Manual Placa Siria Vega
Manual Placa Siria Vega
CCS
CPP
TSD
CS1
PDM
FS3
PSM
APA
PAP
EM
ICV
RD
RS
IF
READY
ERROR
FAULT
RST
TM
MAN
NORM GND
Speedy Data Up Down PROG AUX
3
AUX
2
AUX
1
V 4.3.XXX
AL-
AL+
EXC EXC
ALT
ALT
CS
CS
OM
TGP
CT
S2
TGP
EN
TD
S0 CSD
S1 TS
UP TA
TS
TD
DW
FLT
FNR
CO
RA
VIM
KI
KE
GND
PWR DIN
DEX
BAT VIM GND CL CP AP1 AP2 PAT A B C D E F G H
Rev. 7
07/03/2016
LAYOUT
MAN
APG
CCS
CPP
TSD
CS1
PDM
FS3
PSM
APA
PAP
EM
ICV
RD
RS
IF
READY
ERROR
FAULT
RST
TM
MAN
NORM GND
Speedy Data Up Down PROG AUX
3
AUX
2
AUX
1
V 4.3.XXX
AL-
AL+
EXC EXC
ALT
ALT
CS
CS
OM
TGP
CT
S2
TGP
EN
TD
S0 CSD
S1 TS
UP TA
TS
TD
DW
FLT
FNR
CO
RA
VIM
KI
KE
GND
PWR DIN
DEX
BAT VIM GND CL CP AP1 AP2 PAT A B C D E F G H
ÍNCICE
1. MENSAGENS DE ERRO .......................................................... 8
1.1 Descrição ...................................................................................... 8
1.2 Classificação dos erros ................................................................... 8
1.3 Leitura dos erros ............................................................................ 8
1.4 Limpar totalmente a lista de erros ................................................... 8
1.5 Lista de erros ................................................................................. 9
1.6 Informações imediatas ................................................................. 10
8. CONTROLES ....................................................................... 60
8.1 Circuito de Segurança .................................................................. 60
8.2 Dispositivos de Reabertura ........................................................... 60
8.3 Viagem Máxima ........................................................................... 60
8.4 Direção de operação .................................................................... 61
8.5 Plataforma Móvel ......................................................................... 61
8.6 Temperatura do Motor ................................................................. 62
8.7 Zona das Portas ........................................................................... 62
9. SINALIZAÇÃO ..................................................................... 63
9.1 Posição/Chegada/Reserva............................................................. 63
9.1.1 Sinalização de Posição......................................................................................... 63
9.1.2 Andares Subterrâneos ......................................................................................... 64
9.1.3 Sinalização de Chegada ....................................................................................... 65
9.1.4 Sinalização de Reserva ........................................................................................ 65
9.2 Direção........................................................................................ 65
9.2.1 Seta de Próxima Direção (Modo Serial) ................................................................. 65
9.3 Iluminação da Cabine ................................................................... 66
9.4 Luzes .......................................................................................... 66
9.5 Sinal Reservado ........................................................................... 66
9.6 Pulando a Indicação de Andar no Display Serial ............................. 67
CATEGORIA
DESCRIÇÃO
DO ERRO
Sistema para permanentemente com o respectivo código piscando.
Com o código piscando, nenhuma chamada é aceita.
Se o sistema é hidráulico, a cabine é movimentada para o andar 0 (previamente programado).
A
O erro permanecerá mesmo que a energia seja desativada.
Mantenha o botão SPEEDY pressionado por 2 segundos para reativar o Sistema, ou ativar o modo
de programação e ajustar para ‘0’ o endereço 41, ou coloque o Sistema em modo Manutenção.
Sistema fica bloqueado até a presença do erro.
Chamadas são aceitas mesmo que o código de erro esteja piscando.
B
Código permanence piscando até que a próxima chamada seja realizada, a energia desativada, um
cancelamento manual ou botão SPEEDY pressionado.
Erros de programação.
Não são armazenados no histórico de erros.
C Valores errôneos colocados durante programação.
Programação para por 2 segundos com um código de erro de programação fixado.
Valore anterior armazenado é mantido, valor errado é descartado.
8
1.5LISTA DE ERROS
CÓDIGO CATEGORIA Parágrafo
DESCRIÇÃO DO ERRO
DO ERRO DO ERRO de Ref.
Problema ao iniciar devido ao mau funcionamento da linha de segurança ou linha CS
0 – 31 B
de segurança foi aberta durante a operação e operador não pôde fechar as portas.
Sensores IF e ICV não alinhados com sensor de presença das portas (APA); IF ou APA
37 B ICV/IF
ICV com erro ou APA com erro.
Falha na contagem dos andares na subida. Sensores IF/DB ou ICV/DA não
comutam corretamente ou erro no número dos andares (endereço ‘32’ com valor
38 B ICV/IF
maior que o número efetivo de andares). Carro para em cima ou no começo do
pavimento.
Falha na contagem dos andares na descida. Sensores IF/DB ou ICV/DA não
comutam corretamente ou erro no número dos andares (endereço ‘32’ com valor
39 B ICV/IF
maior que o número efetivo de andares). Carro para em cima ou no começo do
pavimento.
Zona de parade não encontrada: erro no posicionamento dos sesnsores ou erro do
40 B ICV/IF
sinal IF ou IF/ICV (se configurado).
41 B Sensores DRS ou DRD sempre abertos ou erro na fiação. RD/RS
Parada com
42 B Zona de parade muito curto ou atraso na parade muito longo (endereço ‘26’). atraso
Erro no sensor de desaceleração ICV (somente na configuração IF/ICV). Para no
43 B . ICV/IF
pavimento em IF.
Solenoide do contactor ‘Alta Velocidade/High Speed’ ou relés referentes à
44 B APG
abertura de portas emperrados.
45 B Problema ao iniciar durante processo de nivelamento. . CS
Solenoide do contactor ‘Baixa Velocidade/Low Speed’ ou relés referentes ao
46 B CPP
fechamento de portas emperrados.
Contactores de Subida ou Descida emperrados. (TSD/FRN abertos com elevador
47 B TSD
parado)
Falha de operação durante abertura. Portas parcialmente abertas ou ainda fechadas.
48 B Portas
(Contato APG aberto, CS fechado)
Erro do contactor de portas abertas ou problema na fiação com portas ainda
APG,
49 B fechadas ou erro no contato da linha de segurança com portas abertas. (APG Portas
fechado, CS fechado)
Erro do contactor de portas fechadas ou problema na fiação com portas ainda CPP
50 B abertas ou erro no contato da linha de segurança com portas fechadas. (CPP/CO CS
fechados, CS aberto) Portas
Bobina do contactor de descida com erro ou erro de fiação (TSD/FRN fechados CT
51 B TSD
em baixa)
Bobina do contactor de subida com erro ou erro de fiação (TSD/FRN fechados em CT
52 B TSD
alta)
53 B Bobina do contactor ‘Baixa Velocidade/Low Speed’ com erro ou erro de fiação CPP
DRS sempre fechado ou entrada RS sempre aterrado ou erro no número de andares
54 B/A (endereço ‘32’ é menor do que o número efetivo de pavimentos). (Caso o erro RD/RS
apareça duas vezes seguidas o elevador para)
DRD sempre fechado ou entrada RD sempre aterrado ou erro no número de
55 B/A andares (endereço ‘32’ é menor que o número efetivo de andares). (Caso o erro RD/RS
apareça duas vezes seguidas o elevador para)
Temperatura
56 B/A Motor superaquecido. do motor
Entrada FS3 não comuta do andar de baixo (RD) para o pavimento imediatamente
57 A FS3
superior (RS).
Modo de
58 C Valor programado não válido. Último valor armazenado é mantido. programação
Número fora da faixa de valores aceitáveis para paradas do elevador (maior que 32 Modo de
59 C programação
ou menor que 2). Último valor armazenado é mantido.
Erro de operação no fechamento de portas: portas parcialmente abertas ou
61 B completamente abertas ou erro no contato da linha de segurança com portas Portas
fechadas. (CPP/CO abertos, CS aberto)
62 B Erro de serial na cabine interna ou erro de fiação. …
63 B Erro de serial na cabine externa ou erro de fiação. …
64 B Mudança de velocidade não realizada, contactor ‘Hight Speed’ emperrado. APG
65 B Bobina do contactor ‘High Speed’ com erro ou erro de fiação. CPP
Dispositivos de
67 Dispositivos de reabertura (CM ou PAP) ativos acima do tempo limite permitido. reabertura
68 B Curto Circuito nas saídas (A,B,C,D,E,F,G,H,CP,AP1,AP2,PAT,BAT) BAT
69 B Falha para desacelerar no nivelamento ou velocidade em excesso (V>800incr/sec) RA
Erro no inversor. Verificar se inversor não se encontra em estado de erro. Verificar
72 B
se entrada 9-FLT (DB-15) está fechado.
Tempo máximo de viagem para andar em subida expirado. Isso ocorre quando o Tempo
76 B tempo máximo de viagem (TMC) expira pela primeira vez. O elevador não é máximo de
bloqueado e pode-se tentar novamente. viagem
Tempo máximo de viagem para andar em descida expirado. Isso ocorre quando o Tempo
77 B tempo máximo de viagem (TMC) expira pela primeira vez. O elevador não é máximo de
bloqueado e pode-se tentar novamente. viagem
Tempo máximo de viagem para alta velocidade em subida expirado. Isso ocorre Tempo
78 B quando o tempo máximo de viagem (TMC) expira pela primeira vez. O elevador máximo de
não é bloqueado e pode-se tentar novamente. viagem
Tempo máximo de viagem para alta velocidade em descida expirado. Isso ocorre Tempo
79 B quando o tempo máximo de viagem (TMC) expira pela primeira vez. O elevador máximo de
não é bloqueado e pode-se tentar novamente. viagem
Máximo tempo de viagem expirado. Isso ocorre após duas vezes consecutivas em
Tempo
que o tempo máximo de viagem expira. A primeira vez que o tempo máximo de
80 A máximo de
viagem (TMC) expira, os erros 76, 77, 78 ou 79 ocorrem, de acordo com o estado viagem
que o elevador esteja.
BAT
EM
81 A Sistema sobrecarregado. EXC
RD/RS
82 A Erro de renivelamento (tempo esgotado – timeout para renivelamento) Renivelamento
83 A Erro no circuito de segurança (controlee m CS1) CS1
RD/RS
84 A Direção contrária à configurada (contato RD em subida, contato RS em descida). Erro de direção
Erro de memória (somente modo de programação). Não se pode memorizar novas
C A3
configurações).
85 A Movimento não-controlado do elevador. A3
86 A Erro no freio 1 (Aux 1) ou erro na válvula VD. A3
87 A Erro no freio 1 (Aux 1) ou erro na válvula VD. A3
88 A Tentativa de de acesso ao eixo (Válido para sistemas sem cabeçote). …
90 (*) B System Reset – WDT Timeout
91 (*) B System Reset – Brownout
92 (*) B System Reset – MCLR from run
93 (*) B System Reset – MCLR from sleep
94 (*) B System Reset – WDT from sleep
95 (*) B System Reset – RST Instruction
98 (*) B System Reset
(*) OS ALARMES 90, 91, 92, 93, 94, 95 E 98 SÃO USADOS PARA DIAGNÓSTICO DA PLACA, SE
QUALQUER UM DESSES ALARMES OCORREREM, VOCÊ PRECISA IMEDIATAMENTE REPORTAR
ESSE PROBLEMA.
1.6INFORMAÇÕES IMEDIATAS
Quando o Sistema está em modo de Operação, pode-se visualizar o estado ativo de alguns sinais do Sistema, pressionando
o botão DATA, seguido dos seguintes códigos:
CÓDIGO DESCRIÇÃO
0-31 Sem expansão de serial no plano XX; caso o código seja igual ao número de andares (endereço
‘32’) não está faltando expansão de serial.
41 ALT pressionado.
42 Sensor fotoelétrico obstruído (CM).
43 Botão de abertura de portas pressionado (PAP).
44 Botão de fechamento de portas pressionado (PCP).
45 Sobrecarga (CCS).
46 Carga cheia (CCC).
47 Carro ocupado (CCO).
48 Botão de alarme (AA).
49 Emergência (EM).
50 Botão de inspeção de subida pressionado (PSM).
51 Botão de inspeção de descida pressionado (PDM).
52 Manutenção (MAN).
53 Modo de Bombeiros ativado.
54 Modo interno
55 Modo Duplex
60 Contagem das horas completado (endereço 47, 48, 49 = 00)
62 Elevador movendo-se para baixo em alta velocidade
63 Elevador movendo-se para cima em alta velocidade
64 Elevador movendo-se para baixo em baixa velocidade
65 Elevador movendo-se para cima em baixa velocidade
66 Porta fechando lado 1
67 Porta abrindo lado 1
68 Porta fechando lado 2
69 Porta abrindo lado 2
70 Elevador ocupado
99 Funcionamento normal, sem mensagem imediata
2. PROGRAMAÇÃO DA PLACA
2.1 TABELA DE “FUNÇÕES PROGRAMADAS”
ENDEREÇO DATA DESCRIÇÃO REF.
0 Sem Beep no Botão do Elevador AP2: Segunda entrada para ativação de abertura de
1 Sem Beep no Botão do Elevador porta
SNR,
2 Beep no Botão do Elevador AP2: Troca Segundo lado de abertura
0 AP2
3 Beep no Botão do Elevador AP2: Segunda entrada para ativação de abertura de Multi-Entradas
porta
AP2: Troca Segundo lado de abertura
0 PORTAS ABERTAS Planta com 2 velocidades
4 PORTAS ABERTAS Planta com 1 velocidade Parada,
1 8 PORTAS ABERTAS Planta com 2 velocidades Velocidade
12 PORTAS FECHADAS Planta com 1 velocidade
0 Seletor normal (ICV) PORTAS MANUAIS / ELETRÔNICAS / MISTAS
(CP= Comando Fecha-Portas /Ativação Bloco
Desliz.)
16 Seletor normal (ICV) (AP= Abertura de portas / Ativação Gongo)
PORTAS AUTOMÁTICAS
(CP= Fechamento de portas) Pavimentos
32 Seletor Longo (ICV) (AP= Abertura de portas) próximos e
2 desaceleração,
PORTAS MANUAIS
Portas
(CP= Comando Fecha-Portas /Ativação Bloco
48 Seletor Longo (ICV) Desliz.)
(AP= Abertura de portas / Ativação Gongo)
PORTAS AUTOMÁTICAS
(CP= Comando Fecha-Portas)
(AP= Abertura de portas)
0 Modo interno
AUX3 (INT) = Ativação modo interno INT
Multi Entradas
3 64 Três Entradas Gerenciamento
AUX 3 (INT) = Fotodetector da porta para Terceira entrada Modo Interno
E (AP3) = Sinal aberto para Terceira entrada
0 Parada na sincronização dos sensores Modo Manutenção em Velocidade Alta
durante modo Manutenção
1 Parada na sincronização dos sensores Modo Manutenção em Velocidade Baixa
durante modo Manutenção Modo
4 Manutenção
2 Parada no andar mais alto durante Modo Manutenção em alta velocidade, baixa
modo Manutenção velocidade na sincronização dos sensores
3 Parada no andar mais alto durante Modo Manutenção em Velocidade Baixa
modo Manutenção
0 Chegada com luz fixa Plant in halt after return at P0
Sinalização de
4 Chegada com luz fixa Plant immediately in Halt (look at the Note)
5 chegada, Sinal
8 Chegada com luz piscando Plant in halt after return at P0 ‘Reservado’
12 Chegada com luz piscando Plant immediately in Halt (look at the Note)
0 Sem Sensor de Sobrecarga (CCC) Sistema de tração
16 Sem Sensor de Sobrecarga (CCC) Sistema hidráulico Plataforma
6 móvel
32 Com Sensor de Sobrecarga (CCC) Sistema de tração
48 Com Sensor de Sobrecarga (CCC) Sistema hidráulico
0 Colocação normal dos sensors magnéticos de desaceleração Pouso e Layout
dos sensores
7 64 Colocação invertida dos sensors magnéticos de desaceleração magnéticos de
desaceleração
0 1 GONGO na direção de subida e 1 na Chegada + Posição (saída serial tipo A)(ref. Manual
direção de descida do Usuário da Placa Serial))
1
1 GONGO na direção de subida e 1 na Arrival and Position separated (serial outputs type B)
8 direção de descida (ref. Serial board User Manual)
Gongo
2 1 GONGO na direção de subida e 2 na
direção de descida Arrival + Position (serial outputs type A)
3 1 GONGO na direção de subida e 2 na (ref. Serial board User Manual)
direção de descida Arrival and Position separated (serial outputs type B)
(ref. Serial board User Manual)
0 Gongo na mudança de velocidade Sincroniza/Nivela no andar 0 Sincronização
9 do Gongo
4 Gongo na mudança de velocidade Sincroniza/Nivela no andar mais alto
12
8 Gongo na parada do elevador Sincroniza/Nivela no andar 0
12 Gongo na parada do elevador Sincroniza/Nivela no andar mais alto
0 Sinal de presença no andar serial Controle de portas desativado (painel de controle sem
contactores das portas AP e CP, placa de operação da
porta)
48 SEM Sinal de presença no andar Controle de portas ativado (painel de controle com
serial contactores da porta AP e CP, motor com commando
direto das portas)
NOTE: Se ocorrer parada imediata está programado com valores ‘4’ ou ‘12’ no endereço 5, a placa realiza as
seguintes funções:
Ativa renivelamento com elevador parado;
Em elevadores de tração, falha ‘81’ gera travamento do elevador;
Habilita o controle de direção de viagem (falha ‘84’);
Habilita nivelamento com parade ou manutenção for a do andar em elevadores de alta-velocidade;
Parada de parade depois do retorno ao andar 0 (programação ‘0’ ou ‘8’ no endereço 5) acontece apenas
nas seguintes condições:
Elevador é hidráulico;elevator is hydraulic;
Elevador está parado mas sem códigos de falha ‘44’ e ‘62’;
Não está em operação de manutenção;
Não está em modo PRESET;
2.2TABELA DE PARÂMETROS TEMPORAIS
VALORES
ENDEREÇO LIMITES SIGLA DESCRIÇÃO REF.
PCP
Tempo de espera para abertura de portas. Aguarde para iniciar (sem Acionamento
16 2 – 45 seg. TAP imediato das
reservas).
portas
17 2 – 45 seg. TOP Comando de tempo máximo para portas abertas está ativo. Portas
18 2 – 45 seg. THC Comando de tempo máximo para portas fechadas está ativo. Portas
Atraso de abertura de portas após parade no andar e atraso na
2 – 99 déc
19 TRA abertura de portas (préabertura) antes, então a detecção do sinal Portas
de seg.
APA com o circuito de segurança (TRA>=70, atraso=TRA-70).
0 – 99 déc
20 TIG Duração do gongo de pulso (0 → desativado) Gongo
de seg.
CS
Tempo máximo entre fechamento de portas e quando falha ‘carro
21 10 – 99 seg. TMP Dispositivos de
não partiu’ é sinalizado Reabertura
Tempo máximo de viagem. Tempo máximo para o qual os
comandos de movimento permanecem ativos entre cada andar.
(redefinir na área de parada e na entrada / saída na zona de
22 10 – 99 seg TMC Viagem máxima
desaceleração)
(If <10 TMC=típico; Se >=80 Tempo = 80 + (tmc-80)*10). Se
= 99 controle é desativado.
Aumento da
zona de
desaceleração e
1 – 99 déc Velocidade para
23 RCPV Atraso de desaceleração Distância entre
de seg.
andares não-
regulares
MAN
NORM
PROG
SPEEDY DATA UP DOWN
Botões Chave
Teclado Programável DISP900
Micro
Placa de
Controle
3.1.4 Botão UP
Este botão executa as seguintes funções:
Durante o modo PRESET, durante a programação da memória (modo de programação), aumenta o valor no display
Ver Seção 3.2.3
In Inspection mode, this push button moves the car in UP direction.
No Modo Manutenção, esse botão move o elevador para direção CIMA.
Se pressionado no Modo Normal, ele ativa uma chamada automática para o andar mais alto se a placa estiver
programada para o modo de chamada única ou para o modo coletivo. Se a placa estiver programada para a operação
“Man-Present”, ela moverá o carro para cima até que o carro alcance o andar mais alto ou até que o botão seja liberado.
Em manutenção pelo teclado, exclui o controle da fotocélula.
A figura abaixo mostra a transição de estado das informações exibidas no display do teclado multifuncional.
Placa de Controle
Ligada
Inicialização
MAN MAN
NORM NORM
Modo Manutenção/ PROG Executando PROG Modo Prog.
Inspeção
Número Serial do Sistema
Monitoramento dos sensores
Sistema em Modo Manut. Funções da Placa
Magnéticos
Gerenc. Do Modo Manut. Programação
Monitoramento do Status do
MAN
Sistema
MAN
NORM
NORM
PROG
PROG
+
SPEEDY + DATA
Ou Liberando
Ocorrência do SPEEDY e DATO
Mantendo Liberando
Alarme
DATA DATA
pressionado
Visualização do Visualização do
Alarme Status
3.2.1 Inicialização
Quando a placa de controle é energizada, a tela no teclado visualiza a versão do firmware instalada no microcontrolador da
placa de controle. Um exemplo da tela de inicialização é mostrado na figura abaixo.
V4. 3. XXX
Firmware
Version
3.2.2 Modo Normal
No modo Normal, monitora-se em tempo real o estado das entradas RS, RD, IF e ICV (0 = inativo e 1 = ativo), ter
informações sobre o tempo de trabalho e sobre o número de código do sistema (caso tenha sido atribuído com o software
de controle).
Além disso, é possível checar a posição atual e o próximo destino do elevador (sinalização intermitente). Se o carro estiver
ocioso e não houver outras chamadas para realizar, o campo da exibição reservado para a próxima sinalização de destino
permanece desativado e somente a posição atual é visualizada.
MATrXXXX1011
Uni 10
Cód. Status
Andar
Andar de Destinação Atual
(Piscando)
Na tabela abaixo, estão listados os códigos de estado ativos das entradas exibidos durante o funcionamento normal do
sistema.
CÓD. DESCRIÇÃO
ALT Sinal de entrada ALT interrompido.
FCM Sinal de entrada CM interrompido. Fotodetecção interrompido.
PAP Sinal de entrada PAP ativo. Botão de abertura de Portas pressionado.
PCP Sinal de entrada PCP ativo. Botão de fechamento de Portas pressionado.
CCS Sinal de entrada CCS ativo. Sobrecarga ativo.
Sinal de entrada CCC ativo. Sensor de carga máxima ativo. Nota: esse Código é mostrado somente se a
CCC
checagem de carga máxima está habilitado, programando o endereço 6 com valores ‘32’ ou ‘48’.
Sinal de entrada CCO ativo. Plataforma móvel ativa. Note: esse Código é mostrado somente se a
CCO função de checagem da plataforma móvel está habilitado, não programando o endereço ‘63’ com valor
‘+1’
SOS Botão alarme pressionado.
EMP Sinal de entrada EM ativo. Sistema em Modo Emergência.
PSM Sinal de entrada PSM ativo. Botão direção CIMA pressionado (em modo Manutenção).
PDM Sinal de entrada PDM ativo. Botão direção BAIXO pressionado (em modo Manutenção).
MAN Sinal de entrada MAN ativo. Sistema em Modo Manutenção.
CEP Sinal CEP (FS3) ativo. Mostrado somente se o modo Bombeiros está ativo.
INT Sinal de entrada INT ativo.
Sistema Duplex. Nota: este código é exibido apenas se a função Duplex estiver ativada (programando o
DUP endereço ‘63’ com valor ‘+1’) e se o sistema estiver realmente se comunicando com o outro sistema
conectado com o cabo duplex.
SBY Stand-By ativo, após o tempo (end. 27= 00-98) de inatividade da placa ativará a saída F.
LIF LIFT MAN ativo. Entrada FS3 ativo (End. 29=95)
BVS Baixa velocidade na direção Sobe
AVS Alta velocidade na direção Sobe
BVD Baixa velocidade na direção Desce
AVD Alta velocidade na direção Desce
COL Sistema de chamadas coletivas.
UNI Sistema de chamadas individuais automáticas.
UOM Operação ‘Man Present’ (Homem-Presente)
TES Teste em modo de Manutenção (Abre-Portas desabilitado).
A prioridade da visualização de código segue a mesma ordem da tabela acima. Os códigos que preenchem a posição mais
alta da tabela têm prioridade maior que os que ocupam a posição mais baixa na mesma tabela. Por exemplo, se o sinal de
entrada CM e o sinal de entrada PCP estiverem ativos, o código FCM será exibido.
Cada placa de controle é pré-programada com valores padrão (configuração padrão), mostrados nas tabelas
anteriores.
Na figura abaixo está representado o diagrama de estados do procedimento de programação e alguns exemplos
de telas de exibição nas diferentes fases de programação.
Novo valor
MATrXXXX1011 programado no
Uni 0 Andar Atual parâmetro
selecionado.
Piscará 3 vezes
MAN para confirmar que
NORM Chave = PROG o valor foi aceito.
PROG Entra em Modo Programação
MATrXXXX1011
PAr 00
Pressione os botões DOWN
Pressione botões UP ou
+ DATA para selecionar o
DOWN para selecionar o + novo valor que deve ser Switch = NORM
MAN
NORM
parâmetro desejado. Saia do Modo ProgramaçãoPROG
+ programado
+ + +
SPEEDY
Matenha botão SPEEDY SPEEDY
pressionado para ir ao valor
desejado mais rapidamente.
Matenha o botão SPEEDY
pressionado para ir ao valor
MATrXXXX1011
desejado mais rapidamente. Uni 0
Na figura abaixo, é retomado o gerenciamento do Modo de Inspeção feito através do teclado do DISP900 e alguns exemplos
de telas de exibição nas diferentes fases do Modo de Inspeção.
MATrXXXX1011
Uni 0 Andar Atual
Mantenha Mantenha
botão DOWN botão UP
pressionado pressionado
MATrXXXX1011 MATrXXXX1011 MATrXXXX1011
PDM 0 MAn 0 PSM 2
Na figura abaixo, são mostrados alguns exemplos de telas de exibição quando ocorre um alarme.
MATrXXXX1011
Uni 0 Andar Atual
Ocorrência
de um SPEEDY + DATA
Alarme + Visualização do código do Cód. Do
Alarme e descrição Alarme
MATrXXXX1011
uni 0
3.2.6 Checagem dos Status das Entradas
É possível visualizar no display um código de estado com uma breve descrição de seu significado. Este código
mostra se um determinado sinal ou função está ativa. Ver Seção 1.6.
Para visualizar o código de estado é necessário pressionar, no Modo Normal ou no Modo de Manutenção, o
botão DATA.
MATrXXXX1011
Uni 0
Mantenha Liberando
botão DATA botão DATA
pressionado
S41-ALT Pressed
SENHA DESCRIÇÃO
“ ” Espaço em branco Senha desativada
Numeric (4 figures) Bloqueia todos os parâmetros, é possível desbloquear a partir do botão do teclado DISP900.
Numeric (6 figures) Bloqueia alguns parâmetros, é possível desbloquear a partir do botão do teclado DISP900.
“0000” or “000000” Bloquear apenas a supervisão, é desbloqueado a partir do painel de controle.
Alphanumeric Bloqueia apenas a supervisão.
3.4PROGRAMANDO PELO COMPUTADOR
Para programar a memória, em alternativa ao procedimento descrito no parágrafo 3.2.3, é possível usar um computador,
com o software de supervisão adequado. Também é possível monitorar todas as entradas e saídas da placa de controle.
PC
PROTOCOLOS DE
COMUNICAÇÃO
Painel de
Controle
A placa de controle é capaz de lidar com diferentes tipos de conexão ao PC e, em também, diferentes tipos de
protocolos de comunicação:
Conexão local: neste caso, você não precisará usar nenhum adaptador, mas a conexão entre a placa de
controle e o PC deve ser feita com um cabo especial de 3 fios que se conecta a uma porta COM de PC com
conector de DB9 (9 pinos) na placa de controle. Código: CB_VG0056_01 (2m)
PC Placa
DB9-F
DB9-F
Pinagem
CN1-2 CN2-3
CN1-3 CN2-2
CN1-5 CN2-5
Conexão via modem GSM: se a conexão é remota, e caso não tenha acesso à uma linha telefônica, é possível
usar um modem GSM conectado ao conector DB9 (9 pinos) à placa de controle via cabo) (ver o catálogo de
supervisores)
Para mais informações você pode ver o manual do usuário do software de supervisão.
Note:
Se o software de monitoramento do PC for utilizado com uma versão de placa anterior à
V.4.3.0, defina +16 no endereço 90 da placa de controle.
4. CARACTERÍSTICAS DA
PLACA DE CONTROLE
4.1CARACTERÍSTICAS GERAIS
Dimensões: 105 x 255 mm
Peso: 250 g.
Software da Placa de Controle: O SW está contido em um microprocessador removível e reprogramável com a
tecnologia FLASH.
Definição dos parâmetros da fábrica e lista de falhas: placa programável por um display removível (DISP900) ou
via computador tanto no modo local ou remoto (com uma placa de modem GSM). Os parâmetros são armazenados
devido à EEPROM e, portanto, a placa de controle não perde sua programação mesmo quando surge um desligamento
inesperado.
Conformidade com as regras dos circuitos de segurança: a placa está em conformidade com a Norma UNI EN 81-
1 / 2 atualmente em vigor.
4.2CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
4.2.1 Alimentações
Alimentação: Fornece uma tensão contínua nos conectores GND e CL obtidos retificando uma tensão alternada na
faixa que vai de 13Vac ± 10% a 25Vac ± 10%.
Alimentação com Bateria: no conector BAT é necessário que se connecte uma bateria de 12V para manter as funções
de alarme e emergência mesmo se a fonte de alimentação for desconectada.
Saída de alimentação para placas periféricas e dispositivos de emergência: conector VIM fornece uma tensão de
13,5 Vdc estabilizada (acoplado, também, à uma bateria) e uma corrente máxima de 1,5 A.
Tensões de Referência:
GND é a referência ‘zero’ para a placa e outros dispositivos externos (luzes, relés, periféricos…) EXCETO
circuitos de segurança.
OM é a referência ‘zero’ para tensão de operação e circuitos de segurança;
AL- é a referência ‘zero’ para os sinais AL+, AL-. Depois de testes de isolação, esses conectores devem estar
conectados e aterrados.
Faixa de temperatura: de 0°C a +50°C
Tensão de Segurança: 24Vdc a 110 Vac.
4.2.2 Entradas
Todos as entradas, exceto as utilizadas para checagem das linhas de segurança (isolados por optoacopladores), devem ser
conectados ao GND. Eles não são danificados por tensões inferiores a 24V. Todas as entradas possuem sinalização com
LED.
4.2.3 Outputs
Todas as saídas do transistor são acionados em dispositivos GND conectados a 12 ou 24 Vdc. As saídas recebem uma
corrente máxima de 0,5A e são protegidas contra curto-circuito.
As saídas para contatores de operação, para relés de portas, para o OCC e os sinais CE consistem em relés nos quais
podem suportar 5A no máximo.
4.3 DIAGRAMA ESQUEMÁTICO ELÉTRICO
Check Segurança/Timer1
Zona de Nivelamento
Check TGP/AP
Botão DESCE
Check TA/CP
Check TS/TD
Emergência
Modo Manut.
Botão SOBE
Sobrecarga
Abre-Portas
Fase Desce
Magnéticos
Magnéticos
Fase Sobe
Timer2
Sensores
Sensores
Botão
MAN
APG
CPP
TSD
CCS
CS1
PDM
FS3
APA
PSM
PAP
EM
ICV
RD
RS
IF
READY Funcionamento OK
ERROR Erros
FAULT Bloqueio por Falha
RST
Não
Usado
TM De 24V a 110V DC ou AC
MAN Temp. Motor
NORM GND
Modo Interno/Fotocélula (3º Lado)
Speedy Data Up Down PROG AUX
3 VM OM
PCP/Micro-Freio 2 (A3)
AUX
2 1°, 2° Fotocélulas (Lado)/ Micro Freio
AUX 1 (A3)
1 CCC Carga Máxim a
V 4.3.XXX AL- +
AL+ -
6V ou 12V
EXC EXC
ALT
ALT Porta s Exte rnas
CS RAC* Circuito By-Pass
de Segurança
CS Porta s da
OM Cabine
TGP
CT Bloqueios
S2
TGP TGP
EN
TD
S0 CSD
S1 TS TS
UP TA TA
TS
DW
TD TD
FLT
FNR
CO
Serial Externo
RA
(ITF800/LCD600)
Inversor
Encoder
VIM
KI Serial Interno
KE -Sercar_lcd 2.4
-LCD50X-A
GND -ITF400
PWR DIN -TFT5.7
DEX
BAT VIM GND CL CP AP1 AP2 PAT A B C D E F G H
Serial Externo
-ITF800/801
-LCD60X-A
-ITF400
PAT
AP1
AP2
AP3
CP
ALI MENTAÇÃO + -
Fora de Serv./Fech. Forçado
Biná rio
Timer 1
Timer 2
OCC
12V
13Vac ± 10%
1ª Abert. Porta
Retring cam / TP
2ª Abert. Porta
Fech. Portas
Binário/
+
C
+
+12/24 Vdc
5. DESCRIÇÃO DOS PINOS
(SINAIS PARALELOS)
5.1 A/B/C/D
Saídas para modos Binário/Binário Invertido/Gray. Ver Seção 10.1.1
5.3 ALT
É a entrada para controlar o sinal ALT
Este sinal pode ser usado para controlar a forma de funcionamento de portas semiautomáticas em sistemas hidráulicos em
vez do sinal PAP.
5.4 AP1/CP
Relés de contato da porta:
AP1: saída para abertura de portas (apenas para o primeiro acesso no caso de instalações multi-entradas);
CP: saída do fechamento de portas;
No entanto, o controle de fechamento da porta e início da abertura das portas são ativados somente se o sinal ALT estiver
ativo.
5.5 AP2
Sinais de saída para a abertura do segundo acesso em sistema de múltiplos acessos.
Se o segundo acesso não estiver habilitado (programação "1" ou "3" no endereço 0), a saída AP2 estará ativa quando
o modo de manutenção estiver ativo.
Se não houver a segunda entrada (programação '1' ou '3' no endereço 0), em instalações hidráulicas, com o modo
“homem presente” habilitado, a saída A2 é ativada para habilitar chamadas de pavimento, ou seja, quando o elevador é não
ocupado ou uma chamada está ativa. Por exemplo, conectando essa saída (AP2) ao sinal de entrada INT, essa funcionalidade
poderia ser usada para obter chamadas de cabine no modo "homem presente" e chamadas de pavimento no modo chamadas
únicas.
5.6 APA
Este sinal de entrada define 3 zonas diferentes:
Programando no endereço 62, o valor ‘+8’ que habilita este sinal de controle das entradas (somente com sensores
magnéticos DA-DB).
Para habilitar pré-abertura de porta, é necessário programar o parâmetro no endereço 19 com valores > = '70' e no endereço
62 com um valor de "+16" (somente possível em Sistemas hidráulicos).
layout layout
IF/ICV DA/DB
5.7 APG
O sinal de entrada que controla o contator de alta velocidade (TG) e o relé de abertura da porta (AP).
Quando o carro opera em alta velocidade, isto é, quando a placa de controle ativa o sinal TGP, caso contrário, a elevação
é interrompida, sinalizando a falha "65".
Quando a placa de controle comanda a abertura da porta, caso contrário a falha '55' é sinalizada.
5.8 AUX1
Entrada para micro da programação do freio 1 +64 no endereço 63 (emendamento A3), ou sinais de entrada do
fotodetector para a entrada 1.
Se a planta tiver portas manuais e estiver no modo "homem presente", o sinal CM1 funciona como o sinal ALT:
Pára o carro;
Cancela a chamada atual;
Ele mantém o carro ocupado;
Para ter o mesmo tipo de trabalho no modo de chamada única, você tem que programar o “Man Present Mode” ao invés
do “Single Call Mode”, além de conectar conecte a entrada AUX3 ao GND.
5.9AUX2
Entrada para micro da programação do freio 2 +64 no endereço 63 (emendamento A3), ou sinais de entrada do
fotodetector para a entrada 2.
5.10 AUX3 (INT)
Entrada para o controle de “Modo Interno” Ref parágrafo 11.5 ou para os sistemas de reabertura de segurança / fotodetector
da terceira entrada (se a terceira entrada estiver habilitada para o endereço de programação 3 com valor 64). Ref parágrafo
5.10
Se a terceira entrada está desabilitada (programando "0" no endereço 3), o sinal INT habilita diferentes funções dependendo
do tipo de conexão e da programação do modo "Homem-Presente" (endereço 63):
Se o serviço “Man Present” não estiver habilitado e o terceiro acesso também não estiver habilitado, INT é a entrada de
ativação do “Modo Interno”. A ativação INT exclui as chamadas de pavimento, mantém o carro ocupado com a porta
aberta e apenas uma chamada interna por vez é atendida.
5.11 BAT
É a entrada que conecta uma bateria de 12V a fim de manter habilitado o alarme e as funções de emergência caso a
alimentação seja cessada. Ref paragráfo 7.3
5.12 CCS
Entrada para checar o contato de sobrecarga da cabine (CCS). Ref paragráfo 9.5
A entrada CCS é ativada quando este contato é aberto se um '+32' estiver programado no endereço 62. Ref paragráfo 11.8.1
5.13 CL
Entrada para o polo positivo de alimentação da placa de controle.
5.14 CPP
É um sinal de entrada que controla o contator auxiliar (TA) e o relé de fechamento da porta (CP).
Na instalação hidráulica, se o TST (end. 25) for programado com um valor ímpar <70, a entrada CPP é verificada antes
da ativação do contator TS.
5.15 CS
Este sinal tem que ser ligado após os contatos da porta. Quando a tensão de manobra está presente, as portas estão
certamente fechadas e, portanto, a placa de controle do elevador pode ativar o contator de funcionamento.
Se este conector permanecer aberto por mais tempo do que o tempo de não-partida (TMP, end. 21) desde o início do
fechamento da porta, verifique na placa de controle:
Este procedimento é seguido também quando o carro para de pousar, com exceção da abertura da porta.
Se o carro que não der partida ocorre durante a operação de sincronização, a falha "45" é sinalizada.
De qualquer forma, é possível tentar novamente pressionando qualquer botão de chamada.
5.16 CS1
Entrada multifuncional:
TMR1
CS1 pode ser um sinal de entrada de um temporizador de uso geral (TMR1), junto com o sinal de saída RU. Este
temporizador pode ser definido para um valor entre "0" e "95" décimo de segundo.
5.17 CSD
Comum dos contatores (TD, TS, TA). Se continuar aberto, os contatores TA, TS e TD não podem ser ativados.
5.18 CT
Comum dos contatores (TGP). Deve ser ligado ao final da linha de segurança. Se continuar aberto, os contatores TGP não
podem ser ativados.
5.19 EM
Entrada para ativação do serviço de emergência, ou seja, quando há um corte na energia.
No modo normal, a entrada EM deve ser fechada para evitar o bloqueio da planta com a falha ‘81’. Ref. parágrafo 11.2
5.20 EXC
Entrada de controle de sobrecarga. Deve ser ligado no início da linha de segurança, precedido apenas por sensores de
sobrecarga.
Se este contato abrir, o elevador bloqueia permanentemente a unidade com a falha '81' somente se os serviços de
emergência ou inspeção não estiverem ativos.
As seguintes situações podem acontecer:
Hidráulica: se o carro parar no patamar diferente do piso 0, se ele correr para chegar ao patamar 0 (se o EXC fechar
nesse meio tempo) e depois continuar bloqueado com a falha ‘81’.
Planta de tração / corda: o sistema é bloqueado imediatamente com falha ‘81’ e o carro permanece bloqueado até o
fechamento do EXC (não parado permanentemente).
Se o bloqueio imediato for programado (‘4’ ou ‘12’ no end. 5): a planta bloqueia imediatamente com falha ‘81’ e o
carro continua parado mesmo se o contato EXC fechar nesse meio tempo.
No caso do bloqueio após chegada ao pavimento 0 de forma automática esteja programado (‘0’ e ou ‘8’ no end. 5):
Planta Hidráulica: se o carro estiver em um andar diferente de 0, ele é enviado de volta a 0 (se EXC fechar
novamente) e depois permanece em bloqueio permanente com a falha "81";
Planta de Tração: o sistema para imediatamente com a falha "81" e o carro permanece onde está até que o EXC
feche (bloqueio não permanente)
5.21 E (SCP)
Sinais de saída para a "Sinalização do elevador no pavimento" ou para o sinal de abertura da terceira entrada na planta de
múltiplos acessos.
Se não houver a terceira entrada, programando '0' no endereço '3', a saída SCP faz a sinalização do elevador no pavimento
em qualquer Sistema e mesmo com o modo 'Man Present' habilitado, esta saída é ativada em todos os andares na zona de
parada independentemente da configuração de entradas de contagem de pisos, do tipo de cabeamento (paralelo ou serial) e
do valor de atraso de parada (TRIF). Na plantas de tração pode ser usado como controle de parada do inversor, mas
PRESTE ATENÇÃO para habilitar o sinal apenas na chegada dos andares.
A saída é ativa na manutenção e não ativa em alta velocidade.
No caso de o número de andares (end. 32) ser > 16, a saída “E” é usada para código binário.
5.22 F
OCUPADO
A saída F pode ser usado para programação de ocupado:
End. 27 = 99
End. 61= no +16 (1 Polo por Andar com saídas A, B, C, D, E, F, G, H)
End. 24= tempo de ativação:
0-90= tempo em segundos.
91≈10 min
92≈ 20 min.
---
99≈90 min
STAND-BY
Pode-se usar a saída F, para o modo Stand-by. (o teclado mostra “SBY” para indicar a ativação desse modo).
PROGRAMANDO:
End. 1=8 o 12, FECHA PORTAS
End. 27 < 99 (valor ímpar) tempo para ativar stand-by (valor x 10 segundos);
End. 34=32 Tempo de retorno ao andar após um certo tempo programável (DESLIGADO);
End. 61= no +16 (1 Polo por Andar com saídas A, B, C, D, E, F, G, H)
[Exemplo]
Programando 5 no end. 27, (5x 10 = 50 seg.), Após 50 segundos de inatividade, a placa ativará a saída F.
Em stand-by são ignoradas as seguintes entradas: EXC, ALT, CS, EM, CM, FLT, RA, APG, CPP, TSD.
5.23 FS3
Entrada multifuncional:
TMR3
O FS3 pode ser o sinal de entrada de um temporizador de uso geral junto com o sinal de saída CPF (H). Este
temporizador (CHF end.29) pode ser definido para um valor entre "0" e "95" décimo segundo. Ref. parágrafo 8.16
Modo de serviço de bombeiros (EN81 – 72 – Julho 2003) apenas para elevadores de bombeiros
Configurando CHF (endereço ‘29’) no valor ‘96’:
Fechamento forçado e alarme são ativados na saída CPF (H).
FS3 é usado como o comando de ativação da Fase 1 (Ref. parágrafo 11.10.1): “recall de prioridade para
elevadores de bombeiros”.
FS3 + INT são usados para os commandos de ativação da Fase 2 (Ref. parágrafo 11.10.2): ‘uso do elevador
sob controle dos bombeiros’.
Verifica a segunda chave no carro com CM3 (INT).
5.24 GND
É a entrada de referência de potencial elétrico (Tensão Zero) para a alimentação e para as luzes de sinalização. É
fisicamente separado do OM para simplificar o teste de isolamento.
5.25 H (CPF)
Saída multifuncional:
TMR2
O CPF pode ser um sinal de saída de um temporizador de uso geral (TMR3, end.29), junto com o sinal de entrada
FS3. Este temporizador (CHF end. 29) pode ser definido para um valor entre '0' e '94' décimo de segundo. Ref.
parágrafo 8.16
Alta velocidade
Programando um valor> '97' no endereço 29 (parâmetro CHF), o sinal de saída do CPF aciona o drive de alta
velocidade (V2P). Alta velocidade é a velocidade de uma corrida por dois ou mais andares. Este sinal é ativado quando
a distância é maior que uma distância entre pisos e o elevador não está no modo de sincronização ou manutenção.
Para a ação de desaceleração, consulte a tabela "Tempos programáveis".
Serviço de Bombeiros
Programando o tempo de CHF (add. 29) em um valor = ‘96’, a saída do CPF é usada para habilitar o fechamento
forçado e toque. Ref. parágrafo 11.10.2
Sinal de Fora de Serviço
Programando o tempo de CHF (end.29) com um valor = '95 ', a saída do CPF é usada para o sinal de fora de serviço.
Ela fica ativa quando o elevador está em bloqueio, em manutenção e em programação.
5.26 ICV/IF
Sinais de entrada dos sensores de parada e mudança de velocidade / contador de pisos.
Eles são ativos quando são abertos ou fechados em função do valor do parâmetro no endereço 15 ("0" - aberto no
pavimento, "64'- fechado no pavimento). No endereço 14 pode ser selecionado o layout de colocação (DA / DB ou IF /
ICV) dos sensores magnéticos (valor '0' ou '16' para layout DA / DB, valor '32' ou '48' para IF / ICV) . Ref. parágrafo 8.5
Sua disposição no poço é mostrada na figura abaixo:
IF ICV DA DB
layout layout
IF/ICV DA/DB
5.28 MAN
Entrada para a ativação do modo de manutenção. Normalmente, o modo de inspeção é ativado ao fechar essa entrada para
GND, mas pode ser programado para normalmente fechado configurando o valor "+1" no endereço 62. Ref. parágrafo 11.8
5.29 OM
Tensão zero (tensão de referência) da tensão de manobra do carro. Ref parágrafo 4.2.1
5.30 PAP
Abertura da porta ou sinal de entrada do botão de cancelamento de chamada. A abertura da porta é ativada se o carro ainda
estiver na zona da porta e se a corrida ainda não tiver começado. Está habilitado no modo Inspeção/Manutenção também
se o contato CS estiver aberto.
5.31 PAT
É o sinal de saída para desativar a satapa. Esta entrada é ativa no início da execução (para chamada ou Início da
Manutenção). Permite as travas da porta externa, mesmo se a porta do carro ainda estiver aberta. Esta saída é desativada na
zona de parada.
Ao programar o operador ON, 2 ou 3 em 12, a saída PAT é usada para a saída da baixa velocidade (TP) ou para desbloquear
o freio em uma emergência.
A saída L TP tem várias ações, dependendo do valor do TST (end.25) e dependendo se o sistema é hidráulico ou tração:
5.31.1 Atraso TP
Em Sistemas de tração, é possível retardar a desativação do relé TP em comparação com a ativação de relés TS e TD.
Este tempo de atraso (décimos de segundo) é programável no endereço 25 (TST). É necessário programar um valor entre
"70" e "99" e o valor de atraso é obtido subtraindo a esse valor "70" (atraso = (TST - 70) décimo de segundos). Por exemplo:
programa TST = 83 para um atraso de 13 décimos de segundos (83 - 70 = 13 décimos de segundos).
Este recurso pode ser usado para gerenciar a parada suave no inversor, conectando TP em contatores e TS e TD no
comandos para o inversor. Com este tipo de operação, você pode executar uma parada suave fora do plano também (útil
para parade suave nos elevadores da plataforma elétrica com o modo 'Man Present' ou para uma parada suave no modo de
inspeção.)
5.32 PDM/PSM
Sinais de entrada para o botão de direção para cima e para baixo (no Modo de Inspeção), posicionados acima do carro.
Ref. parágrafo 11.8
5.33 RD/RS
Sinais de entrada para sensores sincronizadores de pouso inferiores e superiores. Eles estão ativos quando estão ABERTOS.
Posicionados somente em pisos extremos e alguns centímetros após os sensores ICV (que marcam a zona de desaceleração).
O sensor RD deve ser colocado no ponto de andar mais baixo e o RS no andar mais alto.
5.34 G (RU)
Sinal de saída Multifuncional:
TMR1
RU pode funcionar como sinal de saída para TMR1 (no endereço 31), juntamente com o sinal de entrada CS1. Este
temporizador (L13 end. 31) pode ser definido para um valor entre '0' e '96' décimo de segundo. Ref. parágrafo 5.16.
Comando para habilitar nivelamento
Na planta hidráulica com layout de sensores magnéticos DA / DB, RU (G) é usado como habilitação do commando
de nivelamento, programando L13 Timer no valor '99' ou sem programação '+4' no end. 62.
Programando o valor "97" no endereço 31, a saída RU informa a presença do sinal IF ou do sinal ICV. Essa função
pode ser usada para ativar um dos canais do circuito de segurança que permite a operação de nivelamento na zona da
porta. Ref. parágrafo 9.1
Ativação do circuito de segurança
Tanto em sistemas hidráulicos como em tração, a saída RU pode ser usada para ativar o circuito de segurança.
Programação do valor "98" no endereço 31 A saída RU é ativada na zona de abertura da porta se o APA de entrada
estiver ativo (adicionando "+8" no endereço 62), caso contrário, é ativado quando a zona de parada é atingida. Pode
ser ativada a verificação do circuito de segurança na entrada CS1 adicionando o valor "+4" no endereço 62.
Comando de ativação do movimento do Inversor
Em elevadores de tração, o RU é usado como comando de ativação de referência de velocidade do inversor,
programando o temporizador L13 (end. 31) no valor "99". Esta saída é ativada na partida após a abertura de freio
(verificada pela entrada CS1) e é desativada imediatamente quando o carro entra na zona de parada. A desativação
dos contatores do motor é retardada do tempo TRIF após a desativação da entrada CS1. Ref. parágrafo 8.18
5.35 TA
Sinal de saída que comanda o contator auxiliar (TA). Esta saída é ativada junto com o comando de direção UP (TS) e o
comando de direção DOWN (TD) e desativa quando o TS / TD é desligado.
5.36 TD/TS
Os sinais de saída que comandam os contatores de operação da direção para baixo (TD) e a direção para cima (TS)
acionam os contatores.
5.37 TGP
Sinal de saída para alta-velocidade (Relé TG).
5.39 TSD
É a entrada para a verificação dos contatores da operação de direção para cima e para baixo.
Ele deve estar fechado para GND quando o sistema estiver ocioso, caso contrário, a falha '47' será sinalizada.
Tem que estar aberto quando o elevador estiver em movimento. Se este contato não abrir quando a placa de controle
ativar TS ou TD, serão geradas a falha "52" para TS e a falha "51" para TD, a chamada será cancelada e o sistema
continuará reservado. Isso também acontece se o TSD fechar quando o carro estiver funcionando.
5.40 VIM
Esta saída fornece uma tensão de 13,5Vcc alimentada por bateria que pode ser usada para alimentar outras placas externas
que precisam ser alimentadas por bateria na ausência da fonte de alimentação principal (máx. 1A).
6. DESCRIÇÃO DAS LIGAÇÕES
(SOMENTE SINAL SERIAL)
6.1CCO/CCC
CCO é a entrada para o contato do elevador;
CCC é a entrada para o contato de "carga total" e é pode-se programando inserindo o valor ‘+32’ no endereço 62.
Ref. parágrafo 9.5
6.2FD/FS
Saídas que comandam a sinalização de direção de subida / descida ou seta de próxima direção (setas para cima / para
baixo).
6.3GONG
Sinal de saída impulso GONG (Gongo).
6.4SNR
Sinal de saída do som do alarme. O SNR é ativado nessas três situações:
quando o carro está com sobrecarga (sinal CCS está ativo) por 2 segundos;
no final do modo de serviço de emergência (quando o carro está parado e reservado na zona de abertura da porta e o
sinal ALT está ativo com o modo de serviço de manutenção desativado);
som impulsivo quando um botão de chamada de cabine é pressionado ("Beep" se "2" ou "3" estiver programado no
endereço 0)
6.5DPA
Saída que sinaliza a presença de falha ou desativa o botão de alarme.
Para ativar a sinalização de presença de falha, não programe no endereço 3 = 0
Disponível apenas no mapeamento 1.
Durante esta operação, o botão de alarme é ativado (a saída DIF não é ativada) nos seguintes casos:
Se a planta estiver fora de serviço (modo de inspeção, modo de programação, etc…);
Se a planta estiver bloqueada;
Se uma falha é ativada;
Se não houver uma chamada ativa e as portas estiverem fechadas ou se o carro estiver sobre a zona de parada.
6.6FS
Sinal de saída fora de serviço. O FSER está ativo nas seguintes situações:
Planta bloqueada;
Durante o modo de serviço de inspeção;
Durante o procedimento de programação (predefinido).
7. ESPECIFICAÇÃO DA
ARQUITETURA DO
SISTEMA
7.1PRÉ-ABERTURA DE PORTAS
O sistema funciona tanto para qualquer Sistema (hidráulico ou de elétrico). A entrada APA controla a porta de pré-abertura.
Essa entrada precisa estar conectada a um contato externo que deve ser fechado em todos os andares da área requerida. Para
a pré-abertura da porta, é necessário programar o parâmetro TRA (endereço 19) com valor >= ’70’. Quando o carro
desacelera e a APA se fecha, depois (TRA – 70) s, a porta abre. Um circuito de segurança realiza um bypass pelos contatos
da porta de modo que permita que o elevador faça a parada necessária.
Para ativar o circuito de segurança, a saída G (RU) pode ser usada pelo valor de programação ‘98’ no endreço 31: esta saída
é ativada durante a pré-abertura. Ainda, pode ser ativada a verificação do circuito de segurança CS1 programando ‘+4’ no
endereço 62.
NOTA: em plantas hidráulicas, a entrada APA deve sempre ser ativada por programação ‘+8’ no endereço 62.
7.2PARTIDA Y/
Para habilitar essa função, na planta hidráulica, é necessário programar o valor > ‘1’ and < ‘69’ no endereço 25 (TST).
A figura abaixo mostra um possível esquema de ligação para a partida Y/:
Linha de
+48V Segurança
CT
Placa de
Controle
TGP PAT TD TS TSD APG CPP
KY
K KY
KS KD KG
K KG KD
K
KG KY KD KS KY KS RAP
V VL VD RCP
K
1. Ativação do sinal PAT para a fonte de alimentação ESTRELA → ativa K y ativação (o contator da fonte de
alimentação ESTRELA).
2. Ativação do sinal TS → ativa a ativação K S (contator de direção ascendente) para a fonte de alimentação do motor
(PARTIDA ESTRELA).
3. Desativação do sinal PAT após o tempo TST e conseqüente ativação de K ∆ (contator para alimentação DELTA).
OBSERVAÇÃO: Quando o carro funciona na direção para baixo, TP mantém-se ativo e é usado como um contato auxiliar
para direção descendente. Além disso, programando o temporizador (TST) para um valor ímpar, é habilitado o controle
CPP antes da ativação do TS.
Lembre-se: é sempre usada uma válvula de partida para desconectar a carga na partida.
7.3BATERIA
A bateria fornece energia para a placa de controle do elevador, placas de expansão serial e circuito de segurança para ativar
manobras de alarme e de emergência. Quando a rede elétrica está ligada, a placa de controle do elevador carrega a bateria
com a carga da bateria interna.
No endereço 28 (SBA) você pode escolher quanto tempo a bateria deve fazer o backup da fonte de alimentação principal
quando esta cair.
0: Desativação imediata (abrindo EM ou EXC);
1-97: Desativando depois de um tempo (0 to 97 min) ou automaticamente se VBAT <10Vdc ou> 15Vdc.
98: Desativação automática se VBAT <10Vdc ou> 15Vdc.
99: Controle desativado, bateria sempre inserida.
Se a bateria estiver conectada ao conector BAT, o contato EM deve ser mantido fechado durante a falta de energia, a fim
de evitar que a mensagem do código de falha '81’.
Se a placa de controle for desligada, não é possível ligar novamente a placa através da bateria, pois a bateria é excluída
pelos primeiros 4 segundos (durante a fase de inicialização) após a ligação da fonte de alimentação.
Floor
R
Floor
Dn
DL R
R
R
Floor
Floor
IF ICV IF ICV
IF ICV IF ICV
Layout IF/ICV Layout IS/ID
Layout IF/ICV Layout IS/ID
Floor
R
R A* Floor
RP
Dbb
Db R RP B*
Maneuver in
low Speed
Floor Floor
R
RCVP
Dbb
IF ICV IF ICV IF ICV IF ICV
LEGENDA:
R: Distância de desaceleração;
Dn: Distância entre dois andares com desaceleração normal;
DL: Distância entre dois andares com longa desaceleração;
Db: Distância entre dois andares próximos;
Dbb: Distância entre dois andares próximos.
DESACELERAÇÃO NORMAL (D>2R)
O painel de controle é capaz de gerenciar três diferentes layouts de sensores magnéticos:
Layout IS/ID (PADRÃO);
Layout invertido do sensor IS/ID;
Layout IF/ICV.
(A) LAYOUT ICV\IF (B) LAYOUT IS/ID (C) Layout invertido IS/ID
Opcional
R Opcional
R R
R
STOP ZONA DE
ZONE DESACELERAÇÃO
R
R
Opcional Opcional
R
RD IF ICV RS RD IF ICV RS
ANDAR
MAIS ALTO
R Início de desaceleração na
descida do andar 2
Início de desaceleração na
subida do andar mais alto
R
ANDAR 2
Início de desaceleração na
descida do andar 1
R
R
Início de desaceleração na
subida do andar 2
ZONA
ANDAR 1
PARADA
R
Início de desaceleração na
descida do primeiro andar (0)
Início de desaceleração na
subida do andar 1
R
NOTA*
ZONA ANDAR 0
PARADA
NOTA* : O controle em
APA deve estar ativo (para
elevadores hidráulicos
RD IF ICV RS RD IF ICV RS somente)
PROGRAMAÇÃO:
DESACELERAÇÃO LONGA EM TODO O ANDAR
Endereço
IS/ID IF/ICV IS/ID invertido
23 Atrasar a desaceleração de andar para andar, de 1 a 99 décimos de
segundo.
2 “32” o “48” (seletor longo)
7 “0” “0” “64”
14 “0” o “16” “32” o “48” “0” o “16”
15 ‘0’ o ‘64’ (If/ICV aberto ou fechado no andar)
35-40-42 99= não usado
63 Não programa “+8”
o PLANTA EM DESACELERAÇÃO NORMAL PARA BAIXO COM NO MÁXIMO 3 PARES DE ANDAR
EM LONGA DESCIDA.
EXEMPLO COM UMA LONGA DESCIDA ENTRE O PISO 1 e 2.
RD IF ICV RS RD IF ICV RS
ANDAR
MAIS ALTO
Dn
Dn R
Início de desaceleração
na descida do andar mais
Dn alto
Dn Início de desaceleração
na descida do andar 2
R
Dn
TERCEIRO
ANDAR (2)
Início de desaceleração Primeiro par de andares com
R na descida do andar 1 longa desaceleração
DL ENDEREÇO
R Início de 35=”50”+”1”=51
desaceleração na
descida do andar 2
SEGUNDO
ANDAR (1)
R
Início de
desaceleração na
descida do andar 1
Dn
Início de desaceleração
na descida do primeiro
andar (0)
R
PRIMEIRO
ANDAR (0)
RD IF ICV RS RD IF ICV RS
ANDAR MAIS
ALTO
DL
Início da desaceleração
R na descida do andar 2
DL
R Início da desaceleração
na subida do andar mais
DL alto
TERCEIRO
ANDAR 2
R
Início da desaceleração
na subida do andar 2 Primeiro par de
andares com
Dn desaceleração normal
ENDEREÇO
Início da desaceleração 35=”50”+”1”=51
na descida do andar 1
R
SEGUNDO
ANDAR 1
Início da desaceleração
na descida do primeiro
DL R andar (0)
R Início da
desaceleração na
subida do andar 1
PRIMEIRO
ANDAR 0
RD IF ICV RS RD IF ICV RS
ANDAR MAIS
ALTO
Dn
R
Dn Início da desaceleração
na subida do andar mais
Dn alto
Início da zona de desaceleração na
descida do andar 1 (começando de um
Dn andar maior que 2)
RCVP
Dn
TERCEIRO ANDAR 2
Primeiro par de
Início da zona de desaceleração na
descida do andar 1 (começando andar
andares perto do piso
R A* Endereço 35=1
Db R
RP RP B*
2)
Início da zona de desaceleração na
SEGUNDO subida do andar 2 (começando andar
1)
ANDAR 1
RCVP
Início da zona de desaceleração na
subida do andar 2 (começando de um
andar menor que 2)
Dn
Início da desaceleração
na descida do primeiro
R andar 0
PRIMEIRO
ANDAR (0)
RD IF ICV RS RD IF ICV RS
IF/ICV IS/ID
LAYOUT LAYOUT
RP = Distância de desaceleração entre um par de andares próximos
RCVP= Atraso na desaceleração para andares próximos (programável)
PROGRAMAÇÃO:
Endereço ANDAR PRÓXIMO
IS/ID IF/ICV IS/ID Invertido
23 RCVP= DB/Speed From 0 a 99 décimos de s.
2 “0” o “16” (normal selector)
7 “0” “0” “64” Programando o par de andares
14 “0” o “16” “32” o “48” “0” o “16” perto do piso:
Primeiro andar=0 (entre 0 e 1)
15 ‘0’ o ‘64’ (If/ICV aberto ou fechado no andar)
Segundo andar=1 (entre 1 e 2)
35 ”Primeiro par de andares perto do piso” Terceiro andar= 2 (2 entre e 3)
40 ”Segundo par de andares perto do piso” ….
42 ”Terceiro par de andares perto do piso” 99= Nenhum par de andares perto
63 Não programa “+8” do piso
MUITO PERTO DO PISO (D<<R) :
Espaço insuficiente para inserir ímãs de desaceleração A * and B *
RD IF ICV RS RD IF ICV RS
ANDAR MAIS
ALTO
Dn
R
Dn Início da desaceleração
na subida do andar mais
Dn alto
Início da zona de desaceleração na
subida do andar 1 (começando de um
Dn andar menor que 2)
RCVP
Dn
TERCEIRO ANDAR 2 Primeiro par perto do
piso
Dbb R Manobra em Baixa Endereço 35=1
R
velocidade entre 1 e 2
SEGUNDO
ANDAR 1
RCVP
Início da zona de desaceleração na
subida do andar 2 (começando de um
andar menor que 2)
Dn
Início da desaceleração
na descida do primeiro
R andar (0)
PRIMEIRO
ANDAR 0
RD IF ICV RS RD IF ICV RS
IF/ICV IS/ID
LAYOUT LAYOUT
RP = Distância de desaceleração entre um par de andares próximos
RCVP= Atraso na desaceleração para andares próximos (programável)
PROGRAMAÇÃO:
Endereço MUITO PERTO DO PISO
IS/ID IF/ICV IS/ID Invertido
23 RCVP= DB/Velocidade De 0 a 99 décimos de segundo
2 “0” o “16” (Seletor Normal)
7 “0” “0” “64” Programando o par perto do
14 “0” o “16” “32” o “48” “0” o “16” chão:
Primeiro andar=0 (entre 0 e 1)
15 ‘0’ o ‘64’ (If/ICV aberto ou fechado no andar) Segundo andar=1 (entre 1 e 2)
35 ”Primeiro par perto do piso” Terceiro andar= 2 (2 entre e 3)
40 ”Segundo par perto do piso” ….
42 ”Terceiro par perto do piso” 99= Nenhum par de andares perto
63 Programa “+8” do piso
No caso de pisos próximos aos pisos extremos, o sensor de nivelamento não deve cobrir 2 andares (figuras 2.B e 2.D).
Portanto, a fim de garantir uma desaceleração correta durante a fase de nivelamento, deve ser introduzido um segundo
sensor de desaceleração (RS2 e / ou RD2, sensores auxiliares para desacelerar nos níveis extremos), que será conectado
conforme mostrado na figura.
C RD2 RS2
P O
RD
L N G
RD TG
A T
RS C R TD TS
RS A O
L
E
O uso de sensores de pavimentos extremos auxiliares é uma solução alternativa quando existe uma zona de "desaceleração
ampliada", em vez do uso da APA.
IF ICV RS RS2
ANDAR
SUPERIOR
ANDAR
INFERIOR
RD2 RD IF ICV
Como uma alternativa para a solução dos sensores duplos, se o par de andares próximos ou a desaceleração estiver
no nível mais baixo, você poderá renivelar a cabine no último andar e, ao contrário, se o o par de andares próximos
encontra-se no andar mais alto.
7.6PARADA ATRASADA
É possível atrasar a parada do carro de um tempo programável (TRIF). Este tempo de atraso pode ser programado em End.
26 até 9,9 segundos em unidades de 1 décimo de segundo. Parar o atraso permite diminuir os números de nivelamentos.
Se o tempo programado for demasiado longo ou o íma de parada for muito curto, o carro ultrapassa a zona de parada, o
código de falha "42" é sinalizado e, em qualquer caso, o veículo para de ultrapassar o IF. O modo de serviço de inspeção
não gerencia o controle de falha "42". O atraso TRIF está sempre ativo.
No sistema de cabos, configurando o parâmetro 31 (L13) em '99', a desativação dos contatores do motor é retardada do
tempo TRIF após a desativação da entrada CS1 que controla a abertura da fenda. A saída RU pode ser usada para
movimentação do inversor, permitindo a parada controlada.
7.7 FOTOCÉLULAS E SISTEMA DE REABERTURA DE
SEGURANÇA
AUX 1 e AUX 3 são as entradas para os sinais do sistema de fotocélulas e de reabertura de segurança para 1 ° de entrada,
2 ° de entrada e 3 ° de entrada (respectivamente AP, AP2 e AP3).
Para fazer o trabalho CM2 e INT (CM3) como sinais de entrada de reabertura de segurança para entrada de 2 ° e 3 °, é
necessário ativar o segundo e o terceiro acesso, programando os valores oportunos no endereço "0" e "3".
Se uma dessas entradas estiver aberta:
Desative o fechamento da porta para o respectivo acesso e comande uma reabertura (se a porta estiver fechando).
Cancele a chamada.
Estenda o tempo de abertura da porta.
Quando as portas estão fechadas (na entrada CS há o sinal de 48V) estas entradas estão desativadas.
Em todos os andares são habilitadas apenas as entradas correspondentes às entradas abertas.
Essas entradas podem ser usadas para controlar os contatos de fechamento das portas manuais externas.
7.8 GONGO
Nos endereços 8 e 9, é possível programar essas funções:
1 gongo durante mudança de velocidade ou na parada;
1 ou 2 impulsos na direção de descida (na subida sempre haverá somente 1 gongo);
Endereço 8 Endereço 9 GONGO
‘+0’ ou ‘4’ ‘+0’ ou ‘1’ Gongo na mudança de velocidade, 1 gongo para cima e 1 para baixo
‘+0’ ou ‘4’ ‘+2’ ou ‘3’ Gongo durante a mudança de velocidade, 1 gongo na direção para cima e 2 na
direção para baixo
‘+8’ ou ‘12’ ‘+0’ ou ‘1’ Gongo na parada do carro, 1 gongo na subida e 1 na descida
‘+8’ ou ‘12’ ‘+2’ ou ‘3’ Gongo durante a parada do carro, 1 Gongo na direção para cima e 2 na direção
para baixo
O tempo de impulso do gongo é programável no endereço "20" (tempo TIG) dentro do intervalo de 2/45 décimos de
segundo.
Para desativar o sinal GONGO, você deve definir o tempo TIG como 0.
O Gong também é desabilitado durante o procedimento de programação (PRESET = ON), durante a operação de
manutenção e quando o sistema está bloqueado.
Se 2 gongos são usados, o intervalo de tempo entre os dois impulsos é de 1 segundo (não programável).
ZONA DE
PORTAS
EMERGÊNCIA
(EM Ativo)
Tempo OFF =3 seg (fixo)
Saída PAT
No tempo=end. 25
-91=1 Seg.
-92=2 Seg
-93=3 Seg.
-94=4 Seg
-95=5 Seg.
-96=6 Seg
-97=7 Seg.
-98=8 Seg
7.12 PORTAS
A abertura e o fechamento da porta são regulados por tempos programáveis:
TAP end. 16: é a hora em que a porta permanece aberta com sinal de carro reservado ativo. Este temporizador é
cancelado quando o botão PCP é pressionado ou quando um botão de chamada de cabine é pressionado. Se o carro
estiver em pouso, não há reservas e o sistema está programado para fazer o estacionamento com portas fechadas (end.
1 valor '8' ou '12'), TAP é o tempo que a usina espera antes de fechar as portas e começar a servir outra reserva (em
operação coletiva). Quando o carro está no pouso e já existem outras reservas, é o tempo após o qual as portas se
fecham e o carro começa novamente.
TOP end. 17: tempo máximo para o comando de abertura da porta
TCH end. 18: tempo máximo para o comando de fechamento da porta. O relé de fechamento permanece ligado até o
fechamento completo, que é marcado pela tensão de manobra de presença na entrada CS, que funciona como
interruptor de limite. O tempo máximo de fechamento do TCH deve ser maior ou igual ao tempo efetivamente
utilizado para fechar a porta. Se a verificação da porta estiver habilitada (programação do valor '16' ou '48' no endereço
10), a ativação da entrada CPP é usada como confirmação do fechamento da porta além da presença de tensão de
manobra na entrada CS (isso significa que o relé de fechamento permanece ligado até que a entrada CPP seja ativada,
mesmo que a tensão de manobra esteja presente na entrada CS). O comando de fechamento da porta pode persistir
durante todo o percurso do carro se for habilitada a função OPERADOR LIGADO programando o valor "2" ou "3"
no endereço 12.
TRA end. 19: atraso de abertura da porta após parar no piso se TRA <'70 ', caso contrário (TRA> = 70, atraso = TRA-
70) é o atraso na abertura da porta (pré-abertura) após a ativação da entrada APA. A verificação da entrada APA deve
estar ativada, programando o valor "+8" no endereço 62.
OBSERVAÇÃO: se a verificação da porta não estiver ativada (programando no endereço 10, valor "0" ou "32"), as falhas
"61" e "48" permanecerão ativas. Além disso, com a verificação da porta desativada, o comando de abertura é mantido por
pelo menos 5 segundos após a desativação da entrada CS.
O controle de portas é desativado automaticamente durante o modo de inspeção e o modo de emergência.
ATENÇÃO: A verificação da porta é usada para ativar ou desativar o relatório de falhas na porta. Os procedimentos para
reabertura e religamento de tentativas em caso de falhas no gerenciamento da porta permanecem inalterados,
independentemente do fato de a verificação da porta estar ativada ou desativada.
Funcionamento:
A saída AP é ativada nas seguintes condições:
- Gongo ver parágrafo 6.2;
-ALt aberto
- Empurre para abrir (se CS já estiver fechado e for aberto no andar sem uma chamada)
-CM1 Aberto;
- pap fechado
-CCS ativo
O comando AP permanece ativo pelo tempo programado em 16 "TAP", a desativação de todas as condições listadas acima.
Este comando é desativado se o comando CP estiver ativo ou quando o carro estiver na zona da porta.
Se o carro estiver fora da área da parada, o comando AP não será ativado.
NOTA: A partir da desativação do PC, para sair, você deve aguardar o horário programado em 44.
Desde a chegada do último serviço, os ocupados ficam pelo tempo TOC. Falhas relacionadas às portas e horários de abertura
e fechamento são ignoradas
NOTA 1: No caso de pré-abertura, não recomendada esta programação!
NOTA 2: No caso de sistemas com mais de uma abertura lateral, os contatos das fotocélulas devem ser conectados em
série à entrada CM1!
RAcc RAcc
ALT CS
7.12.7 Multi-Entradas
Falamos sobre Multi-entradas quando há mais de um acesso ao carro (acessos em lados de carros diferentes).
Neste caso, o carro tem 2 ou 3 entradas distintas. As entradas são seletivas quando as operações das entradas 2 ou 3 no
mesmo pouso são independentes. Cada porta seletiva é considerada como uma parada separada, então, o sistema tem um
número de paradas maior que o de aterrissagens.
Para cada pouso, é possível programar no máximo 3 entradas. Cada entrada é acionada através dos sinais AP, AP2 e SCP
e controlada pelos fotossensores AUX1 / CM1, CM2 e AUX3 (CM3). Eles são programados em endereços de 50 a 59.
a terceira entrada na saída E deve ser habilitada com a programação "64" no endereço 3. Até 16 andares (endereço
32 <16).
For tunnel-opening between the 2 entrances at one landing, program ‘+4’ at the relative floor. For this function the
third access must not be present.
EXEMPLO 1 EXEMPLO 2
TÚNEL SELEÇÃO
ANDAR 19 B A C A
ANDAR 18 A A
SELEÇÃO
ANDAR 17 B B C
ANDAR 16 A C
SELEÇÃO SELEÇÃO
ANDAR 15 B A B A
ANDAR 14 A A
ANDAR 13 B B
ANDAR 12 B B
ANDAR 11 A A
TÚNEL SELEÇÃO
ANDAR 10 B A B C
ANDAR 9 A C
ANDAR 8 A A
ANDAR 7 B B
SELEÇÃO
TÚNEL
ANDAR 6 B A B C A
SELEÇÃO
FLOOR 5 X A B C
SELEÇÃO
FLOOR 4 A B A
SELEÇÃO SELEÇÃO
FLOOR 3 B A C A
FLOOR 2 B C
FLOOR 1 B B
FLOOR 0 A A
TERCEIRA TERCEIRA
ENTRADA ENTRADA
DESABILITADA HABILITADA
No endereço 32 (parâmetro NP) deve ser programado o número de andares, pois o número de paradas é calculado
automaticamente. (máx. 32)
NOTA: No caso de sistemas com um número de níveis maior que 20, a placa comandará o décimo primeiro andar,
a abertura do primeiro lado (AP)!
7.12.8 Mudança do lado de Abertura
Você pode selecionar a segunda abertura lateral através da saída AP2, programando "1" ou "3" em 0.
A saída AP2 tem as seguintes funções:
Selecione a segunda abertura lateral.
A taxa de câmbio antecipada de abertura do lado da troca na chegada às plantas de destino está muito próxima
de d <10 cm (permite que a parada diretamente nos sensores pare de ser corrigida sem o uso da função de
autonivelamento).
Nota: Ligue os sensores de posição dupla como mostrado para evitar a comutação falsa durante a troca
PLACA DE CONTROLE
LEGENDA:
IFA / ICVA: lado A dos impulsionadores;
RAP2 IFB / ICVb: lado B dos impulsionadores;
IFB
KAP1: Lado de abertura do relé A;
ICV B
RSP2
RAP2
KAP2: Lado de abertura do relé B;
RSP2: Abertura de segunda abertura de troca de
KAP1
KAP2
RSP2
relé;
RAP2: Sensores de troca de relé segunda abertura
IFA ICVA lateral.
Exemplo
NP(Add.32)=3 NP(End.32)=3
Lado B Lado A Side B Lado A
= Opzional = Opzional
C3 RS RD IFa-b ICVa-b C1
Andar 2
(End.52=2) Andar 2
(End.52=2)
C3
Andar 1B C2 C2
(End. 51=3) C1 x
x Andar 1B
d<10cm
d<10cm (End. 51=3) Andar 1A
Andar 1A (End. 51=3)
(End. 51=3)
IFa ICVa
x x C0
IFb C0
ICVb
Andar 0
Andar 0 RS RD IFa ICVa IFb ICVb
(End.50=1)
RS RD IFa-b ICVa-b
(End.50=1)
Os números Cn, em vermelho, são os sinais correspondentes que devem ser conectados à estrutura do cartão ou à expansão
serial. Ref. parágrafo 12.
No primeiro andar, você tem dois botões de chamada independentes (abertura seletiva).
Então o parâmetro NP (ind.32) será programado no número de andares do sistema (3) e não em vez de paradas que são
calculadas automaticamente.
NOTA: O número máximo de paradas é igual ao número máximo de andar (32)
7.13 TESTE DO COMUTADOR DE LIMITE
Este teste pode ser feito através de terminais de placa (RS, RD, IF, ICV). É necessário fornecer pontes para os sensores de
sincronização e sensores magnéticos dos andares mais extremos para criar um erro na contagem de andares.
7.14 ESTACIONAMENTO
7.14.1 Operação de Estacionamento
Parking operation at landing NST: after a programmable TSN time at add. 27 from ‘0’ to ‘99’ x 10 seconds from
reserved signal deactivation, car is moved to parking flor (NST) programmed at address 34. this operation is disabled
if NST > stops number.
Parking operation at lower floor after 14 minutes: only for hydraulic lift there is an automatic operation that moves
car to the lower floor after 14 minutes from reserved signal deactivation, programming ‘0’ or ‘2’ at add. 12. When the
car is at ground floor (‘0’ floor) cannot be move to other destinations for parking.
During Firefighters service, Fire service and internal mode any automatic parking operation is disabled. If parking operation
is with close doors (SPC,), after this operation doors do not open and there is not GONG.
Operação de estacionamento no pavimento NST: após um tempo TSN programável no end. 27 de '0' a '99' x 10
segundos da desativação do sinal reservado, o carro é movido para estacionar o estacionamento (NST) programado no
endereço 34. Essa operação é desativada se NST> número de paradas.
Operação de estacionamento no piso inferior após 14 minutos: somente para elevadores hidráulicos existe uma
operação automática que move o carro para o piso inferior após 14 minutos da desativação do sinal reservado,
programando '0' ou '2' em end. 12. Quando o carro está no piso térreo (piso "0") não pode ser movido para outros
destinos para estacionamento.
Durante o serviço de bombeiros, o serviço de bombeiros e o modo interno, qualquer operação de estacionamento automático
é desativada. Se a operação de estacionamento for com portas próximas (SPC, Ref. parágrafo 8.15.2), após esta operação
as portas não abrem e não há GONGO.
7.15 TEMPORIZADORES
A placa de controle do elevador possui dois temporizadores de uso geral:
Entrada CS1 / saída G (RU)
Esse atraso pode ser definido para um valor de "0" a "96" décimos de segundo no endereço 31 (L13). Ele é desativado
quando o valor "99" é programado e CS1 / RU são usados para o circuito de segurança ou para o controle do inversor.
Entrada FS3 / H (CPF) saída (TMR3)
Esse atraso pode ser definido para um valor de "0" a "95" décimos de segundo no endereço 29 (CHF).
Esses dois temporizadores têm significados diferentes:
Entradas CS1/FS3
T
Saida G
Saída H T
o primeiro temporizador diz respeito ao instante de excitação, o segundo ao instante de desenergização.
7.16 TIPOS DE INSTALAÇÕES: BOTÃO DE PRESSÃO
AUTOMÁTICA ÚNICA (CHAMADA ÚNICA), INSTALAÇÃO
COLETIVA OU DUPLEX
7.16.1 Sistema de botão automático simples (chamada única)
Aceita apenas uma chamada no momento.
Aceita todas as chamadas, mas as chamadas de pavimento são aceitas somente durante a descida de carro e se a carga não
estiver cheia. Até 32 paradas.
As plantas duplex são possíveis graças a uma conexão entre duas placas de controle;
Sistemas multiplexados são possíveis até 4 elevadores graças a uma placa central multiplex
NOTA: Programando no end. 14, o valor "16" ou "48" é possível ativar uma gestão simplificada de chamadas. Quando a
chegada ao pavimento acontece, todas as reservas são canceladas; em caso de ativação por sobrecarga, todas as reservas de
pavimento são canceladas.
PAINEL DE PAINEL DE
CONTROLE CONTROLE
MESTRE SIMPLEX
CABO DUPLEX
PINAGEM CABO
CN1
1
DUPLEX 1
CN2
6 6
2 2
7 7
3 3
8 8
4 4
9 9
5 5
CONECTOR CONECTOR
FÊMEA DB9F CÓDIGOS: FÊMEA DB9F
CB_VG0016......13 m.
CB_VG0056........2 m.
Para gerenciar a planta duplex, é necessário configurar ambas as placas de controle e o modo de serviço duplex do
programa (‘+4’ no parâmetro MISC (endereço 63).
É necessário também configurar uma das duas placas como "mestre", programando "+16" no parâmetro 63 da placa
escolhida.
car signals are wired directly to the control board
landing signals are parallel wired to both control boards
Se a placa de expansão serial for usada para receber chamadas de pavimento, você precisará de 2 placas para cada chamada.
Cada placa de expansão serial será conectada com apenas uma placa de controle, enquanto cada sinal de pavimento será
conectado a ambas as placas de expansão em conexão paralela.
Se um elevador estiver em um dos casos a seguir enviará para o outro levantamento seu estado "fora de serviço", de modo
que o operador fornecerá todas as chamadas:
Andar 0
C1 C0
Andar -1
C0
7.16.6 Duplo
Ativando a modalidade Duplex (ref parágrafo 6.14.4) em um sistema universal (endereço 13 valores "0" ou "8"), temos o
gerenciamento Duplo.
SCP
SCP
KG
VIM
KRF KRF
KRF VM KRF KY
KS KD VIM
KG KD
K
F R
C
O INVERSOR VML VMP VMD
M
0M
LEGENDA
KS = Relé Auxiliar Sobe KRF = Relé de parada
KD = Relé Auxiliar Desce KY = Contactor partida Estrela
KG =Relé Auxiliar Alta Velocidade VMP = Partida Eletroválv.
VM = Tensão de Operação VMD= Eletroválv. Desce
K = Contactor Partida Triângulo VML= Eletroválv. Alta Velocidade
SCP = Sinalização cabina no andar
7.18 VELOCIDADE
7.18.1 Uma Velocidade
Se a planta tiver apenas uma velocidade de corrida, programe "4" ou "12" no endereço 1.
A alta velocidade é ativada quando a distância percorrida é maior que 2 andares e os modos de sincronização / faseamento
ou inspeção / manutenção não estão ativos.
Programando o horário CHF (endereço 29) com um valor = em 98 ou 99, a saída do CPF comanda a mudança de alta
velocidade (V2P).
Para configurar a zona de desaceleração para a velocidade máxima V2P, é possível ativar a função 'zona de desaceleração
ampliada' (programar o valor '32' ou '48' no endereço 2) enquanto, para a velocidade média V1P, a desaceleração pode
atrasado com o tempo RCPV (endereço 23). Se o tempo TST (endereço 25) não estiver programado com valor '99', este
tempo de atraso (RCPV) também está ativo durante o modo de sincronização, portanto o sensor de sincronização deve ser
colocado a uma distância menor que a necessária para a desaceleração em velocidade máxima.
8. CONTROLES
8.1CIRCUITO DE SEGURANÇA
Para ativar o controle do circuito de segurança, não programe ‘+4’ em end. 62 (desta forma TMR1 está desativado para
uso geral). Quando este controle é habilitado e quando o CS1 é aberto, o redimensionamento é automaticamente
desabilitado. Se houver as seguintes situações:
IS
ID
ON
RU OFF
Abre
CS1 Fecha
1,5s 4s 4s 1,5s
Na CHEGADA
Na PARTIDA
Apenas na zona IF, se após 1,5 segundos (end. 44 - RITUSC) CS1 permanecer aberto, a planta parará e será exibida a falha
"83".
Para ativar o circuito de segurança pode ser usada a saída G (RU).
A saída RU é ON durante o re-nivelamento de programação no endereço 31, o valor "99".
Programar no endereço 31 o valor '98' saída G (RU) é ativada na zona de abertura da porta se for habilitado o check na
entrada APA (valor '+8' no endereço 61), caso contrário é acionado quando a zona de parada é alcançada.
A parada "83" é permanente, portanto, é possível desbloquear o elevador apenas pressionando o botão SPEEDY no teclado
de programação DISP900. Esta parada pode ser desativada programando "+4" no end. 62. Desta forma, a entrada CS1 é
desativada, mas G (RU) permanece ativada.
A mesma falha ocorre se durante a fase de re-nivelamento CS1 estiver aberta.
8.3VIAGEM MÁXIMA
TMC é o tempo máximo de viagem (corrida); Este é o tempo dentro do carro pode chegar a um andar. O TMC é
programável de 10 a 99 segundos no end.22.
Após a ocorrência de um desses alarmes, o sistema não será bloqueado e você poderá tentar novamente. Se o tempo máximo
de viagem é esperado por duas vezes consecutivas, o sistema entra em parada permanente sinalizando o código de falha
"80". O HALT pode ser imediato ("4" ou "12" no acréscimo 5) ou pode ocorrer após a operação de retorno no pavimento
"0" (P0) (programação "0" ou "8" no acréscimo 5).
O equipamento só pode ser desbloqueado pressionando SPEEDY no teclado de programação DISP900 ou entrando no
modo de SERVIÇO DE INSPEÇÃO.
Durante as operações de EMERGÊNCIA e SERVIÇO DE MANUTENÇÃO, este temporizador é desativado.
8.4DIREÇÃO DE OPERAÇÃO
As entradas RD e RS também são usadas para controle de direção.
Se o carro, saindo de um ponto fora dos sensores de sincronia (um andar intermediário), se move em direção oposta àquele
comandado, quando atinge o sensor de sincronização é parado (somente se parada imediata é ativada programando '4' ou
'12' no end.5) e placa de controle mostra o código de falha '84'. A placa de controle sabe que o carro está se movendo na
direção oposta, pois após a ativação do TD, o carro atinge o sensor de fase RS ou, após a ativação do TS, o carro atinge o
RD.
Se o carro já estiver em um sensor de sincronia e sair em uma direção errada, ele será ultrapassado sinalizando a falha
"81".
8.5PLATAFORMA MÓVEL
Existem três entradas para controle de plataforma móvel:
A presença dos contatos deve ser programada no end. 63, ao passo que, se for necessária uma conexão CCC diretamente
com a placa de controle, mesmo que haja uma conexão serial, é necessário programar "+16" no end. 38
O CCS é uma configuração ativa aberta programável (normalmente fechada) ‘+32’ no end. 62, caso contrário, o CCS está
ativo próximo (normalmente aberto).
CCO:
PLANTAS DE CHAMADA ÚNICA: quando a CCO está fechada, as portas de abertura são ativadas e a planta
está ocupada e não permitem fazer chamadas de pavimentoatravés do contato CE.
PLANTAS COLETIVAS: quando o CCO está aberto, o elevador recebe uma única chamada de cabine no
horário (cancele as últimas reservas internas).
CCC:
PLANTAS DE CHAMADAS ÚNICAS: quando o CCC está habilitado, as portas abertas são ativadas e o carro
está ocupado para carregar.
PLANTAS COLETIVAS: quando o CCC está fechado, as chamadas de pavimento não são enviadas, mas são
armazenadas e serão enviadas quando o CCC estiver aberto.
CCS:
PLANTAS DE CHAMADAS ÚNICAS: quando CCS é habilitado, a planta é mantida parada com as portas
abertas e o sinal de alarme SNR é ativado. Chamada é apagada. O CCS não é considerado zona exterior e durante
a viagem.
PLANTAS COLETIVAS: no caso da PLANTA COLETIVA SIMPLIFICADA (end. 14, '16' ou '48'), quando o
CCS é ativado, o elevador funciona como em uma planta de botão automático e todas as reservas são excluídas;
Caso contrário, em instalações coletivas padrão (end. 14, '0' ou '32'), quando o CCS é ativado, ele mantém o
elevador parado com as portas abertas, o toque SNR é ativado e as reservas não são canceladas.
O controle destes três sinais é desativado durante viagens. (esses sinais funcionam apenas quando o carro está parado no
pavimento).
8.6TEMPERATURA DO MOTOR
Para controlar a temperatura do motor, é necessário conectar na entrada da placa TM:
O sensor PTC NÃO programa o valor "+2" no end. 62
Se o valor analógico na entrada for maior que o limite desejado (termometria de resistência> 4K Ω), a planta entra em
parada permanente com a falha "56". O desbloqueio é possível somente se a entrada TM medir uma resistência <1,5K
Ω
Um contato normalmente aberto, conectado ao sensor de temperatura (NÃO ao sensor PTC), programando o
valor '+2' no end. 62. Se os sensores de temperatura estiverem ligados, o motor é automaticamente interrompido, a
alimentação do circuito de segurança é cortada (EXC aberto) e o contato da TM está próximo. O elevador permanece
parado com a falha "56", esta falha é permanente apenas durante o modo de EMERGÊNCIA.
POSIÇÃO BINÁRIA
A sinalização de posição de código binário (somente pavimento) é fornecida pelas saídas binárias A, B, C, D e SCP. Para
a posição, é necessário definir no end. 8, os valores "1" ou "3", somente se as chamadas de cabine estiverem conectadas
localmente ("+2" end. 61).
Conectando ABCD à placa auxiliar DEC16 você pode decodificar a indicação de posição das primeiras dez paradas do
código binário para o código decimal. O número de níveis subterrâneos programados não tem efeitos sobre essas saídas
(por exemplo, se o carro estiver no pavimento extremo inferior ‘-2’, o DEC16 acenderá as luzes inferiores).
Saídas ABCD podem ser negadas na programação "32" no end. 61
NOTA:
No caso de o número de andares (end. 32) ser> 16, a saída “SCP” é usada para código binário.
ON = saída ativa (saída fechada para GND)
OFF = saída inativa (saída aberta)
Endereço 61
E D C B A
(+32) (+0)
OFF OFF OFF OFF OFF 0 31
OFF OFF OFF OFF ON 1 30
OFF OFF OFF ON OFF 2 29
OFF OFF OFF ON ON 3 28
OFF OFF ON OFF OFF 4 27
OFF OFF ON OFF ON 5 26
OFF OFF ON ON OFF 6 25
OFF OFF ON ON ON 7 24
OFF ON OFF OFF OFF 8 23
OFF ON OFF OFF ON 9 22
OFF ON OFF ON OFF 10 21
OFF ON OFF ON ON 11 20
OFF ON ON OFF OFF 12 19
OFF ON ON OFF ON 13 18
OFF ON ON ON OFF 14 17
OFF ON ON ON ON 15 16
ON OFF OFF OFF OFF 16 15
ON OFF OFF OFF ON 17 14
ON OFF OFF ON OFF 18 13
ON OFF OFF ON ON 19 12
ON OFF ON OFF OFF 20 11
ON OFF ON OFF ON 21 10
ON OFF ON ON OFF 22 9
ON OFF ON ON ON 23 8
ON ON OFF OFF OFF 24 7
ON ON OFF OFF ON 25 6
ON ON OFF ON OFF 26 5
ON ON OFF ON ON 27 4
ON ON ON OFF OFF 28 3
ON ON ON OFF ON 29 2
ON ON ON ON OFF 30 1
ON ON ON ON ON 31 0
POSIÇÃO DO CÓDIGO GRAY:
A sinalização de posição de código Gray é fornecida a partir de A, B, C, D e E.
Para ativar esse modo, é necessário programar o valor "+16" e "+32" ao endereço. 61
9.2DIREÇÃO
As saídas FS / FD na placa de controle fornecem indicação de direção de operação se ela estiver programada em "0" ou
"32" no end. 14. A seta acende após a primeira chamada e desliga após a última parada na mesma direção. Nunca se
desliga em paradas intermediárias. Existem 3 situações diferentes durante a mudança de velocidade da última parada:
1. se houve uma chamada de pavimento para direção oposta, quando a mudança de velocidade acontece, a seta atual se
apaga e uma nova seta é ligada (não importa se houver ou não uma chamada de cabine). Se dentro do tempo TAP (end.
16) uma próxima chamada de cabine não for comandada, a nova seta será desligada;
2. se houve uma chamada de pavimento para a mesma direção, a seta atual permanece LIGADA. Se dentro do tempo
TAP (end. 16) uma próxima chamada de cabine não for comandada, a nova seta será desligada;
3. Se ambas as chamadas externas forem feitas naquele andar, a seta atual permanecerá LIGADA até a extremidade TAP
(endereço. 16), depois disso, uma outra seta será ativada. Se dentro do tempo TAP (end. 16) uma próxima chamada de
cabine não for comandada, a nova seta será desligada;
LCD4001: É possível programar o andar em que o display é montado por meio do interruptor dip-
switch. Off (Desligado), Off (Desligado), Off (Desligado), Off (Desligado), On = Primeiro andar. Para
ativar a seta na direção seguinte, é necessário definir o interruptor dip 6 ON.
LCD550-A: Programar apropriadamente o menu 1 do display
Pode ser conectado às saídas de um Veg800 (versão com o dip-switch) ou ITF801 para operar a seta na próxima direção.
Se você também usa as chamadas para os andares deve precisar de outra placa serial VEG800 / ITF800
Programe os dispositivos seriais no pavimento ou ITF800 Veg800 (consulte a Seção 9.4 para programação)
O ITF801 sempre trabalha como seta para próxima direção, apenas programando o andar. Na VEG800 você pode habilitar
este recurso configurando o número do andar com o DIP-switch com 6 = ON. Veja o diagrama abaixo.
- Veg 800(Com jumper) Placa de Controle
- Veg 800 (Com dip-switch)
-ITF800
20 CEX
CL 20 DIP SWITCH
L1 KE Es. Andar 1
1 CL
1=ON
20 DIP- switch CEX
CL ON 20
L0 KE
Nº ANDAR
1 2 3 4 5 6
0 CL
20 CEX
CL 20 DIP SWITCH
L1 KE Es. Andar 1
1 CL
1,6= ON Ativo no modo de seta
20 DIP- switch CEX de direção próximo andar
CL ON 20
L0 1 2 3 4 5 6 KE no pavimento 1
0 CL
9.4LUZES
Luzes de cabine e de pavimento têm muitos significados diferentes, dependendo do tipo de sistema:
Sistema de chamada única automática
Luzes do carro mostram a chegada;
Luzes de pavimento para baixo mostram o SINAL RESERVADO;
Até as luzes de pavimento mostram a chegada;
Sistema de chamada coletiva
Ambas as luzes para cima / para baixo mostram a RESERVA.
Sistema de chamadas "Man Present"
Luzes do cabine mostram a chegada
Luzes de pavimento para baixo mostram o sinal RESERVADO;
Posição mostra a presença
O sinal reservado é desativado após um tempo de TOC (programável de '0' a '99' décimos de segundo no endereço 24) do
final do último serviço.
9.6PULANDO A INDICAÇÃO DE ANDAR NO DISPLAY SERIAL
Em sistemas onde há um andar sem paradas, é possível pular a indicação daquele andar no display serial. Para habilitar esta
função, é necessário programar o número do piso para pular o piso mais 50 (considerando sempre o andar inferior
como número de piso 0) no endereço 39 (NPM) e endereço 1 ao valor do endereço de anúncio programado 33 (NS).
Por exemplo, se temos um sistema com 6 andares (posição de 0 a 5) mas sem paradas no piso 3 (contados sempre a partir
de 0), é possível pular a visualização da posição do piso na exibição serial, passando de posição 2 a 4 para cima e da posição
4 para 2 para baixo, programe o valor 53 (3 + 50) no endereço 39 e o valor 11 (10 + 1) no endereço 33.
NOTAS:
1. Se esta função estiver habilitada, não é possível usar a operação do serviço de bombeiros
e a operação dos bombeiros.
2. Esta função não funciona para o modelo de display: LCD600,601,602, 500,
503,505,550,553,650,680!
10. MANOBRAS
10.1 NIVELAMENTO AUTOMÁTICO
É uma manobra que permite um nivelamento preciso do carro quando este é parado no pavimento:
Se o sinal IF for desativado enquanto o ICV ainda não estiver ativo, o contator TS será ativado
Se o sinal ICV for desativado enquanto IF ainda não estiver, o contator TD é ativado.
Se a duração dessa manobra for maior que a do tempo programável RIP (endereço 30), a planta será bloqueada
permanentemente com o código de falha "82".
O auto-nivelamento é ativado tanto com portas próximas (programação ‘16’ no endereço 62) e com portas abertas (CS
open)
It is activated when there is a power cut. It is suited both for rope and hydraulic plants.
Operation begins when EM input is closed to GND and avoiding the control board power off (wiring a battery to BAT
connector). This operation works both in hydraulic plant and in rope plant.
There will be the following situations for this operation:
Durante o modo de serviço de emergência, os contatores de sincronização são sempre desativados e a baixa velocidade é
forçada.
O painel de controle é capaz de gerenciar variações dessas operações. De fato, se a terceira entrada não estiver habilitada
(‘0’ no endereço 3), o sinal de entrada INT é o comando de ativação deste modo de serviço desta forma:
Se a INT estiver sempre conectada a GND: as chamadas de carro e de pavimento são gerenciadas como as da planta
de chamada única
Se o INT estiver conectado ao GND quando o carro não estiver reservado: as chamadas de carro são veiculadas como
as do serviço "man-present" e as chamadas de destino são veiculadas como as do sistema de chamada única automática.
Para conectar o INT ao GND quando o carro não está reservado, é possível conectar essa entrada a:
Um sensor de “presença no carro” (carro reservado).
Um circuito de botão de chamada de cabine configurado corretamente.
Para o sinal de saída do SCP, isto é, nessa condição, ativo (fechado para GND) quando o centro não está reservado
ou quando a chamada de pavimento está ativa.
Se a entrada INT estiver sempre aberta: as chamadas de carro e de pavimento são gerenciadas como as do serviço
“homem-presente”.
10.6 MODO“LIFT-MAN”
Para habilitar a operação "MAN LIFT", programe no endereço 95, o valor 29 (CHF), para habilitar a entrada FS3.
Você pode programar o sistema como planta coletiva (para cima / para baixo ou apenas para baixo), mas NÃO em modo
de única chamada (4 ou 12 às 13)
Fechando a tecla LIFT-MAN (entrada FS3) para GND, permanecem os botões habilitados na cabine, enquanto as chamadas
externas não são atendidas imediatamente, mas informadas no botão de luz na cabine.
A ativação desta entrada envolve:
10.9 SINCRONIA/NIVELAMENTO
Após uma interrupção, o sistema precisa se sincronizar, exceto se o carro já estiver em uma pavimento extremo. É possível
escolher o pavimento extremo onde ir com o endereço 19. Se houver um sensor de cabine defeituoso (o sensor não abre
em pavimento extremo), a planta tenta fazer a fase no pavimento extremo oposto.
O nivelamento pode iniciar automaticamente, ou seja, sem pressionar os botões de chamada ('0' ou '4' no end. 13) ou
manualmente, ou seja, após pressionar um botão de chamada ('8' ou '12' no end. 13). Quando há portas manuais, é
necessário programar até o modo de fase manual.
Em um sistema hidráulico, se o carro for parado na pavimento"zero" fora do andar, mas na zona RD, ao ligar, o carro sobe
até sair do sensor de sincronização e depois voltar ao ponto de pavimento"zero". Se você tiver programado o estacionamento
com portas fechadas, a abertura das portas será desativada.
INT CEP
Comutação Interna Comutação Externa Descrição
(Opcional em Cabine) (Em andares de Bombeiros)
Planta bloqueada com portas abertas, se
estiver em aterragem de combate a
0 0 incêndios. Se esta situação permanece por
um tempo> 5 segundos, volta para o modo
padrão.
0 1 Planta bloqueada com portas abertas
1 0 Modo interno
Modo padrão de combate a incêndios
1 1 (“homem presente” portas abrindo),
estacionamento de portas fechadas
Se a chave interna estiver desativada, o sistema será bloqueado com portas abertas; caso contrário, se essa chave for
definida como "1", o sistema funcionará de acordo com a regra, ou seja, com a abertura de portas "presentes".
A segunda chave (a do carro) é opcional, portanto há um sistema com apenas uma chave. Neste caso será necessário
conectar em conjunto FS3 e INT, então 00 e 11 serão as únicas combinações possíveis.
Uma vez chegado ao pavimento desejado, as portas permanecem fechadas. Somente com pressão constante das portas
PAP de botão de pressão são abertas, mas se o botão de pressão for deixado antes da abertura completa das portas, as
portas serão fechadas. Quando as portas estão completamente abertas, elas permanecem abertas até que uma nova
chamada seja feita.
10.11 ALTERAÇÃO A3
De acordo com EN81-1 / 2: 1998 + A3: 2009 e EN81-21 a partir de janeiro de 2012, todos os novos
elevadores devem estar equipados com um dispositivo de segurança para impedir o movimento não
intencional do carro da aterragem com a porta de aterragem não na posição bloqueada e a porta do
carro não está na posição fechada.
MICRO FREIO 1
Placa
MICRO FREIO 2
AUX2
De Controle
GND
O controle correto dos freios é feito conectando um contato normalmente fechado dos freios nas entradas
AUX1, AUX2.
Ambas as entradas devem ser fechadas com o elevador parado, enquanto ambas estão abertas quando
se move.
O controle usa atrasos programáveis no endereço “45” (nas entradas AUX1, AUX2) e no endereço “44”
(atraso no controle dos freios após o início ou parada).
Se os contatos dos freios não se abrem durante operação, a falta é gerada somente após a parada.
Se, após a parada, os dois freios não fecharem, a abertura das portas não será ativada.
A falha é diferente para os dois freios: “86 falha para o freio conectado na entrada AUX1 e “87” falha para
o freio conectado na entrada “AUX 2”.
Para desbloquear o sistema, segure o botão SPEEDY por alguns segundos.
PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA PARTIDA E SEMESTRAL
1- Com Elevador parado
AUX1
BRAKE-MICRO 1
AUX1
BRAKE-MICRO 1
x
BRAKE-MICRO 2
PLACA FALHA 86"
AUX2
BRAKE-MICRO 2 PLACA
FALHA 87"
AUX2
CONTROLE
CONTROLE
GND
GND
1A 1B
1A - Desconecte da placa de controle o contato MICRO 1 do freio (entrada AUX1) e verifique se no display da
placa de controle está sinalizada a falha “86”;
1B - Desconecte da placa de controle o contato MICRO 2 do freio (entrada AUX2) e verifique se no display da
placa de controle está sinalizada a falha “87”.
2-Com elevador em movimento
AUX1
BRAKE-MICRO 1
AUX1
BRAKE-MICRO 2
PLACA FALHA 86"
AUX2
CONTROLE PLACA
FALHA 87"
AUX2
CONTROLE
GND
GND
2A 2B
2A - conecte a entrada relativa ao contato MICRO 1 do freio (entrada AUX1) para "GND", mova o elevador e
verifique se no display da placa de controle está sinalizada a falha "86";
2B - conecte a entrada relativa ao contato MICRO 2 do freio (AUX2 Entrada ") para" GND ", mova o elevador
e verifique se no display da placa de controle está sinalizada a falha" 87 ".
IM
VM
PLACA DE CONTROLE
TP
+
VP
TG TD KDA3
TS KDA3
KDA3
KDA3
VG VD VDA3
TD TS TD TP
OM
A saída D do painel de controle comanda um novo contator, KDA3, que alimenta a segunda válvula de
descida. Esta válvula é pilotada pelos contatos do novo contator, em série com os contatos do contator
principal de operação controlado pela saída TA (como a válvula de descida normal).
O estado fora do contator KDA3 é controlado pela entrada TSD normal juntamente com o estado de
contatores normais TD e TS. (como mostrado no diagrama acima)
• A válvula VDA3:
o É desativada quando o sistema está parado ou em execução;
o É ativada em conjunto com a válvula VD em cada partida para um funcionamento descendente ou
um descongelamento para baixo.
• Ao ligar, depois de repasar (de volta ao andar mais baixo) e depois disso o sinal de ocupado se apaga (cerca
de 5 segundos), a placa imediatamente executa o controle da válvula. O controle é feito apenas no andar
inferior.
• Antes de ativar as válvulas, a placa verifica se o elevador está corretamente parado no piso e se os contatos
conectados na entrada APG CPP e TSD estão fechados (normalmente fechados).
• Primeiro é comandada a válvula de descida (TD) controlando a retenção do contator auxiliar (D), então a placa
ativa o contator auxiliar (D) controlando a retenção da válvula de descida (TD).
O procedimento de controle pode ser finalizado:
o Após 10 segundos (teste OK);
o Na saída do piso (teste KO);
o Adiando, se a placa de controle entrar no modo de programação ou a falha estiver ativa, ou com
a ativação de uma ou mais das seguintes entradas: EM, EXC, ALT, MAN e PAP.
• Se a verificação falhar (sair pela zona de parada) é executada novamente após um novo nivelamento (espere
10 segundos) e, se a verificação falhar novamente, a placa irá bloquear a falha de sinalização “86” se a
verificação da saída do TD falhar ( ao testar o teste da válvula auxiliar A3) ou falha 87 se a verificação da saída
D falhar (ao testar a válvula de descida VD).
• Depois de ter executado corretamente e sem erros as verificações das válvulas, o teste será desabilitado por
pelo menos 16 horas. Após esse tempo, se o elevador já estiver no nível de parada mais baixo, o teste é
acionado, caso contrário, após 24 horas, é forçada uma chamada no andar inferior e a verificação é executada.
• Para desbloquear o sistema, mantenha pressionado o botão SPEEDY por alguns segundos.
a) Reabra manualmente a válvula VDA3 (causando uma nova saída da zona do piso);
b) Verifique se a placa de controle sinaliza falha “86”;
c) A placa está bloqueada, pressione o SPEEDY por pelo menos 2 segundos para desbloqueá-
lo
5. Repita o passo 1.
a) Na ativação da válvula VDA3 (saída D) simule a falha da válvula VD (saída TD)
abrindo manualmente a válvula VD (causando a saída da zona do piso).
SERIAIS DE CABINE
Sinais LCD600-601 Sercar_lcd Lcd4001/Sercar_screen/ TFT 5.7”-TFT210
2.4 Icaro_DSR/Floordis
FORA DE SERVIÇO Ícone “FORA DE “FS” FS Ícone “FORA DE
SERVIÇO” SERVIÇO”
MANUTENÇÃO “MA” “MA” MA Ícone
“MANUTENÇÃO”
GONGO … Gongo Gongo
SOBRECARGA Ícone “SC”+(Ícone+ SC Ícone
“SOBRECARGA” buzzer) “SOBRECARGA”
CARGA MÁXIMA “C” … … Ícone “CARGA
MÁXIMA”
ALARME ATIVO Ícone “ ALARME … … Ícone “ ALARME
ATIVO” ATIVO”
ALARME RECEBIDO … .… … Ícone “ ALARME
RECEBIDO”
BOMBEIROS … … … Ícone “BOMBEIROS”
CHAMADA PRIORITÁRIA … … … Ícone “RESERVA”
EMERGÊNCIA … EM+ Ícone EM LUZ DE
SOBRECARG EMERGÊNCIA +
A+ ÍCONE DE
Buzzer EMERGÊNCIA
NOTE: * Texto rolando
PAVIMENTO
Sinais Sercar lcd_2.4/ LCD4001/ LCD600-601 TFT 5.7”-TFT210
sercar screen Icaro_Dsr/
Floordis
FORA DE SERVIÇO “F” “F” FORA DE Ícone “FORA DE
SERVIÇO SERVIÇO”
MANUTENÇÃO “F” “F” FORA DE Ícone “MANUTENÇÃO”
SERVIÇO
GONGO … Apenas em modo de Apenas em modo de Gongo
seta de direção seta de direção
SOBRECARGA “C” “C” Ícone Ícone “SOBRECARGA”
“SOBRECARGA”
CARGA MÁXIMA “C” “C” Ícone Ícone “CARGA
“SOBRECARGA” MÁXIMA”
ALARME ATIVO “A” “A” Ícone “ ALARME Ícone “ ALARME
ATIVO” ATIVO”
ALARME RECEBIDO … … … Ícone “ ALARME
RECEBIDO”
BOMBEIROS “P” “P” “P” Ícone “BOMBEIROS”
CHAMADA PRIORITÁRIA “P” “P” “P” Ícone “RESERVA”
EMERGÊNCIA … … … LUZ DE EMERGÊNCIA
+ ÍCONE DE
EMERGÊNCIA
11.1 SERIAIS DE CABINE (VEG400, SERCAR_LCD _2.3)
CONEXÃO COM O PAINEL DE CONTROLE
DISPOSITIVOS SERIAIS:
CÓDIGOS ENDEREÇO I/O DISPLA CHAMA
DISPONÍVEIS Y DAS AC.
SERCAR Fixo em 0 12 + SIM SIM
ESPANSIONI SERIALE
(3 expansões a 4 Tricolor
SERADP_04 SERADP_04 SERADP_04
entradas e saídas
23 19 15 cada)
22 18 14 SERADP04: 4
21 17 13
AMP
GND
+12v
SERADP_03: 3
16
20
L20
I20 20 12
módulos expansão
com conectores
3 2 1
Connettore di
parafuso.
11 alimentazione
CODICE CAVO:
PAP e PCP
CB_VG0033....60cm
disponível para
CLOCK (KI)
PCP PAP
DATO (DI)
CB_VG0034_01
+12V
GND
AR-
AR+
AA-
AA+
+12v
GND
L11
I11
até 13 paradas
POW
SERCAR_LCD_2.4
Versione
FW 1.1
SERCAR_LCD_03_2.4
+
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
+12v
+12v
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
L10
I10
L8
L0
L1
L2
L3
L4
L5
L6
L7
L9
I0
I1
I2
I3
I4
I5
I6
I7
I8
I9
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AA+
AR-
AA-
até 13 paradas
L10
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
I10
GND
L18
L17
L16
L14
L13
L12
L11
I 18
I 17
I16
I15
I13
I12
I11
ALM 17 16 15 14 13 12 11 10
JP13
LE
LCD505-A SW1
DL1
BZ1
PCP PAP 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
GND
GND
Pap
+12v
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
Pcp
L0
L1
L2
L3
L4
L5
L6
L7
L8
L9
L
I0
I1
I2
I3
I4
I5
I6
I7
I8
I9
L
PCP PAP
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
CK
DA
MCU
+12V
KO
+Vi
O0 I0
O1 I1
O2 I2
O3 I3
O4 I4
O5 I5
O6 I6
O7 I7
O8 I8
O9 I9
I10
INGRESSI
O10
USCITE
O11 I11
O12 I12
O13 I13
O14 I14
O15 I15
O16 I16
O17 I17
O18 I18
O19 I19
O20 I20
ENT
I21
SEL
O21
O22 I22
O23 I23
LEGEND
Pn= Posição no andar n
An= Chegada no andar n
LCn= Reserva do elevador no andar n
NOTES
- Para reduzir a complexidade e o tamanho do trabalho no local, a placa de controle lê paralelamente alguns sinais: CCC (AL),
CCS, MAN, PSM, PDM, RS, RD;
- * Em sistemas universais, você pode visualizar o posicionamento da cabine (luz "fixa"), programando "saídas tipo A" (0 ou 2
a 8). Para ver também a chegada, programe "chegada intermitente" (8 ou 12 às 5).
** Saídas 13 e 14 (End. 1), se não programados, o terceiro lado de abertura (64 no End. 3), trabalham desativando o botão de
alarme e for a de serviço.
- Em sistemas de “chamadas coletivas”, a fim de visualizar apropriadamente a chegada, programe "chegada intermitente" (8 ou
12 às 5).
-Para os sinais IF, ICV, RS, RD e CCC no caso são conectados em serial tenha certeza que não estamos excluídos da
programação em 38. 38 = 31 todos excluídos da serial, 31 = 00 em todos os serial.
- No caso de acessos Múltiplos consulte a tabela abaixo: Endereço 1. As saídas A, B, C, D, E são usadas para cálculo da
posição do Binário Invertido (Andar mais de baixo LIGADO), e trabalhando de 14 a 32 andares.
Entrada ENTRADA SAÍDA
1 Acesso 2 Acessos 3 Acessos
8 A
9 B
10 C10 C10 CCC/C10 C
11 C11 CCC/C11 CM3 D
12 CCC/C12 CM2 CM2 E
MAPEAMENTO 2 (De 2 a 12 paradas):
Endereço 0 Requerido + Sinais de Serviço placa da cabine (opcional)
ENDEREÇO Valor Recomendado Descrição
5 08/12 Chegada com luz piscando
8 00/02 Chegada + Posição (saída serial Tipo A)
11 64 Ligação Serial habilitado
60 De 17 a 31 Mapeamento 2
61 0 No +2 (Placa cabine serial excluído)
LEGENDA
Pn= Posição no andar n
An= Chegada no andar n
LCn= Reserva do elevador no andar n
NOTAS
No caso de Múltiplos acessos verificar tabela abaixo: Endereço 1.
Ingresso ACESSO
1 Acesso 2 Acesso 3 Acesso
10 C10 C10 CCC/C10
11 C11 CCC/C11 CM3
12 CCC/C12 CM2 CM2
- Para reduzir a complexidade e o tamanho do trabalho no local, a placa de controle lê paralelamente alguns sinais: CCC
(AL), CCS, MAN, PSM, PDM, RS, RD;
- * Em sistemas universais, você pode visualizar o posicionamento da cabine (luz "fixa"), programando "saídas tipo A"
(0 ou 2 a 8). Para ver também a chegada, programe "chegada intermitente" (8 ou 12 às 5).
- Em sistemas de “chamadas coletivas” para visualizar corretamente a chegada, programe “arrival flashing” (8 ou 12
às 5).
-Para os sinais IF, ICV, RS, RD e CCC no caso são conectados em serial tenha certeza que não estamos excluídos da
programação em 38. 38 = 31 todos excluídos da serial, 31 = 00 em todos os serial.
MAPEAMENTO 2 (Até 16 paradas):
ENDEREÇO 0 Obrigatório
ENDEREÇO Valor Recomendado Descrição
5 08/12 Chegada com luz piscando
8 00/02 Chegada + Posição (saída serial Tipo A)
11 64 Ligação Serial habilitado
60 De 17 a 31 Mapeamento 2
61 0 No +2 (Placa cabine serial excluído)
LEGENDA
Pn= Posição no andar n
An= Chegada no andar n
LCn= Reserva do elevador no andar n
NOTAS
- Para reduzir a complexidade e o tamanho do trabalho no local, a placa de controle lê paralelamente alguns sinais: CCC (AL),
CCS, MAN, PSM, PDM, RS, RD;
- * Em sistemas universais, você pode visualizar o posicionamento da cabine (luz "fixa"), programando "saídas tipo A" (0 ou
2 a 8). Para ver também a chegada, programe "chegada intermitente" (8 ou 12 às 5).
- Em sistemas de “chamadas coletivas” para visualizar corretamente a chegada, programe “arrival flashing” (8 ou 12 às 5).
-Para os sinais IF, ICV, RS, RD e CCC no caso são conectados em serial tenha certeza que não estamos excluídos da
programação em 38. 38 = 31 todos excluídos da serial, 31 = 00 em todos os serial.
MAPEAMENTO 2 (De 17 a 32 paradas):
Endereço 0 Obrigatório + Cartão Cabine para sinais de serviço.
ENDEREÇO Valor Recomendado Descrição
5 08/12 Chegada com luz piscando
8 00/02 Chegada + Posição (saída serial Tipo A)
11 64 Ligação Serial habilitado
60 De 17 a 31 Mapeamento 2
61 0 No +2 (Placa cabine serial excluído)
LEGENDA
Pn= Posição no andar n
An= Chegada no andar n
LCn= Reserva do elevador no andar n
NOTAS
- Para reduzir a complexidade e o tamanho do trabalho no local, a placa de controle lê paralelamente alguns sinais: CCC (AL),
CCS, MAN, PSM, PDM, RS, RD;
- * Em sistemas universais, você pode visualizar o posicionamento da cabine (luz "fixa"), programando "saídas tipo A" (0 ou
2 a 8). Para ver também a chegada, programe "chegada intermitente" (8 ou 12 às 5).
- Em sistemas de “chamadas coletivas” para visualizar corretamente a chegada, programe “arrival flashing” (8 ou 12 às 5).
-Para os sinais IF, ICV, RS, RD e CCC no caso são conectados em serial tenha certeza que não estamos excluídos da
programação em 38. 38 = 31 todos excluídos da serial, 31 = 00 em todos os serial.
MAPEAMENTO 3 KITTI (Até 24 paradas):
LEGENDA
Pn= Posição no andar n
An= Chegada no andar n
LCn= Reserva do elevador no andar n
NOTAS
- Para reduzir a complexidade e o tamanho do trabalho no local, a placa de controle lê paralelamente alguns sinais:
CCC (AL), CCS, MAN, PSM, PDM, RS, RD;
- * Em sistemas universais, você pode visualizar o posicionamento da cabine (luz "fixa"), programando "saídas tipo
A" (0 ou 2 a 8). Para ver também a chegada, programe "chegada intermitente" (8 ou 12 às 5).
- Em sistemas de “chamadas coletivas” para visualizar corretamente a chegada, programe “arrival flashing” (8 ou 12
às 5).
-Para os sinais IF, ICV, RS, RD e CCC no caso são conectados em serial tenha certeza que não estamos excluídos da
programação em 38. 38 = 31 todos excluídos da serial, 31 = 00 em todos os serial.
11.2 SERIAL EXTERNO
Essas placas de expansão são usadas para coletar as chamadas dos andares e transmiti-las por meio da conexão serial para
o painel de controle. Além disso, as placas também fornecem sinais luminosos para os andares.
K1
16S
100
3J
L0 CK
I0
78M25
0 +V
LCD600 V.6
ENT
ADR
SER
L0
L1
I0
I1
CK
DA
MCU
+12V
KO
+Vi
O0
O1
I0
I1 Endereço 1.
O2 I2
O3
O4
I3
I4
De 25 a 31 I/O.
O5 I5
O6 I6
O7 I7
O8 I8
O9 I9
I10
INGRESSI
O10
USCITE
O11 I11
O12 I12
O13 I13
O14 I14
O15 I15
O16 I16
O17 I17
O18 I18
O19 I19
O20 I20
ENT
I21
SEL
O21
O22 I22
O23 I23
MAPEAMENTO DAS ENTRADAS
Chamada Indvidual Chamada Coletiva
Entrada
0 CEx (Cham. Externa) Dx (Reserva Desce)
1 -- Sx (Reserva Sobe)
NOTA: No caso de sistemas de chamadas coletivas, pode-se decider por usar a saída L1 como sinal ativo (inserir “0” ou
“16” no endereço 10).
PLA CA DE CONTRO LE
ANDAR 9
CB_VG0017
CB_VG0002
VEG800
CL Bra nco
KE Amarel o
20 Marrom
CEX Ver de
DISPLAY ICARO
ANDAR 0
VEG800
ITF800 Placa Serial para comando de pavimento V1.1 Rev 0.3
- 4 Led de diagnóstico;
- Conecte até 2 botões e 2 luzes ou gerenciamento de setas;
- Bipe ao pressionar o botão Serial connector PINOUT J1-J2
- Programação com jumper
DEX Dados Serial Ext.
- Fonte de alimentação 12-24Vdc +/- 10% DEX GNDKE GND Aliment. (-)
VIM
- Corrente: 40mA max KE Clock Serial Ext.
- Dimensões Pequenas: 22x60 mm VIM Aliment. (+)
Type of plant
Collective Single call
J1 Dw Push-button and light Push button and “busy” signal
J2 Up Push-button and light Present light/SA( Alarm active signal)
J3 Serial connector
J4 Serial connector
DL1 Diagnostic serial
Push buttons diagnostic
DL2 Diagnostic serial OFF ON
DL3 Status up push-button DL4
DL4 Status dw push-button DL3
BZ1 Buzzer
Diagnóstico serial:
DL1 :
- Piscando rápido (1 seg. Em 1 seg. Desligado), o visor recebe os sinais seriais corretamente.
- Rápido piscando, fiação incorreta ou quebrada ou programação serial desabilitada da placa de controle ou
placa na programação (inserção do jumper).
DL2 : Indica o endereço do piso (1 piscada = primeiro andar), entre uma visualização e o outro deve esperar
3 segundos.
Jumper de
Programação
Alimentação e
dados serial
-Botão DESCE e luzes
DL3 J1
J4
DL1 DL2
ON
J3
BZ1 DL4 J2
Botão SOBE e luzes
PROGRAMAÇÃO
1) Insira a jumper de programação (LED DL1 piscando rapidamente);
2) Pressione um botão (J1 ou J2) N. vezes ao andar dependente (primeiro andar = 1 pressão): para cada vez
que o botão é pressionado do botão, a campainha toca um bipe curto.
3) Remova a programação do jumper para salvar o endereço do piso;
4) Para verificar o endereço programado, desligue e ligue a placa com a inserção do jumper. A tocará N
vezes dependendo do andar armazenado ou cheque o número de piscadas no LED DL2.
N° Do andar 1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10° 11° 12° 13° 14° 15° 16° 17° -- 32°
N° Da pressão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 -- 32
SETA PRÓXIMA DIREÇÃO
A placa ITF801 V1.2 é usada para conectar as setas na direção da luz. Os botões de chamada não
são usados. Ele pode se conectar a cada andar no ITF800 para chamadas e um itf801 para
controlar as setas na próxima direção.
LCD600-601 Visor Ícaro com coleção de chamadas de pavimento:
LCD600 LCD601
Serial Externo
DEX GND KE VIM
DIAGNÓSTICO DOS LEDS:
Botões: Ao pressionar um dos botões, o LED acende. L0
(Botão P0) e L1 (Botão P1)
LED DE DIAGNÓSTICO
OFF ON
SERIAL L0
LCD600
DL2
L1
LED DE Diagnóstico do Serial
DIAGNÓSTICO
DOS BOTÕES DL1 DL2: Piscando devagar = Sistema OK (1 s ligado 1 s
P1 desligado).
P0 DL1: Piscando devagar, display recebe sinal serial
L0 L1 corretamente.
SW2 SW1 Piscando rápido = Fiação/Ligação incorreta ou
quebrada, ou menu 1 = 32.
PLACA DE CONTROLE
Serial Externo
DEX GND KE VIM
NOTA:
* A escrita NF (SEM ANDAR) é a visualização padrão. Deve ser programado
um andar através do MENU 1. Primeiro pavimento MENU 1 = 0.
KE 0 1 2 ........................................................23
Placa Entradas
De CK
Cont. DEX DA VEG400
Saídas
L0 L1 L2 ..............................................L23
Quanto às chamadas de carro, ao coletar chamadas externas com a placa VEG400, pode ser necessário duas placas seriais,
dependendo do número de paradas:
Nas tabelas abaixo, são mostrados o mapeamento de Entradas \ Saída ao usar a placa serial da cabine para coletar as
chamadas externas.
ENTRADAS SAÍDAS
CHAMADAS CHAMADAS CHAMADAS INDIV. CHAMADAS COLETIVAS
INDIV. COLETIVAS Saí. End. 0 End. 1 End. 0 End. 1
End. End . L0 AD0 AD12 LD0 LD12
Ent. End . 0 End . 1
0 1 L1 AS0 AS12 LS0 LS12
0 CE0 CE12 D0 D12 L2 AD1 AD13 LD1 LD13
1 CE0 CE12 S0 S12 L3 AS1 AS13 LS1 LS13
2 CE1 CE13 D1 D13 L4 AD2 AD14 LD2 LD14
3 CE1 CE13 S1 S13 L5 AS2 AS14 LS2 LS14
4 CE2 CE14 D2 D14 L6 AD3 AD15 LD3 LD15
5 CE2 CE14 S2 S14 L7 AS3 AS15 LS3 LS15
6 CE3 CE15 D3 D15 L8 AD4 AD16 LD4 LD16
7 CE3 CE15 S3 S15 L9 AS4 AS16 LS4 LS16
8 CE4 CE16 D4 D16 L10 AD5 AD17 LD5 LD17
9 CE4 CE16 S4 S16 L11 AS5 AS17 LS5 LS17
10 CE5 CE17 D5 D17 L12 AD6 AD18 LD6 LD18
11 CE5 CE17 S5 S17 L13 AS6 AS18 LS6 LS18
12 CE6 CE18 D6 D18 L14 AD7 AD19 LD7 LD19
13 CE6 CE18 S6 S18 L15 AS7 AS19 LS7 LS19
14 CE7 CE19 D7 D19 L16 AD8 AD20 LD8 LD20
15 CE7 CE19 S7 S19 L17 AS8 AS20 LS8 LS20
16 CE8 CE20 D8 D20 L18 AD9 AD21 LD9 LD21
17 CE8 CE20 S8 S20 L19 AS9 AS21 LS9 LS21
18 CE9 CE21 D9 D21 L20 AD10 AD22 LD10 LD22
19 CE9 CE21 S9 S21 L21 AS10 AS22 LS10 LS22
20 CE10 CE22 D10 D22 L22 AD11/FS AD23/FS LD11/FS LD23/FS
21 CE10 CE22 S10 S22 L23 AS11/FD AS23/FD LS11/FD LS23/FD
22 CE11 CE23 D11 D23
23 CE11 CE24 S11 S23
NOTAS
OBSERVAÇÃO: a seleção de endereço das placas seriais dos dois carros, quando usadas para coletar as
chamadas externas, é a mesma usada para coletar sinais do carro.