Escon - Escola de Cursos Online CNPJ: 11.362.429/0001-45 Av. Antônio Junqueira de Souza, 260 - Centro São Lourenço - MG - CEP: 37470-000
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INTRODUÇÃO À CITOLOGIA
APOSTILA
ESTUDO DO MICROSCÓPIO
ESTUDO DO MICROSCÓPIO
Denominamos qualquer lente que amplia objetos com ou sem montagem própria, grande
ou pequena, biconvexa ou planoconvexa, de microscópio simples. É comumente referido
como uma lupa. Existem muitos modelos e modelos.
Qualquer lente convergente usada para formar uma imagem virtual e, portanto, qualquer
lente convergente direta e maior que o objeto, pode ser chamada de microscópio
simples. As lupas diferem apenas na montagem. Seu funcionamento é muito simples e
praticamente consiste em orientar a lente de forma que sua face plana ou menos
convexa fique voltada para o objeto e colocá-la a uma distância tal que ele (o objeto)
fique entre o foco e o ápice e mais próximo disso quanto maior for a imagem desejada.
Com modelos simples é possível obter boas ampliações e fazer excelentes observações,
pois, exceto para estudos muito especializados, que exigem altas ampliações, um
microscópio comum será suficiente para passamos horas muito agradáveis e nos
permitirá observar qualquer classe de materiais. Ressaltemos que, não importa quantas
e diferentes sejam suas lentes, qualquer que seja sua potência, o princípio é sempre o
mesmo: basta colocar a lente objetiva de modo que o objeto seja colocado um pouco
além do foco principal da lente, mas o mais próximo possível para que a imagem formada
seja real e tão grande quanto possível, embutindo a ocular de forma que a imagem real
obtida pela objetiva fique entre o ápice e o foco da ocular, será obtida uma imagem virtual
direta e maior que a primeira. Consequentemente, a imagem do objeto virtual é notada
invertida e muito ampliada.
Quanto maior a curvatura das lentes e quanto maior a distância entre o sistema objetivo
e o sistema ocular, maior a ampliação total.
Ocular: Esta é uma lupa. O mais simples tem duas lentes e um diafragma interno. Dentro
do visor há uma lente de campo. O diafragma e a própria ocular.
TIPOS DE OBJETIVAS
1. Os acromáticos são os mais simples. Estes não são tão sofisticados quanto os
microscópios convencionais.
Objetivas de imersão: objetivas de alta ampliação que usam a abertura numérica total
da lente usando óleo de imersão. O óleo tem um índice de refração tal que impede que
os relâmpagos de luz sejam refletidos ao passar pelo material para o ar contido entre a
tampa e a lente objetiva.
Condensador: Consiste em várias lentes internas. O objetivo é focar a lente para que o
assunto obtenha um cone cheio de luz. Diafragma de abertura ajustável.
A luz utilizada: Pode ser natural, mas o mais comum é uma lâmpada de filamento de
tungstênio. Emite uma luz quase branca (levemente amarelada).
Para alcançar a mais alta resolução com um microscópio, basta seguir os técnicos de
iluminação de Kohler. O que fazer a seguir?
1. CAMPO CLARO
2. campo Escuro
3. CONTRASTE de fase
4. CONTRASTE INTERFERENCIAL
5. Polarização
6. brilho
7. Microscópio revertido
8. Microscópio ESTEREOSCÓPICO
9. Confocal a laser
1. CAMPO CLARO
Todos os microscópios trabalham com campos claros. usado para observar materiais
contaminados. Eles geralmente estão localizados entre a placa de vidro e a tampa.
2. CAMPO ESCURO
Este é um microscópio que usa um capacitor especial. Como a luz é dobrada, ela não
atinge o alvo diretamente. A luz atinge o material e apenas a parte desviada pelo objeto
penetra no alvo formando a imagem. O fundo é limpo e o material é brilhante. Se não
houver objetos, o campo fica completamente escuro. Esta técnica microscópica é usada
para materiais muito pequenos que são muito transparentes e têm muito pouco contraste
para serem observados em áreas claros.
3. CONTRASTE DE FASE
De acordo com o princípio físico de difração da luz. Este microscópio está equipado com
um sistema óptico especial que transforme a diferença de fase do feixe na diferença de
intensidade. Assim, as diferenças de fase às quais o olho não é sensível tornam-se
visíveis à medida que são traduzidas em diferenças facilmente perceptíveis na
intensidade da luz. As estruturas celulares aparecem escuras (fase positiva) ou
brilhantes (fase negativa) usando microscopia de contraste de fase.
4. CONTRASTE DE INTERFERÊNCIA
Muito útil quando se trabalha com materiais muito espessos devido ao contraste de fase,
ou quando se deseja visualizar pequenos detalhes de células sem coloração, cujo halo
de contraste de fase ocasiona alterações na imagem.
5. POLARIZAÇÃO
Quando a luz entra na estrutura acima mencionada A luz será dividida em duas partes.
O prisma permite que uma das vibrações de luz passe, mas não a outra, de modo que a
estrutura isotrópica se cancela e se torna mais escura. A estrutura birrefringente
(anisotrópica) cria uma espécie de vibração da luz que trespassa por ela. Apenas as
estruturas birrefringentes aparecerão brilhantes, com o resto do material escuro.
6. FLUORESCÊNCIA
7. MICROSCÓPIO INVERTIDO
Permite observar materiais muito espessos que não podem ser vistos por outros
microscópios. Permite observar as células dentro dos tubos e frascos, sem a
necessidade de abri-los, evitando assim problemas de contaminação.
8. MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO
9. LASER CONFOCAL
O limite de resolução é a distância mais curta entre dois pontos onde eles ainda podem
ser distinguidos separadamente. Assim, o poder de resolução do microscópio
corresponde aos limites de resolução mais baixos possíveis. Então,
d = K x * N.A.
RESOLUÇÃO
MICROSCÓPIO ELECTRÓNICO
No entanto, porque as aberrações das lentes eletrônicas são mais difíceis de corrigir do
que as aberrações das lentes de vidro. A resolução da maioria dos microscópios
eletrônicos modernos nas melhores condições é de 0,1 nm. Além disso, problemas de
preparação de amostras, contraste e danos por radiação limitam efetivamente a
resolução normal para materiais biológicos a 2 nm. No entanto, este valor é cerca de 100
vezes melhor do que a resolução do microscópio de luz.
MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO (TEM)
COLORAÇÃO NEGATIVA
Após amostra secar, uma camada muito fina do sal do metal cobre completamente o
filme de carbono exceto no local onde está localizada a amostra. Devido ao fato de as
macromoléculas permitirem a passagem dos elétrons, muito mais facilmente do que a
coloração de metal pesado circundante, uma imagem oposta ou negativa da molécula
criada. Coloração negativa é especialmente útil para observação de grandes agregados
de macromoléculas, como no caso dos vírus ou dos ribossomos e para visualização da
estrutura da sub unidade dos filamentos de proteína.
FUNCIONAMENTO
UTILIZAÇÃO
FUNCIONAMENTO
UTILIZAÇÃO
FUNCIONAMENTO
Uma camada muito fina (~ 100 nm) de uma amostra hidratada rapidamente congelada.
Um prendedor de amostra e necessário para manter esta amostra hidratada a -160 C
no vácuo do microscópio, onde está pode ser observada diretamente, sem fixação,
coloração ou secagem.
UTILIZAÇÃO
CONCLUSÃO