 LC12-A20 22 / /
23 C21 *P21-A21 LC21-A21 23 / /

End. 60 (de 33 a 47) End. 60 (de 47 a 64)


Usado para sercar_lcd
LC17-A17 OCC
LC18-A18 GONG
LC19-A19 SNR

LEGENDA
Pn= Posição no andar n
An= Chegada no andar n
LCn= Reserva do elevador no andar n
NOTAS
- Para reduzir a complexidade e o tamanho do trabalho no local, a placa de controle lê paralelamente alguns sinais:
CCC (AL), CCS, MAN, PSM, PDM, RS, RD;
- * Em sistemas universais, você pode visualizar o posicionamento da cabine (luz "fixa"), programando "saídas tipo
A" (0 ou 2 a 8). Para ver também a chegada, programe "chegada intermitente" (8 ou 12 às 5).
- Em sistemas de “chamadas coletivas” para visualizar corretamente a chegada, programe “arrival flashing” (8 ou 12
às 5).
-Para os sinais IF, ICV, RS, RD e CCC no caso são conectados em serial tenha certeza que não estamos excluídos da
programação em 38. 38 = 31 todos excluídos da serial, 31 = 00 em todos os serial.
11.2 SERIAL EXTERNO
Essas placas de expansão são usadas para coletar as chamadas dos andares e transmiti-las por meio da conexão serial para
o painel de controle. Além disso, as placas também fornecem sinais luminosos para os andares.

CONEXÃO COM O PAINEL DE CONTROLE

DEX DA NOTAq: Para minimizar o ruído e as


PAINEL DE CONTROLE GND GND Placa Serial de interferências na comunicação entre a placa de
Serial Externo
KE CK
Pavimento controle e a placa serial, é importante atribuir os 4
VIM +Vi
fios do cabo de falta múltipla. O GND deve passar
entre o CLOCK (CK) e DATA (DA).
DISPOSITIVOS SERIAIS:
CÓDIGOS ENDEREÇO I/O disponível Visor Acúmulo de
Chamadas
ITF800 2 NÃO SIM
J2 BZ1 J3 Entradas e saídas
DL4
I1 programáveis de 0
L1
ON
a 31. Através do
I0 DL2 DL1 jumper
L0
DL3
J1 J4

ITF801 (Solo Uscite) Entradas e saídas 2 NÃO NÃO


J2 BZ1 J3 programáveis de 0
DL4
I1 a 31. Através do
L1
ON
jumper. Para a
I0 DL2 DL1 próxima direção
L0 das setas
DL3
J1 J4

ITF850-SER Entradas e saídas 2 NÃO SIM


L1
GD
+V
DT
GD
programáveis de 0
I1 L1
1
CK
+V
Connettore
a 31. Através do
Alimentazione jumper
DT
seriale
GD
GD
L0 +V
47H
CD

K1
16S
100
3J

L0 CK
I0
78M25
0 +V

LCD600, LCD601 Entradas e saídas 2 SIM SIM


programáveis de 0
a 31. Através do
menu
SEL

LCD600 V.6
ENT

ADR
SER
L0

L1
I0

I1

ITF400 Endereço 0 24 NÃO SIM


Connettore seriale
(alimentazione + clock e dato) De 0 a 24 I/O.
GND
+Vi

CK

DA

MCU
+12V

KO
+Vi

O0
O1
I0
I1 Endereço 1.
O2 I2
O3
O4
I3
I4
De 25 a 31 I/O.
O5 I5
O6 I6
O7 I7

O8 I8
O9 I9
I10
INGRESSI

O10
USCITE

O11 I11
O12 I12
O13 I13
O14 I14
O15 I15

O16 I16
O17 I17
O18 I18
O19 I19
O20 I20
ENT

I21
SEL

O21
O22 I22
O23 I23
MAPEAMENTO DAS ENTRADAS
Chamada Indvidual Chamada Coletiva
Entrada
0 CEx (Cham. Externa) Dx (Reserva Desce)
1 -- Sx (Reserva Sobe)

MAPEAMENTO DAS SAÍDAS


Chamada Indvidual Chamada Coletiva
Saída
L0 OCC (Sinal Luminoso ‘Ocupado’) LDx (Sinal Luminoso Desce)
PRESENT (Sinal Luminoso ‘no LSx (Sinal Luminoso Sobe)  Função Programável no
L1 Andar’) Endereço 10

NOTA: No caso de sistemas de chamadas coletivas, pode-se decider por usar a saída L1 como sinal ativo (inserir “0” ou
“16” no endereço 10).
PLA CA DE CONTRO LE

VIM KE GND DEX

VIM KE GND DEX


2
Tam. mín 0,5mm
Até 10 andares
DISPLAY ICARO

ANDAR 9

CB_VG0017

CB_VG0002
VEG800
CL Bra nco
KE Amarel o
20 Marrom
CEX Ver de

DISPLAY ICARO

ANDAR 0

VEG800
ITF800 Placa Serial para comando de pavimento V1.1 Rev 0.3
- 4 Led de diagnóstico;
- Conecte até 2 botões e 2 luzes ou gerenciamento de setas;
- Bipe ao pressionar o botão Serial connector PINOUT J1-J2
- Programação com jumper
DEX Dados Serial Ext.
- Fonte de alimentação 12-24Vdc +/- 10% DEX GNDKE GND Aliment. (-)
VIM
- Corrente: 40mA max KE Clock Serial Ext.
- Dimensões Pequenas: 22x60 mm VIM Aliment. (+)

Type of plant
Collective Single call
J1 Dw Push-button and light Push button and “busy” signal
J2 Up Push-button and light Present light/SA( Alarm active signal)
J3 Serial connector
J4 Serial connector
DL1 Diagnostic serial
Push buttons diagnostic
DL2 Diagnostic serial OFF ON
DL3 Status up push-button DL4
DL4 Status dw push-button DL3
BZ1 Buzzer
Diagnóstico serial:
DL1 :
- Piscando rápido (1 seg. Em 1 seg. Desligado), o visor recebe os sinais seriais corretamente.
- Rápido piscando, fiação incorreta ou quebrada ou programação serial desabilitada da placa de controle ou
placa na programação (inserção do jumper).
DL2 : Indica o endereço do piso (1 piscada = primeiro andar), entre uma visualização e o outro deve esperar
3 segundos.

Jumper de
Programação
Alimentação e
dados serial
-Botão DESCE e luzes
DL3 J1
J4
DL1 DL2
ON

J3
BZ1 DL4 J2
Botão SOBE e luzes

PROGRAMAÇÃO
1) Insira a jumper de programação (LED DL1 piscando rapidamente);
2) Pressione um botão (J1 ou J2) N. vezes ao andar dependente (primeiro andar = 1 pressão): para cada vez
que o botão é pressionado do botão, a campainha toca um bipe curto.
3) Remova a programação do jumper para salvar o endereço do piso;
4) Para verificar o endereço programado, desligue e ligue a placa com a inserção do jumper. A tocará N
vezes dependendo do andar armazenado ou cheque o número de piscadas no LED DL2.
N° Do andar 1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10° 11° 12° 13° 14° 15° 16° 17° -- 32°
N° Da pressão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 -- 32
SETA PRÓXIMA DIREÇÃO
A placa ITF801 V1.2 é usada para conectar as setas na direção da luz. Os botões de chamada não
são usados. Ele pode se conectar a cada andar no ITF800 para chamadas e um itf801 para
controlar as setas na próxima direção.
LCD600-601 Visor Ícaro com coleção de chamadas de pavimento:

LCD600 LCD601

Serial Externo
DEX GND KE VIM
DIAGNÓSTICO DOS LEDS:
Botões: Ao pressionar um dos botões, o LED acende. L0
(Botão P0) e L1 (Botão P1)
LED DE DIAGNÓSTICO
OFF ON
SERIAL L0
LCD600
DL2
L1
LED DE Diagnóstico do Serial
DIAGNÓSTICO
DOS BOTÕES DL1 DL2: Piscando devagar = Sistema OK (1 s ligado 1 s
P1 desligado).
P0 DL1: Piscando devagar, display recebe sinal serial
L0 L1 corretamente.
SW2 SW1 Piscando rápido = Fiação/Ligação incorreta ou
quebrada, ou menu 1 = 32.

Botão SOBE Botão DESCE

EXEMPLO DE CONEXÃO: Chamadas coletivas (UP-DW).

PLACA DE CONTROLE
Serial Externo
DEX GND KE VIM
NOTA:
* A escrita NF (SEM ANDAR) é a visualização padrão. Deve ser programado
um andar através do MENU 1. Primeiro pavimento  MENU 1 = 0.

SW2 SW1 SW2 SW1 SW2 SW1

Botão SOB E + + Botão DESCE + + Botão SOB E + +


Botão DESCE
Botão SOB E Botão DESCE

ANDAR -1 ANDAR 0 ANDAR 30


*MENU 1 = 0 *MENU 1 = 1 *MENU 1 = 31
11.2.1 Coletando chamadas com VEG400
A placa VEG400 pode ser usada para coletar chamadas externas também. Para fazer isso, você deve conectar a placa
VEG400 ao canal serial externo, conforme mostrado na figura, e programar a placa de controle, adicionando no endereço
61 o valor "+1".

KE 0 1 2 ........................................................23
Placa Entradas
De CK
Cont. DEX DA VEG400
Saídas
L0 L1 L2 ..............................................L23

Quanto às chamadas de carro, ao coletar chamadas externas com a placa VEG400, pode ser necessário duas placas seriais,
dependendo do número de paradas:

 Menos de 12, uma placa serial é suficiente.


 Igual a 12, você pode usar uma placa serial, mas os sinais FS e FD não estão disponíveis.
 Mais de 12 (até 16), você deve usar 2 placas seriais. Até o 12º andar, os botões do sinal luminoso e da chamada são
conectados à placa serial com o endereço 0; para as outras aterragens, os sinais luminosos e o botão de chamada são
conectados à segunda placa serial (aquela com o endereço 1). Os sinais para as setas de luz de direção UP / DOWN
(FS, FD) também são conectados à segunda placa serial (endereço 1).

Nas tabelas abaixo, são mostrados o mapeamento de Entradas \ Saída ao usar a placa serial da cabine para coletar as
chamadas externas.

ENTRADAS SAÍDAS
CHAMADAS CHAMADAS CHAMADAS INDIV. CHAMADAS COLETIVAS
INDIV. COLETIVAS Saí. End. 0 End. 1 End. 0 End. 1
End. End . L0 AD0 AD12 LD0 LD12
Ent. End . 0 End . 1
0 1 L1 AS0 AS12 LS0 LS12
0 CE0 CE12 D0 D12 L2 AD1 AD13 LD1 LD13
1 CE0 CE12 S0 S12 L3 AS1 AS13 LS1 LS13
2 CE1 CE13 D1 D13 L4 AD2 AD14 LD2 LD14
3 CE1 CE13 S1 S13 L5 AS2 AS14 LS2 LS14
4 CE2 CE14 D2 D14 L6 AD3 AD15 LD3 LD15
5 CE2 CE14 S2 S14 L7 AS3 AS15 LS3 LS15
6 CE3 CE15 D3 D15 L8 AD4 AD16 LD4 LD16
7 CE3 CE15 S3 S15 L9 AS4 AS16 LS4 LS16
8 CE4 CE16 D4 D16 L10 AD5 AD17 LD5 LD17
9 CE4 CE16 S4 S16 L11 AS5 AS17 LS5 LS17
10 CE5 CE17 D5 D17 L12 AD6 AD18 LD6 LD18
11 CE5 CE17 S5 S17 L13 AS6 AS18 LS6 LS18
12 CE6 CE18 D6 D18 L14 AD7 AD19 LD7 LD19
13 CE6 CE18 S6 S18 L15 AS7 AS19 LS7 LS19
14 CE7 CE19 D7 D19 L16 AD8 AD20 LD8 LD20
15 CE7 CE19 S7 S19 L17 AS8 AS20 LS8 LS20
16 CE8 CE20 D8 D20 L18 AD9 AD21 LD9 LD21
17 CE8 CE20 S8 S20 L19 AS9 AS21 LS9 LS21
18 CE9 CE21 D9 D21 L20 AD10 AD22 LD10 LD22
19 CE9 CE21 S9 S21 L21 AS10 AS22 LS10 LS22
20 CE10 CE22 D10 D22 L22 AD11/FS AD23/FS LD11/FS LD23/FS
21 CE10 CE22 S10 S22 L23 AS11/FD AS23/FD LS11/FD LS23/FD
22 CE11 CE23 D11 D23
23 CE11 CE24 S11 S23
NOTAS

CEn = botão de chamada de aterrissagem no andar "n" (sistemas de chamada individuais)


Dn = botão de chamada para descer no andar "n" (sistemas de chamadas coletivas)
Sn = botão de chamada para subir no andar "n" (sistemas de chamadas coletivas)
ADn = sinal luminoso da direção de descida no piso 'n'
ASn = sinal luminoso da direção de chegada no andar "n"
LDn = sinal luminoso da reserva da direção de descida no andar "n"
LSn = sinal de luz da reserva no sentido ascendente no piso 'n'

OBSERVAÇÃO: a seleção de endereço das placas seriais dos dois carros, quando usadas para coletar as
chamadas externas, é a mesma usada para coletar sinais do carro.

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