CKT (I) - 2023 - (03)
CKT (I) - 2023 - (03)
2º Semestre
Semestre
2023
2023
TEOREMAS
( MÉTODOS APLICÁVEIS EM CIRCUITOS )
03-CE-I
+ E --
i
2
Objectivos
Identificar um circuito resistivo em serie e paralelo;
Determinar a corrente através de um circuito em Serie , a tensão através de
cada ramo em paralelo e a resistência total em serie e paralelo;
Aplicar a lei de Ohm a circuitos em serie e paralelo ;
Aplicar o teorema de superposição na análises de circuitos; Enunciar o
teorema de superposição; Enumerar os passos a seguir para aplicar o teorema
de superposição.
Realizar conversões de fonte: Converter uma fonte de tensão em uma fonte de
corrente ; Converter uma fonte de corrente em uma fonte de tensão .
Familiarizar-se com configurações de rede em forma de Δ ou Υ .
Conhecer a condição de máxima transferência de potência a uma carga
resistiva e saber calcular o valor da resistência de carga que satisfaça essa
condição.
Estabelecer o teorema de reciprocidade e demonstrar que se aplica a um
circuito de uma só fonte
3
1 – Resistência Equivalente. elementos em série e paralelo.
2 – Divisores de tensão e de corrente
3 – Transformação Estrela-Triângulo vice versa
4 – Teorema da sobreposição
5 – Teorema da sobreposição em circuitos com fontes
dependentes
6 – Teorema de Telegen e conservação de Potência
7 – Transformação de fontes, métodos de substituição,
Reciprocidade e Transferência de Fonte
4
Uma grande vantagem de analisar circuitos por intermédio das leis de Kirchhoff,
como fizemos no capítulo 2, é o facto de podermos analisá-los sem ter de mexer
em sua configuração original
Uma desvantagem importante dessa abordagem é que, para um circuito grande e
complexo, há muitos cálculos enfadonhos envolvidos.
O crescimento nas áreas
Os teoremas geralmente são aplicáveis em
de aplicação de circuitos
eléctricos levou a uma circuitos lineares
evolução dos circuitos
Circuito Linear- aquele que contém somente
fontes independentes e elementos lineares.
simples para os complexos
Elemento Linear- se “x” e “y” são variáveis ,
Para lidar com essa tais como tensão e corrente associados com
complexidade, os um elemento de dois terminais , dizemos que
engenheiros o elemento é linear se a a multiplicação de “x”
desenvolveram, ao longo por uma constante “k” resulta na multiplicação
dos anos, alguns teoremas de “y” pela mesma constante “k” .
para simplificar a análise
de circuitos
Isto é chamado de “ princípios da
proporcionalidade”
5
Até este momento temos trabalhado com circuitos
relativamente simples constituídos por elementos resistivos e
alimentados por fontes contínuas, utilizando as leis de Kirchhoff,
lei de Ohm e métodos sistemáticos de análise.
A seguir estudaremos técnicas que nos simplificarão a análise
dos circuitos, assim como outras onde, por exemplo, é
interessante analisar o caso em que algum parâmetro é
modificado, ou determinar o estado de regime de um ramo do
circuito. Essas técnicas serão introduzidas sob o nome de
“teoremas”.
Para a aplicação de alguns desses teoremas surgirá pela primeira
vez a necessidade de exigir que os circuitos cumpram duas
propriedades importantes:
Linearidade
Invariância no tempo / Estacionaridade
6
Linearidade
A resposta a uma entrada composta de duas ou mais entradas é
simplesmente a soma das respostas a cada uma das entradas tomadas
separadamente. Um elemento de um circuito é linear se sua razão VA é
homogénea e aditiva.
Exemplo-01:¿
- Resistência
Sua relação V-A é: v(t) = R i(t)
v 2 t =R .i 2 t R .i1 t - t 0 v1 t - t 0
Uma transformação é invariante no tempo se e somente se, para cada
entrada x(t) com resposta y(t) = T [x(t)] se cumpre que:
y t - t o =T x t - t o
Um elemento de circuito é invariante no tempo se e somente se a entrada e a saída
estiverem ligadas por um transf. invariante no tempo. Se aplicarmos o mesmo input
deslocado diferente t, obtemos o mesmo output deslocado diferente t
8
Neste caso serão estudados métodos (teoremas) para que
são uteis na análise de circuitos.
A ideia principal consiste em escolher o método de análise
mais conveniente.
Dentre estes encontram-se:
Superposição
Transformação de fontes
Também de outros teoremas quem são uteis para ter
apreciação completa de análise de circuitos, e que têm um
uso limitado. Estes teoremas , que se aplicam a circuitos
específicos , são de Tellegen Substituição, Reciprocidade e
Transferência de Fonte.
9
Máxima um
Linearidade Substituição Transferência
de Potencia
Superposição Tellegen
Teoremas
Transformação
de Fonte Reciprocidade
Transferência
Thevenin’s Norton’s de Fonte
10
Leis Nodal e de Malha por Inspeção
Analogia com a ligação em Série e em Paralelo
Potencial
Ligação em Série
Bateria/
Bomba
Ligação em Paralelo
Potencial
Bateria/
Bomba
11
Conexão Serie Conexão Pararlelo
12
Resistores em Série e Divisor de Tensão
Circuito Series
4A
?
4A
?
4A
Diagrama do Circuito
13
Resistores em Série e Divisor de Tensão
Dois ou mais elementos estão em série se eles compartilham
exclusivamente um único nó.
V1 V2 Vi Vn VAB
B
I A A B
I2 In-1 In I Req
R1 I1 I2 R2 Ri Rn
VAB
Estão sujeitos a mesma corrente
Resistores em Série
I1 I 2 I i I n I Série: Dois ou mais elementos estão em
VAB V1 V2 Vi Vn R1I1 R2 I 2 Rn I n série, se eles são ligados em cascata ou
sequencialmente e, por conseguinte,
R1 Rn I Req I conduzir a mesma corrente.
A resistência equivalente de qualquer
Req Ri número de resistores conectados em série
i
é igual a soma das resistências individuais.
N A tensão sobre Rn
Req R1 R2 R N Rn um resistor (Rn) vn v
n 1 R1 R2 R N
será então:
14
Resistores em Série e Divisor de Tensão
+ _ R1 + 2.0 mA
_
2.0 mA
VS R2
_ _
2.0 mA + 2.0 mA +
15
Resistores em Série e Divisor de Tensão
1A 1A 1A
Oq
a go u e a c
ra? onte
c e
1A 1A
1A 1A
16
Resistores em Série e Divisor de Tensão
Exemplo-03:¿Elementos em Série
+ v1 _ + v2 _
v1 iR1 , v2 iR2 (1)
Aplicando LKV,
v v1 v2 0 (2) v +_
Pela Eq. (1) & Eq. (2),
v v1 v2 i R1 R2 (3)
v
ou i
R1 R2
(4) b
Temos v iReq ,
i a Req
Req R1 R2 (5)
+ v _
v1 iR1
R1 R
v 1 v v +_
R1 R2 Req
R2 R
v2 iR2 v 2 v
R1 R2 Req
b 18
Resistores em Série e Divisor de Tensão
i a R1 R2 RN i a Req
+ v1 _ + v2 _ + vN _ + v _
v +
_ v +
_
b b
R1 R2
Req R1 R2 RN
+ +
1 1 1 1
Rj
v
Circuito v j Geq G1 G2 GN
i
- - Rn R
vn v n v
Rn Rn1 R1 R2 RN Req
19
Resistores em Série e Divisor de Tensão
20
Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente
Todos elementos são submetidos à mesma diferença de potencial. A
corrente total se divide entre eles.
chaves ?
3A 3A
1A
?
1A
corrente gerador
de c
elétrons
1A
?
Se uma lâmpada for desconectada, as outras continuarão brilhando da
mesma maneira.
21
Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente
Dois ou mais elementos estão em paralelo se eles estão conectados as mesmos
dois nós A
Estão sujeitos a mesma tensão. A A I A A
Vi
Vi Ri I i Ii GiVi I1 I2 Ii In
Ri
V1 V2 Vi Vn
V1 V2 Vi Vn V R1 R2 Ri Rn
V1 V
I1 I n n
R1 Rn B B B B
1 1 B
V
R1 Rn Paralelos: Dois ou mais elementos estão em
1 1 paralelo, se estiverem ligados aos mesmos dois
Geq Gi nós e consequentemente tem a mesma voltagem
i Ri Req
i
entre eles.
1 1 1 1
A resistência equivalente de um circuito
Req R1 R2 RN
com N resistores em paralelo é:
O corrente total in é partilhada pelos resistores
v iReq
em proporção inversa às suas resistências. O in
divisor de corrente pode ser expressa como: Rn Rn
22
Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente
+ 5 .0 V + 5 .0 V + 5 .0 V + 5 .0 V
- + - + - + - +
VS R1 R2 R3
+ 5 .0 V 680 1 .5 k 2 .2 k
23
2A
Resistores em
Paraleloe Divisor de
Corrente
4A 2A 4A 4A
2A 2A
4A 4A 4A
24
Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente
Exemplo-04:¿ Elementos em
Paralelo
1 1 1
b
(4)
Req R1 R2
R1 R2
ou Req (5)
R1 R2
i a
Divisor de Corrente
iR1 R2
v iReq
R1 R2
i1
v R i
2
G1
i
v +_ v Req ou Geq
R1 R1 R2 G1 G2
v R i G2
i2 1 i
R2 R1 R2 G1 G2
b 27
Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente
i a i a
i1 i2 iN
v +_ R1 R2 RN v +_ v Req ou Geq
b b
1 1 1 1
i
+
Req R1 R2 RN
R1 R2 Rj i Rn1 Rn v Geq G1 G2 GN
Circuito j
Gn G
- in i n i
G1 G2 GN Geq
28
Resistores em Paralelo e Divisor de Corrente
29
Sumário
Req R1 R2 RN 1 1 1 1
1 1 1 1 Req R1 R2 RN
Geq G1 G2 GN Geq G1 G2 GN
Rn Rn Gn Gn
vn v v in i i
R1 R2 RN Req G1 G2 GN Geq
i a R1 R2 RN i a
+ v1 _ + v2 _ + vN _ i1 i2 iN
v _+ v +
_ R1 R2 RN
b b
30
Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
Exemplo-05:¿Resistores em Serie/ Paralelo
4 1 4
2 2
Req Req
5 6
6 3 2
8 8
Req Req
14.4 2.4
8
31
3k
SERIES
6k||3k
(10K,2K)SERIES
(12KΩ=10KΩ+
(6KΩ em paralelo
com 3KΩ)
6k || 12k 4k
(6KΩ=2KΩ+
(6KΩ em paralelo
com 12KΩ)
5k
3k 12k
32
Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
Exemplo-07:¿
9k 18k || 9k 6k
6k 6k 10k
33
Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
Exemplo-08:¿ Determine Rbc do circuito:
Rbc = 20+(160||((50||(100+50))+40)) Paralelo (
1
1
1
= 37.5)
+
50 150
Serie (100+50 = 150)
40Ω
1
Paralelo ( = 52.2)
1
+
1 Serie (20+52.2 = 72.2)
160 77.5
34
Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
Exemplo-09:¿
35
Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
Exemplo-10:¿ Qual dos circuitos em lhe dará Vab?
7 V?
36
Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
Exemplo-11:¿Para o circuito da Figura a e b,
determine as tensões v1 e v2.
37
Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
Exemplo-12:¿Determine vo e i no circuito mostrado na
Figura a.
38
Aplicações - Elementos em Série/Paralelo
Exemplo-13:¿ No o circuito da Figura , determine V1 e V2.
39
Este circuito não tem resistores em R6
série ou paralelos
Simplificar alguns circuitos quando R1 R2
os resistores não estão nem em vS R3
série, nem em paralelo, teríamos +_
casos de séries e paralelas
Utilizar redes
terminais.
equivalentes de 3
R4 R5
Redes Y ou T (estrela)
Redes Δ ou π (triângulo)
40
Então o circuito apareceria como abaixo e poderíamos aplicar as
técnicas anteriores
R6 Ra
Rc Rb
vS _+
R4 R5
41
Ra Rb
1 3 1 3
Ra Rb Rc
Rc
2 4 2 4
Y T
R2 R2
1 3 1 3
R1 R3 R1 R2
2 4 2 4
42
Para obter as resistências equivalentes no circuito conectado- Y estrela,
comparamos a resistência equivalente para cada par de terminais para
ambas as configurações do circuito
)
R ab
3
R
→Y
↔
=
2
R
R1
| |(
1
=R
+
R2
ac
←Y
R
R1 ( R2 R3 )
conectado : Rab R1 || ( R2 R3 )
R1 R2 R3
Y conectado : Rab R1 R2
Para manter o comportamento do terminal de ambas as configurações, i.e. R = RY
43
R ab
)3
R
→Y
↔
=
2
R
R1
| |(
+
1
=R
R2
←Y
ac
R
R b ( R c R a ) R a Rb
R ca R 1 R 3 (03) R3 (06)
R a R b R c R a R b R c
44
)
3
R
→Y
↔
R ab
2
R
=
| |(
Ra
1
=R
+
ac
←Y
Rb
R
Para obter os valores de resistência Então dividimos a Eq. (06) por cada uma das Eq.
para elementos conectados em Y, (04) a (06) para obter cada um dos elementos
por manipulação algébrica direta e conectados- como variável encontrada em
comparações das três equações seu lado esquerdo e seu equivalente em
anteriores, elementos conectados em Y.
R1 R2 R2 R3 R3 R1 Ra Rb Rc
(07) 04) :
(R R R ) R1 R2 R2 R3 R3 R1
a c
Ra Rb Rc ( Ra Rb Rc )
b
Rb Rc R1
(R R R )
( Ra Rb Rc ) 2 a b c
Ra Rb Rc
(07) R1 R2 R2 R3 R3 R1
( Ra Rb Rc ) Ra
R1 (08) 45
)
R ab
3
R
→Y
↔
=
2
R
R1
| |(
1
=R
+
R2
ac
←Y
R
Rc R a R1 R2 R2 R3 R3 R1
R2 Rb
( Ra Rb Rc ) R2
Ra Rb R1 R2 R2 R3 R3 R1
R3 Rc
( Ra Rb Rc ) R3
47
Obtenha a resistência equivalente Rab para o circuito da
Figura
48
a ↔Y a
12.5 10
12.5
Rab 5
30 Rab 17.5
70 30
15 20 35
15
b b
a
a
Rab 7.292
Rab
9.632 21
10.5
b b 49
c
c CONEXÁO DELTA 12k 6k
12k 6k 18k
R1
R3
a b
R2 a b
R1 R2
Ra
R1 R2 R3
R2 R3
Rb
R1 R2 R3
REQ 6k 3k 9k || (2k 4k ) 10k
R3 R1
Rc
R1 R2 R3
Y 12V
IS 1.2mA
10k
50
Homogeneidade (escala) + Aditividade
Propriedade de Homogeneidade (escala)
i v iR
ki kv kiR
Propreidade de Aditividade
i1 v1 i1 R
i2 v2 i2 R
i1 i2 (i1 i2 ) R i1 R i2 R v1 v2
I1 r4 r5 I 2E
I r
r5 I I 3rr4 E A
r2rr5 C 1 5r4 r2r r5 I r E
1
r5
I1 E A 1 I41 r5 5 I 2 r2 r5IF I 3 0 5 ECF 42 EC A
r r r r r r r r
r r r r r r
2 4 5 2 5 4 2 25I 4 5 2 I 5 4 3 2 4 5 2 5 4
3 F
r r r r r r
Resolvendo
Resolvendo I1 vemos
I2 de (2) quee substituindo
depende do em valor(1)das
obtemos:
3 fontes:
53
Problema introdutório
1
I1 ' E A
r2 r5
r4
r2 r5
r4
I1 '' I F
r2 r5
r4
r2 r5
O sistema de malha que se deve obter é:
r2 r5 r4 r2 r5 r5
I1 E A IF EC
r2 r4 r5 r2 r5 r4 r r r r
2 4 5 2 5 4r r r r r r
2 4 5 2 5 4 r r
Vejamos agora o efeito de cada uma das fontes quando passivamos os 2
restantes.
Resta-lhe verificar o efeito de EC e verificar que: I1 = I1' + I1'' + I1'''
54
O princípio da superposição afirma que a tensão através (ou corrente) de um
elemento em um circuito linear é a soma algébrica das tensões através (ou
correntes) desse elemento devido a cada fonte independente actuando sozinha.
Desligue, morta, fonte inactiva:
quando quando
desligado desligado
= + +
V = V 1 V 2 V 3
I I (1) I (2) I (3)
56
Problema:
Determinar o valor de uma variável específica (corrente ou tensão) em um
circuito com uma ou mais fontes independentes separadamente.
Solução: Para aplicar o princípio da
Determinar a contribuição de cada superposição devemos:
fonte independente à variável e então Considerar uma fonte
adicioná-las. independente por vez,
Obs: uso da propriedade da linearidade. enquanto todas as outra
fontes independentes devem
Princípio da Superposição: estar desligadas.
A tensão sobre (ou corrente através) um Trocar cada fonte de tensão
elemento em um circuito linear é a soma
algébrica das tensões sobre (ou correntes por 0V – curto circuito
através) aquele elemento devido a cada Trocar cada fonte de corrente
fonte independente actuando sozinha. por 0A – circuito aberto
O princípio da superposição nos
ajuda a analisar um circuito linear As fontes dependentes não
com mais de uma fonte devem ser alteradas, pois elas
independente através do cálculo da são controladas por variáveis do
contribuição de cada fonte circuito.
independente separadamente. 57
Passos para aplicar o princípio da superposição:
Use o teorema da sobreposição para encontrar v no circuito. Consideramos os
efeitos da 3A e 6V, um por um, em seguida, adicione os dois efeitos juntos por
vo final.
Desligar todas as fontes
independentes, excepto uma
delas. Encontre as tensões ou
correntes de interesse devidas a
fonte independente activa 3A é substituída por
usando as técnicas de análise um circuito aberto
vistas anteriormente.
Repita o passo 1 para cada uma
das fontes independentes.
Mantem a fonte
dependente inalterada
20 v2
2A é substituído por
circuito aberto
2A
4 0.1v2
10V é substituído por
curto circuito
20 v1
(b)
+ 4 0.1v1
10 V
Resposta Vx = 12.5V
59
Exemplo-19:¿
' "
i0 i i
0 0
= +
60
Exemplo-20:¿
i i1 i2 i3
61
A transformação de fontes é outra ferramenta para
simplificação de circuitos.
Comum a estas ferramentas é o conceito de
equivalência, ou seja, a característica (v-i) é idêntica à do
circuito original.
Transformação de fontes é o processo de substituição de
uma fonte de tensão vs em série com um resistor R por
uma fonte de corrente i em paralelo com um resistor R,
ou vice-versa.
Objectivo: simplificar os circuitos para facilitar a análise.
62
Transformação de fontes independentes:
i1 i2 vS Vab
i1
R
V
i2 iS ab
R
Assim i1 i2
Transformação de fontes dependentes:
vS
iS ou v S i S R
R
vs
vs is R ou is
R
Obs: A transformação de fontes não afecta o restante do
circuito.
64
Exemplo-21:¿Use transformação de fontes para determinar
vo no circuito da Figura
Resposta 3.2 V
65
Exemplo-22:¿Use transformação de fontes para determinar
vo no circuito da Figura
3 5i v x 18 0
3 1i v x 0
i 4.5 A
v x 7.5 V
66
Exemplo-23:¿ Determine io no circuito da Figura usando
transformação de fontes.
Resposta io = 1.78A
67
É um teorema geral de redes, e sua importância se deve a que é válido
para circuitos que incluam tanto elementos activos como passivos,
lineares e não lineares e com fontes que variam ou não com respeito ao
tempo.
Esta generalidade é fruto de que, a única exigência do teorema é que se
cumpram os teoremas de Kirchhoffs
As tensões de ramos correspondentes se tomam seguindo o critério
receptor (é dizer, as correntes se dirigem do terminal positivo ao negativo
em cada ramo).
Se seleciona então um conjunto de tensões de ramos Vk, sendo a
única exigência que estas tensões satisfaçam a LKV.
Posteriormente se seleciona um conjunto de Correntes de ramos Ik
que satisfaçam a LKC.
68
A potência é conservada em um circuito eléctrico.
O somatório das potências absorvida e fornecida em
circuito é nula.
(Teorema de Tellegen)
Potência Fornecida = Potência Absorvida
Σ𝑷𝒂𝒃𝒔𝒐𝒓𝒗𝒊𝒅𝒂=Σ𝑷𝒇𝒐𝒓𝒏𝒆𝒓𝒄𝒊𝒅𝒂
u i
k 1
k k 0 uˆ iˆ
k 1
k k 0
b b
mas também uˆ i
k 1
k k 0 u iˆ
k 1
k k 0
70
Este teorema afirma que "a qualquer momento" t "a soma
algébrica da potência instantânea em "n" ramificações de
qualquer rede é zero
Se LKC e LKV forem satisfeitos ". matematicamente
n
v
k 1
k i k 0 Onde : vk= a queda de tensão instantânea em
cada ramo
ik =corrente instantânea em cada ramo
Exemplo-24:¿Considere o circuito da Figura calcule as potências de
cada ramo e a potência total
I1 z1 I3 z3
I2 I4
+ v1 _ + v3 _
+ +
VI _
+ z2 z4
v2 v4
_ _
71
Exemplo-24:¿
I1 z1 I3 z3 onde :
a b
I2 I4 v1 6V , v 2 4V ,
+ v1 _ + + v3 _ + v3 3V , v 4 4V ,
V0=10V
_+ v2 z2 v4 z4
_ _ i1 5 A, i2 2 A,
i3 3 A, i4 3 A,
Lei de Krichhoff nos nodos a e b Lei de Krichhoff nas malhas 1 e 2
Nodo " a ": i1 i2 i3 - - - - - - - - - (1) Malha "1": -v1 v 2 -v0 0
5 2 3 5 6 4 10 0
Nodos " b ": i3 i3 - - - - - - - - - - - - - (2) Malha "2": v 2 v3 v 4 0
3 3 4 3 1 0
Calculando a potência de cada ramo
v1 i1 6 5 30W v 4 i4 1 3 3W
v 2 i2 4 2 8W v0 i1 10 5 50W
Resposta
v3 i3 3 3 9W
Potencia fornecida = 50W
n
Potencia dissipada =- 50W
v
k 1
k i k 30 8 9 3 50 0
72
1
Exemplo-25:¿ (2)
(1) (3)
2 3
Gráfico topológico: 5
4 6
ou
75
Problema introdutório Calculemos a tensão e a corrente
IR6 na resistência de 6
Por divisor
de corrente: + Nos 3 circuitos podemos
VR6 -
calcular todas as tensões e
( 3 ) as ctes e veremos que todas
I R 6 (3 A) 1 A
( 3 6 ) coincidem
VR 6 (1 A)(3) 3V
As 3 variantes de
o ramo são
3V 1 A Substituível
+
76
O teorema da reciprocidade é aplicável apenas a redes de
fonte única e afirma o seguinte:
A corrente I em qualquer ramo de uma rede, devido a uma única
fonte de tensão V em qualquer lugar na rede, será igual a corrente
através do ramo em que a fonte foi originalmente localizado se a
fonte é colocada no ramo em que a corrente eu estava originalmente
medido.
A localização da fonte de tensão e a corrente resultante podem ser
trocadas sem uma mudança na corrente
2 6
2 6
3 3
1 1
I2 A I2 A
3 3 77
(aplicável apenas a redes de reciprocidade)
Caso 1: A corrente em qualquer ramo de
uma rede, devido a uma única fonte de Caso 2:
voltagem V em qualquer outro lugar da rede,
será igual à corrente através do ramo na qual
a fonte estava originalmente localizada se a
fonte for colocada no ramo na qual estava
originalmente medido.
Caso 3:
se Vs Is ' então I1' V 2
I1' V 2
existe efectivamente :
Is' Vs
78
Transferência de fonte de tensão
79
80