0% acharam este documento útil (0 voto)
24 visualizações

CKT (I) - 2023 - (03)

Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPT, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
24 visualizações

CKT (I) - 2023 - (03)

Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPT, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 80

2º Semestre
Semestre
2023
2023

TEOREMAS
( MÉTODOS APLICÁVEIS EM CIRCUITOS )
03-CE-I

+ E --
i

2
 Objectivos
 Identificar um circuito resistivo em serie e paralelo;
 Determinar a corrente através de um circuito em Serie , a tensão através de
cada ramo em paralelo e a resistência total em serie e paralelo;
 Aplicar a lei de Ohm a circuitos em serie e paralelo ;
 Aplicar o teorema de superposição na análises de circuitos; Enunciar o
teorema de superposição; Enumerar os passos a seguir para aplicar o teorema
de superposição.
 Realizar conversões de fonte: Converter uma fonte de tensão em uma fonte de
corrente ; Converter uma fonte de corrente em uma fonte de tensão .
 Familiarizar-se com configurações de rede em forma de Δ ou Υ .
 Conhecer a condição de máxima transferência de potência a uma carga
resistiva e saber calcular o valor da resistência de carga que satisfaça essa
condição.
 Estabelecer o teorema de reciprocidade e demonstrar que se aplica a um
circuito de uma só fonte
3
 1 – Resistência Equivalente. elementos em série e paralelo.
 2 – Divisores de tensão e de corrente
 3 – Transformação Estrela-Triângulo vice versa
 4 – Teorema da sobreposição
 5 – Teorema da sobreposição em circuitos com fontes
dependentes
 6 – Teorema de Telegen e conservação de Potência
 7 – Transformação de fontes, métodos de substituição,
Reciprocidade e Transferência de Fonte

4
 Uma grande vantagem de analisar circuitos por intermédio das leis de Kirchhoff,
como fizemos no capítulo 2, é o facto de podermos analisá-los sem ter de mexer
em sua configuração original
 Uma desvantagem importante dessa abordagem é que, para um circuito grande e
complexo, há muitos cálculos enfadonhos envolvidos.
 O crescimento nas áreas
 Os teoremas geralmente são aplicáveis em
de aplicação de circuitos
eléctricos levou a uma circuitos lineares
evolução dos circuitos
 Circuito Linear- aquele que contém somente
fontes independentes e elementos lineares.
simples para os complexos
 Elemento Linear- se “x” e “y” são variáveis ,
 Para lidar com essa tais como tensão e corrente associados com
complexidade, os um elemento de dois terminais , dizemos que
engenheiros o elemento é linear se a a multiplicação de “x”
desenvolveram, ao longo por uma constante “k” resulta na multiplicação
dos anos, alguns teoremas de “y” pela mesma constante “k” .
para simplificar a análise
de circuitos
Isto é chamado de “ princípios da
proporcionalidade”
5
 Até este momento temos trabalhado com circuitos
relativamente simples constituídos por elementos resistivos e
alimentados por fontes contínuas, utilizando as leis de Kirchhoff,
lei de Ohm e métodos sistemáticos de análise.
 A seguir estudaremos técnicas que nos simplificarão a análise
dos circuitos, assim como outras onde, por exemplo, é
interessante analisar o caso em que algum parâmetro é
modificado, ou determinar o estado de regime de um ramo do
circuito. Essas técnicas serão introduzidas sob o nome de
“teoremas”.
 Para a aplicação de alguns desses teoremas surgirá pela primeira
vez a necessidade de exigir que os circuitos cumpram duas
propriedades importantes:

 Linearidade
 Invariância no tempo / Estacionaridade
6
 Linearidade
 A resposta a uma entrada composta de duas ou mais entradas é
simplesmente a soma das respostas a cada uma das entradas tomadas
separadamente. Um elemento de um circuito é linear se sua razão VA é
homogénea e aditiva.
Exemplo-01:¿
- Resistência
Sua relação V-A é: v(t) = R i(t)

Homogénea: Se a corrente i(t) → estiver associada à tensão v(t)


 a corrente iα (t) = α i(t) corresponde uma tensão:


vα (t) = R iα (t) = R (α i(t) ) = α v(t), donde α é uma cte.
 Aditiva: Se a corrente i1(t) → a tensão v1(t) = R i1(t)
e a corrente i2(t) → a tensão v2(t) = R i2(t)
a corrente i(t) = i1(t) + i2(t) corresponde a tensão:
v (t) = R i (t) = R ( i1(t) + i2(t) ) = R i1(t) + R i2(t) = v1(t) + v2(t)
7
 Invariância de tempo / Estacionaridade
 Um atraso de entrada produz o mesmo atraso de saída.
A invariância no tempo é vista se o valor de
Exemplo-02:¿ R não varia no tempo (na realidade, por
- Resistência exemplo, os componentes sofrem desgaste
a relação V-A é: v(t) = R i(t) e seus valores variam)
 Se tomarmos uma entrada igual à original, mas atrasada no tempo:
i 2 t  = i t - t 0 
 Vemos que a resposta correspondente é:

v 2 t  =R .i 2 t  R .i1 t - t 0  v1 t - t 0 
 Uma transformação é invariante no tempo se e somente se, para cada
entrada x(t) com resposta y(t) = T [x(t)] se cumpre que:
y t - t o  =T  x t - t o 
Um elemento de circuito é invariante no tempo se e somente se a entrada e a saída
estiverem ligadas por um transf. invariante no tempo. Se aplicarmos o mesmo input
deslocado diferente t, obtemos o mesmo output deslocado diferente t
8
 Neste caso serão estudados métodos (teoremas) para que
são uteis na análise de circuitos.
 A ideia principal consiste em escolher o método de análise
mais conveniente.
Dentre estes encontram-se:
 Superposição
 Transformação de fontes
 Também de outros teoremas quem são uteis para ter
apreciação completa de análise de circuitos, e que têm um
uso limitado. Estes teoremas , que se aplicam a circuitos
específicos , são de Tellegen Substituição, Reciprocidade e
Transferência de Fonte.
9
Máxima um
Linearidade Substituição Transferência
de Potencia

Superposição Tellegen

Teoremas

Transformação
de Fonte Reciprocidade

Transferência
Thevenin’s Norton’s de Fonte

10
 Leis Nodal e de Malha por Inspeção
Analogia com a ligação em Série e em Paralelo
Potencial
 Ligação em Série
Bateria/
Bomba

 Ligação em Paralelo

Potencial

Bateria/
Bomba

11
Conexão Serie Conexão Pararlelo

12
 Resistores em Série e Divisor de Tensão
Circuito Series
4A
?

4A
?

4A

Diagrama do Circuito

13
 Resistores em Série e Divisor de Tensão
 Dois ou mais elementos estão em série se eles compartilham
exclusivamente um único nó.
V1 V2 Vi Vn VAB
B
I A A B
I2 In-1 In I Req
R1 I1 I2 R2 Ri Rn
VAB
 Estão sujeitos a mesma corrente
 Resistores em Série
I1 I 2  I i  I n I  Série: Dois ou mais elementos estão em
VAB V1  V2    Vi    Vn R1I1  R2 I 2    Rn I n série, se eles são ligados em cascata ou
sequencialmente e, por conseguinte,
R1    Rn I Req I  conduzir a mesma corrente.
 A resistência equivalente de qualquer
Req  Ri número de resistores conectados em série
i
é igual a soma das resistências individuais.

N  A tensão sobre Rn
Req  R1  R2   R N  Rn um resistor (Rn) vn  v
n 1 R1  R2   R N
será então:
14
 Resistores em Série e Divisor de Tensão

 Porque há só um caminho, a corrente está em todos lugares


a corrente é a mesma entre os pontos
Por exemplo, a leitura no primeiro amperímetro
é 2,0 mA .O que leem os outros amperímetros?

+ _ R1 + 2.0 mA
_
2.0 mA

VS R2

_ _
2.0 mA + 2.0 mA +
15
 Resistores em Série e Divisor de Tensão

1A 1A 1A

Oq
a go u e a c
ra? onte
c e

1A 1A
1A 1A

16
 Resistores em Série e Divisor de Tensão
Exemplo-03:¿Elementos em Série

10V e 5Ω estão em serie


17
 Resistores em Série e Divisor de Tensão
i a R1 R2
Pela Lei Ohm,

+ v1 _ + v2 _
 v1 iR1 , v2 iR2 (1)
Aplicando LKV,
  v  v1  v2 0 (2) v +_
Pela Eq. (1) & Eq. (2),
 v v1  v2 i R1  R2  (3)
v
ou i 
R1  R2
(4) b
Temos v iReq ,
i a Req
 Req R1  R2 (5)

+ v _
v1 iR1 
R1 R
v 1 v v +_
R1  R2 Req
R2 R
v2 iR2  v 2 v
R1  R2 Req
b 18
 Resistores em Série e Divisor de Tensão

i a R1 R2 RN i a Req

+ v1 _ + v2 _ + vN _ + v _
v +
_ v +
_

b b
R1 R2
Req R1  R2   RN
+ +
1 1 1 1
Rj
v
   
Circuito v j Geq G1 G2 GN
i
- - Rn R
vn  v n v
Rn Rn1 R1  R2   RN Req
19
 Resistores em Série e Divisor de Tensão

Em um circuito eléctrico, é una relação de componentes na


qual estes estão conectados de modo que proporcionem
Series uma trajectória única para a corrente entre os pontos.

Condição de estado de um circuito na qual existe uma


Curto (Short) trajectória de resistência Zero ou normalmente baixa entre
dois pontos; quase sempre é na condição acidental.

Divisor de tensão Um circuito que consiste em serie resistores em que um


ou mais tensões de saída são tomadas

20
 Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente
 Todos elementos são submetidos à mesma diferença de potencial. A
corrente total se divide entre eles.

chaves ?
3A 3A

1A
?

1A
corrente gerador
de c
elétrons
1A
?
 Se uma lâmpada for desconectada, as outras continuarão brilhando da
mesma maneira.
21
 Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente
 Dois ou mais elementos estão em paralelo se eles estão conectados as mesmos
dois nós A
 Estão sujeitos a mesma tensão. A A I A A
Vi
Vi Ri I i Ii  GiVi I1 I2 Ii In
Ri
V1 V2 Vi Vn
V1 V2  Vi Vn V R1 R2 Ri Rn
V1 V
I1    I n    n 
R1 Rn B B B B
 1 1  B
     V
 R1 Rn   Paralelos: Dois ou mais elementos estão em
1 1 paralelo, se estiverem ligados aos mesmos dois
Geq  Gi   nós e consequentemente tem a mesma voltagem
i Ri Req
i
entre eles.
1 1 1 1
 A resistência equivalente de um circuito    
Req R1 R2 RN
com N resistores em paralelo é:
 O corrente total in é partilhada pelos resistores
v iReq
em proporção inversa às suas resistências. O in  
divisor de corrente pode ser expressa como: Rn Rn
22
 Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente

 Porque todos os componentes estão conectados através da


mesma fonte de tensão , a tensão em cada um é: a mesma
 Por exemplo, fonte de tensão é 5.0 V. o que um voltímetro
lerá se for colocado em cada um dos resistores?

+ 5 .0 V + 5 .0 V + 5 .0 V + 5 .0 V
- + - + - + - +

VS R1 R2 R3
+ 5 .0 V 680  1 .5 k  2 .2 k 

23
2A
 Resistores em
Paraleloe Divisor de
Corrente

4A 2A 4A 4A

2A 2A

4A 4A 4A

24
 Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente
Exemplo-04:¿ Elementos em
Paralelo

2Ω,3Ω e 2A estão em paralelo


25
 Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente
 Casos particulares:
R1
 Se R1=R2, então: Req 
1
R
 R 
Se R1=R2=R3=…=RN, então: eq N

 Note que Req é sempre menor que a resistência do menor


resistor da combinação em paralelo.
A corrente através de um resistor (Rn) será então:
1
Rn
in 
1 1 1
  
R1 R2 RN
26
 Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente
 Resistores em Paralelo i a
Pela Lei Ohm , Aplicando LKC no nó a ,
 v i1 R1 i2 R2  i i1  i2 (2) i1 i2
v v
ou i1  , i2  (1)
R1 R2
v +_ R1 R2
Pela Eq. (1) & Eq. (2),
v v  1 1  v
 i  v    (3)
R1 R2  R1 R2  Req

1 1 1
b
  (4)
Req R1 R2
R1 R2
ou Req  (5)
R1  R2
i a
 Divisor de Corrente
iR1 R2
v iReq 
R1  R2

i1 
v R i
 2 
G1
i
v +_ v Req ou Geq
R1 R1  R2 G1  G2
v R i G2
i2   1  i
R2 R1  R2 G1  G2
b 27
 Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente
i a i a
i1 i2 iN
v +_ R1 R2 RN v +_ v Req ou Geq

b b
1 1 1 1
i    
+
Req R1 R2 RN
R1 R2 Rj i Rn1 Rn v Geq G1  G2   GN
Circuito j

Gn G
- in  i n i
G1  G2   GN Geq
28
 Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente

Ramo Trajectória para a corrente que circula em um


circuito em paralelo.
Divisor de Circuito em paralelo no qual as correntes se dividem
corrente de modo inversamente proporcional às resistências
de ramo paralelas
Em um circuito, ponto ao qual dois ou mais o
Nodo
componentes estão conectados; também é
conhecido como junção

Paralelo Dois elementos, ramos ou resistores estão em


paralelo se tiverem dois pontos em comum.

29
 Sumário
Req R1  R2   RN 1 1 1 1
   
1 1 1 1 Req R1 R2 RN
   
Geq G1 G2 GN Geq G1  G2   GN
Rn Rn Gn Gn
vn  v v in  i i
R1  R2   RN Req G1  G2   GN Geq

i a R1 R2 RN i a
+ v1 _ + v2 _ + vN _ i1 i2 iN
v _+ v +
_ R1 R2 RN

b b
30
 Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
Exemplo-05:¿Resistores em Serie/ Paralelo
4 1 4
2 2
Req Req
5 6
6 3 2
8 8

Req Req
14.4 2.4
8
31
3k
SERIES
6k||3k

(10K,2K)SERIES

(12KΩ=10KΩ+
(6KΩ em paralelo
com 3KΩ)
6k || 12k 4k

(6KΩ=2KΩ+
(6KΩ em paralelo
com 12KΩ)
5k
3k 12k
32
 Aplicações - Elementos em Série/Paralelo

Exemplo-07:¿

9k 18k || 9k 6k

6k  6k  10k

33
 Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
Exemplo-08:¿ Determine Rbc do circuito:
Rbc = 20+(160||((50||(100+50))+40)) Paralelo (
1
1
1
= 37.5)
+
50 150
Serie (100+50 = 150)

150Ω 160Ω 37.5Ω

40Ω

Serie (37.5+40 = 77.5)

160Ω 77.5Ω 52.2Ω Rbc = 72.2Ω

1
Paralelo ( = 52.2)
1
+
1 Serie (20+52.2 = 72.2)
160 77.5
34
 Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
Exemplo-09:¿

35
 Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
 Exemplo-10:¿ Qual dos circuitos em lhe dará Vab?
7 V?

36
 Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
 Exemplo-11:¿Para o circuito da Figura a e b,
determine as tensões v1 e v2.

37
 Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
 Exemplo-12:¿Determine vo e i no circuito mostrado na
Figura a.

 Determine vo e i no circuito mostrado na Figura b .

38
 Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
 Exemplo-13:¿ No o circuito da Figura , determine V1 e V2.

 Exemplo-14:¿ No circuito da Figura , calcule v1, v2 e v3.

39
 Este circuito não tem resistores em R6
série ou paralelos
 Simplificar alguns circuitos quando R1 R2
os resistores não estão nem em vS R3
série, nem em paralelo, teríamos +_
casos de séries e paralelas

 Utilizar redes
terminais.
equivalentes de 3
R4 R5
 Redes Y ou T (estrela)
 Redes Δ ou π (triângulo)

40
 Então o circuito apareceria como abaixo e poderíamos aplicar as
técnicas anteriores

R6 Ra

Rc Rb
vS _+

R4 R5

41
Ra Rb
1 3 1 3
Ra Rb Rc
Rc
2 4 2 4
Y T

R2 R2
1 3 1 3

R1 R3 R1 R2

2 4 2 4
 
42
 Para obter as resistências equivalentes no circuito conectado- Y estrela,
comparamos a resistência equivalente para cada par de terminais para
ambas as configurações do circuito
)

R ab
3
R

→Y

=
2
R

R1
| |(
1
=R

+
R2
ac

←Y
R

R1 ( R2  R3 )
  conectado : Rab R1 || ( R2  R3 ) 
R1  R2  R3
Y  conectado : Rab R1  R2
Para manter o comportamento do terminal de ambas as configurações, i.e. R = RY

43
R ab
)3
R
→Y

=
2
R

R1
| |(

+
1
=R

R2
←Y
ac
R

Resolvendo para R 1 , R 2 , R 3 temos,


R c ( R a R b ) Rb Rc
R ab   R 1  R 2 (01) R1  (04)
R a R b R c R a R b R c
R a ( R b R c ) Rc R a
R bc   R 2  R 3 (02) R2  (05)
R a R b R c R a R b R c

R b ( R c R a ) R a Rb
R ca   R 1  R 3 (03) R3  (06)
R a R b R c R a R b R c
44
)
3
R
→Y

R ab
2
R

=
| |(

Ra
1
=R

+
ac

←Y

Rb
R

 Para obter os valores de resistência  Então dividimos a Eq. (06) por cada uma das Eq.
para elementos conectados em Y, (04) a (06) para obter cada um dos elementos
por manipulação algébrica direta e conectados-  como variável encontrada em
comparações das três equações seu lado esquerdo e seu equivalente em
anteriores, elementos conectados em Y.
R1 R2  R2 R3  R3 R1  Ra Rb Rc 
(07) 04) :
 (R  R  R )  R1 R2  R2 R3  R3 R1
 a c 

Ra Rb Rc ( Ra  Rb  Rc )
b
 Rb Rc  R1
  (R  R  R ) 
( Ra  Rb  Rc ) 2  a b c 

Ra Rb Rc
 (07) R1 R2  R2 R3  R3 R1
( Ra  Rb  Rc ) Ra 
R1 (08) 45
)

R ab
3
R

→Y

=
2
R

R1
| |(
1
=R

+
R2
ac

←Y
R

Conversão →Y Conversão ←Y


R1 R2 Ra Rb  Rb Rc  Rc Ra
Ra  R1 
R1  R2  R3 Rb
R2 R3 Ra Rb  Rb Rc  Rc Ra
Rb  R2 
R1  R2  R3 Rc
R3 R1 Ra Rb  Rb Rc  Rc Ra
Rc  R3 
R1  R2  R3 Ra
46
 Transformação Δ - Y: Y Cada resistor na rede Y é o produto dos
resistores nos dois ramos adjacentes da rede Δ , dividida pela soma
dos três resistores da rede Δ .
 Transformação Y - Δ : Cada resistor na rede Δ é a soma de todos os
produtos possíveis dos resistores da rede Y, dividida pela resistor
oposto da rede Y.
→Y Y →
Rb Rc
R1  R1 R2  R2 R3  R3 R1
( Ra  Rb  Rc ) Ra 
R1

Rc R a R1 R2  R2 R3  R3 R1
R2  Rb 
( Ra  Rb  Rc ) R2

Ra Rb R1 R2  R2 R3  R3 R1
R3  Rc 
( Ra  Rb  Rc ) R3

47
 Obtenha a resistência equivalente Rab para o circuito da
Figura

48
a ↔Y a

12.5 10
12.5
Rab 5
30 Rab 17.5
70 30
15 20 35
15

b b
a
a
Rab 7.292
Rab
9.632 21
10.5

b b 49
c
c CONEXÁO DELTA 12k 6k

12k  6k  18k
R1
R3

a b
R2 a b
R1 R2
Ra 
R1  R2  R3
R2 R3
Rb 
R1  R2  R3
REQ 6k  3k  9k || (2k  4k ) 10k
R3 R1
Rc 
R1  R2  R3
 Y 12V
IS  1.2mA
10k

50
 Homogeneidade (escala) + Aditividade
 Propriedade de Homogeneidade (escala)
i  v iR
ki  kv kiR
 Propreidade de Aditividade
i1  v1 i1 R
i2  v2 i2 R
i1  i2  (i1  i2 ) R i1 R  i2 R v1  v2

 Um circuito linear segue o relacionamento abaixo


Saida Constante Entrada
51
 Permite obter a resposta à ação de várias fontes actuando
em conjunto como a soma das respostas individuais do
circuito a cada uma delas.
 Problema introdutório

 Estabelecer malhas para correntes cíclicas Ij e claro Ir1


52
 Problema introdutório

 O sistema de malha que se deve obter é:


 I1 r4  r5   I 2E
I r   
r5   I I 3rr4   E A
r2rr5   C  1 5r4 r2r r5 I r E
1
r5 
I1 E A  1  I41 r5  5 I 2 r2 r5IF   I 3 0 5 ECF 42 EC  A
r r  r r  r r  r  r
r r  r r  r r
 2 4 5 2 5 4  2  25I 4  5 2 I 5 4  3  2 4 5 2 5 4 
 3 F
r r  r r  r r

 Resolvendo
Resolvendo I1 vemos
I2 de (2) quee substituindo
depende do em valor(1)das
obtemos:
3 fontes:
53
 Problema introdutório
1
I1 '  E A
 r2 r5 
r4   
 r2  r5 
r4
I1 '' I F
 r2 r5 
r4   
 r2  r5 
 O sistema de malha que se deve obter é:
 r2  r5   r4 r2  r5    r5 
I1  E A    IF    EC  
 r2 r4  r5 r2  r5 r4  r r  r r 
 2 4 5 2 5 4r r r r  r r 
 2 4 5 2 5 4 r r
 Vejamos agora o efeito de cada uma das fontes quando passivamos os 2
restantes.
Resta-lhe verificar o efeito de EC e verificar que: I1 = I1' + I1'' + I1'''

54
 O princípio da superposição afirma que a tensão através (ou corrente) de um
elemento em um circuito linear é a soma algébrica das tensões através (ou
correntes) desse elemento devido a cada fonte independente actuando sozinha.
Desligue, morta, fonte inactiva:

quando quando

desligado desligado

fonte de tensão curto-circuito fonte de corrente circuito aberto

 Fontes dependentes são


 Baseado na propriedade de linearidade
deixadas intactas.

 A tensão através de (corrente através v (V1 ,...,VN ; I1 ,..., I M )


de) um elemento é a soma algébrica v (V ,...,0;0,...,0)  ...  v (0,...,V ;0,...,0)
1 N
da tensão através (corrente através)
devido a cada fonte independente  v (0,...,0; I1 ,...,0)  ...  v (0,...,0;0,..., I M )
actuando sozinho.
55
 Aplicação Prática
 A resposta completa devido à acção de várias fontes
independentes (tensão e corrente) é igual à soma das
respostas devidas a cada fonte independente actuando
sozinha, com todas as outras fontes passivadas (fontes de
tensão independentes substituídas por curtos-circuitos e
fontes de corrente independentes substituídas por circuitos
abertos)

= + +

 V = V 1  V 2   V 3
 I  I (1)  I (2)  I (3)
56
 Problema:
 Determinar o valor de uma variável específica (corrente ou tensão) em um
circuito com uma ou mais fontes independentes separadamente.
 Solução:  Para aplicar o princípio da
 Determinar a contribuição de cada superposição devemos:
fonte independente à variável e então  Considerar uma fonte
adicioná-las. independente por vez,
Obs: uso da propriedade da linearidade. enquanto todas as outra
fontes independentes devem
 Princípio da Superposição: estar desligadas.
 A tensão sobre (ou corrente através) um  Trocar cada fonte de tensão
elemento em um circuito linear é a soma
algébrica das tensões sobre (ou correntes por 0V – curto circuito
através) aquele elemento devido a cada  Trocar cada fonte de corrente
fonte independente actuando sozinha. por 0A – circuito aberto
 O princípio da superposição nos
ajuda a analisar um circuito linear  As fontes dependentes não
com mais de uma fonte devem ser alteradas, pois elas
independente através do cálculo da são controladas por variáveis do
contribuição de cada fonte circuito.
independente separadamente. 57
 Passos para aplicar o princípio da superposição:
 Use o teorema da sobreposição para encontrar v no circuito. Consideramos os
efeitos da 3A e 6V, um por um, em seguida, adicione os dois efeitos juntos por
vo final.
 Desligar todas as fontes
independentes, excepto uma
delas. Encontre as tensões ou
correntes de interesse devidas a
fonte independente activa 3A é substituída por
usando as técnicas de análise um circuito aberto
vistas anteriormente.
 Repita o passo 1 para cada uma
das fontes independentes.

 Encontre a contribuição total 6V é substituída


somando algebricamente todas por curto-
as contribuições devidas as circuito
fontes independentes.
v v1  v2 *Resposta v = 10V
2  8 10 V 58
 Exemplo-18:¿Use superposição para encontrar vx no circuito abaixo

Mantem a fonte
dependente inalterada

20  v2

2A é substituído por
circuito aberto
2A
4 0.1v2
10V é substituído por
curto circuito

20  v1
(b)

+ 4 0.1v1
10 V 

 Resposta Vx = 12.5V
59
Exemplo-19:¿

' "
i0 i  i
0 0

= +

60
Exemplo-20:¿

i i1  i2  i3

61
 A transformação de fontes é outra ferramenta para
simplificação de circuitos.
 Comum a estas ferramentas é o conceito de
equivalência, ou seja, a característica (v-i) é idêntica à do
circuito original.
 Transformação de fontes é o processo de substituição de
uma fonte de tensão vs em série com um resistor R por
uma fonte de corrente i em paralelo com um resistor R,
ou vice-versa.
 Objectivo: simplificar os circuitos para facilitar a análise.

Conceito básico equivalência: Um circuito equivalente é aquele cujo


as característica tensão-corrente são idênticas as do circuito original.

62
 Transformação de fontes independentes:
i1 i2 vS  Vab
i1 
R
V
i2 iS  ab
R

Assim i1 i2
 Transformação de fontes dependentes:
vS
 iS  ou v S i S R
R

 Os dois circuitos são


equivalente, pois,
ambos tem a mesma
relação tensão-
corrente nos terminais
a e b. vS
iS  ou v S i S R
R 63
 Se as fontes forem desligadas a resistência equivalente
entre a e b é a mesma (R)

 Se os terminais a e b forem curto-circuitados, a corrente de


curto-circuito fluindo de é isc=vs/R no circuito da esquerda e
isc=is circuito da direita.

 Então, para os dois circuitos serem equivalente, temos:

vs
vs is R ou is 
R
 Obs: A transformação de fontes não afecta o restante do
circuito.

64
 Exemplo-21:¿Use transformação de fontes para determinar
vo no circuito da Figura

 Resposta 3.2 V

65
 Exemplo-22:¿Use transformação de fontes para determinar
vo no circuito da Figura

 3  5i  v x  18 0
 3  1i  v x 0
 i  4.5 A
 v x 7.5 V
66
 Exemplo-23:¿ Determine io no circuito da Figura usando
transformação de fontes.

 Resposta io = 1.78A

67
 É um teorema geral de redes, e sua importância se deve a que é válido
para circuitos que incluam tanto elementos activos como passivos,
lineares e não lineares e com fontes que variam ou não com respeito ao
tempo.
 Esta generalidade é fruto de que, a única exigência do teorema é que se
cumpram os teoremas de Kirchhoffs
 As tensões de ramos correspondentes se tomam seguindo o critério
receptor (é dizer, as correntes se dirigem do terminal positivo ao negativo
em cada ramo).
 Se seleciona então um conjunto de tensões de ramos Vk, sendo a
única exigência que estas tensões satisfaçam a LKV.
 Posteriormente se seleciona um conjunto de Correntes de ramos Ik
que satisfaçam a LKC.

68
A potência é conservada em um circuito eléctrico.
O somatório das potências absorvida e fornecida em
circuito é nula.

(Teorema de Tellegen)
Potência Fornecida = Potência Absorvida

Σ𝑷𝒂𝒃𝒔𝒐𝒓𝒗𝒊𝒅𝒂=Σ𝑷𝒇𝒐𝒓𝒏𝒆𝒓𝒄𝒊𝒅𝒂

Σ𝑷=𝟎 ou Considerando o sinal


69
 Formulação Matricial de Equações
 Se houver b ramos em um circuito aglomerado e a tensão uk, a
corrente ik de cada ramo aplicar a convenção de sinal passivo,
então temos:
 O teorema de Tellegen afirma  Inferência do Teorema de
Tellegen
que em estas condições se
cumpre  Se dois circuitos aglomerados N
b e Ñ têm o mesmo gráfico
u
k 1
i 0
k k
topológico com ramos b, e a
tensão , corrente de cada ramo
aplicar a convenção de sinal
donde b representa o passivo, então temos não
número de ramos. apenas
b b

u i
k 1
k k 0  uˆ iˆ
k 1
k k 0
b b
mas também  uˆ i
k 1
k k 0  u iˆ
k 1
k k 0

70
 Este teorema afirma que "a qualquer momento" t "a soma
algébrica da potência instantânea em "n" ramificações de
qualquer rede é zero
 Se LKC e LKV forem satisfeitos ". matematicamente
n

v
k 1
k i k 0 Onde : vk= a queda de tensão instantânea em
cada ramo
ik =corrente instantânea em cada ramo
 Exemplo-24:¿Considere o circuito da Figura calcule as potências de
cada ramo e a potência total
I1 z1 I3 z3
I2 I4
+ v1 _ + v3 _
+ +
VI _
+ z2 z4
v2 v4
_ _

71
 Exemplo-24:¿
I1 z1 I3 z3 onde :
a b
I2 I4 v1 6V , v 2 4V ,
+ v1 _ + + v3 _ + v3 3V , v 4 4V ,
V0=10V
_+ v2 z2 v4 z4
_ _ i1 5 A, i2 2 A,
i3 3 A, i4 3 A,
Lei de Krichhoff nos nodos a e b Lei de Krichhoff nas malhas 1 e 2
Nodo " a ": i1 i2  i3 - - - - - - - - - (1) Malha "1": -v1  v 2 -v0 0
5 2  3 5  6  4  10 0
Nodos " b ": i3 i3 - - - - - - - - - - - - - (2) Malha "2": v 2  v3  v 4 0
3 3  4  3  1 0
Calculando a potência de cada ramo
 v1  i1  6 5  30W  v 4  i4  1 3  3W
 v 2  i2  4 2  8W v0  i1 10 5 50W
 Resposta
 v3  i3  3 3  9W
 Potencia fornecida = 50W
n
 Potencia dissipada =- 50W
v
k 1
k i k  30  8  9  3  50 0
72
1
 Exemplo-25:¿ (2)
(1) (3)
2 3
Gráfico topológico: 5
4 6

 Inferência do Teorema de (0)


Tellegen :
     
u1i1  u2 i2  u3i3  u4 i4  u5i5  u6 i6 0
nomeadamente : 6
6  
 uk ik 0 ou :  uk ik 0
k 1
k 1
73
 Exemplo-26:¿
 Elegemos :
u1=5 V; u2=3V; u3 =2V; u4 =4V; u5 =- 2V; u6 =-
Lei de7Krichhoff
V nas malhas a,b e c
Malha a : -u1  u2 -u3 0
Malha b : -u3  u4  u5 0
Malha c : u2  u4 -u6 0
i1=2A; i2=3A; i3=1A; i4=2A; i5=-3A; i6=5A
Lei de Krichhoff nos nodos A,B e C
Nodos A : -i1  i2  i6 0
Nodos B : i 2  i3  i4 0
Nodos C :  i4  i5-i6 0
 Vejamos que então se verifica o teorema de Tellegen:
n
  V I  5 2  3 3  2 1  4 2   2 3  7 5 0
k 3
k k
74
 O teorema da substituição afirma:
 Se a tensão e a corrente através de um ramo de uma rede bilateral DC são conhecidos,
neste ramo pode ser substituído por qualquer combinação de elementos de forma a manter
a mesma voltagem entre e corrente através do ramo escolhido.
 Simplesmente, para uma equivalência de ramal, a tensão e a corrente do terminal devem
ser as mesmas.

ou

75
 Problema introdutório Calculemos a tensão e a corrente
IR6 na resistência de 6 
Por divisor
de corrente: + Nos 3 circuitos podemos
VR6 -
calcular todas as tensões e
( 3 ) as ctes e veremos que todas
I R 6  (3 A) 1 A
( 3  6  ) coincidem
VR 6  (1 A)(3)  3V 
As 3 variantes de
o ramo são
3V 1 A Substituível
+

76
 O teorema da reciprocidade é aplicável apenas a redes de
fonte única e afirma o seguinte:
 A corrente I em qualquer ramo de uma rede, devido a uma única
fonte de tensão V em qualquer lugar na rede, será igual a corrente
através do ramo em que a fonte foi originalmente localizado se a
fonte é colocada no ramo em que a corrente eu estava originalmente
medido.
 A localização da fonte de tensão e a corrente resultante podem ser
trocadas sem uma mudança na corrente

2 6
2 6
3 3

1 1
I2  A I2  A
3 3 77
 (aplicável apenas a redes de reciprocidade)
 Caso 1: A corrente em qualquer ramo de
uma rede, devido a uma única fonte de  Caso 2:
voltagem V em qualquer outro lugar da rede,
será igual à corrente através do ramo na qual
a fonte estava originalmente localizada se a
fonte for colocada no ramo na qual estava
originalmente medido.

se Is Is' então V 1' V 2


se Vs Vs' então I1' I 2
V 1' V 2
I1' I 2 existe efectivamente : 
existe efectivamente :  Is' Is
Vs' Vs

 Caso 3:
se Vs Is ' então I1' V 2
I1' V 2
existe efectivamente : 
Is' Vs

78
 Transferência de fonte de tensão

 Uma fonte isolada de tensão pode


então ser transferida para uma
fonte de tensão em série com um
 Transferência de fonte Corrente resistor.

79
80

Você também pode gostar

pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy