Dry Needlig curso
Dry Needlig curso
DRY NEEDLING
História
*Agulhamento superficial. Chega até o receptor de dor não precisa aprofundar até músculo ou
articulação. A dor é automatizada ou também chamada de dor fantasma inversa, então o
agulhamento de 1cm é suficiente para inibir essa condição, usando o mandril e após
aprofundar o suficiente para a agulha não ficar bêbada.
Vamos gerar então o princípio da acomodação neurológica nociceptiva, usando a dor sobre a
dor, esquecendo dor antiga e aceitando a dor nova, que ao retirar a agulha a dor passa por um
"reset".
*Agulhamento profundo.
Chega mais próximo ao músculo e articulação que está lesionada.
*Agulhar na sinovial no olho de peixe (joelho) e ombro. Causando produção lubrificante para
articulação, macrófagos, hidratando a articulação.
Ativando Músculo
Imagem de perna (agulhando *tibial anterior, tubulares curto, longo e terceiro).
Estudo que trabalhava com fortalecimento e propriocepção, teve resultado mais rápido
associado ao agulhamento acordando o músculo.
Seja em pacientes traumato ortopédicos, neuropatológicos periféricos ou Neurológicos centrais,
pois 25% de uma lesão cerebral em crianças, pode ao ser estimulada, controlar o movimento.
Reproduzindo(espelhando) o movimento para melhor adaptação plástica e medular do
movimento.
*Trapézio
Ele tem sua inserção distal no Acrômio (ponto móvel) e proximal no occipital (ponto fixo), sendo
um músculo forte com função de elevar o ombro.
Geralmente os pontos gatilhos são causados por dois motivos considerados principais:
anteriorização da cabeça e ombros e ombro inferiorizado (em Depressão, baixo) deixando
Devemos liberar antes de tudo os músculos ECOM e grande dorsal para amenizar a depressão
do ombros anteriorização da cabeça.
Agulhamento: 1º-ponto médio entre o osso do occipital e Acrômio.
2º ponto médio entre 1º e Acrômio.
O trapézio gera dor no ECOM.
Dor referente a dor de cabeça cervicogênica.
Podemos fazer Agulhamento superficial ao redor da origem da dor que é na lateral do pescoço
por trás da orelha, esfenóide, ângulo da mandíbula e volta em formato de foice.
*Elevador da escápula
Tem sua inserção no ângulo superior da escápula e processos transversos cervicais com ação
de erguer a escápula, o encurtamento é causado pela depressão da escápula mandando
informações para fuso neuromuscular que contrai o músculo.
Promover a liberação do grande dorsal que é responsável pelo encurtamento da escápula.
Podendo utilizar todas as técnicas referentes à relaxamento muscular (gancho, miofascial,
shiatsu, pedras quentes, massagem clássica…).
*Pontos do Agulhamento:
1º- Borda interna do ângulo superior da escápula.
2º- Linha traçada perpendicular do primeiro ponto cruzando com linha horizontal de T1.
Essa área é ponto de quadro álgico circundando esses pontos.
O esplênio da cabeça tem início na borda lateral só occipital até lateralmente à borda lateral da
escápula. O esplênio do pescoço vem paralelamente ao da cabeça até o final da escápula. São
dois pontos de Agulhamento de cada músculo.
1º- EP: linha do occipital central descer dois dedos e lateralizar três dedos. Esse ponto está
ligado a quadro álgico chamado de haste de óculos que vem por trás da orelha até o canto
externo do olho próximo ao esfenóide.
2º EP: Achar C7 Inferior do processo espinhoso e lateral.
1º EC: Bem próximo ao do pescoço na linha do occipital central descer dois dedos e lateralizar
dois dedos. Esse ponto se relaciona com Cefaléia no ápice da cabeça.
Liberar ECOM para relaxar o esplênio da cabeça.
Cintura escapular:
Músculos abordados:
*Rombóides (fixado nos processos espinhosos das vértebras)
*Infra espinhoso (realiza a rotação externa do ombro)
Supra espinhal (auxilia na abdução do ombro)
*Redondo menor (roda externamente o ombro)
*Redondo maior (roda internamente o ombro)
Pontos do Agulhamento:
*Rombóide
1º ponto: Localizar a espinha da escápula no final da borda superior da escápula.
2º ponto: Dois dedos abaixo do primeiro ponto do rombóide.
3º ponto: Um dedo abaixo do segundo ponto do rombóide.
*Infra espinhoso
1º e 2º ponto: Achar a linha média da espinha da escápula porção inferior colocar o polegar e
agulhar em 45°para baixo da escápula em um e do outro do dedo.
*Supra espinhal
1º e 2º ponto: Espelhar os pontos do infra espinhoso.
A dor do infra e do Supra irradia para todo o braço até a mão. Sendo no supra mais na parte do
ombro.
*Redondo menor
1º ponto: Prega da axilar descer dois dedos no dorso ao lado da borda da escápula.
*Redondo maior
1º ponto: Na linha da Prega da axila subir dois dedos e marcar.
2º ponto: Ângulo inferior da escápula subir um dedo e marcar.
*Solturas musculares:
-Para reduzir os trigger points dos Rombóides deve-se liberar Peitoral maior que é antagonista.
-Para liberar infra deve-se trabalhar subescapular e peitoral maior.
-Para liberar supra espinhal soltar peitoral maior.
-Para liberar Redondo menor soltar subescapular e Peitoral maior.
-Para liberar redondo Maior o braço fica a frente, deve-se soltar deltóide anterior.
*Quadrado lombar:
*função de retificação da lombar.
1º ponto: No final da décima segunda costela distanciar quatro dedos lateralmente na região do
quadrado lombar agulhar com profundidade de 4cm.
2º ponto: Crista ilíaca distanciar quatro dedos lateralmente agulhando com profundidade de
4cm.
Para aliviar os trigger points do quadrado lombar temos que relaxar iliopsoas.
*Multífidos
*Glúteo máximo:
Responsável pelo deslocamento do fêmur para trás, rotação externa e abdução.
1º ponto: ângulo inferior do sacro subo um dedo.
2º ponto: Final do cóccix, fazer uma linha horizontal e do primeiro ponto uma linha vertical
descendente. Nesse cruzamento será o segundo ponto.
3º ponto: Marcar dois dedos de distância do segundo ponto.
Não é necessário agulhar os três pontos, apenas os mais comprometidos.
*Piriforme:
-Tem função de estabilização do Sacro.
1º ponto: Ângulo inferior do sacro pressionar inferiormente até não sentir mais o osso sai
lateralmente.
2º ponto: Achar o Trocânter maior, o meio da distância entre ele e o primeiro ponto. Pode usar
uma agulha de 7,5mm ou 150mm. A sensação de desconforto vai do glúteo irradiando para os
isquiotibiais e poplítea.
Glúteo médio:
Glúteo mínimo:
*Localização:
3º/4º e 5º ponto: Marcar um dedo abaixo, um acima é um dedo posterior do segundo ponto
firmando-nos “T”.
6º/7º/8º e 9º ponto: dois dedos acima da (LAJ) e fazer uma linha cortando a coxa no meio e
marcar um polegar anterior, um polegar posterior, marcar dois dedos acima do posterior e
anterior.
2º ponto: achar o Maléolo lateral, marcar dois dedos acima do final e um dedo anteriormente a
marcação.
1º ponto: Linha do tornozelo na base, subir 6 dedos e colada lateralmente à margem da tíbia
marcar o ponto do extensor dos dedos.
2º ponto: linha onde termina a patela e inferiormente descer 6 dedos e afastar 1 polegar
posteriormente a linha da tíbia.
Esses pontos têm irradiação similar à de Ciatalgia que pode ir da região plantar à dorsal do pé
por marcha indevida.
*Maléolo lateral:
1º/2º/3º pontos: um ponto imediatamente abaixo (calcâneo fibular), um ponto anterior
(talofibular anterior) e outro posterior (talofibular posterior).
Psoas/Ilíaco/reto femoral
*Psoas
1º ponto: cicatriz umbilical descer um polegar e lateralizar um polegar e marcar, não agulhar
profundo 1,5cm.
*Ilíaco
1º ponto: Espinha ilíaca ântero superior, subir dois dedos, entrar entre o ilíaco e abdômen 3cm
de Agulhamento.
*Iliopsoas
1º ponto: espinha ilíaca ântero-superior marcar inferiormente no sentido do púbis 6 dedos,
avaliar se há pulsação e evitar atingir a artéria femoral, nesse caso desça um dedo.
*Reto femoral
Em pacientes que correm, lutam e etc.
1º ponto: Espinha ilíaca ântero superior descer dois dedos, entre o tendão e o músculo. A dor
relata na patela.
Adutores:
1º ponto: Ramo púbico final da virilha sentir um tubo muscular (adutor longo), marcar dois
pontos.
2º ponto: adutor magno, marcar a articulação do joelho e o ramo púbico e marcar no meio do
caminho entre os dois.
*Pectíneo/adutor curto
1º ponto pectíneo: Ponto de referência do adutor longo descer (2) dois dedos e pro lado (3) três
dedos.
2º ponto adutor curto: desço 3 dedos e pro lado 2 dedos.
Isquiotibiais:
1º ponto: Marcar a prega glútea e fossa poplítea. Pedir para o paciente fletir o joelho levemente
marcar a metade do isquiotibiais.
Subdividir inferiormente e superiormente e apenas agulhar a região central onde encontram-se
os trigger points.
*Solear
1º ponto: Marcar 6 dedos seguindo a linha do 3º e 4º dedos a partir da linha da poplítea.
2º ponto: Início do tendão de Aquiles (caudal) marcar subir 6 dedos e lateralizar um polegar.
*Tenossinovite de De Quervain.
Agulhar tendões do extensor ou abdutor e também na tabaqueira anatômica ponto da entrada
do nervo radial dando parestesia no dorso da mão entre o polegar, o indicador e o terceiro
dedo, o medial dá essa parestesia até o quarto dedo.