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TECNICOS Ce Re uu RC OC MEO ee ier eee aCe Se a CR es eo sobre Sistemas de Fixagao para Construgao Civil DADOS TECNICOS DEFINIGAO Chumbadores so elementos de ancoragem para fagao de componentes em diversos tipos de materials base. Podemos dividtlos da seguinte maneira + Chumbadores pr6.instalados: Elementos de ancoragem posicionados antes da coneretagem e somente suometidos a esforgo, apés canretagem e cura do concret + Chumbadores pésnstalads: Elementos de ancoragem api: cados em conereto ja curaco ou eventualmente em alvenaria Poder ser diididas em 2 grupos: = Mecéinicos: Chumbadores que atuam por ago mecdinica, ~ Quimicos: Chumbadores cuja resistencia aos esforgos decorre da ago da mistura de dots ou mais componentes. FUNCIONAMENTO DOS FIXADORES Para cada necessidade dentrododimensionamento de um chum bador existe um produto ou sistema especifco para gerar uma ligagao. A partir disso, é preciso conhecer o método de funciona mento dos fxadores ea maneira comaue tuam no material base. 0s principals métados sao classificados da seguinte maneira Fixagio por expansio Esta thagao se caracteriza pela expansao radial do fixador, int posta por um encunhamento que comprime as paredes do furo, erando forgas de atrito © consequentemente a fhagao. Tam: bbém conhecida como fxagae por atit, @ t@ - ttt Fixagao por adesio Fixagio caracterizada pela aderéncia da barra roscada ou ver: falhao no furo do material base, através da utlizagao de com Postos quimicos. Est tipo de ligagdo ¢ indicado para substratos, macigos densos, mas também pode ser utlizaco em bases eves acas, com uso de eamisa de injegao. 3 Hannay Fixagdo por acomodagio Esta fkagao se basela pela cragao de uma base de suporte, ou seja, 0 fxador acomodando-se na parte vazada ou ova por trés ‘da superficie do material ase, criando um suport. Este proces- 8 pode ocorrer com um chumadar mecdnico ou quimlco. ® 2 9) /| 0 . S| Fixagao por interferéncia 0 sistema de fxago por interferéncia se caracterlza pola ago ‘de um parafuso autoatarraxante no material base. Seu segmento de rosca, em contato com a parede do furo, deforma o material base criando um engate mecénico que distribul a carga por toda ‘ extensSo da rosea em uma zona continua de interferencia, ne i A Fixagio por reagao Esta fxagdo se caracteriza quando, 20 introduzi 0 fxador por meio de uma agdo de impacto, o mesmo mobiliza e desloca o ‘material macigo ao seu redor. Quando a penctragao cossa, ime- iatamente © material macigo tende a vollar ao estado inicial ccomprimindo 0 fxador. @ 2) Q + ttt unui +8 aaa ESCOLHA DO CHUMBADOR Para escolher e dimensionar chumbadores 6 fundamental © ¢o- nhecimento de alguns fatores que influenciam diretamente seu desempenho, Entre esses fatores devemos considera Cargas de trabalho Tigo de montagem . + Tinos de acabamento + Material base + Agentes corrosivos Ambiente Fator de seguranga CARGAS ‘As cangas estruturals S80 forgas aplicadas a um componente da estrutura ou a estrtura como uma unigade. Em sistemas de f- ‘xagdo usamos o termo carga ou esforgos para toda forga atuante sobre um sistema de fxagdo. Podomos classifica as cargas quanto a sua diregaoe dinamisme: Cargas segundo a direcéo: ‘raga -€ a carga aplcada em sentido anal, perpendularmente& superficie de corte. Também chamade de carga de atraneamento ‘Csalhamento - E a carga aplicada perpendicularmente a0 eo do ‘xador, em paralelo superficie do material base. Também chama- 160 de forga de corte. ‘Combinada - S40 aplieagdes onde os chumbadores sofrem es- org0s combinados de tragao ¢ cisalhamento DADOS TECNICOS Flexo ~ Quando temos uma carga desalinhada ao eixo do f- xador aplicada a uma distancia da superficle do material base. Cargas segundo o dinamismo: TZ 4 Cargas Estéticas Cargas Dindmicas _Cargas de Impacto, Sao cargas Sao cargas que Sao cargas dina- Inoperantes ou _—_softem variagdes__micas que sofrem ccargas de baixa ——_signifeatvas variagGes intensas, variagao. dovido a diferentes repentinas © ciclos de carga. _periddicas, Distrbulgdo de Esforgos - Quando dols ou mals chumbadores de lum sistema estio suportande a mesma carga estatica, temos uma distribuigie dos esforgos entre cada ponte. Diividas ou mais informagdes quanto ao tipo de carga e a escolha da ancoragem ideal, consulte 0 departamento de engenharia da Ancora, DADOS TECNICOS TIPOS DE MONTAGEM Existem tvés tipos principals de montagem de chumbadores com placas de base, so elas: hago de superficie (ou pré-nstalada), passante e distante ‘SUPERFICIE PASSANTE DISTANTE Montagem de superficie ou pré-nstalada Nessecaso aplaca debase é posicionada Ea montagem em que a pega a fxar fea -aquela em que o chumbadoré instala- _@ o chumbadar€ instalado através desta, distante da base de ancoragem. Esta {do e depois, retra-se a porea ou parafuso rmontagem & normalmente utlizada em para aosicionamento da placa de base. Instalagdes de estrutura de fachadas & para o nivelamenta da bases de estut- ras metalicas e equipamentos. MATERIAIS BASE (SUBSTRATOS) Na indGstia da construgdo existe uma variedade mult grande de materials bases ou substrates. Diferentes lipos de conereto, alvens- ria, chapas, entre outres tem influéncia direta em um sistema de fhagdo, a prépria resistencia do material base que receberd a fxagao, ‘deve ser primariamente considerada na escolha do fxador, Descrevemos a seguir, 0s principals materiais base ullizados: Macigos Macigos (/ Placas \\ ‘compactos porocos 0008, Nf equates "cabo Pooeia ae” ‘Senta oq a sao proties por materi bate na pig 252 AMBIENTE Fatores ambientais tém infuéncia direta na escolha € dimensio- namento de um sistema de ixagdo, por esse motivo & necessirio conhecer suas particuaridades e mplicagbes sobre o sistema. AF uns dos fatores a serem analisads sao: temperatura, umade e agentes quimicos presentes na atmostera Temperatura - A temperatura do local onde esta sendo re- slizada a fixagao ou mesmo co material base tem influ @ncia diveta nos sistemas de ancoragem quimica. Tem- peraturas elevadas ou reduzidas interferem no tempo de cura, tempo de tabslho © no desemoenho do produto Em ancoragens mecainicas, poderé haver Influéncia apenas em ‘temperatures extemas. Umidade - A umidace est relacionada a quantdade de vapor de gua presente na atmosfera. £m regides onde essa concentragao é ‘muito elevada, a ineidénea de danos a superfile do txador (volo o processo de corroslo) 6 grande. Nesses casas, 6 indieado 0 uso {de chumbadores com revestimentos superficial proprios para su- Portar esses efeitos ou mesmo utiizar se de materials noxidavels, Agentes quimicos na atmosfera - Geralmente concentrados fem grandes capitals ou polos industria, o& agentes quimicos dispersos na atmosfera so provenientes da polulgao do ar. Na ‘mesma situagdo da umidade, em regides onde essa concentra- (0 € muito elevada, a incidéncia de danos a superficle do fxa- dor {inicio do processo de corrosdio) & constante. Nesses casos ‘também é indleado o uso de chumbadores com revestimentos superfcias proprios para suportar esses efeito ou mesmo utll- zat se de materais em ago inoxidavel PROCESSO DE CORROSAO O processo de corrosso esta relacionado com a deterioragdo dos rmateriais pela agao quimica, eletroquimica ou umidade do meio fem que esta exposto. No case de chumbadores a escotha da tipo de protegzo mais indieado 6 essencial, Acorrosao pode recur a ‘capacidade de carga de um componente pela redueao do seu ta- ‘manho (sega transversal) ou por ataque localizado (pitting) que ald de reduzic a se¢ao transversal na regio atacada pode av Imentar a tens8o na conereto iniclando a formagao de fissuras, (0 tipo mais comum de tratamento superficial aplicado a chum- badores ¢ a galvanizagao eletroltic (zincagem). Em casos especiais onde o chumbador esta exposto a condigses ambientais adversas, pode-se especiicar tratamentos supert- tials diferenciados come: Biromatizado, galvanizagao a fogo, ince niquel, organometilicos ¢ zinco ferro. Hd a opeao da especiicagdo dos chumbadores em ago inoxdavel ou outros materaisconforme abaix: ‘Agos de Baixo Carbone ‘ABNT1010/20,436 ‘ABNTATAD [ABNT 304, ABNT 316, ABNT 316 L ‘gos de Médio Carbone ‘gos Liga "Agos Inoidvels ‘utes configuragses, consueo nosso departamente de engenhatia, DADOS TECNICOS FATOR DE SEGURANCA (Fs) Consiste na relagao entre a carga titima de ruptura (Fulm) @ carga ermissivel (Fper. Sua aplicagéo € necesséria para prevenir incertezas quanto & propriedades dos materais, esforgos, aplicagdes © possive's variagdes que podem vir a comprometer a ancoragem. O fator de seguranca (Fs) 6 um valor Fum ‘dimensional sempre maior que 1. Fo Fer ‘escolha de um coeficiente de seguranga ests atrelada ao grau de incerteza constante no projeto, ou mesmo na aplicagao de lum determinado produto. Além disso deve-se levar em conta diversos fatores e vardvels como por exemplo: + Possibilidade de modificagées nas propriedades quimicas & mesanicas dos materials empregados. + O ndmero de vezes em que a carga é aplicada durante a vida Gt da estrutura ou maquina, + 0 tipo de carregamento para o qual se projet (estatica ou dinamico), ou que poderd atuar futuramente, + Incerteza quanto a resisténcia do material base em que seré realizada a ancoragem + Possive's falhas na aplicagao dos materiais, + O tipo de ruptura mais provével de ocorer. + Deterioragées futuras devido a falta de manutengéo ou por ccausas naturals, + Grau de rsco 8 vida e responsabilidade, A anélise dos fatores acima é Imprescindivel, po's a escolha de lum coeficiente de seguranga muito bao pode comprometer 8 efciéncia da fikagao © a escolha de um coeficiente muito alto pode aumentar os custes do projeto ¢ até comprometer 4 qualidade da fixagéo. A seguir temos uma tabela basica com exomplos de alguns fatores de seguranca utilzados em situagdes onde as incidéncias das cargas s#0 constantes € afetam dretamente o fxador. IIo Fatord ep) Carga Gitima (Fulm) ‘to 0s valores méximos de resistencia obtidos através de ensaios lem laboratrio. Carga Admissivel de trabalho ou Permissivel(Fper) So 05 valores caloulados através da reducéo do valor de carga Ultima com a aplieagao do fator de seguranga (Fs) desejado, Fyoy = Bit wore 0s fatores de seguranga globals so baseados nas situages € praticas ma's comuns encontradas no mercado, DADOS TECNICOS ‘CRITERIOS DE INSTALACAO E DIMENSIONAMENTO Definigao Ctérios de instalagao e dimensionamento podem ser desoritos como uma sequéneia de referdncias dos prinpais procedimen tos a serem analisados para a realizagdo de uma fixagdo. Dentre esses critérios destacamse: Material base Profundidade de embutimento(h,) Espessura do conereto (1) Distancia da borda (c) Distancia entre ancoragens (s) Cone de conereto Furagéo Posislonamento do chumbador Torque +t Material Base - Tem inluéncia dreta ne desempenho de uma fx ‘g20. Deve se levar em conta o tipo de base (ex: conereto maga, bases ocas ot chapas) e sua capaciiage de resisténcia para a ‘escolha de um fixador, Profundidade de Embutimento (h,) - A profundidade de embut: ‘mento efetiva tem inuéne'a deta na capacidage de carga max ma de cada ancoragem. 0 embulimento 6 medido a part da su Perficio do material base al6 a extromidade inferior do fxador. Em ncoragens mecdnicas o embutimento é medido da superficie do ‘material base até ofoco da expansao, Para cada modelo e dimen- ‘S80 de chumbador ha um embutimento minimo recomendado, coerente para a coreta instalagao e desempenho adequado. Espessura do Concreto (h) ~ Para o desempenho efetivo de um ‘chumnbador & necessério que seja respeltado uma espessura mh ima da base de conereto equivalente a 150% da profundidade ‘de embutimento usada na ancoragem ou o embutimento efetivo «do chumbador néo pode exceder 2/3 da espessura do concrete. Distancia da Borda (C) - A distancia da borda é medida entre o centro de um fkadore a borda da base de conereto, Quanto mals préximo o chumbadorestiverinstalado da borda menor seré o seu ‘desempenho. Distancia entre Ancoragens (S) ~ Caracteriza a distancia entre dois ou mais chumbadares, medida entre seus eentos, Quarta mais prdximo os chumbador estiverem Instalades menor seré 0 seu desempenho. ‘Cone de concreto- Quando o chumbador é arrancado {por meio cde uma forga de tvagdo) eo lmitante 6 a resistencia do concreto ormalmente tvaz com ele uma massa do substrato em formato {6nico. De acordo com o tipo ou modelo do chumbador, este cone ‘presenta um rao (*) aproximado de 1,5 vezes 0 comprimento do ‘’embutimento efetivo (h, }do chumbador. Para evtarmas influencias entre cones e entre o cane e a borda, ‘devemos respeitar parémetros de instalagao. [Nas tabelas dos produtos esto presentes as informagoes refe- rentes distancias minimas ene fiadores e bordas, Para situs (84 diferentes, consuke nosso departamento de engennaria, Oi i @ 4 Furagio Na instalagdo de um chumbador, realizar a furagao de ‘maneira correta é primordial para garantiro desempenno da an- ‘oragem. Por esse motivo, existem brocas especcas para furar cada tipo de material base, conforme tabela: MATERIALDEBASE | TIPODEFURACAO cos, macigos perosos.ou | a, e bina resietance otagdo ‘Macigo compacto normal | _Rotaglo com impacto Rotagéo com impacto Macigo compacte dense Furo Diamantado | realizaglo de uma correta furagso e limpeza infuencia diretamente no desempenho do chumbador. 0 ciémetro € a profundidade de furo variam de acordo com a tipo e dimenséo {do chumbador. ‘Ancora disae de uma gama completa de brocas de alta perfor- ‘mance e qualidade para atender as necessidades do mercado. Posiclonamento do chumbadar - As ancoragens devem ser ins- taladas perpendicularmente a superficie do material base. 0 al- ‘nhamento é importante para © bom aperto do parafuso ou porea € princinalmente para garanti que nenhuma forga de flex in- ‘desejada soja crada. Torque -A maioria das aplicagbes sao realizadas sem 0 uso do ‘torquimetro, No entanto, encontramos situagdas onde o torque é ‘especificado ¢ o uso do torguimetto é necessaro, O controle no {torque éimportante em todos os sistemas de xagdo paraeiminar ‘a felga ("Jogo") entre o chumbador,a placa de base o o substrat. E necessério um controle apurado na instalagao dos chumba- Gores, pois 0 excesso de torque aplicado pode comprometer 3 estrutura do chumbador (faciga do material) e sua falta pode no provocar a expanse necessaria do mesmo (no caso dos fixadores de expansdo por torque) Nas informagdes técnicas dos produtos encontram-se os dads rnecessarios para aplicagao do torque. FIXAGAO DE BASES OCAS Definigo ‘Com a constante utiizagdo de akenarias (blocos de conereto, blocos ceramico) @ acabamentos em placas (gesso acartonado, Placas Cimenticias e OSB) na construgao civil em geral, fol ne- cessara a criagso de sistemas de fixagao que se moldassem a esas bases, de forma a gerar pontos de resisténeia capazes de ‘suportar esforcas provenientes de uma fhacdo. CConsiderando que nesse caso 0s sistemas disponiveis atuagio pelo método de acomodagao, podemes divides em + Sistema de injegdo (Quimieo) + Sistema Mecanico (Buchas e chumbador CBN) Sistema de injegao (quimico) Indieado quando existe a necessidace de suporte de cargas ele- vvadas em ambientes ocas, 0 sistema de injegdo utliza-se de res ra bicomponente com caracteristioas taotrépicas (nfo escorre), ‘como os chumbadores Ancora AQI380PRO ¢ QPO3OO. A intodu- ‘edo da resina 6 realizada om camisas pkisticas perfuradas cue, ‘0m bases ocas, proporcionam a acomodagao no lado onosto do ‘material base, gerando um ponte de ancoragem. Sistema mecanico (buchas e CBN) Indieade quando exste a necessidade de suporte de cargos teves ‘omambiontes ocos omacigos,osistoma de acomodagao utliza-se DADOS TECNICOS ‘de buchas fabricadas em pollamia (nylon) ou com componentes fem ago que, com o auxllo de parafusos, se expandem a lum tamanho maior que 0 do furo nominal proporcienando a acomodagao no lado oposto do material base, gerando um ponte de ancoragem. No caso da bucha TAB, composta pela Junedo de tias plastica om um elemento metélico formando uma bucha basculante, seu funclonamento se dé através da compressao do elemento ‘metalico contra o lado oposto do material base através da forga ‘exercida pelo parafuso apés 0 travamento da bucha, Caracteristicas do material (0 material utlizado para a fabricapao da jaqueta do chumbador COBN e das buchas KT, BKF, A, Oco e UN 6 a poliamica (nylon, considerado um polimero de engenharia devido a suas caracteristcas quanto & resisténcia @ durabilidade. RECOMENDAGOES PARA BUCHAS Para uma correta instalagdo de buchas em bases ocas, devem-se levar em conta alguns fatores importantes como: + Furagao + Torque + Escolha do Parafuso Furagdo - Para a correta expansfo e posterior fkaglo, as buchas ‘dopendem do atito com o material base, Para que isso acontega clidmmetre do furo deve ser igual ao especticado em cada produto, [No caso da utlizagio em bases macigas, além do diémetro do furo também Geve ser considerada a profundidade minima de cemautmento, Torque - Quando tratamas de buchas fabricadas em pollamida {2ylon), 6 indispensével a atongéo ao torque aplicada. Por ser um ‘material deformavel, 0 aperto excessivo pode danificar tanto 0 ‘material base quanto 0 corpo da bucha, Escotha do Parafuso -0 uso do modelo incorreto de paratuso pose causar uma defciéneia na exsansdo prejucicando o desempenho da fhagao. DADOS TECNICOS 0s parafusos utilaados com as buchas podem ser do tipo made ra, autoatarraxante ou para aglomerado (chipboard), seguindo os seguintesertérios: + Para bases macigas 6 recomendada a utilzagéo de parafusos do tipo madeira ou autoatarrachante, + Para bases ocas 6 recomendada a utilzagao de parafuses para ‘aglomerada (chipboard), pols seu design auxlia na trago e posterior deformagdo da bucha, Dimensionamento do parafuso Para cimensionarcorretamenteo parafusoparaas buchas expan. ‘sivas (KT, A, Oco e UN), devem se observar 0s seguintes fatores: + Vericar 0 diametro maximo espeeitcado na tabela de produtos para cada tipo de bucha, + O.comprimento do parafuso deveré ser consideredo somando- ‘se 0 comprimenta da bucha, a espessura do componente a ser ‘fxado e mais 15 mm, em média, para garantir a total expansao ‘da bucha, SISTEMA DE FIXAGAO DE PINOS [A Fxagao & pOlvora v a gs, sZo sistemas baseados na intodu ‘cho de pinas de ago em bases de concrete ou ago esteuturl, por meio de ferramentas acionadas por cartuchos & pélvora e eélula ‘de carga. Suas metodologias de aplicagio proporcionam alta pro- ‘dutividade,realizand fxagbes em um intervalo curto de tempo. Este sistema pode ser divcido em 2 tnos: + edo Direta(P6tvora) + Agdio Indirota (Pélvora © Gas) ‘AGRO DIRETA ‘Também chamada de fhagdo de ata velocidade, 6 o sistema onde o fneapino 6 defiagraco no acionamento da ferramenta, iberando ‘energia que atua diretamente sobre 0 pino, provocando o seu ‘deslocamento pelo cano ¢ realizando a penetvagio na base com ata velocidade e poténcia, conforme figura na sequéncia ‘AGRO INDIRETA ‘Também chamada de faago de balxa velocidade, & o sistema onde 0 fincapino é defiagrado no acionamento da ferramenta ou a combustao do gs 6 realizada, liberando energia que atua diretamente sobre o émbolo, deslocande-a contra o pina provocando sua penetragio na base com balxa velocidade & poténcia, conforme figura na sequéncia: ESCOLHA E DIMENSIONAMENTO Para utlizagao e especiicagdo correta de um sistema de fhagso de pinos, devem ser efetuados testes priticos em cada cenério do aplicagio. Esse procedimento 6 necessério devide as grandes variag6es de materials bases e situagdes. existentes. Para determinar uma fxagao deve-se verficar: + Espessura e resistencia do material base + Dimensdes do pina a ser utlizado + Poténia do fineapino (fxagdo a pétvora) + Tipo de sistema ou modelo de ferramenta a ser utiizada, DDepois cle avaiadss as concigdes dle aplcagao é necessério que hhaja uma combinagao entre as dimensGes do pino e carga do ‘incapino para que sejam evitadas stuagdes como: + Quebra ou dobramento do pine: + Rompimonto da base de concrete; + Baixa resisténcia da fixagdo ao arrancamento. ‘CARGAS (FINCAPINOS / CELULA DE CARGA) Para cada tipo de sistema de fixagdo de pinos (dveta ou indireta) existe um madelo especffico de carga para acionamento. Para o sistema de fxagao a gs, a poténcia éfxa em 850 Joules, (Ql Ascona b hte co cares Para o sistema de agdo direta as cargas eo unitérias e identi. ceadas pelo sou tamanna e cor (ponta do cartucho) Vermetho + carga méda Amarelo + args fone Para o sistema de agdo indreta as cargas so alsponiollzadas em ‘magazinados com 10 unidades. As potUncias destes também so Identiieadas pelas suas cores: Verde + Caan Love DOCEESEEEETI> —anaeo DRROORENEEETI — « Cavanesa pececeeeeeea> Verethe + carga tore CONSIDERAGOES SOBRE A FIXAGAO EM CONCRETO Quando um pine éintvoduzido na base, ele desioca oconeretoasua votta. Quando o movimento do pino cessa, imadiatamente a base {tende a voltarao estado inicial comprimindo-oe gerando a fxagio. Denagracio Conereto Cede Conereto Retorna a . = ‘ = F = DESLOCAMENTO PENETRAGAO. FIKAGAO Cargas de trabalho em conereto |As cargas de trabalho para o sistema de agao & polora ea gas ‘em conereto sao consideradas conforme tabeta: ool Ener) 15 7 ia 20 30 25 0 30 5 IMPORTAN dindmicas, fixagao por pinos nao é indicada para cargas Profundidade de penetragio [A profundidade de penetracdo 6 decisiva para escolha do pino @ std relacionada diretamente & resistencia do concreto: pr ‘erm 30-35 2 25-20 3 20-25 DADOS TECNICOS ‘Com base nas informagdes databela econsiderandoa espessura dda pega a fixar(E) 6 possivel determinar o comprimento da haste do pina (L) [Nos pinos com rosca, é preciso considerar a espessura da pea a altura da porca para determinar o comprimento da rosca sendo: R> E44, re | Espessura da base, distancia entre plnos e da borda. n- Espessura da base « 3 x Profundidade de Penetragao C= Distancia minima da borda = 80 mm* S Distancia minima entre os pinos = 80 mm + Poo vara mete prtico s c CONSIDERAGAO SOBRE A FIXAGAO EM ACO ‘Quando um pino é introduzido na base, ele desloca o ago a sua voka. Quando © movimento do pino cessa, imediatamente a base tende a vltar ao estado iniial comprimindo-oe gerando. fxagao, DADOS TECNICOS Especificagao do comprimento Para determinarmos o comprimento do pino (L) nesta situagao, levamos em corta a espessura da pega (E) @ fxar, a espessura de penetracdo (P) e também adicionamos 6 mm. Nos pinos com rosea, tems que considerar a espessura da paca ‘ea alura da porea para determinar © comprimento da rosca Sendo: R>E+H +6 |6| P {E IH) Especificagao da espessura 0 sistema de ‘hagéo de pincs pode ser utilzedo, de forma efciente, em chapas de 4,8 a 10 mm. Nesse sistema é necessério ‘que 0 pino atrvesse esta base de ago para eoncluir a fxagao CCargas de trabalho ‘As cargas de trabalho paraio sistema de agdo a pélvora ea gis ‘em ago, so consideradas conforme tabela’ Sean) oe 48-318 150 0 6a 170 35-3 180 Valores ara ago A36. +Coetlent de seguanga 5 (Utada P36 DISPOSICOES GERAIS Cuidados + Deve-se manter as ferramentas semare em perfetas condigdes «de uso e utlizar apenas pegas orginais para néo comprometer a seguranga, + Nas ferramentas de agéo direta 0 conjunto PROTETOR é um dos mais importantes itens de seguranga, ndo podendo ser retiado. + 8s ferramentas nao sa aclonadas sem que sua pontera esta ‘comprimica contra supertcis rigdas, evitando disparos acidentas. + Opinoe ofincapino sé devem sercolocados no momento do uso. + aso a ferramenta néo'seja mals ullizada retire imediatamente ‘opino ea fincapina, Seguranga + Antes de carregar a ferramenta verifque se o cano esta ddesobstruldo. + Utlize sempre os EPI'S recomendadas (capaccte, éeulos de protegdo e protetores auriculares) + Ao trabalhar sobre oscadas ¢ andalmes mantenha sempre ‘uma posigao de equilirio @ empunhe a ferramenta frontal @ firmemente, + Nao permita a presenga de pessoas nas regides que circundam a rea de fxagao, por causa de eventuais ddesprenclimentos do conereto ou de fragmentos do pine. + Conhega sempre o material base onde serd aplicade o pin + Nao tente fxar um pine onde outro tenia fathado, CARACTERISTICAS DE PRODUTOS E SISTEMAS. PARAFUSO PARA CONCRETO Conceito 0 sistema de fixagio mecdnica autoatarraxante 6 um parafuso «© chumbador. Produzido em ago de mécio carvono, temperado, revenido etratado superti = ‘Sua ago se dé pelo processo de intereréncia na concreto, pols no mamento da aplicagao 0 parafuso chumbadar, devido o seu perf, lamina a rosea no conereto,atingindo altas cargas, devida 2 cistribuiggo da mesma por toda a extremidade do chumbador (cada flo de rosea & um ponte de travamento}. ate: 6 Saat Tipos de parafuso chumbador Diferenciamos os tipos conforme a base de aplicagao: PCA- Parafusos pata concteto,bloco oco e alvenara, tatiana SE PCE/Nutbolt - Parafusos para concret. A S Cuidados na aplicagéo Para a instalagdo deste tipo de sistoma dove se Ivar em conta: + Furo 6 sempre correspondente aiametro nominal (indicado na referencia) do chumbadar. ‘+ No embutimente mirimo a sor perturado deve ser acrescentado ‘mais 15 mm para depésito do pé produzid pela laminagao do concrete DADOS TECNICOS Fitas de suspensio Fitas de suspensio so elementos geralmente utilzados em Instalages hidréulicas e elétrieas para realizar a sustentago de eletrocalhas, tubulagdes de digua e gés, entre autos. ‘So fabricadas em chapa de ago 1010 / 1020 galvanizado fem espessura e comorimentos variados. A Ancora dispde de suportes e acessérios variados para aualiar na sua instalagao. Exemplos de montagem Gravata Ancorflex Pendural / Suporte Y F E sagete > runt a — “Sw aslo Perfurada Pendural direto me | “ wl =) ozs é Paranse Perfurada Pendural direto Piéndulo ergo Prraturg pertorade coy, rota O ‘Temos © compromisso de desenvolver, eapacitar e disseminar 0 conhecimento sobre Sistemas de Fxagdo para Construgdo Civil € por isso dispanibilzamos informagées e treinamentos a todos os profissionais da Construgao Civil (em campo ou em nosso Centro de Treinamento em Vinhedo - SP). Caso voo8 tenha interesse em coninecer mais, ou deseje mais informagdes entre em contato conosco: ‘worw ancora.com br APLICAGAO POR SEGMENTO CONSTRUCAO CIVIL, AUNT ET INSTALAGOES Srosce — Qe me a om { scasamenro Boonen me Brocasos 89 Plus 90 farocasos 91 ax 2 aches nw Uidcoen 80,84 Buchas 82 BirenT 83 BuhatAR BL Parasopara 52 fonereta PCE aot. 5a con a4 Pon 48 a 50 om 5 con 46 Brocasos 89 plus 30 Flas metas esipotes 128 ana, rounds 122 uchas nm Widcoen 80.88 Buches a2 Brent 83 auhtas BL Bracasos 89 Puls 90 Buches 9 Wieoco 80 Surat Pan 48 con 44 con 46 al 5 ans 56 ans 87 38 59 ' 35 Fugen 71 Htomerss gg specie sarssoeRo 32 ee a ewone 38 ne wo cot cas woot 58 " ss senha 20% onmapen n cofeot 68 aaissorno 32 gesss 25 oreo 2 wos 6 Prego 134 Paraiso para caneeoren 54 ial wae cate « 8 ti ‘mn 39 rust 55 ‘mn i8 ces 8 ParatusoTaha 132 unas 2 Brent 3 Fas Birayedeas 85 APLICACAO POR SEGMENTO 2 = « 55 (ommaaeseatems 17 3 (TR sassomo 2 = oe) ecssscomeny Puabionan 59 GE « 38 —7_ om 5 =. sD c- Revtese 125 feotador 126 ra 50 onerto PCE a yy ee ace cen 46 kK—~ ir seem PA 48 WER scone 16 comtok 6B Linnaasma 120 Préistaade 64 @ tui 128 Fadoval 135 seem mm 4“ Op rent” 2s Ptacimentca 138 cetssstemnly Patnepen 52 -_ Biocasos 89 —aJ- pesos TG ifoectono ct Parahuotana 122 Broca wides Sica ft Hieone team 88 tty 198 (pw 16 ture 78 UNeoco 80 ‘polvoradirta 107 a a peo 2 agioagis 95 ee SF mse Flananaaias $5 ames nT SS SB con “ Srow/esb 13h emsuswars — oremmopen 4 poeesos 89 c ~~ patintalage 64 mmm siars 120 eessos Sh Ei our 2 Sh Panto 132 Cnethee 82 MaMa BS OTR stom 8 wa “4 Re ePo00 36 (gummi Seles. 17 oa 8 Ce 8 fumes 19 can “6 GLa w 2 Revie 28 val Se tate acs A trates te yo, Bucnse 78 4 essen noon 8 BStoon sone RTS ier ESE oem APLICAGAO POR MATERIAIS. 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