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MATEMÁTICA Resolução Alternativa E

Como m ∈ B ∩ (- ∞,0) ⇒ m<0 e f(m)=0
n ∈ B ∩ (0,∞) ⇒ n>0 e f(n)=0
QUESTÃO 1
  π  π
Seja E um ponto externo a uma circunferência. Os segmentos EA e ED sendo f(m)= 77 sen5 m +  = 0 ⇒ sen[5(m+ )]=0
interceptam essa circunferência nos pontos B e A, e, C e D,   6  6
respectivamente. A corda AF da circunferência intercepta o segmento ED π π kπ
⇒ 5(m+ )= 0+kπ ⇒ m+ =
no ponto G. Se EB = 5, BA = 7, EC = 4, GD = 3 e AG = 6, então GF vale 6 6 5
a) 1 b)2 c)3 d)4 e)5 6kπ − 5π (6k − 5)π
⇒ m= = , com k inteiro.
Resolução Alternativa D 30 30
Sendo E um ponto externo à Como m é o maior elemento de B e m < 0, devemos escolher k = 0. Assim,
circunferência acima, podemos 5π π
escrever AE.BE=DE.CE temos: m= − =−
30 6
⇒ 5.12 = 4.(7 + y ) ⇒ y = 8 .
  π  π (6k − 5)π
f(n)= 77 sen5 n +  = 0 ⇒ sen[5(n+ )]=0 ⇒ n =
Observando o ponto G, interno à   6  6 30
circunferência, podemos escrever Como n é o menor elemento de B e n > 0, devemos escolher k = 1. Assim,
AG.GF=DG.GC temos:
⇒ 6 x = 3.y ⇒ x = 4 . π
n=
30
QUESTÃO 2 π π 4π 2π
Seja U um conjunto não vazio com n elementos, n ≥ 1. Seja S um Assim m+n= − + =− =−
subconjunto de P(U) com a seguinte propriedade:
6 30 30 15
Se A,B ∈ S, então A ⊂ B ou B ⊂ A.
Então, o número máximo de elementos que S pode ter é:
n-1
QUESTÃO 5
x -x x -x
a) 2 Considere a equação (a – a )/(a + a ) = m, na variável real x, com 0 < a ≠
b) n/2, se n for par, e (n + 1)/2 se n for ímpar 1. O conjunto de todos os valores de m para os quais esta equação admite
c) n+1 solução real é
n
d) 2 - 1 a) (-1,0) ∪ (0,1) b) (-∞,-1) ∪ (1,+ ∞) c) (-1,1)
n-1
e) 2 + 1 d) (0, ∞) e) (-∞,+∞)
Resolução Alternativa C Resolução Alternativa C
Sendo S um subconjunto de P(U), e A,B ∈ S ⇒ A e B são subconjuntos x −x
a −a
com no máximo n elementos cada. Considerando = m . Fazendo y = ax, podemos reescrever a
x −x
Considere então An ∈ S um conjunto com n elementos. Dessa forma, a +a
sabemos que qualquer elemento B ∈ S, com B≠An deve ser subconjunto −1
de An, uma vez que An é máximo. Assim, o número de elementos de B é, equação como y − y = m . Assim, temos:
no máximo, n-1. Considerando todos os subconjuntos de An com n-1 y + y −1
elementos, afirmamos que B é único, uma vez que se houvesse um outro
subconjunto C de A com n-1 elementos e diferente de B então teríamos m=
(y 2
)
−1 y
=
(y 2
−1 )
que C ⊄ B e B ⊄ C, o que contraria a hipótese. Seja então B=An-1. (y 2
+ 1) y (y 2
+ 1)
Continuando o raciocínio para An-1, podemos montar a seguinte seqüência
de inclusão: Portanto y
2
(
− 1 = m y2 + 1 )
Ø ⊂ A1 ⊂ A2 ⊂ ... ⊂ An-1 ⊂ An ⇒ y − 1 = m.y 2 + m ⇒ (1 − m ) y 2 = 1 + m
2

onde cada índice indica o número de elementos presentes no conjunto, e

∀ Ai, Ai ∈ S. Essa seqüência torna S o maior possível, logo, temos que o 1+ m
⇒ y2 =
maior S é o conjunto 1− m
{ Ø, A1, A2, ..., An-1, An}, 1+ m
que possui n+1 elementos. Para uma solução real, temos que considerar >0
1− m
1+ m
QUESTÃO 3 Resolvendo a inequação > 0 , temos -1<m<+1:
Sejam A e B subconjuntos finitos de um mesmo conjunto X, tais que 1− m
n(B\A), n(A\B) e n(A ∩ B) formam, nesta ordem, uma progressão aritmética
de razão r > O. Sabendo que n(B\A) = 4 e n(A ∪ B) + r = 64, então, n(A\B)
é igual a
a) 12 b) 17 c) 20 d) 22 e) 24
Resolução Alternativa B
De acordo com o enunciado, temos que n(B\A), n(A\B) e n(A ∩ B) formam
uma PA de razão r, onde n(B\A) = 4
e n(A ∪ B) = 64 – r. Assim, temos:
Assim, m ∈ (-1; 1).
n( A ∪ B ) = 64 − r = n( A \ B ) + n( A ∩ B ) + n(B \ A) (I)
Como n(B\A) = n(A\B) – r e n(A ∩ B)= n(A\B) + r, então
n( A ∪ B ) = 64 − r = 2n( A \ B ) + n( A \ B ) = 3n( A \ B )
QUESTÃO 6
Considere uma prova com 10 questões de múltipla escolha, cada questão
Logo 64 − r = 3(4 + r) = 12 + 3r ⇒ r = 13 . com 5 alternativas. Sabendo que cada questão admite uma única
Portanto, n(A \ B) = 4 + r = 17 . alternativa correta, então o número de formas possíveis para que um
candidato acerte somente 7 das 10 questões é
7 10 
QUESTÃO 4 4
a) 4 .30 b) 4 .60
3
c) 5 .60
3
d)   .4
3
3
e)  
  7
Seja f: R → R definida por f(x) = 77 sen[5(x + π/6)] e seja B o conjunto
dado por B = {x ∈ R : f(x) = 0}. Se m é o maior elemento de B ∩(-∞,0) e n é Resolução Alternativa A
o menor elemento de 10 
B ∩ (0,+ ∞), então m + n é igual a Existem   formas de responder 7 questões certas em 10; porém, para
a) 2π/15 b) π/15 c) -π/30 d) -π/15 e) 2π/15 7 
cada uma destas existem 4 maneiras de escolher uma alternativa errada

1
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Dessa forma, temos então 2 x = π + kπ ⇒ x = π + kπ , com k ∈ Z.

em cada uma das outras 3 questões; portanto, o número de formas
possíveis de o candidato acertar APENAS 7 questões é: 4 2 8 4
10  3
 .4 = 120.43 = 4 4.30 . QUESTÃO 10
7  Se α ∈ [0, 2π) é o argumento de um número complexo
n
Z ≠ 0 e n é um número natural tal que(z/lzl) = isen(nα), então, é verdade
que
QUESTÃO 7 a) 2nα é múltiplo de 2π b) 2nα - π é múltiplo de 2π
Considere as seguintes afirmações sobre a expressão
S = ∑101
k =0 log 8 4
k
2 : ( ) c) nα - π/4 é múltiplo de π/2
e) nα - 2π é múltiplo de π
d) 2nα - π é múltiplo não nulo de 2

I. S é a soma dos termos de uma progressão geométrica finita Resolução Alternativa B

II. S é a soma dos termos de uma progressão aritmética finita de razão 2/3 Seja z dado por z=|z| [cos α+isenα].
III. S = 3451 n
z
IV. S ≤ 3434 + log8 2 Assim   =(cosα+isenα) =cos(nα)+isen(nα)
n

Então, pode-se afirmar que é (são) verdadeira(s) apenas z

 
a) I e III b) II e III c) II e IV d) II e) III n
z
Resolução Alternativa B Como, por hipótese,   =isen(nα), temos cos(nα)=0
Considere a seqüência dada por na onde: z
 
2n + 0,5 1 2n π
an = log8 4n 2 = log23 22n +0,5 = = + ⇒ nα= + kπ ⇒ 2nα=π+2kπ ⇒ 2nα-π=2kπ ⇒ 2nα-π é múltiplo de 2π
3 6 3 2
Dessa forma, a seqüência é uma PA de razão 2/3, o que torna falsa a
afirmação (I) e valida a afirmação (II). Logo, S é a soma dos 102 primeiros
termos da seqüência (de n=0 até n=101). Assim, temos QUESTÃO 11
( )
101 (a + an )(n + 1) A condição para que as constantes reais a e b tomem incompatível o
S = ∑ log8 4 k 2 = 0  x + y + 3z = 2
k =0 2 
sistema linear  x + 2y + 5z = 1 é
(
⇒ S = 51. log8 2 + log8 4101 2 = 51. +
 1 405 
6 6 
. ) 2x + 2y + az = b

Assim, encontramos S = 3451 , o que valida a afirmação (III), e torna a) a – b ≠ 2 b) a + b = 10 c) 4a - 6b = 0
d) a/b = 3/2 e) a.b=24
falsa a afirmação (IV).
Resolução Alternativa A
QUESTÃO 8 O determinante associado ao sistema é dado por:
Se para todo z ∈ C, |f(z)|=|z| e |f(z)-f(1)|=|z-1|, então, para todo z ∈ C, 1 1 3
f (1) f(z)+ f(1) f ( Ζ ) é igual a det( A ) = 1 2 5 = (2a + 10 + 6 ) − (12 + 10 + a ) = a − 6
a) 1 b)2z c)2 Re z d)2Im z e)2|z|
2 2 2 a
Para que esse sistema não seja possível e determinado
Resolução Alternativa C det(A)=0 ⇒ a = 6 .
Se |f(z)-f(1)|= |z-1|, podemos escrever: Substituindo o valor de a, encontrado e escalonando o sistema, temos:
(f(z) - f(1)). (f ( z ) − f (1)) = |z - 1| ⇒ ( f ( z ) − f (1)).( f ( z ) − f (1)) = z − 1 .  x + y + 3z = 2 x + y + 3 z = 2
2 2

 
Desenvolvendo a expressão acima temos:  x + 2y + 5z = 1 ⇒  y + 2 z = −1
[ ]
f ( z ) f ( z ) + f ( 1) f ( 1) − f ( 1) f ( z ) + f ( z ) f ( 1) = z − 1
2 2x + 2y + 6z = b

 0z = −4 + b

2 2
[ ]
⇒ f ( z ) + f (1) − f (1)f ( z ) + f ( z )f (1) = z − 1
2 Assim, para que o sistema seja incompatível devemos ter
−4 + b ≠ 0 ⇒ b ≠ 4 .
2
[ ]
⇒ z + 1 − f (1)f ( z ) + f ( z )f (1) = z − 1
2 O sistema será incompatível (impossível) se
2 2 a=6 e b ≠ 4 , ou seja a – b ≠ 2
⇒ f (1)f ( z ) + f ( z )f (1) = z + 1 − z − 1
QUESTÃO 12
⇒ f (1)f ( z ) + f ( z )f (1) = [Re( z )] + [Im( z )] + 1 − [Re( z − 1)] − [Im( z − 1)]
2 2 2 2
a b c   −2a −2b −2c 
⇒ f (1)f ( z ) + f ( z )f (1) = [Re( z )] + [Im( z )] + 1 − [Re( z)] + 2 Re( z ) − 1 − [Im( z )]    
2 2 2 2
Se det p q r  =-1 então o valor do det 2p + x 2q + y 2r + z é igual
⇒ f (1)f ( z ) + f ( z )f (1) = 2 Re( z )  x y z  3 x 3y 3z 
a
QUESTÃO 9 2 2
a) 0 b) 4 c) 8 d) 12 e) 16
O conjunto solução de (tg x
k ∈ Z, é
- 1)(1- cotg x) = 4, x ≠ kn/2, Resolução Alternativa D
 −2a −2b −2c 
{
a) π / 3 + kπ / 4, k∈Ζ } {
b) π / 4 + kπ / 4, k ∈ Ζ}  
a b c
det 2p + x 2q + y 2r + z  = − 2.3 2p + x 2q + y 2r + 2 =
c) {π / 6 + kπ / 4, k ∈ Ζ} d) {π / 8 + kπ / 4, k ∈ Ζ}
 3 x 3y 3z  x y z
e) {π / 12 + kπ / 4, k ∈ Ζ}
a b c a b c a b c
Resolução Alternativa D =-6. 2p 2q 2r + 6 x y z =-6.2 p q r + 0 = −12.( −1) = 12
Expandindo nossa expressão em senos e cossenos, temos
 sen2 x  x y z x y z x y z
 cos2 x   sen2 x − cos2 x  sen2 x − cos2 x 
− 11 − =
 cos2 x  sen2 x   cos2 x  sen2 x 
   
QUESTÃO 13
 
( )
Seja p um polinômio com coeficientes reais, de grau 7, que admite 1-i
 2 2 2   2 
 sen x − cos x   cos 2 x  = 4.tg 2 2 x = 4 como raiz de multiplicidade 2. Sabe-se que a soma e o produto de todas as
⇒ =  raízes de p são, respectivamente, 10 e -40. Sendo afirmado que três raízes
 sen2 x. cos2 x   sen2 2 x 
   de p são reais e distintas e formam uma progressão aritmética, então, tais
 4  raízes são
⇒ .tg 2 2 x = 1 ⇒ tg 2 x = ±1 a) 3 / 2 − 193 / 6, 3, 3 / 2 + 193 / 6

2
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b) 2 − 4 13 , 2, 2 + 4 13 0 x − 0y = 1
 ⇒ Sistema impossível
c) -4, 2, 8 0 x + 0y = 1
d) 2, 3, 8 2) A afirmação II é verdadeira já que
e) -1, 2, 5
a − b − (a + b)
Resolução Alternativa E D=
Como 1-i é raiz de multiplicidade 2 e p possui coeficientes reais, sabemos a+b a−b
que 1+i também é raiz de p, com a mesma multiplicidade. Assim, as sete
= (a − b)2 + (a + b)2
raízes de p são {1-i, 1-i, 1+i, 1+i, a, b, c}, onde (a,b,c) é uma PA de razão r
formada por números reais. = a2 − 2ab + b2 + a2 + 2ab + b2
Dessa forma:
a + b + c + 2.(1 + i ) + 2.(1 − i ) = 4 + a + b + c = 10 ⇒ a + b + c = 6 = 2(a2 + b2 ) ≠ 0 ∀a, b ≠ 0
a.b.c.(1 + i )2 (1 − i )2 = 4.a.b.c = −40 ⇒ a.b.c = −10 3) Quanto a afirmação III, se a, b ≠ 0 podemos escrever:

Fazendo a=b-r e c=b+r, temos 3b = 6 ⇒ b = 2 1 − (a + b)

Além disso, temos (b − r )(b + r ).2 = −10 ⇒ b
2
−r 2
= −5 1 a−b a−b+a+b a
x= = =
2 2 2 2
⇒ r 2 = 9 ⇒ r = ±3 . 2(a + b ) 2(a + b ) a + b2
2

Se r = 3, temos a = -1, b = 2 e c = 5; se r = -3, temos a = 5, b = 2 e c = -1. a−b 1

Logo, temos que as outras raízes são -1, 2 e 5.
a+b 1 a−b−a−b b
y = = =−
2 2 2 2
QUESTÃO 14 2(a + b ) 2(a + b ) a + b2
2
5 3 2
Sobre o polinômio p(x) = x -5x +4x -3x-2 podemos afirmar que Assim,
a) x = 2 não é raiz de p 2 2
 a   b 
b) p só admite raízes reais, sendo uma delas inteira, duas racionais e duas x 2 + y 2 =   +  − 
irracionais  a2 + b2   a2 + b2 
c) p admite uma única raiz real, sendo ela uma raiz inteira
d) p só admite raízes reais, sendo duas delas inteiras =
a2
+
b2
=
1
(
= a2 + b2 )
−1
e) p admite somente 3 raízes reais, sendo uma delas inteira e duas
irracionais (a
2
+b ) (a
2 2 2
+b )
2 2 a +b2 2

Portanto a afirmação III é verdadeira.

Resolução Alternativa E
Observemos que x = 2 é raiz da equação já que
p(2) = 25 − 5.23 + 4.22 − 3.2 − 2 = 0
QUESTÃO 16
Considere o polinômio p(x) = x -(a+1)x+a, onde a ∈ Z. O conjunto de
3

Utilizando o dispositivo de Briot-Ruffini podemos fatorar o polinômio p(x): todos os valores de a, para os quais o polinômio p(x) só admite raízes
1 0 -5 4 -3 -2 inteiras, é.
2 1 2 -1
Assim, p(x) pode ser escrito da seguinte forma:
2 1 0 {
a) 2n, n ∈ Ν } 2
b) 4n , n ∈ Ν { }
(
p( x ) = ( x − 2 ) x + 2 x − x + 2 x + 1
4 3 2
) {
c) 6n 2
− 4n, n ∈ Ν } {
d) n(n + 1), n ∈ Ν }
Para encontrarmos as demais raízes de p(x) vamos dividir o fator x +2x -
4 3 e) Ν
Resolução Alternativa D
2 2
x +2x+1 por x (observando que x=0 não é raiz da equação):
x 4 + 2x 3 − x 2 + 2x + 1 0 2 1 Observe que 1 é raiz de p(x). Utilizando o dispositivo de Briot Ruffini
= 2 ⇒ x 2 + 2x − 1 + + 2 = 0 temos:
x2 x x x
1 0 -a-1 a
 1   1  1 1 1 -a 0
⇒  x2 + 2  + 2 x +  − 1 = 0 Temos então
 x   x 3 2
p’(x) = x - (a + 1)x + a = x(x - 1) - a(x - 1) = x(x - 1)(x + 1) - a(x - 1)
1 : 2
Assim, p’(x)=(x-1)[x(x+1)-a]=(x-1)(x +x-a)
Fazendo u = x + 2
x x-1=0 ou x +x-a=0
I) x-1=0 ⇒ x = 1 é raiz novamente (raiz dupla)
u 2 − 2 + 2u − 1 = 0 ⇒ u 2 + 2u − 3 = 0 2
II) x +x-a=0
Suas raízes são dadas por: -3 e 1.
2 − 1 ± 1 + 4a
As raízes de x +x-a são dadas por: x=
Se u = -3, temos: 2
Considerando x um inteiro n, temos:
1 3 ± 5 (duas raízes irracionais)
x+ = −3 ⇒ x 2 + 3 x + 1 = 0 ⇒ x = −1 ± 1 + 4a
x 2 = n ⇒ ± 1 + 4a = 2n + 1
2
Se u = 1 temos: ± 1 + 4a = 2n + 1
2
1 1± i 3 Assim temos: 1+4a= (2n+1)
x + = 1⇒ x2 − x + 1 = 0 ⇒ x = (duas raízes complexas) 2
⇒ 4a=(2n+1) -1 ⇒ 4a=(2n+1-1)(2n+1+1) ⇒ 4a=2n.2(n+1)
x 2 ⇒ a=n(n+1), n∈Z
QUESTÃO 15 Como tratamos de números inteiros, n(n+1)≥0. Assim, os conjuntos
Seja o sistema linear nas incógnitas x e y, com a e b reais, {n(n+1), n∈Z} e {n(n+1), n∈Z} apresentam os mesmos elementos.
(a − b)x − (a + b)y = 1
dado 
(a + b)x + (a − b)y = 1
Considere as seguintes afirmações:
QUESTÃO 17
Numa circunferência C1 de raio r1 = 3 cm está inscrito um hexágono regular
I. O sistema é possível e indeterminado se a = b = 0 H1; em H1 está inscrita uma circunferência C2; em C2 está inscrito um
II. O sistema é possível e determinado se a e b não são simultaneamente 2
hexágono regular H2 e, assim, sucessivamente. Se An (em cm ) é a área
nulos
2 2 2 2 -1 2 2 ∞ A (em cm ) é igual a .
do hexágono Hn, então ∑n
2
III. x + y = (a + b ) , se a + b ≠ 0 =1 n
Então, pode-se afirmar que é (são) verdadeira(s) apenas
a) I b) II c) III d) I e II e) II e III a) 54 2 b) 54 3 c) 36 1 + ( 3 )
Resolução Alternativa E (
d) 27 2 − 3 ) (
e) 30 2 + 3 )
A afirmação I é falsa pois se a=b=0 temos:

3
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Resolução Alternativa B QUESTÃO 19

O lado do hexágono H1, inscrito na Os focos de uma elipse são F1(0,-6) e F2(0,6). Os pontos A(0,9) e B(x,3),
circunferência C1 de raio r1 = 3cm, é l 1= x>0, estão na elipse. A área do triângulo com vértices em B, F1 e F2.é igual
3cm. a
6.l 2 3 a) 22 10 b) 18 10 c) 15 10
Logo, sua área é: A1 = (seis
4 d) 12 10 e) 6 10

triângulos equiláteros) ⇒ A1 =
27 3
cm
2 Resolução Alternativa
22 2 ⇒ 2
D
⇒
2 Como 9 =a +6 a =81+36
2
a =45
⇒ a= 3 5
O lado o hexágono H2 será r2 (raio da circunferência C2 e altura do
triângulo eqüilátero da figura). Podemos escrever a equação da
Podemos escrever: elipse da seguinte forma:
r2 3 3 3 x2 y2
sen60 º = = ⇒ r2 = cm = l 2 + =1
r1 2 2 a2 92
2 Assim temos,
3 3  x2 y2 x2 y2
6. 
 2 
. 3 + =1 ⇒ + = 1.
Logo, A 2 =
  =
81 3
cm
2 (3 5 ) 2
81 45 81
4 8
Como o raio da próxima circunferência (altura do triângulo) é sempre o Como B(x,3) é um ponto da elipse, podemos substituir suas coordenadas
lado da circunferência anterior vezes sen60º, podemos notar que a área da na equação da mesma, o que nos leva a
2
próxima circunferência é a área da anterior vezes sen 60º.
x 2 32 x2 9 x2 1 x2 8
 27 3 81 3 243 3  + =1⇒ + =1⇒ = 1− ⇒ = ⇒ x = 2 10
Percebemos, então, que (A1, A2, A3, ....) =  , , ,...  45 81 45 81 45 9 45 9
 2 8 32 
 
Queremos a área do triângulo BF1F2:
3
formam uma Progressão Geométrica infinita de razão q = sen2 60o = base . altura F1F2 .x 12.2 10
4 S= = = = 12 10
e a1 = A1. 2 2 2
∞ 27 3 ∞
a1 QUESTÃO 20
∑ ⇒
∑
2
Logo, A n = A1 + A2 + A3 +... = = 2 A n = 54 3 cm .
1− q 3 Uma pirâmide regular tem por base um hexágono cuja diagonal menor
n =1 1− n =1
4 mede 34 cm. As faces laterais desta pirâmide formam diedros de 60° com
2
o plano da base. A área total da pirâmide, em cm , é
QUESTÃO 18 c) 81/2
2 2
Sejam a reta s: 12x-5y+7=0 e a circunferência C: x +y +4x+2y=11. A reta a) 81 3 / 2 b) 81 2 / 2
p, que é perpendicular a s e é secante a C, corta o eixo Oy num ponto cuja
d) 27 3 e) 27 2
ordenada pertence ao seguinte intervalo

a)  −
91 81 
,− 

b)  −
81 74 
,− 
 74 30 
c)  − ,− 
Resolução Alternativa A
 12 12   12 12   12 12  Vista superior

 30 74   75 91 
d)  ,  e)  , 
 12 12   12 12 
Resolução Sem resposta
Considere a equação geral da reta s dada por 12x – 5y + 7 = 0.
12x 7
Escrevendo a sua equação reduzida temos: y = + , de onde
5 5
observamos que seu coeficiente angular é ms=12/5.
Por hipótese, temos que a reta p é perpendicular a s, assim, mp . ms = -1,
onde mp e ms são respectivamente os coeficientes angulares das retas p e
s. Utilizando o Teorema de Pitágoras no ∆ABD , temos:

( AD) = ( AB) + (BD) ( )

Temos então mp = – 5 /12. Assim, a família das retas perpendiculares a s é 2 2 2 2
⇒ ( 2a ) = ( a ) + 3 3
2 2
da forma: 5x + 12y + k = 0.
⇒ a = 3cm.
Escrevendo a equação da circunferência C na forma reduzida temos (x + O apótema da base da pirâmide será dado por:
2 2 2
2) + (y + 1) = 4 . Para encontrar o intervalo desejado, iremos encontrar
quais retas da família dada são tangentes a C (casos extremos). a 3 3 3
OM = = cm.
p é tangente a C ⇔ d(O,s) = R, onde O é o centro de C e R o seu raio. 2 2
5.( −2) + 12.( −1) + k Para determinarmos a área lateral, será necessária a altura das faces:
= 4 ⇒ −22 + k = ±52 ⇒ Pelo enunciado, sabemos que
d(O,s) = R ⇒ 122 + 52 ∠ OMV = 60o , então:
k = −30 ou k = +74
3 3
Assim, as tangentes são: OM
 −5x 30 MV = = 2 = 3 3 cm
cos 60o 1
5x + 12y − 30 = 0 ⇒ y = 12 + 12
 2
5x + 12y + 74 = 0 ⇒ y = −5x − 74 ∴ A Área da Pirâmide é dada por: ATotal =
 12 12 ALateral + ABase

 −74 30   3.3 3   32 3 
O intervalo pedido é:  ,  . Não há alternativa. ATotal = 6.   + 6.   ⇒ ATotal
 12 12   2   4 
Questão deve ser ANULADA. Provavelmente houve erro de digitação na
54 3 27 3
30 30 = + ⇒
alternativa C, trocando + por − . 2 2
12 12

4
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ATotal =
81 3
cm
2 QUESTÃO 24
2 Determine para quais valores de x ∈ (-π/2,π/2) vale a desigualdade
2 2
logcosx(4sen x - 1) - logcosx(4 - sec x) > 2
QUESTÃO 21 Resolução
Considere A um conjunto não vazio com um número finito de elementos. Pelo enunciado, podemos escrever
Dizemos que: F= {A1, ... ,Am} ⊂ P(A) é uma partição de A se as seguintes
condições são satisfeitas: ( )
logcos x 4sen 2 x − 1 > 2 + logcos x 4 − sec 2 x ( )
I. Ai ≠ ø, i = 1,...,m
II. Ai ∩ Aj = ø, se i ≠ j, para i,j = 1,...,m ( ) (
⇒ logcos x 4sen x − 1 > logcos x (cos x ) + logcos x 4 − sec 2 x
2 2
)
III. A = A1 ∪ A2 ∪...∪ Am
Dizemos ainda que: F é uma partição de ordem k se
⇒ logcos x ( 4sen x − 1) > log cos x. ( 4 − sec x )
2
cos x
2 2

n(Ai) = k, i = 1,... ,m. Supondo que n(A) = 8, determine:

a) As ordens possíveis para uma partição de A ⇒ logcos x ( 4sen x − 1) > log ( 4cos x − 1)
2
cos x
2

b) O número de partições de A que têm ordem 2 Da condição de existência, temos que cos x > 0.
Resolução Como 0<cos x<1, a função é decrescente, assim, temos
a) Se t tem 8 elementos pode-se criar partições de t de ordem 1, 2, 4 e 8. −π π
Isso se deve ao fato de que esses são os possíveis divisores de 8.
4.sen x − 1 < 4.cos x − 1 ⇒ tg x < 1 ⇒
2 2
<x< 2 , com x≠0.
4 4
Exemplo: {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} Além disso, temos, a partir das condições de existência de logaritmos:
Ordem 1 {{1},{2},{3},{4},{5},{6},{7},{8}}
Ordem 2 {{1,2}, {3,4}, {5,6},{7,8}} 1 −π −π π π .
4.sen 2 x − 1 > 0 ⇒ sen 2 x >⇒ <x< ou <x<
Ordem 4 {{1,2,3,4} {5,6,7,8}} 4 2 6 6 2
Ordem 8 {{1,2,3,4,5,6,7,8}}
1 −π π
b) Para partições de ordem 2, deve-se agrupar os elementos de A 2 a 2. 4.cos2 x − 1 > 0 ⇒ cos2 x > ⇒ <x<
Assim, o total de possibilidades de agrupamento é 4 3 3
8  6  4  2 Fazendo a intersecção dos intervalos, temos:
  .   .   .   = 28.15.6.1 = 2520 . Entretanto, não existe uma π π
 2  2  2   2 −
4 4
ordem entre os elementos da partição, logo, o total de partições será
π π π π
2520 − −
= 105 . 2 6 6 2
4! π π
−
3 3
QUESTÃO 22
 2x, 0 ≤ x < 1 / 2
Seja f: [0, 1) → IR definida por f(x)=  . Seja g: (-1/2,
2x − 1 1 / 2 ≤ x < 1 π π π π
− −
 f(x + 1/2), −1/ 2 < x < 0 4 6 6 4
1/2) → IR dada por g(x) =  com f definida Então o conjunto solução é:
1 − f(x + 1/2), 0 ≤ x < 1/ 2
acima. Justificando a resposta, determine se g é par, ímpar ou nem par
{
S = x ∈ R /− π < x < − π
4 6
ou π
6
<x<π
4
}
nem ímpar.
Resolução QUESTÃO 25 3 2
Pelo enunciado, podemos admitir que Considere o polinômio p(x)= x +ax +x+1, com raízes reais. O coeficiente a
 2( x + 1 / 2), 0 ≤ x + 1/ 2 < 1/ 2 é racional e a diferença entre duas de suas raízes também é racional.
f ( x + 1 / 2) =  . Nestas condições, analise se a seguinte afirmação é verdadeira:
2( x + 1/ 2) − 1, 1 / 2 ≤ x + 1/ 2 < 1 "Se uma das raízes de p(x) é racional, então todas as suas raízes são
racionais."
2 x + 1, −1 / 2 ≤ x < 0
Assim, temos f ( x + 1 / 2) = 
0 ≤ x < 1/ 2
. Resolução
 2 x, Para o polinômio p(x), como a é racional, então todos os seus coeficientes
Substituindo a expressão acima em g(x), encontramos: são reais. Temos, portanto, 3 diferentes possibilidades:
2 x + 1, −1/ 2 < x < 0 1) 2 complexas conjugadas e 1 racional
g( x ) =  . 2) 3 raízes racionais
1 − 2 x, 0 ≤ x < 1/ 2
Assim, temos: 3) duas irracionais da forma b + c e b − c , com b, c racionais e c >
0 (pois todos os coeficientes são racionais) e uma raiz racional
2( − x ) + 1, −1/ 2 < − x < 0 −2 x + 1, 0 < x < 1/ 2
g(−x ) =  ⇒ g(− x ) =  . Para o nosso polinômio, a hipótese 1 está descartada, pois do enunciado,
1 − 2 ( − x ), 0 ≤ − x < 1 / 2  1 + 2 x, − 1 / 2 < x ≤ 0 todas as raízes são reais.
Assim, g(x)=g(-x) para todo x ∈ (-1/2, 1/2), portanto g é par. Como a diferença entre duas raízes é sempre racional, a hipótese 2 é uma
hipótese válida para as condições do enunciado.

QUESTÃO 23 4 2 9
Para a hipótese 3, temos que a diferença b + c − b − c = 2 c , ( ) ( )
Determine o coeficiente de x no desenvolvimento de (1+x+x ) que não é racional ou seja, essa hipótese não é valida para as condições
do enunciado.
Resolução Portanto, podemos dizer que a sentença é verdadeira.
O termo geral do desenvolvimento de 1 + x + x ( )
2 9
é dado por:
9! QUESTÃO 26
G= (1)a ⋅ (x)b ⋅ (x 2 )c ; a + b + c = 9 , sendo a, b, c números As medidas, em metros, do raio da base, da altura e da geratriz de um
a! b! c! cone circular reto formam, nesta ordem, uma progressão aritmética de
naturais. 2
razão 2 metros. Calcule a área total deste cone em m .
4
Para se obter o termo com x , nossa restrição é b+2c=4.
Desta maneira, as soluções possíveis para a, b e c são Resolução
{(6,2,1);(5,4,0);(7,0,2)}. Sejam r, h e g, o raio da base, a altura e a geratriz do cone
Substituindo os valores possíveis em G, encontramos
respectivamente.
 9! 9! 9!  4
 6!2!1! + 5!4!0! + 7!0!2!  ( x ) = 414 x
4
Como r, h e g formam uma PA nesta ordem, temos que:
 
r=h-2eg=h+2
2 2 2 2 2 2 2
Temos g = r + h ⇒ (h+2) = (h-2) + h ⇒ h - 8h = 0
5
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Como h ≠ 0, temos que h - 8 = 0 ⇒ h = 8 − 9 ± 81 + 144 −9 ± 15

r= ⇒r=
Assim, h = 8 m, r = 6 m e g = 10 m. 18 18
A área total vale: r = -23/18 (descartada porque r<1) ou r = 1/3
 1 32
⇒ a + r = 11.
2 2
A = Abase + Alateral = πr + πrg = 36π + 60π = 96π m Substituindo em (I): a = 4 1 −  .3 =
 9  3
QUESTÃO 27
Sejam as matrizes QUESTÃO 29
1 0 1 / 2 − 1 1 3 −1/2 1 2
Sabendo que 9y -16x-144y+224x-352=0 é a equação de uma hipérbole,
    calcule sua distância focal.
−2 5 2 − 3 1 −2 −2 3
A= e B=  Resolução
 1 −1 2 1  − 1 1 1 1
    Vamos escrever a equação reduzida da hipérbole dada, “completando os
 − 5 1 3 / 2 0   5 − 1 1 / 2 5 quadrados” na equação:
-1
Determine o elemento c34 da matriz C = (A + B) . 2 2 2
9y - 144y + 576 - 16x + 224x - 784 = 352 + 576 - 784, logo 9(y - 8) - 16
Resolução
2 3 0 0 (x - 7) = 144 ⇒
2 (y − 8)2 − (x − 7)2 =1
  16 9
−1 3 0 0
Temos que A + B =  . ( y − 8)
2
( x − 7)
2
0 0 3 2 − =1
  42 32
 0 0 2 5
Assim temos:
2 3 3 2 c2 = a2 + b2
Logo, det ( A + B ) = . = 99
−1 3 2 5 Semi-eixo
2 2 2
Pela definição da matriz inversa, temos: imaginário c =3 +4
2
1 c = 25
. ( cof.M)
t
M−1 = Semi-eixo c=5
detM real
-1 Logo a distância focal é 10.
Assim, para determinarmos o elemento c34 da matriz C=(A+B) ,
calculamos o cofator do elemento c’43 da matriz Semi-dist.
2 3 0 focal
A + B : ( −1) . −1 3 0 = −18
4+3

0 0 2
QUESTÃO 30
Considere um losango ABCD cujo perímetro mede 100 cm e cuja maior
2
1 −2 diagonal mede 40 cm. Calcule a área, em cm , do círculo inscrito neste
Portanto, o elemento pedido é: . ( −18 ) =
99 11 losango.
Resolução
QUESTÃO 28 A

Seja (a1,a2,a3, ... ,an,...) uma progressão geométrica infinita de razão

positiva r, em que a1=a é um número real não nulo. Sabendo que a soma
de todos os termos de índices pares desta progressão geométrica é igual a
4 e que a soma de todos os termos de índices múltiplos de 3 é 16/13, T
Como ABCD é losango
determine o valor de a + r. R
(quadrilátero eqüilátero), pode-se
Resolução D
0
B dizer que AB = BC = CD = AD = 25
2 3
Reescrevendo a PG como (a, a.r, a.r , a.r , ...), temos cm e AC = 40,
logo AO = 20 cm.
a2 + a4 + a6 + ... + a2 k + ... = 4 (1)

 16
a3 + a6 + a9 + ... + a3 p + ... = 13 (2)

Se as soma infinita de parte dos termos tende a um valor então 0 < r < 1, C

logo: Percebe-se que:

∞ a1 A
∑ ai = , q razão da PG, assim:
1 1−q
Termos de índices pares:
De acordo com a figura, OT = R e T é ponto
 PG de 1° termo 
a2 + a4 + a6 + a8 + ... = ar + ar + ar + ... ⇒   de tangência. Como o triângulo AOB é
3 5
 a.r e razão r2  25 retângulo, temos então, pela semelhança
  20
∆AOB ~ ∆AOT, temos OT.AB = OB.AT
ar R.25 = 20.15 ⇒ R = 12 cm
⇒ =4 T
1− r 2 2
Finalmente, temos A=πR =144π cm .
2
2
Assim, ar = 4 (1 - r ) (I) R
Termos de índices múltiplos de 3
2 5 8 0 B
a3 + a6 + a9 + ... = ar + ar + ar + ... ⇒ 15
 PG de 1° termo 
  ar 2 16
 a.r2 e razão r3  ⇒ =
  1 − r 3 13
2 16 3
Assim, ar = (1 - r ) (II)
13
Dividindo (II) por (I)
16 /13 (1 − r )(1 + r + r 2 ) ⇒ 13r + 13r2 = 4 + 4r + 4r2 ⇒
r = .
4 (1 − r )(1 + r )
2
9r + 9r - 4 = 0