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DRY

O documento aborda os pontos-gatilho miofasciais, que são áreas hiperirritáveis em músculos esqueléticos que causam dor local e referida. Discute a diferenciação entre pontos-gatilho ativos e latentes, suas consequências e a técnica de Dry Needling para tratamento. Também menciona precauções, contraindicações e indicações para o uso dessa técnica na prática clínica.

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DRY

O documento aborda os pontos-gatilho miofasciais, que são áreas hiperirritáveis em músculos esqueléticos que causam dor local e referida. Discute a diferenciação entre pontos-gatilho ativos e latentes, suas consequências e a técnica de Dry Needling para tratamento. Também menciona precauções, contraindicações e indicações para o uso dessa técnica na prática clínica.

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ESPECIALIZAÇÃO EM TRAUMATO ORTOPEDIA E OSTEOPATIA

E QUIROPRAXIA

PROF. CAMILA NOGUEIRA


Aspectos gerais dos pontos
gatilhos miofasciais.
• Pontos-gatilho miofasciais (PG)
representam uma das condições
musculoesqueléticas dolorosas mais
frequentes (Hidalgo-Lozano e cols. 2010,
Bron e cols. 2011a).
Aspectos gerais dos pontos
gatilhos miofasciais.
• “Um PG é uma área hiperirritável localizada
em uma banda tensa de um músculo
esquelético que gera dor com compressão,
distensão, sobrecarga ou contração do tecido,
que geralmente responde com uma dor
referida que é percebida em uma área
distante da original" (Simons et al, 1999)
Pontos Gatilhos
ATIVOS × LATENTE
• Ponto Gatilho Ativo é aquele que sem
nenhum tipo de provocação externa,
desencadeia DOR LOCAL e REFERIDA e quando
provocado exacerba esse sintomas.
• Ponto Gatilho Latente é aquele que se
manifesta apenas quando sofre estimulação
mecânica, com a sobrecarga ou com o toque
pode desencadear DOR LOCAL e REFERIDA.
Ponto Gatilho Satélite ou Tender Points
• Nódulos palpáveis que seu paciente insistem
em solicitar que você aperte para aliviar a dor,
são aqueles pontos com dor local que até
podem referir dor no seu entorno porem sua
existência se dá por haver um ponto principal ,
O PONTO GATILHO. Eliminando o ponto
gatilho (principal) os satélites tendem a
SUMIR.
Consequências dos Pontos Gatilhos
• Podem causar disfunções motoras, por
exemplo, fraqueza muscular, inibição,
espasmo, desequilíbrio muscular e alterações
no recrutamento motor (Lucas et al 2004,
2010) tanto no músculo afetado quanto em
músculos relacionados funcionalmente com o
músculo afetado (Simons e cols. 1999).
Consequências dos Pontos Gatilhos
• Lucas e cols. (2010) demostraram que PGs
latentes estavam associados a um padrão de
ativação motora alterado e que a eliminação
desses PGs latentes dava lugar à normalização
desse padrão alterado.
• Em outro estudo, as restrições de amplitude
de movimentos do tornozelo desapareceram
após a liberação manual de PGs latentes no
músculo sóleo “. Grieve etal, 2011).
Classificação
FUNDAMENTOS NEUROFISIOLÓGICOS
DA DOR REFERIDA
FUNDAMENTOS NEUROFISIOLÓGICOS
DA DOR REFERIDA
• A dor localizada na região de origem da dor é
denominada dor local ou dor primária, enquanto
a dor percebida em uma região diferente e longe
da origem da dor é denominada dor
referida.(Ballantyne e cols. 2010).
• A dor referida pode ser percebida em qualquer
área do corpo, mas o tamanho da área
correspondente a referida dor é variável e pode
ser influenciada por alterações associadas a dor
nos mapas somatossensoriais centrais (Kellgren
1938, Candevia e Phegan 1999).
Mapa Somatossensorial
Mecanismos e modelos
neurofisiológicos da dor referida
• Teoria da projeção convergente
• Ruch (1961) propôs a possibilidade de que as
fibras aferentes provenientes de diferentes
tecidos como pele, órgãos, músculos e
articulações apresentem convergência nos
neurônios espinhais comuns, o que pode levar
a uma interpretação errada da origem da
atividade nociceptiva pela medula espinhal. A
origem da dor em um determinado tecido pode
ser mal interpretada
Teoria da projeção convergente

• A teoria da projeção convergente


explicaria a natureza segmentar da dor
muscular referida e também o aumento
da intensidade da dor referida em
situações em que a dor local se
intensifica.
Teoria da Hiperexcitabilidade
central
• Os registros obtidos a partir dos neurônios do corno
dorsal em modelos animais revelaram que dentro de
poucos minutos da aplicação de um estímulo nocivo novos
campos receptivos aparecem a uma certa distância do
campo receptor original (Hoheisel et al 1993). Ou seja,
após a interferência nociceptiva, os neurônios do corno
dorsal, que anteriormente só respondiam a uma área
dentro do músculo, começaram a responder à nocicepção
em áreas que anteriormente não desencadeavam uma
resposta. O aparecimento de novos campos receptivos
pode indicar que os estímulos lesivos provenientes dos
tecidos musculares potencializam os aferentes
convergentes latente nos neurônios do corno dorsal
(Mense 1994) e que este processo de facilitação das
conexões de convergência latente induz a dor referida.
Como identificar os pontos
gatilhos miofasciais?
• Do ponto de vista clínico, podemos
diferenciar o PG ativo e o PG latente. A
dor local e referida que se origina no PG
ativo reproduz os sintomas indicados
pelos pacientes e é reconhecido pelos
próprios pacientes como sua dor
habitual, com o qual eles estão
familiarizados (Simons et al 1999).
Como identificar os pontos
gatilhos miofasciais?
• Após a aplicação de pressão, os PG
ativos e latentes causam alodinia no
próprio PG e hiperalgesia em uma área
distante do PG.

• A alodinia é uma forma de dor que


aparece mediante um estímulo que
normalmente não causa dor.
Os efeitos fisiológicos do Dry
Needling
• O Dry Needling, conhecido também como
"Agulhamento à Seco, é uma técnica que se
utiliza de agulhas de Acupuntura Sistêmica
para desativar fibras musculares tensas
que geram dor.
• o conhecimento mais importante
encontra-se na anatomia e fisiologia
muscular e na compreensão da formação
dos "pontosgatilho".
Os efeitos fisiológicos do Dry
Needling
Quando a agulha de acupuntura
causa "micro-rupturas" nas fibras
musculares, é enviado ao sistema
nervoso central um estímulo de
cicatrização, que
automaticamente envia sangue
ao local do agulhamento,
melhorando a circulação e
oxigenação local, causando o
relaxamento da musculatura.
Além disso, a fibras tensas são
desativadas pelo próprio
estímulo mecânico da agulha.
Os efeitos fisiológicos do Dry
Needling
De um ponto de vista mecânico, o
agulhamento a seco profundo pode
eliminar os nódulos de contração,
relaxar o conjunto de sarcômeros
contraturados e reduzir a
sobreposição entre os filamentos de
actina e miosina. Também pode
destruir as placas motoras e dar
lugar a quadros de desenervação
axonal distal, assim como a
modificações nos receptores de
colina esterase e acetilcolina
existentes na placa motora, tal como
ocorre no processo normal de
regeneração muscular (Gaspersic y
cols. 2001).
LTR - Local Twitch Responses
• A indução da LTR parece reduzir a
concentração dos numerosos compostos
químicos alógenos que se localizam no
entorno imediato dos PG ativos, como o
peptídeo relacionado com o gen da
calcitonina, da substancia P, daserotonina, das
interleucinas e da epinefrina, entre outros. As
LTR são, a princípio, visíveis a olho nu e
também se podem visualizar mediante
ecografia.
LTR - Local Twitch Responses
São reflexos medulares involuntários das fibras
musculares existentes nas bandas tensas por
consequência da aplicação AS
Pontos-gatilho
• "ponto-gatilho" ou miofasciais são
regiões do músculo que por algum
motivo estão sendo mal irrigadas de
sangue, formando assim nódulos
enrijecidos
Pontos-gatilho
• Ocasionados:
• má postura,
• excesso ou falta de atividade física
• ou ainda por estresse emocional.
PRECAUÇÕES
• Pacientes com aversão ou fobia à
agulha
• comprometimento cognitivo
significativo
• Doentes que não conseguem comunicar
diretamente
• As lesões cutâneas locais devem ser
evitadas
• As infecções locais ou sistémicas
Contraindicações absolutas:
• Pessoas que tem fobia à agulha;
• áreas com linfedema;
• histórico de reação anormal a procedimentos
anestésicos e estados de inconsciência, ou
confusão mental.
• Parestesia significativa
• Diabeticos
• Equimose
Advertências
• NUNCA por a agulha em espaço intercostal;
• Mal localização da agulha
• Não deve-se reutilizar as agulhas
Indicações:
• Síndrome Dolorosa Miofascial;
• Dores de cabeça tipo tensão;
• Enxaquecas;
• Dores da articulação temporomandibular;
• Dores musculares do exercício;
• Dores por overtraining;
• Transtornos relacionados ao uso excessivo de computador;
• Distúrbios associados com lesão por chicote (whiplash);
• Tendinopatias do ombro.
• Fibromialgia.
Material Utilizado
• Álcool 70% para limpar o paciente
• Algodão
• Luvas
• Caixa de descarte
ENTENDENDO OS TAMANHOS
• Sempre que procurarmos comprar agulhas para a
prática do Dry Needling, elas são chamadas de
agulhas para acupuntura sistêmica e possuem
tamanhos variados, exemplos:
030x40mm /0,25x25mm o que isso significa ?
0,30 × 40mm

Espessura comprimento
O que fazer se ocorrer Acidente de
Trabalho com Exposição a Material
Biológico:
• 1)Testar HIV durante janela imunológica:
• - momento zero (ocorrência do acidente);
• - 30 dias;
• - 90 dias;
• 2) Testar para Hepatite C durante janela imunológica:
• - momento zero
• - 90 dias;
• - 180 dias
• 3) Testar para Hepatite B durante janela imunológica:
• - momento zero;
• - 90 dias;
• - 180 dias
Classificação da dor
Classificação
• Nociceptiva
Através de receptores sensoriais, Síndrome
miofasciais
• Neuropática
Neuralgia
• Nociplástiva
Fibromialgia
Raciocínio clinico
• Determinar quem é e quem não é candidato ao Dry Needling
• Descartar as bandeiras vermelhas
• Identificar qual o mecanismo da dor (Nociceptiva, Neuropática ou
Nociplástica)
• Verificar tempo, intensidade, frequência e duração da dor (ex: EVA)
• Entender quais dimensões estão influenciando mais na dor dentro
do modelo biopsicossocial
• Quais atividades de vida diária a dor está incapacitando ou
dificultando o paciente realizar.
• Utilizar as evidencias atuais sobre a dor na região da queixa do
paciente (ex:Lombar, joelho, ombro etc...
• Utilizar experiência clinica prévia (horas de voo)
• Identificar e levar em consideração os valores e preferências do
paciente
• Verificar o ambiente e recursos disponíveis
Teste de Compressão
Técnica
• Pivo – rotacional, horário e anti horário
• Pistonagem – coloca e tira na mesma
quantidade
• Varredura – pistonagem em vários sentidos
• Eletroagulhamento.
• Tempo 30 min
• Agudo:curto período de aplicação.
• Crônico: longo período de aplicação.
Temporal
Dor na face lateral da cabeça.
O músculo temporal é descrito como um músculo da
mastigação, classificado como um músculo em leque,
sendo citado normalmente o seu feixe superficial, com
origem na fossa temporal e inserção no processo
coronóide
Masseter
• Dor referida de atm e
ouvido
• Tem sua origem em
toda a extensão da
margem inferior do arco
zigomático, e se insere
na superfície lateral do
ramo da mandíbula,
superiormente à
inserção da parte
superficial do músculo
SUPERIOR DO TRAPÉZIO
• Dor referida:
• Face póstero lateral do pescoço (atrás da
orelha).
• Agulhamento:
• Entre pescoço e o ombro
LEVANTADOR DA ESCAPULA
• Or.: processos transversos de C1 a C4
• Ins.: borda vertebral da escápula.
• Dor: pescoço, borda vertebral da escápula e
posterior do ombro.
• Agulhamento: duas larguras de dedos abaixo
do ângulo do pescoço.
Rombóide Menor
• Or.: ângulo inferior da escápula.
• Ins.: borda medial do sulco interturbecular
• Dor: deltoide posterior e antebraço.
• Agulhamento: três larguras de dedo acima do
angulo superior da escapula.
Subescapular
• Or.: fossa escapular na face costal da escápula
• Ins.: tubérculo menor do úmero
• Dor: região deltóide posterior, escápula, face
posterior do braço e punho.
• Agulhamento: ao longo da borda axilar e em
direção ao ângulo superior da escápula.
Supra-Espinhal
• Or.: fossa supra-espinhal da escápula
• Ins.: tubérculo maior do úmero
• Dor: região do deltóide, braço e epicôndilo
lateral.
• Agulhamento: um dedo acima da espinha da
escápula e no espaço entre a escápula e a
clavícula
Infra-Espinhal
• Or.: fossa infra-espinhal da escápula.
• Ins.: tubérculo maior do úmero
• Dor: região deltóide anterior, articulação do
ombro, borda medial da escápula, face
anterior e lateral do braço.
• Agulhamento: 2 larguras de dedo abaixo da
parte medial da espinha da escápula.
Peitoral Maior
• Or.: clavícula, esterno e cartilagem das seis
primeiras costelas
• Ins.: tubérculo maior do úmero
• Dor: tórax, peito, ombro e face medial do
braço e do antebraço
• Agulhamento: prega axilar anterior..
Deltóide
• Or.: anterior – terço lateral das superfícies
anterior e lateral da clavícula.
• Ins.: tuberosidade do úmero.
• Dor: sobre o músculo.
• Agulhamento: 3 larguras de dedo abaixo do
acrômio/anterior e 2 larguras de dedos
caudais ao acrômio/posterior.
Bíceps Braquial
• Or.: cabeça longa– tubérculo supraglenoide
da escápula/ cabeça curtaprocesso coracóide
da escápula..
• Ins.: tuberosidade do rádio.
• Dor: ao longo do músculo. Inserção e dor
posterior
• Agulhamento: ventre do músculo no meio a
90 graus
• Pivo ou varredura
Triceps Braquia
• Or.: cabeça lateral – sulco umeral/ cabeça
longa- tubérculo infraglenoide
• Ins.: olécrano.
• Dor: face posterior do braço, epicôndilo
medial e lateral.
• Agulhamento: ventre do músculo no meio do
braço
Extensor dos Dedos
• Or.: epicôndilo lateral do úmero
• Ins.: superfície dorsal da base as segunda à
quinta falange
• Dor: dedo médio, antebraço e epicôndilo
lateral,
• Agulhamento: 4 larguras de dedo abaixo do
epicôndilo lateral.
Braquioradial
• Or.: area supracondilar da face lateral do braço
• Ins.: acima do processo estiloide do braço.
• Dor: epicôndilo lateral, ao longo do músculo e
entre o dedo p
• olegar e indicador
• Agulhamento: 1 largura de dedo abaixo da
prega flexora.
Supinador
• Or.: epicôndilo lateral do úmero.
• Ins.: terço superior do corpo do rádio.
• Dor: epicôndilo lateral, antebraço e entre o
polegar e o indicador
• Agulhamento: parte final da inserção do
tendão do bíceps,um dedo lateral, palpação
plana.
Pronador Redondo
• Or.: epicôndilo medial do úmero e processo
coronoide da ulna..
• Ins.: face lateral do meio do corpo do rádio.
• Dor: lado radial do punho e superficie anterior
do braço
• Agulhamento: 2 larguras de dedos do
epicôndilo medial
Flexor Radial do Carpo
• Or.: epicôndilo medial do úmero.
• Ins.: base do segundo metacarpo.
• Dor: face radial e anterior do punho
• Agulhamento: 3 a 4 larguras de dedo abaixo
do epicôndilo na linha medial.
Dor Torácica
• Qadrado lombar
• Iliopsosas
• Glúteo médio
• Piriforme
Romboide maior
• Or.: processos espinhosos de T2 a T5.
• Ins.: borda vertebral da escápula.
• Dor: ao longo da borda medial da escápula
• Agulhamento: 2 larguras de dedos medial à
borda da escápula
Quadrado Lombar
• Or.: ligamento íliolombar, adjacente à crista
ilíaca e processos transversos das vértebras
lombares
• Ins.: 12 costela e processos espinhosos
transversos de L1 a L4.
• Dor: articulação sacroilíaca e região glútea
• Agulhamento: 3 larguras de dedos laterais aos
processos espinhosos transversos de L1 a L4.
Iliopsoas
• Or.: vértebras e discos intervertebrais de T12 a
L5
• Ins.: trocânter menor do fêmur
• Dor: região lombar, parte anterior e medial da
coxa, região glútea, articulação sacroiliaca
• Agulhamento: 2 larguras de dedo laterais à
artéria femoral.
Glúteo Médio
• Or.: superfície esterna da crista ilíaca
• Ins.: trocânter maior do fêmur.
• Dor: região lombar, glútea, sacro e ílio
• Agulhamento: 2 larguras de dedo abaixo do
ponto médio da crista ilíaca.
Piriforme
• Or.: superfície anterior do sacro
• Ins.: borda superior do trocânter maior
• Dor: região sacroilíaca, lateral da nádega e
posterior da coxa
• Agulhamento: no ponto médio entre a
espinha ilíaca póstero-inferior e trocânter
maior
Reto Abdominal
• Or.: crista púbica e ligamento adiante da
sínfise púbica
• Ins.: apêndice xifóide e acima da margem da
quinta à sétima cartilagem costal.
• Dor: perpendicular a coluna lombar torácica
média
• Agulhamento: inferior e lateral ao apêndice
xifóide
Tensor da Fácia Lata
• Or.: espinha ilíaca ântero-superior
• Ins.: côndilo lateral da tíbia
• Dor: face anterior e lateral da coxa, até o
joelho
• Agulhamento: 3 larguras de dedos adiante do
trocânter maior do fêmur.
Reto Femural
• Or.: espinha ilíaca ântero-inferior
• base da patela pelo tendão do quadríceps.
• Dor:área anterior da coxa, acima da patela
• Agulhamento: na parte média entre a crista-
ilíaca anterior e a patela.
Vasto Medial
• Or.: linha áspera medial e linha
intertrocantérica.
• Ins.: base da patela pelo tendão do quadríceps
• Dor: face medial do joelho e coxa.
• Agulhamento: quatro larguras de dedo acima
da borda superior medial da petela
Vasto Lateral
• Or.: trocânter maior e linha áspera lateral do
fêmur
• Ins.: bDor: lateral do joelho e coxa
• Base da patela pelo tendão do quadríceps
• Agulhamento: largura da mão acima da borda
superior da patela.
Bíceps Femural (cabeça longa)
• Or.: tuberosidade isquiática
• Ins.: cabeça da fíbula.
• Dor: face posterior e lateral da coxa
• Agulhamento: ponto médio entre a
tuberosidade isquiática e a cabeça da fíbula
Semitendinoso
• Or.: tuberosidade isquiática.
• Ins.: Côndilo medial da fíbula.
• Dor: face posterior da coxa.
• Agulhamento: a meio caminho entre a
tuberosidade isquiática e o côndilo medial do
fêmur.
Gastrocnêmio
• Or.: côndilo lateral do fêmur
• Ins.: área do tendão-de-aquiles, tornozelo e pé
• Dor: tendão-de-aquiles, região plantar.
• Agulhamento: 1 largura da mão abaixo da face
lateral da fossa poplítea.
Tibial Anterior
• Or.: côndilo lateral e metade superior, lateral
da tíbia
• Ins.: base do primeiro metatarso e ossos
cuneiformes.
• Dor: faces anterior e medial do tronozelo.
• Agulhamento: 4 larguras do dedo abaixo da
tuberosidade medial.
Tibial Posterior
• Or.: superfície posterior da tíbia.
• Ins.: tuberosidade do navicular, cubóide e
cuneiforme
• Dor: panturrilha, tendão-de-aquiles, calcâneo
e face plantar.
• Agulhamento: 1 largura abaixo da
tuberosidade tibial.
Neuralgia do Trigêmeo
Eletroterapia
• Eletronificante
• Frequência baixa (1 A 10Hz)
• Largura de pulso menos
• Eletrossedação
• Frequência alta (10 a 50 Hz)
• Largura de pulso maior
Eletroterapia

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